Mecatrónica
Mecatrónica
Mecatrónica
EM VIGOR
Nível de Qualificação: 4
Á rea de Educação e
Formação 523 . Eletrónica e Automação
Código e Designação
do Referencial de 523267 - Técnico/a de Mecatrónica
Formação
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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Mecatrónica - Nível 4 | 21/04/2023
“A qualificação de Técnico/a de Mecatrónica a partir de um a form ação
desenvolvida com base neste referencial possibilita: - A obtenção do Título
Profissional, em itido pela entidade reguladora setorial – ANACO M – Autoridade
Nacional de Com unicações, com o Instalador de ITED, em função das condições
estabelecidas no Decreto-lei nº 123/2009, de 21 de m aio, com a redação dada
pelo Decreto-Lei n.º 92/2017, de 31 de julho. As entidades form adoras do
Sistem a Nacional de Q ualificações que pretendam m inistrar a form ação ITED,
Observações utilizando as UFCD da form ação qualificante ITED, deverão cum prir os requisitos
específicos de certificação de entidades form adoras, constantes da Portaria n.º
377/2015, de 21 de outubro. O incum prim ento dos referidos requisitos
im possibilita a obtenção do referido Título Profissional. As entidades form adoras
privadas deverão estar previam ente certificadas pela ANACO M, nos term os do
art.º 78º, do Decreto-lei nº 123/2009, de 21 de m aio, com a redação dada pelo
Decreto-Lei n.º 92/2017, de 31 de julho.
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1. Referencial de Formação Global
Formação Sociocultural
Português e PLNM
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Formação Sociocultural
Área de Integração
Educação Física
Cidadania e Desenvolvimento
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Cidadania e Desenvolvimento
Formação Científica
Matem ática
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Formação Tecnológica
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Formação Tecnológica
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Para obter a qualificação de Técnico/a de Mecatrónica, para além das UFCD obrigatórias,
terão também de ser realizadas 150 horas das UFCD opcionais
UFCD opcionais
Bolsa
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UFCD opcionais
Bolsa
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UFCD opcionais
Bolsa
1O s códigos assinalados a laranja correspondem a UFCD com uns a dois ou m ais referenciais, ou seja, transferíveis
entre referenciais de form ação.
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1. Identificar as principais grandezas de um circuito elétrico e respetiva sim bologia.
2. Enunciar e aplicar a Lei de O hm .
3. Identificar os vários m étodos de m edida usados em eletrotecnia.
4. Utilizar corretam ente os aparelhos de m edida.
Objetivos 5. Calcular erros de m edida.
6. Enunciar e aplicar a lei de Joule.
7. Identificar as grandezas energia e potência elétrica e respetivas unidades SI e
práticas.
8. Relacionar as grandezas: características de um gerador em vazio e em carga.
Conteúdos
1. As grandezas m ais im portantes do circuito eléctrico
2. A lei de O hm
3. A lei de Joule
4. O s aparelhos e técnicas de m edida
5. Associação de resistências
6. Energia e potência elétrica. Rendim ento
7. Geradores e receptores
Conteúdos
1. Lei de O hm generalizada
2. Leis de Kirchoff para análise de circuitos com resistência
3. Métodos de sim plificação de circuitos
4. Divisor de tensão e divisor de corrente
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5. Teorem a de Thevenin e teorem a da sobreposição
6. O condensador em corrente contínua (c.c.)
Conteúdos
1. O cam po m agnético
2. Cam pos m agnéticos produzidos pela corrente eléctrica
3. Forças electrom agnéticas
4. Magnetização dos m ateriais ferrosos
5. Circuito m agnético
6. Indução electrom agnética
7. Associação de bobines
8. Energia na bobine
Conteúdos
1. Corrente alternada sinusoidal
2. Período, frequência e fase
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3. Com portam ento do condensador e da bobina em corrente alternada
4. Lei de O hm para corrente alternada
5. Diagram as vectoriais
6. Circuito RLC série e paralelo; im pedância em circuitos RLC série e paralelo
7. Potência em a.c.
8. Com pensação do fator de potência
9. Cálculo do som atório das potências em corrente alternada
10. Introdução à corrente alternada trifásica
11. Tensões sim ples e com postas
Conteúdos
1. Materiais sem icondutores
2. Condução no silício e germ ânico
3. Sem icondutores do tipo P e do tipo N
4. Díodos sem icondutores
5. Junção PN
6. Polarização direta e inversa
7. Circuito equivalente de um díodo
8. Rectificação de m eia onda e onda com pleta
9. Filtragem
10. Dim ensionam ento e m ontagem de um a fonte de alim entação c.c. com filtragem por condensador
11. Circuitos m ultiplicadores e lim itadores de tensão
12. Díodos de Zéner
13. Díodos para aplicações especiais
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6012 Transístor bipolar 25 horas
Conteúdos
1. Transístor bipolar
1.1. Constituição e funcionam ento
2. Funcionam ento estático
2.1. Montagens EC, BC, CC
2.2. Análise da m ontagem EC
2.3. Curvas características
2.4. Zonas de funcionam ento
2.5. Recta de carga
3. Funcionam ento com o com utador e am plificador
3.1. Polarização
3.1.1. Fix a
3.1.2. Com resistência de em issor
3.1.3. Por divisor de tensão
3.1.3.1. Tipos de circuitos de polarização (vantagens e desvantagens)
4. Funcionam ento dinâm ico
4.1. Esquem a equivalente para sinais
4.2. Montagens: EC, BC, CC
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Conteúdos
1. Am plificadores em classe A, B, C e AB
2. Am plificadores de potência áudio
3. Montagens em cascata
4. Am plificador diferencial
Conteúdos
1. Tecnologia da eletrónica de potência
1.1. Estudo dos sem icondutores para controlo de potência
1.2. Díodo retificador de potência
1.3. Reguladores de potência
1.4. Transístor com o interruptor de potência
1.5. Estudo do SCR – tirístor
1.5.1. Natureza construtiva do tirístor – junção PNPN
1.5.2. Princípio de funcionam ento do tirístor. Zonas funcionais – curvas características de funcionam ento
1.5.3. Características técnicas funcionais
1.6. Diac, triac
1.7. Dispositivos de com ando de gate – UJT
1.8. Relé do estado sólido – conceito e aplicações
2. Conversão da corrente eléctrica
2.1. Tensão contínua regulável – conversor c.c./c.c. (chopper)
2.2. Corrente alternada em corrente contínua – rectificação
2.3. Corrente contínua em corrente alternada – ondulação
2.4. Circuito para controlo de potência de um a carga a.c. – (m otor, lâm pada)
3. Projecto de eletrónica de potência
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6016 Amplificadores operacionais 25 horas
Conteúdos
1. O am plificador operacional
1.1. Am plificador operacional (AO ) ideal
1.2. Am plificador operacional real
2. Características do AO
2.1. Tensão off-set
2.2. Slew-rate
2.3. Curva de resposta de frequência
2.4. Largura de banda
3. Montagens básicas com realim entação negativa
3.1. Am plificador inversor – seguidor de tensão
3.2. Am plificador não inversor – som ador – subtractor
3.3. O utros AO s lineares
Objetivos 5. Distinguir fontes de alim entação estabilizadas de fontes de alim entação não
estabilizadas.
6. Aplicar reguladores de tensão integrados.
7. Interpretar o funcionam ento de fontes de alim entação variáveis.
8. Dim ensionar circuitos de estabilização com recurso a transístores de potência.
9. Dim ensionar proteções contra sobrecargas e curto-circuitos.
Conteúdos
1. Fontes de alim entação (c.c.)
2. Principio de funcionam ento do circuito estabilizador de tensão (regulador série)
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3. Díodo zéner com o elem ento estabilizador
4. Circuitos estabilizadores de tensão transistorizados
5. Circuitos estabilizadores de tensão integrados
6. Circuitos estabilizadores de tensão, usando AO
7. Circuitos integrados reguladores de tensão
Conteúdos
1. Sistem as de num eração
1.1. Sistem a decim al
1.2. Sistem a binário
1.3. Sistem a hex adecim al
1.4. Conversão entre sistem as
2. Aritm ética binária
2.1. Adição e subtração binária
2.2. Com plem ento a dois e a um
2.3. Representação de um núm ero binário com bit de sinal
3. Códigos binários
3.1. BCD
3.2. Paridade
3.3. Gray
3.4. ASCII
4. Deteção de erros através do bit de paridade
5. Álgebra de Boole
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6. Método de Karnaugh
7. Funções lógicas
8. Portas lógicas
8.1. Sim bologia
8.2. Funcionam ento
9. Fam ílias lógicas
Conteúdos
1. Codificadores e descodificadores
2. Multiplexers e desmultiplexers
3. Circuitos com paradores
4. Som adores e subtractores
Conteúdos
1. Tabelas de verdade
2. Circuitos em placas de ensaio
3. Flip-flops (biestáveis):
3.1. Circuitos síncronos
3.2. Circuitos assíncronos
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3.3. Portas lógicas NAND e NO R
4. Registos de deslocam ento
4.1. Funcionam ento
4.2. Características
4.3. Aplicações
5. Contadores e divisores de frequência
5.1. Características
5.2. Síncronos
5.3. Assíncronos
5.4. Aplicações
Conteúdos
1. O sciladores sinusoidais
2. O sciladores não sinusoidais
3. Circuitos m ultivibradores
4. Circuito integrado 555
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Conteúdos
1. Mem ória, m icroprocessador, periféricos de entrada/saída
2. Constituição de um sistem a m icrocontrolado
3. Pinagem do m icrocontrolador
4. Sim bologia e técnicas de realização de flux ogram as
5. Diagram a de blocos interno do m icrocontrolador em estudo
5.1. Estrutura interna
5.2. Mem ória de program a e dados
5.3. A unidade lógica e aritm ética
5.4. Registos de funções especiais
5.5. Modos de endereçam ento
5.6. Tipos de instruções
5.7. Controlo de interrupções
5.8. Tem porizadores
6. Conjunto de instruções do m icrocontrolador em estudo
7. Utilização de software de sim ulação, program ação e debugging
Conteúdos
1. Sistem as trifásicos
2. Produção de tensões alternadas trifásicas
3. Representação m atem ática/vetorial de sistem as trifásicos
4. Alim entação de cargas por sistem as trifásicos de tensões
4.1. Sistem as em estrela
4.2. Sistem as em triângulo
5. Tensões sim ples e com postas
6. Ligação de recetores trifásicos
6.1. Ligações em estrela
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6.1.1. Estrela equilibrada
6.1.2. Estrela desequilibrada (com e sem neutro)
6.1.3. Conclusões sobre sistem as de ligações em estrela
6.2. Ligações em triângulo
6.2.1. Triângulo equilibrado
6.2.2. Triângulo desequilibrado
6.2.3. Conclusões sobre sistem as de ligações em triângulo
7. Cálculo vetorial da corrente no neutro de sistem as em estrela
7.1. Sistem as equilibrados
7.2. Sistem as desequilibrados
8. Cálculo vetorial das correntes de linha e de fase nos sistem as em triângulo
8.1. Sistem as equilibrados
8.2. Sistem as desequilibrados
9. Potência em sistem as trifásicos
9.1. Potência por carga de sistem as em estrela
9.2. Potência por carga de sistem as em triângulo
9.3. Potência trifásica
9.3.1. Ex pressões gerais para as potências ativa reativa e aparente
9.4. Ex pressões particulares para potência trifásica em sistem as equilibrados
9.4.1. Estrela
9.4.2. Triângulo
10. Medida de potências trifásicas
10.1. Método de um wattím etro
10.2. Método do wattím etro trifásico
10.3. Método dos três wattím etros
10.4. Método de Aron
11. Cálculo de correntes pelo m étodo de Boucherot
12. Fator de potência das instalações trifásicas
12.1. Análise do problem a
12.2. Com pensação do fator de potência
Conteúdos
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1. Transform ador m onofásico
1.1. Bobina de núcleo m agnético
1.2. Transform ador ideal
1.3. Transform ador real
1.4. Esquem a equivalente do transform ador
1.5. Transform ador adaptador de im pedâncias
1.6. Esquem a sim plificado pela aprox im ação de Kapp
1.7. Ensaio do transform ador em curto-circuito
1.8. Corrente de curto-circuito em regim e norm al
1.9. Q ueda de tensão
1.10. Rendim ento
1.11. Paralelo de transform adores m onofásicos
2. Transform ador trifásico
2.1. Constituição
2.2. Ligação dos enrolam entos
2.3. Índice horário
2.4. Grandezas nom inais
2.5. Relação de transform ação trifásica
2.6. Paralelo de transform adores trifásicos
2.7. Refrigeração de transform adores
3. Transform adores especiais
3.1. Auto-transform ador
3.2. Transform adores de m edida
3.2.1. Transform adores de tensão
3.2.2. Transform adores de intensidade
3.3. Transform adores de núm ero de fases
4. Protecção de transform adores
4.1. Protecção diferencial
4.2. Protecção de m áx im a corrente
4.3. Protecção de m assa
4.4. Protecção térm ica
5. Dim ensionam ento e construção de transform adores
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1. Distinguir as características da m áquina assíncrona.
2. Relacionar o funcionam ento desta m áquina com a corrente alternada sinusoidal.
3. Apreender o conceito de cam po girante.
4. Identificar/aplicar os diversos tipos de arranque do m otor trifásico.
5. Identificar a placa de term inais, reconhecendo as convenções.
Objetivos 6. Distinguir as características da m áquina síncrona.
7. Relacionar o funcionam ento da m áquina síncrona com a corrente alternada sinusoidal.
8. Identificar a ex pressão da força eletrom otriz.
9. Calcular potência e rendim ento das m áquinas rotativas.
10. Reconhecer a reversibilidade da m áquina síncrona.
11. Relacionar o m otor síncrono com a com pensação do fator de potência.
Conteúdos
1. Máquina assíncrona
1.1. Constituição do m otor assíncrono
1.2. Cam po girante m otor trifásico
1.3. O escorregam ento do m otor assíncrono trifásico
1.4. Rotor em curto-circuito e rotor bobinado
1.5. Placa de bornes
1.5.1. Ligações em estrela
1.5.2. Ligações em triângulo
1.6. Binário m otor e potência m ecânica
1.7. Balanço energético do m otor assíncrono
1.8. Ensaio em vazio, em carga e em curto-circuito
2. Binário resistente. Arranque dos m otores assíncronos trifásicos
2.1. Principais sistem as de arranque
2.1.1. Em função da potência
2.1.2. Em função do tipo de m otor
2.1.3. O utros tipos de arranque
3. Regulação de velocidade dos m otores assíncronos trifásicos
3.1. Motores de rotor em curto-circuito
3.2. Conversor de frequência
3.3. Motor de rotor bobinado
4. Motor assíncrono m onofásico
4.1. Princípio de funcionam ento
4.2. Motor m onofásico de fase aux iliar
4.3. Motor de indução de espira em curto-circuito
5. Motores especiais
5.1. Motor bifásico
5.2. Motor de relutância e m otor de histerese
5.3. Motor universal
5.4. Motor de repulsão
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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Mecatrónica - Nível 4 | 21/04/2023
5.5. Motor passo-a-passo
6. Máquina síncrona
6.1. Estudo do alternador
6.2. Alternador m onofásico
6.3. Alternador polifásico
6.4. Ex pressão
6.5. Arranque do alternador
6.6. Curvas características
6.7. Diagram a de carga
6.8. Potência e rendim ento dos alternadores
6.9. Estudo do m otor síncrono
Conteúdos
1. Recapitulação das leis do electrom agnetism o
2. Estudo da m áquina c.c., enquanto dínam o
2.1. Constituição
2.2. Princípio de funcionam ento
2.3. Força electrom otriz
2.4. Classificação quanto aos tipos de ex citação
2.5. Sim bologia e placa de term inais
2.6. Potência rendim ento e perdas
2.7. Associação de dínam os.
3. Estudo da m áquina c.c., enquanto m otor
3.1. A reversibilidade da m áquina c.c.
3.2. Princípio de funcionam ento
3.3. Tensão aplicada e força contra-electrom otriz
3.4. Binário m otor versus binário resistente
3.5. Potência m ecânica, rendim ento e perdas
3.6. Classificação e curvas características
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6037 Metrologia e controlo de qualidade 25 horas
Conteúdos
1. Unidades
2. Sistem as de unidades
2.1. Unidades fundam entais
2.2. Conversão de unidades
3. Equipam entos
3.1. Aparelhos de m edida
3.2. Equipam entos de verificação
3.3. Equipam entos de traçagem
3.4. Equipam ento de apoio
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Conteúdos
1. Introdução à m anutenção (conceitos, cam po de ação, custo/benefício)
2. Tipos de m anutenção
2.1. Generalidades
2.2. Manutenção correctiva
2.3. Manutenção preventiva
2.4. Manutenção condicional
2.5. Manutenção m elhorativa
3. Custos da m anutenção (icebergue de custos)
3.1. Generalidades
3.2. Custos directos
3.3. Custos indirectos
4. Grau de criticidade dos equipam entos, prioridades
5. Indicadores de produtividade (MTBF, MTTR e disponibilidade)
6. O rganização do parque de equipam entos; do arquivo técnico; da codificação e norm alização; do histórico de
avarias e intervenções
7. Planeam ento e program ação (objectivos, fases e técnicas), aplicada à m anutenção
7.1. Generalidades
7.2. Técnicas: PERT, GANTT e CPM
7.3. O rdens de trabalho
7.4. Gestão dos m ateriais
8. Relatórios de intervenção e registo histórico
9. Filosofias utilizadas na gestão da m anutenção
9.1. Generalidades
9.2. TPM (m anutenção produtiva total)
9.3. RCM (m anutenção baseada na fiabilidade)
10. Software utilizado na gestão da m anutenção – aplicações
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1. Identificar os ram os das atividades da indústria elétrica e eletrónica.
2. Reconhecer regulam entos e norm as aplicáveis à indústria elétrica e eletrónica
(RSIUEE, NP, etc.).
3. Identificar legislação referente a HSST.
4. Identificar m edidas práticas de proteção contra contactos diretos e indiretos
5. Aplicar regras de prevenção.
Conteúdos
1. O rganização industrial e profissional
1.1. Ram os da indústria elétrica e eletrónica
1.2. Atividades profissionais na indústria elétrica e eletrónica
1.3. Regulam entos e norm as
2. Higiene, Segurança e Saúde no Trabalho
2.1. Regras de higiene e segurança, de acordo com a legislação
2.2. Tipos de risco
2.3. Equipam entos de proteção individual
2.4. Segurança no local de trabalho
2.5. Ferram entas e aparelhos de m edida
2.6. Ilum inação
2.7. Ruído
2.8. Riscos elétricos
2.9. Noções de socorrism o
3. Q ualidade
3.1. Sistem a de garantia da qualidade.
3.2. Sistem a ISO
3.3. Sistem as de norm alização
3.4. Manual da qualidade
3.5. Procedim entos do sistem a
3.6. Planos de qualidade
3.7. Certificação
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1. Reconhecer factos e princípios da utilização de m ateriais.
2. Identificar os diversos ensaios aos m ateriais (destrutivos e não destrutivos).
3. Identificar os principais m ateriais m etálicos e não m etálicos.
Objetivos
4. Enum erar as principais ligas m etálicas.
5. Reconhecer os diversos tipos de aços e suas aplicações.
6. Enum erar os diversos tratam entos m ecânicos, térm icos e term oquím icos e superfícies
dos aços.
Conteúdos
1. Propriedades dos m ateriais.
2. Ligas m etálicas:
2.1. Ligas ferrosas.
2.2. Aços.
3. Materiais m etálicos não ferrosos:
3.1. Cobre e suas ligas.
3.2. Alum ínio e suas ligas.
4. Ensaio de m ateriais:
4.1. Ensaios destrutivos.
4.2. Ensaios não destrutivos.
5. Tratam entos aplicados aos m ateriais:
5.1. Tratam entos m ecânicos.
5.2. Tratam entos térm icos.
5.3. Tratam entos quím icos.
5.4. Tratam entos superficiais.
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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Mecatrónica - Nível 4 | 21/04/2023
Conteúdos
1. Técnica de soldadura m anual
2. Cablagens
3. Tecnologia de circuitos im pressos
4. Técnica de soldadura
4.1. Ferros de soldar
4.2. Ferram entas de apoio
4.3. Conservação das ferram entas
4.4. Prática de soldadura e dessoldadura
5. Constituição de um a placa de circuito im presso
6. Técnicas de fabrico de circuitos im pressos
6.1. Técnicas de fabrico m anual
6.2. Técnicas de fabrico pelo processo fotográfico
7. Técnicas para realização de circuitos im pressos
7.1. Desenho de um circuito
7.2. Tratam ento das superfícies
7.3. Furação das placas
7.4. Soldadura dos com ponentes
7.5. Tratam ento antiox idante
8. Regras de segurança, higiene e saúde no trabalho
9. Projeto e ex ecução de trabalho prático aplicativo (fonte de alim entação ou outro)
Conteúdos
1. Materiais utilizados na indústria elétrica e eletrónica
1.1. Propriedades gerais dos m etais
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1.2. Metais ferrosos
1.3. Materiais não ferrosos (condutores, ligas resistentes, isolantes, sem icondutores).
2. Representação esquem ática
2.1. Esquem as unifilares e m ultifilares
2.2. Realização de esquem as
3. Instalações elétricas
3.1. Instalações de utilização elétrica e telecom unicações (potência instalada, subdivisão das instalações,
canalizações)
3.2. Proteção de instalações e pessoas
3.3. Circuitos de ilum inação, sinalização e alarm e
3.4. Circuitos de tom adas
3.5. Circuitos de uso específico
3.6. Regras e norm as na ex ecução dos trabalhos
Conteúdos
1. Contactores e relés – constituição e funcionam ento
2. Contactos principais e aux iliares
3. Tem porizadores eletrónicos e electrom ecânicos
4. Controlo e arranque de m áquinas eléctricas
5. Sensores e detectores
6. Acessórios de m arcação e ligação
7. Protecções térm icas e m agneto-térm icas
8. Sinalização de defeito e funcionam ento
9. Montagem de autom atism os electrom ecânicos
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1. Reconhecer regras básicas do desenho
2. Realizar projeções utilizando os m étodos convencionais
Objetivos
3. Utilizar sim bologia eletrotécnica, aplicando- a aos diversos tipos de esquem as
elétricos.
Conteúdos
1. Introdução ao desenho técnico
2. Norm alização no desenho técnico
3. Projeções
4. Sim bologia eletrotécnica e esquem as elétricos (unifilar, m ultifilar e de princípio)
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Conteúdos
1. Arquitectura de um AP m ódulos ex istentes
2. Métodos de im plem entação de um autom atism o
2.1. Lógica cablada
2.2. Lógica program ada através da integração de um autóm ato program ável, suas vantagens e desvantagens
3. Arquitectura e constituição de um autóm ato program ável
3.1. Autóm atos com pactos e m odulares
3.2. Alim entação
3.3. Unidade central de processam ento – CPU
3.4. Mem órias de program as e dados
3.5. Entradas e saídas
3.6. Com unicação com periféricos
4. Parâm etros e características a ter em conta na seleção de um autóm ato program ável
5. Esquem as de ligação de um autóm ato program ável
5.1. Alim entação e respetiva protecção
5.2. Entradas digitais
5.3. Saídas digitais
6. Ciclo de funcionam ento de um autóm ato program ável
7. Linguagens de program ação
7.1. Lista de instruções
7.2. Diagram a de contactos (ladder)
8. Endereçam ento de entradas/saídas
9. Funções de program ação básicas
9.1. Contactos (NA/NF/dif up/dif down)
9.2. Bobines (normal/set/reset)
9.3. Ligações
9.4. Mem órias (bits/flags)
9.5. Tem porizadores
9.6. Contadores
10. Introdução à program ação com o m étodo grafcet
11. Introdução aos autom atism os industriais
11.1. Definição e cam pos de aplicação dos autom atism os
11.2. Lógica de relés e lógica program ada
11.3. Circuitos sequenciais
11.4. Com o e quando autom atizar
11.5. Com o iniciar um pequeno um pequeno projeto, recorrendo a um autóm ato
12. Elem entos de um autom atism o
12.1. Sensores
12.2. Actuadores
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1. Reconhecer a evolução dos autom atism os industriais.
2. Seleccionar o autóm ato em função do autom atism o.
3. Descrever as vantagens e desvantagens de um autom atism o controlado por autóm ato
e os outros sistem as estudados.
4. Fazer a ligação das entradas e das saídas dos autóm atos a outros com ponentes.
5. Identificar e utilizar os diferentes tipos de cartas especiais.
6. Identificar as linguagens de program ação “lista de instruções” e “diagram a de
contactos – ladder”.
Objetivos 7. Efectuar program as de aplicações com operações lógicas, tem porizadores e
contadores.
8. Efectuar a descrição do funcionam ento de um autom atism o recorrendo ao grafcet.
9. Aplicar a equação geral da etapa na conversão do grafcet ou utilizar outro m étodo.
10. Identificar as vantagens da autom atização e em particular a utilização do autóm ato
program ável.
11. Utilizar um autóm ato program ável e com preender o seu funcionam ento.
12. Interpretar as diferentes linguagens de program ação.
13. Utilizar software específico de program ação de autóm atos.
Conteúdos
1. Métodos de im plem entação de um autom atism o
1.1. Lógica cablada
1.2. Lógica program ada através da integração de um autóm ato program ável, suas vantagens e desvantagens
2. Parâm etros e características a ter em conta na seleção de um autóm ato program ável
3. Ciclo de funcionam ento de um autóm ato program ável
4. Linguagens de program ação
4.1. Lista de instruções
4.2. Diagram a de contactos (ladder)
5. Endereçam ento de entradas/saídas
6. Funções de program ação básicas
6.1. Contactos (NA/NF/dif up/dif down)
6.2. Bobines (norm al/set/reset)
6.3. Ligações
6.4. Mem órias (bits/flags)
6.5. Tem porizadores
6.6. Contadores
7. Funções de program ação especiais
8. Periféricos
9. Cartas especiais
10. Linguagem de program ação com o m étodo grafcet
11. Apresentação de autóm atos de gam a baix a
12. Ligações ex ternas de um autóm ato
12.1. Alim entação do autóm ato
12.2. Ligação das entradas
12.3. Ligação das saídas
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13. Software de program ação
13.1. Com unicação com o autóm ato
13.2. Linguagem de program ação em ladder
13.3. Program ação em lista de instruções
14. Instruções de program ação
15. Aplicações práticas
Conteúdos
1. Detecção electrom ecânica
1.1. Fins de curso de posição
1.2. Fins de curso de segurança
2. Detecção electrónica
2.1. Detetores indutivos
2.2. Detetores capacitivos
2.3. Células foto-eléctricas
2.4. Detetores ultra-sónicos
2.5. Detetores m agnéticos
3. Detetores dedicados
3.1. Detecção de níveis
3.2. Sondas de tem peratura
3.3. Pressóstatos
3.4. Encoders increm entais e absolutos
3.5. Leitores de códigos de barras
4. Transdutores associados aos detetores
4.1. Aspectos fundam entais
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4.2. Tipos de transdutores
4.3. Tipos de sinais
4.4. Transdução: resistiva, indutiva, capacitiva piezoeléctrica, fotocondutora
4.5. Estudo e aplicações
5. Sensores
5.1. Controladores
5.2. Contadores
6. Selecção dos detetores e transdutores baseada em catálogos de fabricantes
7. Ligação dos diversos tipos de sensores em sistem as autom atizados
Objetivos 4. Aplicar os diferentes m étodos construtivos dos elem entos geom étricos, utilizando
sistem as de CAD.
5. Realizar desenhos de conjunto em duas dim ensões.
6. Im prim ir os trabalhos elaborados.
7. Realizar cortes em desenhos a duas dim ensões.
8. Criar bibliotecas.
Conteúdos
1. Introdução ao CAD
1.1. Equipam entos relacionados com sistem as CAD
1.2. Instalação e configuração
1.3. Sistem as de unidades
1.4. Sistem as de coordenadas
2. Desenho assistido por com putador:
2.1. Com andos de desenho (linhas, figuras geom étricas, etc.)
2.2. Com andos de visualização
2.3. Com andos de edição (elim inar, copiar, m over, rodar, etc.)
2.4. Noção de layer
2.5. Im pressão
2.6. Bibliotecas
2.7. Dim ensionam ento
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1. Manipular corretam ente os elem entos básicos que com põem a linguagem visual.
2. Efectuar projeções ortogonais.
3. Distinguir os tipos de linhas utilizadas em desenho esquem ático.
4. Ex ecutar o desenho esquem ático, por m eios m anuais, de um circuito elétrico
elem entar.
5. Ler e interpretar um esquem a de um circuito elétrico sim ples.
6. Identificar os diferentes esquem as elétricos.
7. Identificar e aplicar sim bologia dos diferentes equipam entos elétricos.
8. Seleccionar adequadam ente a localização dos quadros elétricos necessários na
instalação industrial.
Objetivos 9. Aplicar software específico para desenho esquem ático por com putador.
10. Ex ecutar de form a correta desenho de esquem as elétricos, utilizando sim bologia e
norm alização adequadas, aplicando diferentes ferram entas: desenho m anual e
assistido por com putador (CAD).
11. Ex ecutar o desenho dos circuitos de alim entação e quadros das m áquinas.
12. Dim ensionar e desenhar os quadros elétricos, com observância da legislação.
13. Ex ecutar o traçado do circuito de terra, associando-o sem pre à proteção de pessoas e
instalações.
14. Elaborar desenhos de projeto de instalações sim ples.
15. Interpretar circuitos de com ando e de potência, associados aos autom atism os.
16. Conceber e ex ecutar circuitos de autom atism os em situações propostas de pequena
e m édia com plex idade.
Conteúdos
1. Desenho assistido por com putador
1.1. Sistem as, coordenadas absolutas/relativas
1.2. Com andos básicos (ponto, linha, polilinha, círculo, etc.)
1.3. Com andos de edição básicos
1.4. Trabalho com layers
1.5. Criação/m odificação de blocos
2. CAD aplicado à electrotecnia
2.1. Localizar os quadros elétricos necessários a um a instalação industrial
2.2. Circuitos de alim entação e quadros das m áquinas
2.3. Circuitos de protecção
2.4. Elaborar a com posição dos quadros elétricos
2.5. Circuitos de terras de protecção
2.6. Esquem as de com ando e potência de m áquinas
2.6.1. Arranque directo
2.6.2. Inversão de m archa
2.6.3. Arranque estrela/triângulo
2.6.4. O utros esquem as
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6110 Maquinação convencional 25 horas
Conteúdos
1. Serragem
1.1. Tipos de serrotes
1.2. Tipos de serras
1.3. Refrigeração
1.4. Lubrificação
2. Q uinadeira/guilhotina
2.1. Tipos de quinadeiras/guilhotinas
2.2. Calibração
2.3. Perfis de trabalho
3. Furação m ecânica
3.1. Máquinas de furar
3.2. Ferram entas de corte
3.3. Brocas, m andris, fresas
3.4. Acessórios
3.5. Buchas de aperto
3.6. Prensas de aperto
3.7. Gabaris
3.8. Velocidades de corte
3.9. Tipos de serrotes
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4. Torneam ento m ecânico
4.1. Tipos de tornos
4.2. Ó rgãos principais de transm issão do m ovim ento
4.3. Sistem as de fix ação de ferram entas e peças
4.4. Ferram entas de corte – nom enclatura, características e aplicações
4.5. Elem entos de corte
4.6. Velocidade de corte, m ovim ento de avanço e de penetração
4.7. Torneam ento de superfícies lisas
4.8. Tornear ex terior e interior
4.9. Sangrar
4.10. Abertura de pontos
4.11. Furar
4.12. Recartilhar
4.13. Torneam ento de superfícies cónicas
4.14. Abertura de roscas
4.15. Abertura de caix as
5. Fresagem
5.1. Identificar os vários tipos de fresadoras
5.2. Ó rgãos de transm issão de m ovim ento
5.3. Sistem as de fix ação das peças e da ferram enta
5.4. Ferram entas de corte
5.5. Classificação, características e aplicações
5.6. O perações de fresagem
5.7. Fresagem frontal e fresagem cilíndrica
5.8. Fresagem por oposição e em convergência
5.9. Abertura de rasgos
5.10. Cabeçote divisor
5.11. Abertura de rodas dentadas
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Conteúdos
1. Tipo de ligações:
1.1. Ligações não perm anentes.
1.2. Ligações perm anentes.
1.3. Engrenagens.
Conteúdos
1. Furação:
1.1. Tipos de m áquinas de furar.
1.2. Ferram entas de corte.
1.3. Acessórios de fix ação.
2. Serração:
2.1. Tipos de m áquinas de serração.
2.2. Ferram entas de corte.
2.3. Acessórios de fix ação.
3. Corte, estapagem e quinagem :
3.1. Tipos de m áquinas de corte e quinagem .
3.2. Ferram entas de corte.
3.3. Acessórios de fix ação.
4. Fundição:
4.1. Tipo de fundição.
4.2. Moldes e m achos.
4.3. Acessórios.
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1. Interpretar o desenho técnico com o linguagem norm alizada de representação e
com unicação
2. Diferenciar os vários tipos de desenho técnico.
3. Reconhecer as vantagens da norm alização no desenho técnico
4. Identificar as principais norm as de desenho técnico.
5. Identificar necessários à representação gráfica.
6. Aplicar os principais tipos, fases, m eios e técnicas de realização de um desenho de
construções m ecânicas.
7. Interpretar as norm as e as recom endações técnicas específicas aplicáveis à ex ecução
de desenhos técnicos.
8. Aplicar os diferentes m étodos construtivos dos elem entos geom étricos fundam entais.
9. Definir conceitos, princípios, m étodos e procedim entos da dupla representação
ortogonal.
Objetivos 10. Definir e utilizar corretam ente os m eios e os m ateriais necessários à ex ecução de um
desenho.
11. Definir corretam ente o posicionam ento das cotas.
12. Colocar corretam ente um conjunto de cotas para que a peça fique perfeitam ente
definida.
13. Identificar as diversas situações em que se realizam os cortes.
14. Realizar cortes.
15. Seleccionar as projeções adequadas à representação de um a peça, em conform idade
com a finalidade do desenho.
16. Ex ecutar desenhos em projeções ortogonais e perspetivas, representando-os em
esboço ou em rigoroso.
17. Realizar cotagem dim ensional, nom inal e funcional, adequada ao dim ensionam ento,
interpretação da funcionalidade ou ex ecução de peças e conjuntos.
18. Ex ecutar desenhos de conjunto sim ples.
Conteúdos
1. Perspetivas:
1.1. Conceito de perspetiva.
1.2. Perspetiva isom étrica.
2. Cortes em peças:
2.1. Utilidade dos cortes.
2.2. Tipos de cortes e respetivas representações.
2.3. Cortes locais.
2.4. Perspetiva ex plodida.
3. Desenho de conjunto.
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1. Reconhecer o desenho técnico com o linguagem norm alizada de representação e
com unicação.
2. Diferenciar os vários tipos de desenho técnico.
3. Reconhecer as vantagens da norm alização no desenho técnico.
4. Identificar as principais norm as de desenho técnico.
5. Identificar os m eios necessários à representação gráfica.
6. Aplicar os principais tipos, fases, m eios e técnicas de realização de um desenho de
construções m ecânicas.
7. Interpretar as norm as e as recom endações técnicas específicas aplicáveis à ex ecução
Objetivos de desenhos técnicos.
8. Aplicar os diferentes m étodos construtivos dos elem entos geom étricos fundam entais.
9. Interpretar conceitos, princípios, m étodos e procedim entos da dupla representação
ortogonal.
10. Definir e utilizar corretam ente os m eios e os m ateriais necessários à ex ecução de um
desenho.
11. Definir e colocar corretam ente um conjunto de cotas para que a peça fique
perfeitam ente definida.
12. Realizar ex periências e apresentar os resultados com rigor.
13. Manifestar capacidade de com unicação e de trabalho em equipa.
Conteúdos
1. Generalidades e norm alização:
1.1. Conceitos de desenho técnico.
1.2. Norm alização
1.3. Norm as portuguesas.
2. Desenho de projeções ortogonais:
2.1. Método europeu.
2.2. Cotagem .
2.3. Indicações dos estados de acabam ento das superfícies.
3. Cotagem :
3.1. Princípios da cotagem .
3.2. Cotagem nom inal.
3.3. Cotagem funcional.
1. Com base na utilização de m anipuladores industriais, tem -se com o objetivo efetuar a
program ação dos m esm os, de m odo a im plem entar o projeto de sistem as
autom atizados, passando pelas fases de conceção, program ação, im plem entação,
Objetivos m anutenção e ex ploração, pelo que deverá o aluno atingir os seguintes objetivos:
1.1. Interpretar a program ação de um m anipulador industrial.
1.2. Ex ecutar a program ação de m anipuladores industriais.
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Conteúdos
1. Realização de pequenos projetos que englobem
1.1. Apresentação do sistem a a autom atizar
1.2. Selecção dos equipam entos (sensores, actuadores, etc.) a im plem entar
1.3. Escolha do m anipulador a utilizar
1.4. Definição de entradas e saídas
1.5. Elaboração do program a
1.6. Teste e colocação em serviço
1.7. Detecção, diagnóstico e correção de eventuais avarias do sistem a
1.8. Manutenção preventiva
Conteúdos
1. História do controlo num érico
1.1. Principais m áquinas-ferram enta e sua aplicação
1.2. Vantagens da aplicação das m áquinas-ferram enta com controlo num érico
1.3. Sequência operativa das m áquinas-ferram enta com controlo num érico
2. Classificação das m áquinas ferram enta com controlo num érico
3. Tecnologia de fabricação das m áquinas-ferram enta com controlo num érico
3.1. Principais com ponentes e princípio de funcionam ento
3.2. Sistem as de controlo de posicionam ento (m alha aberta vs m alha fechada)
3.3. Sistem as de m edição dos deslocam entos
3.4. Sistem a de troca de ferram enta
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4. Conceitos fundam entais para a program ação das m áquinas-ferram enta com controlo num érico
4.1. Sistem as de coordenadas
4.2. Nom enclatura dos eix os e m ovim entos associados
4.3. Pontos origem e pontos de referência
4.4. Coordenadas absolutas e increm entais
4.5. Deslocam entos ajustáveis do ponto de origem
5. Introdução à program ação m anual de m áquinas-ferram enta CNC ISO
5.1. Estrutura do program a (blocos, palavras, endereços)
5.2. Tipos de funções de program ação (funções tecnológicas, funções preparatórias, funções aux iliares)
5.3. Modos de program ação (definição do sistem a dim ensional, program ação absoluta e increm ental,
program ação de cotas)
5.4. Movim entos program áveis (deslocam ento rápido, Interpolação linear, Interpolação circular)
5.5. Funções tecnológicas (program ação da velocidade de avanço, program ação da velocidade de corte,
program ação da ferram enta)
6. Cálculos geom étricos para a program ação m anual
7. Características das diferentes ferram entas de corte
8. Preparação do posto de trabalho
Conteúdos
1. Procedim entos de program ação de um centro de m aquinagem CNC (abordagem geral)
2. Elaboração de program as para as diferentes operações 2D realizadas num centro de m aquinagem
3. Sim ulação de program as
4. Preparação do centro de m aquinagem
4.1. Montagem de ferram entas
4.2. Medição das ferram entas
4.3. Definição do sistem a de coordenadas
4.4. Introdução do program a peça
4.5. Sim ulação gráfica
4.6. Teste em vazio
4.7. Maquinação da peça
4.8. O ptim ização do program a
4.9. Maquinação do lote
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6119 Programação CNC - torno 25 horas
Conteúdos
1. Procedim entos de program ação de um torno CNC (abordagem geral)
2. Elaboração de program as para as diferentes operações realizadas num torno CNC
3. Sim ulação de program as
4. Preparação do torno CNC
4.1. Montagem de ferram entas
4.2. Medição das ferram entas
4.3. Definição do sistem a de coordenadas
4.4. Introdução do program a peça
4.5. Sim ulação gráfica
4.6. Teste em vazio
4.7. Maquinação da peça
4.8. O ptim ização do program a
4.9. Maquinação do lote
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Conteúdos
1. Introdução à produção assistida por com putador
1.1. Definição de CAD/CAM
1.2. Integração de tecnologias CAD/CAM no ciclo do produto
1.3. Relação entre as tecnologias de CAD/CAM e autom ação
1.4. Principais etapas para a obtenção do program a CNC num sistem a CAD/CAM
1.5. Ex em plos de sistem as CAD/CAM 2D e 3D
2. Aplicações de program ação (m odelação e m aquinagem de geom etrias num sistem a CAD/CAM industrial)
2.1. Am biente de trabalho da aplicação
2.2. O perações de gestão de ficheiros
2.3. Criação de entidades de desenho
2.4. Com andos de visualização
2.5. Edição de entidades
2.6. Análise de geom etrias, opções de seleção de entidades
2.7. Cotagem
2.8. Im pressão
2.9. Gestão de bibliotecas
2.10. Superfícies e sólidos
2.11. Maquinação 2D
2.12. Maquinação de superfícies e sólidos
3. Sim ulação das operações
4. Pós processam ento
5. Ensaio na m áquina-ferram enta
1. Dim ensionar e m ontar um circuito sim ples de variação de potência por controlo de
variação de tensão.
Objetivos
2. Distinguir os diferentes tipos de circuitos de disparo (chopper), indicando as suas
aplicações.
Conteúdos
1. Conversão da corrente eléctrica
1.1. Tensão contínua regulável – conversor c.c./c.c. (chopper)
1.2. Conversor corrente alternada em corrente contínua – rectificação
1.3. Corrente contínua em corrente alternada – ondulação
1.4. Circuito para controlo de potência de um a carga a.c. – (m otor, lâm pada)
2. Projecto de eletrónica de potência
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6022 Sistemas de alimentação 25 horas
Conteúdos
1. Reguladores com utados
2. Reguladores de carga
3. Conversores de tensão
4. Baterias/acum uladores
5. Fontes de alim entação ininterruptas (UPS)
6. Protecção contra picos e sobre-tensões
7. Sistem as de energia alternativa
8. Sistem as de alim entação especiais
Conteúdos
1. Resistências
2. Condensadores
3. Sem icondutores
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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Mecatrónica - Nível 4 | 21/04/2023
6032 Energia reativa 25 horas
Conteúdos
1. Sistem as de energia
2. Consum o de energia eléctrica
2.1. Potências e consum os energéticos
2.2. Sistem a tarifário de energia eléctrica
2.3. Caracterização de consum os em redes de distribuição
2.4. Previsão de consum os
3. Energia reativa
3.1. Fator de potência
3.2. Ábacos para o cálculo da com pensação de energia reativa
3.3. Tipos usuais de com pensação
3.4. Medida do fator de potência
3.5. Com pensação do fator de potência
3.6. Gestão de energia reativa em redes de distribuição
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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Mecatrónica - Nível 4 | 21/04/2023
Conteúdos
1. A em presa e a sua realidade
1.1. O m undo do trabalho
1.1.1. A diferenciação das áreas em presariais e a sua relação com o m ercado
1.1.2. O trabalho e as suas profissões
1.1.3. A globalização
1.2. A em presa
1.2.1. A organização em presarial
1.2.2. A definição da em presa face ao m ercado e ao produto
1.2.3. Estudo de um caso prático da organização de um a em presa
2. A profissão
2.1. A em pregabilidade e o em prego. As novas realidades profissionais
2.2. A diferenciação profissional e a polivalência
2.3. As relações laborais
2.4. As responsabilidades, os deveres, os direitos do profissional
3. A legislação laboral
4. A organização do trabalho
4.1. A definição de funções e responsabilidades de um técnico
4.2. Enquadram ento de um técnico
4.2.1. Perante o trabalho, perante a equipa
4.3. A organização da produção
4.3.1. A definição das tarefas
4.3.2. A organização dos procedim entos
4.3.3. A definição dos processos
4.3.4. A ex ecução da obra
5. A Q ualidade
5.1. O sistem a de garantia da qualidade. O sistem a ISO
5.2. O s sistem as de norm alização
5.3. O m anual da qualidade
5.4. O s procedim entos do sistem a
5.5. O s planos da qualidade
5.6. A certificação – atribuição de Q
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Conteúdos
1. Elaboração de um ante-projeto para aprovação
2. Estruturação de um projeto, contem plando a orçam entação, recursos e ex equibilidade
3. Recolha, e estruturação de docum entação técnica
4. Utilização de m ateriais, ferram entas e equipam entos em oficina
5. Elaboração de docum entação técnica
Conteúdos
1. Interpretação de esquem as de com ando, sinalização e potência
2. Ex ecução de sistem as de com ando e potência baseados em lógica cablada
3. Seleção de com ponentes de um autom atism o eletrom ecânico
4. Im plem entação de sistem as de arranque para m otores
4.1. Circuitos de com ando e controlo de um m otor por um contactor
4.1.1. Arranque direto
4.1.2. Arranque com autoalim entação
4.2. Circuitos de com ando e controlo de um m otor por dois contactores
4.2.1. Inversor de m archa m otor m onofásico
4.2.2. Inversor de m archa m otor trifásico com ando local e à distância
4.3. Circuitos de com ando e controlo de um m otor por três contactores
4.3.1. Arranque estrela triângulo com tem porizador m ecânico
4.3.2. Arranque estrela triângulo com tem porizador eletrónico
4.3.3. Arranque m otor de duas velocidades (Dahlander)
5. Projeto e construção de autom atism os sim ples
5.1. Esquem atização e ex ecução de circuitos de potência, com ando e sinalização
5.1.1. Sistem a de controlo de nível de líquidos com boias e relés de nível
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5.1.2. Abertura de portão autom atizado com sensores e tem porizadores
5.1.3. Arranque sequencial de m otores com encravam ento
1. Com base na utilização de autóm atos program áveis tem -se com o objetivo efetuar o
projeto de sistem as de autom atism os, passando pelas fases de conceção,
im plem entação, m anutenção e ex ploração, pelo que deverá o aluno atingir os
seguintes objetivos.
1.1. Desenvolver os conhecim entos do m ódulo anterior.
1.2. Aprofundar a ex perim entação prática de program ação de autóm atos
program áveis.
Objetivos 1.3. Com base em ex em plos de sistem as de autom atism os apresentados, adquirir a
capacidade de.
1.3.1. Seleccionar o autóm ato a utilizar e restantes equipam entos integrantes do
sistem a.
1.3.2. Efetuar a program ação do autóm ato.
1.3.3. Efetuar a colocação em serviço do sistem a.
1.3.4. Detectar e corrigir anom alias.
Conteúdos
1. Apresentação do sistem a a autom atizar.
2. Selecção dos equipam entos (sensores, actuadores, etc.) a im plem entar.
3. Escolha do autóm ato a utilizar.
4. Definição de entradas e saídas.
5. Elaboração do program a do autóm ato.
6. Teste e colocação em serviço da aplicação.
7. Detecção, diagnóstico e correção de eventuais avarias do sistem a.
8. Manutenção preventiva.
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1. Controlar um display de cristais líquidos, através do program a do m icrocontrolador.
2. Elaborar circuitos e program as adequados para controlar m otores passo-a-passo.
3. Im plem entar sistem as de aquisição de dados e controlo digital.
4. Elaborar program as para controlo da velocidade de m otores de corrente contínua por
PW M.
5. Reconhecer a estrutura de sistem as baseados em m icrocontroladores.
6. Definir e aplicar funções relativas a endereços, dados e controlo.
7. Desenhar flux ogram as.
Objetivos 8. Program ar m icroprocessadores/m icrocontroladores.
9. Aplicar os m icrocontroladores no controlo de processos industriais.
10. Identificar as principais funcionalidades do software de sim ulação e program ação do
m icrocontrolador em estudo.
11. Program ar e sim ular, em am biente inform ático, o m icrocontrolador em estudo.
12. Utilizar as principais características do m icrocontrolador.
13. Interligar o m icrocontrolador com periféricos ex ternos.
14. Realizar hardware específico do projeto.
15. Projectar o trabalho a desenvolver.
Conteúdos
1. Aquisição/tratam ento de dados
1.1. Controlo de tem peratura
1.2. Controlo de m otores de corrente contínua (m otores passo-a-passo, servos, PW M)
1.3. Visualização de dados
2. Software de sim ulação e program ação (com pilação e ex ecução de program as)
3. Criação de program as em assembly a partir de flux ogram as
4. Portas paralelas
5. Interrupções
6. Hardware periférico
6.1. Portas paralelas
6.2. Interrupções
6.3. Com unicação com periféricos/protocolos de com unicação
7. Testes de hardware em placa de ensaio
8. Realização de projeto aplicativo de controlo por m icrocontrolador
9. Ensaio do projeto
10. Relatórios interm édios e finais do projeto
11. Mem ória descritiva, orçam ento
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1. Selecionar a localização do quadro elétrico de alim entação e os tipos de circuito a
im plem entar em cada divisão da habitação.
2. Ex ecutar traçados dos circuitos de ilum inação, tom adas e terra, respeitando as norm as
Objetivos e regras em vigor.
3. Dim ensionar e desenhar o quadro elétrico.
4. Conceber um a instalação elétrica sim ples.
Conteúdos
1. Localização do contador de energia e do quadro elétrico da habitação
2. Circuito de ilum inação e tom adas
3. Circuito de terra de proteção
4. Q uadro elétrico
5. Esquem as unifilares de circuitos elétricos de distribuição
5.1. Ilum inação
5.2. Tom adas
5.3. Equipam ento específico
5.4. Q uadros parciais
5.5. Q uadro geral de entrada
6. Circuito com autom atism os (p. ex .: controlo da ilum inação ex terior; controlo horário de cargas)
7. Dim ensionam ento de cabos para alim entação de m áquinas elétricas
8. Dim ensionam ento da proteção de m áquinas elétricas
9. Desenho esquem ático de quadros elétricos
10. Desenho esquem ático de circuitos elétricos
11. Projeto de instalações elétricas
11.1. Mem ória descritiva
11.2. Caderno de encargos
11.3. Peças desenhadas
12. Preenchim ento de docum entos de licenciam ento: ficha de identificação do projeto, ficha eletrotécnica
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1. Identificar a legislação aplicável às ITED.
2. Caracterizar as ITED.
3. Identificar m ateriais, dispositivos e equipam entos.
4. Distinguir dispositivos de am plificação, distribuição e ligação.
5. Identificar os órgãos de proteção e ex plicar a sua necessidade.
Objetivos 6. Ex plicar a função dos arm ários, caix as e bastidores.
7. Distinguir os diferentes tipos e elem entos de um a tubagem .
8. Distinguir e caracterizar os vários serviços de telecom unicações suportados por um a
ITED.
9. Identificar os vários tipos de redes e arquiteturas das ITED.
10. Interpretar projetos de ITED.
Conteúdos
1. Legislação, norm as e regulam entos em vigor
1.1. Manual ITED
2. Sistem as de cablagem em par de cobre, cabo coax ial e fibra ótica
2.1. Ligação perm anente
2.2. Classes de ligação
2.3. Categoria dos com ponentes
3. Caracterização das ITED
3.1. Pontos de distribuição
3.2. Rede coletiva e individual de tubos
3.3. Rede coletiva e individual de cabos
3.4. Fronteiras das ITED
3.4.1. Subterrâneas
3.4.2. Não subterrâneas
4. Materiais, dispositivos e equipam entos (constituição e características)
4.1. Generalidades
4.2. Regulam ento dos produtos de construção (RPC)
4.3. Cabos de pares de cobre, coax iais, fibra ótica e híbridos
4.4. Repartidores gerais
4.5. Repartidores de cliente
4.6. Dispositivos de am plificação, distribuição e ligação
4.6.1. Am plificadores
4.6.2. Repartidores e derivadores
4.6.3. Conectores, acessórios e adaptadores de ligação
4.6.4. Tom adas
4.6.5. O utros
4.7. Caix as, arm ários e bastidores
4.8. Tubos, calhas e cam inhos de cabos
4.9. Ó rgãos de proteção utilizados nas ITED
5. Classificações am bientais – regras MICE
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6. Proteções, ligações à terra e alim entação elétrica das ITED
7. Serviços de telecom unicações suportados num a instalação (ITED)
7.1. Receção de sinais sonoros e televisivos
7.2. Distribuição por cabos de pares de cobre
7.3. Distribuição por cabo coax ial
7.4. Distribuição por fibra ótica
7.5. Telecom unicações em ascensores
8. Projeto ITED
8.1. Sim bologia utilizada
8.2. Mem ória descritiva
8.3. Peças desenhadas
Conteúdos
1. Projeto ITED - m odelo de projeto de um a m oradia unifam iliar
2. Instalação
2.1. Rede de tubagem
2.2. Rede de cabos
2.3. Dispositivos (arm ários, caix as, conectores etc.)
2.4. Proteção, segurança e alim entação e elétrica das ITED
3. Ensaios obrigatórios em redes de cabos de pares de cobre e cabo coax ial e fibra ótica, segundo o m anual ITED
4. Interpretação e validação dos resultados dos ensaios às redes de cabos
5. Sim ulação de falhas e deteção das m esm as
6. Manutenção e conservação das ITED
7. Procedim ento de avaliação das ITED
8. Realização do relatório de ensaios de funcionalidade
9. Elaboração do term o de responsabilidade de ex ecução da instalação
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10529 Instalações ITED - fibras óticas 25 horas
Conteúdos
1. O ptoelectrónica
1.1. Conceitos fundam entais
1.2. Natureza da luz
1.3. Ó tica geom étrica
1.4. Lei de Snell
1.5. Difração da luz
1.6. Abertura num érica (ângulo de abertura)
2. Fontes de luz
2.1. Díodos em issores de luz, LED e LASER
2.2. Díodos recetores/detetores de luz
2.3. Fotodíodo de junção, díodo PIN e APD fotodíodo de avalanche
2.4. Acopladores ligadores
2.5. O rçam ento de potência
2.6. Ligação ponto a ponto, m ultiponto
2.7. Hierarquias óticas, aplicações
2.8. O utras aplicações de fontes óticas
2.9. Sistem a de m ultiplex agem W DM (Wavelengh Division Multiplex)
3. Fibra ótica
3.1. Tipos e características da fibra ótica. Cabo de fibras óticas
3.2. Princípios da transm issão da luz na fibra ótica
3.3. Modos de propagação. Atenuação, dispersão e largura de banda nas fibras óticas
3.4. Ligação ponto a ponto e m ultiponto
3.5. Descrição e interpretação de esquem as e plantas
4. Trabalhos práticos
4.1. Descrição da designação dos cabos. Identificação das fibras óticas – vantagens e desvantagens
4.2. Medição da potência ótica
4.3. Descrição e princípio de funcionam ento da m áquina de fusão
4.4. Descrição e utilização da m áquina de corte e alicates de desnudar fibras
4.5. Preparação do cabo para fusão de duas fibras
4.6. Descrição e princípio de funcionam ento do O TDR (Optical Time Domain Reflectometer)
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4.7. Ex ecução de m edidas (atenuações, com prim entos e perdas) com equipam ento adequado
4.8. Term inação de fibras com fichas ST, SC, LC e FC sistem a 3m
4.9. Ex ecução de um ponto de distribuição. Medição das perdas
Conteúdos
1. Noções sobre
1.1. Sinais analógicos
1.2. Sinais digitais
1.3. Com unicações FM, feix es hertzianos, digitais e óticas
2. Noções sobre m icro-ondas
2.1. As m icro-ondas no sistem a S/MATV e no FW A
3. Rede de cabo coax ial para um sistem a CATV e S/MATV
3.1. Constituição de um a rede
3.2. Níveis de sinal
4. Definição e características dos vários tipos de com unicação
5. Constituição e características das várias antenas
6. Projeto ITED – interpretação dos seguintes pontos de um projeto apresentado
6.1. Equipam ento utilizado
6.2. Planta de localização e distribuição de equipam entos term inais
6.3. Esquem a do circuito de proteção e alim entação elétrica das ITED
6.4. Diâm etros da tubagem
6.5. Dim ensões de caix as e arm ários
6.6. Características dos conectores, tom adas, cabos, repartidores, antenas e outro equipam ento
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7. Análise da docum entação técnica do projeto apresentado
8. Análise da m em ória descritiva do projeto apresentado
9. Análise do orçam ento do projeto apresentado
10. Com base em esquem as ex istentes ex ecução da m ontagem de partes de algum as das principais instalações
ex istentes num edifício, com pelo m enos 4 frações autónom as, nom eadam ente m ontar duas a três das
seguintes instalações
10.1. Infraestruturas de telecom unicações
10.1.1. Rede de tubagem
10.1.2. Rede de cabos
10.1.3. Dispositivos (arm ários, caix as, conectores etc.)
10.1.4. Proteção, segurança e alim entação elétrica das ITED
10.2. Sistem a de videoporteiro/porteiro elétrico
10.3. Instalações SADI/SADIR
10.4. Sistem as de intercom unicadores
11. Ex ecução dos ensaios obrigatórios em redes de cabos de pares de cobre e cabo coax ial e fibra ótica, definidos
no m anual ITED
12. Interpretação e validação dos resultados dos ensaios às redes de cabos
13. Sim ulação de falhas e deteção das m esm as
14. Manutenção e conservação das ITED
15. Procedim entos de avaliação das ITED
16. Realização do relatório de ensaios e funcionalidade
17. Técnicas de orçam entação
18. Relatório dos ensaios efetuados, segundo o m anual ITED
19. Nota: Fica à consideração, a escolha das m ontagens a realizar em função das especificidades regionais, dos
equipam entos disponíveis ou outras, das quais as infraestruturas de telecom unicações é obrigatória
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Conteúdos
1. Circuitos hidráulicos
1.1. Fontes de energia
1.2. Fluido hidráulico
1.3. Com ponentes utilizados
1.4. Sim bologia norm alizada
1.5. Circuitos elem entares
2. Circuitos pneum áticos
2.1. Com ponentes utilizados
2.2. Sim bologia norm alizada
2.3. Circuitos elem entares
2.4. Produção e tratam ento de ar com prim ido
2.4.1. Unidade de conservação
2.4.2. Características dos com pressores
2.4.3. Com pressor de êm bolos
2.4.4. Com pressores rotativos
2.4.5. Turboscom pressores
2.4.6. Aplicações dos com pressores
3. Cilindros
3.1. Características dos cilindros
3.2. Cilindro de sim ples efeito
3.3. Cilindros de duplo efeito
3.4. Cilindros de construção especial
3.5. Aplicações dos cilindros
3.6. Cálculo de forças
3.7. Cálculo de consum os
3.8. Aplicações dos cilindros
4. Válvulas
4.1. Características das válvulas
4.2. Válvulas direcionais de duas posições
4.3. Válvulas direcionais de três posições
4.4. Válvulas direcionais especiais
4.5. Aplicações das válvulas
5. Acessórios
6. Circuitos sim ples
6.1. Dim ensionam ento da rede de um circuito pneum ático
6.2. Controlo de cilindros
7. Circuitos avançados
7.1. Sincronização de m ovim entos
8. Com binação de cilindros
9. Com ponentes e aplicações da pneum ática e hidráulica
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6103 Desenho Assistido por Computador - modelação 3D 25 horas
1. Reconhecer a im portância do desenho assistido por com putador a três dim ensões e as
suas potencialidades.
2. Aplicar os diferentes m étodos construtivos dos elem entos geom étricos utilizados nos
sistem as CAD.
3. Realizar desenhos de conjunto em três dim ensões num sistem a CAD.
4. Aplicar os com andos básicos e os respetivos procedim entos para a representação e
visualização em três dim ensões.
Conteúdos
1. Modelação de sólidos:
1.1. Desenho tridim ensional.
1.2. Sistem as de coordenadas.
1.3. Sistem as param étricos.
1.4. Im pressão de desenhos de conjunto.
1.5. Montagens tridim ensionais.
2. Edição de sólidos.
3. Im pressão de entidades.
4. Visualização de entidades.
5. Desenho de conjunto.
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1. Identificar as razões da utilização do ar com prim ido nas instalações industriais.
2. Ex plicitar as características necessárias ao ar com prim ido para a função.
3. Indicar as várias fases de produção, tratam ento e arm azenam ento do ar com prim ido.
4. Indicar as suas aplicações gerais.
5. Descrever os vários tipos de com pressores quanto à com posição e funcionam ento.
6. Ex plicitar os problem as de lubrificação, conservação, e m anutenção deste tipo de
Objetivos m áquinas.
7. Identificar os cam pos de aplicação dos vários tipos de com pressores.
8. Identificar os principais com ponentes de um a instalação de ar com prim ido e Indicar as
funções dos m esm os.
9. Descrever as rotinas de conservação das instalações de ar com prim ido.
10. Relacionar os sistem as de acionam ento e controlo dos processos industriais com os
dispositivos pneum áticos e elétricos.
Conteúdos
1. Ar com prim ido. Aplicações gerais
2. Com ponentes e aplicações da pneum ática e electro-pneum ática
3. Produção e tratam ento e arm azenam ento de ar com prim ido
3.1. Unidade de conservação
3.2. Características dos com pressores
3.3. Com pressor de êm bolos
3.4. Com pressores rotativos
3.5. Turboscom pressores
3.6. Aplicações dos com pressores
4. Cilindros (actuadores, cilindros e m otores)
4.1. Características dos cilindros
4.2. Cilindro de sim ples efeito
4.3. Cilindros de duplo efeito
4.4. Cilindros de construção especial
4.5. Aplicações dos cilindros
4.6. Cálculo de forças
4.7. Cálculo de consum os
4.8. Aplicações dos cilindros
5. Válvulas distribuidoras, reguladoras de caudal, pressostáticas, de segurança, de sequência e outras
5.1. Válvulas direcionais de duas posições
5.2. Válvulas direcionais de três posições
5.3. Válvulas direcionais especiais
5.4. Aplicações das válvulas
6. Acessórios (tubagens e ligações, filtros, reservatórios, m anóm etros, term óstatos, conversores de
sinal,arrefecedores e aquecedores)
7. Circuitos sim ples
7.1. Dim ensionam ento da rede de um circuito pneum ático
7.2. Controlo de cilindros
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7.3. Manutenção e conservação
Conteúdos
1. Com ando pneum ático.
1.1. Princípios de técnicas de com ando.
1.1.1. Im plem entação de sistem as de autom ação.
1.1.2. Generalidades sobre ciclos autom áticos (ciclos com binatórios, ciclos sequenciais).
1.2. Método de cascata (ex em plificação do m étodo, circuitos com m em órias).
2. Técnicas de com ando elétrico.
2.1. Critérios de diferenciação de com ando.
2.2. Diferenciação do processam ento de sinais.
2.3. Com ando em ciclo aberto.
2.4. Elem entos de entrada.
2.5. Conversores de sinais (elétrico-->pneum ático, pneum ático-->elétrico).
2.6. Controlo direto e indireto.
3. Técnicas de com ando (utilização de relés com o m em órias; utilização de PLC’s).
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1. Identificar as razões da utilização do óleo sob pressão nas instalações industriais.
2. Relacionar os sistem as de acionam ento e controlo dos processos industriais com os
dispositivos hidráulicos e pneum áticos e elétricos.
3. Ex plicitar as propriedades dos fluidos hidráulicos em particular os de utilização m ais
frequente.
4. Descrever a com posição, e funções, das bom bas hidráulicas.
5. Identificar os vários tipos de bom bas.
Objetivos
6. Descrever a constituição e funções dos com ponentes das bom bas.
7. Identificar os problem as específicos de m anutenção e conservação das bom bas.
8. Identificar os equipam entos usados em circuitos hidráulicos, conhecer a sua
constituição e função nos circuitos.
9. Projectar e im plem entar circuitos óleo-hidraulicos.
10. Identificar os problem as específicos m ais com uns que se colocam na m anutenção de
um a instalação hidráulica.
Conteúdos
1. Fluidos hidráulicos. Tipos e propriedades
2. Bom bas hidráulicas. Classificação e funcionam ento
3. Válvulas distribuidoras, reguladoras de caudal, pressostáticas, de segurança, de sequência e outras
4. Actuadores, cilindros e m otores
5. Acessórios – tubagens e ligações, filtros, reservatórios, m anóm etros, term óstatos, conversores de sinal,
arrefecedores e aquecedores
6. Sim bologia
7. Circuitos elem entares – esquem as funcionais
8. Dim ensionam ento e im plem entação de circuitos
9. Manutenção e conservação
Conteúdos
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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Mecatrónica - Nível 4 | 21/04/2023
1. História da Robótica
2. Elos, juntas e eix os
3. Classificação geom étrica de robôs
4. Ó rgão term inal
5. Actuadores e sensores
6. Visão artificial
7. Volum e de trabalho
8. Velocidade
9. Capacidade de carga
10. Precisão
11. Fiabilidade
12. Mecanism os aux iliares
13. Program ação on-line e off-line
Conteúdos
1. Células flex íveis de produção
2. Sim uladores
3. Ligação de periféricos ex ternos
4. Program ação avançada
5. Interacção e program ação de equipam entos
6. Manutenção de equipam entos
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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Mecatrónica - Nível 4 | 21/04/2023
Conteúdos
1. Em preendedorism o
1.1. Conceito de em preendedorism o
1.2. Vantagens de ser em preendedor
1.3. Espírito em preendedor versus espírito em presarial
2. Autodiagnóstico de com petências em preendedoras
2.1. Diagnóstico da ex periência de vida
2.2. Diagnóstico de conhecim ento das “realidades profissionais”
2.3. Determ inação do “perfil próprio” e autoconhecim ento
2.4. Autodiagnóstico das m otivações pessoais para se tornar em preendedor
3. Caráterísticas e com petências-chave do perfil em preendedor
3.1. Pessoais
3.1.1. Autoconfiança e autom otivação
3.1.2. Capacidade de decisão e de assum ir riscos
3.1.3. Persistência e resiliência
3.1.4. Persuasão
3.1.5. Concretização
3.2. Técnicas
3.2.1. Área de negócio e de orientação para o cliente
3.2.2. Planeam ento, organização e dom ínio das TIC
3.2.3. Liderança e trabalho em equipa
4. Fatores que inibem o em preendedorism o
5. Diagnóstico de necessidades do em preendedor
5.1. Necessidades de caráter pessoal
5.2. Necessidades de caráter técnico
6. Em preendedor - autoavaliação
6.1. Q uestionário de autoavaliação e respetiva verificação da sua adequação ao perfil com portam ental do
em preendedor
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Conteúdos
1. Criação e desenvolvim ento de ideias/oportunidades de negócio
1.1. Noção de negócio sustentável
1.2. Identificação e satisfação das necessidades
1.2.1. Form as de identificação de necessidades de produtos/serviços para potenciais clientes/consum idores
1.2.2. Form as de satisfação de necessidades de potenciais clientes/consum idores, tendo presente as
norm as de qualidade, am biente e inovação
2. Sistem atização, análise e avaliação de ideias de negócio
2.1. Conceito básico de negócio
2.1.1. Com o resposta às necessidades da sociedade
2.2. Das oportunidades às ideias de negócio
2.2.1. Estudo e análise de bancos/bolsas de ideias
2.2.2. Análise de um a ideia de negócio - potenciais clientes e m ercado (target)
2.2.3. Descrição de um a ideia de negócio
2.3. Noção de oportunidade relacionada com o serviço a clientes
3. Recolha de inform ação sobre ideias e oportunidades de negócio/m ercado
3.1. Form as de recolha de inform ação
3.1.1. Direta – junto de clientes, da concorrência, de eventuais parceiros ou prom otores
3.1.2. Indireta – através de associações ou serviços especializados - públicos ou privados, com recurso a
estudos de m ercado/viabilidade e inform ação disponível on-line ou noutros suportes
3.2. Tipo de inform ação a recolher
3.2.1. O negócio, o m ercado (nacional, europeu e internacional) e a concorrência
3.2.2. O s produtos ou serviços
3.2.3. O local, as instalações e os equipam entos
3.2.4. A logística – transporte, arm azenam ento e gestão de stock s
3.2.5. O s m eios de prom oção e os clientes
3.2.6. O financiam ento, os custos, as vendas, os lucros e os im postos
4. Análise de ex periências de criação de negócios
4.1. Contacto com diferentes ex periências de em preendedorism o
4.1.1. Por setor de atividade/m ercado
4.1.2. Por negócio
4.2. Modelos de negócio
4.2.1. Benchm ark ing
4.2.2. Criação/diferenciação de produto/serviço, conceito, m arca e segm entação de clientes
4.2.3. Parceria de outsourcing
4.2.4. Franchising
4.2.5. Estruturação de raiz
4.2.6. O utras m odalidades
5. Definição do negócio e do target
5.1. Definição sum ária do negócio
5.2. Descrição sum ária das atividades
5.3. Target a atingir
6. Financiam ento, apoios e incentivos à criação de negócios
6.1. Meios e recursos de apoio à criação de negócios
6.2. Serviços e apoios públicos – program as e m edidas
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6.3. Banca, apoios privados e capitais próprios
6.4. Parcerias
7. Desenvolvim ento e validação da ideia de negócio
7.1. Análise do negócio a criar e sua validação prévia
7.2. Análise crítica do m ercado
7.2.1. Estudos de m ercado
7.2.2. Segm entação de m ercado
7.3. Análise crítica do negócio e/ou produto
7.3.1. Vantagens e desvantagens
7.3.2. Mercado e concorrência
7.3.3. Potencial de desenvolvim ento
7.3.4. Instalação de arranque
7.4. Econom ia de m ercado e econom ia social – em preendedorism o com ercial e em preendedorism o social
8. Tipos de negócio
8.1. Natureza e constituição jurídica do negócio
8.1.1. Atividade liberal
8.1.2. Em presário em nom e individual
8.1.3. Sociedade por quotas
9. Contacto com entidades e recolha de inform ação no terreno
9.1. Contactos com diferentes tipologias de entidades (m unicípios, entidades financiadoras, assessorias
técnicas, parceiros, …)
9.2. Docum entos a recolher (faturas pró-form a; plantas de localização e de instalações, catálogos técnicos,
m aterial de prom oção de em presas ou de negócios, etc…)
Conteúdos
1. Planeam ento e organização do trabalho
1.1. O rganização pessoal do trabalho e gestão do tem po
1.2. Atitude, trabalho e orientação para os resultados
2. Conceito de plano de ação e de negócio
2.1. Principais fatores de êx ito e de risco nos negócios
2.2. Análise de ex periências de negócio
2.2.1. Negócios de sucesso
2.2.2. Insucesso nos negócios
2.3. Análise SW O T do negócio
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2.3.1. Pontos fortes e fracos
2.3.2. O portunidades e am eaças ou riscos
2.4. Segm entação do m ercado
2.4.1. Abordagem e estudo do m ercado
2.4.2. Mercado concorrencial
2.4.3. Estratégias de penetração no m ercado
2.4.4. Perspetivas futuras de m ercado
3. Plano de ação
3.1. Elaboração do plano individual de ação
3.1.1. Atividades necessárias à operacionalização do plano de negócio
3.1.2. Processo de angariação de clientes e negociação contratual
4. Estratégia em presarial
4.1. Análise, form ulação e posicionam ento estratégico
4.2. Form ulação estratégica
4.3. Planeam ento, im plem entação e controlo de estratégias
4.4. Negócios de base tecnológica | Start-up
4.5. Políticas de gestão de parcerias | Alianças e joint-ventures
4.6. Estratégias de internacionalização
4.7. Q ualidade e inovação na em presa
5. Plano de negócio
5.1. Principais características de um plano de negócio
5.1.1. O bjetivos
5.1.2. Mercado, interno e ex terno, e política com ercial
5.1.3. Modelo de negócio e/ou constituição legal da em presa
5.1.4. Etapas e atividades
5.1.5. Recursos hum anos
5.1.6. Recursos financeiros (entidades financiadoras, linhas de crédito e capitais próprios)
5.2. Form as de análise do próprio negócio de m édio e longo prazo
5.2.1. Elaboração do plano de ação
5.2.2. Elaboração do plano de m ark eting
5.2.3. Desvios ao plano
5.3. Avaliação do potencial de rendim ento do negócio
5.4. Elaboração do plano de aquisições e orçam ento
5.5. Definição da necessidade de em préstim o financeiro
5.6. Acom panham ento do plano de negócio
6. Negociação com os financiadores
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1. Identificar os principais m étodos e técnicas de gestão do tem po e do trabalho.
2. Identificar fatores de êx ito e de falência, pontos fortes e fracos de um negócio.
3. Elaborar um plano de ação para a apresentação do projeto de negócio a desenvolver.
4. Elaborar um orçam ento para apoio à apresentação de um projeto com viabilidade
económ ica/financeira.
Objetivos 5. Reconhecer a estratégia geral e com ercial de um a em presa.
6. Reconhecer a estratégia de I&D de um a em presa.
7. Reconhecer os tipos de financiam ento e os produtos financeiros.
8. Elaborar um plano de m ark eting, de acordo com a estratégia definida.
9. Elaborar um plano de negócio.
Conteúdos
1. Planeam ento e organização do trabalho
1.1. O rganização pessoal do trabalho e gestão do tem po
1.2. Atitude, trabalho e orientação para os resultados
2. Conceito de plano de ação e de negócio
2.1. Principais fatores de êx ito e de risco nos negócios
2.2. Análise de ex periências de negócio
2.2.1. Negócios de sucesso
2.2.2. Insucesso nos negócios
2.3. Análise SW O T do negócio
2.3.1. Pontos fortes e fracos
2.3.2. O portunidades e am eaças ou riscos
2.4. Segm entação do m ercado
2.4.1. Abordagem e estudo do m ercado
2.4.2. Mercado concorrencial
2.4.3. Estratégias de penetração no m ercado
2.4.4. Perspetivas futuras de m ercado
3. Plano de ação
3.1. Elaboração do plano individual de ação
3.1.1. Atividades necessárias à operacionalização do plano de negócio
3.1.2. Processo de angariação de clientes e negociação contratual
4. Estratégia em presarial
4.1. Análise, form ulação e posicionam ento estratégico
4.2. Form ulação estratégica
4.3. Planeam ento, im plem entação e controlo de estratégias
4.4. Políticas de gestão de parcerias | Alianças e joint-ventures
4.5. Estratégias de internacionalização
4.6. Q ualidade e inovação na em presa
5. Estratégia com ercial e planeam ento de m ark eting
5.1. Planeam ento estratégico de m ark eting
5.2. Planeam ento operacional de m ark eting (m ark eting m ix )
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5.3. Meios tradicionais e m eios de base tecnológica (e-m ark eting)
5.4. Mark eting internacional | Plataform as m ulticulturais de negócio (da organização ao consum idor)
5.5. Contacto com os clientes | Hábitos de consum o
5.6. Elaboração do plano de m ark eting
5.6.1. Projeto de prom oção e publicidade
5.6.2. Ex ecução de m ateriais de prom oção e divulgação
6. Estratégia de I&D
6.1. Incubação de em presas
6.1.1. Estrutura de incubação
6.1.2. Tipologias de serviço
6.2. Negócios de base tecnológica | Start-up
6.3. Patentes internacionais
6.4. Transferência de tecnologia
7. Financiam ento
7.1. Tipos de abordagem ao financiador
7.2. Tipos de financiam ento (capital próprio, capital de risco, crédito, incentivos nacionais e internacionais)
7.3. Produtos financeiros m ais específicos (leasing, renting, factoring, …)
8. Plano de negócio
8.1. Principais características de um plano de negócio
8.1.1. O bjetivos
8.1.2. Mercado, interno e ex terno, e política com ercial
8.1.3. Modelo de negócio e/ou constituição legal da em presa
8.1.4. Etapas e atividades
8.1.5. Recursos hum anos
8.1.6. Recursos financeiros (entidades financiadoras, linhas de crédito e capitais próprios)
8.2. Desenvolvim ento do conceito de negócio
8.3. Proposta de valor
8.4. Processo de tom ada de decisão
8.5. Reform ulação do produto/serviço
8.6. O rientação estratégica (plano de m édio e longo prazo)
8.6.1. Desenvolvim ento estratégico de com ercialização
8.7. Estratégia de controlo de negócio
8.8. Planeam ento financeiro
8.8.1. Elaboração do plano de aquisições e orçam ento
8.8.2. Definição da necessidade de em préstim o financeiro
8.8.3. Estim ativa dos juros e am ortizações
8.8.4. Avaliação do potencial de rendim ento do negócio
8.9. Acom panham ento da consecução do plano de negócio
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1. Definir os conceitos de com petência, transferibilidade e contex tos de aprendizagem .
2. Identificar com petências adquiridas ao longo da vida.
3. Ex plicar a im portância da adoção de um a atitude em preendedora com o estratégia de
em pregabilidade.
4. Identificar as com petências transversais valorizadas pelos em pregadores.
5. Reconhecer a im portância das principais com petências de desenvolvim ento pessoal na
procura e m anutenção do em prego.
Objetivos
6. Identificar e descrever as diversas oportunidades de inserção no m ercado e respetivos
apoios, em particular as Medidas Ativas de Em prego.
7. Aplicar as regras de elaboração de um curriculum vitae.
8. Identificar e selecionar anúncios de em prego.
9. Reconhecer a im portância das candidaturas espontâneas.
10. Identificar e adequar os com portam entos e atitudes num a entrevista de em prego.
Conteúdos
1. Conceitos de com petência, transferibilidade e contex tos de aprendizagem (form al e inform al) – aplicação
destes conceitos na com preensão da sua história de vida, identificação e valorização das com petências
adquiridas
2. Atitude em preendedora/proactiva
3. Com petências valorizadas pelos em pregadores - transferíveis entre os diferentes contex tos laborais
3.1. Com petências relacionais
3.2. Com petências criativas
3.3. Com petências de gestão do tem po
3.4. Com petências de gestão da inform ação
3.5. Com petências de tom ada de decisão
3.6. Com petências de aprendizagem (aprendizagem ao longo da vida)
4. Modalidades de trabalho
5. Mercado de trabalho visível e encoberto
6. Pesquisa de inform ação para procura de em prego
7. Medidas ativas de em prego e form ação
8. Mobilidade geográfica (m ercado de trabalho nacional, com unitário e ex tracom unitário)
9. Rede de contactos (sociais ou relacionais)
10. Curriculum vitae
11. Anúncios de em prego
12. Candidatura espontânea
13. Entrevista de em prego
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1. Ex plicar o conceito de assertividade.
2. Identificar e desenvolver tipos de com portam ento assertivo.
3. Aplicar técnicas de assertividade em contex to socioprofissional.
4. Reconhecer as form as de conflito na relação interpessoal.
5. Definir o conceito de inteligência em ocional.
6. Identificar e descrever as diversas oportunidades de inserção no m ercado e respetivos
Objetivos apoios, em particular as Medidas Ativas de Em prego.
7. Aplicar as principais estratégias de procura de em prego.
8. Aplicar as regras de elaboração de um curriculum vitae.
9. Identificar e selecionar anúncios de em prego.
10. Reconhecer a im portância das candidaturas espontâneas.
11. Identificar e adequar os com portam entos e atitudes num a entrevista de em prego.
Conteúdos
1. Com unicação assertiva
2. Assertividade no relacionam ento interpessoal
3. Assertividade no contex to socioprofissional
4. Técnicas de assertividade em contex to profissional
5. O rigens e fontes de conflito na em presa
6. Im pacto da com unicação no relacionam ento hum ano
7. Com portam entos que facilitam e dificultam a com unicação e o entendim ento
8. Atitude tranquila num a situação de conflito
9. Inteligência em ocional e gestão de com portam entos
10. Modalidades de trabalho
11. Mercado de trabalho visível e encoberto
12. Pesquisa de inform ação para procura de em prego
13. Medidas ativas de em prego e form ação
14. Mobilidade geográfica (m ercado de trabalho nacional, com unitário e ex tracom unitário)
15. Rede de contactos
16. Curriculum vitae
17. Anúncios de em prego
18. Candidatura espontânea
19. Entrevista de em prego
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1. Definir o conceito de em preendedorism o.
2. Identificar as vantagens e os riscos de ser em preendedor.
3. Identificar o perfil do em preendedor.
4. Reconhecer a ideia de negócio.
5. Definir as fases de um projeto.
6. Identificar e descrever as diversas oportunidades de inserção no m ercado e respetivos
Objetivos apoios, em particular as Medidas Ativas de Em prego.
7. Aplicar as principais estratégias de procura de em prego.
8. Aplicar as regras de elaboração de um curriculum vitae.
9. Identificar e selecionar anúncios de em prego.
10. Reconhecer a im portância das candidaturas espontâneas.
11. Identificar e adequar os com portam entos e atitudes num a entrevista de em prego.
Conteúdos
1. Conceito de em preendedorism o – m últiplos contex tos e perfis de intervenção
2. Perfil do em preendedor
3. Fatores que inibem o em preendorism o
4. Ideia de negócio e projet
5. Coerência do projeto pessoal / projeto em presarial
6. Fases da definição do projeto
7. Modalidades de trabalho
8. Mercado de trabalho visível e encoberto
9. Pesquisa de inform ação para procura de em prego
10. Medidas ativas de em prego e form ação
11. Mobilidade geográfica (m ercado de trabalho nacional, com unitário e ex tracom unitário)
12. Rede de contactos
13. Curriculum vitae
14. Anúncios de em prego
15. Candidatura espontânea
16. Entrevista de em prego
1. Elaborar um orçam ento fam iliar, identificando rendim entos e despesas e apurando o
respetivo saldo.
2. Avaliar os riscos e a incerteza no plano financeiro ou identificar fatores de incerteza no
rendim ento e na despesa.
Objetivos
3. Distinguir entre objetivos de curto prazo e objetivos de longo prazo.
4. Utilizar a conta de depósito à ordem e os m eios de pagam ento.
5. Distinguir entre despesas fix as e variáveis e entre despesas necessárias e supérfluas.
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Conteúdos
1. O rçam ento fam iliar
1.1. Fontes de rendim ento: salário, pensão, subsídios, juros e dividendos, rendas
1.1.1. Deduções ao rendim ento: im postos e contribuições para a segurança social
1.1.2. Distinção entre rendim ento bruto e rendim ento líquido
1.2. Tipos de despesas
1.2.1. Despesas fix as (e.g. renda de casa, escola dos filhos, pagam ento de em préstim os)
1.2.2. Despesas variáveis prioritárias (e.g.: alim entação)
1.2.3. Despesas variáveis não prioritárias
1.3. A noção de saldo com o relação entre os rendim entos e as despesas
2. Planeam ento do orçam ento
2.1. Distinção entre objetivos de curto e de longo prazo
2.2. Cálculo das necessidades de poupança para a satisfação de objetivos no longo prazo
2.3. A poupança
3. Fatores de incerteza
3.1. No rendim ento (e.g. desem prego, divórcio, redução salarial, prom oção)
3.2. Nas despesas (e.g. doença, acidente)
4. Precaução
4.1. Constituição de um 'fundo de em ergência' para fazer face a im previstos
4.2. Im portância dos seguros (e.g. acidentes, saúde)
5. Conta de depósitos à ordem
5.1. Abertura da conta à ordem : elem entos de identificação
5.2. Tipo de conta: individual, solidária e conjunta
5.3. Movim entação e saldo da conta: saldo disponível, saldo contabilístico e saldo autorizado
5.4. Form as de controlar os m ovim entos e o saldo da conta à ordem
5.5. Custos de m anutenção da conta de depósitos à ordem
5.6. Descobertos autorizados em conta à ordem : vantagens e custos
6. Meios de pagam ento
6.1. Notas e m oedas
6.2. Cheques: tipos de cheques (e.g. cruzados, não à ordem ), endosso
6.3. Débitos diretos: dom iciliação de pagam entos, cancelam ento
6.4. Transferências interbancárias
6.5. Cartões de débito
6.6. Cartões de crédito
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1. Distinguir entre depósitos à ordem e depósitos a prazo.
2. Caraterizar a diferença entre cartões de débito e de crédito.
3. Caraterizar os principais tipos de em préstim os com ercializados pelas instituições de
Objetivos crédito para clientes particulares.
4. Caracterizar os principais tipos de seguros.
5. Identificar os direitos e deveres do consum idor financeiro.
6. Caracterizar diversos tipos de fraude.
Conteúdos
1. Depósitos à ordem vs. depósito a prazo
1.1. Rem uneração e liquidez
1.2. Características dos depósitos a prazo: rem uneração (conceitos de TANB, TANL, TANB m édia), reforços e
m obilização
1.3. O fundo de garantia de depósito
2. Cartões bancários: cartões de débito, cartões de crédito, cartões de débito diferido, cartões m istos
3. Tipos de crédito bancário: crédito à habitação, crédito pessoal, crédito autom óvel (clássico vs leasing), cartões
de crédito, descobertos bancários
3.1. Principais características: regim e de prestações, regim e de tax a, crédito revolving
3.2. Conceitos: m ontante do crédito, prestação, tax a de juro (TAN), TAE e TAEG
3.3. Custos do crédito: juros, com issões, despesas, seguros e im postos
4. Tipos de seguros: autom óvel (responsabilidade civil vs. danos próprios), acidentes de trabalho, incêndio, vida,
saúde
4.1. Principais características: seguros obrigatórios vs seguros facultativos, coberturas, prém io, declaração do
risco, participação do sinistro, regularização do sinistro (seguro autom óvel), cessação do contrato
4.2. Conceitos: apólice, prém io, capital seguro, m ultirriscos, tom ador do seguro vs segurado, franquia, período
de carência, princípio indem nizatório, resgate, estorno; e no âm bito do seguro autom óvel: carta verde,
declaração am igável, certificado de tarifação, indem nização direta ao segurado
5. Tipos de produtos de investim ento: ações, obrigações, fundos de investim ento e fundos de pensões
5.1. Receção e ex ecução de ordens
5.2. Registo e depósito de Valores Mobiliários
5.3. Consultoria para investim ento
6. Contratação de serviços financeiros à distância: internet, telefone
7. Direitos e deveres do consum idor financeiro
7.1. Entidades reguladoras das instituições financeiras
7.2. Legislação de proteção dos consum idores de produtos e serviços financeiros
7.3. Direito a reclam ar e form as de o fazer
7.4. Direito à inform ação pré-contratual, contratual e durante a vigência do contrato (e.g. Preçários, Fichas de
Inform ação Norm alizadas, m inutas de contratos, cópias do contrato e ex tratos)
7.5. Dever de prestação de inform ação verdadeira e com pleta
8. A aquisição de produtos financeiros com o um contrato entre a instituição financeira e o consum idor
9. Precaução contra a fraude
9.1. Instituições autorizadas a ex ercer a atividade
9.2. Fraudes m ais com uns com produtos financeiros (e.g. phishing, notas falsas,
9.3. utilização indevida de cheques e cartões) e sinais a que deve estar atento
9.4. Proteção de dados pessoais e códigos
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9.5. Entidades a que deve recorrer em caso de fraude ou de suspeita de fraude
Objetivos 3. Relacionar rem uneração e risco utilizando essa relação com o ferram enta de aux ílio
nas decisões de aplicações de poupança.
4. Identificar as características de alguns produtos financeiros onde a poupança pode ser
aplicada.
5. Identificar elem entos de com paração dos produtos financeiros.
Conteúdos
1. Poupança
1.1. A im portância da poupança no ciclo de vida: m aio para acom odar oscilações de rendim ento e de
despesas, para fazer face a im previstos, para concretizar objetivos de longo prazo e para acum ular
patrim ónio
1.2. Com portam entos básicos de poupança (e.g. fazer um orçam ento, racionar despesas não prioritárias,
envolver a fam ília, avaliar e aproveitar descontos, etc.)
2. Noções básicas sobre juros
2.1. Regim e de juros sim ples e de juros com postos
2.2. Tax a de juro nom inal vs. tax a de juro real
2.3. Tax a de juro nom inal vs. tax a de juro efetiva
3. Relação entre rem uneração e o risco
3.1. A rendibilidade esperada, o risco e a liquidez
4. Características de alguns produtos financeiros
4.1. Depósitos a prazo (e.g. tipo de rem uneração, tax a de juro, prazo, m obilização antecipada)
4.2. Certificados de aforro (e.g. rem uneração, m obilização)
4.3. O brigações do tesouro (e.g. tax a de cupão, m aturidade, valor de reem bolso, valor nom inal)
4.4. O brigações de em presas (e.g. tax a de cupão, m aturidade, valor de reem bolso, valor nom inal)
4.5. Ações
4.5.1. O valor de um a ação e o valor de um a em presa
4.5.2. Custos associados ao investim ento em ações (com issões de guarda de títulos, de depósito ou de
custódia, tax as de bolsa)
4.5.3. Aspetos a ter em conta no investim ento em ações
5. Fundos de Investim ento: conceito e noções básicas
6. Seguros de vida (âm bito da garantia, custo real, redução e resgate, rendim ento m ínim o garantido, participação
nos resultados, noções de regim e fiscal)
7. Fundos de pensões
7.1. Fundos de pensões vs. - Planos de pensões
7.2. Espécies m ais relevantes: fundos de pensões PPR/E
8. O utros ativos: m oeda, ouro, etc.
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9823 Crédito e endividamento 50 horas
Conteúdos
1. Recurso ao crédito: vantagens e desvantagens do endividam ento
2. Necessidades financeiras e finalidade do crédito (e.g. casa, carro, saúde, educação)
3. Encargos com os em préstim os: juros, com issões, despesas, seguros e im postos
3.1. Conceito de tax a de juro anual nom inal (TAN), TAE e TAEG
3.2. Principais tipos de com issões: iniciais, m ensais, am ortização antecipada, incum prim ento
3.3. Seguros de vida e de proteção do crédito
4. Reem bolso do em préstim o
4.1. O prazo do em préstim o: fix o, revolving, curto prazo, longo prazo
4.2. Modalidades de reem bolso e conceito de prestação m ensal
4.3. Carência e diferim ento de capital
5. Em préstim os em regim e de tax a fix a e em regim e de tax a variável
5.1. Vantagens e desvantagens e relação entre o regim e e o valor da tax a de juro
5.2. O index ante (tax a de juro de referência) e o spread
5.3. Fatores que influenciam o com portam ento das tax as de juro de referência e a fix ação do spread
6. Elem entos do em préstim o
6.1. Relação entre o valor da prestação, a tax a de juro e o prazo
6.2. Relação entre o m ontante do crédito, o prazo e total de juros a pagar
6.3. Relação entre variação da tax a de juro e a variação da prestação m ensal
7. Crédito à habitação e crédito aos consum idores (crédito pessoal, crédito autom óvel, cartões de crédito, linhas
de crédito e descobertos bancários)
7.1. Principais características
7.2. Inform ação pré-contratual, contratual e durante a vigência do contrato
7.3. Am ortização antecipada dos em préstim os
7.4. Livre revogação no crédito aos consum idores
8. Crédito autom óvel clássico vs. em leasing: regim e de propriedade e seguros obrigatórios
9. Crédito revolving: cartões de crédito, linhas de crédito e descobertos bancários
9.1. Form as de utilização, m odalidades de pagam ento e custos associados
10. Critérios relevantes para a com paração de diferentes propostas de crédito
10.1. Avaliação da solvabilidade: conceito de risco de crédito
10.2. Rendim ento disponível, despesas fix as e tax a de esforço dos com prom issos financeiros
10.3. Valor e tipo de garantias (e.g. hipoteca e penhor, fiança e aval, seguros)
10.4. Mapa de responsabilidades de crédito
11. Tipos de instituições que concedem crédito e interm ediários de crédito (e.g. o crédito no ponto de venda)
12. O papel do fiador e as responsabilidades assum idas
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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Mecatrónica - Nível 4 | 21/04/2023
13. Regim e de responsabilidade no pagam ento de em préstim os conjuntos
14. Consequências do incum prim ento: juros de m ora, histórico de crédito, penhora de bens, ex ecução de
hipotecas e insolvência
15. O sobre-endividam ento: com o evitar e onde procurar ajuda
Conteúdos
1. O papel dos bancos na interm ediação financeira (i.e. enquanto recetores de depósitos e financiadores da
econom ia)
2. O papel dos Bancos Centrais
2.1. O papel do Banco Central Europeu e a sua m issão de estabilidade de preços: tax a de juro e tax a de
inflação
2.2. As funções da m oeda
2.3. Tax as de juro de referência (e.g. Euribor, tax a de juro de referência do Banco Central Europeu)
2.4. Moedas estrangeiras e tax a de câm bio
3. As funções do m ercado de capitais
3.1. O m ercado de capitais enquanto alternativa ao financiam ento bancário
3.2. O m ercado de capitais na oferta de produtos de investim ento (ações, obrigações e fundos de
investim ento)
3.3. Tipos de serviços financeiros: receção e ex ecução de ordens; registo e depósito de Valores Mobiliários;
consultoria para investim ento; plataform as de negociação
3.4. Noções de gestão de carteira
4. As funções dos seguros
4.1. Indem nização de perdas
4.2. Prevenção de riscos
4.3. Form ação de poupança
4.4. Garantia
5. Tipo de instituições financeiras autorizadas (e.g. bancos, instituições financeiras de crédito, em presas de
seguros, m ediadores de seguros, sociedades gestoras de fundos de pensões, sociedades gestoras de fundos
de investim ento, sociedades financeiras de corretagem e sociedades corretoras)
6. O papel do sistem a financeiro no progresso tecnológico e no financiam ento do investim ento
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1. Reconhecer a im portância de planear a poupança
2. Distinguir critérios de avaliação de produtos financeiros.
Objetivos
3. Com parar produtos financeiros em função de objetivos.
4. Selecionar aplicações de poupança em função de objetivos.
Conteúdos
1. Poupança
1.1. A im portância da poupança no ciclo de vida: m eio para acom odar oscilações de rendim ento e de
despesas, para fazer face a im previstos, para concretizar objetivos de longo prazo e para acum ular
patrim ónio
1.2. Com portam entos básicos de poupança (e.g. fazer um orçam ento, racionar despesas não prioritárias,
envolver a fam ília, avaliar e aproveitar descontos, etc.)
2. Noções básicas de m atem ática financeira
2.1. Regim e de juros sim ples e de juros com postos
2.2. Tax a de juro nom inal vs. tax a de juro real
2.3. Tax as de juro nom inais, efetivas e equivalentes
2.4. Rendas financeiras
3. Relação entre rem uneração e o risco
3.1. A rendibilidade esperada, o risco e a liquidez
3.2. As tipologias de risco e a sua gestão
4. Características de alguns produtos financeiros
4.1. Depósitos a prazo (e.g. tipo de rem uneração, tax a de juro, prazo, m obilização antecipada)
4.2. Certificados de aforro (e.g. rem uneração, m obilização)
4.3. O brigações do tesouro (e.g. tax a de cupão, m aturidade, valor de reem bolso, valor nom inal)
4.4. O brigações de em presas (e.g. tax a de cupão, m aturidade, valor de reem bolso, valor nom inal)
4.5. Ações
4.5.1. O valor de um a ação e o valor de um a em presa
4.5.2. Custos associados ao investim ento em ações (com issões de guarda de títulos, de depósito ou de
custódia, tax as de bolsa)
4.5.3. Aspetos a ter em conta no investim ento em ações
4.5.4. Fundos de Investim ento
4.5.5. Fundos harm onizados vs. fundos não harm onizados; fundos fechados vs fundos abertos
4.5.6. Tipologias dos fundos de investim ento: fundos especiais de investim ento; fundos poupança
reform a; fundos de fundos; fundos de obrigações; fundos poupança ações; fundos de tesouraria;
fundos do m ercado m onetário; fundos m istos; fundos flex íveis
4.5.7. O utros organism os de investim ento coletivo: fundos de investim ento im obiliário; fundos de
titularização de créditos; fundos de capital de risco
4.5.8. Encargos na subscrição de fundos de investim ento (com issões de subscrição, com issões de resgate,
com issões de gestão)
4.6. Seguros de vida (âm bito da garantia, custo real, redução e resgate, rendim ento m ínim o garantido,
participação nos resultados, noções de regim e fiscal)
4.7. Fundos de pensões
4.7.1. Fundos de pensões vs. Planos de pensões
4.7.2. Classificações dos fundos de pensões/planos de pensões: fechados vs. abertos; adesões coletivas
(contributivas vs. não contributivas) vs. adesões individuais; de contribuição definida vs de benefício
definido
4.7.3. Espécies m ais relevantes: fundos de pensões PPR/E.
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4.7.4. Benefícios: pensão vs. capital, diferim ento, transferibilidade, previsão de direitos adquiridos
4.7.5. O utros ativos: m oeda, ouro, etc.
4.7.6. Produtos financeiros
4.7.7. Poupar de acordo com objetivos
4.7.8. Liquidez, rendibilidade e risco
4.7.9. Rem uneração bruta vs. rem uneração líquida
4.7.10. Medidas de avaliação de perform ance
4.7.11. O papel do research
Conteúdos
1. Papel do responsável pelo apoio aos Serviços de Segurança e Saúde no Trabalho na gestão de riscos
profissionais em cenários de ex ceção
1.1. Deveres e direitos dos em pregadores e trabalhadores na prevenção da epidem ia/pandem ia
1.2. Funções e com petências – planeam ento, organização, ex ecução, avaliação
1.3. Cooperação interna e ex terna – diferentes atores e equipas
1.4. Medidas de intervenção e prevenção para trabalhadores e clientes e/ou fornecedores – Plano de
Contingência da em presa/organização (procedim entos de prevenção, controlo e vigilância em articulação
com os Serviços de Segurança e Saúde no Trabalho da em presa, trabalhadores e respetivas estruturas
representativas, quando aplicável)
1.5. Com unicação e Inform ação (diversos canais) – participação dos trabalhadores e seus representantes
1.6. Auditorias periódicas às atividades económ icas, incluindo a com ponente com portam ental (m anutenção do
com portam ento seguro dos trabalhadores)
1.7. Recolha de dados, reporte e m elhoria contínua
2. Plano de Contingência
2.1. Legislação e diretrizes internacionais, nacionais e regionais
2.2. Articulação com diferentes estruturas – do sistem a de saúde, do trabalho e da econom ia e Autoridades
Com petentes
2.3. Com unicação interna, diálogo social e participação na tom ada de decisões
2.4. Responsabilidade e aprovação do Plano
2.5. Disponibilização, divulgação e atualização do Plano (diversos canais)
2.6. Política, planeam ento e organização
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2.7. Procedim entos a adotar para casos suspeitos e confirm ados de doença infeciosa (isolam ento, contacto
com assistência m édica, lim peza e desinfeção, descontam inação e arm azenam ento de resíduos, vigilância
de saúde de pessoas que estiveram em estreito contacto com trabalhadores/as infetados/as)
2.8. Avaliação de riscos
2.9. Controlo de riscos – m edidas de prevenção e proteção
2.9.1. Higiene, ventilação e lim peza do local de trabalho
2.9.2. Higiene das m ãos e etiqueta respiratória no local de trabalho ou outra, em função da tipologia da
doença e via(s) de transm issão
2.9.3. Viagens de caráter profissional, utilização de veículos da em presa, deslocações de/e para o trabalho
2.9.4. Realização de reuniões de trabalho, visitas e outros eventos
2.9.5. Deteção de tem peratura corporal e auto m onitorização dos sintom as
2.9.6. Equipam ento de Proteção Individual (EPI) e Coletivo (EPC) – utilização, conservação, higienização e
descarte
2.9.7. Distanciam ento físico entre pessoas, reorganização dos locais e horários de trabalho
2.9.8. Form ação e inform ação
2.9.9. Trabalho presencial e teletrabalho
2.10. Proteção dos trabalhadores m ais vulneráveis e grupos de risco – adequação da vigilância
3. Revisão do Plano de Contingência, adaptação das m edidas e verificação das ações de m elhoria
4. Manual de Reabertura das atividades económ icas
4.1. Diretrizes organizacionais – m odelo inform ativo, fases de intervenção, form ação e com unicação
4.2. Indicações operacionais – precauções básicas de prevenção e controlo de infeção, condições de proteção
antes do regresso ao trabalho presencial e requisitos de segurança e saúde no local de trabalho
4.3. Gestão de riscos profissionais – fatores de risco psicossocial, riscos biom ecânicos, riscos profissionais
associados à utilização prolongada de EPI, riscos biológicos, quím icos, físicos e ergonóm icos
4.4. Condições de proteção e segurança para os consum idores/clientes
4.5. Q ualidade e segurança na prestação do serviço e/ou entrega do produto – operação segura,
disponibilização de EPI, m aterial de lim peza de uso único, entre outros, descontam inação
4.6. Q ualidade e segurança no m anuseam ento, dispensa e pagam ento de produtos e serviços
4.7. Sensibilização e prom oção da saúde – capacitação e com bate à desinform ação, saúde pública e SST
4.8. Transform ação digital – novas form as de trabalho e de consum o
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Conteúdos
1. Teletrabalho
1.1. Conceito e caracterização em contex to tradicional e em cenários de ex ceção
1.2. Enquadram ento legal, regim e, m odalidades e negociação
1.3. Deveres e direitos dos/as em pregadores/as e teletrabalhadores
1.4. Vantagens e desafios para os/as teletrabalhadores e para a sociedade
2. Com petências do/a teletrabalhador/a
2.1. Com petências com portam entais e atitudinais – capacidade de adaptação à m udança e ao novo am biente
de trabalho, autom otivação, autodisciplina, capacidade de inter-relacionam ento e socialização a distância,
valorização do com prom isso e adesão ao regim e de teletrabalho
2.2. Com petências técnicas – utilização de tecnologias e ferram entas digitais, gestão do tem po, gestão por
objetivos, ferram entas colaborativas, capacitação e literacia digital
3. Pessoas, produtividade e bem -estar em contex to de teletrabalho
3.1. Gestão da confiança
3.1.1. Prom oção dos valores organizacionais e valorização de um a m issão coletiva
3.1.2. Acom panham ento perm anente e reforço de canais de com unicação (abertos e transparentes)
3.1.3. Partilha de planos organizacionais de ajustam ento e distribuição do trabalho e dissem inação de
boas práticas
3.1.4. Identificação de sinais de alerta e gestão dos riscos psicossociais
3.2. Gestão da distância
3.2.1. Sensibilização, capacitação e prom oção da segurança e saúde no trabalho
3.2.2. Reorganização dos locais e horários de trabalho
3.2.3. Equipam entos, ferram entas, program as e aplicações inform áticas e am bientes virtuais (trabalho
colaborativo)
3.2.4. Motivação e feedback
3.2.5. Cum prim ento dos tem pos de trabalho (disponibilidade contratualizada)
3.2.6. Reconhecim ento das ex igências e dificuldades associadas ao trabalho rem oto
3.2.7. Gestão da eventual sobreposição do trabalho à vida pessoal
3.2.8. Controlo e proteção de dados pessoais
3.2.9. Confidencialidade e segurança da inform ação e da com unicação
3.2.10. Assistência técnica rem ota
3.3. Gestão da inform ação, reuniões e eventos (à distância e/ou presenciais)
3.4. Form ação e desenvolvim ento de novas com petências
3.5. Transform ação digital – novas form as de trabalho
4. Desem penho profissional em regim e de teletrabalho
4.1. O rganização do trabalho
4.2. Am biente de trabalho – ilum inação, tem peratura, ruído
4.3. Espaço de e para o teletrabalho
4.4. Mobiliário e equipam entos inform áticos – condições ergonóm icas adaptadas ao novo contex to de trabalho
4.5. Pausas program adas
4.6. Riscos profissionais e psicossociais
4.6.1. Salubridade laboral, ocupacional, individual, psíquica e social
4.6.2. Avaliação e controlo de riscos
4.6.3. Acidentes de trabalho
4.7. Gestão do isolam ento
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