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O autor Paul David Tripp, ministro presbiteriano é um conselheiro norte-
americano bem conhecido. Nesse livro ele aborda trata sobre o
aconselhamento bíblico. O livro é voltado a todo cristão, a fim de que este seja equipado para o ministério pessoal. Na primeira parte do livro Tripp apresenta os fundamentos do ministério pessoal. O autor enfatiza, o trabalho do redentor, e dirá que nossos relacionamentos podem ser redentores, “instrumentos redentivos” na vida de pessoas. “Deus usa pessoas comuns como para fazer coisas extraordinárias na vida de outras pessoas”. Somos apenas instrumentos a obra é do Senhor Jesus. “Se você está vivo neste planeta você é um conselheiro! Você está interpretando a vida, e compartilhando essas interpretações com outras pessoas. Você é uma pessoa que influencia e também está sendo influenciado” (p. 77). Um aspecto muito importante na primeira parte do livro é salientado no capítulo em que o autor aponta que o coração é o alvo. Neste sentido, uma proposta do autor, bastante vital ao movimento chamado de “aconselhamento bíblico”, é compreender qual o ídolo do coração. “Um ídolo do coração é qualquer coisa que me governe que não é o próprio Deus” (p. 100). Assim, um trabalho vital do conselheiro, segundo Paul Tripp, seria identificar, confrontar e ajudar a pessoa a reconhecer e deixar esse ídolo que governa o seu coração. E aqui neste ponto o autor pede que o conselheiro considere o seu próprio coração: “Este é o princípio da influência inevitável: Seja o que for que governe o coração exercerá uma influência inevitável sobre a vida e o comportamento da pessoa” (p. 103). O autor passa a apresentar Cristo como o “maravilhoso conselheiro”. “Ser um instrumento de mudança de coração significa seguir o exemplo de Cristo e focalizar no coração – começando com o seu próprio” (p. 139). O autor anda apresenta no sexto capítulo o modelo de Cristo como conselheiro. Quatro verbos constituem-se no método de aconselhamento proposto por Paul Tripp: AMAR, CONHECER, FALAR e FAZER. A partir daí o autor dedica todo o seu livro a descrever e considerar estas quatro fases de um relacionamento de ministério pessoal. Ele gastará toda a segunda parte do livro, isto é, os 8 (oito) capítulos finais, para isto. Assim, a segunda parte é bem prática. Nela o autor esmiúça cada uma das quatro ações: AMAR, CONHECER, FALAR, FAZER. A parte final do livro o autor trás recursos bastante uteis como a coleta de dados e as tarefas práticas.