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Resumo de Ética - Prova 1

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Resumo de ética profissional

1) Da Atividade da Advocacia
Qualquer pessoa q n seja adv, não
1.1) Atos Privativos da Advocacia
pode fazer esses atos
Art. 5º O advogado postula, em juízo ou fora dele, fazendo prova do mandato.
§ 1º O advogado, afirmando urgência, pode atuar sem procuração, obrigando-se a
apresenta-la no prazo de quinze dias, prorrogável por igual período.
§ 2º A procuração para o foro em geral habilita o advogado a praticar todos os atos
judiciais, em qualquer juízo ou instância, salvo os que exijam poderes especiais.
§ 3º O advogado que renunciar ao mandato continuará, durante os dez dias seguintes
à notificação da renúncia, a representar o mandante, salvo se for substituído antes do
Auxílio de quem deva
término desse prazo. Produzir parecer, atuando
tomar decisões
de maneira mais formal
jurídicas
§ 4º As atividades de consultoria e assessoria jurídicas podem ser exercidas de modo
verbal ou por escrito, a critério do advogado e do cliente, e independem de outorga de
mandato ou de formalização por contrato de honorários
Art. 7º A função de diretoria e gerência jurídicas em qualquer empresa pública, privada
ou paraestatal, inclusive em instituições financeiras, é privativa de advogado, não
podendo ser exercida por quem não se encontre inscrito regularmente na OAB
§ 2º Os atos e contratos constitutivos de pessoas jurídicas, sob pena de nulidade, só
podem ser admitidos a registro, nos órgãos competentes, quando visados por
advogados.

1.2) Exceções ao Ius Postulandi


Impetração de Habeas Corpus (art. 1º, § 1º, do Estatuto)
Juizados Especiais Cíveis (art. 9° da Lei 9.099/95)
Justiça do Trabalho (art. 791 CLT)

1.3) Atos Nulos


Art. 4º São nulos os atos privativos de advogado praticados por pessoa não inscrita na
OAB, sem prejuízo das sanções civis, penais e administrativas.
Parágrafo único. São também nulos os atos praticados por advogado impedido - no
âmbito do impedimento - suspenso, licenciado ou que passar a exercer atividade
incompatível com a advocacia.
1.4) Atos dos Estagiários
Art. 29. Os atos de advocacia, previstos no Art. 1º do Estatuto, podem ser subscritos
por estagiário inscrito na OAB, em conjunto com o advogado ou o defensor público.

§ 1º O estagiário inscrito na OAB pode praticar isoladamente os seguintes


atos, sob a responsabilidade do advogado:

I – retirar e devolver autos em cartório, assinando a respectiva carga;


II – obter junto aos escrivães e chefes de secretarias certidões de peças ou
autos de processos em curso ou findos;
III – assinar petições de juntada de documentos a processos judiciais ou

administrativos.
§ 2º Para o exercício de atos extrajudiciais, o estagiário pode comparecer
isoladamente, quando receber autorização ou substabelecimento do
advogado.
1.5) Procuração

CC 02 Art. 653. Opera-se o mandato quando alguém recebe de outrem poderes para,
em seu nome, praticar atos ou administrar interesses. A procuração é o instrumento
do mandato.
CPC Art. 105. A procuração geral para o foro, outorgada por instrumento público ou
particular assinado pela parte, habilita o advogado a praticar todos os atos do
processo, exceto receber citação, confessar, reconhecer a procedência do pedido,
transigir, desistir, renunciar ao direito sobre o qual se funda a ação, receber, dar
quitação, firmar compromisso e assinar declaração de hipossuficiência econômica, que
devem constar de cláusula específica.
§ 1º A procuração pode ser assinada digitalmente, na forma da lei.
§ 2º A procuração deverá conter o nome do advogado, seu número de inscrição na
Ordem dos Advogados do Brasil e endereço completo.

§ 3º Se o outorgado integrar sociedade de advogados, a procuração também deverá


conter o nome dessa, seu número de registro na Ordem dos Advogados do Brasil e
endereço completo.
§ 4º Salvo disposição expressa em sentido contrário constante do próprio instrumento,
a procuração outorgada na fase de conhecimento é eficaz para todas as fases do
processo, inclusive para o cumprimento de sentença.
Estatuto Art. 5º § 3º O advogado que renunciar ao mandato continuará, durante os
dez dias seguintes à notificação da renúncia, a representar o mandante, salvo se for
substituído antes do término desse prazo.

Regulamento Geral Art. 6º O advogado deve notificar o cliente da renúncia ao


mandato (art. 5º, § 3º, do Estatuto), preferencialmente mediante carta com aviso de
recepção, comunicando, após, o Juízo.
Substabelecimento com reserva de poderes - Substabelecimento sem reserva, o advogado
substabelece poderes a outro, continua no proveszo e sai do processo, precisa comunicar o
nao precisa da anuencia do mandante mandante mas não de sua anuência
Código de Ética Art. 17. A revogação do mandato judicial por vontade do cliente não o
desobriga do pagamento das verbas honorárias contratadas, assim como não retira o
direito do advogado de receber o quanto lhe seja devido em eventual verba honorária
de sucumbência, calculada proporcionalmente em face do serviço efetivamente
prestado.

2) Dos Direitos dos Advogados


Art. 6º Não há hierarquia nem subordinação entre advogados, magistrados e membros
do Ministério Público, devendo todos tratar-se com consideração e respeito
recíprocos.
§ 1º As autoridades e os servidores públicos dos Poderes da República, os
serventuários da Justiça e os membros do Ministério Público devem dispensar ao
advogado, no exercício da profissão, tratamento compatível com a dignidade da
advocacia e condições adequadas a seu desempenho, preservando e resguardando, de
ofício, a imagem, a reputação e a integridade do advogado nos termos desta Lei.
(Redação dada pela Lei nº 14.365, de 2022) (Renumerado do parágrafo único pela Lei
nº 14.508, de 2022) N pode xingar o adv

§ 2º Durante as audiências de instrução e julgamento realizadas no Poder Judiciário,


nos procedimentos de jurisdição contenciosa ou voluntária, os advogados do autor e
do requerido devem permanecer no mesmo plano topográfico e em posição
equidistante em relação ao magistrado que as presidir. (Incluído pela Lei nº 14.508, de
2022)
Art. 7º São direitos do advogado:

I - exercer, com liberdade, a profissão em todo o território nacional;


II – a inviolabilidade de seu escritório ou local de trabalho, bem como de seus
instrumentos de trabalho, de sua correspondência escrita, eletrônica, telefônica e
telemática, desde que relativas ao exercício da advocacia; (Redação dada pela Lei nº
11.767, de 2008)

III - comunicar-se com seus clientes, pessoal e reservadamente, mesmo sem


procuração, quando estes se acharem presos, detidos ou recolhidos em
estabelecimentos civis ou militares, ainda que considerados incomunicáveis;
IV - ter a presença de representante da OAB, quando preso em flagrante, por motivo
ligado ao exercício da advocacia, para lavratura do auto respectivo, sob pena de
nulidade e, nos demais casos, a comunicação expressa à seccional da OAB;
V - não ser recolhido preso, antes de sentença transitada em julgado, senão em sala de
Estado Maior, com instalações e comodidades condignas, assim reconhecidas pela
OAB, e, na sua falta, em prisão domiciliar; (Vide ADIN 1.127-8)
VI - ingressar livremente:
a) nas salas de sessões dos tribunais, mesmo além dos cancelos que separam a parte
reservada aos magistrados;
b) nas salas e dependências de audiências, secretarias, cartórios, ofícios de justiça,
serviços notariais e de registro, e, no caso de delegacias e prisões, mesmo fora da hora
de expediente e independentemente da presença de seus titulares;

c) em qualquer edifício ou recinto em que funcione repartição judicial ou outro serviço


público onde o advogado deva praticar ato ou colher prova ou informação útil ao
exercício da atividade profissional, dentro do expediente ou fora dele, e ser atendido,
desde que se ache presente qualquer servidor ou empregado;
d) em qualquer assembleia ou reunião de que participe ou possa participar o seu
cliente, ou perante a qual este deva comparecer, desde que munido de poderes
especiais;
VII - permanecer sentado ou em pé e retirar-se de quaisquer locais indicados no inciso
anterior, independentemente de licença;
VIII - dirigir-se diretamente aos magistrados nas salas e gabinetes de trabalho,
independentemente de horário previamente marcado ou outra condição, observando-
se a ordem de chegada;
X - usar da palavra, pela ordem, em qualquer tribunal judicial ou administrativo, órgão
de deliberação coletiva da administração pública ou comissão parlamentar de
inquérito, mediante intervenção pontual e sumária, para esclarecer equívoco ou
dúvida surgida em relação a fatos, a documentos ou a afirmações que influam na
decisão; (Redação dada pela Lei nº 14.365, de 2022)

XI - reclamar, verbalmente ou por escrito, perante qualquer juízo, tribunal ou


autoridade, contra a inobservância de preceito de lei, regulamento ou regimento;
XII - falar, sentado ou em pé, em juízo, tribunal ou órgão de deliberação coletiva da
Administração Pública ou doPoder Legislativo;
XIII - examinar, em qualquer órgão dos Poderes Judiciário e Legislativo, ou da
Administração Pública em geral, autos de processos findos ou em andamento, mesmo
sem procuração, quando não estiverem sujeitos a sigilo ou segredo de justiça,
assegurada a obtenção de cópias, com possibilidade de tomar apontamentos;
(Redação dada pela Lei nº 13.793, de 2019)

XIV - examinar, em qualquer instituição responsável por conduzir investigação, mesmo


sem procuração, autos de flagrante e de investigações de qualquer natureza, findos ou
em andamento, ainda que conclusos à autoridade, podendo copiar peças e tomar
apontamentos, em meio físico ou digital; (Redação dada pela Lei nº 13.245, de 2016)

§ 10. Nos autos sujeitos a sigilo, deve o advogado apresentar procuração para o
exercício dos direitos de que trata o inciso XIV. (Incluído pela Lei nº 13.245, de 2016)
§ 11. No caso previsto no inciso XIV, a autoridade competente poderá delimitar o
acesso do advogado aos elementos de prova relacionados a diligências em andamento
e ainda não documentados nos autos, quando houver risco de comprometimento da
eficiência, da eficácia ou da finalidade das diligências. (Incluído pela Lei nº 13.245, de
2016)

XV - ter vista dos processos judiciais ou administrativos de qualquer natureza, em


cartório ou na repartição competente, ou retirá-los pelos prazos legais;
XVI - retirar autos de processos findos, mesmo sem procuração, pelo prazo de dez dias;
XVII - ser publicamente desagravado, quando ofendido no exercício da profissão ou em
razão dela;

Regulamento Geral da OAB Art. 18. O inscrito na OAB, quando ofendido


comprovadamente em razão do exercício profissional ou de cargo ou função da OAB,
tem direito ao desagravo público promovido pelo Conselho competente, de ofício, a
seu pedido ou de qualquer pessoa. Manifestação por membros
da oab
XVIII - usar os símbolos privativos da profissão de advogado;
XIX - recusar-se a depor como testemunha em processo no qual funcionou ou deva
funcionar, ou sobre fato relacionado com pessoa de quem seja ou foi advogado,
mesmo quando autorizado ou solicitado pelo constituinte, bem como sobre fato que
constitua sigilo profissional;
Código de Ética - Art. 35. O advogado tem o dever de guardar sigilo dos fatos de que
tome conhecimento no exercício da profissão.
Parágrafo único. O sigilo profissional abrange os fatos de que o advogado tenha tido
conhecimento em virtude de funções desempenhadas na Ordem dos Advogados do
Brasil.
Art. 36. O sigilo profissional é de ordem pública, independendo de solicitação de
reserva que lhe seja feita pelo cliente.
§ 1º Presumem-se confidenciais as comunicações de qualquer natureza entre
advogado e cliente.
§ 2º O advogado, quando no exercício das funções de mediador, conciliador e árbitro,
se submete às regras de sigilo profissional.
Art. 37. O sigilo profissional cederá em face de circunstâncias excepcionais que
configurem justa causa, como nos casos de grave ameaça ao direito à vida e à honra
ou que envolvam defesa própria.
Art. 38. O advogado não é obrigado a depor, em processo ou procedimento judicial,
administrativo ou arbitral, sobre fatos a cujo respeito deva guardar sigilo profissional.
XX - retirar-se do recinto onde se encontre aguardando pregão para ato judicial, após
trinta minutos do horário designado e ao qual ainda não tenha comparecido a Audiência
autoridade que deva presidir a ele, mediante comunicação protocolizada em juízo.
XXI - assistir a seus clientes investigados durante a apuração de infrações, sob pena de
nulidade absoluta do respectivo interrogatório ou depoimento e, subsequentemente,
de todos os elementos investigatórios e probatórios dele decorrentes ou derivados,
direta ou indiretamente, podendo, inclusive, no curso da respectiva apuração:
(Incluído pela Lei nº 13.245, de 2016)
a) apresentar razões e quesitos; (Incluído pela Lei nº 13.245, de 2016)
§ 2º-B. Poderá o advogado realizar a sustentação oral no recurso interposto contra a
decisão monocrática de relator que julgar o mérito ou não conhecer dos seguintes
recursos ou ações: (Incluído pela Lei nº 14.365, de 2022)
I - recurso de apelação; (Incluído pela Lei nº 14.365, de 2022)
II - recurso ordinário; (Incluído pela Lei nº 14.365, de 2022)
III - recurso especial; (Incluído pela Lei nº 14.365, de 2022)
IV - recurso extraordinário; (Incluído pela Lei nº 14.365, de 2022)
V - embargos de divergência; (Incluído pela Lei nº 14.365, de 2022)
VI - ação rescisória, mandado de segurança, reclamação, habeas corpus e outras ações
de competência originária. (Incluído pela Lei nº 14.365, de 2022).
Art. 7º-A e §§ → Direitos da Advogada Mulher
Art. 7º-B Constitui crime violar direito ou prerrogativa de advogado previstos nos
incisos II, III, IV e V do caput do art. 7º desta Lei: (Incluído pela Lei nº 13.869. de 2019)
Pena - detenção, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa. (Redação dada pela Lei nº
14.365, de 2022)
• Inciso I – Inviolabilidade do escritório.

• Inciso III – Comunicação com o cliente preso.


• Inciso IV – Presença de representante da OAB em prisões em flagrante por motivo
ligado ao exercício da profissão.
• Inciso V – Não ser recolhido preso, senão em sala de estado maior, até o trânsito em
julgado da sentença

Estatuto Art. 7º § 2º O advogado tem imunidade profissional, não constituindo injúria,


difamação ou desacato puníveis qualquer manifestação de sua parte, no exercício de
sua atividade, em juízo ou fora dele, sem prejuízo das sanções disciplinares perante a
OAB, pelos excessos que cometer. (Vide ADIN 1.127-8)

§ 4º O Poder Judiciário e o Poder Executivo devem instalar, em todos os juizados,


fóruns, tribunais, delegacias de polícia e presídios, salas especiais permanentes para os
advogados, com uso e controle assegurados à OAB. (Vide ADIN 1.127-8)
3) DA INSCRIÇÃO

3.1) Requisitos da Inscrição como Advogado


Estatuto Art. 8º Para inscrição como advogado é necessário:
I - capacidade civil;
II - diploma ou certidão de graduação em direito, obtido em instituição de ensino
oficialmente autorizada e credenciada;
III - título de eleitor e quitação do serviço militar, se brasileiro;
§ 2º O estrangeiro ou brasileiro, quando não graduado em direito no Brasil, deve fazer
prova do título de graduação, obtido em instituição estrangeira, devidamente
revalidado, além de atender aos demais requisitos previstos neste artigo.
Art. 8º Para inscrição como advogado é necessário:
[...]
IV - aprovação em Exame de Ordem;
V - não exercer atividade incompatível com a advocacia; Policial ou analista

VI - idoneidade moral;
§ 3º A inidoneidade moral, suscitada por qualquer pessoa, deve ser declarada
mediante decisão que obtenha no mínimo dois terços dos votos de todos os membros
do conselho competente, em procedimento que observe os termos do processo
disciplinar.
§ 4º Não atende ao requisito de idoneidade moral aquele que tiver sido condenado
por crime infamante, salvo reabilitação judicial.
Art. 8º Para inscrição como advogado é necessário:

[...]
Juramento
VII - prestar compromisso perante o conselho.
Regulamento Geral - Art. 20. O requerente à inscrição principal no quadro de
advogados presta o seguinte compromisso perante o Conselho Seccional, a Diretoria
ou o Conselho da Subseção: “Prometo exercer a advocacia com dignidade e
independência, observar a ética, os deveres e prerrogativas profissionais e defender a
Constituição, a ordem jurídica do Estado Democrático, os direitos humanos, a justiça
social, a boa aplicação das leis, a rápida administração da justiça e o aperfeiçoamento
da cultura e das instituições jurídicas.”
§ 1º É indelegável, por sua natureza solene e personalíssima, o compromisso referido
neste artigo.
§ 2º A conduta incompatível com a advocacia, comprovadamente imputável ao
requerente, impede a inscrição no quadro de advogados.

3.2) Requisitos da Inscrição como Estagiário


Art. 9º Para inscrição como estagiário é necessário:
I - preencher os requisitos mencionados nos incisos I, III, V, VI e VII do art. 8º;
II - ter sido admitido em estágio profissional de advocacia.

§ 1º O estágio profissional de advocacia, com duração de dois anos, realizado nos


últimos anos do curso jurídico, pode ser mantido pelas respectivas instituições de
ensino superior pelos Conselhos da OAB, ou por setores, órgãos jurídicos e escritórios
de advocacia credenciados pela OAB, sendo obrigatório o estudo deste Estatuto e do
Código de Ética e Disciplina.

§ 2º A inscrição do estagiário é feita no Conselho Seccional em cujo território se


localize seu curso jurídico.
§ 3º O aluno de curso jurídico que exerça atividade incompatível com a advocacia pode
frequentar o estágio ministrado pela respectiva instituição de ensino superior, para
fins de aprendizagem, vedada a inscrição na OAB.
§ 4º O estágio profissional poderá ser cumprido por bacharel em Direito que queira se
inscrever na Ordem.
§ 5º Em caso de pandemia ou em outras situações excepcionais que impossibilitem as
atividades presenciais, declaradas pelo poder público, o estágio profissional poderá ser
realizado no regime de teletrabalho ou de trabalho a distância em sistema remoto ou
não, por qualquer meio telemático, sem configurar vínculo de emprego a adoção de
qualquer uma dessas modalidades. (Incluído pela Lei nº 14.365, de 2022)

§ 6º Se houver concessão, pela parte contratante ou conveniada, de equipamentos,


sistemas e materiais ou reembolso de despesas de infraestrutura ou instalação, todos
destinados a viabilizar a realização da atividade de estágio prevista no § 5º deste
artigo, essa informação deverá constar, expressamente, do convênio de estágio e do
termo de estágio. (Incluído pela Lei nº 14.365, de 2022)

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