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Trabalho - Pesquisa Sisvan, Pnae, Nasf

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UNIVERSIDADE PARANAENSE - UNIPAR

CURSO DE NUTRIÇÃO

Aluno (a): Kelli L. De Quadros Major


RA: 00212967

SISVAN - Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional


NASF - Núcleos de Apoio à Saúde da Família
PNAE - Programa Nacional de Alimentação Escolar

FRANCISCO BELTRÃO
2024
UNIVERSIDADE PARANAENSE - UNIPAR
CURSO DE NUTRIÇÃO

Aluno (a): Kelli L. De Quadros Major


RA: 00212967

SISVAN - Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional


NASF - Núcleos de Apoio à Saúde da Família
PNAE - Programa Nacional de Alimentação Escolar

Atividade realizada no Treinamento de Estágio


De Saúde Pública
Professor (a): Jéssica Cristina Lubave Quoos

FRANCISCO BELTRÃO
2024
SISVAN
SISTEMA DE VIGILÂNCIA ALIMENTAR E NUTRICIONAL

É um sistema de informação que visa descrever e predizer de maneira contínua,


tendências das condições de nutrição e alimentação de uma população, e seus fatores
determinantes, com fins ao planejamento e avaliação dos efeitos de políticas, programas
e intervenções. (OPAS, 1990).

O SISVAN tem como objetivos: descrever o estado nutricional da população com


particular referência a subgrupos que são identificados como estando sob risco,
permitindo o conhecimento do problema nutricional; prover informação que irá
contribuir para a analise das causas e fatores associados possibilitando uma seleção de
medidas preventivas e/ou educativas que poderão ser ou não nutricionais; permitir
predições a serem feitas com base na consolidação e análise dos dados a fim de indicar a
evolução provável dos problemas nutricionais; acompanhar e monitorar o estado
nutricional da população atendida em Unidades Básica de Saúde e/ou Programa Saúde
da Família; monitorar programas e políticas públicas no contexto da alimentação e
nutrição, e avaliar sua efetividade.
No contexto do setor saúde, o SISVAN contempla quatro eixos interligados:
 SISTEMA: Padronização de atividades, isto é, tarefas organizadas de receber,
tratar, analisarem dados e informações para devolvê-los à rede do Sistema Único
de Saúde (SUS) e à sociedade, retro alimentando os setores responsáveis pelo
planejamento, gestão e controle social dos programas e políticas públicas.
 VIGILÂNCIA: Engloba quaisquer atividades rotineiras e contínua de coleta,
processando, análise e interpretação dos dados: recomendação de medidas de
controle apropriadas: promoções das ações de controle indicadas; ava0liação da
eficácia e efetividade das medidas adotadas; e divulgação de informações
pertinentes.
 ALIMENTAR: Envolve os aspectos relativos à promoção de práticas alimentares
saudáveis e à prevenção e ao controle dos distúrbios alimentares e de doenças
associadas à alimentação.
 NUTRICIONAL: Considera o estado nutricional de coletividades como
resultante do equilíbrio entre o consumo alimentar e a utilização biológico e sua
estreita relação com o estado de saúde. (CECAN/ENSP/FIOCRUZ 2002)
O Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN) foi criado no Brasil como
uma estratégia para monitorar o estado nutricional da população e subsidiar ações de
promoção da saúde e prevenção de doenças relacionadas à alimentação. Ele foi
instituído em 1998, por meio da Portaria nº 710, do Ministério da Saúde.

O SISVAN é alimentado por meio da coleta de dados individuais de saúde e nutrição da


população. Esses dados são obtidos em diferentes momentos e locais, como unidades
básicas de saúde, hospitais, escolas, creches e programas de assistência social. As
informações são registradas em fichas individuais e posteriormente digitadas em um
sistema informatizado.
No Brasil, a responsabilidade pela alimentação e manutenção do SISVAN é
compartilhada entre o Ministério da Saúde, responsável por coordenar e orientar a
implementação do sistema em todo o país, e as Secretarias de Saúde dos estados e
municípios, que realizam a coleta e inserção dos dados.

Os dados incluídos no SISVAN abrangem informações relacionadas à identificação do


indivíduo (nome, idade, sexo, endereço), dados socioeconômicos, medidas
antropométricas (como peso, altura, circunferência da cintura), dados sobre consumo
alimentar, história de saúde, entre outros. Essas informações são importantes para
avaliar o estado nutricional, identificar grupos em situação de risco, planejar
intervenções e avaliar a efetividade de políticas públicas na área da alimentação e
nutrição.

Em 2011, o Ministério da Saúde lançou uma nova versão do SISVAN, chamada


SISVAN Web. Essa versão busca aprimorar a coleta, o armazenamento e a análise dos
dados, além de facilitar o acesso e a integração das informações entre os diferentes
níveis de atenção à saúde.

O SISVAN desempenha um papel fundamental no monitoramento e na promoção da


saúde nutricional da população brasileira. Ele contribui para o planejamento de políticas
públicas de alimentação e nutrição, auxilia na identificação de grupos vulneráveis e
direciona intervenções para melhorar a qualidade de vida e prevenir problemas
relacionados à nutrição.
NASF
NÚCLEOS DE APOIO À SAÚDE DA FAMÍLIA
O Ministério da Saúde criou os Núcleos de Apoio à Saúde da Família (Nasf), mediante a
Portaria GM nº 154, de 24 de janeiro de 2008, republicada em 4 de março de
2008. O principal objetivo foi o de apoiar a inserção da Estratégia de Saúde da Família
na rede de serviços, além de ampliar a abrangência e o escopo das ações da Atenção
Básica, e aumentar a resolutividade dela, reforçando os processos de territorialização
e regionalização em saúde.
A referida Portaria traz como pressupostos políticas nacionais diversas, tais como:
de Atenção Básica; de Promoção da Saúde; de Integração da Pessoa com Deficiência;
de Alimentação e Nutrição; de Saúde da Criança e do Adolescente; de Atenção Integral
à Saúde da Mulher; de Práticas Integrativas e Complementares; de Assistência
Farmacêutica; da Pessoa Idosa; de Saúde Mental; de Humanização em Saúde, além da
Política Nacional de Assistência Social.
O Nasf é uma estratégia inovadora que tem por objetivo apoiar, ampliar, aperfeiçoar a
atenção e a gestão da saúde na Atenção Básica/Saúde da Família. Seus requisitos
são, além do conhecimento técnico, a responsabilidade por determinado número de
equipes de SF e o desenvolvimento de habilidades relacionadas ao paradigma da Saúde
da Família. Deve estar comprometido, também, com a promoção de mudanças na
atitude e na atuação dos profissionais da SF e entre sua própria equipe (Nasf), incluindo
na atuação ações intersetoriais e interdisciplinares, promoção, prevenção, reabilitação
CADERNOS DE
ATENÇÃO BÁSICA
11
DIRETRIZES DO NASF:
Núcleo de Apoio a Saúde da Família
da saúde e cura, além de humanização de serviços, educação permanente, promoção
da integralidade e da organização territorial dos serviços de saúde.
O Nasf deve ser constituído por equipes compostas por profissionais de diferentes áreas
de conhecimento, para atuarem no apoio e em parceria com os profissionais
das equipes de Saúde da Família, com foco nas práticas em saúde nos territórios sob
responsabilidade da equipe de SF.

O NASF faz parte da Atenção Básica, mas não se constitui como serviço com unidade
física independente ou especial, e não sendo de livre acesso para atendimento individual
ou coletivo (estes, quando necessários, devem ser regulados pelas equipes de Atenção
Básica). O NASF atua nas estruturas físicas das próprias Unidades Básicas de Saúde e
no território.

Algumas ações a serem desenvolvidas pelo NASF são descritas, a seguir:


Atendimentos compartilhados com as equipes de saúde da família na Unidade Básica de
Saúde (UBS) e em visitas domiciliares;
Atividades de grupo e oficinas;
Participação em reuniões de equipes de saúde da família para melhoria do diagnóstico e
dos tratamentos aos usuários, bem como na reflexão sobre as mudanças necessárias para
melhor organização do seu processo de trabalho;
Articulação intersetorial buscando qualificação do atendimento em rede.
De 2007 a julho de 2012 foram implantados 164 Núcleos de Apoio à Saúde da Família
(NASFs), ocorrendo um aumento gradual no Estado da Bahia. Atualmente (novembro
2012), a Bahia é o 2º Estado com maior número de NASFs e o único com uma Política
Estadual para o NASF, aprovado em CIB Resolução CIB/BA 66 de 2010, que dispões as
diretrizes estaduais para o NASF).
PNAE
PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR

O que é?
A Lei nº 11.947, de 16/6/2009, dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar e está
regulamentada atualmente pela Resolução CD/FNDE nº 06, de 8 de maio de 2020 e suas
alterações.

O Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) consiste no repasse de recursos


financeiros federais para o atendimento de estudantes matriculados em todas as etapas e
modalidades da educação básica nas redes municipal, distrital, estadual e federal e nas
entidades qualificadas como filantrópicas ou por elas mantidas, nas escolas
confessionais mantidas por entidade sem fins lucrativos e nas escolas comunitárias
conveniadas com os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, com o objetivo de
contribuir para o crescimento e o desenvolvimento biopsicossocial, a aprendizagem, o
rendimento escolar e a formação de hábitos alimentares saudáveis dos alunos, por meio
de ações de educação alimentar e nutricional e da oferta de refeições que cubram as suas
necessidades nutricionais durante o período letivo.

Para atender aos estudantes matriculados na educação básica pública das redes estadual,
distrital e municipal, o FNDE repassa às Secretarias Estaduais de Educação (Seduc) e às
Prefeituras Municipais (PM), de forma automática e sem necessidade de convênio ou
instrumento congênere, os recursos financeiros federais do PNAE, em caráter
suplementar e em até 10 parcelas anuais, entre os meses de fevereiro e novembro.

Já, para atender aos alunos matriculados na educação básica pública da rede federal, o
FNDE, também sem necessidade de Termo de Execução Descentralizada (TED), realiza,
no início de cada exercício e em apenas uma parcela, destaque de créditos orçamentários
para as Unidades Gestoras da Instituição Federal de Ensino (IFE) responsável pela
escola federal.

Para o cálculo do valor total a ser repassado às Seducs e às Prefeituras Municipais, bem
como aquele a ser descentralizado à Unidade Gestora da Instituição responsável pela
escola federal, o FNDE multiplica o número de alunos matriculados nas escolas
federais, estaduais, municipais e distritais, registrado no Censo Escolar (Para saber mais
detalhes sobre a aplicação das regras de atendimento do PNAE aplicadas à base de
dados do Censo Escolar para definição da quantidade de alunos a ser atendida (acesse
aqui), a quantidade de dias letivos (200) e os respectivos valores per capita definidos no
Art. 47 da Resolução CD/FNDE nº 6/2020 e suas atualizações.

Com a publicação da Resolução CD/FNDE nº 02, de 10 de março de 2023, que alterou a


Resolução CD/FNDE nº 06/2020, os valores per capita sofreram reajuste e passaram a
vigorar da seguinte forma:

a) R$ 0,41 (quarenta e um centavos de Real) para os estudantes matriculados na


Educação de Jovens e Adultos - EJA;
b) R$ 0,50 (cinquenta centavos de Real) para os estudantes matriculados no ensino
fundamental e no ensino médio;

c) R$ 0,72 (setenta e dois centavos de Real) para estudantes matriculados na pré-escola,


exceto para aqueles matriculados em escolas localizadas em áreas indígenas e
remanescentes de quilombos;

d) R$ 0,86 (oitenta e seis centavos de Real) para os estudantes matriculados em escolas


de educação básica localizadas em áreas indígenas e remanescentes de quilombos;

e) R$ 1,37 (um Real e trinta e sete centavos de Real) para os estudantes matriculados em
escolas de tempo integral com permanência mínima de 7h (sete horas) na escola ou em
atividades escolares, de acordo com o Censo Escolar do INEP;

f) R$ 1,37 (um Real e trinta e sete centavos de Real) para os estudantes matriculados em
creches, inclusive as localizadas em áreas indígenas e remanescentes de quilombos;

IV - para os estudantes contemplados no Programa de Fomento às Escolas de Ensino


Médio em Tempo Integral, haverá complementação financeira de forma a totalizar o
valor per capita de R$ 2,56 (dois Reais e cinquenta e seis centavos);

V - para os estudantes que frequentam, no contraturno, o AEE, o valor per capita será de
R$ 0,68 (sessenta e seis centavos de Real);

Independente da etapa e da modalidade de ensino, se o estudante estiver em carga


horária integral, o valor per capita considerado é de R$ 1,37.

Em carga horária parcial, independente da etapa e da modalidade, o valor per capita


considerado é de R$ 0,86 no caso de estudantes matriculados em escolas localizadas em
terras indígenas e remanescentes de quilombos, exceto creche, quando o valor per capita
permanece em R$ 1,37.

Excepcionalidade na Execução do PNAE


Em razão do advento da Pandemia da Covid-19, foi publicada a Lei nº 13.987/2020,
que, alterando a Lei nº 11.947/2009, autorizou, durante o período de suspensão das aulas
presenciais nas escolas públicas de educação básica em razão de situação de emergência
ou calamidade pública, a distribuição, aos pais ou responsáveis dos estudantes, dos
gêneros alimentícios adquiridos com recursos federais do PNAE.

Aspectos Nutricionais
O Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) é um eixo fundamental para a
garantida da Segurança Alimentar e Nutricional no país, calcado no emprego da
alimentação saudável e adequada, compreendendo o uso de alimentos variados, seguros,
que respeitem a cultura, as tradições e os hábitos alimentares saudáveis;
desenvolvimento de ações de educação alimentar e nutricional; o direito à alimentação
escolar, visando a garantir segurança alimentar e nutricional dos alunos, com acesso de
forma igualitária, respeitando as diferenças biológicas entre idades e condições de saúde
dos alunos que necessitem de atenção específica e aqueles que se encontram em
vulnerabilidade social.

Para tanto, o Programa exige a designação de Nutricionista Responsável Técnico,


elaboração de cardápios que respeitem as necessidades nutricionais, os hábitos
alimentares e a cultura alimentar da localidade, sempre observando as orientações do
Ministério da Saúde sobre a promoção da saúde por meio da alimentação.

Agricultura Familiar
Fundamentado pela diretriz de emprego da alimentação saudável e adequada e o apoio
ao desenvolvimento sustentável, com valorização dos gêneros alimentícios produzidos
em âmbito local, o Art. 14 da Lei nº 11.947/2009 estabelece que, no mínimo, 30% do
valor dos recursos federais do Programa Nacional de Alimentação Escolar – PNAE
repassados pelo FNDE deve ser investido na compra direta de produtos da agricultura
familiar, medida que estimula o desenvolvimento econômico e sustentável das
comunidades.

O mesmo dispositivo estabelece, ainda, que sejam priorizados os assentamentos da


reforma agrária, as comunidades tradicionais indígenas, as comunidades quilombolas e
os grupos formais e informais de mulheres.

A novidade, trazida pela Lei nº 14.660, em 24 de agosto de 2023, é de que a aquisição


dos gêneros, quando comprados de família rural individual, deverá ser feita no nome da
mulher, em no mínimo, 50% (cinquenta por cento) do valor adquirido.

A quem se destina
O repasse dos recursos federais do PNAE se destina a contribuir para o atendimento de
aproximadamente 40 milhões de estudantes matriculados em todas as etapas e
modalidades da educação básica nas redes municipal, distrital, estadual e federal e nas
entidades qualificadas como filantrópicas ou por elas mantidas, nas escolas
confessionais mantidas por entidade sem fins lucrativos e nas escolas comunitárias
conveniadas com os Estados, o Distrito Federal e os Municípios.

Como acessar
Para acessar os recursos federais do PNAE, basta que os estudantes, as escolas e as
turmas da educação básica pública estejam registrados no Sistema do Censo Escolar,
realizado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
(INEP).
Para o cálculo do repasse, o FNDE utiliza os dados do Censo Escolar do ano anterior ao
do atendimento.

Acompanhamento e Fiscalização
O PNAE é acompanhado e fiscalizado diretamente pela sociedade, por meio dos
Conselhos de Alimentação Escolar (CAE), e também pelo FNDE, pelo Tribunal de
Contas da União (TCU), pela Controladoria Geral da União (CGU) e pelo Ministério
Público.

O Conselho de Alimentação Escolar é responsável pelo controle social do PNAE, isto é,


por acompanhar a aquisição dos produtos, a qualidade da alimentação ofertada aos
alunos, as condições higiênico-sanitárias em que os alimentos são armazenados,
preparados e servidos, a distribuição e o consumo, a execução financeira e a tarefa de
avaliação da prestação de contas das EEx e emissão do Parecer Conclusivo.

O Tribunal de Contas da União é o órgão de controle externo do governo federal que


auxilia o Congresso Nacional na missão de acompanhar a execução orçamentária e
financeira do país e contribuir com o aperfeiçoamento da Administração Pública em
benefício da sociedade. Ao TCU compete também apurar denúncias apresentadas por
qualquer cidadão, partido político, associação ou sindicato sobre irregularidades ou
ilegalidades na aplicação dos recursos federais.

A Controladoria-Geral da União fiscaliza e avalia a execução de programas de governo,


inclusive ações descentralizadas a entes públicos e privados com recursos de orçamento
da União; apura denúncias e representações; e executa atividades de apoio ao controle
externo.

O Ministério Público desempenha uma função essencial à Justiça no que concerne à


defesa dos direitos sociais e individuais indisponíveis, a defesa da ordem jurídica e a
defesa do regime democrático. Especificamente, ao Ministério Público Federal, compete
atuar em casos federais, regulamentados pela Constituição e pelas leis federais, sempre
que a questão envolver interesse público. O MPF também age preventivamente,
extrajudicialmente, quando atua por meio de recomendações, audiências públicas e
promove acordos por meio dos Termos de Ajuste de Conduta (TAC).

Do ponto de vista operacional, participam do PNAE:

O Ministério da Educação, por meio do FNDE – Responsável pela definição das regras e
normas do PNAE, pelas ações de assistência técnica às Entidades Executoras e pela
assistência financeira, efetivada por meio do repasse suplementar dos recursos federais
do PNAE.
Entidades Executoras (EEx) – Secretarias de Educação dos Estados, do Distrito Federal
e dos Municípios e as escolas federais, que se responsabilizam pela adoção de todas as
condições para que o PNAE seja executado de acordo com o que a legislação determina.

Unidade Executora (UEx) – Sociedade civil com personalidade jurídica de direito


privado, vinculada à escola, sem fins lucrativos, que pode ser instituída por iniciativa da
escola, da comunidade ou de ambas. As Unidades Executoras podem ser chamadas de
“Caixa Escolar”, “Associação de Pais e Mestres”, ‘Círculo de Pais e Mestres” ou
“Unidade Executora”. Representam a comunidade educativa.

Existem outras instituições que apoiam o PNAE:

Secretarias de Saúde e de Agricultura dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios


– Responsáveis pela inspeção sanitária, por atestar a qualidade dos produtos utilizados
na alimentação ofertada e por articular a produção da agricultura familiar com o PNAE.

Conselho Federal e Conselhos Regionais de Nutricionistas – Fiscalizam a atuação desses


profissionais.
REFERÊNCIAS:

https://www.saude.mg.gov.br/cer/page/456-sistema-de-vigilancia-alimentar-e-
nutricional-

https://www.scielo.br/j/csp/a/YQDs3QhStVk9qVnZjNCPWyK/

https://www.saude.mg.gov.br/cer/page/456-sistema-de-vigilancia-alimentar-e-
nutricional-#:~:text=%C3%89%20um%20sistema%20de%20informa
%C3%A7%C3%A3o,de%20pol%C3%ADticas%2C%20programas%20e%20interven
%C3%A7%C3%B5es.

file:///C:/Users/PC/Downloads/diretrizes_do_nasf_nucleo.pdf

https://www.saude.ba.gov.br/atencao-a-saude/dab/nasf/

https://www.gov.br/fnde/pt-br/acesso-a-informacao/acoes-e-programas/programas/
pnae#:~:text=O%20Programa%20Nacional%20de%20Alimenta%C3%A7%C3%A3o
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