Trabalho Sobre Sindrome de Down
Trabalho Sobre Sindrome de Down
Trabalho Sobre Sindrome de Down
DORIVAL FARIA
SÍNDROME DE DOWN
Inclusão Social
Barueri
2023
MIGUEL MORAIS DE CESARE
SÍNDROME DE DOWN
Inclusão Social
Barueri
2023
SUMÁRIO
1 SINDROME DE DOWN 4
1.1 Introdução 4
1.2 Características Clínicas 4
1.3 Desenvolvimento Cognitivo 4
1.4 Impactos Sociais 4
1.5 Inclusão e Apoio Educativo 5
3 INCLUSÃO 5
3.1 Cuidados Especiais 6
3.2 Inclusão Escolar 6
3.3 Dicas de Interações Pedagógicas Inclusivas 7
CONCLUSÃO 8
REFERÊNCIAS 9
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1 SÍNDROME DE DOWN
Síndrome de Down é uma alteração genética causada por uma divisão celular atípica.
As pessoas apresentam características como olhos oblíquos, rosto arredondado, mãos menores
e comprometimento intelectual.
Síndrome de Down, ou trissomia do cromossomo 21, é uma alteração genética
causada por uma divisão celular atípica durante a divisão embrionária. As pessoas com a
síndrome, em vez de dois cromossomos no par 21 (o menor cromossomo humano), possuem
três. Não se sabe por que isso acontece.
Às vezes, pode ocorrer a translocação cromossômica, isso é, o braço longo
excedente do 21 liga-se a um outro cromossomo qualquer. Nesses casos, portanto, não existe
um cromossomo a mais, pois o 21 em excesso se encontra ligado a outro cromossomo.
1.1 Introdução
A síndrome de Down, além de deficiência intelectual possui uma ampla gama de
manifestações clínicas, portanto, a compreensão dessas condições é essencial para promover a
inclusão e a igualdade de oportunidades para os indivíduos afetados.
Não existe ainda no país uma estatística específica sobre o número de brasileiros com
síndrome de Down. Uma estimativa pode ser levantada com base na relação de 1 para cada
700 nascimentos, levando-se em conta toda a população brasileira. Ou seja, segundo esta
conta, cerca de 270 mil pessoas no Brasil teriam síndrome de Down.
Nos Estados Unidos, por exemplo, a organização nacional National Down Syndrome
Society (NDSS) informa que a taxa de nascimentos de 1 para cada 691 bebês, o que equivale
a uma população de cerca de 400 mil pessoas.
3 INCLUSÃO
No caso das crianças com a condição genética, os estímulos são essenciais e devem
ser realizados desde a primeira infância. “As pessoas com essa síndrome têm, em sua maioria,
uma capacidade intelectual inferior. Mas quanto mais cedo for realizado o estímulo ao cérebro
– nas questões afetivas, táteis, visuais e olfativas –, melhor o cérebro responde. Fazer
fisioterapia, fonoaudiologia e terapia ocupacional, por exemplo, faz com que futuramente elas
sejam capazes de viver de forma mais complexa e serem independentes.
Além disso, não apenas para pessoas com deficiência como para todos os estudantes,
oferecer vários tipos de avaliação (escrita, discursiva, em desenhos ou ainda teatralizadas)
permite que o estudante manifeste o conhecimento desenvolvido da maneira que melhor
consegue expressar.
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j) Promover práticas cotidianas que permitam que as crianças fiquem mais tranquilas
e concentradas nas atividades pedagógicas, como relaxamento, meditação, planejamento do
dia e acordos prévios.
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CONCLUSÃO
A síndrome de Down é uma condição genética que requer uma abordagem multidisciplinar
para garantir o bem-estar e o desenvolvimento pleno dos indivíduos afetados. Através da
conscientização, educação e promoção da inclusão, a sociedade pode construir um ambiente
mais acolhedor e igualitário para todas as pessoas, independentemente de suas diferenças
genéticas.
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REFERÊNCIAS