E-Book Drenagem Linfática - Mundo Da Dermato
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AO PONTO
DRENAGEM
LINFÁTICA
PATRICIA OLIVEIRA
FISIOTERAPEUTA
DERMATOFUNCIONAL
SUMÁRIO
I - APRESENTAÇÃO
IX. REFERENCIAS
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APRESENTAÇÃO
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CAPITULO I
ANATOMIA E FISIOLOGIA DO
SISTEMA LINFÁTICO
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CAPITULO I
ANATOMIA E FISIOLOGIA DO
SISTEMA LINFÁTICO
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CAPITULO I
ANATOMIA E FISIOLOGIA DO
SISTEMA LINFÁTICO
A LINFA
A linfa origina-se nos espaços intersticiais: seu componente é um líquido
transparente ou de coloração clara que circula lentamente através dos vasos
linfáticos.
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CAPITULO I
ANATOMIA E FISIOLOGIA DO
SISTEMA LINFÁTICO
TRONCOS LINFÁTICOS
Os troncos linfáticos, ou coletores terminais são
vasos de maior calibre que recebem o fluxo linfático, e
compreendem os vasos linfáticos lombares, intestinais,
mediastinais, subclávios, jugulares e descendentes
intercostais. A união dos troncos intestinais, lombares e
intercostais forma o ducto torácico. Os troncos jugulares,
subclávios e broncos mediastinal direito formam o ducto
linfático direito.
DUCTOS LINFÁTICOS
Os ductos linfáticos, em número
de dois, são os principais e maiores
condutores da linfa do corpo humano.
Dividem-se em ducto linfático direito e
ducto torácico.
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CAPITULO I
ANATOMIA E FISIOLOGIA DO
SISTEMA LINFÁTICO
TRONCOS LINFÁTICOS
Ducto linfático direito: Drenam a linfa proveniente do membro superior
direito, hemitórax direito e da porção direita da cabeça e da face. Embora
menor que o ducto torácico esquerdo termina semelhante no tronco das veias
subclávia direita e veia jugular direita.
LINFONODOS
Existem no corpo humano adulto aproximadamente 500 a 600 linfonodos.
Possuem uma forma oval com uma pequena reentrância denominada hilo, por
onde entram e saem os vasos sanguíneos. A rede capilar sanguínea do
linfonodo é muito importante para a absorção da água da linfa, a qual se torna
espessa na passagem pelos linfonodos. A linfa que chega aos linfonodos pelos
coletores aferentes, é filtrada e recebe células linfoides antes de atingir os vasos
eferentes. Sua principal função é filtragem da linfa e a produção da defesa
celular.
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CAPITULO I
ANATOMIA E FISIOLOGIA DO
SISTEMA LINFÁTICO
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CAPITULO I
ANATOMIA E FISIOLOGIA DO
SISTEMA LINFÁTICO
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CAPITULO I
ANATOMIA E FISIOLOGIA DO
SISTEMA LINFÁTICO
Vias colaterais
a) Anastomoses linfo venosas
b) Anastomoses linfolinfáticas
c) Canais Perilinfáticos
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CAPITULO II
FISIOLOGIA DO SISTEMA
LINFÁTICO
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CAPITULO II
FISIOLOGIA DO SISTEMA
LINFÁTICO
SISTEMA DE PRESSÕES
Várias pressões são responsáveis pelas trocas através do capilar sanguíneo:
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CAPITULO II
FISIOLOGIA DO SISTEMA
LINFÁTICO
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CAPITULO III
MECANISMO DO FLUXO DA
LINFA
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CAPITULO III
MECANISMO DO FLUXO DA
LINFA
LINFANGIONS
Verdadeira unidade funcional do sistema linfático compreende o espaço
entre as válvulas, possui função independente e seu enchimento se dá pela
contração valvular.
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CAPITULO IV
FISIOPATOLOGIA DA
FORMAÇÃO DO EDEMA
Varizes: Perda de eficácia das válvulas venosas, dilatações dos vasos Impõem
resistência à circulação venosa. Ocorre refluxo e estase, e por sua vez
proteínas atravessam a parece do vaso e se acumulam no interstício.
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CAPITULO IV
FISIOPATOLOGIA DA
FORMAÇÃO DO EDEMA
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CAPITULO IV
FISIOPATOLOGIA DA
FORMAÇÃO DO EDEMA
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CAPITULO IV
FISIOPATOLOGIA DA
FORMAÇÃO DO EDEMA
Temperatura da pele:
Fria (alteração de irrigação local )
Quente ( inflamatório ) Normal.
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CAPITULO IV
FISIOPATOLOGIA DA
FORMAÇÃO DO EDEMA
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CAPITULO V
DRENAGEM LINFÁTICA
MANUAL
HISTÓRICO DA DRENAGEM
Os métodos consagrados de Drenagem Linfática, com
publicações e apresentam cientificidade são:
Emil Vodder - (1936)
Michael Foldi e Esthel Foldi – (1963)
Albert Leduc – (1977)
Bruno Chikly – (1985)
Angela Marx e Marcia Camargo - (1982)
José Maria P. de Godoy e Maria de F.G.G. - (2001)
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CAPITULO V
DRENAGEM LINFÁTICA
MANUAL
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CAPITULO VI
CONTRA INDICAÇÕES
CONTRA INDICAÇÕES
CONTRA INDICAÇÃO TOTAL
- Câncer não diagnosticado, sem tratamento definido
- Tromboflebite aguda
- Trombose
- Hipertireoidismo
- Reação Inflamatória aguda
- Insuficiência cardíaca não controlada
- Insuficiência renal não controlada
-Processos viróticos
-Gestação de alto risco
- Patologias pulmonares
- Hipertensão não controlada
ABSOLUTAS
- Câncer (suspeita ou ainda não tratado)
- inflamação aguda- trombose
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CAPITULO VII
PASSO A PASSO DA
DRNAGEM LINFÁTICA
TIPOS DE MOVIMENTOS
-Rotação parada no lugar
-Bombeamento parado no lugar
-Bombeamento andando
- Passo de ganso
-Movimento em concha
-Movimento em espiral ou rotação em fuso.
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CAPITULO VII
PASSO A PASSO DA
DRNAGEM LINFÁTICA
ERROS GERAIS
- Movimentos muito rápidos
- Pressão excessiva
- Puxando a água de volta
- Movimentos muito abruptos
- Falta de amplitude de movimento
- Ausência de relaxamento no intervalo dos movimentos
- Não uso das mãos na posição plana e relaxada
- Falta de repetição de movimentos
- Sessões muito curtas ou muito longas.
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CAPITULO VII
PASSO A PASSO DA
DRNAGEM LINFÁTICA
CADEIA LINFONODOS
Nódulos centrais axilares
Nódulos de raglan
Nódulos claviculares
Nódulos ECOM
Nódulos supra e infra mandibulares
Nódulos pré auriculares
Nódulos antero auriculares
Nódulos occiptais
PESCOÇO
Movimento de dedilhamento e bombeamento cervical (repetir 3x)
Trabalhar a parte posterior do pescoço; descer em 3 localizações
MANDÍBULA
Movimento de espiral ou dedilhamento do mento para roda das águas tanto
infra quanto supra mandibulares
OBS. Empurrar para a roda das águas
BOCA E MENTO
Drenar mento e lábio inferior em 3 posições
drenar lábio superior e inferior com movimento espiral do centro para
comissura labial
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CAPITULO VII
PASSO A PASSO DA
DRNAGEM LINFÁTICA
FINALIZAÇÃO
Asa de anjo (polegares no centro da região frontal, tracionar até rente
ao couro cabeludo e dedilhar toda lateral do rosto unindo polegares no
mento e voltando fazendo deslizamento pelo centro até região frontal
novamente).
PRINCIPAIS LINFONODOS
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CAPITULO VII
PASSO A PASSO DA
DRNAGEM LINFÁTICA
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DRNAGEM LINFÁTICA
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PASSO A PASSO DA
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