Resolucao Consepe 103 2020 Stricito Sensu
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O Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão da Universidade Estadual de Feira de Santana, no uso de suas atribuições,
RESOLVE:
Artigo 2º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário, especialmente a Resolução CONSEPE 031/2000 e a
Resolução CONSEPE 63/2013.
Artigo 1o - Os Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu têm por objetivo a formação de pessoal qualificado para o exercício de atividades de pesquisa e ensino, e
para a produção e difusão de conhecimento filosófico, científico, artístico e tecnológico.
Parágrafo Único – Os Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu referem-se aos cursos de Mestrado e Doutorado, nas modalidades acadêmico ou profissional.
Artigo 2o - Os Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu podem ser ofertados nas modalidades presencial ou a distância.
Artigo 3o - Os Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu serão geridos por colegiados próprios que terão a função de coordenar suas atividades.
Parágrafo 1º - Esse prazo pode ser estendido por no máximo 6 meses, com aprovação do Colegiado e após avaliação do desempenho discente, ouvido o orientador.
Parágrafo 2º - Os períodos de concessão de licenças maternidade não serão considerados na contagem de tempo final.
Parágrafo 3º - Os períodos de concessão de licenças de saúde não serão considerados na contagem de tempo final, ouvidos os colegiados.
Parágrafo 4º - Casos que se caracterizem como excepcionais e deem causa a outros afastamentos do aluno não deverão ser considerados na contagem de tempo
final, desde que haja aprovação dos colegiados.
Parágrafo 5º - Os Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu em Rede terão o tempo de duração adequado aos projetos da(s) instituição(ões) associada(s) e
definidos em regimentos internos.
Parágrafo 6º - O marco de referência que orienta a contagem do tempo é o início do período letivo de cada Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu.
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Parágrafo 7º - Para os discentes que ingressarem por meio de fluxo contínuo o marco de referência que orienta a contagem do tempo será a data da matrícula do
aluno no Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu.
Artigo 5o - Os Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu serão criados de acordo com a Política de Ciência, Tecnologia e Inovação da UEFS, mediante projetos
propostos pelo(s) departamento(s) e encaminhados para discussão e aprovação aos conselhos superiores CONSEPE e CONSU.
Parágrafo Único - O projeto para a criação de Programa deverá comprovar as condições de funcionamento que garantam as atividades de pesquisa assim como
comprovar a qualificação adequada do corpo docente, conforme os critérios considerados pela CAPES para as áreas de avaliação envolvidas do curso.
Artigo 6o - A Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação - PPPG, após aprovação do projeto pelos conselhos superiores, deverá encaminhá-lo à CAPES.
Parágrafo Único - Os projetos de Programas de Pós-Graduação de Pós-Graduação Stricto Sensu nas modalidades multi e interinstitucionais devem ser propostos
pelo(s) departamento(s) e encaminhados para discussão e aprovação nos conselhos superiores.
Parágrafo 1º - No caso de Programas de Pós-Graduação de Pós-Graduação Stricto Sensu multi e interinstitucionais, a UEFS indicará pelo menos um representante
institucional para compor o colegiado do Programa.
Parágrafo 2º - No caso dos Programas de Pós-graduação Stricto Sensu em Rede, a participação de docentes da UEFS em órgãos colegiados dar-se-á de acordo com
o projeto ou convênio assinado pela UEFS.
Artigo 8o - O colegiado será constituído por representantes docentes do quadro permanente, por representantes do corpo discente, podendo incluir também
servidores técnicos vinculados ao programa.
Parágrafo 1º - O coordenador e o vice coordenador serão escolhidos entre os membros do colegiado e serão eleitos por meio de processo conduzido na forma do
regimento interno de cada programa.
Parágrafo 2º - Os docentes ocuparão 70% dos assentos do colegiado, na forma da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e os demais 30% serão ocupados
por discentes e/ou servidores técnicos, conforme regimento interno de cada programa.
Parágrafo 3º - No caso de Programas de Pós-Graduação de Pós-Graduação Stricto Sensu multi e interinstitucionais, a UEFS indicará pelo menos um representante
institucional para compor o colegiado do programa.
Parágrafo 4º - No caso dos Programas de Pós-graduação de Pós-Graduação Stricto Sensu em Rede, a participação de docentes da UEFS em órgãos colegiados dar-
se-á de acordo com o projeto e/ou convênio assinado pela UEFS.
Artigo 9o - Compete ao colegiado dos Programas de Pós-graduação de Pós-Graduação Stricto Sensu a coordenação das atividades didático-pedagógico-científicas e
administrativas do curso, tais como:
II - Aprovar os encaminhamentos referentes a processos seletivos e atividades acadêmico-científicas, observando a legislação em vigor;
III - Proceder ao credenciamento, descredenciamento e recredenciamento dos docentes, conforme as orientações da CAPES para cada área de conhecimento;
IV - Fixar o número de vagas para discentes do programa em edital de seleção e para fluxo contínuo;
V - Avaliar os pareceres emitidos pelos representantes no colegiado sobre os processos acadêmicos e administrativos;
VII - Buscar articulação com os departamentos envolvidos nos cursos para o bom andamento de suas atividades;
VII - Deliberar sobre temas e demandas que lhe sejam apresentados por qualquer dos seus membros, observadas as normas vigentes.
II - Encaminhar para apreciação pelos órgãos competentes as propostas de alteração do projeto de curso, do regimento e da matriz curricular do programa;
III - Remeter aos órgãos competentes, após o encerramento de cada período letivo, os resultados finais dos componentes curriculares;
IV - Remeter aos órgãos competentes a documentação exigida para expedição de certificado ou diploma;
V - Elaborar os planos de aplicação dos recursos financeiros recebidos de agências de fomento e/ou da UEFS para ações diretas de interesse do Programa e submetê-
los à apreciação do colegiado, para encaminhamento à PPPG;
VI - Coordenar o processo de planejamento estratégico e a política de autoavaliação do Programa, com a participação de docentes, discentes e técnicos vinculados ao
mesmo;
VIII - Cumprir o calendário de avaliação proposto pela CAPES e enviar os relatórios solicitados pela agência.
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Artigo 11 - A Câmara de Pesquisa e Pós-Graduação apreciará e deliberará sobre o número de vagas a serem ofertadas em cada programa, no ato de sua criação, de
acordo com o projeto apresentado.
Parágrafo 1º - O número de vagas poderá ser alterado, conforme a demanda do programa, sem prejuízo ao processo de avaliação da CAPES, desde que conste no
edital de seleção, ou seja aprovado pelo colegiado do curso e autorizado pela PPPG.
Parágrafo 2º - No caso de Programas de Pós-Graduação de Pós-Graduação Stricto Sensu multi e interinstitucionais, a apreciação e deliberação são feitas no âmbito
do colegiado e, posteriormente, no âmbito do órgão competente da IES que sedia o programa.
Artigo 12 - A seleção dos discentes dos Programas será feita mediante editais ou através de fluxo contínuo, observando a categoria de matrícula, conforme as
seguintes especificações:
I - Matrícula de vínculo integral com os cursos de pós-graduação, cujo ingresso decorra de edital público para a composição de turmas, para estudantes graduados;
II - Matrícula de vínculo especial, para ingresso em disciplinas isoladas, em número definido pelos regimentos dos cursos, por meio de Edital;
II - Matrícula de fluxo contínuo para estudantes integrantes de outros cursos de pós-graduação nacionais e estrangeiros reconhecidos pelas autoridades competentes
no Brasil.
Parágrafo 1º - Os processos de fluxo contínuo obedecerão a normas constantes nos regimentos internos dos programas.
Parágrafo 2º - As orientações discentes serão distribuídas prioritariamente entre os professores do quadro permanente do programa.
Artigo 13 - Candidatos estrangeiros ou portadores de diplomas obtidos no exterior poderão ser admitidos nos programas, respeitada a regulamentação específica do
CONSEPE e a legislação vigente.
Artigo 14 - Poderão ser matriculados em componentes curriculares, mediante processo seletivo, discentes em categoria especial, atendendo ao percentual permitido
pelo regimento do Programa e à legislação da UEFS.
Parágrafo 1º - O discente com matrícula especial não terá direito a bolsa de qualquer natureza oferecida pelo programa.
Parágrafo 2º - Será expedido pela Divisão de Assuntos Acadêmicos, quando solicitado pelo discente, documento atestando que o mesmo cursou disciplina(s) em
caráter especial.
Parágrafo 3º - Os créditos obtidos como discente em matrícula especial poderão ser aproveitados, de acordo com o regimento do programa, se o interessado vier a
ser matriculado como discente regular.
Parágrafo 4º - O número de discentes matriculados em matrícula especial em cada componente curricular será definido pelo colegiado, ouvido o professor
responsável.
Artigo 15 - Serão permitidas matrículas isoladas de discentes de outros Programas nacionais e estrangeiros mediante aprovação pelo colegiado.
Parágrafo 1º- O pedido de matrícula isolada de discentes de Programas Nacionais será acompanhado, obrigatoriamente, mediante: a) solicitação ao colegiado com
justificativa; b) comprovação de matrícula em Programas de Pós-Graduação recomendados pela CAPES.
Parágrafo 2º- Para os discentes matriculados em instituições estrangeiras a matrícula isolada será apreciada pelo colegiado conforme orientações da PPPG.
Artigo 16 - Os discentes regulares poderão solicitar matrícula em componentes curriculares de outro Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu da UEFS ou de
outras IES, reconhecido pela CAPES, até o máximo de 40% da sua matriz curricular original, atendendo a resolução específica.
Parágrafo Único A solicitação de matrícula, a que se refere o caput deste artigo, deve estar de acordo com o orientador, com os respectivos colegiados de origem e
recepção do discente.
Artigo 17 - Os discentes regulares poderão solicitar o aproveitamento de componentes curriculares realizados em instituições nacionais e estrangeiras, respeitando o
limite de 40% da matriz curricular do curso de origem.
Parágrafo Único - A equivalência em créditos para o objeto do caput deste artigo será decidida pelo colegiado do curso.
Artigo 18 - O trancamento da matrícula poderá ser solicitado pelo discente e avaliado pelo colegiado, desde que o discente já tenha integralizado pelo menos 1/3 da
matriz curricular e seja preservado o prazo máximo de conclusão, exceto casos de agravo à saúde, comprovado pelo serviço médico da UEFS, ou situações
específicas, aprovadas pelo colegiado.
Artigo 19 - O discente ingressante em Programas de Pós-Graduação de Pós-Graduação Stricto Sensu em outra Instituição de Ensino Superior Associada por meio de
Rede Nacional, poderá solicitar transferência para cursos de mesma natureza sediados na UEFS.
Parágrafo Único - O pedido de transferência de discentes de Programas Nacionais em Rede obedecerá a legislação vigente.
Artigo 20 - Todos os Programas de Pós-Graduação da UEFS deverão abrir vagas para atender à demanda interna, denominada de Vaga Institucional, no percentual
mínimo 10% (dez por cento) sobre as vagas oferecidas para cada curso.
Parágrafo 1º - Só poderão candidatar-se à Vaga Institucional os docentes e demais servidores do quadro efetivo da UEFS.
Parágrafo 2º - Os candidatos à Vaga Institucional participarão do processo seletivo do programa, mas somente serão classificados, se aprovados e o resultado será
publicado em lista específica de vaga institucional.
Parágrafo 3º - Se, porventura, não forem preenchidas todas as Vagas Institucionais colocadas em disponibilidade pelos cursos, estas, a critério do colegiado de cada
programa, poderão ser preenchidas por candidatos aprovados e classificados como excedentes nas demais vagas.
Artigo 21 - O discente desligado dos Programas de Pós-graduação de Pós-Graduação Stricto Sensu da UEFS, por prazo de integralização excedido, poderá solicitar
reingresso uma única vez, exclusivamente para a realização de defesa da dissertação ou tese.
Parágrafo 1º - A análise da solicitação dos discentes desligados será feita através de fluxo contínuo específico.
Parágrafo 2º - A solicitação de reingresso deverá ser feita dentro do prazo máximo de 12 meses após o desligamento do discente do curso, desde que atenda aos
seguintes requisitos:
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I - Tenha concluído todos os créditos;
III - Tenha concluído a redação da dissertação ou tese, com atestado do orientador de que concluiu todos os requisitos e está apto para defesa.
Parágrafo 3º - Serão imediatamente indeferidas pelo colegiado as solicitações que estiverem em desacordo com a presente resolução.
Parágrafo 4º - É vedada a matrícula em disciplinas com creditação, durante o período letivo do reingresso.
Artigo 22 - A avaliação da aprendizagem dos componentes curriculares será definida de acordo com o previsto no Regimento Interno, obedecida a legislação em
vigor e as normas institucionais.
Parágrafo Único – Para a aprovação em qualquer componente curricular, o discente deverá ter cumprido o mínimo de 75% da carga horária prevista para o
componente.
Artigo 23 - O corpo docente dos Programas de Pós-Graduação de Pós-Graduação Stricto Sensu será constituído por professores e/ou pesquisadores nas categorias
Permanente, Colaborador e Visitante que atendam aos critérios exigidos pela CAPES.
Parágrafo Único - O professor aposentado interno ou externo poderá participar de qualquer categoria docente ou como pesquisador do programa, atendendo aos
critérios definidos pelo colegiado e pela CAPES, mediante pedido de credenciamento que será analisado pelo colegiado do programa.
Artigo 24 - A avaliação para credenciamento, descredenciamento e recredenciamento de docentes dos Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu deverá ser
realizada periodicamente, atendendo aos critérios estabelecidos pelos regimentos de cada programa, em concordância com as Áreas de Avaliação da CAPES.
Parágrafo Único – Os critérios para credenciamento de cada programa devem ser de ampla divulgação no site institucional.
Artigo 25 - Serão considerados componentes curriculares dos Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu:
I - Disciplinas;
II - Seminários;
IV - Estágio docência;
V - Exame de Qualificação.
Parágrafo 1º - Os projetos dos programas estabelecerão os componentes curriculares obrigatórios e não obrigatórios e/ou optativos, a depender dos objetivos do
programa.
Parágrafo 2º - A pesquisa orientada será concluída com a finalização da dissertação ou tese e creditada em conformidade com o projeto do curso.
Parágrafo 3º - A orientação do discente será feita de acordo com o regimento interno de cada Programa.
Artigo 26 - O trabalho final será julgado por uma banca examinadora indicada pelo colegiado do Programa, ouvido o orientador, composta, no mínimo, por 3 (três)
membros titulares e 1 (um) suplente, para o nível de Mestrado; e, no mínimo, 5 (cinco) titulares e 1 (um) suplente, para o nível de Doutorado.
Parágrafo 1º - A composição da banca examinadora será definida pelo regimento interno de cada Programa, observando-se, no mínimo, um membro externo ao
Programa para o Mestrado e dois membros externos para o Doutorado.
Parágrafo 2º - Para os Programas Acadêmicos, todos os membros da banca deverão ser, necessariamente, doutores.
Parágrafo 3º - Para os Mestrados Profissionais, admite-se a participação de mestres nas bancas, de acordo com a legislação.
Parágrafo 5º - Excepcionalmente, na ausência do orientador, poderão assumir a presidência da banca examinadora: o coorientador, o coordenador do programa ou
qualquer docente do programa indicado pelo colegiado.
Artigo 27 - A sessão de defesa será pública e constará da apresentação do trabalho pelo discente e das arguições dos examinadores, conforme o tempo previsto no
regimento interno do programa.
Parágrafo 1º - A banca examinadora deverá emitir, em sessão reservada, um parecer final transcrito em ata com o resultado final.
Parágrafo 2º - Nos trabalhos que envolvam proteção intelectual, a defesa será conduzida de acordo com a política institucional de gestão da propriedade intelectual
definida pelo Núcleo de Inovação Tecnológica/UEFS.
Parágrafo 3o - A participação do(s) membro(s) externo(s) poderá ser realizada de forma não presencial, por meio do envio de parecer e/ou por meio de tecnologia
de vídeo-conferência.
Artigo 28 - Os membros da banca examinadora expressarão seu julgamento da apreciação do trabalho final mediante atribuição dos seguintes conceitos:
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I - Aprovado;
II - Insuficiente;
III - Reprovado.
Parágrafo 1º - A atribuição do conceito Insuficiente implicará o estabelecimento do prazo máximo de 6 (seis) meses para apresentação de uma nova versão do
trabalho, sem exceder os prazos máximos estabelecidos no Artigo 3º desta resolução.
Parágrafo 2º - Em caso de nova apresentação do trabalho, a banca examinadora deverá ser preferencialmente a mesma, e atribuirá os conceitos Aprovado ou
Reprovado.
Artigo 29 - Em observância ao artigo 3º da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, que estabelece os princípios norteadores, os colegiados dos Programas
de Pós-Graduação de Pós-Graduação Stricto Sensu adotarão procedimentos que assegurem a inclusão de grupos populacionais historicamente excluídos,
acompanhando a Política de Ações Afirmativas praticada na UEFS.
Artigo 30 - O colegiado do programa submeterá à Câmara de Pesquisa e Pós-Graduação as alterações que modifiquem o projeto original aprovado.
Artigo 31 - O colegiado do Programa de Pós-Graduação de Pós-Graduação Stricto Sensu submeterá à Câmara de Pesquisa e Pós-Graduação as alterações que
modifiquem o regimento interno original aprovado.
Artigo 32 - Os colegiados deverão apresentar à Câmara de Pesquisa e Pós-Graduação a adequação dos regimentos internos dos programas a esta Resolução
CONSEPE no prazo de 12 (doze) meses, a contar da data de publicação desta no Diário Oficial do Estado.
Parágrafo Único - O não cumprimento do prazo aludido no caput impedirá a tramitação de outros processos do programa na Câmara de Pesquisa e Pós-Graduação
do CONSEPE.
Artigo 33 - Os colegiados deverão estabelecer o prazo máximo para o aproveitamento dos créditos cursados em regime especial.
Documento assinado eletronicamente por Evandro do Nascimento Silva, Reitor, em 28/08/2020, às 18:35, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento
no art. 13º, Incisos I e II, do Decreto nº 15.805, de 30 de dezembro de 2014.
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