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Maria Isabelly Paes Atividade2.

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Intervenção Minimamente Invasiva: Remoção Seletiva do Tecido Cariado

Maria Isabelly Paes


Lilian Machado

RESUMO

Este estudo objetivou compreender a importância da intervenção minimamente


invasiva através da técnica de remoção seletiva do tecido cariado. Para tanto foi
utilizado como método de coleta de dados a revisão bibliográfica, através de artigos
científicos, teses e livros pesquisados entre 2017 a 2023. A partir da análise de
dados pode-se perceber que a carie é uma doença que causa desagregação de
estruturas dentais, como esmalte e dentina. E com o intuito de realizar
procedimentos menos invasivos é utilizado a remoção seletiva do tecido cariado que
consiste em uma técnica que ocorre a remoção total da dentina cariada das paredes
circundantes seguida de uma remoção somente da dentina infectada,
permanecendo a dentina afetada e posteriormente realizando um selamento
cavitário com materiais restauradores. Este procedimento tem como objetivo
remineralizar a camada de dentina afetada, formando-se uma dentina terciaria, para
que seja evitada uma possível exposição pulpar em um dente com lesão profunda
de carie em dentes com polpa viável.

Palavras-chave: Cárie. Tecido Cariado. Dentina. Remoção Seletiva. Polpa Dentária.

1 INTRODUÇÃO

A cárie é uma doença infecciosa, transmissível e dieta dependente, que


produz uma desmineralização das estruturas dentárias. O processo de cárie ocorre
quando ocorre a desmineralização dental, onde o dente perde íons Ca+ e outros
minerais fazendo com que o esmalte e a dentina fiquem mais frágeis e mais
propensos a instalação da cárie. A lesão de cárie pode ser dividida em cárie
infectada (camada com consistência amolecida, coloração amarelada e sem a
possibilidade de remineralização) e cárie afetada (camada com consistência mais
rígida, coloração escurecida e com possibilidade de remineralização). O tratamento
para essa lesão é a remoção do tecido cariado da estrutura dental, e dependendo de
sua extensão pode resultar em procedimentos simples como o capeamento e
restauração em resina, mas também podem resultar em procedimentos mais
invasivos como pulpotomia ou pulpectomia. E para uma intervenção mais
conservadora, a remoção seletiva do tecido cariado se torna uma das melhores
opções para o tratamento.
A remoção da lesão cariosa precisa ser bem analisada antes de ser realizada
para que haja um tratamento minimamente invasivo. Desta forma, essa pesquisa
será relevante para que o cirurgião dentista e estudantes de odontologia saibam
diferenciar as camadas de tecido cariado no momento de realizar a remoção do
mesmo, evitando assim que a remoção exacerbada resulte em procedimentos mais
agressivo como o tratamento endodôntico e assim preservando a polpa dentária
com vitalidade. E com isso, a pesquisa levará o entendimento da importância dessa
temática por profissionais e acadêmicos promovendo melhores atendimentos,
resultados positivos e satisfatórios nos tratamentos e maior preservação das
estruturas dentais, mantendo-se assim o equilíbrio da saúde bucal.
Qual é a importância de procedimentos menos invasivos para tratamentos
cariosos?
Este trabalho tem como objetivo geral, demonstrar que a remoção seletiva e
parcial do tecido cariado pode evitar intervenções invasivas, e especificamente
apresentar os tipos de tecidos cariados, evidenciar a importância de preservar a
polpa dentária evidenciando os riscos de procedimentos mais invasivos e explicar a
técnica utilizada para a remoção parcial do tecido cariado.

2 DESENVOLVIMENTO

2.1 Metodologia

Para fundamentar o presente estudo utilizou-se revisão bibliográfica, de


abordagem qualitativa e descritiva. Com a finalidade de avaliar a remoção seletiva
de tecido cariado, baseado em descrições de vários autores, por meio de artigos
científicos, teses, e livros pesquisados do período de 2017 até 2023, encontrados a
partir das bases de dados do Google Acadêmico. Foram utilizados artigos na língua
portuguesa e inglesa. As palavras-chaves utilizadas foram: “Cárie”,” Tecido
cariado”,” Dentina”,” Remoção seletiva”, “Polpa dentária”.
2.1 Resultados e Discussão

Para a realização deste artigo de revisão, foram reconhecidos


aproximadamente 600 publicações no Google Acadêmico, referente ao tema
escolhido. Após a seleção por critérios de credibilidade e análises das fontes,
permanecem 10 estudos para integrar o estudo presente.

Quadro 1: Estudos selecionados de acordo com sua autoria, ano em que foi
publicado e título.
AUTOR/ANO TÍTULO
Albergaria et. al. Abordagem conservadora de lesões cariosas
(2022) profundas
Andrade et. al. Avaliação clínica e radiográfica de
(2021) restaurações após remoção seletiva de lesão de
cárie em dentes permanentes
Batista; Fisiopatologia da cárie dentária: entendendo
Vasconcelos; o processo carioso
Vasconcelos et. al.
(2020)
Da Silva et. al. Cárie dentária: diagnóstico e tratamento
(2015) conservador
De Araújo et. al. Remoção parcial do tecido cariado em dentes
(2017) permanentes
De Souza Remoção seletiva do tecido cariado
Barrozo et. al. (2018)
De Souza; Da Tratamento conservador da polpa
Silva; De mendonça
et. al. (2022)
Rufino; Sousa; A eficácia da remoção seletiva de tecido
Cangussu et. al. cariado e tratamento pulpar indireto
(2022)
Valentim; Silva; Tratamento de lesões de cárie profunda com
Castro et. al (2017) risco de exposição pulpar
De Azambuja Remoção seletiva de tecido cariado e
et. al. (2021) proteção pulpar indireta

2.1.1 Cárie dentária

Segundo Rodrigues (2022), a cárie dentária é uma doença multifatorial


resultante da interação entre os tecidos dentários, microbiota oral e açúcares
provenientes da dieta, tendo várias apresentações, de acordo com o seu estado de
evolução, desde pequenas zonas de desmineralização do esmalte até lesões
cavitadas na dentina com ou sem envolvimento pulpar. Texto (RODRIGUES, 2022)
De acordo com Alberguaria (2022), a origem da doença é associada à
disbiose com alterações da microbiota no biofilme dental, resultando em maiores
proporções de bactérias produtoras de ácido e tolerantes a ácidos, e é
principalmente impulsionada pelo consumo frequente de sacarose, portanto, com a
redução do pH da placa dentária promove a desmineralização de tecidos dentais

duros, seguida da degradação da matriz orgânica, levando à cavitação. Texto


(ALBERGUARIA, 2022)
Conforme afirma Moura e Vasconcelos (2022), as lesões cariosas não
tratadas comprometem a qualidade de vida da população acometida, desenvolvendo
consequências como dor, dificuldade de ingestão de líquidos, distúrbios de sono e
maiores riscos de consultas odontológicas de emergência, por exemplo. Sendo
assim, a detecção e a avaliação do estado de cárie são aptidões essenciais e
inerentes ao cirurgião-dentista, pois desta forma, vincula-se à escolha do manejo
mais adequado para o caso. E com a rápida detecção de uma lesão cariosa,
consegue-se estabelecer estratégias de controle para evitar a progressão da doença
para níveis mais avançados. Texto (MOURA; VASCONCELOS, 2022)
De acordo com Cruz, Neto e Lima (2020), a cárie dentária e a perda de
dentes estão entre os agravos bucais mais prevalentes na população mundial. A
perda de dente ocorre principalmente na população de menor renda e menor
escolaridade, sendo a maioria das extrações atribuída à cárie. Sendo uma doença
crônica sua agressão é de forma lenta. Seu primeiro sinal clínico é representado
pela mancha branca ativa podendo ser reversível diante da aplicação de flúor, tendo
outros sintomas mais recorrentes como a sensibilidade dentária e a dor nos dentes,
em alguns casos o dente cariado não dói, principalmente se a cárie está num
estágio inicial ou não afeta uma zona do dente próxima ao nervo. Texto (CRUZ;
NETO; LIMA, 2020)
.

2.1.2 Dentina afetada e dentina infectada


Segundo Valentim, Silva e Castro (2017), o conceito biológico de cárie separa
a dentina cariada em duas camadas. A camada mais externa denominada de
camada infectada e uma interna denominada afetada. A camada afetada é passível
de ser remineralizada por apresentar uma rede de fibrilas colágenas organizada com
a presença de cristais de apatita. A remineralização da camada afetada é possível
desde que a cavidade esteja totalmente selada do meio externo para que haja a
inativação da lesão cariosa. Texto (VALENTIM; SILVA; CASTRO, 2017)

Figura 1: dentina afetada, dentina infectada e dentina afetada e infectada

Fonte: Araújo et al., 2017

De acordo com Alberguaria (2022), a dentina amolecida, coriácea, firme e


dura são mais úteis para descrever o grau de remoção dos tecidos cariados, por
razões práticas, verificar se a dentina é “amolecida” ou “dura” provavelmente é a
melhor abordagem para orientar o dentista clínico na associação das propriedades
físicas dentinárias com diferentes estados da dentina. É importante lembrar que em
um extremo das lesões de cárie, a dentina amolecida está relacionada aos termos
histológicos de zonas necróticas e contaminadas, com forte recomendação para
remoção, enquanto no outro extremo, a dentina firme e dura está mais associada à
dentina saudável que deve ser preservada, Texto (ALBERGUARIA, 2022)
Conforme Rodrigues (2020), a remoção seletiva apenas de dentina infectada
por cárie tem sido recomendada, mantendo a dentina desmineralizada, afetada por
cárie que é passível de reversão de suas propriedades mecânicas pela viabilidade
de remineralização. Sendo assim, os tecidos contaminados ou desmineralizados
próximos ao assoalho pulpar pela ação bacteriana devem ser preservados, evitando
a exposição acidental da polpa. A camada de tecido necrótico é facilmente removida
com instrumentos manuais como colheres de dentina devido ao menor conteúdo
mineral e à reduzida quantidade de fibras colágenas. A dentina afetada encontra-se
parcialmente desmineralizada e é passível de remineralização, podendo atingir
níveis de cálcio e dureza semelhantes à da dentina hígida. Texto (RODRIGUES,
2020)

2.1.3. Remoção seletiva do tecido cariado (RSTC)


Segundo Araujo, Valois e Lago (2017), por muito tempo o tratamento
preconizado para a cárie dental consistiu na remoção de toda a dentina infectada e
desmineralizada, mais conhecida como remoção total do tecido cariado (RTTC),
com o objetivo de evitar futuras atividades cariogênicas e fornecer uma base bem
mineralizada da dentina para realização da restauração. Contudo, a grande
desvantagem desta técnica é o risco de exposição pulpar durante o tratamento em
cavidades profundas. Texto (ARAUJO; VALOIS; LAGO, 2017)
De acordo com Azambuja et al., (2021), na tentativa de preservar as
estruturas e evitar danos pulpares, algumas técnicas conservadoras para remoção
de tecido cariado em lesões profundas de cárie têm sido indicadas, entre elas o
tratamento expectante (TE) e a remoção seletiva de tecido cariado (RSTC). Texto
(AZAMBUJA et al., 2021)
Conforme Gomes, França e Caixeta (2021), quando se emprega a técnica de
remoção seletiva do tecido cariado (RSTC), se faz a manutenção de uma pequena
porção de dentina contaminada na região mais apical da lesão, porção a qual é
capaz de se remineralizar, tal procedimento colabora para prevenir exposições
pulpares acidentais, e se recomenda a remoção total do tecido cariado nas paredes
circundantes, já na parede pulpar, deve-se remover tecido até chegar à dentina
coriácea, quando se trata de lesões mais superficiais. Já em lesões cariosas
profundas, deve-se remover apenas a extensão da dentina amolecida. Texto
(GOMES; FRANÇA; CAIXETA, 2021)
. Segundo Alberguaria (2022), o objetivo principal deste procedimento é
reduzir o risco de exposição pulpar e as complicações relacionadas. O selamento da
dentina cariada priva as bactérias de sua fonte de nutrição, tornando-as inativas.
Esta etapa interrompe o progresso da cárie e induz a remineralização da dentina
(ALBERGUARIA, 2022)
De acordo com Rufino, Sousa, Cangussu (2022), quando a remoção seletiva
é associada a materiais com propriedades antibacterianas e selamento marginal
adequado, tem se mostrado capaz de promover a remineralização da dentina
afetada, e preservação da vitalidade pulpar (RUFINO; SOUSA; CANGUSSU, 2022)

2.1.4 Técnica e materiais

Segundo Azambuja (2021), a técnica consiste em exame radiográfico


periapical, anestesia local, isolamento absoluto, acesso à lesão, remoção seletiva da
dentina amolecida da parede pulpar com colher de dentina, após finalizada a
remoção de tecido cariado, utilizar o condicionamento ácido seletivo para o esmalte
com ácido fosfórico 37% por 20s e lavagem por 20s; aplicar o cimento de hidróxido
de cálcio ou o cimento de ionômero de vidro (CIV) na parede pulpar realizando uma
proteção, aplicar sistema adesivo universal em todas as paredes da cavidade por
20s e secagem por 5s; fotoativação por 10s. Restauração com resina composta,
realizada pela técnica incremental com fotoativação por 20s de cada incremento;
Ajuste oclusal, acabamento e polimento com pontas diamantadas. Texto
(AZAMBUJA et al., 2021)

3 CONCLUSÃO

A carie é uma doença que faz com que a dentina (estrutura interna do dente)
fique com dois aspectos: úmida, amolecida, sem resistência para remoção, sem
possibilidade de remineralização, (dentina infectada); e seca, remoção com mais
dificuldade e em lascas, sendo possível a remineralização, (dentina afetada). Sua
extensão muitas vezes chega na polpa dentaria causando dor, e consequentemente
condenando essa estrutura.
A polpa dentaria produz dentina por toda a vida, durante a fase de
desenvolvimento sua função é promover nutrientes e liquido tecidual para os
componentes orgânicos dos tecidos mineralizados, como também tem a função de
proteção, através de sua capacidade de reagir a estímulos patológicos; função
sensitiva, transmitindo estímulos neurais mediados através do esmalte ou da dentina
para o centro nervoso; e função reguladora, em que controla e regula o volume e
velocidade do fluxo sanguíneo. E com tantas funcionalidades é importante que essa
estrutura seja preservada.
Os princípios da técnica RSTC são: a preservação ao máximo do tecido
dental sadio ou passível de remineralização, remineralizar a dentina afetada, formar
dentina terciaria, manutenção da vitalidade pulpar e aumentar a longevidade do
dente. A técnica de remoção seletiva do tecido cariado pode evitar intervenções
invasivas, já que a remoção da carie não é feita por completo, apenas é retirado a
dentina infectada, tornando possível a remineralizarão da dentina afetada e
formação da dentina cariada, e assim evitando a exposição da polpa e
consequentemente evitando o tratamento endodôntico.
A técnica consiste em acessar à lesão, remover a dentina amolecida da
parede pulpar com colher de dentina, e remover todo tecido cariado das paredes
circundantes, após finalizada a remoção de tecido cariado, utilizar o
condicionamento ácido seletivo para o esmalte com ácido fosfórico 37%, aplicar o
cimento de hidróxido de cálcio ou o cimento de ionômero de vidro (CIV) na parede
pulpar realizando uma proteção, aplicar sistema adesivo universal em todas as
paredes e restauração com resina composta.
É importante que aja procedimentos menos invasivos para tratamento de
lesões cariosas, para que a polpa seja preservada e continue com sua funções
ativas para a manutencao vital do dente. E assim, fazendo que o dente permaneça
sadio e sem complicações futuras.

REFERÊNCIAS
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profundas: uma revisão de literatura. Rev. Odontol. Araçatuba (Online), p. 16-20,
2022.
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após remoção seletiva de lesão de cárie em dentes permanentes: uma revisão
sistemática. 2021.
BATISTA, Thálison Ramon de Moura; VASCONCELOS, Marcelo Gadelha;
VASCONCELOS, Rodrigo Gadelha. Fisiopatologia da cárie dentária: entendendo
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DA SILVA, Maria Gabriela Nasiasene Gomes et al. CÁRIE DENTÁRIA:
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DE SOUZA BARROZO, Jocélia et al. REMOÇÃO SELETIVA DO TECIDO
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DE SOUZA, Klara Karolina Oliveira; DA SILVA, Yvanna Angelo; DE MENDONÇA,
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GOMES, Raphael Junio; DE FRANÇA, Mayra Maria Coury; CAIXETA, Débora
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Martha Chiabai Cupertino. Tratamento de lesões de cárie profunda com risco de
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