Sangramento No Primeiro Trimestre: Critérios de Adequação Do ACR
Sangramento No Primeiro Trimestre: Critérios de Adequação Do ACR
Sangramento No Primeiro Trimestre: Critérios de Adequação Do ACR
Se o sangramento não for autolimitado e for acompanhado de dores fortes, contrações uterinas e colo dilatado, as
alterações clínicas são irreversíveis e a gestação está condenada ao fracasso. Por serem tais alterações irreversíveis, a
ultra-sonografia tem pouco a oferecer nestes casos.
Se o sangramento e os espasmos forem relativamente brandos e o colo estiver longo e fechado, o diagnóstico é de
ameaça de aborto. A análise deste grupo revela que em 50% dos casos há problemas com a gravidez (1); o diagnóstico
diferencial compreende um amplo espectro de condições, incluindo uma gravidez intra-uterina normal (50% das
pacientes), uma gravidez intra-uterina anormal em andamento, um aborto não percebido, um ovo defeituoso, retenção
de produtos da concepção, gravidez ectópica e doença trofoblástica gestacional. A ultra-sonografia é especialmente
importante nestas pacientes, porque permite obter dados fundamentais não só para determinar a causa exata do
sangramento, mas também, para sugerir o tratamento apropriado.
Em comparação com o exame convencional pela via abdominal, a literatura enfatiza que, nas pacientes com ameaça de
aborto, a ultra-sonografia vaginal é mais eficaz, não só por fazer o diagnóstico específico de gravidez ectópica, mas
também por esclarecer achados indeterminados vistos no exame transabdominal (2-5). Em geral, se a idade gestacional
for menor que 8 ou 9 semanas, o exame ultra-sonográfico deve começar pela abordagem vaginal. Se o exame for
incompleto ou inconclusivo, uma abordagem abdominal pode fornecer informações complementares. Uma abordagem
transabdominal é freqüentemente satisfatória no final do primeiro trimestre (gestação com mais de 9 semanas). Claro
está que, nos casos difíceis, anormais ou inconclusivos, um exame vaginal deve também ser feito para esclarecer os
achados.
Quando se avalia uma paciente com ameaça de aborto, é muito importante determinar se o saco gestacional intra-
uterino é visível e se tem uma aparência normal (6). Usando-se a ultra-sonografia transabdominal, um saco intra-
uterino deve normalmente ser visível quando o β-hCG é maior ou igual a 1800 mIU/ml (segundo Padrão Internacional),
ou seja, maior ou igual a 3240 mIU/ml (Preparação de Referência Internacional) (7). O saco vitelino e o embrião devem
ser detectados quando o diâmetro médio do saco é de 20 e 25mm, respectivamente (6). Usando-se um transdutor
vaginal, o nível discriminatório de β-hCG para detecção do saco é de 1000 mIU/ml (segundo Padrão Internacional) ou
1800 mIU/ml (Preparação de Referência Internacional) (8); o saco vitelino e embrião devem ser detectados com o
diâmetro médio do saco (DMS) de 8mm e 16mm, respectivamente (9). Nos casos provavelmente anormais, deve-se
considerar repetir o ultra-sonografia nas próximas semanas, para acompanhamento.
1
Principal Autor, Brigham and Women’s Hospital, Boston, Mass; 2Presidente do Painel, Western Pennsylvania Hospital, Pittsburgh, Pa; 3Diagnostic Imaging Center,
Pittsburgh, Pa; 4University of Missouri, Columbia, Mo; 5Phoenix Perinatal Associates, Phoenix, Ariz; 6The Johns Hopkins Hospital, Baltimore, Md; 7Memorial Sloan-
Kettering Cancer Center, New York, NY; 8Thornton Hospital, La Jolla, Calif; 9Legacy Meridian Park Hospital, Tualatin, Ore; 10New York University Medical Center, New
York, NY, American College of Obstetrics and Gynecology.
O trabalho completo sobre os Critérios de Adequação do ACR (ACR Appropriateness Criteria™) está disponível, em inglês, no American College of Radiology
(1891, Preston White Drive, Reston, VA, 20191-4397) em forma de livro, podendo, também, ser acessado no site da entidade www.acr.org; e em português no site do CBR
- Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem www.cbr.org.br. Os tópicos adicionais estarão disponíveis on-line assim que forem finalizados.
Um grupo de trabalho do ACR (American College of Radiology) sobre Critérios de Adequação e seus painéis de especialistas desenvolveram critérios para determinar os exames de
imagem apropriados para diagnóstico e tratamento de estados médicos específicos. Esses critérios destinam-se a orientar radiologistas e médicos atendentes na tomada de decisões com
relação a exames de imagens radiológicas e tratamento. Geralmente, a complexidade e a gravidade do estado clínico de um paciente devem ditar a escolha dos procedimentos de imagem
e tratamento adequados. Apenas aqueles exames geralmente usados para avaliação do estado do paciente estão classificados. Outros estudos de imagem necessários para avaliar doenças
coexistentes ou outras conseqüências médicas desse estado não são considerados neste documento. A disponibilidade de equipamentos ou pessoal pode influenciar na seleção dos
procedimentos de imagem ou tratamentos adequados. Técnicas de imagem classificadas como investigativas pela FDA (Food and Drug Administration) não foram consideradas no
desenvolvimento destes critérios; entretanto, o estudo de novos equipamentos e aplicações deve ser incentivado. A decisão definitiva com relação à adequação de qualquer exame ou
tratamento radiológico específico deve ser tomada pelo médico atendente e pelo radiologista à luz de todas as circunstâncias apresentadas no exame do indivíduo.
Uma vez detectado o embrião, a atividade cardíaca é normalmente identificada no exame transabdominal quando
o comprimento cabeça-nádega (CCN) é de 9 mm (11); o CCN correspondente na ultra-sonografia vaginal é de
4-5mm (12-14). A despeito da atividade cardíaca, a ultra-sonografia pode revelar achados que sugerem alguma
anormalidade. Estes achados incluem (A) bradicardia: menos de 100 BPM na gestação com idade inferior ou
igual a 6,2 semanas ou menos de 120 BPM na gestação com idade entre 6,3 e 7 semanas (15) (16); (B) um saco
oligoidramniótico (anormal = DMS – CCN < 5 mm) (17); (C) um saco vitelino de aparência anormal (com
diâmetro > 5 mm) (18); (D) cavidade amniótica anormalmente grande, ou cavidade amniótica “vazia”(19,20).
Não está claro se uma hemorragia subcoriônica está ou não associada com uma evolução desfavorável, seja na
época do sangramento inicial (21- 23) ou no período perinatal (22-24).
A hipótese de gravidez ectópica deve ser considerada quando o saco gestacional não é detectado e o nível de β-hCG
excede o nível discriminatório para a sua detecção, especialmente se não ocorreu um sangramento vaginal
significativo. Em pacientes com suspeita de gravidez ectópica, a ultra-sonografia vaginal pode ser usada isoladamente
para a avaliação da paciente (25).
O papel da ultra-sonografia com Doppler para avaliar pacientes com sangramento no primeiro trimestre continua
indefinido. Na experiência de alguns pesquisadores, a medida do índice de resistência (IR) para avaliar o fluxo
sangüíneo útero-placentário provou ser eficaz para diferenciar as gestações intra-uterinas normais das anormais
(26); os achados de outros pesquisadores, entretanto, não foram similares (27). Alguns pesquisadores tem, também,
defendido que a ultra-sonografia com Doppler colorido e pulsado tem uma maior sensibilidade para o diagnóstico
da gravidez ectópica (28-30); isto também não é universalmente aceito (31,32). Em mulheres com provável doença
gestacional trofoblástica, a ultra-sonografia com Doppler do tecido trofoblástico revela um estado de baixa
impedância e alto fluxo que difere do padrão de baixo fluxo e alta impedância visto nas mulheres com gestações
inviáveis ou com mioma degenerado (33,34). O Doppler pode provar ser especialmente útil para avaliar a invasão
miometrial da doença trofoblástica e para acompanhar mulheres com doença trofoblástica que estão recebendo
quimioterapia.
Exceções Previstas
Nenhuma.
Informação de Revisão
Esta diretriz foi originalmente desenvolvida em 1996. Todos os tópicos dos Critérios de Adequação são revistos
anualmente e, sendo necessário, são atualizados.
Um grupo de trabalho do ACR (American College of Radiology) sobre Critérios de Adequação e seus painéis de especialistas desenvolveram critérios para determinar os exames de
imagem apropriados para diagnóstico e tratamento de estados médicos específicos. Esses critérios destinam-se a orientar radiologistas e médicos atendentes na tomada de decisões com
relação a exames de imagens radiológicas e tratamento. Geralmente, a complexidade e a gravidade do estado clínico de um paciente devem ditar a escolha dos procedimentos de imagem
e tratamento adequados. Apenas aqueles exames geralmente usados para avaliação do estado do paciente estão classificados. Outros estudos de imagem necessários para avaliar doenças
coexistentes ou outras conseqüências médicas desse estado não são considerados neste documento. A disponibilidade de equipamentos ou pessoal pode influenciar na seleção dos
procedimentos de imagem ou tratamentos adequados. Técnicas de imagem classificadas como investigativas pela FDA (Food and Drug Administration) não foram consideradas no
desenvolvimento destes critérios; entretanto, o estudo de novos equipamentos e aplicações deve ser incentivado. A decisão definitiva com relação à adequação de qualquer exame ou
tratamento radiológico específico deve ser tomada pelo médico atendente e pelo radiologista à luz de todas as circunstâncias apresentadas no exame do indivíduo.
Um grupo de trabalho do ACR (American College of Radiology) sobre Critérios de Adequação e seus painéis de especialistas desenvolveram critérios para determinar os exames de
imagem apropriados para diagnóstico e tratamento de estados médicos específicos. Esses critérios destinam-se a orientar radiologistas e médicos atendentes na tomada de decisões com
relação a exames de imagens radiológicas e tratamento. Geralmente, a complexidade e a gravidade do estado clínico de um paciente devem ditar a escolha dos procedimentos de imagem
e tratamento adequados. Apenas aqueles exames geralmente usados para avaliação do estado do paciente estão classificados. Outros estudos de imagem necessários para avaliar doenças
coexistentes ou outras conseqüências médicas desse estado não são considerados neste documento. A disponibilidade de equipamentos ou pessoal pode influenciar na seleção dos
procedimentos de imagem ou tratamentos adequados. Técnicas de imagem classificadas como investigativas pela FDA (Food and Drug Administration) não foram consideradas no
desenvolvimento destes critérios; entretanto, o estudo de novos equipamentos e aplicações deve ser incentivado. A decisão definitiva com relação à adequação de qualquer exame ou
tratamento radiológico específico deve ser tomada pelo médico atendente e pelo radiologista à luz de todas as circunstâncias apresentadas no exame do indivíduo.
Apenas US transvaginal 8
Primeiro US transvaginal seguido de US 8
transabdominal
US com medida DMS – CCN 8
US exame de acompanhamento no 2º trimestre 4
Apenas US transabdominal 2
Primeiro US transabdominal seguido de US 2
transvaginal
US com Doppler da circulação uteroplacentária. 2
US exame de acompanhamento em 7 dias 2
US exame de acompanhamento no 3º trimestre 2
Variante 4: Idade gestacional de 5 semanas. Freqüência cardíaca = 110. Hemorragia subcoriônica moderada.
Exame radiológico Índice de Comentários
adequação
Apenas US transvaginal 8
Primeiro US transvaginal seguido de US 8
transabdominal
US com medida DMS – CCN 8
US exame de acompanhamento em 7 dias 6
US exame de acompanhamento no 2º trimestre 4
US exame de acompanhamento no 3º trimestre 4
Primeiro US transabdominal seguido de US 4
transvaginal
Apenas US transabdominal 2
US com Doppler da circulação uteroplacentária 2
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imagem apropriados para diagnóstico e tratamento de estados médicos específicos. Esses critérios destinam-se a orientar radiologistas e médicos atendentes na tomada de decisões com
relação a exames de imagens radiológicas e tratamento. Geralmente, a complexidade e a gravidade do estado clínico de um paciente devem ditar a escolha dos procedimentos de imagem
e tratamento adequados. Apenas aqueles exames geralmente usados para avaliação do estado do paciente estão classificados. Outros estudos de imagem necessários para avaliar doenças
coexistentes ou outras conseqüências médicas desse estado não são considerados neste documento. A disponibilidade de equipamentos ou pessoal pode influenciar na seleção dos
procedimentos de imagem ou tratamentos adequados. Técnicas de imagem classificadas como investigativas pela FDA (Food and Drug Administration) não foram consideradas no
desenvolvimento destes critérios; entretanto, o estudo de novos equipamentos e aplicações deve ser incentivado. A decisão definitiva com relação à adequação de qualquer exame ou
tratamento radiológico específico deve ser tomada pelo médico atendente e pelo radiologista à luz de todas as circunstâncias apresentadas no exame do indivíduo.
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imagem apropriados para diagnóstico e tratamento de estados médicos específicos. Esses critérios destinam-se a orientar radiologistas e médicos atendentes na tomada de decisões com
relação a exames de imagens radiológicas e tratamento. Geralmente, a complexidade e a gravidade do estado clínico de um paciente devem ditar a escolha dos procedimentos de imagem
e tratamento adequados. Apenas aqueles exames geralmente usados para avaliação do estado do paciente estão classificados. Outros estudos de imagem necessários para avaliar doenças
coexistentes ou outras conseqüências médicas desse estado não são considerados neste documento. A disponibilidade de equipamentos ou pessoal pode influenciar na seleção dos
procedimentos de imagem ou tratamentos adequados. Técnicas de imagem classificadas como investigativas pela FDA (Food and Drug Administration) não foram consideradas no
desenvolvimento destes critérios; entretanto, o estudo de novos equipamentos e aplicações deve ser incentivado. A decisão definitiva com relação à adequação de qualquer exame ou
tratamento radiológico específico deve ser tomada pelo médico atendente e pelo radiologista à luz de todas as circunstâncias apresentadas no exame do indivíduo.
Apenas US transvaginal 8
Primeiro US transvaginal seguido de US 8
transabdominal
US exame de acompanhamento em 7-10 dias 8
US com medida DMS – CCN 6
US com medida do saco vitelino 6
US com Doppler da circulação uteroplacentária 4
US exame de acompanhamento em 2 ou 3 dias 4
Primeiro US transabdominal seguido de US 2
transvaginal
Apenas US transabdominal 2
β-hCG – cada 2 dias 4
β-hCG – cada 7 dias 2
Curetagem 2
Apenas US transvaginal 8
Primeiro US transabdominal seguido de US 8
transvaginal
US com medida DMS – CCN 6
US exame de acompanhamento no 3º trimestre 4
Apenas US transabdominal 2
US com Doppler da circulação uteroplacentária. 2
US exame de acompanhamento em 7 dias 2
Primeiro US transvaginal seguido de US Sem consenso
transabdominal
US exame de acompanhamento no 2º trimestre Sem consenso
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relação a exames de imagens radiológicas e tratamento. Geralmente, a complexidade e a gravidade do estado clínico de um paciente devem ditar a escolha dos procedimentos de imagem
e tratamento adequados. Apenas aqueles exames geralmente usados para avaliação do estado do paciente estão classificados. Outros estudos de imagem necessários para avaliar doenças
coexistentes ou outras conseqüências médicas desse estado não são considerados neste documento. A disponibilidade de equipamentos ou pessoal pode influenciar na seleção dos
procedimentos de imagem ou tratamentos adequados. Técnicas de imagem classificadas como investigativas pela FDA (Food and Drug Administration) não foram consideradas no
desenvolvimento destes critérios; entretanto, o estudo de novos equipamentos e aplicações deve ser incentivado. A decisão definitiva com relação à adequação de qualquer exame ou
tratamento radiológico específico deve ser tomada pelo médico atendente e pelo radiologista à luz de todas as circunstâncias apresentadas no exame do indivíduo.
Apenas US transvaginal 8
Primeiro US transvaginal seguido de US 8
transabdominal
Apenas US transabdominal 2
Primeiro US transabdominal seguido de US 2
transvaginal
US com medida DMS – CCN 2
US com medida do saco vitelino 2
US com Doppler da circulação uteroplacentária 2
US exame de acompanhamento em 2 dias 2
US exame de acompanhamento em 7 dias 2
Curetagem 8
β-hCG – cada 2 dias 2
β-hCG – cada 7 dias 2
Escala dos critérios de adequação
123456789
1=menos apropriado 9=mais apropriado
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relação a exames de imagens radiológicas e tratamento. Geralmente, a complexidade e a gravidade do estado clínico de um paciente devem ditar a escolha dos procedimentos de imagem
e tratamento adequados. Apenas aqueles exames geralmente usados para avaliação do estado do paciente estão classificados. Outros estudos de imagem necessários para avaliar doenças
coexistentes ou outras conseqüências médicas desse estado não são considerados neste documento. A disponibilidade de equipamentos ou pessoal pode influenciar na seleção dos
procedimentos de imagem ou tratamentos adequados. Técnicas de imagem classificadas como investigativas pela FDA (Food and Drug Administration) não foram consideradas no
desenvolvimento destes critérios; entretanto, o estudo de novos equipamentos e aplicações deve ser incentivado. A decisão definitiva com relação à adequação de qualquer exame ou
tratamento radiológico específico deve ser tomada pelo médico atendente e pelo radiologista à luz de todas as circunstâncias apresentadas no exame do indivíduo.
Apenas US transvaginal 8
Primeiro US transvaginal seguido de US 6
transabdominal
US com medida DMS – CCN 8
US com medida do saco vitelino 8
US exame de acompanhamento em 7-10 dias 8
US com Doppler da circulação uteroplacentária 4
Apenas US transabdominal 2
Primeiro US transabdominal seguido de US Sem consenso
transvaginal
US exame de acompanhamento em 2 ou 3 dias Sem consenso
β-hCG – cada 2 dias 2
β-hCG – cada 7 dias 2
Curetagem 2
Um grupo de trabalho do ACR (American College of Radiology) sobre Critérios de Adequação e seus painéis de especialistas desenvolveram critérios para determinar os exames de
imagem apropriados para diagnóstico e tratamento de estados médicos específicos. Esses critérios destinam-se a orientar radiologistas e médicos atendentes na tomada de decisões com
relação a exames de imagens radiológicas e tratamento. Geralmente, a complexidade e a gravidade do estado clínico de um paciente devem ditar a escolha dos procedimentos de imagem
e tratamento adequados. Apenas aqueles exames geralmente usados para avaliação do estado do paciente estão classificados. Outros estudos de imagem necessários para avaliar doenças
coexistentes ou outras conseqüências médicas desse estado não são considerados neste documento. A disponibilidade de equipamentos ou pessoal pode influenciar na seleção dos
procedimentos de imagem ou tratamentos adequados. Técnicas de imagem classificadas como investigativas pela FDA (Food and Drug Administration) não foram consideradas no
desenvolvimento destes critérios; entretanto, o estudo de novos equipamentos e aplicações deve ser incentivado. A decisão definitiva com relação à adequação de qualquer exame ou
tratamento radiológico específico deve ser tomada pelo médico atendente e pelo radiologista à luz de todas as circunstâncias apresentadas no exame do indivíduo.
Um grupo de trabalho do ACR (American College of Radiology) sobre Critérios de Adequação e seus painéis de especialistas desenvolveram critérios para determinar os exames de
imagem apropriados para diagnóstico e tratamento de estados médicos específicos. Esses critérios destinam-se a orientar radiologistas e médicos atendentes na tomada de decisões com
relação a exames de imagens radiológicas e tratamento. Geralmente, a complexidade e a gravidade do estado clínico de um paciente devem ditar a escolha dos procedimentos de imagem
e tratamento adequados. Apenas aqueles exames geralmente usados para avaliação do estado do paciente estão classificados. Outros estudos de imagem necessários para avaliar doenças
coexistentes ou outras conseqüências médicas desse estado não são considerados neste documento. A disponibilidade de equipamentos ou pessoal pode influenciar na seleção dos
procedimentos de imagem ou tratamentos adequados. Técnicas de imagem classificadas como investigativas pela FDA (Food and Drug Administration) não foram consideradas no
desenvolvimento destes critérios; entretanto, o estudo de novos equipamentos e aplicações deve ser incentivado. A decisão definitiva com relação à adequação de qualquer exame ou
tratamento radiológico específico deve ser tomada pelo médico atendente e pelo radiologista à luz de todas as circunstâncias apresentadas no exame do indivíduo.