Concreto Leve Análise de Norma
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Anais do I SISCS – USJT – São Paulo – SP – Brasil – 20 e 21/05/2024
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RESUMO
O concreto com agregados leves, apresenta-se atualmente como um material com aplicação
em diversas áreas da construção civil, devido aos benefícios promovidos pela redução da
massa específica do concreto, como a redução de esforços na estrutura da identificação e a
diminuição dos custos com transporte e montagem de construções pré-fabricadas. Nas últimas
décadas ocorreu um grande desenvolvimento na tecnologia dos concretos estruturais, devido
especificamente a evolução das técnicas e equipamentos para estudos dos concretos e o uso de
novos materiais componentes. Esses novos materiais, dentre os quais se destacam aditivos,
redutores de água e as adições possibilitaram melhorias significativas nas propriedades
relacionadas à resistência mecânica e a durabilidade dos concretos. Avaliar o comportamento
do concreto por meio de suas características e propriedades e conhecer sua microestrutura em
função dos teores de ar incorporado às misturas, ao consumo de cimento e teores de
agregados. Permite subsidiar estudos no intuito de otimizar o uso de ativos para a produção de
concretos que atendam a especificações exigidas para determinadas aplicações. Com isso,
esse trabalho dedica se ao melhor entendimento dos conceitos básicos sobre concretos leves,
por meio de uma análise de Normas e conceitos básicos, relacionando suas propriedades,
resistência mecânica e a durabilidade.
ABSTRACT
Concrete with lightweight aggregates currently presents itself as a material with applications
in various areas of civil construction, due to the benefits promoted by the reduction of the
concrete's specific mass, such as the reduction of efforts in structural identification and the
decrease in costs with transportation and assembly of prefabricated buildings. In recent
decades, there has been significant development in the technology of structural concretes,
specifically due to the evolution of techniques and equipment for studying concretes and the
use of new component materials. These new materials, including additives, water reducers,
and additions, have enabled significant improvements in properties related to mechanical
strength and durability of concretes. Evaluating the behavior of concrete through its
characteristics and properties and understanding its microstructure as a function of the levels
of air entrained in the mixtures, cement consumption, and aggregate contents allows for
studies aimed at optimizing the use of assets to produce concretes that meet the specifications
required for certain applications. Therefore, this work is dedicated to a better understanding of
the basic concepts of lightweight concretes through an analysis of standards and basic
concepts, relating their properties, mechanical strength, and durability.
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1. INTRODUÇÃO
O setor de construção civil no Brasil é um dos segmentos industriais que mais consomem
recursos naturais e consequentemente, um dos setores que mais consomem energia para a
implantação de sua operação. Anualmente, esse setor ganha cada vez mais espaço no PIB
nacional, não só pela magnitude da sua matriz, mas também, pelas inúmeras contribuições
significativas que corroboram para o nosso desenvolvimento macroeconômico.
Atualmente, vivemos um desafio de magnitude mundial: desenvolver produtos que impactem
cada vez menos o meio ambiente e consumam menos energia no seu processo de produção.
Por décadas, esse desafio passou desapercebido e a grandeza de um país era medida através
dos grandes investimentos em obras de infraestrutura urbana, como por exemplo, as
construções de pontes, rodovias, ferrovias, túneis etc. Logo, esse resultado era atribuído ao
consumo de um único produto, “o concreto”, sem levar em consideração o seu processo de
produção. Dentro dessa magnitude, o consumo do concreto é reconhecido como um dos
principais índices de crescimento interno de um país, (quanto maior o consumo, maior é o seu
crescimento).
Com o passar dos anos, a sociedade como um todo, compreendeu que a construção civil vai
além do consumo específico desse “único produto”, ela agrega, entre outras coisas, a
produção de materiais, a geração de empregos e a criação de novas tecnologias, o que acaba
gerando outros impactos, como: danos de extração e produção, logística de transporte e
descarte.
Logo, visando atender a um público cada vez mais exigente e preocupado com questões
ambientais, a indústria da construção civil, passou a investir fortemente em novas tecnologias,
promovendo inovação de excelência e entregando, cada vez mais ao seu consumidor, um
produto eficiente, durável e ecologicamente correto.
Nesse cenário complexo, se faz necessário o desenvolvimento de produtos específicos, para
fins específicos, visando não só um consumo consciente, como também a utilização otimizada
da sua matéria prima. Essas ações visam mitigar o impacto de extração da matéria prima e das
emissões de gases tóxicos na sua produção, transporte e descarte das sobras.
Os concretos considerados, por definição, “leve”, apresentam ótimos resultados de
trabalhabilidade, resistência e dureza e tem por objetivo otimizar o uso da sua matéria prima
através das adições de aditivos e incorporadores de ar, com o objetivo de potencializar o seu
uso, reduzir a utilização de agregados, aumentar a sua leveza, reduzindo significativamente a
produção de entulhos e consequentemente, reduzindo a utilização de uma série de outros
produtos em cadeia.
Sua utilização vem se consolidando no mercado, com a disseminação dos exemplos bem-
sucedidos, principalmente nas redes sociais e por ser um produto que contribui muito com o
meio ambiente e gerando inúmeras vantagens as edificações onde são aplicados, como o
aumento do conforto térmico e acústico. Sua utilização ainda contribui na arquitetura da
edificação, uma vez aplicado por especialista seu efeito final causa um perfeito impacto
visual.
Entretanto, é de suma importância a elaboração, por profissionais especializados, do projeto
executivo, contendo: dimensionamento, detalhamento e elaboração de tabela de quantitativos.
Para que não sejam utilizados materiais inadequados, supra dimensionados ou de nenhuma
relevância ao projeto.
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2. METODOLOGIA
Revisão da Literatura:
Realizar uma revisão sistemática da literatura utilizando bases de dados acadêmicas. Utilizar
palavras-chave relevantes, como "agregados", "aditivos", "concreto leve", "concreto
Portland", "trabalhabilidade" e "cura".
Seleção de material de pesquisa:
Estabelecer critérios de inclusão e exclusão para selecionar os artigos relevantes, como
período de publicação e idioma. Neste caso o idioma inglês foi predominante na busca dos
dados e foi considerado um intervalo de tempo de 20 anos para as publicações selecionadas.
Incluir estudos experimentais, revisões sistemáticas e meta-análises que forneçam dados sobre
o tema da pesquisa. Extrair informações relevantes dos estudos selecionados.
3. CONCRETO LEVE
O primeiro registro histórico do concreto celular ocorreu em Praga, (Polônia), em 1889,
quando Hoffmann patenteou um material como argamassa celular. O processo de produção
consistia na criação de poros em uma argamassa composta de aglomerantes, cimento ou gesso
e de ácido clorídrico, que era incorporada à mistura como agente gerador de gás, reagindo
com o bicarbonato de sódio (COTELASSI, 2005).
Os concretos leves se caracterizam por apresentarem massa específica seca abaixo de 2000
kg/m³ e quando comparados aos concretos convencionais apresentam também mudanças
significativas em algumas propriedades, como a trabalhabilidade, resistência mecânica,
módulo de deformação, retração e fluência, além da redução da espessura da zona de
transição entre o agregado e a matriz de cimento. As propriedades térmicas dos concretos
leves são significativamente diferentes das observadas nos concretos tradicionais,
principalmente devido ao ar aprisionado na estrutura celular dos agregados leves, como a
argila expandida, que reduz a transferência e a absorção de calor em relação aos agregados
tradicionais e os classificam da seguinte forma (ROSSIGNOLO, 2009).
O concreto leve também pode ser classificado segundo a utilização prevista, em concreto leve
estrutural (ASTM C 330-05), concreto leve para componentes para alvenaria (ASTM 331-05)
e concreto isolante (ASTM 332-99). A classificação de concreto leve estrutural é baseada em
uma resistência mínima e, segundo a ASTM C 330-05, a resistência à compressão aos 28 dias
em corpos de prova cilíndricos não deve ser inferior a 17 MPa. A massa específica de cada
concreto (determinada no estado seco) não deve ser maior que 1840 kg/m3 e, normalmente,
situa-se entre 1400 e 1800 kg/m3. Por outro lado, o concreto para alvenaria geralmente tem
uma massa específica entre 500 e 800 kg/m3 e resistência entre 7 e 14 MPa. A propriedade
essencial do concreto isolante é seu coeficiente de condutividade térmica, que deve ser menor
que 0,3 J/m2s°C/m, enquanto a resistência situa-se entre 0,7 e 7 MPa (NEVILLE e BROOKS,
2013).
Em estruturas de concreto, o peso próprio normalmente representa uma grande parcela da
carga total da estrutura e, portanto, existem vantagens consideráveis na redução da massa
específica do concreto. As principais são a redução da carga permanente e, consequentemente,
as cargas totais dos diversos elementos, e a correspondente redução nas dimensões das
fundações (NEVILLE e BROOKS, 2013).
Além disso, com um concreto mais leve, as formas precisarão resistir a uma pressão menor
que no caso do concreto comum, e a massa total de material a ser transportado é reduzida,
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com consequente aumento da produtividade. Assim, a opção do uso de concreto estrutural fica
determinada por considerações econômicas (NEVILLE e BROOKS, 2013).
Segundo a norma Internacional ASTM C796 (American Society for Testing and materials,
2011). O concreto celular é um produto leve, de estrutura celular homogênea, composto por
pasta de cimento Portland, cimento pozolânico, cal pozolânica ou Cal e sílica, ou ainda, a
mistura desses ingredientes, e possui vazios obtidos com a introdução de produtos químicos
formadores de gás ou agentes espumígenos. Nesse concreto, a densidade desejada é obtida
pela substituição de todo ou parte de agregados miúdos por células de ar macroscópica.
Normalmente o agregado graúdo não é utilizado, porém agregados leves podem ser incluídos
no concreto celular.
Já para a ABNT NBR 17071:2022, o concreto celular estrutural é o concreto de cimento
Portland, preparado com emprego de aditivo incorporador de ar (IA), no qual são observadas
microbolhas incomunicáveis, homogêneas, uniformemente distribuída, estáveis e
indeformáveis e mantendo inalterada a alcalinidade do concreto-base, com densidade de
massa aparente no estado endurecido entre 1.400 Kg/m³ e 2.000 Kg/m³.
A Tabela 1 apresenta os critérios de diferentes normas e organizações relacionados à massa
específica de materiais utilizados em construção, como definidos pelo RILEM (1975), CEB-
FIP (1977), NS 3473 E (1992), ACI213R-87 (1997), e CEN prEN 206-25 (1999). A massa
específica é expressa em quilogramas por metro cúbico (kg/m³).
Aditivo que ao reagir com o cimento e água e produz etringita ou hidróxido de cálcio
Compensador de
2 e outros e levando ao aumento do volume. Que induza o concreto a expandir e
retração (CR)
compensar as forças de retração total. (ABNT NBR 11768-1:2019).
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4.2 Tipos de agregados conforme ABNT NBR: Termos e Definições.
Os materiais granulares utilizados na produção de concreto, conhecidos como agregados,
desempenham um papel crucial na garantia da qualidade e durabilidade das estruturas. A
ABNT NBR estabelece diretrizes rigorosas para esses materiais, desde sua composição até
sua granulometria. Esses agregados podem ser naturais, reciclados ou compostos, e cada tipo
tem suas especificações particulares para assegurar a resistência e estabilidade do concreto. A
inclusão de agregados especiais também é considerada, dependendo das necessidades
específicas de cada projeto. Essa variedade de materiais é fundamental para atender às
diferentes exigências da construção civil, desde obras simples até projetos mais complexos.
Para facilitar a compreensão dos diferentes tipos de agregados e suas características conforme
a ABNT NBR, apresento abaixo a Tabela 4 organizada com as informações pertinentes:
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dos diferentes tipos de concreto conforme definido pela ABNT NBR 9778 e outras normas
pertinentes, fornecendo uma visão abrangente das características e propriedades de cada tipo.
Essa classificação é essencial para entender as características e aplicações específicas de cada
tipo de concreto, permitindo a seleção adequada de materiais para diferentes necessidades de
construção. A Figura 1 mostra o aspecto visual de diversos tipos de concreto juntamente com
a respectiva faixa do valor de densidade.
4 Concreto Normal (C) Concreto com massa específica seca entre 2000 Kg/m³ e 2800 Kg/m³.
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5.2 TRAÇO OU COMPOSIÇÃO.
A dosagem ou composição do concreto envolve a determinação das quantidades de cada
componente, expressas em massa ou volume. Essa proporção, conhecida como traço, pode ser
especificada em termos de materiais por metro cúbico de concreto, conforme definido pela
ABNT NBR 12655:2022.
5.3 TRABALHABILIDADE.
A trabalhabilidade do concreto é um conceito dinâmico, não se limitando apenas à sua
facilidade de manipulação no estado fresco. Por exemplo, a trabalhabilidade ideal para a
produção de tubos ou peças de pavimentação difere da necessária para concretos a serem
bombeados, que devem apresentar maior plasticidade. Mesmo que o concreto autoadensável
seja considerado altamente trabalhável em condições normais de uso em edificações, pode ser
inadequado para outras aplicações em que a autoadensabilidade não é suficiente (RECENA,
2017). A trabalhabilidade é uma propriedade que determina o esforço necessário para
manipular o concreto fresco com mínima perda de homogeneidade, abrangendo operações
como lançamento, adensamento e acabamento. O índice de consistência, medido pelo
abatimento do tronco de cone ou pela mesa de espalhamento, é um parâmetro importante para
avaliar essa propriedade (ASTM C 125, 1993; MEHTA e MONTEIRO, 1994).
O método mais comum para avaliar a trabalhabilidade é o ensaio de abatimento pelo tronco de
cone, também conhecido como "slump", conforme estabelecido pela ABNT NBR
16889:2020. Esse método é amplamente utilizado devido à sua simplicidade, rapidez, baixo
custo e uso de equipamentos simples (RECENA, 2017).
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Age como fluído, substituindo uma parte de água. A experiência mostra que ao aumentar
percentualmente igual a X em um concreto, o aumento da fluidez resultante é comparável ao
acréscimo é de X/2% de água de mistura (BAUER, 2019).
Por exemplo, no caso de termos consumo de 200 litros de água por m³ de concreto e viermos
incorporar 5% de ar ou 50 l/m³, teremos uma redução de 50/2 = 25 litros no volume de água a
ser adicionado para obtenção da mesma fluidez. A redução, no entanto, é influenciada pela
dosagem e pela quantidade de ar efetivamente incorporado. Na Figura 2, ilustra-se esta
redução (BAUER, 2019).
As bolhas substituem uma parte de Areia fina, um ou 2 mm, com vantagens tais como:
a. Melhor coeficiente de forma.
b. São elásticas.
c. Podem se movimentar sem atrito.
d. Diminui a porcentagem de vazios acidentais e irregulares.
5.6 CURA.
Segundo HOLM e BREMNER (1994), pode-se adotar o mesmo processo de
cura dos concretos convencionais para os concretos com agregados leves, tomando-se
cuidados especiais com a temperatura do concreto.
O calor liberado durante o processo de hidratação do cimento acarreta uma
elevação maior na temperatura dos concretos leves do que nos concretos convencionais,
em função da baixa condutibilidade térmica dos agregados leves. Para evitar a formação
de fissuras térmicas, em ambientes com baixas temperaturas, recomenda-se protelar a
retiradas das formas, ou cobrir o concreto com mantas isolantes. Quando for utilizado o
processo de cura térmica, deve-se adotar um período maior de cura ou uma velocidade
de elevação de temperatura menor (EUROLIGHTCON, 1998).
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Por outro lado, o agregado leve beneficia o processo de hidratação do cimento,
pois, durante o processo de mistura dos materiais, retém uma parcela de água que será
transferida para a matriz de cimento ao longo do período de hidratação, garantindo
assim a presença de parte da água necessária para as reações químicas desse processo,
independentemente do rigor das condições ambientais externas. Esse fenômeno,
denominado “cura interna”, segundo AL-KHAIAT e HAQUE (1998), torna os
concretos leves menos sensíveis às variações do processo de cura nas idades iniciais.
6. CONCLUSÕES/CONSIDERAÇÕES FINAIS
Nota-se que o concreto celular tem enormes funções que podem ser exploradas na construção
civil, com a correta composição e o uso de aditivos específicos, pode chegar-se a um material
que substituiria os atuais utilizados, como é o caso do bloco de vedação feito de concreto
celular, que possui características melhores do que o bloco cerâmico de vedação.
A viabilidade é um fator que deve ser considerado na fase de projeto da edificação, mesmo
sendo um concreto com muitos anos de existência, sua aceitação no mercado sofre com a
pouca informação do produto e a com o tradicionalismo de não modificar processos
construtivos que estão dando certo. A economia relacionada ao uso do concreto leve, não se
refere ao custo unitário do material, mas nas interfaces do processo construtivo, como por
exemplo, economia no consumo de energia, menor consumo de aço nas estruturas de concreto
por meio das armações em função da leveza, entre outros. Os ganhos também são na
produtividade e na diminuição de resíduos.
Contudo, durante o desenvolvimento desta pesquisa, uma série de aspectos referentes ao
desenvolvimento da tecnologia dos concretos leves mostrou-se merecedores de
aprofundamento científico futuro. Com isso, a seguir, apresentam-se algumas propostas de
desenvolvimentos futuros: (ANGELIN, 2014)
Estudo da dosagem, produção e propriedades do concreto autoadensável com
agregados leves;
Análise do comportamento estrutural de painéis de concreto leve;
Utilização de agregados leves reciclados;
Estudo aprofundado da condutividade térmica e isolamento acústico nos concretos
leves.
Análise da influência da redução da espessura da zona de transição agregado-matriz
nas propriedades dos concretos.
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ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 7211:2022 -
AGREGADOS PARA CONCRETO - REQUISITOS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 9935:2021 -
AGREGADOS – TERMINOLOGIA
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 11768:19 - ADITIVOS
QUÍMICOS PARA CONCRETO DE CIMENTO PORTLAND, REQUISITOS.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 12655:22 -
CONCRETO DE CIMENTO PORTLAND - PREPARO, CONTROLE,
RECEBIMENTO E ACEITAÇÃO - PROCEDIMENTO
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 16889:2020
CONCRETO – DETERMINAÇÃO DA CONSISTÊNCIA PELO ABATIMENTO DO
TRONCO DE CONE
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 15900-1:2009 ÁGUA
PARA AMASSAMENTO DO CONCRETO, PARTE 1.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR NM 52:2009
AGREGADO MIÚDO - DETERMINAÇÃO DE MASSA ESPECÍFICA E MASSA
ESPECÍFICA APARENTE
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 15116:2021 -
AGREGADOS RECICLADOS PARA USO EM ARGAMASSAS E CONCRETOS DE
CIMENTO PORTLAND - REQUISITOS E MÉTODOS DE ENSAIOS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 11768-1:2019
ADITIVOS QUÍMICOS PARA CONCRETO DE CIMENTO PORTLAND
PARTE 1: REQUISITOS
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ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 12655:2022
CONCRETO DE CIMENTO PORTLAND - PREPARO, CONTROLE,
RECEBIMENTO E ACEITAÇÃO - PROCEDIMENTO
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR
9935:2011AGREGADOS – TERMINOLOGIA
ABNT NBR 16887:2020 CONCRETO - DETERMINAÇÃO DO TEOR DE AR EM
CONCRETO FRESCO - MÉTODO PRESSOMÉTRICO
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR NM ISO 3310-1:2010 -
PENEIRAS DE ENSAIO - REQUISITOS TÉCNICOS E VERIFICAÇÃO PARTE 1:
PENEIRAS DE ENSAIO COM TELA DE TECIDO METÁLICO (ISO 3310-1, IDT)
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR NM ISO 3310-2:2010 -
PENEIRAS DE ENSAIO - REQUISITOS TÉCNICOS E VERIFICAÇÃO
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 8522-1:2021 -
CONCRETO ENDURECIDO. DETERMINAÇÃO DOS MÓDULOS DE ELASTICIDADE
E DE FORMAÇÃO. PARTE 1: MÓDULO ESTÁTICO A COMPRESSÃO
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 9936:2022 -
AGREGADOS - DETERMINAÇÃO DO TEOR DE PARTÍCULAS LEVES - MÉTODO DE
ENSAIO
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 9939:2011 -
AGREGADO GRAÚDO – DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE TOTAL –
MÉTODO DE ENSAIO
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 12644:2014 -
CONCRETO LEVE CELULAR ESTRUTURAL - DETERMINAÇÃO DA DENSIDADE
DE MASSA APARENTE NO ESTADO FRESCO
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 16915:2021 -
AGREGADOS - AMOSTRAGEM
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 16916:2021 -
AGREGADO MIÚDO - DETERMINAÇÃO DA DENSIDADE E DA ABSORÇÃO DE
ÁGUA
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 16917:2021 -
AGREGADO GRAÚDO - DETERMINAÇÃO DA DENSIDADE E DA ABSORÇÃO DE
ÁGUA
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 16972:2021 -
AGREGADOS - DETERMINAÇÃO DA MASSA UNITÁRIA E DO ÍNDICE DE VAZIOS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 16973:2021 -
AGREGADOS - DETERMINAÇÃO DO MATERIAL FINO QUE PASSA PELA PENEIRA
DE 75 ΜM POR LAVAGEM
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 17053:2022 -
AGREGADO MIÚDO - DETERMINAÇÃO DE IMPUREZAS ORGÂNICAS
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