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Aula 10 - Linguagens e Pesquisa - Etapa 2 - Seções 14-15

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Maria Luzia Paiva de Andrade

DISCIPLINA: LINGUAGENS E PESQUISA

AULA 10

2 etapa de avaliações: Seções 14 e 15

Bem-vindos!
CONTEÚDO das avaliações: AULA 10 = SEÇÕES 14 e 15.
SEÇÃO 14: OBJETO DE PESQUISA, TEMA E PROBLEMA
• DELIMITAÇÃO DO PROJETO:
I – SELEÇÃO DA TEMÁTICA: A seleção da temática deve ser a
primeira decisão em relação à realização de uma pesquisa. Contudo,
não é a mais fácil, já que, em qualquer área de conhecimento, não falam
fenômenos / eventos a serem melhor compreendidos.

II – O difícil, neste momento, é definir qual deles deverá ser estudado


por nós. Esta decisão irá determinar todo nosso trabalho.

III – Delimitar o TEMA de uma PESQUISA corresponde:

a) À eliminação daqueles que, por qualquer razão, podemos deixar de


lado;
b) À eleição daquele que devemos priorizar.
Dessa forma, na DELIMITAÇÃO DO TEMA, trata-se de prever a
complexidade e a extensão da investigação, preservando-se a
profundidade com que um fenômeno / evento deverá ser estuado.

Nessa delimitação, devemos considerar ainda que poderemos abordar


um mesmo TEMA de diferentes formas, isto é, focalizando-o em seus
aspectos sociológicos, históricos, filosóficos etc.
 PRIORIDADES NA SELEÇÃO TEMÁTICA:
 Devemos priorizar:
1- os objetivos do estudo – avaliados em relação a nossa
compreensão dos fenômenos / eventos a serem estudados;
2 – os conhecimentos – que nos são disponibilizados sobre o
fenômeno / evento a ser investigado;
3 – a relevância do estudo – sua efetiva contribuição ao
desenvolvimento da ciência, face ao esforço nele despendido por nós.
4 – a capacidade pessoal – para lidar com os fenômenos /
eventos selecionados;
5 – o tempo – disponível e necessário ao desenvolvimento da
investigação;
6 – a infraestrutura – não só física como também aquela
relativa à constituição, se necessário, de uma equipe de
pesquisa;
7 – os recursos econômicos – o financiamento, se
necessário, das atividades de pesquisa.
TEMÁTICA-ALVO
Após avaliarmos todas as prioridades na seleção temática,
cabe apenas a nós definir como e em que medida trataremos
da temática-alvo de nossa investigação.
PROBLEMA
 Em um projeto, a clara formulação do PROBLEMA é tão importante
para a ciência quanto a descoberta de soluções.

 Na verdade, tais problemas resultam essencialmente de nosso


esforço de reflexão, de nossas inquietações, de nossa
criatividade. Consequentemente, significa convencer o outro da
relevância e da coerência de nossa ação.

 A formulação clara dos problemas:


a) delimita, com exatidão, que tipo de resposta esperamos ao final da
investigação.
b) sinaliza-nos o suporte teórico, base de nossa investigação.
c) determina a forma como devemos coletar e tratar os dados.
Ao selecionarmos e delimitarmos um TEMA, devemos explicitar as
questões que dele emergem.
JUSTIFICATIVA
 No âmbito de um projeto, justificar equivale à demonstração, a
nossos pares, da coerência, da relevância de um estudo. Justificar
significa apontar as razões que nos levam / levaram a assumir
determinada postura, a realizar uma ação específica.
 No mínimo, face:
1 – ao contexto em que ocorre o fenômeno / evento a ser estudado;
2 – ao estado da arte dos conhecimentos disponibilizados sobre o
fenômeno / evento a ser investigado;
3 – aos possíveis avanços científicos, resultantes da compreensão
das questões a serem pesquisadas;
4 – à geração de novas possibilidades de estudo, no contexto do
fenômeno / evento que será estudado;
5 – aos possíveis benefícios da utilização dos resultados da
pesquisa, tanto no plano científico quanto no social.
OBJETIVOS
 Os OBJETIVOS determinam o desenho de nosso projeto.
 Os objetivos:
1 – sinalizam-nos o ponto a que pretendemos chegar com
um estudo;
2 – determinam a amplitude de nossa pesquisa;
3 – determinam a natureza e a forma com que teremos de
trabalhar;
4 – determinam os procedimentos e o instrumental que
teremos de utilizar para a coleta material;
5 – determinam o tratamento do fenômeno / evento a ser
investigado por nós.
HIPÓTESES
 HIPÓTESE é todo e qualquer enunciado que expresse uma potencial
solução para um problema predeterminado.
 Uma hipótese corresponde a nossa previsão sobre o comportamento
de determinado fenômeno / evento, circunscrito ao contexto da
investigação.
 A hipótese desempenha uma função relevante em nosso projeto.
 É em torno da hipótese que estruturamos o trabalho a ser feito, já que
dela emerge a finalidade de nossa investigação.
 Poucas vezes, uma hipótese é conclusiva.
 Até sua comprovação, a hipótese só é especulação sobre as
possíveis soluções para os problemas que levantamos, ou seja,
caminhamos em nossas pesquisas guiados pelas hipóteses que
formulamos.
 Dessa forma, não devemos formular hipóteses ao acaso.
FONTES DE INFORMAÇÃO
 Documentos escritos são a principal fonte de informação necessária
à revisão teórica de uma determinada temática, de uma determinada
questão.

 A LEITURA é, sem dúvida, um dos fatores mais relevantes de


qualquer atividade intelectual.

 Por meio de levantamentos bibliográficos, podemos explorar as


principais contribuições teóricas existentes sobre um determinado
tema.
 Nesse sentido, a leitura é uma das atividades básicas para qualquer
projeto de pesquisa.
 É justamente esse levantamento que nos possibilitará determinar, a
partir de um TEMA, o que devemos pesquisar.
ATUALIZAÇÃO TEÓRICA
• Tanto a identificação quanto a delimitação de um objeto de
pesquisa dependem diretamente dos trabalhos de pesquisa
realizados e documentados ao longo dos tempos.
• Da mesma forma, a definição dos objetivos de uma investigação e a
formulação dos problemas e das hipóteses que a sustentarão
dependem do que já foi feito, até o momento, para a compreensão de
um determinado fenômeno ou evento.
• Informações atualizadas sobre esses assuntos estão disponíveis em:
• Livros;
• Buscas na Internet;
• Artigos publicados em periódicos;
• Artigos publicados em revistas científicas.
ELEMENTOS TEXTUAIS
I – A INTRODUÇÃO é uma das principais seções
do projeto e do trabalho monográfico.
II – Na introdução, devemos apresentar o
assunto tratado, os objetivos da pesquisa e
outros elementos necessários para situar o tema e
a abrangência do nosso trabalho.
III – A partir da introdução, o leitor poderá
identificar os objetivos de nosso trabalho.
Na introdução do projeto de pesquisa deve constar:
 Um breve histórico das origens do trabalho;
 Nossas intenções;
 As características e os objetivos do estudo;
 A delimitação do assunto, considerando, se necessário, recortes
temporais / espaciais;
 As questões que nos instigaram no âmbito de um determinado
fenômeno / evento;
 O que, até o momento, foi investigado por outros estudiosos sobre as
questões propostas em nossa investigação;
 A importância de nossa pesquisa para a área de conhecimento em que
ela se insere;
 O que fizemos para investigar o fenômeno / evento estudado;
 Os resultados obtidos com nosso trabalho;
 As principais dificuldades que encontramos nas diferentes fases de
elaboração da pesquisa.
Na introdução da monografia devem constar:
 Um breve histórico das origens do trabalho;

A apresentação do tema;

 As características e os objetivos de nosso estudo;

 A delimitação do assunto, considerando, se


necessário, recortes temporais / espaciais;

 As questões que nos instigaram no âmbito de um


determinado fenômeno / evento;
 O que, até o momento, foi investigado por outros
estudiosos sobre as questões propostas em nossa
investigação;

 A importância da nossa pesquisa para a área de


conhecimento em que ela se insere;

 O que fizemos para investigar o fenômeno / evento


estudado;

 Os resultados esperados com nosso trabalho;

 As principais dificuldades ou limitações nas


diferentes fases de elaboração da pesquisa
SEÇÃO 15: NORMAS DA ABNT PARA TRABALHOS ACADÊMICOS E CIENTÍFICOS

 Toda produção científica deve seguir um modelo para elaboração de


trabalhos, dissertações monográficas, artigos, projetos etc.

 Para tanto, tomam-se como referência as regras da Associação


Brasileira de Normas Técnicas – ABNT – o que visa facilitar a vida
do aluno ou daquele que precisa elaborar um texto segundo os
padrões científicos em vigor, minimizando as dificuldades.

 A elaboração de um trabalho científico é o de fazer uma crítica, isto


é, lançar um olhar de indagação, de criatividade, de confrontação e
um trabalho árduo e atento de material bibliográfico levantado
durante a pesquisa.
O trabalho científico deve, preferencialmente, voltar-se
para um tema único.

 Prefira temas com objetos bem delimitados em sua


extensão, com o objetivo de reunir, analisar e interpretar
as informações colhidas, evidenciando o conhecimento
da literatura existente sobre o assunto e a capacidade de
sistematização e domínio do tema escolhido.

 Como já visto anteriormente, o texto deve conter três


partes: introdução, desenvolvimento (em itens) e
conclusão.
 A introdução é a parte do trabalho em que o assunto é apresentado
como um todo.

 Aqui se deve citar o tema, sua delimitação, o problema da


pesquisa, as hipóteses formuladas, seus objetivos e a
justificativa na qual fique bem clara a importância do estudo e a
metodologia adotada.

 Tome cuidado para não tornar a introdução muito grande. Os itens


e as partes devem ser proporcionais.

 Na parte do desenvolvimento, aparecem os itens em que se


estrutura o texto sobre o tema escolhido.

 A linguagem científica deve ser clara, precisa, objetiva, simples e


despida de ornamentos supérfluos ou frases genéricas.
 Na redação do texto podem ser feitas paráfrases ou transcrições
(citações literais). Quando ocorrerem , é obrigatório a referência
das fontes de onde tais citações foram retiradas, seja em nota de
rodapé ou na forma de o autor, data, conforme veremos mais
adiante.

 Na Conclusão, deve-se reler todo o trabalho para que se possa


fazer comparações, apontar divergências, levando-se em conta o
problema da pesquisa e as hipóteses formuladas.

 Esta parte deve ser coerente com o desenvolvimento dos itens e


sintonizada com os objetivos explicitados na introdução.
 A conclusão NÃO deve ser longa e tem como função amarrar os
pontos que foram sendo tratados durante o desenvolvimento, por
isso, quanto mais clara e objetiva, melhor.

REFERÊNCIAS

 Todo trabalho científico deve apresentar uma relação das obras


utilizadas na sua elaboração. A organização da apresentação
dessas obras deve ser feita com base nas normas previstas pela
ABNT. A listagem deve vir em ordem alfabética, a partir do último
sobrenome do autor.
 As referências permitem que o leitor tenha conhecimento da
documentação consultada pelo autor, podendo, também, servir como
fomento para novas pesquisas.

 A lista das obras apresentadas nas Referências deve ser composta


somente pelas que realmente serviram de suporte ao trabalho.

 O autor deve evitar cair na tentação de impressionar o leitor pelo


volume de documentos consultados, porque a consistência e
coerência das Referências são de fato o que conta.
APÊNDICE E ANEXOS OPCIONAIS

 O apêndice é formado por todo material produzido pelo autor da


dissertação e que considere importante como apoio à inteligibilidade
de seu trabalho.

 Pode ser constituído por textos complementares, questionários


elaborados para a pesquisa etc.

 Já o anexo é formado por material de apoio utilizado no trabalho,


que pode servir para ilustrar e fundamentar as discussões
entabuladas na dissertação, mas que constituem como material
fundamental do trabalho; do contrário o mesmo deverá ser
incorporado ao texto. Como exemplos de anexos temos: artigos de
jornais, fotos, processos, íntegra de acórdão etc.
FORMATAÇÃO- ESTRUTURA FÍSICA

• Tipo de papel: A4
• Margens: 3 cm (superior, direita)
• Margens: 2,5 cm (inferior, direita)
• Fonte: Times New Roman ou Arial
• Tamanho da fonte: 12 para texto e 14 para título
• Espaço entre linhas: 1,5 ou duplo
• Parágrafo: 1 tab.
• Numeração das páginas:
1. tipo: em algarismos arábicos
2. local: margem superior direita
3. início: a numeração deve começar na 1ª folha após a introdução, as
páginas anteriores são numeradas com algarismos romanos a partir da
capa.
4. exceções: não se numeram as folhas iniciais dos Capítulos, da
Conclusão e das Referências.

REGRAS GERAIS
USO DO NEGRITO, ITÁLICO E ASPAS

 O recurso utilizado para destacar conceitos é o negrito.


 O itálico é utilizado para os termos que se encontrem fora do
vernáculo.
 É preciso ter muito cuidado para não utilizar o negrito ou itálico
indiscriminadamente.
 As aspas são recursos para indicar a utilização
de textos de terceiros copiados literalmente,
ou para relativizar o uso de algumas expressões
/ conceitos que, na falta de outros mais
adequados, são utilizados, porém com alguma
reserva.

 Em artigos científicos não se utiliza sublinhado


como forma de destaque.
CITAÇÕES
 Um elemento sempre presente em trabalhos científicos
é o chamado argumento de autoridade, através do
qual se busca apoio, fundamentação para a ideia que o
autor deseja sustentar.
 Para isso, recorre-se com frequência, às citações.
Estas, segundo a ABNT, podem ser de dois tipos:
paráfrases e citações literais, também chamadas de
transcrições.
 As paráfrases, segundo a ABNT, são definidas como
“citações livres do texto.”
 Já as transcrições consistem em “reproduções das
próprias palavras do texto citado.”
 Em ambos os casos, devem ser feitas referências das
fontes de onde são retiradas as paráfrases e as
transcrições.

 As transcrições diretas devem estar de acordo com


as seguintes regras:

1 - quando a transcrição se limiar a três linhas, ela deve


ser mantida no corpo do texto elaborado, entre aspas e
com a devida identificação do autor, obra, ano e número da
página.
2– quando a transcrição exceder três linhas, ela deverá
começar em uma nova linha, recuada em 4 cm, com o
corpo da letra diminuído para o tamanho 10 e com espaço
entrelinhas simples. Esta forma de citação dispensa as
aspas. De todo modo, seja na forma recuada ou não,
nenhuma forma de citação deve omitir a origem da
mesma.
3 – as citações devem ser feitas segundo duas formas
possíveis a serem escolhidas de acordo com a preferência
do autor:
• No formato autor-data ou pela numérica.
• No sistema autor-data as informações sobre a fonte de
onde se retirou o trecho citado vêm no corpo do texto
entre parênteses, com a indicação do último sobrenome
do autor, ano da publicação da obra e o número da página.
Após o texto deve-se colocar assim:
Ex.: (CHARTIER, 1990, pp.16-17)

4 – O modo numérico é feito no rodapé ou ao final do


capítulo. Contudo, segundo a ABNT, “o sistema numérico
não deve ser utilizado quando há notas de rodapé”, o que
quer dizer que, se o autor do trabalho optar pelo sistema
numérico, ele estará abrindo mão das notas explicativas,
passando a ter que incorporar as possíveis explicações no
corpo do texto.
TERMOS E ABREVIAÇÕES
 Todo o texto acadêmico faz uso de alguns termos em
latim que tornam possíveis a padronização da
linguagem científica. São eles:

1- Apud = utilizado quando o autor vai fazer uma citação


indireta, ou seja, quando a obra citada não tiver sido
consultada diretamente e sim através de uma outra. O
exemplo que se segue diz que foi através da leitura do livro
de Wacquant que se teve contato com Marest.

Exemplo: MAREST apud WACQUANT, 2001, p. 118


2– Sic (assim mesmo) = utilizado quando a citação direta
apresentar algum termo / expressão incorreta ou em
desuso. Usa-se o sic entre colchetes [sic] logo após o
termo.

3 – Ver (v.) ou Confira (cf.) = recurso utilizado quando o


autor quiser remeter o leitor para alguma obra que possa
elucidar ou contrapor conceitos, ideias, indicando fontes
como forma de enriquecer a leitura.

• e.g. (exempli gratia) – por exemplo.


ELABORAÇÃO DE REFERÊNCIAS

 As REFERÊNCIAS são compostas por vários tipos de


documentos como, por exemplo, livros, capítulos de
livros, artigos de revistas, leis, matéria de jornais,
documentos retirados da Internet etc.

 Para cada um desses tipos, existe um tratamento


específico. Em todos os casos, contudo, informações
básicas devem constar, são elas: autor, título – subtítulo,
edição, local, editora, data de publicação.
EXEMPLOS
1- Livros:
WACQUANT, Loic. As prisões da miséria. RJ: Jorge Zahar Editor, 2001.
2 – Parte de uma coletânea:
PILATI, José Isaac. Direitos autorais e internet. In: ROVER, Aires Jose (Org.).
Direito, sociedade e informática: limites e perspectivas da vida digital.
Florianópolis: Fundação Boiteux, 2000. p. 127-134.
3 – Artigo de revista:
SALES, G. Bezerra. Psicanálise e poder. Revista Roteiro, Universidade do
Oeste de Santa Catarina, Joaçaba, v. XVIII, n.33, p. 88-96, jan. /jun. 1995.
4 – Artigo de jornal:
MARCELO, Cláudia. Crescem os lares sob chefia da mulher. Diário
Catarinense. Florianópolis, p.34, 12 de maio de 2002.
5 – Constituição:
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, Distrito
Federal: Senado Federal, 1988.
6. Monografias, dissertações e teses:
MEZZAROBA, Orides. Da representação política liberal ao desafio de uma
democracia partidária: o impasse constitucional da democracia representativa
brasileira. 2000. 545 f. Tese (Doutorado em Direito) – Curso de Pós-Graduação
em Direito, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2000.

7 – Documentos obtidos pela internet:


BRASIL. Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996. Regula direito e obrigações
relativos à propriedade industrial. Disponível em:
http://www.mct.gov.br/conjur/lei/lei. Acesso em: 12 de maio 2002, 23h12.

8 – Quando a obra consultada tiver mais de três autores:


URANI, A. et. al. Constituição de uma matriz de contabilidade social para o
Brasil. Brasília, DF: IPEA, 1994.
Obs.: Ou et alii, que quer dizer “outros”.
REFERÊNCIA
• SILVEIRA, Elisabeth. Metodologia do Ensino Superior. FGV-Online.

• AQUINO, Renato; & DOUGLAS, William. Manual de português e


redação jurídica. 6ª edição – Niterói: Impetus, 2017.

• ANDRADE, Maria Luzia Paiva de. Linguagens e Pesquisa. 1ª


edição – Niterói: Universidade Salgado de Oliveira, 2019.

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