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2 - Oriente Próximo

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Oriente Próximo

PRETENDE-SE ANALISAR O ANTIGO ORIENTE PRÓXIMO QUE ABRANGE A REGIÃO QUE DENOMINAMOS
HOJE DE ORIENTE MÉDIO E FOI PALCO DO DESENVOLVIMENTO DE MUITAS CIVILIZAÇÕES.

APONTANDO AS TROCAS CULTURAIS E RELAÇÕES POLÍTICAS ENTRE MESOPOTÂMIA, ÁSIA MENOR E

EGITO COM OUTROS POVOS AO LONGO DO MAR MEDITERRÂNEO.

AUTOR(A): PROF. ALFREDO OSCAR SALUN

Civilizações do antigo Oriente Próximo.


Hititas: A história da civilização hitita é conhecida principalmente a partir de textos cuneiformes

encontrados na área de seu império na região que hoje compreende a Turquia, além da correspondência
diplomática e comercial encontrado em vários arquivos no Egito e no Oriente Médio. Era um povo indo-

europeu e surgiu como reino em torno de 1500 a.C na região da Ásia Menor (Anatólia) às margens do Rio
Kizil Irmak tendo como capital cidade de Hatusa. Conquistaram a Babilônia e atingiu seu apogeu no
reinado de Shuppliuliumash, seus sucessores continuaram com o movimento expansionista e confrontos,

dos quais o mais famoso foi a Batalha de Cadexe contra os egípcios, por rotas comerciais na Síria e
Palestina.

De acordo com Burns (2001) tinham uma escrita original baseada em hieróglifos, mas adotaram várias
características mesopotâmicas como a escrita cuneiforme, aspectos das artes e códigos legais. A sociedade
hitita praticava a escravatura e em seu Código de Leis havia mais de vinte artigos que diziam respeito a

esse tema, inclusive com o fenômeno da escravidão por dividas. Entretanto parece que era menos cruel se
comparada a outros povos da época. A agricultura e a criação de gado eram as principais atividades

econômicas e mantinham comércio ativo com outros povos. Alguns historiadores consideram os hititas a

primeira civilização a ter descoberto como trabalhar o ferro, também praticavam a extração de prata, cobre
e chumbo.

O rei era considerado como divindade equivalente a posição do Deus Sol e os oficiais da corte,

sacerdotes, guerreiros e comerciantes desempenhavam funções importantes nos negócios do Estado, que
também era responsável pelo controle de preços, salários e mercadorias. A religião era uma mistura de

práticas indo europeias com mesopotâmicas. Por volta de trezentos anos depois o poder hitita começou a

declinar devido a invasões por povos localizados nas ilhas do Mar Egeu e acabou dividido em pequenos
principados.

Lídia: A Fenícia e a Lídia foram outras fulgurantes civilizações como podemos observar aproveitando a

pesquisa de Burns (2001). Os lídios eram originários da Ásia menor e da Europa Oriental, portanto falavam

uma língua indo-europeia. De acordo com testemunhos da época, eram extremamente ricos devido a
extração de ouro e outros metais preciosos. Isso contribuiu para o desenvolvimento do seu sistema

monetário que utilizava argolas e barras de metal. Ainda se credita uma grande inovação que foi a

cunhagem de moedas que passou a ser utilizado pelos povos que mantinham relação com eles. O rei Creso
em sua residência na capital Sardes era considerado o homem mais rico do mundo. Os lídios utilizavam

carros de combate e criaram um exército poderoso que submeteu os vizinhos, entretanto foram dominados

por Ciro o "Grande" da Pérsia, que iria constituir um dos maiores impérios da antiguidade, tão famoso
quanto Alexandre da Macedônia, Egito ou Roma.
Fenícia: Por volta do século XII ac ocorreu uma pausa temporária na formação de grandes impérios na Síria
e Palestina, fato que permitiu o surgimento de pequenas nações de origem semita como fenícios, arameus e

hebreus. Os fenícios descendiam dos cananeus que migaram para o litoral mediterrânico, onde fundaram

diversas cidades que eram independentes entre si, como Sídon, Biblos, Berito e Tiro, mas possuíam uma
língua, cultura e escrita alfabética comum. O historiador Cabanes (2009) explica que os fenícios foram

durante muitos séculos desdenhados na história ocidental por serem identificados com os cananeus do

Antigo Testamento.

Ficaram sob domínio egípcio e hitita por longo tempo e readquiriram a independência conquistando
territórios importantes sob o reinado de Hiram I de Tiro empreendendo campanhas militares em larga

escala. Como eram notáveis comerciantes e navegantes, fundaram várias cidades em outras regiões, sendo

que a principal foi Cartago, poderosa Cidade-Estado situada na África Saariana que disputou com Roma o

controle do Mediterrâneo. Algumas cidades adotavam a monarquia hereditária, outras eram governadas por

um Conselho de Anciãos.
O solo montanhoso da Fenícia não era favorável ao desenvolvimento agrícola e pastoril. As principais

fontes de cultivo na Fenícia eram os cereais e a vinha, contudo era rica em cedros, que forneciam a valiosa

madeira para a construção de navios. Os fenícios eram conhecidos como grandes comerciantes e

marinheiros experimentados, exportavam vinho, madeira e produtos de artesanato, mas não se limitavam

em negociarem apenas estes artigos, desempenhavam também funções de intermediários, comprando

mercadorias de outros povos para revenda. Posteriormente foram conquistados pelos persas e depois por
Alexandre Magno da Macedônia.
A INVENÇÃO DO ALFABETO.
Uma realização muito importante da cultura fenícia foi o desenvolvimento e a difusão de um

alfabeto. Por serem excelentes navegadores tinham conhecimento de cartografia, matemática e

astronomia que fomentou o comércio, por essa razão havia necessidade de controlar, arquivar os

documentos e fazer registros contábeis.

Nessa época a escrita cuneiforme dos mesopotâmicos e os hieróglifos dos egípcios eram conhecidos
em todo Oriente Médio, os fenicios usaram-nos como base para desenvolver um alfabeto com 22

letras ou signos, todas consoantes. Portanto, sendo muito mais simples que seus

antecessores facilitou a comunicação escrita. Era possivel a elaboração fonética de qualquer

palavra e por essa razão, foi copiado por diversos povos. Serviu de modelo ao alfabeto grego que

incorporou as vogais, e para outros alfabetos, como o Latim em Roma e até a Idade Média foi usado

na Europa.

Hebreus: O historiador Perry (2002) comenta que os hebreus tiveram origem na Mesopotâmia e emigraram
para Canaã, uma parte da qual foi chamada Palestina. Os patriarcas apresentados no Velho Testamento

eram chefes de clãs seminômades que vagavam pela Mesopotâmia, Palestina e Egito por isso absorveram

características de outros povos, como pode ser observado nas narrativas bíblicas como criação, dilúvio e o

Jardim do Éden por exemplo.

Uma parte do povo hebreu que havia se deslocado para o Egito, teria por volta do século XIII ac voltado a

Canaã para se juntar as outras tribos que tinham permanecido. Nesse cenário as 12 tribos se unificaram sob

a liderança do rei Saul que travou diversas batalhas contra os filisteus. O auge foi alcançado nos governos

dos reis Davi e Salomão, entretanto foi depois dividido em dois reinos independentes: Judá e Israel.

Israel foi conquistada em 722ac pelos assírios e Judá sobreviveu por mais tempo, entretanto em 586 ac

foram atacados por Nabucodonosor e levados como escravos para a Babilônia. Foram libertados em 538ac
pelo rei Ciro da Pérsia e autorizados a regressarem para Judá, então província da Pérsia. Depois de muitas

variantes, foram novamente submetidos por um povo estrangeiro, os romanos no século I ac e finalmente

dispersos (êxodo judaico) como punição pelas revoltas.

A religião tinha um importante papel na vida dos antigos hebreus, incialmente era bastante parecida com

os dos povos vizinhos, mas ao longo dos séculos desenvolveram um modelo ético monoteísta que culminou

na adoração a Yavé que seria contada no Antigo Testamento e textos Apócrifos.

Caldeus: Durante longos décadas os assírios haviam governado inúmeras regiões, mas depois de um

período de guerras e revoltas internas, acabaram derrotados pela dupla coalizão formada pelos Medos (povo

indo-europeus provenientes do atual Irã) e os Caldeus, de origem semita oriundos do deserto árabe. Estes

seriam também denominados de "neobabilônios" e foram responsáveis pelo renascimento do Segundo

Império Babilônico (612-539ac) que abrangeu durante seu apogeu a Assíria, Síria e Palestina. O poderio da

Babilônia foi marcado pelos governos dos reis Nabupalasar e Nabucodonosor que organizaram diversas

expedições militares, inclusive com tomada de Jerusalém em 587ac. Construíram grandes monumentos

como o Jardim Suspenso da Babilônia e a Torre de Babel, contudo seriam incorporados a um dos maiores
impérios antiguidade: Império Persa
JARDINS SUSPENSOS DA BABILÔNIA.
O Jardim Suspenso foi construído por Nabucodonosor e é considerado uma das sete maravilhas do

mundo antigo. Cada jardim era adornado por flores e árvores das mais variadas espécies, estatuas e

cascatas que serviam para irrigar o imenso jardim. Todo esse serviço era realizado pelos escravos

para manutenção do solo fértil e das piscinas que se formavam.

A Torre de Babel na realidade era um imenso zigurate, um tipo de pirâmide que servia de templo

para adoração dos deuses. Provavelmente essa torre construída na cidade de Babel serviu para

cultuar o deus Marduk e simbolizava o poderio e riqueza do império.

Persas e Medas: A civilização persa foi uma das mais expressivas civilizações da Antiguidade. Situava se a

leste da Mesopotâmia, num extenso planalto onde hoje corresponde ao Irã, localizado entre o golfo Pérsico

e o mar Cáspio. Ao contrário das regiões vizinhas, possuía poucas áreas férteis, constituída por um solo

bastante seco de escassa vegetação. As colinas eram ricas em florestas, metais como ouro, prata, cobre,

ferro e chumbo. As condições naturais favorecia a criação de gado e o cultivo de cereais como trigo e

cevada.

O historiador Pinsky (1985) afirma que originalmente eram dois povos com a mesma origem, os Medas e

Persas. Durante longos anos os medas foram o grupo dominante, até que os persas se libertaram e

fundaram o Estado Persa com o famoso chefe militar chamado Ciro o "Grande" da família dos Aquemênidas
(559-529ac) que é evocado inclusive no Velho Testamento. Ele empreendeu algumas operações militares,

reorganizando o exército e fez da cavalaria a principal força de ataque. Conquistou a Armênia e a

Capadócia, apoderando-se de grandes riquezas e passou a controlar a Ásia Menor incluindo as numerosas e

ricas cidades gregas situadas no litoral. A estabilidade das conquistas de Ciro foi possível mediante uma

política de respeito aos costumes das populações conquistadas.

Após a morte de Ciro numa batalha contra os Massagetas, a expansão foi continuada pelo seu filho

Cambises (529 - 522 a.C) que fez cuidadosos preparativos para a guerra contra o Egito com a ajuda da

esquadra fenícia que havia conseguido se apossar. Com a vitória o Império Persa se estendia do Egito até as

margens do rio Indo na Índia e foi a maior potência em sua época.

O rei Cambises morreu sem deixar herdeiros e essa passagem é contada nos mínimos detalhes por

Heródoto, em seu livro "História" que culminou com a ascensão de Dario I (522-486 ac) que recebeu o apoio

dos nobres persas. Continuou com o processo de expansão e foi um dos mais poderosos imperadores da

antiguidade, durante seu reinado foram realizadas diversas obras como a construção de estradas que

ligavam as principais cidades como Pasárgada, Susa e Persépolis que foram embelezadas e dotadas dos mais
ricos ornamentos.

Barbosa (2009) explica que a administração do império foi reelaborada com a divisão em várias

províncias, denominadas de Satrapias. Para essas unidades administrativas eram concebidas autonomia

cultural e religiosa, de modo a garantir lealdade e evitar rebeliões. Todas as províncias eram obrigadas a

pagar impostos e para fiscalizá-las, o rei contava com o apoio de funcionários públicos, assim como

governadores que eram chamados de sátrapas, que serviam como "olhos e ouvidos" do rei. Eles tinham

poder judiciário e administrativo. Dario instituiu também uma reforma monetária e pela primeira vez na

história, um enorme império formado por diversos povos, passou a usar uma moeda uniforme que só o rei

podia cunhar (de ouro, os sátrapas tinham autorização para cunhar moedas em prata e cobre).
ZOROASTRO E A RELIGIÃO PERSA.
A religião persa incialmente era caracterizada pelo seu caráter eminentemente politeísta, mas foi

completamente modificada com o profeta Zaratustra. Ele vivia nas montanhas sagradas, era
vegetariano e teria tido sete visões divinas e adotou uma das primeiras manifestações de um

monoteísmo ético. Essa nova concepção religiosa se chocou com os interesses dos antigos magos e

sacerdotes, contudo foi adotado como religião pelos Aquemênidas (558-330 ac). O pensamento

religioso de Zoroastro (como era chamado pelos gregos) negava as percepções ritualísticas

encontradas nas demais crenças dos povos mesopotâmicos. Ao invés disso, acreditava que o

posicionamento religioso do indivíduo consistia na escolha entre o bem e o mal. Antes de o mundo

existir reinavam dois princípios antagônicos: o Bem (Ahura Mazda ou Ormuz) e o Mal (Arimã).

Havia os gênios e outras divindades que ajudavam o Bem a governar o mundo e combater as legiões

do mal. Dentre eles, o mais importante era Mithra que era o juiz das almas e os homens deviam

escolher seu caminho baseado na virtude de suas ações.

A história da civilização persa esteve intimamente associada às cidades gregas na Ásia Menor

que foram dominadas, a conquista da Trácia e finalmente a tentativa de submeter toda a Hélade. Esses

conflitos foram contados por vários historiadores antigos e ficaram conhecidas como

Guerras Médicas entre 490-479 ac (o termo se remete aos povos medos, como os persas eram conhecidos
pelos gregos). Esses conflitos ocorreram com Dario I e seu filho Xerxes I (519-465ac), que apesar de todos

esforços não conseguiram impor sua vontade sobre os gregos. Na realidade, o último imperador persa, Dario

III, teve também a mesma pretensão de seus antecessores, mas acabou derrotado por

Alexandre da Macedônia que se tornou o maior monarca de sua época.

ATIVIDADE FINAL

Com relação ao Império Persa, verifique as afirmações e assinale a

alternativa correta:

A. Nas colinas não existiam florestas, assim, as condições naturais desfavoreciam a criação de gado e o

cultivo de cereais como trigo e cevada.

B. Originalmente eram dois povos com a mesma origem, os Medas e Persas. Finalmente com Ciro, os

persas obtiveram predominio.

C. A civilização persa foi uma das menos expressivas civilizações da Antiguidade, situando-se a leste da

Mesopotâmia, num extenso planalto onde hoje corresponde ao Iraque e Israel.

D. Encontramos referência a religião persa que era caracterizada pelo seu caráter eminentemente

monoteísta, com adoração a Yavé.


E. Eram conhecidos como grandes comerciantes e marinheiros experimentados, exportavam vinho,

madeira e produtos de artesanato.

Sobre a civilização Hitita é CORRETO afirmar que:

A. Tinham uma escrita original baseada em cuneiformes, mas adotaram várias características

mesopotâmicas como a escrita hieróglifos, além de aspectos das artes e códigos legais.
B. O rei era considerado como divindade equivalente a posição do Deus Sol. Por isso os oficiais da corte,

sacerdotes, guerreiros e comerciantes não desempenhavam funções importantes nos negócios do

Estado.

C. Alguns historiadores consideram os hititas a primeira civilização a ter descoberto como trabalhar o

ferro.

D. A religião era uma mistura de práticas indo europeias com mesopotâmicas dos quais se destacou o

profeta Zoroastro.

E. O auge foi alcançado nos governos dos reis Davi e Salomão, entretanto foi depois dividido em dois

reinos independentes: Judá e Israel.

Sobre a Lídia e seu famoso rei Creso é licito afirmar que seu renome foi
atribuído por questões administrativas e econômicas, das quais

podemos destacar:

A. A importação de ouro e outros metais preciosos da Grécia, isso contribuiu para o desenvolvimento

do seu sistema monetário que utilizava argolas e barras de metal. Ainda se credita uma grande

inovação que foi a cunhagem de moedas que passou a ser utilizado pelos povos que mantinham

relação com eles

B. A vitória militar sobre o império persa, que contribuiu para o desenvolvimento do seu sistema

monetário que utilizava argolas e barras de metal. Ainda se credita uma grande inovação que foi a

cunhagem de moedas que passou a ser utilizado pelos povos que mantinham relação com eles

C. A extração de ouro e outros metais preciosos que contribuiu para o desenvolvimento do seu sistema

monetário que utilizava argolas e barras de metal. Eles desenvolveram o comércio e fundaram

diversas colônias, das quais encontramos Cartago.

D. A extração de ouro e outros metais preciosos. Isso contribuiu para o desenvolvimento do seu sistema

monetário que utilizava argolas e barras de metal. Ainda se credita uma grande inovação que foi a

cunhagem de moedas que passou a ser utilizado pelos povos que mantinham relação com eles.

E. Em função da extração de ouro e outros metais preciosos que contribuiu para o desenvolvimento do

seu sistema monetário. Dessa forma, copiaram com sucesso a cunhagem de moedas que era
praticada no Egito.

REFERÊNCIA
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