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Gda Axonometria Cavaleira de Formas Tridimensionais Compostas

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GEOMETRIA DESCRITIVA A

EXERCÍCIOS ONLINE 11.º ANO | Parte 2

AXONOMETRIA CAVALEIRA DE FORMAS TRIDIMENSIONAIS


COMPOSTAS
REPRESENTAÇÃO AXONOMÉTRICA CLINOGONAL CAVALEIRA DE FORMAS
TRIDIMENSIONAIS RESULTANTES DA JUSTAPOSIÇÃO DE SÓLIDOS

EXERCÍCIO 24

Represente, em axonometria clinogonal cavaleira, uma forma tridimensional composta por dois prismas
retos de bases triangulares regulares.
Destaque, no desenho final, apenas as linhas visíveis do sólido resultante.

o eixo axonométrico y define um ângulo de 135º com o eixo axonométrico x e com o eixo
axonométrico z;
a inclinação das retas projetantes com o plano axonométrico é de 55º.

Prismas

as bases dos prismas são paralelas ao plano coordenado xz;


os dois prismas têm 3 cm de altura.

Prisma 1

os vértices A (3; 6; 0) e B (11; 6; 0) pertencem à base de maior afastamento [ABC];


o vértice C é o de maior cota.

Prisma 2

os vértices da base de menor afastamento deste prisma coincidem com os pontos médios das
arestas da base [ABC].

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EXERCÍCIO 25

Represente, em axonometria clinogonal cavaleira, uma forma tridimensional composta por um prisma reto
de bases hexagonais regulares e por um cubo.
Destaque, no desenho final, apenas as linhas visíveis do sólido resultante.

o eixo axonométrico y define um ângulo de 140º com o eixo axonométrico x e um ângulo de 130º
com o eixo axonométrico z;
a inclinação das retas projetantes com o plano axonométrico é de 60º.

Sólidos

os pontos A (6; 8; 0) e B (10; 8; 0) são os vértices da aresta que é comum aos dois sólidos.

Prisma reto de bases hexagonais

as bases do prisma são paralelas ao plano coordenado xz;


a aresta [AB] é a de menor cota da base de maior afastamento;
o prisma tem 4 cm de altura.

Cubo

a faces do cubo são paralelas aos planos coordenados;


a aresta [AB] é a de menor cota da face de menor afastamento.

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EXERCÍCIO 26

Represente, em axonometria clinogonal cavaleira, uma forma tridimensional composta por duas
pirâmides retas de base quadrada.
Destaque, no desenho final, apenas as linhas visíveis do sólido resultante.

o eixo axonométrico y define um ângulo de 145º com o eixo axonométrico x e um ângulo de 125º
com o eixo axonométrico z;
a inclinação das retas projetantes com o plano axonométrico é de 60º.

Pirâmides

os eixos das pirâmides pertencem a uma reta paralela ao eixo coordenado z, com
8 cm de abcissa e 8 cm de afastamento;
o ponto M, com 8 cm de cota, é o centro das bases das pirâmides;
as arestas das bases são paralelas aos eixos coordenados x e y.

Pirâmide 1

as arestas das bases medem 7 cm;


o vértice V da pirâmide pertence ao plano coordenado xy.

Pirâmide 2

as arestas da base medem 4 cm;


o vértice V' desta pirâmide tem 12 cm de cota.

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EXERCÍCIO 27

Represente, em axonometria clinogonal cavaleira, uma forma tridimensional composta por dois prismas
retos de bases quadradas.
Destaque, no desenho final, apenas as linhas visíveis do sólido resultante.

o eixo axonométrico y define um ângulo de 130º com o eixo axonométrico x e um ângulo de 140º
com o eixo axonométrico z;
a inclinação das retas projetantes com o plano axonométrico é de 55º.

Prismas

os dois prismas têm a mesma altura.

Prisma 1

os vértices A (12; 10; 0) e B (12; 10; 4) definem a aresta de maior abcissa de uma das bases;
a outra base do prisma pertence ao plano coordenado xz;

Prisma 2

as bases deste prisma são paralelas ao plano coordenado yz;


o vértice B e o vértice L (12; 10; 7) definem a aresta de maior afastamento da base de maior
abcissa.

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EXERCÍCIO 28

Represente, em axonometria clinogonal cavaleira, uma forma tridimensional composta por dois
paralelepípedos retângulos.
Destaque, no desenho final, apenas as linhas visíveis do sólido resultante.

o eixo axonométrico x define um ângulo de 140º com o eixo axonométrico y e um ângulo de 130º
com o eixo axonométrico z;
a inclinação das retas projetantes com o plano axonométrico é de 55º.

Paralelepípedo 1

uma das faces do paralelepípedo pertence ao plano coordenado xy;


os vértices A (3; 4; 7) e B (3; 9; 7) definem uma das arestas de uma das faces paralelas ao plano
coordenado yz;
a outra face paralela ao plano coordenado yz tem 6 cm de abcissa.

Paralelepípedo 2

uma das faces deste paralelepípedo pertence ao plano coordenado yz;


os vértices M (9; 4; 7) e N (9; 9; 7) definem uma das arestas de uma das faces paralelas ao plano
coordenado xy;
a outra face paralela ao plano coordenado xy tem 9 cm de cota.

EXERCÍCIO 29

Represente, em axonometria clinogonal cavaleira, uma forma tridimensional composta por um prisma reto
de bases hexagonais regulares e por um prisma reto de bases triangulares regulares.
Destaque, no desenho final, apenas as linhas visíveis do sólido resultante.

o eixo axonométrico y define um ângulo de 130º com o eixo axonométrico x e um ângulo de 140º
com o eixo axonométrico z;
a inclinação das retas projetantes com o plano axonométrico é de 50º.

Prismas

as bases são paralelas ao plano coordenado xz;


uma das faces laterais dos dois prismas é o quadrado [ABCD];
os vértices A (9,5; 8; 8) e B (9,5; 8; 4) definem a aresta de maior afastamento dessa face;
a face lateral [ABCD] é a de maior abcissa do prisma hexagonal e a de menor abcissa do prisma
triangular.

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EXERCÍCIO 30

Represente, em axonometria clinogonal cavaleira, uma forma tridimensional composta por um prisma reto
de bases triangulares regulares e por uma pirâmide oblíqua de base triangular regular.
Destaque, no desenho final, apenas as linhas visíveis do sólido resultante.

o eixo axonométrico y define um ângulo de 135º com o eixo axonométrico x e com o eixo
axonométrico z;
a inclinação das retas projetantes com o plano axonométrico é de 55º.

Prisma reto de bases triangulares

os vértices A (9; 10; 4) e B (9; 2; 4) são os de maior abcissa da base [ABC] do prisma;
a outra base pertence ao plano coordenado xy.

Pirâmide oblíqua de base triangular

a base é paralela ao plano coordenado xy;


o vértice B e o vértice G (9; 7; 4) são os de maior abcissa da base;
a aresta lateral [BV] da pirâmide é paralela ao eixo coordenado z e o vértice V tem
9 cm de cota.

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EXERCÍCIO 31

Represente, em axonometria clinogonal cavaleira, uma forma tridimensional composta por uma pirâmide
oblíqua de base quadrada e por um cilindro de revolução.
Destaque, no desenho final, apenas as linhas visíveis do sólido resultante.

o eixo axonométrico x define um ângulo de 140º com o eixo axonométrico y e um ângulo de 130º
com o eixo axonométrico z;
a inclinação das retas projetantes com o plano axonométrico é de 60º.

Pirâmide oblíqua de base quadrada

a base é paralela ao plano coordenado xy;


os vértices A (7; 11; 8) e B (7; 4; 8) definem a aresta de maior abcissa da base;
a face lateral [ABV] da pirâmide é um triângulo isósceles paralelo ao plano
coordenado yz e o vértice V tem cota nula.

Cilindro de revolução

a base de menor abcissa pertence à face [ABV] da pirâmide e o seu centro é


o ponto Q, com 7,5 cm de afastamento e 6 cm de cota;
as circunferências das bases têm 4 cm de diâmetro;
o cilindro tem 6 cm de altura.

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EXERCÍCIO 32

Represente, em axonometria clinogonal cavaleira, uma forma tridimensional composta por dois cilindros
de revolução.
Destaque, no desenho final, apenas as linhas visíveis do sólido resultante.

o eixo axonométrico y define um ângulo de 135º com o eixo axonométrico x e com o eixo
axonométrico z;
a inclinação das retas projetantes com o plano axonométrico é de 55º.

Cilindros

as bases dos cilindros são paralelas ao plano axonométrico.

Cilindro 1

o ponto M (8; 5; 4,5) é o centro da circunferência, com 4,5 cm de raio, da base de maior
afastamento;
o cilindro tem 5 cm de altura.

Cilindro 2

o ponto N (8; 8; 3) é o centro da circunferência, com 3 cm de raio, da base de maior afastamento;


este cilindro tem 3 cm de altura.

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EXERCÍCIO 33

Represente, em axonometria clinogonal cavaleira, uma forma tridimensional composta por dois cones
oblíquos de base circular.
Destaque, no desenho final, apenas as linhas visíveis do sólido resultante.

o eixo axonométrico y define um ângulo de 130º com o eixo axonométrico x e um ângulo de 140º
com o eixo axonométrico z;
a inclinação das retas projetantes com o plano axonométrico é de 55º.

Cones

as bases dos cones são paralelas ao plano coordenado xz;


as circunferências das bases têm 7 cm de diâmetro.

Cone 1

o ponto C (8; 5; 3,5) é o centro da base;


a geratriz que contém o ponto de menor cota da base é paralela ao eixo coordenado y e o vértice V
do cone tem 10 cm de afastamento.

Cone 2

o ponto C' (8; 5; 7) é o centro da base;


a geratriz que contém o ponto de maior cota da base é paralela ao eixo coordenado y e o vértice V'
deste cone pertence ao plano coordenado xz.

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EXERCÍCIO 34

Represente, em axonometria clinogonal cavaleira, uma forma tridimensional composta por três prismas
retos de bases triangulares regulares.
Destaque, no desenho final, apenas as linhas visíveis do sólido resultante.

o eixo axonométrico y define um ângulo de 135º com o eixo axonométrico x e com o eixo
axonométrico z;
a inclinação das retas projetantes com o plano axonométrico é de 55º.

Prismas

as bases dos prismas são paralelas ao plano coordenado yz;


os três prismas são iguais e têm 2,5 cm de altura.

Prisma 1

os vértices A (10; 0; 0) e B (10; 8; 0) são os de menor cota da base de maior abcissa.

Prisma 2

os vértices D (10; 4; 0) e E (10; 12; 0) são os de menor cota da base de menor abcissa.

Prisma 3

os vértices G (5; 4; 0) e H (5; 12; 0) são os de menor cota da base de menor abcissa.

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EXERCÍCIO 35

Represente, em axonometria clinogonal cavaleira, uma forma tridimensional composta por três prismas
retos de bases quadradas.
Destaque, no desenho final, apenas as linhas visíveis do sólido resultante.

o eixo axonométrico y define um ângulo de 140º com o eixo axonométrico x e um ângulo de 130º
com o eixo axonométrico z;
a inclinação das retas projetantes com o plano axonométrico é de 55º.

Prismas

as bases dos prismas são paralelas ao plano coordenado xz.

Prisma 1

os vértices A (4; 5; 8) e C (12; 5; 0) definem uma das diagonais da base de maior afastamento;
o prisma tem 2 cm de altura.

Prisma 2

o vértice A e o vértice M (8; 5; 4) definem uma das diagonais da base de menor afastamento;
o prisma tem 3 cm de altura.

Prisma 3

os vértices C e M definem uma das diagonais da base de menor afastamento;


o prisma tem 5 cm de altura.

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EXERCÍCIO 36

Represente, em axonometria clinogonal cavaleira, uma forma tridimensional composta por três prismas
retos de bases triangulares regulares.
Destaque, no desenho final, apenas as linhas visíveis do sólido resultante.

o eixo axonométrico y define um ângulo de 130º com o eixo axonométrico x e um ângulo de 140º
com o eixo axonométrico z;
a inclinação das retas projetantes com o plano axonométrico é de 55º.

Prismas

as bases dos prismas são paralelas ao plano coordenado xz;


os três prismas têm 3 cm de altura.

Prisma 1

os vértices A (9; 8; 3) e B (9; 8; 10) definem a aresta de maior abcissa da base de maior
afastamento.

Prismas 2 e 3

os prismas 2 e 3 são iguais;


os vértices D (9; 5; 5) e E (9; 5; 0) definem a aresta de menor abcissa da base de menor
afastamento do prisma 2;
o vértice G (9; 5; 13) é o de maior cota da aresta paralela ao eixo coordenado z da base de menor
afastamento do prisma 3, o outro vértice é o de maior abcissa.

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EXERCÍCIO 37

Construa uma representação axonométrica clinogonal cavaleira de um sólido composto por dois prismas
retos de bases triangulares regulares, de acordo com os dados abaixo apresentados.
Identifique, a traço interrompido, as invisibilidades do sólido resultante da justaposição dos dois prismas.

Dados

Sistema axonométrico

o eixo axonométrico y faz um ângulo de 145º com o eixo axonométrico x e um ângulo de 125º com
o eixo axonométrico z;
as projetantes fazem ângulos de 55º com o plano axonométrico.

Prismas

o quadrado [ABCD], paralelo ao plano coordenado xy, é uma face lateral de ambos os prismas;
os pontos A (7; 7; 7) e B (0; 7; 7) definem uma aresta da base [ABE] de um dos prismas;
o vértice E fica situado acima do plano do quadrado;
o ponto A e o ponto D (7; 0; 7) definem uma aresta da base [ADG] do outro prisma;
o vértice G fica situado abaixo do plano do quadrado.

Exame Nacional de Geometria Descritiva A, 2005 (adaptado)

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