Webseminario Manejo Clinico Da Dengue - Maria Julia
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• Convulsões e irritabilidade.
• Pode ocorrer no período febril ou, mais tardiamente
• Diferentes formas clínicas: meningite linfomonocítica, encefalite,
síndrome de Reye, polirradiculoneurite, polineuropatias (síndrome de
Guillain-Barré)
Disfunções Orgânicas
Hepatite
• Elevação de enzimas hepáticas de pequena monta ocorre em até 50%
dos pacientes
• Formas graves evoluir para comprometimento severo das funções
hepáticas: > 10 vezes transaminases e > TAP.
Regime ambulatorial
Todas demais orientações dadas ao grupo A
Retorno para reclassificação do paciente, com
reavaliação clínica e laboratorial diária, até 48
horas após a queda da febre
Retorno imediato na presença de sinais de alarme
Paciente com surgimento de sinais de
alarme - Seguir conduta do grupo C
Manejo Dengue – Grupo C
Presença de sinal de alarme:
Iniciar a reposição volêmica EV imediata, em
qualquer ponto de atenção, independente do
nível de complexidade
10 ml/kg de soro fisiológico na primeira hora
Devem permanecer em acompanhamento em
leito de internação por no mínimo 48 horas
Manejo Dengue – Grupo C
• Exames obrigatórios:
Hemograma completo
Albumina sérica
Transaminases
• Exames recomendados:
Rx tórax
USG abdomen Derrames cavitários
Manejo Dengue – Grupo C
Reavaliação clínica:
• Monitorar sinais vitais, PA
• Diurese: desejável 1 ml/kg/h após uma hora
• Manter a hidratação de 10 ml/kg/hora na segunda
hora até a avaliação do hematócrito que deverá
ocorrer em 2 horas
• OBS: maximo 20ml/kg em 2 horas – fase expansão
Manejo Dengue – Grupo C
Não houve melhora do hematócrito ou dos sinais hemodinâmicos
- repetir a fase de expansão até 3x
Reavaliação clínica de 1/1 hora e HT de 2/2 horas após
conclusão de cada etapa
• https://www.dive.sc.gov.br/phocadownload/do
encas-
agravos/Dengue/Publicacoes/CASOS/Fluxogram
a-DZC-19-07-2022.pdf
Perguntas e respostas