Curso 223685 Aula 00 016c Completo
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Autor:
Equipe Legislação Específica
Estratégia Concursos
07 de Dezembro de 2022
Equipe Legislação Específica Estratégia Concursos
Aula 00
Índice
1) Lei nº. 7.102/83 - Segurança dos Estabelecimentos Financeiros
..............................................................................................................................................................................................3
Antes de entrarmos no conteúdo do art. 1º, é interessante compreendermos melhor quais são as
atribuições do Ministério da Justiça no que se refere à Lei nº 7.102/1983. As competências desse
órgão são as seguintes:
O art. 1º traz alguns conceitos com os quais você certamente não está familiarizado. Você sabe o
que é um estabelecimento financeiro? A definição mais confiável que podemos encontrar é a
estabelecida pelo Banco Central do Brasil, mas não precisamos descer a esse grau de detalhe, pois
a própria lei estabelece, nos parágrafos do art. 1º, quais são os estabelecimentos por ela
alcançados.
Vamos entender o que são esses estabelecimentos, um a um, ok? Apenas peço que você não tente
memorizar as definições, pois elas não deverão aparecer na sua prova. Minha intenção aqui é ajudar
você a compreender os dispositivos da lei, e assim será mais difícil esquecê-los.
excelência, criadas para atuar de forma marcante na área social. Hoje são uma
espécie em extinção, sendo a Caixa Econômica Federal a única lembrada por nós.
A CEF basicamente atua como um banco comercial, com uma exceção: ela tem a
gestão de diversos programas sociais, a exemplo do Bolsa-Família, além de gerir
os recursos de fundos públicos como o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço
(FGTS).
c) Sociedades de Crédito São instituições financeiras privadas que têm como
objetivo básico a realização de financiamento para a aquisição de bens, serviços
e capital de giro. Você já deve ter ouvido falar nas famosas “financeiras”, não é
mesmo? Estamos falando de ninguém mais, ninguém menos do que as
Sociedades de Crédito.
d) Associações de poupança São sociedades civis que recebem recursos de seus
acionistas e, basicamente, operam empréstimos no Sistema Financeiro de
Habitação, ou seja, concedem financiamentos imobiliários. A mais famosa delas
sem dúvida é a Associação de Poupança e Empréstimo – POUPEX, criada e gerida
pela Fundação Habitacional do Exército (FHE).
e) Postos de Atendimento, Subagências e Seções Você já procurou
atendimento num banco e descobriu que na realidade você estava num posto
vinculado a uma agência de outro lugar? Pois bem, os postos de atendimento são
uma espécie de braço de uma agência bancária. É comum que haja postos, por
exemplo, dentro de empresas e repartições públicas. Aqui dentro da sede da CGU
em Brasília, por exemplo, temos um posto do Banco do Brasil vinculado à agência
que fica do outro lado da rua...
f) Cooperativas Singulares de Crédito São cooperativas formadas para a
prestação de serviços financeiros. A característica das cooperativas singulares é
que elas apenas prestam serviços aos seus associados. Não vou entrar na
classificação das cooperativas de crédito para não confundir você, ok? Apenas
lembre-se de que as normas que estamos estudando somente se aplicam às
cooperativas singulares de crédito.
É importante que você saiba que o STJ decidiu que as casas lotéricas não se enquadram na
definição de estabelecimentos financeiros, e por isso não se submetem às regras da Lei nº
7.102/1983.
b) caixas econômicas;
c) sociedades de crédito;
d) associações de poupança;
Essa regra específica que ameniza as exigências de segurança para as cooperativas singulares
apenas foi incluída na lei em 2008, em razão de reivindicações dos titulares desses
estabelecimentos.
A Juriscoope, por ser uma cooperativa singular que atende a um número reduzido de pessoas e
prestar atendimento nas dependências do Tribunal de Justiça e do Ministério Público, onde há
sistemas de segurança próprios, está sujeita às regras simplificadas do §2º.
Mas o que seria esse sistema de segurança que é obrigatório nessas instituições que estudamos?
Acredito que seja interessante memorizar os elementos que compõem o sistema de segurança
preconizado pela lei. É uma lista simples de recursos que pode ser perfeitamente cobrada pelo
examinador.
Art. 2º-A As instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco
Central do Brasil, que colocarem à disposição do público caixas eletrônicos, são obrigadas
a instalar equipamentos que inutilizem as cédulas de moeda corrente depositadas no interior
das máquinas em caso de arrombamento, movimento brusco ou alta temperatura.
Este dispositivo, incluído na lei em 2018, trata dos dispositivos que inutilizam cédulas quando as
máquinas são violadas. Normalmente essa inutilização se dá pela liberação de uma espécie de
tinta, mas podem ser adotadas outras tecnologias, conforme previsão do § 1º.
IV – pirotecnia, desde que não coloque em perigo os usuários e funcionários que utilizam os
caixas eletrônicos;
V – qualquer outra substância, desde que não coloque em perigo os usuários dos caixas
eletrônicos.
Chamo sua atenção para a possibilidade de adoção de tecnologias de pirotecnia, ou seja, fogos
de artifício. Não consigo imaginar como isso poderia acontecer, mas é importante mencionar que
a lei faz a ressalva à necessidade de observar a segurança dos usuários e funcionários das
instituições.
Além disso, a lei agora determina também a obrigatoriedade da instalação de placa de alerta, que
deverá ser afixada de forma visível no caixa eletrônico, bem como na entrada da instituição
bancária que possua caixa eletrônico em seu interior, informando a existência do referido
dispositivo e seu funcionamento. O descumprimento dessa obrigação sujeitará as instituições às
penalidades do art. 7º, que estudaremos mais adiante.
O § 4º estabelece uma regra de transição, que confere algum prazo para que as instituições adotem
as obrigações relacionadas aos caixas eletrônicos. Quanto menor for o município no qual a
instituição está localizada, mais rapidamente essas novas regras deverão ser implantadas.
Perceba que aqui estamos falando de duas atividades diferentes, geralmente desempenhadas
pelas mesmas empresas: a vigilância ostensiva, normalmente conhecida como serviço de
segurança privada; e o transporte de valores, que é realizado por meio dos carros-fortes que nós
vemos nas ruas o tempo inteiro.
Na realidade, a própria lei faz as definições desses serviços, estabelecendo a segurança privada
como gênero, do qual a vigilância patrimonial e o transporte de valores são espécies. Esses
serviços podem ser prestados por uma mesma empresa, como geralmente ocorre.
Além disso, essas empresas também podem desenvolver atividades de segurança privada a
pessoas; a estabelecimentos comerciais, industriais, de prestação de serviços e residências; a
entidades sem fins lucrativos; e órgãos e empresas públicas
Há ainda um dispositivo pouco aplicável na lei, que autoriza as polícias militares a desempenhar
os serviços de vigilância ostensiva dos estabelecimentos financeiros estaduais. Caso você ainda
não conheça a dinâmica de funcionamento das polícias, a Polícia Militar é sempre gerida pelos
Estados. Não existe uma polícia militar federal ou algo parecido...
Nesse sentido, caberia a essas corporações fazer a vigilância dos bancos estaduais. Na prática, isso
não ocorre em lugar nenhum, até porque hoje restaram pouquíssimos bancos estaduais. Eu mesmo
só consigo pensar em dois ou três que sobreviveram até hoje...
Art. 4º O transporte de numerário em montante superior a vinte mil Ufir, para suprimento
ou recolhimento do movimento diário dos estabelecimentos financeiros, será
obrigatoriamente efetuado em veículo especial da própria instituição ou de empresa
especializada.
Art. 5º O transporte de numerário entre sete mil e vinte mil Ufirs poderá ser efetuado em
veículo comum, com a presença de dois vigilantes.
Essas regras são bastante simples. Diz que, a partir de certo valor, o dinheiro deve ser transportado
em veículo especial, que pode ser da própria instituição financeira ou da empresa especializada.
Os valores compreendidos em uma faixa menor, por outro lado, podem ser transportados num
carro comum, desde que estejam presentes dois vigilantes.
A pulga aparece atrás da nossa orelha quando vemos o valor, não é mesmo? Pois bem, a sigla
UFIR significa Unidade Fiscal de Referência. Essa referência fazia parte de um mecanismo muito
utilizado nas épocas de alta inflação, pois permitia que leis como a que nós estamos estudando
não ficassem desatualizadas, já que o governo reajustava periodicamente o valor da UFIR em
moeda corrente. A UFIR foi extinta em 2000.
Você não precisa saber quantos reais equivaleriam a uma UFIR, e na prática esse dispositivo nem
faz mais muito sentido, pois os valores são sempre transportados em veículos especiais...
Preste atenção! Isso não quer dizer que a nossa querida banca examinadora não possa cobrar o
conhecimento desses dispositivos na sua prova, ok? Por essa razão, recomendo que você se
esforce para memorizar os valores de referência utilizados.
Aqui temos uma regra bastante interessante, dessa vez dirigida às sociedades seguradoras, e não
às instituições financeiras. Imagine comigo a seguinte situação: um gestor irresponsável de uma
instituição financeira resolver colocar na ponta do lápis a relação custo x benefício de criar seu
sistema de segurança.
Esse gestor então chega à conclusão de que a instalação do sistema não é viável do ponto de vista
financeiro por uma simples razão: o valor do seguro contra furto e roubo é inferior ao valor que
precisará ser gasto com a instalação e manutenção do sistema.
Será então que esse gestor poderá simplesmente contratar o seguro e assumir o risco de ser
punido pela PF? Claro que não! Por que será que os estabelecimentos financeiros são obrigados
por lei a terem sistemas de segurança? Justamente porque eles podem não ser interessantes do
ponto de vista negocial!
E qual a punição para as seguradoras que descumprirem a regra? Simples! Elas deixam de ter
cobertura por parte do Instituto de Resseguros do Brasil. E o que raios seria esse IRB? Trata-se de
uma empresa de resseguros (óbvio, não?), ou seja, o negócio dela é fazer o “seguro do seguro”,
de forma que as seguradoras podem assumir um risco maior, repassando parte dele para a
resseguradora.
Na realidade, acredito que esse dispositivo não seja mais aplicável hoje, já que o IRB foi privatizado
em outubro de 2013... mas isso não importa para a sua prova, ok!?
Art. 9º - Nos seguros contra roubo e furto qualificado de estabelecimentos financeiros, serão
concedidos descontos sobre os prêmios aos segurados que possuírem, além dos requisitos
mínimos de segurança, outros meios de proteção previstos nesta Lei, na forma de seu
regulamento.
Agora temos uma regra de incentivo, mais uma vez direcionada às seguradoras. A intenção do
legislador aqui foi recompensar a instituição financeira que, além dos requisitos legais, utiliza outros
equipamentos e sistemas de segurança.
Essas instituições, quando desejarem contratar seguros contra roubo e furto, deverão ter
descontos sobre os prêmios. Você deve estar achando esse nome estranho, não é mesmo? É
esquisito mesmo, mas prêmio é o valor que o segurado paga à seguradora. É o valor do seguro,
propriamente dito.
Essa regra foi criada seguindo-se a seguinte lógica: as empresas de segurança privada não
poderiam ser de propriedade de estrangeiros, e nem por eles administradas, pois atividades que
envolvam armas precisam ser encaradas de modo estratégico, de forma que não parece razoável
que um estrangeiro tenha poder sobre um verdadeiro “exército privado” dentro do Brasil, não é
mesmo?
Acontece que a Constituição de 1988 não faz mais distinção entre empresas brasileiras de capital
nacional e empresas brasileiras de capital estrangeiro. Ou seja, mesmo que o capital da empresa
seja estrangeiro, não há problema na sua constituição, desde que ela seja estabelecida no Brasil,
submetendo-se às leis brasileiras.
Além disso, a lei proíbe que os diretores e empregados dessas empresas tenham antecedentes
criminais registrados.
Art. 14 - São condições essenciais para que as empresas especializadas operem nos Estados,
Territórios e Distrito Federal:
I - autorização de funcionamento concedida conforme o art. 20 desta Lei; e
II - comunicação à Secretaria de Segurança Pública do respectivo Estado, Território ou
Distrito Federal.
autorização de funcionamento só pode ser concedida por intermédio de seu órgão próprio (Polícia
Federal), não sendo possível convênio com a Secretaria de Segurança Pública dos Estados e do
Distrito Federal, em razão da regra do parágrafo único do art. 20, conforme estudaremos mais
adiante.
Caso a autorização seja dada diretamente pelo Ministério da Justiça, será necessário comunicar
à Secretaria de Segurança Pública do local de funcionamento da instituição financeira. Isso ocorre
porque as polícias miliar e civil do local precisam ter conhecimento acerca das empresas
autorizadas a funcionar.
A partir de agora vamos começar a estudar a função do vigilante. Este deve ser entendido como o
empregado contratado para executar as atividades de segurança privada, tanto na modalidade
vigilância patrimonial quanto no transporte de valores.
Os requisitos para o exercício da profissão devem ser memorizados por você. Por manusear armas
no dia a dia, é necessário um controle maior do que aquele presente em outras profissões, e isso
inclui requisitos relacionados ao perfil do empregado e à sua formação.
Não há nada muito complicado, mas você deve ler essa lista algumas vezes e tentar memorizar
esses requisitos. Recomendo que você releia nos últimos dias antes da prova, para manter isso
“fresco” na sua mente.
REQUISITO OBSERVAÇÕES
A lei não diferencia o brasileiro nato
Ser brasileiro
do naturalizado.
Na época da lei, a maioridade civil
se dava apenas aos 21 anos. Hoje
Ter pelo menos 21 anos
ocorre aos 18, mas esse requisito
nunca foi mudado.
Na época em que a lei foi
promulgada, foi permitido que os
Ter concluído a quarta série do
REQUISITOS vigilantes que já exerciam suas
primeiro grau (quinto ano do
PARA O funções e não tinham esse grau de
ensino fundamental).
EXERCÍCIO DA escolaridade continuassem
PROFISSÃO DE trabalhando.
VIGILANTE Ter sido aprovado, em curso de
formação de vigilante, realizado
em estabelecimento com
funcionamento autorizado.
Ter sido aprovado em exame de
saúde física, mental e psicotécnico
Não ter antecedentes criminais
registrados
Estar quite com as obrigações
eleitorais e militares
O cumprimento desses requisitos deve ser comprovado por meio dos documentos que devem ser
apresentados à Polícia Federal para que o vigilante seja registrado. Sem esse registro, a profissão
não pode ser exercida.
Entre esses direitos assegurados pela lei ao vigilante, quero chamar sua atenção para o uniforme,
que deve ser utilizado somente quando em serviço e cujo modelo deve ser aprovado pelo
Ministério da Justiça, como veremos mais adiante.
O porte de arma é a autorização, de competência da Polícia Federal, para que o cidadão possa
utilizar arma de fogo no seu dia a dia, ainda que por força de atividade profissional, como é o caso
dos vigilantes.
A prisão especial dá ao vigilante uma proteção maior para evitar situações de conflito entre ele e
eventuais criminosos que poderiam querer “vingança”.
Art. 7º O estabelecimento financeiro que infringir disposição desta lei ficará sujeito às
seguintes penalidades, conforme a gravidade da infração e levando-se em conta a
reincidência e a condição econômica do infrator:
I - advertência;
II - multa, de mil a vinte mil Ufirs;
III - interdição do estabelecimento.
Acima temos os dispositivos que tratam das penalidades aplicáveis às instituições financeiras que
descumprirem as disposições da lei. Em seguida temos o art. 23, que trata das penalidades
aplicáveis às empresas de segurança privada. Sim, é importante memoriza-las.
Agora veremos as competências conferidas pela lei ao Ministério da Justiça. É uma lista extensa,
mas nada diferente do que já estudamos ao longo do texto legal.
Art. 20. Cabe ao Ministério da Justiça, por intermédio do seu órgão competente ou
mediante convênio com as Secretarias de Segurança Pública dos Estados e Distrito Federal:
I - conceder autorização para o funcionamento:
a) das empresas especializadas em serviços de vigilância;
Não tem nada de absurdo, não é mesmo? Preste bastante atenção a essas atribuições, pois elas
podem aparecer na sua prova. Quero chamar sua atenção apenas para a possibilidade de
celebração de convênios entre o Ministério da Justiça e as Secretarias de Segurança Pública
para exercício dessas competências.
Por outro lado, a própria lei proíbe as atribuições dos incisos I e V sejam delegadas pelo Ministério
da Justiça por meio de convênio. Essas atribuições, portanto, precisam ser desempenhadas pela
Polícia Federal, e não pelas polícias dos Estados e do Distrito Federal.
QUESTÕES COMENTADAS
1. DPF – Agente Administrativo – 2014 – Cespe.
Os estabelecimentos financeiros estão autorizados a organizar e a executar seus próprios serviços
de vigilância ostensiva e transporte de valores, desde que os sistemas de segurança empregados
em tais atividades sejam auditados, anualmente, por empresas especializadas.
Certo
Errado
Comentários
GABARITO: E
Comentários
A resposta para nossa questão está no parágrafo único do art. 3o, que dispõe sobre a prestação
dos serviços de segurança nos estabelecimentos financeiros estaduais.
Errado
Comentários
As regras de segurança aplicáveis às cooperativas singulares de crédito são um pouco mais flexíveis
do que aquelas voltadas aos demais estabelecimentos financeiros, lembra? Em cooperativas
singulares que tenham reduzida circulação financeira, poderá inclusive ser dispensada a
contratação de vigilantes, caso isso inviabilize economicamente a existência do estabelecimento.
GABARITO: E
empresa.
II. Os vigilantes, quando empenhados em transporte de pessoas, poderão utilizar espingarda de
uso permitido, de calibre .12, .16 ou .20, de fabricação nacional.
III. Para o exercício da profissão, o vigilante deverá ser brasileiro.
Assinale
a) se apenas a afirmativa II estiver correta.
b) se apenas a afirmativa I estiver correta.
c) se nenhuma afirmativa estiver correta.
d) se todas as afirmativas estiverem corretas.
e) se apenas a afirmativa III estiver correta.
Comentários
Item II: errado, pois somente quando os vigilantes estiverem empenhados do transporte de
valores (não é de pessoas!) poderão utilizar espingarda de uso permitido, de calibre 12, .16 ou
.20, de fabricação nacional, conforme o art. 22, parágrafo único da lei n° 7.102/1983.
Item III: correto. Entre outros elencados no art. 16 da lei n° 7.102/1983, ser brasileiro é um dos
requisitos exigidos para o exercício da profissão de vigilante.
GABARITO: E
Comentários
Já sei o que aconteceu. Você quebrou a cabeça e não conseguiu encontrar nenhum dos requisitos
da lei entre as alternativas, certo? Você não está maluco! Acontece que a questão na realidade
se baseou na Portaria do DPF 3233, que menciona o registro no Cadastro de Pessoas Físicas. De
qualquer forma, a questão é válida para nos ajudar a relembrar, não é mesmo?
GABARITO: D
LISTA DE QUESTÕES
1. DPF – Agente Administrativo – 2014 – Cespe.
Os estabelecimentos financeiros estão autorizados a organizar e a executar seus próprios serviços
de vigilância ostensiva e transporte de valores, desde que os sistemas de segurança empregados
em tais atividades sejam auditados, anualmente, por empresas especializadas.
Certo
Errado
==0==
GABARITO
1) ERRADO
2) CERTO
3) ERRADO
4) E
5) D