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Motores A Combustão Interna

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TÍTULO: Motores de Combustão Interna - 4ª edição Revista e Aumentada


AUTOR: Jorge Martins
ISBN: 978-989-723-033-2
DATA EDIÇÃO: 2013
IDIOMA: Português
EDITORA: Publindústria
Nº Páginas: 437

PREFÁCIO À 4ª EDIÇÃO

Tendo passado cerca de 8 anos sobre a primeira edição desta obra, houve agora necessidade
de atualizar o texto e os conteúdos, incluindo o uso do novo acordo ortográfico. Nesta
atualização, além das melhorias do texto, tentou-se introduzir novos sub-capítulos com
matérias importantes da atualidade no campo dos motores.

O texto foi estendido aos motores de aviação, incluindo os de pistão, mas inserindo pela
primeira vez o estudo e descrição das turbinas e foguetes. Estes tipos de motores são bastante
diferente dos habituais motores de pistão, mas são também considerados motores de
combustão interna. Consequentemente foram agora incorporados neste texto, incluindo o
estudo do seu ciclo teórico de funcionamento.

A obra foi também enriquecida e alargada no campo dos bio-combustíveis, havendo agora
uma mais ampla descrição sobre o seu fabrico e funcionamento em motores, abrangendo o
biodiesel e o DME. O capítulo referente aos componentes dos motores foi também
enriquecido com a melhoria das descrições dos sistemas de injeção dos motores Diesel. Um
outro campo onde se atualizou a obra, foi no Cap.10, onde se reviram algumas das equações
de modelação dos motores.

Dado que alguns dos recentes carros elétricos usam "range extenders" como forma de
produção de eletricidade a bordo, este tipo de motores de combustão interna é também
apresentado nesta edição.

Assim, espera-se que a introdução destes novos temas e o melhoramento dos restantes, adapte
melhor este livro aos interesses dos leitores.

CONTEÚDOS

Este livro é a primeira obra extensa em língua Portuguesa sobre motores de combustão
interna, nomeadamente os de tração automóvel. Embora tenha sido escrita como um
elemento de estudo para alunos universitários de Engenharia mecânica, pretende também ser
uma obra de referência para mecânicos, engenheiros ou aficionados por automóveis e/ou
motores.

Está dividido em 11 capítulos, incluindo a descrição de motores e a história da sua evolução


até aos nossos dias. Contém aspetos mais teóricos como a análise de ciclos e mais práticos
como o teste de motores. Nele, o interessado poderá analisar o desempenho dos motores,
prever as suas características e obter a informação necessária para os modelar e projetar. Por
exemplo, o Cap.l0 inclui as equações necessárias para projetar um escape "de rendimento"
para motores a dois tempos.

Esta obra integra assuntos não habituais em livros deste género. Nela pode encontrar-se uma
descrição aprofundada sobre combustíveis, incluindo os usados pelos "dragsters top fuel"
(nitro metano), o "aumentador de potência" N20 (que não é um combustível mas sim um
oxidante), combustíveis menos correntes como o hidrogénio, os álcoois e os éteres. Nesse
capítulo referem-se ainda os conhecidos bio-diesel (ésteres) e a forma como são produzidos,
além de se descreverem os óleos lubrificantes, incluindo os sintéticos. Outros assuntos pouco
frequentes neste tipo de obras passam pela descrição e projeto de salas de teste de motores,
análise da variabilidade da combustão, descrição dos sistemas OBD, estudo minucioso do
motor analisando o seu funcionamento por não menos que oito diferentes rendimentos, não
incluindo as cinco relações (eficiências e rendimentos) apresentadas para analisar a lavagem
dos motores a dois tempos. Para além da parte eminentemente teórica desta obra (que inclui
a avaliação dos ciclos em carga parcial), sobressai o Cap.5 (com uma centena de páginas)
dedicado à descrição exaustiva dos motores e dos seus vários componentes. Um subcapítulo é
vocacionado aos motores de Formula 1.

Atualmente assiste-se a uma grande evolução nos motores, da qual os novos sistemas de
"common-rail" nos motores diesel e de injeção direta nos a gasolina são o resultado visível.
Porém, outros progressos mais radicais estão a ser desenvolvidos, provavelmente levando a
tipos de motores de combustão "híbrida" entre os que consomem gasolina e gasóleo. Estes
tipos de combustão têm várias denominações, mas são geralmente conhecidos por CAI
(controlled auto ignition) e por HCCI (homogeneous charge compression ignition), assunto
exposto no Cap.8, e que se prevê seja determinante no futuro dos motores.
Os motores de combustão interna são máquinas intensamente usadas no mundo sendo,
simultaneamente, uma fonte de satisfação mas também de problemas como os ambientais.
Assim, espera-se que a leitura desta obra possa levar ao melhor conhecimento e à utilização
destas máquinas admiráveis.

ÍNDICE

Capítulo 1 MOTORES – CLASSIFICAÇÃO E PRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO


1
1.1 INTRODUÇÃO 1
1.2 NOÇÃO DE MÁQUINA TÉRMICA 2
1.2.1 Classificação dos Motores 4
1.3 PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DE UM MOTOR 5
1.4 MOTOR DE IGNIÇÃO COMANDADA 6
1.5 MOTOR DE IGNIÇÃO POR COMPRESSÃO (DIESEL) 8
1.6 DIAGRAMA DE DISTRIBUIÇÃO 9
1.7 MOTOR A 2 TEMPOS 12
1.8 MOTOR ROTATIVO WANKEL 13

Capítulo 2 HISTÓRIA DAS MÁQUINAS TÉRMICAS 16


2.1. PRIMÓRDIOS 16
2.1.1. Motores a Ar 17
2.1.2. Motores a Água (oxi-hidrogénio) 18
2.1.3. Motores de Combustão Interna Atmosféricos 18
2.1.4. Motores com Compressão Prévia 21
2.1.5. Desenvolvimento dos Sistemas Auxiliares 23
2.1.6. Motores Diesel 24
2.2. EVOLUÇÃO DO MOTOR CLÁSSICO 25
2.2.1. Motor de Ignição Comandada 25
2.2.1.1. Taxa de compressão (TC) 26
2.2.1.2. Relação curso/diâmetro (C/D) 27
2.2.1.3. Relação peso/potência 27
2.2.1.4. Cilindrada 27
2.2.1.5. Preparação da mistura ar-gasolina 28
2.2.1.6. Outras áreas de evolução 29
2.2.1.7. Desenvolvimento dos range extenders
2.2.2. Motor Diesel 29
2.2.2.1. Câmaras de combustão 30
2.2.2.2. Sistemas de injeção 30
2.2.2.3. Catalisadores e filtros de partículas 31
2.2.2.4. Eliminação dos NOx
2.2.2.5. Outras áreas de evolução 31

Capítulo 3 ANÁLISE TEÓRICA DE CICLOS 32


3.1. RENDIMENTO DOS CICLOS TEÓRICOS 33
3.2. CICLO TEÓRICO A VOLUME CONSTANTE (OTTO) 34
3.2.1. Ciclo a Carga Parcial no Motor de Injeção Direta 36

3.2.2. Ciclo a Carga Parcial e Mistura Estequiométrica (com bombagem) 37


3.3. CICLO TEÓRICO A PRESSÃO CONSTANTE (DIESEL) 39
3.4. CICLO TEÓRICO A PRESSÃO LIMITADA (MISTO OU DUAL) 42
3.4.1. Ciclo em Carga Parcial 43
3.5. CICLO TEÓRICO A VOLUME CONSTANTE SOBRE-EXPANDIDO (MILLER) 46
3.5.1. Ciclo de Miller com ret Fixa 47
3.5.1. Ciclo de Miller com g Fixa 48
3.6. CICLO TEÓRICO A VOLUME CONSTANTE E EXPANSÃO TOTAL (ATKINSON)
49
3.6.1. Ciclo em Carga Parcial 51
3.7. COMPARAÇÃO ENTRE OS CICLOS EM CARGA PARCIAL 53
3.8. CICLOS COM SOBREALIMENTAÇÃO 54
3.8.1. Ciclo de Otto Sobrealimentado 55
3.8.2. Sobrealimentação de Outros Ciclos 58
3.9. MODELAÇÃO DO CICLO REAL 58
3.10. CICLO DE CARNOT 60
3.11. CICLO DE TURBINAS DE GÁS (JOULE BRAYTON)

Capítulo 4 PARÂMETROS DE FUNCIONAMENTO 61


4.1. PARÂMETROS BÁSICOS DOS MOTORES 61
4.1.1. Binário, Potência, Rendimento e Consumo Específico 61
4.1.2. Parâmetros Geométricos 62
4.2. OUTROS PARÂMETROS 64
4.2.1. Relação Ar-Combustível, Excesso de Ar e Riqueza da Mistura 64
4.2.2. Grandezas Importantes 65
4.2.2.1. Pressão média efetiva 65
4.2.2.2. Velocidade média do pistão 65
4.2.2.3. Potência específica aerial 66
4.2.3. Comparação entre Motores 66
4.2.3.1. Teoria da semelhança 67
4.2.4. Rendimentos e Eficiências 69
4.2.4.1. Rendimento de combustão 69
4.2.4.2. Rendimento adiabático 69
4.2.4.3. Rendimento teórico 69
4.2.4.4. Rendimento relativo às propriedades dos fluidos 69
4.2.4.5. Rendimento inerente 70
4.2.4.6. Eficiência de bombagem 70
4.2.4.7. Rendimento mecânico 70
4.2.4.8. Rendimento total 71
4.2.4.9. Eficiência volumétrica 72
4.2.5. Fórmula da Potência Efetiva 72
4.3. CICLO INDICADO 73
4.3.1. Pressão Média Indicada e de Atrito 75
4.4. CURVAS CARACTERÍSTICAS DO MOTOR 75
4.4.1. Curva do Binário 76
4.4.2. Curva da Potência 77
4.4.3. Curva do Consumo Específico 77
4.4.4. Diagrama do Desempenho 78
4.4.5. Fatores de Correção para Potência e Eficiência Volumétrica 80
4.4.6. Carga Parcial 80
4.4.7. Estabilidade do Motor 81
4.4.8. Desempenho dos Veículos Função do Binário e Potência dos Motores
82
4.5. O MOTOR A 2 TEMPOS 84
4.5.1. Taxa de Compressão 84
4.5.2. Eficiências de Enchimento 84
4.6. MOTORES DE COMPETIÇÃO 87
4.6.1. Motores em Formula 1 87
4.6.2. Corridas de Arranque ("Drag races") 90

Capítulo 5 DESCRIÇÃO DOS MOTORES 91


5.1. MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA ALTERNATIVOS 91
5.1.1. Estrutura do Motor 91
5.1.2. Bloco de Cilindros, Culassa e Cárter 95
5.1.2.1. Bloco de cilindros 95
5.1.2.2. Cabeça do motor ou culassa 97
5.1.2.3. Cárter do óleo 98
5.1.3. Sistema Biela-Manivela 98
5.1.3.1. Pistão 99
5.1.3.2. Segmentos 102
5.1.3.3. Biela 103
5.1.3.4. Cambota 104
5.1.3.5. Motores multicilíndricos 106
5.1.3.6. Variação da Taxa de Compressão 107
5.1.4. Sistema de Distribuição 109
5.1.4.1. Árvore de cames 109
5.1.4.2. Válvulas 111
5.1.4.3. Variação da Abertura das válvulas e da Geometria da Admissão 114
5.1.4.4. Sistemas não convencionais de controlo da distribuição 119
5.1.5. Sistema de Arrefecimento 120
5.1.5.1. Arrefecimento a ar 120
5.1.5.2. Circulação líquida por termosifão 121
5.1.5.3. Circulação líquida forçada 122
5.1.6. Lubrificação 124
5.1.6.1. Sistema de chapinagem 124
5.1.6.2. Sistema por pressão e chapinagem 125
5.1.6.3. Sistema por pressão de óleo 125
5.1.6.4. Sistema sob pressão a cárter seco 126
5.1.6.5. Bombas de óleo 126
5.1.6.6. Filtros de óleo 127
5.1.6.7. Tipos de óleo 128
5.2. MOTORES DE IGNIÇÃO COMANDADA 129
5.2.1. Carburadores 129
5.2.1.1. Combustíveis 129
5.2.1.2. Princípio de funcionamento do carburador 130
5.2.1.3. Correção da mistura 132
5.2.2. Sistema de Injeção 136
5.2.2.1. Princípio de funcionamento 138
5.2.2.2. Injeção mecânica 140
5.2.2.3. Injeção eletrónica analógica 141
5.2.2.4. Injeção eletrónica digital 144
5.2.2.5. Injeção monoponto 146
5.2.2.6. Carburadores eletrónicos 148
5.2.2.7. Injeção direta 148
5.2.3. Sistema de Ignição 149
5.2.3.1. Sistema de bateria convencional 149
5.2.3.2. Ignição eletrónica analógica 151
5.2.3.3. Ignição eletrónica digital 152
5.2.3.4. A vela 154
5.3. MOTORES DE IGNIÇÃO POR COMPRESSÃO 156
5.3.1. Sistemas de Injeção 158
5.3.2. Componentes dos Sistemas Tradicionais 161
5.3.2.1. Bomba de Injeção 161
5.3.2.2. Injetores 163
5.3.2.3. Outros sistemas 164
5.3.3. Componentes dos Sistemas Common-rail
5.3.3.1. Bombas de alta e baixa pressão
5.3.3.2. Injetores
5.3.3.3. Outros sistemas

5.4. MOTORES A 2 TEMPOS 165


5.4.1. Tipos de Lavagem 165
5.4.1.1. Lavagem transversal 166
5.4.1.2. Lavagem em laço 167
5.4.1.3. Lavagem unidirecional 167
5.4.2. Compressão de Cárter 168
5.4.2.1. Válvula rotativa 170
5.4.2.2. Lamelas 171
5.4.3. Outras Geometrias e Componentes 172
5.4.3.1. Alteração do eixo do cilindro 172
5.4.3.2. Motores com válvulas de tulipa 172
5.4.3.3. Válvula de escape 174
5.4.3.4. Escape 174
5.4.3.5. Carburadores 176
5.4.3.6. Injeção de combustível 176
5.4.3.7. Catalisador 177
5.5. SOBREALIMENTAÇÃO 178
5.5.1. Tipos de Compressores 178
5.5.2. Compressor Comprex 181
5.5.3. Compressão do Ar 182
5.5.4. O Turbo -Compressor 184
5.5.5. Motores de Ignição Controlada (4 tempos) 185
5.5.6. Motores Ignição por Compressão (4 tempos) 186
5.6. SENSORES USADOS NOS MOTORES 187
5.6.1. Velocidade do Motor e Posição da Cambota 187
5.6.2. Pressão do Coletor de Admissão 187
5.6.3. Caudal de Ar 188
5.6.4. Posição da Borboleta do Acelerador 189
5.6.5. Concentração de Oxigénio (sonda λ) 189
5.6.6. Temperatura 190
5.6.7. "Knock" (sensor de detonação) 190
5.6.8. Outros 191
5.7. UTILIZAÇÃO DOS MOTORES
5.7.1. Motores de Automóveis
5.7.2. Range Extenders
5.7.3. Motores de Motociclos
5.7.4. Motores de Aviões
5.7.5. Motores Estacionários
5.7.6. Outras Aplicações
5.8. TURBINAS E FOGUETES
5.8.1. Tipos de Turbinas
5.8.2. Descrição das Turbinas
5.8.2. Tipos de Foguetes
5.8.2.1. Foguetes de combustível sólido
5.8.2.2. Foguetes de combustível sólido

Capítulo 6 TERMODINÂMICA DA COMBUSTÃO 192


6.1. AR E COMBUSTÍVEIS 192
6.2. REAÇÃO ENTRE O COMBUSTÍVEL E O AR 193
6.2.1. Coeficiente de Excesso de Ar 193
6.1.1. Poder Calorífico do Combustível 194
6.1.2. Poder Calorífico da Mistura 195
6.3. CÁLCULOS EM COMBUSTÃO 197
6.3.1. Cálculo da Quantidade de Ar 198
6.3.2. Cálculo dos Produtos de Combustão 198
6.3.3. Combustão Incompleta 200
6.3.4. Dissociação 201

Capítulo 7 COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES 204


7.1. ESTRUTURA DOS COMBUSTÍVEIS 205
7.1.1. Parafinas (alcanos) 205
7.1.2. Oleofinas (alquenos) 206
7.1.3. Naftalenos (cicloalcanos) 206
7.1.4. Aromáticos 207
7.2. PROPRIEDADES DOS COMBUSTÍVEIS 207
7.2.1. Estequiometria da Combustão 207
7.2.2. Pressão de Vapor de Reid e Temperatura de Ebulição 208
7.2.3. Calor Latente de Vaporização 209
7.2.4. Flash Point 209
7.2.5. Limites de Flamabilidade 209
7.2.6. Temperatura de Auto-Ignição 209
7.2.7. Temperatura Adiabática de Chama 210
7.2.8. Poder Calorífico 210
7.2.9. Produção de CO2 212
7.3. GASOLINA 213
7.3.1. Índice de Octano 214
7.4. GASÓLEO 216
7.5. OUTROS COMBUSTÍVEIS 217
7.5.1. Combustíveis Gasosos 218
7.5.1.1. Gases de petróleo liquefeitos (GPL – LPG) 220
7.5.1.2. Gás natural 221
7.5.1.3. Hidrogénio 222
7.5.2. Álcoois, Éteres e outros Oxigenados 223
7.5.2.1. Álcoois 224
7.5.2.2. Éteres 224
7.5.2.3. Ácidos gordos (gorduras) 225
7.5.2.4. Ésteres (biodiesel) 226
7.5.2.5. Estequiometria da combustão dos álcoois 227
7.5.2.6. Pressão de vapor dos álcoois 228
7.5.2.7. Calor latente de vaporização dos álcoois 230
7.5.2.8. Solubilidade dos álcoois 230
7.5.2.9. Flash point dos álcoois 230
7.5.2.10. Índice de octano (IO) dos álcoois 231
7.5.2.11. Pré-ignição dos álcoois 231
7.5.2.12. Potencial de emissão de poluentes dos álcoois 232
7.5.2.13. Reformação do metanol 233
7.5.2.14. Corrosão com os álcoois 233
7.5.2.15. Segurança com o uso dos álcoois 234
7.5.2.16. DME (éter dimetílico)
7.5.2.17. Nitro metano 237
7.5.2.18. Biodiesel
7.5.3. Combustíveis Invulgares 239
7.5.3.1. Acetileno e amoníaco 239
7.5.3.2. Combustíveis que forneçam mais potência 240
7.5.4. Combustíveis Sintéticos 240
7.5.5. Carvão (emulsão – "slurry") 241
7.5.6. Óxido Nitroso 242
7.6. ÓLEOS LUBRIFICANTES 243
7.6.1. Testes e Propriedades dos Óleos 243
7.6.2. Óleos Sintéticos245
7.6.3. Classificação dos Óleos Lubrificantes para Motores 246
7.6.4. Outras Propriedades 248
7.7. PRODUÇÃO DE BIOCOMBUSTÍVEIS
7.7.1 Biodiesel
7.7.2 Bioetanol

Capítulo 8 COMBUSTÃO NOS MOTORES 245


8.1. COMBUSTÃO NOS MOTORES DE IGNIÇÃO COMANDADA (IC)
245
8.1.1. Caracterização da Combustão Normal 245
8.2. PARÂMETROS DA COMBUSTÃO NOS MOTORES DE IC 250
8.2.1. Turbulência 250
8.2.2. Taxa de Compressão 252
8.2.3. Avanço da Ignição 252
8.2.4. Qualidade da Faísca 254
8.2.5. Riqueza da Mistura 254
8.2.6. Nível de Preparação da Mistura 254
8.2.7. Carga e Velocidade do Motor 255
8.2.8. Temperatura, Pressão e Humidade do Ar 256
8.2.9. Características do Combustível 256
8.3. CÂMARAS DE COMBUSTÃO DOS MOTORES DE IC 257
8.3.1. Câmara em "L" e em "T" (de válvulas laterais) 258
8.3.2. Câmara de Turbulência ou de "Ricardo" 259
8.3.3. Câmara em Banheira 259
8.3.4. Câmara em Cunha ou Triangular 260
8.3.5. Câmara Hemisférica 260
8.3.6. Câmara Trapezoidal ou "Sem Câmara" 261
8.3.7. Câmara no Pistão 261
8.3.8. Câmara de 4 Válvulas "Telhado de Alpendre"(pent-roof) 262
8.3.9. Câmara de 4 Válvulas Radiais 263
8.3.10. Câmaras com mais de 4 Válvulas 263
8.4. COMBUSTÃO ANORMAL 264
8.4.1. Pré-Ignição (ignição à superfície) 265
8.4.2. Auto-Ignição 266
8.4.3. "Knock" (grilar) 266
8.4.3.1. Detonação 271
8.4.4. Parâmetros Relativos ao "Knock" 271
8.4.4.1. Avanço da ignição 271
8.4.4.2. Combustível 272
8.4.4.3. Taxa de compressão 272
8.4.4.4. Turbulência 272
8.4.4.5. Carga imposta 272
8.4.4.6. Riqueza da mistura 272
8.4.4.7. Velocidade do motor 272
8.4.4.8. Temperatura e pressão de admissão 272
8.4.4.9. Temperatura do motor 273
8.4.4.10. Câmara de combustão 273
8.4.4.11. Preparação da mistura 273
8.4.4.12. Recirculação de gases de escape (EGR) 273
8.4.5. Índice de Octano 273
8.4.5.1. Outras condições que originam alterações no IO requerido por um motor 275
8.4.5.2. Combustíveis 275
8.4.6. "Rateres" ("backfire") 276
8.5. COMBUSTÃO NOS MOTORES DE IGNIÇÃO POR COMPRESSÃO (IPC)
277
8.5.1. Características da Combustão 277
8.5.2. Preparação da Mistura 278
8.5.3. Tipo de Combustão 279
8.5.4. Combustíveis 280
8.5.5. As Fases da Combustão nos Motores de IPC 280
8.5.5.1. Atraso da inflamação 281
8.5.5.2. Combustão detonante ou explosiva 282
8.5.5.3. Combustão controlada ou progressiva 282
8.5.5.4. Combustão por difusão 283
8.6. PARÂMETROS DA COMBUSTÃO NOS MOTORES DE IPC 284
8.6.1. Sistema de Injeção 284
8.6.1.1. Atomização 285
8.6.1.2. Penetração do "spray" 286
8.6.1.3. Distribuição de Tamanhos das Gotas 286
8.6.1.4. Avanço da Injeção 287
8.6.1.5. Carga ou Quantidade de Massa Injetada 287
8.6.2. Turbulência 287
8.6.3. Taxa de Compressão 288
8.6.4. Combustíveis 288
8.6.5. Outros Parâmetros 289
8.6.5.1. Pressão e temperatura de admissão 289
8.6.5.2. Sobrealimentação 289
8.6.5.3. Velocidade do motor 289
8.6.6. Câmaras de Combustão dos Motores de IPC 290
8.6.6.1. Câmaras de Injeção Direta 290
8.6.6.2. Câmaras de Injeção Indireta 291
8.7. VARIABILIDADE DA COMBUSTÃO 292
8.7.1. Valores Experimentais de VARpmi 293
8.8. MOTORES COM DIFERENTES PROCESSOS DE COMBUSTÃO 294
8.8.1. Motores de Carga Estratificada 295
8.8.1.1. Motor Honda CVCC 296
8.8.1.2. Injeção direta 296
8.8.2. CAI ("Controlled Auto Ignition") 297
8.8.3. Motores HCCI (Homogeneous Charge Compression Ignition) 299
8.8.4 Motores de combustão Dual (com 2 tipos de combustível)

Capítulo 9 PRODUÇÃO E ELIMINAÇÃO DE POLUENTES 301


9.1. INTRODUÇÃO 301
9.2. LEGISLAÇÃO EUROPEIA 304
9.2.1. Dados Históricos 305
9.2.2. Legislação Europeia Atual (automóveis) 306
9.2.3. Legislação Europeia Atual (pesados) 309
9.3. POLUENTES 310
9.3.1. Proveniência dos Poluentes 310
9.3.1.1. Motores de ignição comandada 310
9.3.1.2. Motores de ignição por compressão 312
9.3.1.3. Fontes de poluentes na Europa 312
9.3.2. Toxidade dos Poluentes 313
9.4. MECANISMO DE FORMAÇÃO DE POLUENTES 314
9.4.1. Óxidos de Azoto 314
9.4.2. Monóxido de Carbono 316
9.4.3. Hidrocarbonetos não Queimados 317
9.4.4. Partículas ou Fumo 318
9.5. SOLUÇÕES PARA O PROBLEMA 320
9.5.1. Soluções Iniciais 320
9.5.1.1. Legislação Federal dos Estados Unidos 320
9.5.2. Motores de Carga Estratificada 321
9.5.3. Catalisador de Triplo Efeito, Sonda "Closed-Loop" e Inj. Eletrónica 323
9.5.3.1. Reações no catalisador 324
9.5.4. Motores de Queima Pobre 325
9.5.5. Motores Diesel 326
9.5.5.1. Catalisadores de oxidação 327
9.5.5.2. Redução seletiva de NOX 327
9.5.5.3. Adsorção de NOX 328
9.5.5.4. EGR (recirculação dos gases de escape) 328
9.5.5.5. Conteúdo de enxofre do combustível 328
9.5.5.6. Número de válvulas 329
9.5.5.7. Turbulência 329
9.5.5.8. Avanço da injeção 330
9.5.5.9. Pressão de injeção 330
9.5.5.10. Componentes 330
9.5.5.11. Turbo-compressores e "inter-coolers" 330
9.5.5.12. Filtros de partículas 331
9.5.5.13. Sistemas de injeção 331
9.6. MOTORES A DOIS TEMPOS 332
9.7. "ON-BOARD DIAGNOSTICS" - OBD 334
9.7.1. ODB I e OBD II 334
9.7.2. Funcionamento 335
9.7.3. Códigos 336
9.7.4. Análise ao Catalisador 338
9.8. SÍNTESE 338

Cap. 10 CARACTERÍSTICAS DE FUNCIONAMENTO E CÁLCULO 340


10.1 RENDIMENTOS 340
10.1.1 Rendimento de Combustão 340
10.1.1.1Dissociação 342
10.1.1.2Preparação da mistura 343
10.1.1.3Turbulência 343
10.1.1.4Modelo de libertação de calor 344
10.1.1.5Cálculo da taxa de libertação de calor 346
10.1.2 Rendimento Adiabático 346
10.1.2.1Transferência de calor para as paredes da câmara de combustão 347
10.1.2.2Motores adiabáticos 348
10.1.2.3Influência das condições de funcionamento 349
10.1.3 Rendimento Teórico 350
10.1.4 Rendimento Relativo às Propriedades dos Fluidos 351
10.1.4.1Riqueza da mistura 352
10.1.4.2Calor específico do ar 352
10.1.4.3Propriedades dos gases intervenientes 354
10.1.5 Rendimento Inerente 355
10.1.5.1Cálculo da transferência de calor num motor 357
10.1.5.2Calor (latente) da vaporização do combustível 360
10.1.6 Eficiência de bombagem 360
10.1.6.1Passagem nas válvulas 361
10.1.6.2Número de Mach 362
10.1.6.3Pressão média de bombagem 364
10.1.6.4Gases residuais 365
10.1.6.5Passagem na válvula limitadora do ar (acelerador) 365
10.1.7 Rendimento Mecânico 366
10.1.7.1Pistão, segmentos e cilindro 368
10.1.7.2Chumaceiras 371
10.1.7.3Sistema de distribuição 372
10.1.7.4Acessórios 375
10.1.7.5Atrito total 375
10.1.7.6Medição das perdas de atrito 376
10.1.8 Eficiência Volumétrica 377
10.1.8.1Modelos de cálculo dos fluxos de gás no motor 378
10.1.8.2Efeito de sintonia e inercial dos gases de admissão e escape 379
10.1.8.3Cálculo do escape do motor a 2 tempos 381
10.1.8.4Calor latente de vaporização do combustível 383
10.1.8.5Temperatura do motor 383
10.2 BALANÇO DE ENERGIA DO MOTOR 383
10.3 CÁLCULO DA ENERGIA DESCARREGADA NOS GASES DE ESCAPE 385
10.4 CÁLCULO DA RIQUEZA DA MISTURA 387
10.4.1 Métodos de Cálculo 388
10.4.1.1Shell-Thornton I 388
10.4.1.2Shell-Thornton II 389
10.4.1.3Equação de Spindt 389
10.4.2 389
10.5 CONTROLO DO MOTOR 391
10.5.1 O Sistema de Injeção 391
10.5.1.1Medição do Caudal de Ar 391
10.5.1.2Injeção da gasolina 395
10.5.2 Ignição 400
10.5.3 "Ralenti" 401
10.5.4 Tempo de resposta 402

Capítulo 11 TESTE DE MOTORES 404


11.1 INTRODUÇÃO 404
11.2 TIPOS DE DINAMÓMETROS 405
11.2.1 Dinamómetros de inércia 405
11.2.2 Dinamómetros hidráulicos 407
11.2.3 Dinamómetros elétricos 407
11.2.4 Dinamómetros de fricção 408
11.2.5 Comparação entre dinamómetros 408
11.3 O LABORATÓRIO DE TESTE 409
11.4 CARGA TÉRMICA RETIRADA NA VENTILAÇÃO() 412
11.4.1 Convecção e radiação do motor 412
11.4.2 Convecção e radiação do escape 413
11.4.3 Perdas no dinamómetro 413
11.4.4 Perdas nas tubagens de água quente 413
11.5 FORNECIMENTO DE COMBUSTÍVEL, ÓLEO, ÁGUA, AR E RETIRAGEM DE
GASES QUEIMADOS E SUAS MEDIÇÕES 414
11.5.1 Fornecimento de combustível 414
11.5.2 Água de arrefecimento 415
11.5.3 Ar de combustão 417
11.5.4 Gases de escape 419

BIBLIOGRAFIA 420
ÍNDICE REMISSIVO 428

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