Longevidade Saudável
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É PRECISO SABER
VIVER: ASPECTOS
DA LONGEVIDADE E
ENVELHECIMENTO
SAUDÁVEL
SIMONE DE OLIVEIRA
Doutoranda do Curso de Psicologia da Pontifícia Universidade Católica - MG, sol-
bhmg@yahoo.com.br;
MÁRCIA STENGEL
Doutora em Ciências Sociais (UERJ) e docente da Faculdade de Psicologia e do
Programa de Pós-graduação de Psicologia da Pontifícia Universidade Católica
-MG, marciastengel@gmail.com;
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RESUMO
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INTRODUÇÃO
O
envelhecimento humano é um fenômeno natural que traz con-
sigo uma série de nuances devido a singularidade de cada
indivíduo. Podemos observar idosos na faixa de 60/70 anos que
são acometidos por muitas doenças e privados de viver uma vida plena,
perdendo sua capacidade funcional e, em contrapartida, encontramos
idosos acima de oitenta anos que apresentam autonomia e indepen-
dência, além de boa saúde física e mental, mesmo com as limitações
próprias da idade.
Há inúmeros casos que demonstram essa pluralidade no enve-
lhecer; citando como exemplo Oscar Niemeyer que desenvolveu uma
carreira brilhante, mantendo-se ativo e trabalhando até seus 104 anos
de idade. Poderíamos citar tantos outros que apresentam um envelhe-
cimento ativo e saudável, apesar da alta idade cronológica. A queda das
taxas de mortalidade e a elevação da expectativa de vida, bem como
os inúmeros estudos e avanços da medicina sobre a longevidade e
qualidade de vida têm contribuído para que este fenômeno demográ-
fico se amplie consideravelmente.
A chamada “revolução da longevidade” é uma conquista que deve
ser celebrada, mas é preciso o desenvolvimento da cultura do “cuidar”
para se envelhecer bem com saúde mental e qualidade de vida. Kalache
(2014, p.1), em seu Editorial na revista Ciência e Saúde Coletiva, afirma
que
a longevidade que presenciamos hoje em nível global - e
certamente no Brasil - é uma revolução. Já vivemos trinta
ou mais anos que nossos avós. As implicações desse
processo vão além da dimensão individual e atingem os
setores legais, de saúde, educação, cultura, trabalho, ser-
viços assistenciais e seguridade social. A longevidade
também tem efeito retroativo, com impactos em todas as
fases da vida: não são trinta anos a mais de velhice e sim
trinta ou mais anos de vida. (Grifo do autor)
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METODOLOGIA
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artigos científicos. Ele também deixa claro que, mesmo que a maioria
dos estudos exija trabalhos “[...] dessa natureza, há pesquisas desen-
volvidas exclusivamente a partir de fontes bibliográficas” (p. 65). Ainda
de acordo com o entendimento de Gil (1999), a principal vantagem
desse tipo de pesquisa está no fato de que ela permite ao pesquisador
investigar uma série de fenômenos bem mais amplos, do que se fosse
pesquisar diretamente (empiricamente). Em diversos casos, pode se
conhecer os fatos ocorridos por meio de dados secundários.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
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www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/l10.741. Acesso em 23 fev. 2022.
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