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Referencial Teórico Claudenice

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REFERENCIAL TEÓRICO

2 LEGISLAÇÃO E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

A Constituição Federal do Brasil de 2012 estabeleceu o acesso ao ensino


obrigatório e gratuito como um direito público subjetivo, independentemente da idade,
ampliando a responsabilidade do Estado para com todas as pessoas que não
completaram sua escolarização. Com base nesses princípios políticos, sociais e
econômicos, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira de 2015 regulamentou
os dispositivos da Emenda relacionada à educação de jovens e adultos, sem levar em
consideração a necessidade de formação especializada dos professores que atuam nesse
segmento educacional.

Com a implementação do Plano Nacional de Educação de 2014, os resultados


das discussões em todo o país sobre o analfabetismo destacaram a importância de
reconhecer o significado de ingressar em um novo século, no qual a ciência e a
tecnologia moldam novas linguagens, formas de interação social e participação no
mundo. A Resolução do Conselho Nacional de Educação de 2000, no primeiro artigo,
estabeleceu as Diretrizes Curriculares Nacionais para as instituições que oferecem a
Educação de Jovens e Adultos, garantindo estruturas curriculares adequadas ao caráter
dessa modalidade educacional.

Reforçando isso, o Parecer CNE/CEB nº 11/2000 atesta que a Educação de


Jovens e Adultos é parte integrante da educação básica e deve receber a devida atenção.
A legalidade é assegurada ainda pela Resolução nº 3/2010, que estabelece diretrizes
operacionais relacionadas à Educação de Jovens e Adultos, incluindo a duração do
curso e a idade mínima para ingresso.

3 DESAFIOS ENFRENTADOS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E


ADULTOS

O percurso da Educação de Jovens e Adultos no Brasil destaca a formação da


classe popular. De acordo com Paulo Freire (2019), em seu livro Pedagogia do
Oprimido, é fundamental promover uma Educação de Jovens e Adultos que estimule a
reflexão crítica, contribuindo para mudanças na sociedade. Conforme o pensamento do
autor,
[…] alfabetizar-se não é aprender a repetir palavras, mas a dizer a sua palavra,
criadora de cultura. A cultura letrada conscientiza a cultura: a consciência
historiadora auto manifesta à consciência sua condição essencial de condição
histórica. Ensinar a ler as palavras ditas e ditadas é uma forma de mistificar as
consciências, despersonalizando-as na repetição – é a técnica de propaganda
massificadora. (FREIRE, 2019, p. 25).
Dito de outra forma, a capacitação para ler e escrever tem o poder de gerar
mudanças significativas que vão além da escola, e a comunicação aberta é essencial
para promover a integração entre as pessoas, permitindo a troca de ideias e a
reinterpretação das vivências de cada indivíduo.
Os professores que atuam na EJA, se deparam com diversos obstáculos em sua
prática pedagógica, tais como a diversidade, a evasão escolar, o envelhecimento dos
estudantes, a escassez de material didático especializado, a falta de confiança dos
educandos, e a rigidez das normas institucionais. Mesmo assim, eles buscam
constantemente alternativas que possam beneficiar o processo de aprendizagem,
desenvolvendo estratégias próprias de acordo com os desafios que enfrentam.
Ao abordar essa problemática, um dos entrevistados mencionou as dificuldades
dos alunos em comparecer à escola, devido às demandas do cotidiano - como problemas
no trabalho, em casa e com a família. Di Pierro (2010, p. 35) aborda a questão da evasão
escolar entre jovens e adultos, destacando que a falta de interesse em frequentar a escola
está relacionada à necessidade de buscar meios de sobrevivência, que consome todo o
seu tempo e energia.
Além disso, a instabilidade das condições de vida dessas pessoas dificulta a
frequência regular na escola, que por sua vez, possui uma estrutura muito rígida e pouco
atrativa para os jovens e adultos de camadas populares. Os conteúdos abordados
também não despertam interesse, o que torna a educação escolar pouco motivadora para
quem já tem sua rotina preenchida por diversas responsabilidades.
Por outro lado, outro desafio apontado por educadores é lidar com a
heterogeneidade dos alunos em uma mesma turma, com diferenças de leitura e escrita.
Carrano(2008, p.160) destaca que a diversidade de habilidades dos alunos é um desafio
inerente ao sistema educacional. Na mesma sala de aula, é comum encontrar alunos com
diferentes níveis de conhecimento, o que exige do educador uma abordagem
diferenciada para atender às necessidades de cada um.
A uniformidade ainda é muito mais valorizada na cultura escolar do que a
diversidade, seja ela relacionada à idade, ao gênero, à classe social, à cultura regional ou
étnica. Esse conflito de valores culturais também contribui para a singularidade. Dessa
maneira, a instrução desempenha um papel crucial na mudança da realidade da vida do
indivíduo, uma vez que aparece como uma via para o desenvolvimento pessoal e
profissional.
Relatos de desafios nos mostram as barreiras enfrentadas no acesso e
permanência na escola, bem como a educação como um direito público e individual não
garantido. Narrativas marcadas por dificuldades familiares, obstáculos econômicos,
obrigações de trabalho desde a infância, falta de tempo para dedicar aos estudos devido
ao cuidado de familiares, restrições impostas pelo parceiro, entre outros, justificam a
exclusão do ambiente escolar.
Assim, é possível destacar a importância da Educação de Jovens e Adultos como
um meio reparador, nivelador e qualificador, voltada para aqueles que não tiveram a
oportunidade de estudar na época apropriada, conforme mencionado no Parecer
CNE/CEB nº 11/2000.
Portanto, é fundamental, aprofundar a compreensão das necessidades desse
grupo de alunos, assim como suas relações com o conhecimento no contexto da
educação formal. Outro educador menciona que a juvenilização se tornou predominante
no período noturno e introduziu na escola a falta de limites, rebeldia, agressividade e
desrespeito. Para esse educador, a Secretaria de Educação, juntamente com outros
setores, deveria prover recursos e oportunidades de formação contínua para apoiar a
escola, de forma que os educadores consigam lidar com tais desafios.

Muitos jovens se sentem desorientados diante da atual conjuntura, especialmente


no que diz respeito ao emprego e à relevância dos estudos para seu futuro e inserção no
mercado de trabalho. Esse cenário em transformação vem impactando cada vez mais o
ambiente escolar, demandando dos professores uma postura renovada e uma nova forma
de se relacionar com esses alunos, que são cada vez mais jovens.

No entanto, Nicodemos (2014, p. 10) aponta que:

Conscientização em práticas educativas é um processo de construção ativa dos


sujeitos envolvidos no processo, educando e educador, em relação simétrica e
dialógica, e deve estar assentada na tomada de posição e definição de que
projeto político-pedagógico esse professor defende ou se insere, com base na
percepção de seu lugar na luta de classe cotidianamente vivenciada nos espaços
societários.

Isso nos leva a refletir sobre a realidade presente, nos alertando para a
necessidade de interpretar de maneira mais eficaz o comportamento dos jovens em sala
de aula e, sobretudo, buscando uma abordagem mais adequada para lidar com esse
comportamento, compreendendo-o e promovendo o processo de ensino com a presença
desses jovens, em vez de simplesmente aceitar passivamente a situação.

Para Alves e Backers (2016) a função do educador é abrir os caminhos,


ampliando possibilidades ao educando, assim:

Na prática, o educador deve expor aos alunos jovens e adultos que é possível
mudar transformando sua realidade, sua história. E isso só é possível para
quem se deixar acreditar, para quem quer aprender e também quer ensinar; é
por isso que o educador precisa observar a sua prática, para que ela possa
atender às necessidades do seu aluno, contribuir para sua transformação e,
acima de tudo, respeitando suas crenças (ALVES; BACKERS, 2016, p. 104).

Assim, é parte de nossa função como educadores considerar principalmente


aqueles que pretendemos educar, pois a escola é o espaço e o momento de encontro
entre os diversos sujeitos culturais que nela coexistem. Daí a importância de se conhecer
e fazer conhecer as dificuldades e desafios enfrentados, o que é compreendido durante o
diálogo com profissionais atuantes e que vivenciam diariamente em sala de aula.
Pois para Professor 1 é muito importante ouvir os alunos e motivá-los a
acreditar em seu potencial. O mesmo destaca a necessidade de respeitar o ritmo de
aprendizagem de cada educando, seja incentivando aqueles que estão retomando o
aprendizado ou orientando aqueles que estão ansiosos por avançar rapidamente.
Oliveira (2007) ressalta a complexidade de lidar com a diversidade sociocultural
dos alunos, mostrando que, mesmo agrupados por semelhanças, cada estudante é único
em sua multiplicidade de características.
É comum que nenhum professor se depare com alunos heterogêneos em uma
mesma sala de aula, independentemente dos critérios de organização adotados. Isso
indica que, apesar das normas do currículo, o trabalho pedagógico sempre terá como
base essa diversidade. Na Educação de Jovens e Adultos (EJA), essa realidade é
recorrente, com diferentes idades, níveis de aprendizagem, interesses e motivação.
De acordo com a autora, é crucial considerar essa diversidade na elaboração do
currículo, promovendo assim o diálogo entre os diversos perfis de alunos. Os
educadores também apontam a ausência de uma proposta pedagógica adequada para
esse público específico, que requer abordagens diferenciadas.
Eles enfatizam a necessidade de um coordenador pedagógico com formação em
EJA para orientar e apoiar o processo educativo dos jovens e adultos. Segundo Franco
(2010, p. 137), o sucesso educativo na EJA requer a participação efetiva de todos os
envolvidos no desenvolvimento de um projeto educacional que atenda às necessidades
singulares dos alunos, proporcionando uma educação de qualidade.
Para alcançar esse objetivo, é essencial que as escolas articulem ações educativas
e ofereçam formação continuada aos professores para promover um ensino significativo
aos educandos. O coordenador pedagógico desempenha um papel fundamental na
organização, desenvolvimento e avaliação do projeto da EJA, mediando conflitos e
oferecendo suporte aos docentes, a fim de que possam responder adequadamente às
necessidades dos alunos.
Esta questão evidencia a importância da formação específica dos gestores do
processo educativo na EJA, para apoiar o trabalho dos educadores. As dificuldades
enfrentadas pelos educadores da EJA refletem a marginalização dessa modalidade de
ensino, tanto nas políticas governamentais quanto nas institucionais/escolares.

3.1 AS ALTERNATIVAS BUSCADAS PELOS EDUCADORES


PARA O ENFRENTAMENTO DOS DESAFIOS

Frente aos obstáculos enfrentados, os professores foram chamados para


apresentar soluções de como estão lidando com esses desafios. Suas respostas
revelam que eles estão criando seus próprios caminhos para contornar ou minimizar
essas restrições, como podemos notar pelos depoimentos a seguir:
O Professor 1 aponta como estratégia para combater a evasão a iniciativa de
tentar motivá-los a continuar incentivando-os a permanecer na escola. Ele menciona
que muitas vezes precisa interromper a aula, formar um círculo, ouvir a todos,
motivando-os a enfrentar os problemas que surgem em suas vidas e buscar, juntos,
soluções viáveis.
Como as práticas educativas e os processos pedagógicos estão presentes
também fora do ambiente escolar, é no entrar e sair da escola, no diálogo com formas
não estruturadas de aprendizado que o conhecimento se constrói. Sobre o desafio de
ter alunos que chegam ao final do ensino fundamental ainda com dificuldades em
leitura e escrita, o educador explica que faz grupos na sala, pequenos grupos,
propondo atividades diferenciadas para cada um e trabalhando com "assessores", que
são alunos mais avançados no processo de ensino e capacitados para ajudar os
colegas.
Quanto ao desafio da diversidade de idades dos alunos, Professor 2 afirma:
busca-se equilibrar isso, atendendo às expectativas de todos de forma imparcial,
respeitando as identidades, a diversidade sexual, a diversidade religiosa, entre outros.
Ele aborda diversos temas para envolver e despertar o interesse de diversas gerações,
respeitando as diversidades e promovendo um ambiente de respeito entre os alunos.
Por sua vez, o Professor 3, questionado sobre como lida com a alta taxa de evasão
dos alunos, explica que enfrenta esse obstáculo buscando sempre algo inovador para
suprir essas lacunas.
Ele procura livros que, mesmo não sendo voltados para a EJA, podem ser
adaptados para trabalhar com esses alunos. Já para o Professor 4, visando combater a
baixa autoestima dos alunos, a diversidade de habilidades na turma, a rigidez dos
horários, a formalidade do processo, busca ler muitos livros, consultar colegas de
trabalho, trocar experiências com eles, observar o trabalho desenvolvido por eles,
conversar com os alunos sobre suas expectativas.
Outras falas destacam alternativas buscadas pelos professores para lidar com
os desafios e dificuldades do processo de ensino na EJA:
• Dar prioridade aos alunos que enfrentam dificuldades por estarem no início
do processo.
•. Ouvir com atenção os alunos, se dispondo a aprender com eles no dia a dia.
O diálogo entre os professores para discutir o processo educacional,
compartilhar experiências e dúvidas. A realização de pesquisas na biblioteca, livraria
e internet sobre o trabalho com turmas de Educação de Jovens e Adultos. A
adequação de temas relevantes e seleção de textos apropriados para os alunos,
buscando integrar a realidade de cada um na sala de aula.
Essa abordagem, baseada na teoria de Freire, incentiva os alunos a refletirem
sobre sua realidade e agirem para transformá-la. Os educadores buscam aprimorar
seus conhecimentos por meio de cursos de pós-graduação, formação continuada,
participação em eventos educacionais e pesquisa de bibliografia especializada.
Eles também adaptam suas práticas pedagógicas considerando a diversidade
cultural, cognitiva, psicológica, social e econômica dos alunos, buscando inovar com
recursos audiovisuais, poesias e atividades de entretenimento. Além disso, utilizam
técnicas para manter os alunos engajados, como revisão do conteúdo anterior, aulas
dinâmicas e exercícios de memorização.
Os desafios enfrentados pelos educadores de jovens e adultos no exercício de
suas atividades docentes envolvem a promoção de atividades em grupo e
diferenciadas, nas quais cada aluno possa utilizar suas habilidades para superar
obstáculos, tanto individuais quanto coletivos. Uma abordagem apontada pelos
educadores é a de relacionar o conteúdo ensinado com as experiências de vida dos
alunos, tornando as aulas mais significativas e motivadoras.
Para isso, são utilizadas diversas estratégias como histórias, lendas, oficinas
de leitura, textos curtos para leitura e reescrita, e até mesmo debates sobre temas
atuais na televisão para estimular a reflexão crítica. Além disso, a troca de
experiências entre os educadores através do diálogo e parceria é valorizada, visando
melhorar as práticas pedagógicas de forma colaborativa.
Através da criação de uma comunidade intelectual, os educadores buscam
desenvolver oficinas de discussão sobre os conteúdos a serem abordados,
enriquecendo assim o processo de ensino. A utilização da internet como recurso
pedagógico, assim como a busca por informações em pesquisas acadêmicas e
interação com os alunos, são fundamentais para superar os desafios enfrentados no
ensino da EJA.
Dessa forma, a formação dos educadores de jovens e adultos se dá no
confronto com a realidade da EJA, na vivência das dificuldades e na busca por
soluções adequadas para promover uma educação de qualidade.

METODOLOGIA

Durante a implementação da proposta pedagógica na instituição de ensino,


buscou-se empregar os métodos e recursos da pesquisa-ação, uma forma de pesquisa
na área social que possibilita a compreensão da realidade investigada enquanto se
realiza uma intervenção para promover mudanças. A pesquisa-ação é conceituada
dessa forma por Thiollent:

... a pesquisa-ação é um tipo de pesquisa social com base empírica que


é concebida e realizada em estreita associação 8 com uma ação ou
com a resolução de um problema coletivo e no qual os pesquisadores e
os participantes representativos da situação ou do problema estão
envolvidos de modo cooperativo ou participativo (THIOLLENT,
2008, p.16).

Buscou-se considerar as opiniões dos sujeitos investigados e suas visões como


parte da pesquisa, visando estabelecer uma comunicação entre o professor e a
comunidade escolar para resolver o problema identificado. A pesquisa teve o objetivo
de encontrar soluções para as questões de forma ativa e interativa, com a participação de
todos os envolvidos. Além disso, possibilitou a conscientização das mudanças que
ocorreram durante a intervenção. No contexto da implementação, foi possível ouvir os
alunos e professores, além de observar as mudanças em seus pensamentos em relação às
atividades educacionais.

O processo de implementação seguiu algumas etapas flexíveis: uma fase


exploratória, a fase principal, a ação e a avaliação dos resultados. A etapa exploratória
inicial consistia em diagnosticar a situação inicial com base em informações coletadas
por meio de pesquisas de campo. Os dados sobre a EJA foram coletados por meio de
conversas informais e questionários com alunos e professores. Os questionários foram
distribuídos aos alunos do Ensino Fundamental - Fase II e do Ensino Médio,
matriculados em várias disciplinas, presentes em aula em um dia e horário específicos e
que concordaram em participar da pesquisa voluntariamente. Para garantir respostas
mais sinceras e evitar constrangimentos, os questionários foram respondidos sem
identificação.

As respostas foram individuais, sem ajuda de colegas ou professores. E ao final,


foram analisados 10 questionários de alunos e 06 de professores. Os questionários
incluíam perguntas abertas para respostas pessoais. Os dados coletados informalmente
foram obtidos por meio de conversas informais durante os intervalos e na rotina diária
da escola. Os resultados dos questionários aplicados aos alunos foram resumidos em
tabelas apresentando o perfil dos alunos investigados.
QUESTIONÁRIO ALUNO

1. Gênero:
( ) feminino ( ) masculino
2. Idade: ( ) 16 a 25 anos ( )26 a 35 anos ( )acima de 35 anos
3. O que fez você procurar a Educação de Jovens e Adultos?
4. Quais as principais dificuldades que você enfrenta para continuar estudando?
5. Há quanto tempo estava sem estudar? Por quê?
6. Por que você escolheu a EJA como modalidade de ensino?

QUESTIONÁRIO PROFESSOR

1. Gênero:
( ) feminino ( ) masculino
2. Qual é o seu nível de formação:
3. ( ) ensino médio ( )magistério ( ) superior incompleto ( ) superior
completo
4. Há quanto anos exerce a atividade de docente?
( ) menos de 1 ano ( ) de 1 a 5 anos ( ) de 6 a 10 anos ( ) há mais de 10
anos
5. Qual a principal dificuldade enfrentada na EJA?
6. Com relação à aprendizagem, quais as diferenças percebidas entre alunos
do ensino regular e os de modalidade EJA?
7. Em sua opinião, que fatores influenciam para que os alunos de EJA se
evadam e retornem a escola por sucessivas vezes?

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