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Matemática 2 Pism JF

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PISM II

MÓDULO II
GEOMETRIA
Os sólidos geométricos são objetos tridimensionais definidos no espaço. São divididos em três
grupos: sólidos quaisquer, poliedros e corpos redondos.
Publicado por: Luiz Paulo Moreira Silva em Geometria de posição e poliedros0 Comentários

Sólidos geométricos são objetos tridimensionais estudados pela Geometria

Sólidos geométricos são os objetos tridimensionais definidos no espaço. Alguns


exemplos de sólidos geométricos são: cubos, pirâmides, prismas, cilindros e esferas. O
conjunto de todos os sólidos geométricos costuma ser dividido em três grandes
grupos: poliedros, corpos redondos e outros.
Poliedros
São sólidos geométricos limitados por faces, que, por sua vez, são polígonos. Assim,
qualquer sólido geométrico cuja superfície seja formada somente por polígonos é
um poliedro. As linhas formadas pelo encontro entre duas faces de um poliedro é chamada
de aresta e qualquer ponto de encontro entre arestas é chamado de vértice.
O grupo dos poliedros é dividido em outros três grupos: prismas, pirâmides e outros. Veja
um exemplo de prisma e de pirâmide.

À esquerda, temos o prisma, que é um poliedro formado por duas faces poligonais (dois
pentágonos) e todas as suas faces laterais são paralelogramos. À direita, temos
a pirâmide: um poliedro que possui apenas uma base poligonal (um pentágono) e cujas
faces laterais são todas triângulos.
Corpos redondos
Enquanto os poliedros são sólidos geométricos formados apenas por polígonos e cujas
arestas são segmentos de reta, os corpos redondos são aqueles sólidos que possuem
curvas em vez de alguma face e que, se colocados sobre uma superfície plana levemente
inclinada, rolam. São exemplos de corpos redondos: cones, cilindros e esferas. A figura a
seguir mostra um exemplo de cada uma dessas figuras.

Outros
Os sólidos geométricos que não se enquadram nas duas categorias anteriores são o
que chamamos de outros. Geralmente são sólidos que possuem uma “face” curva, mas que
não rolariam se colocados sobre uma superfície plana. Um exemplo desse tipo de sólido
geométrico pode ser encontrado na figura a seguir. Observe que o lado curvo desse sólido
fica voltado para dentro.
Poliedros regulares
Poliedros convexos formados por polígonos regulares e congruentes são regulares.
Publicado por: Luiz Paulo Moreira Silva em Geometria de posição e poliedros0 Comentários

Cinco classes de poliedros regulares

Poliedros são sólidos geométricos limitados por polígonos, que, por sua vez, são
figuras geométricas planas limitadas por segmentos de reta. Um poliedro é dito regular
quando obedece às três exigências seguintes:
1) é convexo;
2) é também poliedro de Platão;
3) Os polígonos que o formam, chamados de faces, são regulares e congruentes.
Todo poliedro regular é um poliedro de Platão, mas existem poliedros de Platão que não
são regulares. Veja a seguir uma explicação sobre cada uma das condições para que um
poliedro seja regular.
→ O que é um poliedro convexo?
Para compreender a ideia de poliedro convexo, é preciso saber a seguinte definição dos
planos no espaço: Todo plano divide o espaço em dois semiespaços. Essa propriedade é
parecida com a de semirreta. É comparável ainda com uma secção no espaço que o divide
ao meio. Qualquer face de um poliedro está contida em um plano – por ser uma figura plana
– e, por isso, determina um corte no espaço, dividindo-o.
Um poliedro é convexo quando está inteiramente contido em um dos dois semiespaços
determinados por qualquer uma de suas faces.
A figura acima é um poliedro convexo. Para ilustrar isso, colocamos um plano na cor lilás
em uma de suas faces, mas a mesma ideia aplica-se para qualquer face.
Dessa maneira, quando há pelo menos uma face de um poliedro que determina dois
semiespaços, nos quais existem partes do poliedro, esse poliedro não é convexo.

A figura acima não é convexa, pois existe uma face, contida no plano representado pelo
quadrilátero roxo, que determina dois semiespaços. Como existem partes do poliedro em
ambos, ele não é convexo.
→ O que é um poliedro de Platão?
Os poliedros de Platão são aqueles que possuem as seguintes propriedades:
1) Todas as faces apresentam o mesmo número de arestas;
2) Todos os vértices possuem o mesmo número de arestas, isto é, se um vértice é a
extremidade de três arestas, por exemplo, então todos serão também.
3) É convexo;
4) Seja o número de faces igual a F, de arestas igual a A e de vértices igual a V, então vale
a seguinte relação, chamada de relação de Euler:
V–A+F=2

Existem infinitos poliedros de Platão, contudo, todos eles são um dos cinco seguintes,
variando apenas em dimensões:

1) Tetraedro regular;

2) Hexaedro regular, mais conhecido como cubo;

3) Octaedro regular;

4) Dodecaedro regular;

5) Icosaedro regular.

Imagens dos poliedros mencionados acima

→ O que é um polígono regular?


São polígonos convexos que possuem todos os lados e ângulos congruentes. A imagem
abaixo ilustra um polígono convexo.
Ilustração de um poliedro e seus elementos: faces, arestas e vértices

Elementos de um Prisma
Prismas são poliedros que possuem duas bases pertencentes a planos distintos e paralelos.
Observe a figura abaixo para melhores esclarecimentos sobre os elementos de um prisma.

 Vértices, faces e arestas: São os elementos de qualquer poliedro listados anteriormente.


 Bases do prisma: Na figura acima, são os pentágonos ASEGH e NOPQR, que pertencem
a planos paralelos. Contudo, não é necessário que essas figuras sejam pentágonos. Elas
podem ser qualquer polígono.
 Faces laterais: Polígonos situados “nas laterais” do prisma, isto é, polígonos que não são
as bases. No exemplo acima, todos os quadriláteros.
 Arestas da base: São as arestas ligadas às bases desse prisma. Na figura acima, são os
segmentos de reta: AS, SE, EG, GH, HA, NR, RQ, QP, PO e ON.
 Arestas laterais: São as arestas presentes nas faces laterais do prisma, a saber: os
segmentos HO, GP, EQ, SR e AN.
 Altura do prisma: A menor distância entre os planos que contêm as bases de um prisma
é chamada de altura do prisma.
 Diagonal do prisma: Segmento de reta que liga dois vértices que não pertencem à
mesma face. No exemplo, uma dessas diagonais é o segmento de reta pontilhado em
vermelho NE.
Elementos de uma pirâmide
Pirâmides são poliedros formados por todos os segmentos de reta que têm início em um
polígono e findam em um ponto, que não pertence ao mesmo plano.

 Vértices, arestas e faces são elementos de qualquer poliedro, inclusive a pirâmide, e já


foram definidos acima.
 Base da pirâmide: Face inferior da pirâmide. Polígono que não pertence ao mesmo plano
que o vértice A. No exemplo acima, o polígono BCDEFG.
 Vértice da pirâmide: Ponto mais “alto” da pirâmide e não pertence ao mesmo plano que
a base. No exemplo acima, o vértice da pirâmide é o ponto A.
 Faces laterais: Exceto pela base, todas as faces de uma pirâmide são laterais. No
exemplo acima, as faces laterais são os triângulos.
 Arestas da base: São as arestas que pertencem à base de uma pirâmide. No exemplo
acima, BC, CD, DE, EF, FH e GB.
 Arestas Laterais: não pertencem à base de uma pirâmide. São eles: AB, AC, AD, AE, AF,
AG e AH.
 Altura: É a distância entre o vértice da pirâmide e o plano que contém sua base.

RESUMO:

Ao estudarmos os poliedros convexos verificamos uma importante relação


existente entre o número de faces, arestas e vértices. Leonhard Euler foi um
matemático suíço que, dentre várias contribuições para a Matemática, desenvolveu
uma relação que calcula o número de arestas (A), faces (F) e vértices (V) de um
poliedro, desde que haja dois valores.
Relação de Euler: V – A + F = 2 ou V + F = A + 2

Exemplo 1
Calcule o número de arestas de um sólido que possui 8 vértices e 6 faces.

V–A+F=2
8–A+6=2
A = 14 – 2
A = 12

Exemplo 2
Um sólido geométrico tem 6 vértices e 10 arestas. Calcule o número de faces desse sólido.

V–A+F=2
6 – 10 + F = 2
F=2+4
F=6

Poliedros de Platão
Todo poliedro considerado de Platão deve obedecer algumas condições:

O número de arestas tem que ser igual ao número de faces.


Os ângulos do poliedro devem possuir o mesmo número de arestas.
A equação de Euler precisa ser aplicada e aceita.

Poliedros regulares
Todas as faces iguais e regulares
Os ângulos poliédricos precisam possuir o mesmo valor.

Temos a certeza da existência de cinco poliedros regulares, os chamados poliedros de Platão: tetraedro,
hexaedro ou cubo, dodecaedro, octaedro e icosaedro.
Os poliedros são sólidos geométricos, definidos no espaço tridimensional, cujas faces são
planas. A sua classificação baseia-se no número de bases, polígono das bases, inclinação
das arestas, entre outros elementos.
Dentro do conjunto de todos os poliedros, existem dois grupos muito importantes:
os prismas, que possuem duas bases congruentes e paralelas em planos distintos; e
as pirâmides, que possuem apenas uma base poligonal. A imagem abaixo ilustra um
prisma, à esquerda, e uma pirâmide, à direita.

O conjunto dos poliedros é infinito, pois existem diversos tipos que são construídos a partir
da união de dois ou mais polígonos distintos.

Veja agora as classificações existentes para poliedros quaisquer. Posteriormente, as


classificações de prismas e pirâmides.
Poliedros convexos
Um poliedro é formado por faces, que, por sua vez, são polígonos, figuras geométricas
planas. Essas figuras estão definidas dentro de um plano. Lembre-se de que todo plano
divide o espaço em duas partes, os semiespaços.
Um poliedro é dito convexo quando cumpre as três condições seguintes:
→ Todas as faces desse poliedro são polígonos convexos em planos distintos;
→ Todo o poliedro pertence a apenas um semiespaço, determinado por qualquer
uma de suas faces;
→ Cada aresta pertence a apenas duas faces.
Polígono convexo à direita e polígono não convexo à esquerda

Poliedros de Platão
Um poliedro é chamado Poliedro de Platão sempre que possuir as seguintes
características:
1 – Todas as suas faces possuem o mesmo número de arestas;
2 – Todos os seus vértices são ponto de encontro do mesmo número de arestas.
O cubo, por exemplo, é um poliedro de Platão porque todas as faces possuem quatro
arestas e todos os vértices são ponto de encontro de três arestas.

Cubo: cumpre os pré-requisitos para ser um poliedro de Platão

Poliedros regulares
Para que um sólido geométrico seja nomeado Poliedro Regular, deve cumprir os seguintes
pré-requisitos:
1 – Ser convexo;
2 – Ser poliedro de Platão;
3 – Possuir todas as faces formadas por polígonos regulares e congruentes.
O cubo também é um exemplo de poliedro regular, pois, além de ser convexo e de Platão,
possui todas as faces formadas por quadrados, que são polígonos regulares e congruentes.
Classificações de Prismas
Um prisma pode ser classificado quanto ao número de lados do polígono que compõe a
sua base.

Prismas triangulares
As bases desse sólido geométrico são triângulos.

Prisma cujas bases são triangulares

Prismas quadrangulares
As bases desse sólido geométrico são quadriláteros (polígonos de quatro lados).
Prisma cujas bases são quadriláteros

Prismas pentagonais
As bases desse sólido geométrico são pentágonos (polígonos de cinco lados).

Prisma cujas bases são pentágonos

As classificações com relação às bases de um prisma seguem de acordo com a


nomenclatura dos polígonos de suas bases.

Um prisma também pode ser classificado com relação ao ângulo de suas arestas laterais.
As classificações possíveis são as seguintes:
Prismas retos
As arestas laterais de prismas retos são perpendiculares aos planos das bases. Isso
significa que o ângulo entre qualquer aresta lateral e as bases é sempre 90°. Lembre-se de
que, para que uma reta seja perpendicular a um plano, é necessário que essa reta seja
ortogonal a qualquer reta pertencente a esse plano.

Prisma em que o ângulo de qualquer aresta lateral com as bases é 90°

Uma consequência dessa definição é que todas as faces laterais de um prisma retosão
retângulos. Para demonstrar isso, basta notar que as arestas laterais e as arestas das bases
formam paralelogramos. Como o ângulo entre arestas da base e arestas laterais é sempre
90°, então, essas figuras também são retangulares.
Prismas oblíquos
As arestas laterais não são perpendiculares aos planos que contêm as bases do prisma. A
consequência dessa definição é que as faces laterais dessa classe de prismas sempre
serão paralelogramos.
Prisma cujas arestas laterais não são perpendiculares às bases do prisma

Paralelepípedos
São prismas quadrangulares cujas bases são paralelogramos. As características de um
paralelepípedo com relação às arestas são:
1 – Arestas das bases sempre são paralelas;
2 – Arestas laterais sempre são paralelas;
3 – Para o caso de paralelepípedos retos: Arestas laterais são ortogonais às arestas
das bases.
Quando um paralelepípedo também é um prisma reto, ele é chamado de paralelepípedo
retângulo ou bloco retangular. Se todas as arestas possuírem o mesmo comprimento, esse
paralelepípedo receberá o nome de cubo.

Paralelepípedo qualquer à esquerda; cubo à direita

Classificação de pirâmides
Pirâmides triangulares
A base dessas pirâmides é um triângulo.
Tetraedro: Pirâmide triangular

Pirâmides quadrangulares
A base dessas pirâmides é um quadrilátero (figura geométrica plana formada por quatro
lados).

Pirâmide cuja base é um quadrilátero

Pirâmide regular
Pirâmides cuja projeção ortogonal do vértice sobre a base é o centro da base. As
consequências dessa definição são:

1 – As faces laterais são triângulos congruentes e isósceles;


2 – As arestas laterais são congruentes.

Pirâmide cuja projeção ortogonal do vértice é o centro da base

Um caso especial de pirâmide regular é o tetraedro regular. Trata-se de uma pirâmide que
possui as quatro faces triangulares congruentes. Além disso, como resultado, todas as
arestas são também congruentes.

Prisma - Figura Geométrica


O prisma é um sólido geométrico que faz parte dos estudos de geometria espacial.
É caracterizado por ser um poliedro convexo com duas bases (polígonos iguais) congruentes e paralelas,
além das faces planas laterais (paralelogramos).

Composição do Prisma

Ilustração de um prisma e seus elementos


Os elementos que compõem o prisma são: base, altura, arestas, vértices e faces laterais.
Assim, as arestas das bases do prisma são os lados das bases do polígono, enquanto que as arestas
laterais correspondem aos lados das faces que não pertencem às bases.
Os vértices do prisma são os pontos de encontro das arestas e a altura é calculada pela distância entre os
planos das bases.
Classificação dos Prismas
Os primas são classificados em Retos e Oblíquos:
 Prisma Reto: possui arestas laterais perpendiculares à base, cujas faces laterais são retângulos.
 Prisma Oblíquo: possui arestas laterais oblíquas à base, cujas faces laterais são paralelogramos.

Prisma reto (A) e prisma oblíquo (B)

Bases do Prisma
De acordo com o formato das bases, os primas são classificados em:

 Prisma Triangular: base formada por triângulo.

 Prisma Quadrangular: base formada por quadrado.

 Prisma Pentagonal: base formada por pentágono.

 Prisma Hexagonal: base formada por hexágono.

 Prisma Heptagonal: base formada por heptágono.

 Prisma Octogonal: base formada por octógono.

Figuras de prisma segundo suas bases


Importante ressaltar que os chamados “prismas regulares” são aqueles cujas bases são polígonos regulares
e, portanto, formados por prismas retos.
Note que se todas as faces do prisma forem quadrados, trata-se de um cubo; e, se todas as faces são
paralelogramos, o prisma é um paralelepípedo.
Saiba mais sobre a Geometria Espacial.
Fique Atento!
Para calcular a área da base (Ab) de um prisma deve-se levar em conta o formato que apresenta. Por
exemplo, se for um prisma triangular a área da base será um triângulo.

Fórmulas do Prisma
Áreas do Prisma
Área Lateral: para calcular a área lateral do prisma, basta somar as áreas das faces laterais. Num prisma
reto, que possui todas as áreas das faces laterais congruentes, a fórmula da área lateral é:
Al = n . a
n: número de lados
a: face lateral
Área Total: para calcular a área total de um prisma, basta somar as áreas das faces laterais e as áreas das
bases:
At = Sl+ 2Sb
Sl: Soma das áreas das faces laterais
Sb: soma das áreas das bases
Volume do Prisma
O volume do prisma é calculado pela seguinte fórmula:
V = Ab.h
Ab: área da base
h: altura

Exercícios Resolvidos
1) Indique se as sentenças abaixo são verdadeiras (V) ou falsas (F):
a) O prisma é uma figura da geometria plana
b) Todo paralelepípedo é um prisma reto
c) As arestas laterais de um prisma são congruentes
d) As duas bases de um prisma são polígonos semelhantes
e) As faces laterais de um prisma oblíquo são paralelogramos
VEJA RESPOSTA
a) (F)
b) (F)
c) (V)
d) (V)
e) (V)

2) O número de faces laterais, arestas e vértices de um prisma oblíquo quadrangular é:


a) 6; 8; 12
b) 2; 8; 4
c) 2; 4; 8
d) 4; 10; 8
e) 4; 12; 8
VER RESPOSTA
Letra e: 4; 12; 8

3) O número de faces laterais, arestas e vértices de um prisma reto heptagonal é:


a) 7; 21; 14
b) 7; 12; 14
c) 14; 21; 7
d) 14; 7; 12
e) 21; 12; 7
VER RESPOSTA
Letra a: 7; 21; 14

4) Calcule a área da base, a área lateral e a área total de um prisma reto que apresenta 20 cm de altura, cuja
base é um triângulo retângulo com catetos que medem 8 cm e 15 cm.
VER RESPOSTA
Antes de mais nada, para descobrirmos a área da base, devemos lembrar a fórmula para encontrar a área do
triângulo
Logo,
Ab= 8.15/2
Ab=60 cm2
Por conseguinte, para encontrar a área lateral e a área da base devemos lembrar do Teorema de Pitágoras,
donde a soma dos quadrados de seus catetos corresponde ao quadrado de sua hipotenusa.
Ele é representado pela fórmula: a2=b2+c2. Assim, por meio da fórmula devemos encontrar a medida da
hipotenusa da base:
Logo,
a2=82+152
a2=64+225
a2= 289
a=√289
a2=17 cm
Área Lateral (soma das áreas dos três triângulos que formam o prisma)
Al= 8.20+15.20+17.20
Al= 160+300+340
Al=800 cm2
Área Total (soma da área lateral com o dobro da área da base)
At=800+2.60
At=800+120
At=920 cm2
Assim, as respostas do exercício são:
Área da Base: Ab=60 cm2
Área Lateral: Al=800 cm2
Área Total: At=920 cm2

5) (Enem-2012)
Maria quer inovar sua loja de embalagens e decidiu vender caixas com diferentes formatos. Nas imagens
apresentadas estão as planificações dessas caixas.

Quais serão os sólidos geométricos que Maria obterá a partir dessas planificações?
a) Cilindro, prisma de base pentagonal e pirâmide
b) Cone, prisma de base pentagonal e pirâmide
c) Cone, tronco de pirâmide e prisma
d) Cilindro, tronco de pirâmide e prisma
e) Cilindro, prisma e tronco de cone
VER RESPOSTA
Letra a: Cilindro, prisma de base pentagonal e pirâmide
TRIGONOMETRIA
tCírculo trigonométrico

O círculo trigonométrico é uma circunferência usada para representar ângulos e relacioná-los com
números reais.
Publicado por: Luiz Paulo Moreira Silva em Geometria2 Comentários

O círculo trigonométrico é uma circunferênciade raio 1 usada para


representar números reaisrelacionados a ângulos. Sendo assim, cada ponto
dessa circunferência está relacionado a um número real, que, por sua vez, representa
um ângulo. Assim, é possível representar também valores de seno e cosseno.
O centro desse círculo está sobre o ponto O = (0,0) do plano cartesiano e, como o raio
dele é 1, podemos calcular seu comprimento da seguinte maneira:
C = 2·π·r

C = 2·π·1

C = 2·π

A ideia de volta
A ideia de volta está presente nos círculos trigonométricos. Como o comprimento
da circunferência é 2·π, podemos dizer que uma volta completa nesses círculos tem essa
medida. Repare apenas que o ângulo formado por essa volta mede 360°. Dessa maneira,
o número 2·π relaciona-se com o ângulo 360°.
Assumindo que essas voltas sejam feitas no sentido anti-horário, vamos calcular o valor
numérico e o ângulo correspondente à meia-volta:
C = 2·π = π
2 2
Portanto, meia-volta é igual a π. O ângulo gerado por meia-volta é 180°, pois é metade de
360°.

Qualquer número real pode ser representado em um círculo trigonométrico. O comum,


entretanto, é usar os números que vão de 0 a 2·π e os ângulos referentes a esse intervalo.
A figura a seguir mostra a localização dos pontos correspondentes aos ângulos 0°, 90°,
180°, 270° e 360° e os números reais, em função de π, relacionados.

Quadrantes
Os ângulos presentes na figura acima marcam posições muito importantes
no círculotrigonométrico: os chamados quadrantes. Eles são definidos no sentido anti-
horário. Na figura a seguir, observe os quatro quadrantes e sua localização
no círculotrigonométrico.
Em cada um desses quadrantes pode ser encontrado um intervalo de números reais em
função de π em que cada valor está relacionado a um ângulo. Veja:
 Quadrante I: contém os números reais que vão de 0 até π/2 e os ângulos entre 0° e 90°.
 Quadrante II: contém os números reais que vão de π/2 até π e os ângulos entre 90° e
180°.
 Quadrante III: contém os números reais que vão de π até 3π/2 e os ângulos entre 180° e
270°.
 Quadrante VI: contém os números reais que vão de 3π/2 até 2π e os ângulos entre 270°
e 360°.
Razão seno e razão cosseno
No círculo trigonométrico, é possível encontrar os valores de seno e de cosseno de um
ângulo θ qualquer. Para tanto, é necessário construir esse ângulo no círculo trigonométrico,
como foi feito na imagem a seguir.
Note que, tomando os segmentos BC e AB, paralelos a AD e DC, respectivamente, temos
um retângulo. Podemos notar que a medida do lado CD = b1 é igual ao senθ, pois:
Senθ = CD = b1 = b1
AC 1
A medida do segmento AC é 1 porque AC é o raio da circunferência. Essa medida é a
altura do retângulo.
A medida do segmento AD = a é igual ao cosθ, pois:

cosθ = AD = a = a
AC 1
Sendo assim, no círculo trigonométrico, as medidas de seno e cosseno de θ são iguais
às medidas do cateto oposto e adjacente a esse ângulo.
Podemos calcular agora os valores mais importantes para seno e cosseno. Observe no
círculo trigonométrico que:
 Quando θ = 0°, senθ = 0 e cosθ = 1.

 Quando θ = 90°, senθ = 1 e cosθ = 0.

 Quando θ = 180°, senθ = 0 e cosθ = – 1.

 Quando θ = 270°, senθ = – 1 e cosθ = 0.

 Quando θ = 360°, senθ e cosθ possuem os mesmos valores do caso em que θ é igual a
0°.

Nesse sentido, podemos saber os quadrantes nos quais o seno e o cosseno são positivos
ou negativos. Observe a figura a seguir:
Estudo da função seno
Estudo da função seno
Simbolicamente temos:

Note que o ponto P, forma o valor do seno (ON), podendo variar entre -1 e 1, em uma volta
completa no ciclo trigonométrico, onde esse procedimento irá se repetir a cada volta.

• Conseqüências
Propriedades
I) O período da função seno é 2π:

Vejamos:

II) A função y = sen x é ímpar:

Vejamos:

III) A função y = sen x é crescente dentro dos quadrantes I e IV. Mas a mesma função é
decrescente nos quadrantes II e III, ocorrendo isso a cada volta no ciclo trigonométrico.

IV) A função y = sen x assume os sinais indicados em cada quadrante:


Gráfico da função seno

O gráfico da função y = sen x é chamado senóide.

Resumindo, temos:

1- Função y = sen x ou f(x) = sen x


2- O domínio é D(f) = R
3- O conjunto-imagem é im(f) = [-1;1].
4- A função é periódica, de período 2π.
5- O sinal da função é:
positivo no 1º e 2º quadrantes;
negativo no 3º e 4º quadrantes.
6- A função é ímpar.
7- A função é crescente no 1º e 4º quadrantes e decrescente no 2º e 3º quadrantes.

Função Cosseno

O domínio dessa função é R e a imagem é Im [ -1,1] ou ainda Im(f) = {y E R/ -1 < y < 1}; visto
que, na circunferência trigonométrica o raio é unitário e, pela definição do cosseno, –1 £ cos x £
1.
O período da função cos x é 2π, pois Ax E R temos cos x = cos (x + K 2π), com K E Z e o menor
valor positivo de K.2π, tal que isso ocorra, é 1.2π.

Sinal da função Cosseno

Estudando o sinal da função y = cos x em cada um dos quadrantes, temos:

f(x) = cos x é positiva no 1° e 2° quadrantes (abscissa positiva)


f(x) = cos x é negativa no 3° e 4° quadrantes (abscissa negativa)
Gráfico da função Cosseno

Resumindo temos:

1- Função y = cos x ou f(x) = cos x


2- O domínio é D(f) = R
3- O conjunto imagem é Im(f) = [-1;1]
4- A função é periódica de período 2π.
5- O sinal da função é:
positivo no 1º e 4º quadrantes;
negativo no 2º e 3º quadrantes.
6 - A função é função par.
7- A função é crescente no 3º e 4º quadrantes e decrescente no 1° e 2º quadrantes.

Função Tangente

O domínio dessa função são todos os números reais, exceto os que zeram o cosseno pois não existe cosx = 0 e a

imagem é tg x; Im(tg x) = R ou .
A função é periódica , de período π.

Sinal da Função Tangente

Valores positivos nos quadrantes ímpares(1º e 3°)


Valores negativos nos quadrantes pares(2º e 4º)
Crescente em cada valor.
Gráfico da Função Tangente

função chamada tangentóide

Resumindo temos:

1- Função y = tg x ou f(x) = tg x
2- O domínio é D(f) = {x E R/ x# π/2 + k . π, k E Z}
3- O conjunto imagem é Im(f) = R.
4- A função é periódica, de período π.
5- O sinal da função é:
positivo no 1º e 3º quadrantes;
negativo no 2º e 4º quadrantes.
6- A função é uma função Ímpar.
7- A função é crescente em todos os quadrantes.
Relações Trigonométricas Fundamentais
Publicado por: Marcos Noé Pedro da Silva em Trigonometria0 Comentários

Pertencentes a um mesmo arco os valores das funções trigonométricas possuem relações


denominadas trigonométricas. Veja as relações fundamentais:

Essas relações são fundamentais porque a partir de um valor de uma das razões de um
arco qualquer, calculamos os valores das outras razões trigonométricas caso existam.
Observe exemplos:

Exemplo 1

Dado o valor sen x = e determine o valor das demais funções


trigonométricas:
Exemplo 2

Considere que , determine o valor de cotg x.


Álgebra
Progressão Geométrica
Podemos definir progressão geométrica, ou simplesmente P.G., como uma sucessão de números
reais obtida, com exceção do primeiro, multiplicando o número anterior por uma quantidade fixa q,
chamada razão.

Podemos calcular a razão da progressão, caso ela não esteja suficientemente evidente, dividindo
entre si dois termos consecutivos.

Por exemplo, na sucessão (1, 2, 4, 8,...), temos q = 2.

Cálculo do termo geral


Numa progressão geométrica de razão q, os termos são obtidos, por definição, a partir do primeiro,
da seguinte maneira:

a1 a2 a3 ... a20 ... an ...


a1 a1xq a1xq2 ... a1xq19 a1xqn-1 ...

Assim, podemos deduzir a seguinte expressão do termo geral, também chamado enésimo termo,
para qualquer progressão geométrica.

an = a1 . qn-1

Portanto, se por exemplo, a1 = 2 e q = 1/2, então:

an = 2 . (1/2)n-1

Se quisermos calcular o valor do termo para n = 5, substituindo-o na fórmula, obtemos:

a5 = 2 . (1/2)5-1 = 2 . (1/2)4 = 1/8

A semelhança entre as progressões aritméticas e as geométricas é aparentemente grande. Porém,


encontramos a primeira diferença substancial no momento de sua definição. Enquanto as
progressões aritméticas formam-se somando-se uma mesma quantidade de forma repetida, nas
progressões geométricas os termos são gerados pela multiplicação, também repetida, por um
mesmo número. As diferenças não param aí.

Observe que, quando uma progressão aritmética tem a razão positiva, isto é, r > 0, cada termo seu
é maior que o anterior. Portanto, trata-se de uma progressão crescente. Ao contrário, se tivermos
uma progressão aritmética com razão negativa, r < 0, seu comportamento será decrescente.
Observe, também, a rapidez com que a progressão cresce ou diminui. Isto é consequência direta
do valor absoluto da razão, |r|. Assim, quanto maior for r, em valor absoluto, maior será a
velocidade de crescimento e vice-versa.
Soma dos termos de uma P.G finita
Publicado por: Danielle de Miranda em Progressão2 Comentários

Progressão geométrica finita é uma PG que tem um número determinado de elementos.


Por exemplo, a seqüência (3,6,12,24,48) é uma PG de razão igual a q = 2.

A soma dos temos dessa PG será 3 + 6 + 12 + 24 + 48 = 93. Fazer essa soma é fácil, pois
ela possui apenas cinco elementos, caso seja necessário somar os termos de uma PG
com mais de dez elementos, o que é mais complicado, é preciso utilizar uma fórmula. Veja
a sua demonstração:

Dada uma PG finita qualquer com n elemento, ou seja, com a quantidade de elementos
indefinida. PG finita (a1, a2, a3, ... , an). A soma desses n elementos será feita da
seguinte forma:

Sn = a1 + a2 + a3 + ... + an

Sabendo que a2 = a1 . q; a3 = a1 . q2; an = a1 . qn – 1

Podemos dizer que a soma dessa PG será:

Sn = a1 + a1 . q + a1 . q2 + a1 . q3 + ... + a1 . qn – 2 + a1 . qn – 1.

Como se trata de uma equação, se multiplicar um membro é preciso multiplicar o outro,


por isso é necessário multiplicar os dois termos da última equação por q:

q . Sn = (a1 + a1 . q + a1 . q2 + a1 . q3 + ... + a1 . qn – 1)

q . Sn = a1 . q + a1 . q2 + a1 . q3 + a1 . q4 + ... + a1 . qn – 1 + a1 . qn

Fazendo a subtração:

Colocando em evidência os termos semelhantes, temos:


q . Sn – q . Sn = a1 . qn – a1
Sn (q - 1) = a1 (qn – 1)

Isolando o termo Sn (soma dos elementos), iremos obter a seguinte fórmula:

Sn = a1 (qn – 1)
q-1

Portanto, a fórmula para obter a soma dos n elementos de uma PG finita é:

Sn = a1 (qn 1)
q 1

Exemplo: Dê a soma dos termos da seguinte PG (7,14,28, ... , 3584).

Para utilizarmos a fórmula da soma é preciso saber quem é o 1º termo, a razão e a


quantidade de elementos que essa PG possui.

a1 = 7
q=2
n=?
Sn = ?

Portanto, é preciso que encontremos a quantidade de elementos que possui essa PG,
utilizando a fórmula do termo geral.

an = a1 . qn – 1
3584 = 7 . 2n – 1
3584 : 7 = 2n – 1
512 = 2n – 1
29 = 2n – 1
n–1=9
n = 10

Sn = a1 (qn – 1)
q-1

S10 = 7 (210 – 1)
2–1
S10 = 7 (1024 – 1)
2–1

S10 = 7 . 1023

S10 = 7161

Soma dos infinitos termos de uma P.G


Publicado por: Marcos Noé Pedro da Silva em Progressão0 Comentários

A quantidade de termos de uma PG pode ser finita ou infinita, caso a progressão


geométrica seja finita, a soma dos elementos que a constituem será dado pela expressão:

Quando a PG dada for infinita, a soma dos termos de seus elementos não será
determinada pela expressão citada. A expressão matemática responsável pela soma dos
termos de uma PG infinita será:

Exemplo 1

Calcule a soma dos infinitos termos da PG (45, 15, 5, ...).

É preciso que identifiquemos o valor da razão dessa PG.


q = 15/45 = 1/3, como está entre -1 e 1, podemos dar continuidade ao cálculo da soma
dos seus infinitos termos.

S∞ = 45 / (1 – 1/3)
S∞ = 45 / 2/3
S∞ = 45 * 3/2
S∞ = 135/ 2
Exemplo 2

A soma dos infinitos termos da PG (x , x/2 , x/4 , ...) é 5. Determine x.

Exemplo 3

A soma dos infinitos termos da PG é 9/2. Determine a razão dessa PG sabendo que a1 =
3.
a1 = 3
S = 9/2
q=?

Exemplo 4

Vamos obter a fração geratriz da dízima 0,333333...


Seja x = 0,3333... iremos escrever x na seguinte forma:
x = 0,3 + 0,03 + 0,003 + 0,0003 + 0,00003 + 0,000003 + 0,0000003 + 0,00000003 + ...

Observe que x representa a soma dos infinitos termos de uma PG, onde o 1º termo é 0,3
e a razão é q = 0,03/0,3 = 0,1.
Exercícios Sobre Progressão Geométrica
O objetivo destes exercícios sobre progressão geométrica é estimular a
aplicação da fórmula do termo geral da PG em diferentes situações.
Publicado por: Amanda Gonçalves Ribeiro em Exercícios de Matemática0 Comentários

 Questão 1
Em uma PG crescente, temos a2 – a1 = 60, e o primeiro termo a1 é equivalente ao triplo da
razão q. Determine os valores de a1 e de q.
ver resposta

 Questão 2
Em uma PG decrescente, são conhecidos dois termos: a5 = 135 e a8 = 5. Determine qual é
o primeiro termo dessa PG.
ver resposta

 Questão 3
(UFMG) Uma criação de coelhos foi iniciada há exatamente um ano e, durante esse
período, o número de coelhos duplicou a cada quatro meses. Hoje, parte dessa criação
deverá ser vendida para se ficar com a quantidade inicial de coelhos. Para que isso ocorra,
a porcentagem da população atual dessa criação de coelhos a ser vendida é
a) 75%
b) 80%
c) 83,33%
d) 87,5%
ver resposta

 Questão 4
(UFPE) Suponha que o preço de um automóvel se desvaloriza 10% ao ano nos seus 5
primeiros anos de uso. Se este automóvel novo custou R$ 10.000,00, qual será o seu valor
em reais após os 5 anos de uso?
a) 5.550,00
b) 5.804,00
c) 6.204,30
d) 5.904,90
e) 5.745,20
ver resposta

Respostas

 Resposta Questão 1
Como se trata de uma PG, podemos afirmar que a2 = a1 · q. Vamos substituir a2 em a2 –
a1 = 60:
a2 – a1 = 60
a1 · q – a1 = 60
a1 · (q – 1) = 60
Se o primeiro termo a1 é equivalente ao triplo da razão q, podemos afirmar que a1 = 3q.
Agora substituiremos esse valor de a1 na equação anterior:
3q · (q – 1) = 60
3q² – 3q – 60 = 0
Podemos dividir toda a equação por três, o que resulta em:
q² – q – 20 = 0
Pela fórmula de Bhaskara, temos que:

Δ = b² – 4.a.c
Δ = 1² – 4.1.(– 20)
Δ = 1 + 80
Δ = 81
q = – b ± √Δ
2.a
q = – (– 1) ± √81
2.1
q=1±9
2
q1 = 1 + 9 = 10 = 5
2 2
q2 = 1 – 9 = – 8 = – 4
2 2
Como se trata de uma PG crescente, q2 = – 4 não convém, portanto q = 5. Sabendo
que a1 = 3q, vamos determinar o valor de a1:
a1 = 3q
a1 = 3 · 5
a1 = 15
Dessa forma, a1 = 15 e q = 5.
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 Resposta Questão 2
Vamos considerar que essa progressão geométrica está iniciando pelo termo a5. Apenas
por um momento, vamos ignorar os quatro primeiros termos da PG, lembrando que a
razão q permanece a mesma. Utilizando a fórmula do termo geral da PG, temos:
an = a1 · qn – 1
a8 = a5 · q 8 – 5
5 = 135 · q 3
q3 = 5
135
q3 = 1
27
q = 3√ 1
3
√27
q=1
3
Agora que já encontramos a razão, podemos determinar o 1° termo a1 da PG através do
termo geral:
an = a1 · qn – 1
a5 = a1 · q 5 – 1
135 = a1 · (1/3)4
a1 = 135
1
/81
a1 = 135 · 81
1 1
a1 = 10.935
Portanto, o primeiro termo dessa progressão é a1 = 10.935.
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 Resposta Questão 3
Como nós não temos conhecimento da quantidade inicial de coelhos, podemos afirmar que
esse valor é x. Sendo assim, passados quatro meses, a população de coelhos tornou-
se 2x; passados oito meses, já havia 4x; após 12 meses, a polução de coelhos era de 8x.
Isso pode ser representado como uma PG (x, 2x, 4x, 8x) de razão 2.
Conforme o enunciado, atualmente o criador de coelhos possui 8x animais. Se ele deseja
voltar a ter apenas a quantidade inicial (x), ele deverá vender 7x. Podemos calcular a
porcentagem da criação que ele venderá através do quociente entre 7x e 8x:
7x = 7 = 0,875 = 87,5%
8x 8
Portanto, a alternativa correta é a letra d.
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 Resposta Questão 4
Se o automóvel desvaloriza-se 10% ao ano, podemos afirmar que a cada ano seu valor
passa a ser apenas 90% do que era anteriormente. Para determinar esse valor a cada ano,
basta multiplicar o valor anterior por 0,9 (que equivale a 90%). Dessa forma, há uma
progressão geométrica com razão 0,9, por isso utilizaremos a fórmula do termo geral da
PG para resolver a questão.
Para tanto, consideremos a1 = 10.000, q = 0,9 e n = 6 (observe que utilizamos 6 porque, no
primeiro ano, não houve desvalorização e só após 5 anos o carro será vendido).
an = a1 · qn – 1
a6 = a1 · q 5
a6 = 10.000 · (0,9) 5
a6 = 10.000 · 0,59049
a6 = 5904,9
Portanto, a alternativa correta é a letra d.

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