Tomografia
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10. O olho humano não consegue diferenciar tantos tons de cinza diferentes quanto o espectro
de diferentes densidades radiológicas dos tecidos humanos. Desta forma, precisamos
escolher uma faixa de valores de densidade que será representada na escala de cinza.
Esta faixa é a Janela Tomográfica.
11. No caso do crânio, utilizamos frequentemente uma janela para parênquima cerebral e outra
janela para avaliação de estruturas ósseas. Vale ressaltar que o exame é feito apenas uma
vez. Depois de adquiridos os dados brutos, podemos manipular e escolher diferentes
janelas sem ter de refazer o exame.
12. O contraste tomográfico é o contraste iodado. Ele é uma substância que ao ser
administrada no paciente, vai tornar determinadas estruturas mais hiperdensas. Dizemos
que uma estrutura apresenta REALCE ou CAPTAÇÃO de contraste quando ela não é
hiperdensa na fase do exame sem contraste e se torna hiperdensa após o uso do
contraste.
13. transitória da função renal, broncoespasmos. Desta forma, deve ser usado com cautela e
está contra-indicado em pacientes com história de reação alérgica prévia ao contraste
iodado, bem como em pacientes com insuficiência renal não dialítica e creatinina séria
acima de 2mg/dL, e também em pacientes com asma/DPOC que apresentem crises
frequentes/atuais.
14. O contraste utilizado na ressonância magnética apresenta outra composição, portanto ser
alérgico ao contraste da TC não contra-indica o contraste da RM.
15. As principais indicações de tomografia de crânio são na emergência, especialmente na
avaliação de TCE e AVC. Também é indicada para avaliação detalhada das estruturas
ósseas, como em deformidades da calota craniana.
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10. A sequência de difusão apresenta um componente T2 associado e este
componente pode “contaminar” a imagem: chamado efeito T2 shine-through.
11. O mapa CDA ou mapa ADC calcula os valores de coeficientes de difusão para
escapar do efeito T2.
12. Para se afirmar que uma lesão apresenta restrição à difusão, ela precisa
apresentar HIPERSINAL na difusão e HIPOSSINAL no mapa CDA.
13. Se a lesão apresenta HIPERSINAL no mapa CDA, isso se deve não a restrição,
mas a efeito T2.
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