Location via proxy:   [ UP ]  
[Report a bug]   [Manage cookies]                

TRAD Seed Cryopreservation of The Native Cacti Discocactus Zehntneri, Pilosocereus Gounellei and Stephanocereus Luetzelburgii From Bahia, Brazil

Fazer download em pdf ou txt
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1de 5

Machine Translated by Google

Vol. 3250-3254, 22 de maio de 2013 DOI: 10.5897/


AJB2012.10391
ISSN 1684-5315 © 2013 Revistas Acadêmicas http:// Jornal Africano de Biotecnologia
www.academicjournals.org/AJB

Artigo de pesquisa completo

Criopreservação de sementes dos cactos nativos


Discocactus zehntneri, Pilosocereus gounellei e
Stephanocereus luetzelburgii da Bahia, Brasil
Maria Nazaré Guimarães Marchi1,2*, Laila Mandel Civatti2, Cássia Marques Viana2, José
Geraldo Aquino de Assis2 , Moema Cortizo Bellintani2 e José Raniere Ferreira de Santana1
1Programa de Pós-Graduação em Recursos Genéticos Vegetais, Universidade Estadual de Feira de Santana. Avenida Transnordestina, s/
n, CEP 44036-900, Novo Horizonte, Feira de Santana, Bahia, Brasil.
2Departamento de Biologia Geral, Universidade Federal da Bahia, Rua Barão de Geremoabo, s/n, CEP 40170-290, Ondina, Salvador,
Bahia, Brasil.

Aceito em 20 de maio de 2013

As espécies de cactos nativos da Bahia, Discocactus zehntneri, Pilosocereus gounellei e Stephanocereus luetzelburgii,
assim como outros membros da Família Cactaceae, têm sido dramaticamente afetadas pelo tráfico ilegal e pela destruição
e fragmentação de seus habitats.
Considerando os potenciais riscos de extinção de espécies ameaçadas, e as diversas aplicações destas espécies, algumas
ações de conservação ex situ de cactos são necessárias. Assim, este trabalho teve como objetivo avaliar a qualidade
fisiológica de sementes de D. zehntneri, P. gounellei e S. luetzelburgii armazenadas em nitrogênio líquido (-196°C) por 0, 7
e 30 dias. Para tanto, sementes das três espécies foram transferidas para
criotubos e depois imersos diretamente em nitrogênio líquido por 7 ou 30 dias. Após o período de armazenamento, as
sementes foram retiradas do tanque de nitrogênio, descongeladas por 1 h em temperatura ambiente e posteriormente
esterilizadas quimicamente. As sementes foram inoculadas em placas de Petri forradas com duas camadas de papel
germitest. A taxa de germinação das três espécies não foi reduzida pela exposição ao nitrogênio líquido, assim como D.
zehntneri que teve os melhores resultados de velocidade e taxa de germinação observados em sementes armazenadas
por 30 dias.

Palavras-chave: Cactos, crioconservação, conservação ex situ , germinação.

INTRODUÇÃO

As espécies nativas de cactos da Bahia, Discocactus zehntneri, extinção de espécies ameaçadas e até mesmo as diversas
Pilosocereus gounellei e Stephanocereus luetzelburgii, como seus aplicações destas espécies, algumas ações em ex situ
congêneres Cactaceae, têm sido dramaticamente afetadas pelo a conservação dos cactos é necessária.
tráfico ilegal e pela destruição e fragmentação de habitat Uma alternativa para a conservação prolongada dos recursos
(Hubstenberger et al., 1992; Rojas-Aréchiga e Vázquez- Yanes, genéticos vegetais é a criopreservação, que garante o armazenamento
2000; do material genético e sua integridade, necessitando de pouco
Rosas et al., 2001; Santos-Díaz et al., 2003; Dávila-Figueroa et al., espaço para instalação do banco de germoplasma com custo
2005; Zappi et al., 2011). Segundo Zappi et al. (2011), devido ao relativamente baixo (Santos, 2001; Almeida et al., 2002; Carvalho
possível risco de e Vidal, 2003; Engelmann, 2004; Molina et al.,

*Autor correspondente. E-mail: marchi.mng@hotmail.com; moema@bioflores.net.


Machine Translated by Google

Marchi et al. 3251

2006; Kaviani et al., 2009; Rocha et al., 2009; Engelmann, 2011; Zappi et Condições de cultura

al., 2011).
Após a inoculação, as unidades experimentais foram mantidas em germinador a 25 ±
Vários explantes podem ser utilizados na criopreservação, como -1
3°C sob luz fluorescente (60 ÿmol-2 s ) e fotoperíodo de
suspensões celulares, embriões, protoplastos, botões, calos e pólen 12 horas.
(Carvalho e Vidal, 2003; Sarasan, 2006; Silva et al., 2011; Srinivasan, 2012;
Zhou et al., 2012). ).
Contudo, a conservação de sementes é a conservação ex situ mais fácil, Variáveis, desenho experimental e análise estatística

mais comum e eficiente (Santos, 2001; Goldfarb et al., 2010; Pence, 2010) .
Diariamente, as avaliações foram feitas durante 26 dias sucessivos e as sementes
foram consideradas germinadas quando a radícula
As sementes preservam a variabilidade genética, são fáceis de coletar, medido em média tinha mais de dois milímetros. As variáveis analisadas seguem
não ocupam muito espaço (Li e Pritchard, 2009) e, ainda, são a unidade de Santana e Ranal (2000) e consistiram em: germinação (%G), tempo médio de
propagação natural da maioria das espécies de plantas superiores (Santos, germinação (TMG), índice de velocidade de germinação (IVG) e coeficiente de
2001). Além disso, segundo Silva et al. (2011), as sementes são as uniformidade de germinação (GUC).
Visando quebrar a dependência entre a média e a variância dos dados de germinação,
estruturas mais adequadas para a conservação por serem sistemas mais
expressos em porcentagens, eles foram transformados em arcocoseno.
organizados.
O delineamento experimental casualizado foi feito mediante seleção de quatro
A maioria das atividades de conservação ex situ da biodiversidade repetições, cada uma delas com 25 sementes. Os dados foram submetidos à análise
vegetal, como a criopreservação, concentra-se em espécies agrícolas de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade
(Engelmann, 2011; Pilatti et al., 2011). Espécies nativas, raras e ameaçadas utilizando o programa estatístico Sisvar 5.1 (Ferreira, 2008).

de extinção, como muitos membros da família Cactaceae, permanecem


pouco estudadas. Até o momento, apenas um único estudo de
criopreservação de cactos está disponível na literatura (Veiga-Barbosa et
RESULTADOS E DISCUSSÃO
al., 2010).
Portanto este trabalho teve como objetivo avaliar a qualidade fisiológica
O aumento do tempo de exposição das sementes ao nitrogênio líquido não
de sementes de D. zehntneri, P. gounlei
reduziu a germinação nas espécies analisadas (Tabela 1). Da mesma
e S. luetzelburgii armazenados em nitrogênio líquido (-196°C) por 0, 7 e 30
forma, não foram encontradas diferenças significativas para a germinação
dias.
de sementes de D. zehntneri e P. gounellei submetidas à criopreservação
por diferentes períodos, conforme relatado para outras espécies de cactos
MATERIAIS E MÉTODOS como Cereus jamacaru, Melocactus concinnus, Melocactus

Frutos maduros de D. zehntneri, P. gounellei e S. luetzelburgii foram coletados de paucispinus e Micranthocereus flaviflorus (Veiga-Barbosa et al., 2010).
diferentes populações em maio e agosto de 2010 em duas localidades: Morro do Nossos resultados corroboram os de
Chapéu e Mucugê, ambas na Chapada Diamantina, Bahia. As sementes foram extraídas outros obtidos para Jatropha curcas (Euphorbiacea)
dos frutos, secas em papel filtro, processadas e posteriormente armazenadas em sacos
(Goldfarb et al., 2010; Silva et al., 2011) e Prunus avium (Rosaceae)
de papel em temperatura ambiente até a montagem do experimento (outubro de 2011).
(Chmielarz, 2009). Entretanto, para Ricinus communis (Almeida et al., 2002)
e Melocactus albicephalus (Veiga-Barbosa et al., 2010), o período de
armazenamento foi inversamente proporcional à germinação das sementes
congeladas.
Teor de umidade das sementes

A redução na germinação após a criopreservação pode ser atribuída à


O teor de umidade das sementes foi calculado pelo método de estufa a 105 ± 3°C contaminação por fungos (Salomão, 2002) e/ou ao elevado teor de umidade
(Brasil, 2009). Cerca de 100 sementes de cada espécie foram pesadas em balança
inicial das sementes (González-Benito et al., 1998; Salomão, 2002; Molina
analítica para obtenção do peso fresco. Em seguida, as amostras foram mantidas em
estufa por 24 horas e
et al., 2006; Rocha et al., 2009; Silva et al., 2011). Altos níveis de umidade
pesado novamente para obtenção do peso seco. facilitam a formação de cristais de gelo intracelulares que causam ruptura
do sistema endomembranar e resultam em perda de semipermeabilidade e
compartimentalização celular (Santos, 2001; Kaviani et al., 2009; Goldfarb
Criopreservação et al., 2010).

Sementes de três espécies foram transferidas para frascos criogênicos (110 sementes
por frasco) e posteriormente mergulhadas diretamente em nitrogênio líquido (-196°C)
por 7 ou 30 dias, exceto o grupo controle, que foi inoculado imediatamente. D. zehntneri apresentou melhor germinação (20%) e índice de velocidade
Após o término de cada período de armazenamento, as sementes foram retiradas do de germinação (0,205) em sementes armazenadas por 30 dias (Tabela 1).
tanque de nitrogênio, descongeladas por 1 h em temperatura ambiente (24 a 25°C) e Resultados semelhantes foram obtidos para outras 15 espécies de diferentes
posteriormente esterilizadas quimicamente por 1 min em álcool absoluto por 15 min em famílias: Astragalus membranaceus, Hedysarum austro-kurilense, Oxytropis
solução de hipoclorito de sódio (2,5 % de cloro ativo) e finalmente lavado três vezes
chankaensis, O. kamtschatica, Oxytropis ochotensis, Oxytropis revoluta,
em água estéril. As sementes foram semeadas em placas de Petri forradas com duas
Oxytropis retusa, Sophora flavescens, Trifolium lupinaster (Kholina e
folhas de papel germitest e umedecidas com água destilada na proporção de 2,5 vezes
a massa do papel. Voronkova, 2012), Xyris
Machine Translated by Google

3252 Afr. J. Biotecnologia.

Tabela 1. Efeito do período de armazenamento em zehntneri, P. gounellei e S. luetzelburgii, a ausência da etapa de


nitrogênio líquido na germinação (%G), tempo médio de crioproteção não resultou em perda de viabilidade das sementes (Tabela
germinação (TMG), índice de velocidade de germinação
1). Os mesmos resultados foram registrados na literatura (Salomão, 2002;
(IVG) e coeficiente de uniformidade de germinação (GUC)
em sementes de D. zehntneri, P. gounellei e S. luetzelburgii. Veiga-Barbosa et al., 2010; Johnson et al., 2012; Kholina e Voronkova,
2012), além da simplificação dos protocolos de criopreservação, reduzindo
significativamente seus custos. Segundo Engelmann (2004, 2011), alguns
Período de criopreservação (dias)
Espécies materiais como sementes ortodoxas e botões dormentes apresentam um
0 7 30
processo natural de desidratação e podem ser criopreservados sem
G (%)
b ab qualquer pré-tratamento. As sementes apresentaram teor de umidade
D. zehntneri 0 3 20h
entre 9 e 12%; tipo padrão de espécie que possui sementes ortodoxas.
P. gounlei S. 61a 51a 63a
um um um
As características físicas intracelulares das sementes (minimização da
luetzelburgii 0 3 6 vacuolização, proteção da integridade do DNA e desmantelamento
ordenado dos elementos do citoesqueleto, equilíbrio entre espécies
MGT (dias) reativas de oxigênio e abundante proteína antioxidante LEA, acúmulo de
D. zehntneri 0h00 5.75a 14.16a carboidratos, composição lipídica, substâncias anfifílicas endógenas,
P. gounlei S. 15h55 16.24a 15.18a oleosinas, entre outras), mantém a qualidade física e fisiológica da
luetzelburgii 0h00 3.25a 13h00 tolerância à dessecação (Berjak e Pamenter, 2008).

GSI
D. zehntneri 0,000b 0,010b 0,205a
P. gounlei S. 1.182a 1.137a 1.467a
Nenhum dano físico foi observado após o congelamento, como
luetzelburgii 0,000a 0,020a 0,020a
rachaduras ou estruturas quebradas na semente, ou desenvolvimento
anormal das plantas (Figura 1). Resultados semelhantes foram obtidos
GUC
para A. membranaceus, H. austro-kurilense, Hedysarum sachalinense O.
D. zehntneri 0,000a 0,000a 0,065a
chankaensis, O. kamtschatica, O. ochotensis, O. revoluta, O. retusa, S.
P. gounlei S. 0,382a 0,115a 0,087a
luetzelburgii 0,000a 0,000a 0,000a flavescens, T. lupinaster, Vicia amurensis (Kholina e Voronkova, 2012),
G (%), Germinação; TMG, tempo médio de germinação; IGS, D. zehntneri, P. gounellei, Melocactus concinnus, M. paucispinus, M.
índice de velocidade de germinação; e GUC, coeficiente de albicephalus, M. flaviflorus
uniformidade de germinação. Médias seguidas de mesma letra (Veiga-Barbosa et al., 2010), Rubus ursinus, R. leucodermis, R.
nas linhas não diferem significativamente pelo teste de Tukey (p>0,05).
eustephanos, R. multibracteatus, R. chamaemorus, R. parviflorus (Peacock
e Hummer, 1996) e outras 66 espécies de sementes tropicais ortodoxas
(Salomão , 2002). No entanto, estes resultados discordam dos obtidos
por Silva et al. (2011), em que a exposição prolongada ao nitrogênio
tennesseensis (Johnson et al., 2012), Melocactus albicephalus, M.
líquido resultou no desenvolvimento de cotilédones aderidos, atrofiados e
concinnus, Ms paucispinus (Veiga-Barbosa et al., 2010), Ricinus
não clorofílicos, em formações calosas na face adaxial dos cotilédones e
communis (Almeida et al., 2002) e Gossypium hirsutum (Gonzalez-Benito
na base do hipocótilo e em plantas constituídas apenas por hipocótilo .
et al., 2002) e Gossypium hirsutum (Gonzalez-Benito et al. , 1998; Rocha
et al., 2009). Este aumento na porcentagem de germinação pode ser
atribuído às mudanças de temperatura (Almeida et al., 2002; Rocha et al.,
2009) e à ruptura ou formação de uma rede de fissuras nas estruturas
que circundam o embrião (Salomão, 2002), o que pode têm causado a
quebra da dormência física em sementes submetidas a temperaturas Conclusão
ultrabaixas. No entanto, Rubus
A criopreservação não alterou a qualidade fisiológica das sementes e
spp. os tratamentos com nitrogênio líquido não superaram a eficiência do portanto pode ser um método adequado para conservação ex situ de
ácido sulfúrico em quebrar a dormência física das sementes (Peacock e sementes de P. gounellei. Porém, sugere-se a avaliação de um tempo de
Hummer, 1996). armazenamento maior.
Segundo Veiga-Barbosa et al. (2010), D. zehntneri
parece ter alguma dormência profunda. Assim, o baixo percentual de
germinação obtido neste estudo (Tabela 1) também corrobora essas AGRADECIMENTOS
observações. No entanto, o
baixa germinação semelhante obtida para S. luetzelburgii Gostaríamos de agradecer ao Programa de Pesquisa em Biodiversidade
(Tabela 1) requer mais investigação. (PPBio) pelos recursos disponibilizados para este trabalho. MNG Marchi
Embora protocolos para criopreservação de sementes de algumas foi apoiado com bolsa de estudos por
espécies enfatizem a necessidade de secagem do material vegetal a 'Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de
(Kaviani et al., 2009; Graiver et al., 2011) para D. Nível Superior' (CAPES).
Machine Translated by Google

Marchi et al. 3253

Figura 1. Germinação de D. zehntneri (A), P. gounellei (B) e S. luetzelburgii (C) após criopreservação. (Feixe = 1 cm).

REFERÊNCIAS ensino. Rev. Cient. Simpósio 6(2): 36-41.


Goldfarb M, Duarte MEM, Mata MERM (2010). Armazenamento criogênico de
Almeida FAC, Morais AM, Carvalho JMFC, Gouveia JPG (2002). sementes de pinhão manso (Jatropha curcas L.) Euphorbiaceae. Biotemas.
Crioconservação de variedades nordestina e pernambucana de sementes de 23(1):27-33
mamona. R. Brás. Eng. Agrícola. Ambiental. 6(2):295-302. González-Benito ME, Carvalho JMF, Pérez C (1998). Efeito da dessecação e
Berjak P, Pammenter NW (2008). De Avicennia a Zizania: a recalcitrância da criopreservação na germinação de eixos embrionários e sementes de algodão.
semente em perspectiva. Ana. Robô. 101(2):213-228. Pesq. Agropec. Sutiãs. 33(1): 17-20.
Brasil. Normas para testes de sementes / Ministério da Agricultura, Pecuária e Graiver N, Califanoa A, Zaritzky N (2011). Desidratação parcial e criopreservação
Abastecimento (2009). Departamento de Defesa Agropecuária, Brasília, Brasil. de sementes de cítricos . J. Ciência. Agrícola Alimentar. 91(14):2544-
Carvalho JMFC, Vidal MS (2003). Criopreservação no Melhoramento de Plantas. 2550.
Embrapa, Campina Grande, Brasil. Hubstenberger JF, Clayton PW, Phillips GC (1992). Biotecnologia na Agricultura e
Chmielarz P (2009). Criopreservação de sementes ortodoxas dormentes de árvores Silvicultura. v. 20. Springer, Berlim, Alemanha.
florestais: aceroleira (Prunus avium L.). Ana. Para. Ciência. 66(4):405. Johnson T, Cruse-Sanders JM, Pullman GS (2012). Micropropagação e
criopreservação de sementes da espécie criticamente ameaçada de grama do
Dávila-Figueroa CA, Rosa-Carrillo ML, Pérez-Molphe-Balch E (2005). Propagação in Tennessee, Xyris tennesseensis Kral. Célula In Vitro .
vitro de oito espécies ou subespécies de Turbinicarpus Dev. Biol. Planta 48(3):369-376.
(Cactáceas). Célula In Vitro . Dev. Biol. Planta 41(4):540-545. Kaviani B, Abadi DH, Torkashvand AM, Hoor SS (2009).
Engelmann F (2011). Uso de biotecnologias para a conservação de Criopreservação de sementes de lírio [Lilium Iedebourii (Baker) Bioss]: Uso de
biodiversidade vegetal. Célula In Vitro . Dev. Biol. Planta 47(1):5-16. sacarose e desidratação. Afr. J. Biotecnologia. 8(16): 3809-3810.
Engelmann F (2004). Criopreservação de plantas: avanços e perspectivas. Kholina AB, Voronkova NM (2012). Criopreservação de sementes de alguns
Célula In Vitro . Dev. Biol. Planta 40(5):427-433. leguminosas medicinais. J. Bot. 2012:1-7.
FerreiraDF (2008). Sisvar: um programa para análise estatística e Li D, Pritchard HW (2009). A ciência e a economia da planta ex situ
Machine Translated by Google

3254 Afr. J. Biotecnologia.

conservação. Tendências Plant Sci. 14(11):614-621. Santos-Díaz MS, Méndez-Ontiveros R, Arredondo-Gómez A, Santos-Díaz ML (2003).
Molina TF, Tillmann MAA, Dode LB, Viégas J (2006). Criopreservação de sementes de Organogênese in vitro de Pelecyphora aselliformis
cebola. Rev. Brás. de Sementes. 28(3):72-81. Erhenberg (Cactaceae). Célula In Vitro . Dev. Biol. Plantar. 39(5):480-484.
Pavão DN, Hummer KE (1996). Estudos de pré-germinação com nitrogênio líquido e Sarasan V (2006). Conservação in vitro de plantas ameaçadas – progresso na última
ácido sulfúrico em diversas espécies de Rubus . Hortciência década. Célula In Vitro . Dev. Biol. Planta 42(3): 206-214.
31(2): 238-239. Silva RC, Camillo J, Luis ZG, ScherwinskiÿPereira JE (2011).
Pence VC (2010). As possibilidades e desafios dos métodos in vitro Potencial germinativo e morfoanatomia foliar de mudas de pinhão manso provenientes
para conservação de plantas. Kew Touro. 65(4):539-547. de germoplasma criopreservado. Pesq. Agropec. Sutiãs. 46(8): 836-844.
Pilatti FK, Aguiar T, Simões T, Benson EE, Viana AM (2011). In vitro
e preservação criogênica da biodiversidade vegetal no Brasil. Célula In Vitro . SrinivasanS (2012). Técnicas para prevenir danos à criopreservação na agricultura –
Dev. Biol. Planta 47(1):82-98. uma revisão. Internacional J. Universo. Farmacêutico. Vida. Ciência. 2(1): 41-47.
Rocha MS, Rocha MS, Mata MERMC, Carvalho JMFC, Lopes KP (2009). Criopreservação Veiga-Barbosa L, González-Benito ME, Assis JGA, Pérez-García F (2010). Germinação
de algodão em caroço. R. Brás. Eng. Agrícola. e criopreservação de diversas espécies de cactos do Nordeste do Brasil. Semente
Ambiental. 13(3):312-318. Ciência. Tecnologia. 38(1):218-224.
Rojas-Aréchiga M, Vázquez-Yanes C (2000). Germinação de sementes de cacto: Zappi D, Taylor N, Ribeiro-Silva S, Machado M, Moraes EM, Calvente A, Cruz B, Correia
uma revisão. J. Ambiente Árido. 44(1):85-104. D, Larocca J, Assis JGA, Aona L, Menezes MOT, Meiado M, Marchi MN, Santos MR,
Rosas MM, Rosa MAM, Goldammer KM, Avila VMCV (2001). Bellintani M, Coelho P, Nahoum PI, Resende, S (2011). Plano de ação nacional para
Micropropagação de Turbinicarpus laui glass et promote, espécie endêmica e conservação das cactáceas. Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade,
ameaçada de extinção. Célula In Vitro . Dev. Biol. Planta 37(3):400- ICMBio, Brasília, Brasil.
404.
Salomão AN (2002). Respostas das espécies de sementes tropicais ao nitrogênio líquido Zhou QN, Sun AH, Li Z, Hua YW, Jiang ZH, Huang TD, Daí XM, Huang HS (2012).
exposição. Braz. J. Fisiol Vegetal. 14(2):133-138. Criopreservação e regeneração vegetal de calos de anteras em Hevea por vitrificação.
Santana DG, Ranal MA (2000). Análise Análise Estatística sobre Germinação. R. Brás. Afr. J. Biotecnologia. 11(28):7212-7217.
Fisiol. Vegetal. 12 (edição especial): 205-237.
Santos IRI (2001). Criopreservação de germoplasma vegetal. Biotecnologia
Ciência & Desenvolvimento. 20:60-65.

Você também pode gostar