Globalizacao e Blocos Economicos
Globalizacao e Blocos Economicos
Globalizacao e Blocos Economicos
Origem da Globalização
No século 19, com a invenção da eletricidade, das ferrovias e dos navios a vapor, as
distâncias foram encurtadas e os produtos puderam chegar aos lugares mais remotos.
Após a desintegração da União Soviética, o mundo não estava mais dividido por
barreiras ideológicas. Os países pertencentes ao grupo comunista considerarão o
liberalismo e o capitalismo uma forma de governo e política econômica. O surgimento
do neoliberalismo ganhará poder e promoverá o processo de globalização econômica
nos quatro cantos do mundo.
Características da Globalização
Globalização no Brasil
Globalização Econômica
Blocos Econômicos
Globalização Cultural
Com a abertura do mercado, os consumidores (tornando-se uma nova categoria de
cidadãos) podem obter produtos importados de alta qualidade a baixo custo.
Globalização Econômica
Ao se somar aos blocos econômicos, os países ganharam maior força nas relações
comerciais.
Globalização e Economia
As empresas comerciais que atuam no mundo todo são a principal força motriz da
globalização econômica.
Na verdade, ainda falamos do governo e do país, mas estes já não representam os
interesses do povo. Agora os estados defendem primeiro as empresas e os bancos. Na
maioria dos casos, são empresas americanas, europeias e grandes conglomerados
asiáticos que dominam esse processo.
Globalização e Neoliberalismo
Isso criou uma economia extremamente desigual, na qual apenas os gigantes dos
negócios têm mais adaptabilidade neste mercado. Muitas pessoas ficam para trás
neste processo.
Globalização e Exclusão
Uma das faces mais anormais da globalização econômica é a exclusão. Isso porque a
globalização é um fenômeno assimétrico e nem todos os países ganham da mesma
forma.
Um dos principais problemas hoje é a exclusão digital. Quem não consegue usar novas
tecnologias (smartphones, computadores) é considerado cada vez mais isolado.
Globalização Cultural
Blocos Econômicos
Apesar dos países fazerem alianças econômicas desde o século XIX, foi ao fim da
Segunda Guerra Mundial e, principalmente, a partir da década de 90, que os blocos
econômicos se multiplicaram pelo mundo.
Mercosul
União Europeia
NAFTA
Desde 1991, uma união comercial e aduaneira foi estabelecida entre o Canadá, o
México e os Estados Unidos. O Acordo de Livre Comércio da América do Norte
(NAFTA) é o "Acordo de Livre Comércio da América do Norte" em inglês e é um grupo
importante na América do Norte.
APEC
O grupo foi criado em 1969, antes conhecido como Convenção Andina, e é formado
por quatro países: Bolívia, Colômbia, Equador e Peru.
ASEAN
SADC
O marco histórico desse fenômeno pode ser considerado a Guerra Fria porque o
mundo está dividido em dois principais grupos econômicos, ideológicos e políticos.
Porém, em 1956, teremos o mesmo primeiro módulo do modelo atual. Assim, entre a
Bélgica, Alemanha Ocidental, Holanda, Itália, Luxemburgo e França, surgiu a CECA
(Comunidade Europeia do Carvão e do Aço).
Empresas que não se adaptam às mudanças e empresas que não são organizações
que competem com concorrentes de outros países da UE irão à falência.
Principais Características
A nova ordem mundial inclui mudanças na ordem mundial no nível geopolítico, o que
leva a um novo padrão político.
Nesse sentido, não é incomum que os países centrais pressionem os países periféricos
para que adotem políticas neoliberais. No entanto, alguns países emergentes estão
desafiando a ordem atual, como o Brasil e outros membros do BRICS, a saber, Rússia,
Índia, China e África do Sul.
Para além disso, existem muitas teorias conspiratórias acerca deste assunto. Acredita-
se que grupos secretos, ricos e muito poderosos, estão a implementar um plano de
dominação mundial para unificar a humanidade.
Algumas evidências para essas teorias podem ser encontradas. Por isso, vale a pena
mencionar a nota de um dólar, que está gravada "Novo Ordo Seclorum" ou uma nova
encomenda desde 1935. Outros exemplos de suposta conspiração para unificar o
mundo são instituições internacionais como o Banco Mundial, Fundo Monetário
Internacional, Nações Unidas e OTAN.
Outros fatores, como a reunião anual das elites sociais e econômicas mundiais que
determinam os rumos do desenvolvimento socioeconômico, e a famosa "Conferência
de Bilderberg", também serão exemplos desses enredos.