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Redação MODELO

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Sinônimos

Medidas: providencias, ações, atitudes, planos


Importante: indispensável, eminente, marcante, imprescindível, notável, significativo
Problema: desafio, obstáculo, impasse, barreira, questões, revés
Negligencia do Estado: omissão governamental, indiferença estatal, inobservância do poder
público, indiligência do sistema político, secundarizar
Desigualdade Social: hierarquização socioeconômica, segregação social, contraste do corpo
social brasileiro, disparidade coletiva
Omissão familiar: negligencia do núcleo familiar, descaso parental, inobservância da família,
displicência intrafamiliar
Falha educacional: lacuna do sistema de ensino, hiato educativo, ensino deficitário, falibilidade da
educação
Manipulação midiática: comportamento manipulador da mídia, influência dos veículos de
comunicação, alienação midiática, distorção promovida pelas empresas de comunicação
Governo: máquina pública, poder público, estado, máquina administrativa, poder governamental,
governança, autoridade, administrativa
Atualmente: no contexto hodierno
Insuficiente: exíguo
Porém: todavia
Contexto: conjuntura
Criar: moldar Indivíduos: sujeitos, citadino, agente social,
Enfraquecer: atenuar civis
Que (pronome relativo): o qual\a qual Ideia: premissa
Possibilita: viabiliza
Brasil: nação verde-amarela
Devido: em razão de Sociedade: tecido civil, corpo social
Além disso: outrossim Constituição Federal: Lei Maior

Dicas
1- Quando o tema for positivo/sobre importância, coloque sobre a importância no D1, e um
problema no D2

2- Repertório para meio ambiente: Ética da responsabilidade- campo de estudo filosófico, o qual
diz respeito que a sociedade deve ter uma conduta ecológica humana, para garantir e preservar
as futuras gerações.

3-Se o tema for stalker use a série You

4-Argumento para falta de informação: A acadêmica norte americana Shoshana Zuboff instituiu o
conceito de desigualdade epistêmica - é a desigualdade no acesso à informação

5-Documentário para usar como repertório:


Capitalismo de vigilância – as grandes empresas estão nos vigiando todo o tempo. Serve pra
superexposição, stalker, consumismo, falta de liberdade, manipulação em geral, desigualdade
epistêmica. Esse capitalismo de vigilância nos vigia o tempo inteiro, tanto nas redes sociais
quanto dentro da nossa casa, pela televisão, por exemplo.
6- Repertório para padronização da sociedade/pessoas/padrões estéticos/preconceito,
favorecendo a manipulação do pensamento, aversão ao diferente:
Conceito de McDonaldização, instituído pelo sociólogo George Ritzer – nos diz que a sociedade
como um todo, está seguindo paradigmas de fast food, cada vez mais veloz e padronizada

7- Repertório: serve pra temática de eixos diferentes


Filósofo sul coreano, Byung Chul Han, no livro “Sociedade do Cansaço” nos diz que somos
produtos de uma sociedade de desempenho, uma sociedade onde você tem que produzir o
tempo todo vivemos numa era de super produção e trabalho.
Podemos usar nos temas sobre: obesidade, má alimentação, automedicação – o ritmo de
trabalho não permite que as pessoas vão ao médico-, tudo relacionado a jovem e criança – os
pais inseridos nessa dinâmica de trabalho acabam não dando atenção a criança/jovem, pais não
reconhecem vício em games, que seus filhos sofrem bullying, ou são agressores, gravidez na
adolescência, tabagismo – essa sociedade que produz pessoas hiperativas, pode fazer com que
as pessoas busquem válvulas de escape, como cigarro, álcool e drogas também, dá pra usar
esse repertório. Em todos esses temas, as pessoas/pais estão inseridas de forma tão intensa
nessa sociedade de desempenho e produção, que acabam desleixado da vida pessoal

8-O OURO: Repertório: usar sempre que alguma coisa na sociedade é desigual – de modo geral.
O escritor brasileiro Ariano Suassuna, disse que, metaforicamente, o país é dividido em dois
“brasis” ou países diferentes: o dos privilegiados e o dos despossuídos.

9- Escrevem-se com inicial minúscula: governo, governo federal, governo brasileiro, poder público
Escrevem-se com inicial maiúscula: Estado, Federação, Poder Legislativo\ Judiciário\
Executivo, Ministério da Educação (e todos os outros)

Frases finais
● Com a finalidade de INSTRUIR a população acerca do quadro problemático.
●Com o intuito de CAPACITAR a sociedade para reagir diante do problema.
●A fim de DESCONSTRUIR esse panorama controverso que se estabeleceu no corpo social.
●Com o propósito de RESSIGNIFICAR a reação da população diante dessa vicissitude.
●Com o objetivo de GARANTIR a erradicação desta realidade problemática no Brasil.
●Para que ORIENTE a reação da sociedade diante dessa adversidade.

Modelo de redação
INTRODUÇÃO MODELO
No conceito de Normalização, Michael Foucault, filósofo francês, define que há, na
sociedade, a repetição de comportamentos sem a devida reflexão crítica acerca dessa conduta.
Tal análise pode ser facilmente aplicada à postura do corpo social brasileiro diante (TEMA), já
que, assim como diagnosticou o pensador, a habitualidade populacional frente à reprodução
desse (atentado contra a saúde pública ou degradação ambiental ou atraso educacional ou
descaso governamental) é subproduto do desconhecimento acerca da relevância da resolução
deste quadro. Essa situação tem como origem inegável, a (negligência do Estado, que se faz
omisso no contexto educativo/ambiental/político...). Assim, não só (TESE 1), como também
(TESE 2) aprofunda essa vicissitude.
CONCLUSÃO MODELO
É necessário, portanto, que medidas sejam tomadas para combater essa realidade no
Brasil. Posto isso, os governos federal, estadual e municipal, através de programas sociais,
controle e fiscalização – sobretudo instituições de ensino e agências midiáticas, devem lançar a
campanha nacional contra a crescente manifestação (..............). Ademais, esse projeto tem por
finalidade desconstruir a força cultural que essa prática possui e diminuir os estigmas sociais
presente. Tal medida deverá focar, principalmente, em ações educativas para um público plural.
Dessa maneira, a realidade destoa da obra de Dimenstein.

Teses (desenvolvimento modelo)


1.BANALIZAÇÃO:
Em face dessa consideração inicial, a alienação social contribui para a persistência da
banalização da indústria da beleza. Segundo Durkheim, o fato social é uma maneira de agir e
pensar. Seguindo essa linha de raciocínio, nota-se que o problema já virou cotidiano e a
população habituou-se a ele. Diante disso, o pensador do sociólogo resulta em uma sociedade
narcisista e altamente influenciável que, por sua vez, impõe um rígido padrão de beleza e aceitação,
na qual funciona como uma ferramenta de discriminação social e pode gerar riscos à saúde, o que
justifica, portanto, a necessidade de repensar os limites da vaidade, em que causa uma certa
banalização. Nesse contexto, é essencial superar paradigmas que prejudicam o meio social.
●Romantização do problema: é a retirada do potencial negativo do problema que é introjetado na
cultura brasileira e associado a condutas ou situações pouco problemáticas.
●Normatividade: é a consolidação de normas socioculturais que autorizam a sociedade a cobrar o
cumprimento do comportamento tacitamente posto.

2.TABU
Em face dessa consideração inicial, a abordagem superficial ― em alguns casos, inexistente ―
sobre o sexo no ceio familiar emerge como entrave à garantia de um debate sadio e esclarecedor
às gerações mais novas. Isso ocorre porque, culturalmente, a temática, no país sofreu e ainda
sofre influência judaico-cristã no valor dado à prática sexual, já que, nessa concepção, o sexo era
restrito ao matrimônio e à reprodução, resultando em desencontros entre gerações na discussão
da temática atualmente. Esse quadro dialoga com a percepção de Edgar Morin ao considerar que
não é possível dissociar o homem dos saberes e do meio no qual foi forjado, pois numa família
com restrita abordagem sobre o assunto, a promoção de uma formação adequada sobre
sexualidade fica comprometida. Logo, é um equívoco desconsiderar a relevância cultural no
embate ao problema.
●Conservadorismo: é a conservação dos valores tradicionais em detrimento do bem-estar social

3.INEFICIÊNCIA DE POLÍTICAS PÚBLICAS


Em abordagem subsequente, a ineficácia das políticas públicas educacionais sobre orientação
sexual configura outro desafio que deve ser combatido. Compreender essa assertiva é
reconhecer que o Programa Saúde na Escola, do Governo Federal, é uma ação louvável e
necessária, porém tem se mostrado ineficaz para promover uma conduta mais consciente entre os
adolescentes, de modo a romper com o entendimento da Unesco a respeito do tema. Esse quadro
refuta a percepção de Theodor Adorno ao considerar que a formação do indivíduo deve contribuir
para a construção de sua consciência crítica, de modo a emancipá-lo, porque a escola não tem
sido capaz de desenvolver uma formação interventora entre os estudantes. Assim, medidas são
necessárias para que a educação sexual seja, de fato, presente na formação de cidadãos bem
instruídos e responsáveis por sábias escolhas.

4.INFLUÊNCIA HISTÓRICA
De início, destaca-se a história da estratificação racial no país como aspecto fundamental na
compreensão do preconceito contra a etnia negra. A esse respeito, cabe rememorar a
desumanização conferida aos negros no período da escravidão brasileira, conferindo a esse grupo
sua desvalorização em todas as suas garantias como fator que, lamentavelmente, ainda se faz
presente na sociedade hodierna. Tal afirmação é refutada em casos de racismo dos mais
diversos, seja via rede social com ofensas direcionadas a afrodescendentes seja em casos reais,
como atletas negros que são chamados de “macacos” e denuncia a visão segregadora e
equivocada de uma nação multicultural.

5.NEGLIGÊNCIA DO ESTADO
● É a omissão do ente estatal na resolução ou prevenção de problemas sociais e a garantia do
bem-estar na sociedade
●Legislação não exercida: Brasil referência em criação de leis, mas mesmo completa a legislação
não é exercida.
●Carência estrutural: governo sem estrutura ou meios para colocar a lei em prática\efetivar o
acesso aos direitos
●Falta de representatividade: governo democrático deveria representar os interesses da maioria do
corpo social. Mas, devido à falta de representatividade prioriza os interesses do governante em
detrimento das necessidades da nação.
●Carência infra estrutural: é a ausência de meios para efetivar o acesso a direitos ou garantias
essenciais
●Postura política imediatista: é a postura política que direciona ações voltadas para o curto prazo.
De modo que, o foco político se torna um ideal de autopromoção e as necessidades sociais, que
pouco visíveis, são secundarizadas.
●Falta de representatividade política: é a projeção dos interesses individuais na política brasileira,
em detrimento das necessidades coletivas. Aqui, o Estado é utilizado como ferramenta de
manutenção dos interesses privados.
Repertórios:
●Constituição Federal de 1988
●Gilberto Dimenstein, jornalista brasileiro-Cidadão de Papel
●José Saramago- “a democracia é o único regime de governo que permite que coisas
antidemocráticas sejam feitas democraticamente”.
●Karl Marx- “as ideias dominantes numa época nunca passaram das ideias da classe dominante”.
●Cidadanias mutiladas – Milton Santos, geógrafo brasileiro
●John Rawls, filósofo americano, em sua obra “Uma Teoria da Justiça”, afirma que um governo
ético é aquele que disponibiliza recursos financeiros para todos os setores, promovendo a
igualdade.
●A filósofa Hannah Arendt defende que o espaço público seja preservado para que se assegurem
as condições da prática da liberdade e da manutenção da cidadania.

6.MENTALIDADE CAPITALISTA
●lucro valorizado acima de tudo: sobreposição dos interesses lucrativos em detrimento da
dignidade.
●Mecanização dos produtos essenciais à vida humana: água, saúde, alimentos. A mercadoria mais
importante do que o acesso aos direitos; hierarquia\ precificação do acesso.
●Objetificação do ser: dar a um ser humano características de objetos\ características estatísticas;
substituição da pessoa pela função ou processo produtivo; antes de ser pessoa é um cliente e, por
isso, as empresas oferecem produtos prejudiciais, como cigarros e alimentos industrializados e não
ligam para a dignidade da pessoa, como se fosse objeto.
●Ideal de produtividade: idealização de um patamar produtivo que figura como elemento de
aceitação social. Essa exclusão pode ser intrínseca e extrínseca em relação ao sujeito, vítima do
processo de opressão.
●Aceleração do cotidiano: é a supervalorização de atividades que cumprem com o ideal de
produtividade e a marginalização daquelas que não cumprem.
●Mercantilização de produtos essenciais: é a precificação de produtos ou serviços que hierarquiza
o acesso a direitos essenciais.
●Manipulação midiática: é o comportamento interesseiro das empresas de comunicação voltado
para o retorno financeiro. Essa conduta é focada muitas vezes no engajamento, no consumo e, até
mesmo, na perpetuação de alguma concepção.
●Objetificação: é a supressão da humanidade ou da consciência do ser a partir de características
estáticas.
●Falha educacional: deterioração da função social da instituição escolar a partir de uma perspectiva
conteudista\tecnicista\tradicionalista, que se omite na formação do sujeito enquanto ser capaz de
não reproduzir o problema ou de não combater o problema\perceber o problema.
●Individualismo: é a projeção dos interesses individuais em detrimento dos coletivos.
Repertórios:
●” Reificação”, de Karl Marx- objetificação do trabalhador pela sua produção.
●Sociedade do Cansaço – Byung-Chul Han, escritor sul-coreano
●Sociedade do Desempenho – Byung-Chul Han, escritor sul-coreano
●Revolução dos Bichos – George Orwell, escritor inglês.
●Microfísica do Poder – Michael Foucault, sociólogo francês
●” Vivemos todos sob o mesmo céu, mas nem todos temos o mesmo horizonte” – Konrad Adenauer,
político alemão
●” Na era da informação, a invisibilidade é equivalente à morte” – Zygmunt Bauman, sociólogo
polonês
●” A massa mantém a marca, a marca mantém a mídia, a mídia controla a massa” – George Orwell,
escritor inglês (consumo)
●Indústria Cultural – Escola de Frankfurt (perpetuação de concepções; invisibilidade; consumo)
●Sociedade do Espetáculo – Guy Debord (perpetuação de concepções; invisibilidade; consumo)
●” O conhecimento é, em si mesmo, um poder” – Francis Bacon, filósofo alemão
●Pedagogia do Oprimido, Paulo Freire, pedagogo brasileiro

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