Apostila de Brincadeiras
Apostila de Brincadeiras
Apostila de Brincadeiras
QUEBRAR O POTE
ESCUTAR E PROCURAR
O animador espalha umas oito a dez pessoas pela sala.
A seguir venda os olhos de um voluntário, que deve conhecer os nomes das
pessoas espalhadas pela sala.
Cabe ao voluntário, de olhos vendados, chamar pelo nome uma das pessoas da
sala, e esta responderá.
A seguir o voluntário irá ao encontro da pessoa que atendeu a chamada,
procurando localizá-la e tocá-la.
Se após três chances não tiver encontrado a pessoa chamada, a brincadeira
continua com outro voluntário.
PROCURAR O PORCO
LARANJA NO PÉ
Este procurará passar a laranja sem a deixar cair para os pés do segundo
elemento, e assim sucessivamente.
Se a laranja cair, a brincadeira prosseguirá, do ponto em que caiu, o tempo que
for preciso.
O CEGO JARDINEIRO
PROCURA-SE UM APITO
Pede-se um voluntário no grupo que deverá sair da sala enquanto a brincadeira
é explicada ao grupo.
1. Explica-se ao grupo que:
a) o voluntário deverá procurar que membro do grupo tem consigo o apito;
b) o apito ficará pendurado no pescoço do animador ou de um outro membro do
grupo, porém nas costas;
zzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz
grupo ficará de pé, em círculo, e será chamado aquele voluntário vara descobrir
com quem está o apito;
d) o voluntário fica no meio do círculo, juntamente com aquele que está com o
apito. O portador do apito movimenta-se freqüentemente, possibilitando ao outro
membro apitar, sem despertar a atenção do voluntário.
A brincadeira termina quando for descoberto com que está o apito.
PERGUNTAS INDISCRETAS
Entrega-se uma folha a cada pessoa do grupo.
Cada um completa esta pergunta: “ Que você faria se... “
Em seguida, o animador recolhe as folhas e as distribui novamente sem saber para
quem.
Cada um responde, no verso da folha, o que faria, trocando em seguida a sua folha
com outro colega.
Um lê a pergunta que está no papel e o que está à direita lê a resposta do seu próprio
papel, provocando incoincidências.
A brincadeira continua assim sucessivamente até todos terem lido e respondido.
FUI A FEIRA
Cada pessoa do grupo recebe um número.
O animador começa: “ Fui a feira e comprei 3 dúzias de bananas” ( ou qualquer
coisa).
A pessoa com o número 3 deverá retrucar sem hesitação “ Ter^s dúzias de bananas,
não. “ “ Oito rosas”. O número 8 repetira a sequência com o número 3 e assim por
diante.
Quem se distrair ou quebrar a seqüência, sai do brinquedo.
OS QUATRO CANTOS DA SALA
Pede-se que duas pessoas voluntárias se retirem da sala enquanto é explicada a
brincadeira.
O animador explica ao grupo :
a ) que é preciso encontrar uma figura imaginária para cada canto da sala.
b ) a brincadeira será tanto mais divertida quanto mais engraçada ou exóticas forem
as figuras imaginárias para cada canto. Por exemplo: num canto da sala o grupo
imagina que há soda cáustica, num outro um gambá, num outro, estrume da vaca e num
outro um escorpião.
c ) encarrega-se uma pessoa para anotar a figura imaginária em cada canto, e as
respostas que serão das pelos voluntários, assim que retornarem à sala.
Chamam-se os voluntários à sala , e ao animador lhes explicará que o grupo se
imaginou uma figura em cada canto da sala. Os voluntários são convidados um a um, a
dizer para o grupo o que fariam com cada figura imaginária, e a pessoa do grupo
encarregada de anotar as respostas as registrará para serem lidas no final.
A brincadeira será tanto mais engraçada, quanto mais engraçadas forem as figuras
imaginárias, inventadas pelo grupo. Assim, por exemplo, se alguém disser que dará de
presente, ou para comer, umas figuras imaginárias acima, mais gargalhadas explodirão
dentre o grupo
O LENÇOL
Um voluntário do grupo é colocado no centro do circulo, coberto por um lençol.
Convém ter um lençol de casal, para cobrir o elemento voluntário.
Assim que a pessoa estiver coberta e sentada no chão, o animado dirá; Você tem
uma peça de roupa demais, tire-a.
A pessoa, menos atenta, começa por tirar uma peça de sua roupa.
A peça da roupa tirada deve ser passada por baixo do lençol para o animador.
Assim que tiver passado a peça, o animador repete a ordem: “ Você tem uma peça
de roupa demais, tire-a”.
A brincadeira continua enquanto a pessoa não se der conta de que a peça de roupa
demais é o lençol.
Há pessoas que logo a partir da primeira ordem já retiram o lençol, e o jogo acaba.
CRUZADO OU DESCRUZADO
O grupo todo, disposto em forma circular participa.
O animador apresenta dois objetos que se possam cruzar, dois lápis, por exemplo.
Os dois lápis serão passados ao primeiro vizinho.
A pessoa que passa os lápis deverá declarar “ cruzado” ou então “ descruzado”,
momento em que o animador julgará e dirá “ certo” ou “ errado” .
O truque está em que, enquanto quem passa os lápis diz cruzado ou descruzado
referindo-se aos lápis, o animador diz certo ou errado referindo-se à perna de quem
passa, perna cruzada ou descruzada.
O brinquedo prossegue até todos descobrirem o truque.
Quem descobre não divulgará sua descoberta, mas fará coro ao animador no
julgamento “ certo” ou “ errado”.
GATINHO APAIXONADO
O grupo sentado em qualquer disposição é instruído sobre os efeitos de um gato
apaixonado para conquistar a companheira.
Todos os presentes são gatos.
O animador representará por primeiro o gato apaixonado.
Para fazer sua conquista ele tem direito a se aproximar de qualquer pessoa do
grupo, dar três miados caprichados da maneira que ele quiser.
A pessoa abordada deverá manter-se séria, enquanto todos os demais podem rir e
torcer pelo gato.
Se a pessoa abordada rir, é prova de que foi conquistada, passando então ela a ser o
novo gato conquistador.
O brinquedo prossegue enquanto houver interesse.
JOGO DA CADEIRA VAZIA
O animador colocará tantas cadeiras quantas forem as pessoas que participam do
brinquedo e mais uma cadeira.
Todos os presentes receberão um número.
A pessoa sentada à esquerda da cadeira vazia inicia dizendo: “ A cadeira da minha
direita está vazia para o número tal”, e chama por um número que corresponde a uma
pessoa presente.
A pessoa com o número que acaba de ser chamada levanta-se imediatamente e vai
sentar-se na cadeira vazia.
Ao levantar-se, a pessoa sentada à sua esquerda continua o brinquedo dizendo “ A
cadeira de minha direita está vazia para o número tal”, chamando outro número,
podendo ser o número da pessoa que acaba de levantar-se.
O animador anotará o nome das pessoas distraídas ou que interrompem a
continuidade do brinquedo.
Enquanto houver interesse prossegue o jogo.
Finalmente, o animador dirá os nomes das pessoas que estiverem distraídas, que
deverão pagar uma prenda.
O JOGO DA VERDADE
O grupo é formado em círculo
O animador solicita a presença de um voluntário no meio do circulo para responder
às perguntas que lhe serão formuladas.
Cada um dos presentes tem direito a formular uma só pergunta sobre qualquer
assunto.
Feito o rodízio, outra pessoa será interrogada e assim sucessivamente.
O brinquedo torna-se interessante somente quando o grupo já tem um grau
adiantado de integração.
PRECE A ALA
O animado pede a presença de três pessoas no centro do grupo e explica que, como
chefe de uma caravana de deserto, perdeu três camelos e precisa fazer preces a Alá para
que os reencontre.
Convida os três do grupo a segui-lo na prece e nos gestos.
Ajoelha-se no meio da sala, seguido pelos três. Levantam os braços e enquanto se
curvam até o chão dizem “ Alá, devolvei os camelos”.
Repetem a prece três vezes.
O animador levanta-se dizendo: “ Não adianta rezar mais. Já que Alá não devolve
meus três camelos, ficarei com esses três burros”.
RIMA FATAL
O animador começa dizendo uma palavra.
O seguinte deverá dizer uma outra que rime com a primeira.
E assim o farão os outros até que alguém erre ou emperre, perdendo sua vez no
grupo. Por exemplo: Dinheiro – marinheiro, vela – tela,
A VIAGEM
Organiza-se um circulo com cadeiras.
Os membros participantes ocupam os assentos e o animador permanece de pé no
meio do círculo.
O animador explica que irá contar uma viagem de ônibus e toda vez que disser
“ônibus”, todos deverão levantar-se, e rodopiar diante de sua própria cadeira,
sentando-se imediatamente. E toda vez que no decorrer da história da viagem, disser “
desastre”, todos devem levantar-se e mudar de assento.
Ao dizer “ desastre” o animador procura ocupar uma das cadeiras, e a pessoa que
não conseguir assento deverá prosseguir a narração da viagem
O brinquedo prossegue enquanto houver interesse.
RISO SOLTO
O animador com um objeto qualquer na mão instrui o grupo.
Vai atirar o objeto para o alto, e enquanto este não tocar o chão, todos deverão rir e
fazer ruído.
Quando o objeto atingir o chão, o riso deve estancar, ficando o grupo sob o efeito da
repressão do riso.
Quem explodir, pagará uma prenda, até houver poucos participantes.
ARTISTA DE IMPROVISO
Compõe-se uma lista de tarefas ou encenações jocosas em número igual ao número
de participantes.
Cada qual pede um número ( 1,5, 3, 7, 2, etc)
O animador lê na lista a tarefa encomendada sob aquele número, que deverá ser
executada por quem sorteou o número.
A graça dependerá da composição da lista.
O CORRETO
Organiza-se um círculo com umas doze a quinze cadeiras.
Uma vez ocupadas as cadeiras, o animador, de pé no centro do círculo, explica o
funcionamento do brinquedo.
Todos os membros participantes receberão o nome de uma cidade.
Cada vez que o animador disser o nome de duas cidades, os ocupantes das cadeiras
que correspondem às cidades mudam de assento, e nessa mudança o animador procura
ocupar uma das cadeiras.
Toda vez que o animador disser: “ as cartas se extraviaram”, todos trocam de
cadeira, e procuram sentar-se, e quem sobrar permanece no meio do círculo.
Quem ficar três vezes sem cadeira, é excluído do brinquedo, e o círculo diminuirá
de uma cadeira, toda vez que sai um participante.
O MELHOR OBSERVADOR
Escolhe-se um indivíduo ou divide-se o grupo para adivinhar qual a modificação
havida no outro, devendo para tanto ausentar-se do local enquanto a modificação é
feita.
Há um período de observação antes da saída durante a qual haverá a modificação e
na volta um minuto para descobrir a modificação pelo menos em duas chances.
A modificação pode ser na posição dos indivíduos, nas vestes, nos sapatos, na
fisionomia, em objetos, etc.
LETRA FATAL
O animador começa dizendo uma letra.
O seguinte acrescenta outra e assim sucessivamente.
Sai do grupo aquele que acrescentar uma letra formando uma palavra conhecida.
Por exemplo : a-m-i-z-a-d-, a próxima letra formará palavra e, quem a acrescentar,
perderá.
Qualquer um pode dizer “ impugno” ao colega anterior quando achar que este, para
fugir à letra fatal, acrescentar uma letra que não leva a nenhuma palavra.
O exercício continua enquanto houver interesse.
FONTES DE COMANDO
Pede-se alguém para ausentar-se da sala.
O grupo decide executar ou encenar uma ou mais atividades sob as ordens de um ou
mais lideres.
O grupo, colocado em circulo, estará atento aos comandos do líder ou líderes na
mudança de atividades que deve ser freqüente e rápida.
Os comandos são disfarçados porque o grupo não quer denunciar seus lideres
A pessoa ausente da sala retorna para o meio do circulo, o animador explicará que
deverá identificar aquela pessoa ou aquelas pessoas que comandam a mudança dos
movimentos.
Caso não acertar , após a terceira tentativa, será eliminado do brinquedo.
O brinquedo continua com outro membro na adivinhação.
AGARRE O PAR
Numa sala de danças, entre os pares, o animador aparece com uma vassoura, ou
qualquer outro tipo de objeto, declarando que, ao contar até três, todos trocarão de par.
Quem ficar sem parceiro deverá ficar com a vassoura e repetir o mesmo.
Aquele que é surpreendido com a vassoura na mão quando termina o disco, ou a
música, sairá do brinquedo.
JOGO DAS PERGUNTAS
O animador distribui uma papeleta para todos os membros participantes.
A metade das pessoas deve formular qualquer tipo de pergunta na sua papeleta e a
outra metade deverá responder qualquer tipo de pergunta.
A seguir o animador dará um número para cada membro que formulou a pergunta e
outro número correspondente para cada membro que formulou a resposta.
Inicia-se a leitura das perguntas: quem tiver o número 1 , das perguntas, lerá sua
pergunta e quem tiver o número 1 das respostas, lerá sua resposta.
O brinquedo prossegue até que todos tenham formulado sua pergunta e recebido a
resposta.
O BEIJO DA BONECA
O animador prepara um boneco ou boneca.
Pode ser recortado e deve ser visto à distância
Convida três ou quatro voluntários para colaborar na brincadeira.
Cada um dos voluntários, por sua vez, deve beijar a boneca, no lugar onde quiser.
Uma vez terminado o beijo da boneca, cada voluntário deverá beijar um dos colegas
no mesmo lugar onde beijou a boneca.
RESPOSTA SOCRÁTICA
O animador aborda uma pessoa do grupo e pede-lhe que responda às perguntas com
palavras que comecem com qualquer letra a ser indicada pelo animador.
João: resposta com a letra R
Seu nome: Ricardo
Profissão : Radialista
Donde vem ? Rio
Para onde vai ? Ribeirão
Qualquer hesitação na resposta ( que deve ser espontânea) ou resposta errada exclui
o indivíduo do grupo.
NOITE DE NÚPCIAS
Forma-se um círculo com dez q quinze pessoas.
Três voluntários retiram-se da sala
Durante a ausência o animador orienta os participantes do brinquedo para que todos
fiquem quietos e calados no momento em que os ausentes entrarem.
Assim que o primeiro retornar ao círculo e observar o silêncio de todos, irá reagir
verbalmente. O que disser representará a primeira reação verbal na noite de núpcias se
for casado, e será a primeira reação verbal, se for solteiro.
As gargalhadas do grupo deixam o indivíduo surpreso, por desconhecer a razão das
mesmas.
Chama-se o segundo e o terceiro, seguindo sempre a mesma técnica.
MARIA ORDENA
Todos de pé, formando um circulo
Sempre que o animador expressar uma ordem, dizendo antes ou depois da mesma “
Maria ordena’ , todos os participantes deverão realizar a tarefa.
Se o animador mandar fazer alguma coisa sem dizer também “ Maria ordena” ,
ninguém deverá atender. Caso isto aconteça, o que fizer, sairá da brincadeira.
ILUMINAÇÃO ORIENTAL
O animador chama seis a oito pessoas no centro da sala.
O grupo de voluntários é orientado pelo animador com certa serenidade, dizendo
que as religiões orientais visam a iluminação interior, usando para isso certas fórmulas
cabalísticas, e que ele tem uma fórmula para isso.
O animador recomenda ainda que o grupo o imite nos gestos e nas palavras até cada
um sentir-se iluminado, momento em que deve dirigir-se ao animador e dizer-lhe ao
ouvido que foi iluminado ( descobriu o sentido da fórmula).
O animador levanta os braços e diz: “ O Ki –Bu ( Todos imitam), põe os braços em
posição horizontal para frente e diz “ KI “, curva-se pondo as mãos nos joelhos e diz “
BOÉ”.
A fórmula é “ Ó que burro sou eu “
O brinquedo continua até que o último descubra o truque da fórmula. Para isso é
preciso que aquele que descobrir o truque não divulgue sua descoberta aos demais,
deixando-os fazer força.
MATEI UM PORCO
O animador diz ter matado um porco e estar vendendo. Pergunta a cada um dos
presentes que parte vai comprar ( orelhas, rabo, coração, pata, rim, etc ) até todos terem
comprado.
O animador vai fazendo uma série de perguntas a cada um sucessivamente.
A cada pergunta o interrogado deverá repetir a parte por ele comprada. Por
exemplo: Sr. Luis comprou a pata do porco, a qualquer pergunta ele deverá responder
pata ( sue nome ? r: pata.
No pedido de casamento o que foi que você pediu a sua noiva ? r: pata, e assim por
diante.
O interrogado que rir sai do grupo ou pagará uma prenda.
O JOGO DO EMBRULHO
Todos os participantes encontram-se sentados em forma circular.
O animador entrega um embrulho a um dos participantes que deverá passar para
frente, ao som de uma música.
No momento em que a música fizer uma parada, quem estiver com o embrulho
deverá começar a abri-lo
Logo a seguir, a música recomeça, e o embrulho continua circulando.
Toda vez que a música parar, quem estiver com o embrulho continuará a abri-lo.
O exercício continua, obedecendo a mesma técnica até o final.
O último a desembrulhá-lo ficará com a prenda que estiver no pacote.
IMITAÇÃO
O animador escolhe cinco a seis voluntários para o exercício.
Os voluntários deverão colocar-se em fileira, um ao lado do outro.
Todos receberão uma tarefa, por exemplo: imitar algum animal: um gato, um galo,
uma galinha, um sapo, um coelho...
A um sinal dado pelo animador, todos juntos, um ao lado do outro, deverão
dirigir-se ao fundo da sala imitando o respectivo animal.
Nesse instante o animador, que permaneceu atrás do grupo, colocará um ovo atrás
da pessoa que ficou para imitar a galinha ( procurando não ser percebido pelo grupo de
ação.
OS BOMBONS
Estica-se na sala ou no pátio um barbante.
No barbante penduram-se bombons, ou alguma fruta, à altura da boca das pessoas
que participam da brincadeira.
Escolhem-se dois ou três participantes que são conduzidos diante dos bombons ou
das frutas, para tomar conhecimento da situação.
A seguir, vendam-se-lhes os olhos, e com os braços cruzados nas costas deverão
procurar apanhar com a boca os bombons ou as frutas.
A CASA MAL-ASSOMBRADA
O animador solicita que três voluntários se retirem da sala.
A seguir forma um circulo que será “ a casa mal assombrada” a ser visitada pelos
três voluntários que estão fora da sala.
Chama-se um dos três voluntários que deverá formular uma pergunta qualquer para
um dos participantes. Este dará uma resposta qualquer.
Seguindo a ordem do circulo, o voluntário formula uma pergunta a cada
participante, que sempre responderá a pergunta formulada ao anterior.
Depois que todos responderem a pergunta do anterior, chama-se o segundo
voluntário.
E a brincadeira se repete com este, como também com o terceiro voluntário.
Será vencedor o “ visitante” que encontrar “ a “ melhor casa mal assombrada”.
O CEGO
O animador, no centro do circulo, escolhe um voluntário para colaborar na
brincadeira.
Colocam-se no centro do circulo, umas seis a oito garrafas vazias, e acabe ao
voluntário, com os olhos vendados, passar entre as garrafas, sem derrubá-las.
A título de experiência, o voluntário fará um ensaio, sem a venda nos olhos.
Vendados os olhos, o animador retira todas as garrafas, não sendo percebido pelo
voluntário, que procura executar sua tarefa.
Cria-se o impacto, quando no final o voluntário constata que sua tarefa foi
executada sem as garrafas.
MOISÉS NO DESERTO
O animador diz para o grupo que ele representa Moisés no deserto.
Começa a andar no meio do grupo e diz para uns quatro ou cindo membros “
“Siga-me”.
A pessoa convidada acompanha o “ Moisés”
Feita a escolha de uns quatro ou cindo participantes, dirige-se ao meio do grupo e
diz “ Apresento-lhes os camelos de Moisés” .
UMA COMPANHIA AGRADÁVEL
Enrola-se um pedaço de bolo ou um presente, em vários papéis, e faz-se um pacote
de presente, amarrado com barbantes.
O pacote é entregue para um participante que tirar “ seis pontos” com um dado.
Começa por abrir o pacote, enquanto, seguindo o circulo, um outro tirar “ seis
pontos”.
O pacote passa para este, que continua abrindo, enquanto outros continuam tirando
o dado.
O seguinte que tirar “ seis pontos”, recebe o pacote, e continua abrindo-o.
A brincadeira continua, até que esteja todo aberto, e a pessoa que estiver de posse
do mesmo fica com o brinde.
A CRUZ E O CIRCULO
Um cego sentado sobre uma cadeira levanta-se e dá três passos e desenha três
círculos a giz, no chão.
Retorna para o assento, e levanta-se, a seguir, e volta a dar os três passos para
desenhar uma cruz em cada círculo.
A tarefa se repete com outros participantes, e será vencedor aquele que conseguir
desenhar uma cruz em cada circulo, ou aquele que executar a tarefa mais próxima dos
três círculos.
TRÊS E MULTIPLOS DE TRÊS
Todos de pé, formando um circulo.
O animador, no centro do circulo, pede que cada um diga em seqüência um número,
sendo que aqueles que são múltiplos de 3 ou tiverem o algarismo 3 em sua composição
deverão ser omitidos e, no lugar do número, o participante dirá “ PUM”.
Assim, 1, 2, PUM, 4, 5, PUM, 7, 8, PUM, 10, 1, PUM, PUM, 14 ...
Aquele que se distrair e falar o número múltiplo de 3 ou contendo o algarismo 3,
sairá da brincadeira.
Será vencedor do jogo quem ficar agüentando até o final.
Para facilitar a brincadeira, toda vez que alguém errar e sair, o seguinte iniciará
novamente, a partir do número 1 .
BRIGA DE GALO
Pedir ao grupo dois voluntários para a brincadeira.
Colocar nas costas de um deles um papel com a palavra “briga”, e nas do outro um
papel com a palavra, ou melhor , a expressão “ de galo” ( sem que eles saibam o que
está escrito nas costas um do outro).
Eles deverão esforçar-se para descobrir o que está escrito nas costas do
companheiro, sem deixar que este veja o que está escrito nas suas costas e sem utilizar
as mãos que deverão estar cruzadas para trás. Observa-se que os efeitos são idênticos a
uma briga da galo.
ENFIAR A LINHA
O animador forma dois subgrupos de participantes
A primeira pessoa de cada subgrupo recebe uma agulha e uma linha.
A um sinal dado pelo animador, cada qual procura enfiar a linha na agulha,
passando para o vizinho, a quem cabe tirar a linha da agulha, levantando bem alto a
agulha e a linha, e passar para o vizinho, a quem cabe enfiar a linha novamente, e
assim por diante.
Será vencedor o subgrupo que terminar por primeiro sua tarefa de enfiar e / ou
desenfiar a linha na agulha.
O CRIME
Pede-se um voluntário no grupo que deverá sair da sala enquanto a brincadeira é
explicada ao grupo.
O grupo, uma vez sentado em forma circular, recebe a seguinte explicação:
a) Para a realização da brincadeira, que chamamos de um crime imaginário, todos
representam ou uma “ vogal” ou uma “ consoante” . É vogal quando a pergunta
formulada começa por vogal, e é consoante, quando a pergunta formulada for
“consoante”.
O voluntário formulará as perguntas, acompanhando o circulo, e as respostas só
poderão ser “sim” ou “não” . Não são aceitas perguntas que permitem duas respostas.
A resposta será “sim” , se a palavra da idéia central da pergunta começar por uma
vogal, e for dirigida a uma pessoa que representa a “ vogal”, e será “ não” se a palavra
da idéia central da pergunta começar por uma consoante. Assim, por exemplo, quando
o voluntário perguntar se o crime foi pela manhã, e se a pessoa interrogada for uma
vogal, responderá “ não”, porque a palavra que encerra a idéia central ( manhã) começa
por uma consoante.
Como será um crime imaginário, o voluntário ficará num “ beco sem saída “, para
recompor todo o crime, pois as respostas desencontradas não facilitam a reconstituição.
Finalmente, após duas ou três rodadas, o animador explica ao voluntário de que não
existe crime algum, mas só imaginário.
Após estes esclarecimentos feitos ao grupo, chama-se o voluntário para dar inicio à
brincadeira, dizendo simplesmente que se trata de um crime que deverá desvendar,
através da formulação de perguntas a todos os membros do grupo.
A CRUZ DE LORENA
O animador explica para o grupo que a brincadeira que irá realizar exige bastante
espírito de observação de todos. Tudo o que fizer deverá ser repetido pelos
participantes, seguindo a ordem do circulo.
A seguir traça uma cruz sobre a mesa, com um lápis ou cante, dizendo :daqui para
lá, de lá para cá, fazendo ao mesmo tempo o gesto de traçar uma cruz.
Todos os participantes se concentram sobre o gesto de traçar o desenho em forma
de cruz, e não observam quando o animador troca a caneta ou lápis da mão direita para
a mão esquerda, a quem cabe repetir o traçado da cruz e de passar para a sua esquerda
novamente a caneta ou lápis.
Observa-se que todos sabem repetir o traçado da cruz, porém não observaram a
passagem da caneta ou do lápis de uma mão para a outra.
MINHA MALA
Todos sentados em circulo
Um começa: “ Eu levo na minha viagem uma mala”
O seguinte diz “ Eu levo na minha viagem uma mala, um paletó “.
Um terceiro diz : “ Eu levo na minha viagem uma mala, um paletó e um
guarda-chuva “.
E a brincadeira continua, repetindo o seguinte o que já foi dito pelos anteriores, e
acrescentando mais um objeto.
Quem esquecer a ordem dos objetos torna-se “ dorminhoco”; dirá : “ dorminhoco” e
prossegue .
A brincadeira continua enquanto persistir motivação.
TALITA PERDEU O CHAPÉU
Carlos é “ Talita ” que perdeu seu chapéu, e os outros participantes recebem um
número: 1, 2, 3, 4, e assim por diante.
Talita começa dizendo “ Talita” perdeu o chapéu, e está com “ 6” responde: “ Talita
perdeu o chapéu, e ele não está com o “6 “, está com o “4”.
O número “4 “ continua dizendo : e indica outro participante. Quem se enganar sai
do jogo .
ADIVINHAR A DATA DO NASCIMENTO
O animador pede aos participantes que multipliquem a data de seu nascimento por
três.
Acrescentar a este resultado o número cinco.
Este resultado, multiplicar por quatro
Finalmente, acrescentar a este resultado final, subtrai 20 e divide o resto por treze, e
terá a data do nascimento.
Exemplo: Pedro nasceu no dia 23 de maio. Segundo as indicações acima temos: 23
X3 = 69; 69 + 5 = 74; 74X4 = 296; 296 + 23 = 319.
O animador toma os 319 -20 = 299; 299 / 13 = 23 ( que o dia do nascimento de
Pedro ).
CONCERTO DE ANIMAIS.
O animador anuncia um concerto de animais.
Todos em circulo, e o animador indica o animal que cada um deverá imitar; gato,
cavalo, vaca, sapo, etc.
A seguir o animador, seguindo a ordem do círculo, pede que cada qual imite o
animal que lhe coube.
Agora, sob o comando do animador, todos juntos imitarão o animal.
A seguir todos se reúnam de novo, imitando a voz do animal, primeiro em tom
suave, aumentando depois o volume, aos poucos, para voltar novamente a diminuir o
volume.
O INVERSO
Os participantes da brincadeira encontram-se em pe, e o animador no centro do
circulo.
O animador se dirige para alguém do circulo e diz, por exemplo: “ É o meu braço ?
“ , e aponta para o nariz.
A pessoa indagada responderá o inverso, isto é, dirá: “ Este é o nariz” e aponta para
o braço.
Quem se enganar fará a vez do animador , no centro do circulo.
A brincadeira continua enquanto houver motivação.
MEU AMIGO
Meu amigo chamava-se Antônio. Onde mora ? Na cidade Andradina. Qual a sua
profissão ? – ele é agricultor. O que ele mais gosta ? – andar a pé....
O animador aponta para alguém do grupo, e , como na colocação anterior, o nome
do participante é Antônio. Assim, ele respondeu todas as perguntas começando pela
letra “ A “, pois seu nome começa com “ A”.
A brincadeira continua, cabendo a cada participante responder as perguntas,
indicando o nome da cidade, a sua profissão, e o seu gosto, com a letra de seu próprio
nome.
O CORO MUDO
O animador pede a colaboração de um voluntário que se retira da sala.
Durante sua ausência, o animador explica a brincadeira, que consiste :
a) todos devem levantar os dois braços sob o comando do animador.
b) Com as mãos levantadas, todos devem desatar num alto choro.
c) A dado momento, quando o animador fechar sua mão, todos devem parar de
chorar.
O voluntário entra, porém desconhece as regras da brincadeira.
Sob a direção do animador, todos levantam os braços e as mãos, e começam a
chorar em voz alta.
A dado momento o animador fecha suas mãos, todos param de chorar, menos o
voluntário.
Toda vez que o animador abre suas mãos, todos recomeçam o choro e m voz alta.
NA ÁFRICA
O animador encontra-se no centro do círculo, e começa a contar uma história .
Toda vez que disser, no desenrolar da história a expressão “ na África” todos se
levantam, e imitam os gestos feitos pelo animador ( este, por sua vez, fará alguns gestos
com os braços, mãos ou pés, além de se levantar do assento.
Se no decorrer da história o animador só se levantar, e não disser a expressão: “na
África”, ninguém pode se levantar, quem o fizer, sai da brincadeira.
E a história continua assim como a brincadeira, até que perde a motivação.
PÔR OVOS
Todos os participantes sentam-se num circulo e o animador enumera-os, com os
números 1 e 2, alternadamente.
Os números “1” são as galinhas os números “ 2” os galos.
As galinhas dizem “ gluck” e os galos “ gack”.
Quando o animador disser “gluck”, todas as galinhas se levantam e sentam
imediatamente.
Aos poucos o animador acelera as ordens, e de repente só chama as “ galinhas” e
logo após só os “ galos”
O animador deve ficar atento para que só levantem após a chamada.
ADIVINHAÇÃO
No início da brincadeira apresenta-se um voluntário dizendo ser capaz de adivinhar
o pensamento dos demais, e mesmo aquilo que acontece na sala, na sua ausência ( esta
brincadeira supõe que o animador já esteja ciente do que se trata, pois o voluntário e o
animador já devem ter combinado entre si. Antes da recreação, o sinal ou senha a ser
usada durante a tarefa.
Uma vez fora da sala, o animador combina com o grupo que iria dar a mão a um dos
participantes, cabendo ao voluntário adivinhar a mão de quem se trata.
Chama, a seguir, o voluntário, a quem explica o que combinaram na sua ausência, e
formula a pergunta : “ Dei minha mão a fulano” ( diz o nome de algum participante “. O
voluntário só dirá sim quando a pergunta for “ Dei a mão a fulano ? “
O animador só fará a pergunta certa, ou seja, só perguntará: “ Dei a mão a fulano”,
e não “ dei minha mão”, quando se dirigir a pessoa certa, isto é, a pessoa a quem
apertou a mão.
A senha acertada com o voluntário foi ; quando a pergunta formulada for com o
artigo definido a resposta é “sim” .
A brincadeira prossegue com outros objetos, por exemplo relógio, caneta, etc.
EM NOSSA CASA
O animador, no centro do circulo, dá ordens que todos procuram imitar.
Só serão imitadas as ordens que comecem com a expressão “ Em nossa casa”.
Assim , por exemplo, o animador diz “ Em nossa casa, todos põem a mão na cabeça
“. Neste caso todos imitarão o animador. Se porém disser : “ Todos andam pela casa “,
ninguém imitará, porque não disse : “ Em nossa casa”.
O animador começa dando ordens, inicialmente falando devagar aos poucos acelera
as ordens.
Quem se enganar, sai da brincadeira
O TREM
Forma-se um vagão de cadeiras, duas a duas, e os participantes todos sentados.
O animador permanece de pé, em frente á turma, e contará uma história imaginária
que tenha seqüência, na qual deverá aparecer a palavra “ Trem”.
Sempre que esta palavra “ trem” for pronunciada, todos deverão levantar-se e trocar
de lugar. O animador procura sentar-se igualmente.
O que ficar sem lugar, assume o papel do continuador da história.
LETRAS VIVAS
O animador forma dois subgrupos. Cada subgrupo recebe as mesmas letras
colocadas nas costas de cada participante.
Com as letras é possível formar a mesma palavra, ou seja, cada grupo deverá formar
a mesma palavra com as letras colocadas nas costas de seus membros.
Assim por exemplo, a palavra “ laranja”. Uma vez colocadas nas costas, todos, sob
o comando do animador, deverão procurar formar a palavra: “ laranja” .
Será vencedor o subgrupo que por primeiro formar a palavra “ laranja”.
TIRO AO ALVO
Dois ou mais participantes retiram-se da sala
Na ausência dos mesmos, faz-se no quadro um desenhos qualquer com um ponto
central.
A seguir é chamado um de cada vez dos que se haviam retirado e se lhe pede para
observar bem o ponto central do desenho que deverá depois acertar com os olhos
vendados.
Feito isso, se lhe vendarão os olhos, a uma certa distância que deverá percorrer de
braço estendido e apontado com o indicador ao alvo.
Enquanto isto alguém do grupo com uma caneca de pó de café ou farinha, se
colocará em frente do desenhos, à altura do alvo, de sorte que o jogador coloque o dedo
dentro.
A seguir chama-se o segundo, e a brincadeira continua até que os voluntários
tenham todos passado.
SEMPRE O NÚMERO 37
O animador afirma que, com qualquer cálculo, sempre sairá o número 37.
A seguir pede a um voluntário que pense um número qualquer.
Pensando este número, é preciso que seja multiplicado por 2 .
Depois de multiplicado por 2, deverá somá-lo com 74
O resultado da soma, a seguir, deverá ser dividido por 2.
E finalmente subtrair o número pensado no início do resultado da divisão interior.
PINGUE- PONGUE
Numa mesa não muito grande, colocam-se de joelhos, ao redor, dois times, ara
disputar um jogo de pingue-pongue a sopro.
Os jogadores devem obedecer as seguintes regras:
a) ninguém poderá apoiar-se na mesa;
b) ninguém pode por as mãos na bolina e nem na mesa.
c) Deverão todos ficar de joelhos, os braços cruzados nas costas, ao redor da mesa;
d) Será ponto toda a vez que os de um time conseguirem fazer com que a bolinha
caia da mesa do lado oposto.
BUSCA DE SAPATOS.
A brincadeira é feita com um grupo de oito a dez participantes.
O animador ordena que todos descalcem os sapatos, colocando-os amontoados, no
centro do circulo.
Todos retornam para o circulo, bastante aberto, e afastado do montão de sapatos.
A um sinal dado pelo animador, todos correm para o centro do circulo, procurando
seu par de sapatos, calçando-os.
Será permitido atirar para longe os sapatos dos outros.
Será vencedor quem por primeiro calçar seu par de sapatos.
TELEGRAMAS
O animador manda que todos procurem escrever um telegrama, cujas palavras
comecem com a letra “ R”, ou outra letra qualquer.
Será vencedor aquele que, dentro de três minutos, apresentar o seu telegrama,
iniciando com a letra indicada e que tenha sentido.
CAIXA DE FÓSFOROS
Solicita-se que dois ou mais competidores se apresentem no meio do grupo.
Cada um receberá uma caixa de fósforos, que deverá ser aberta somente com uma
das mãos, e uma vez aberta, tirar um palito de fósforo e acendê-lo.
O primeiro que conseguir fazê-lo será o vencedor.
JOGO DO CIRCULO
O animador faz um circulo no meio da sala
Depois de dividir o grupão em dois subgrupos, vendam-se os olhos de todos os
participantes, que deverão permanecer fora do circulo.
A seguir o animador ordena que todos se dirijam para dentro do circulo.
Será vencedor o subgrupo que tiver maior número de participantes dentro do
circulo.
Caso a brincadeira se realizar dentro de uma sala escura ou a noite, será
desnecessário vendar os olhos dos participantes.
MARCHA SOLDADO
Todos os participantes encontram-se sentados em forma circular.
O animador, de pé no centro do circulo, dá inicio a um novo circulo, cantando “
Marcha soldado...” , com todo o grupo cantando
A certa altura, chama com um gesto qualquer um dos participantes para que se
levante e entre na corrente.
O animador, de vassoura na mão, dá um sinal, larga a vassoura e procura um lugar
para sentar-se, bem como os demais.
O que ficar sem assento toma a vassoura e prossegue o jogo.
PROCURA DA PALAVRA
O animador pensa uma palavra, escreve no quadro-negro as letras dessa palavra
desordenadamente.
Quem por primeiro descobrir a palavra será vencedor da brincadeira.
VAMOS VER O QUE DÁ.
Os participantes formam um circulo.
O animador fica no centro do circulo e distribuirá um lápis e uma folha para cada
participante.
Todos deverão escrever a primeira frase de um fato ( por exemplo uma caçada).
A seguir, o animador ordena que todos dobrem a parte escrita de maneira a ficar
oculto o escrito; a seguir passem a folha para o colega da direita.
Em prosseguimento, todos deverão escrever a segunda parte da história, dobrando
novamente o papel e passando-se ao da direita e assim sucessivamente por quatro ou
cinco vezes.
A brincadeira terminará com a leitura dos fatos.
A CAIXINHA DA MÚSICA
Os participantes da brincadeira estão dispostos em forma circular.
Ao som de uma música, vão passando de um para o outro, rapidamente, uma
caixinha contendo bilhetes e tarefas.
O responsável pela música, de costas para o grupo, de tempo em tempo, pára a
música.
A pessoa que se achar com a caixinha na mão na hora da suspensão da música
deverá retirar um bilhete e executar no meio do circulo a tarefa que lhe coube por sorte.
Prossegue , a seguir o jogo, até o término das tarefas.
ADIVINHAÇÃO
O animador pede que três participantes da brincadeira se retirem da sala.
Na ausência dos três, forma-se um circulo, no qual todos devem modificar a posição
de alguma coisa pessoal. ( por exemplo: desabotoar a blusa, mudar a posição do relógio,
etc)
Os três ausentes são convidados, um a um, para entrar no circulo, cabendo a cada
um adivinhar as modificações realizadas nas pessoas sentadas no circulo.
Será vencedor quem descobrir as alterações feitas.
SAUDAÇÕES
Dois ou três participantes saem da sala.
No meio do circulo do grupo colocam-se 4 cadeiras para personagens “ ilustres”,
mas invisíveis. ( por exemplo: o presidente do país, a miss universo, etc.)
Chama-se o primeiro dos ausentes a quem se explica: nestas quatro cadeiras estão
personagens ilustres aos quais você deverá saudar com a maior das reverências.
Feita a saudação, o grupo identificará as personagens colocadas em cada cadeira.
A seguir, chama-se o segundo participante ausente, e prossegue-se o exercício.
QUEM SERÁ
O animador venda os olhos de todos os participantes da brincadeira, ou pede que
todos fechem os olhos colocando as mãos diante dos mesmos.
A seguir, o animador desloca os participantes, a tal ponto que ninguém saiba mais
quem é o seu vizinho.
Um dos participantes é levado para fora da sala.
A seguir desvenda os olhos ou manda abrir os olhos, e quem por primeiro adivinhar
o nome da pessoa ausente será vencedor da brincadeira.
A CORRENTE ELÉTRICA
Um dos participantes é convidado a sair da sala.
Enquanto isso os demais combinam quem será o eletrizado que ele deverá descobrir
colocando a mão sobre a cabeça.
Em seguida, entra o que se havia retirado.
O animador solicita que o mesmo descubra o eletrizado colocando as mãos sobre a
cabeça dos participantes.
Ao encostar as mãos na cabeça do escolhido, todo o grupo dá um grito.
Assim termina a brincadeira
CAMELO E CAMARADA
O animador, seguindo a ordem do circulo, diz para os participantes, que são:
camelo, camarada, camelo, camarada, etc.. até indicar todos os participantes.
A seguir, o animador começa por contar uma estória que aconteceu na África.
Toda vez que na estória aparecer o nome “ camelo”, todos aqueles que são “
camelo” fazem uma grande inclinação com a cabeça e o corpo e toda vez que dentro da
estória se falar a palavra “ camarada”, todos os que são “ camarada” inclinam a cabeça
e o corpo.
Cabe ao animador criar um certo suspense, para isso poderá simplesmente dizer as
letras iniciais: antes de pronunciar “ camelo ou camarada”: assim ca-a-m...
ESTOURO DO BALÃO
Escolhem-se uns oito a dez voluntários.
Todos receberão um balão de ar atado ao tornozelo
Cada um deverá cuidar do seu e ao mesmo tempo tentar estourar o balão do outro
com os pés.
Será vitorioso aquele que conseguir estourar o balão dos adversários e permanecer
com o seu inteiro.
CALÇAR A CADEIRA
Escolhem-se dois voluntários.
Com os olhos vendados, os dois voluntários no meio do circulo procurarão calçar
duas cadeiras com sapatos ou copos de papel, que se encontram dentro do circulo.
Cada um procurará calçar a própria cadeira com os copos ou sapatos dos
companheiros, espalhados dentro do circulo.
Será vencedor quem conseguir primeiro calçar os quatro pés da sua cadeira.
VOCÊ LÊ A BÍBLIA
O animador pede que dois voluntários se retirem da sala, enquanto a brincadeira é
explicada para o grupo.
Coloca-se outra pessoa voluntária numa cadeira, coberta com um lençol ou
cobertor, e com um espelho na mão colocado um pouco acima dos pés, escondido
debaixo do cobertor.
A pessoa sentada na cadeira chame-se Noé
Um a um entram os dois voluntários. O primeiro a se apresentar deverá ajoelhar-se
diante de Noé e implorar-lhe em altos brados que ele mostre o animal feio o asqueroso.
Depois de implorar três vezes, o animador abaixa a cabeça deste voluntário que se
encontra ajoelhado diante de Noé e levanta um pouco o cobertor até a altura do espelho.
Olhando no espelho, Noé atendeu a prece.
GINCANA
O animador forma diversas equipes com igual número de participantes.
Cada equipe escolherá aqueles que a representarão nas diferentes provas.
Trata-se de cumprir tarefas, tais como: corrida com ovo na colher, encher uma
garrafa de água, enfiar a linha numa agulha, correr com os pés dentro de um saco,
encher um balão de ar, comer uma maçã, etc.
Vencerá a equipe que conseguir maior número de pontos.
ACERTEI ?
O animador desenha no quadro um porco sem o rabo.
Escolhe um voluntário a quem se vendam os olhos e compete a ele completar o
desenho do porco, desenhando com os olhos vendados o rabo.
Várias pessoas podem tentar, e será vencedor quem souber completar o desenho.
SALADA DE FRUTAS
Todo grupo sentado em circulo.
A seguir, o animador dará o nome de uma fruta para cada participante. ( o mesmo
nome pode ser repetido).
Em continuação, o animador, no centro do grupo, chamará o nome de algumas
frutas.
Os que tiverem estes nomes deverá apresentar-se no centro, nisso o animador dirá: “
Salada de frutas “.
Ao dizer “ Salada de Frutas”, todos procuram sentar-se, inclusive o animador.
Quem ficar sem assento continuará a brincadeira.
PISA – PISA
O animador traça uma linha de chegada no chão.
Os participantes da brincadeira encontram-se todos distantes dessa linha de
chegada, ou seja na linha de largada.
Todos devem estar munidos com dois pedaços de jornal.
A um sinal dado, os participantes partirão caminhando sempre sobre os pedaços de
jornal, que deverão levar adiante com as mãos depois de cada passo.
Vencerá aquela pessoa que primeiro alcançar a linha de chegada.
O QUADRADO MÁGICO
O animador desenha no quadro-negro ou numa cartolina uma figura com 9
quadrados.
Em cada quadro cabe um número de 1 a 9.
Trata-se de colocar um número em cada quadrado que o resultado seja soma, tanto
na linha vertical, como na horizontal, deverá ser sempre quinze.
Será vencedor aquele que por primeiro apresentar seus quadrados com a soma 15
tanto na linha vertical, como na horizontal.
O animador poderá colaborar, dizendo que o número cinco deverá ser colocado no
quadrado central da figura.
QUEM DÁ PRIMEIRO
Dois times, o da direita e o da esquerda.
O animador se coloca de costas para o grupo e pede objetos como: sapato preto,
lápis, aliança, óculos, paletó, etc.
Vence o time que primeiro alcançar ao animador o objeto pedido.
PENSAR NO ABC
Os participantes encontram-se todos em circulo.
A brincadeira inicia , nomeando, um a um, seguindo o circulo, o nome de um país,
seguindo a ordem alfabética.
Assim por exemplo: Argentina, Brasil, Chile, etc.
Sai quem não souber continuar.
O SEGREDO
Escondem-se vários objetos.
Divide-se o grupo em várias equipes.
Manda-se procurar os objetos escondidos.
Vencerá a equipe que encontrar maior número de objetos.
DESCOBRIR QUEM É
Um círculo grande com todos os participantes.
Um deles, de olhos vendados, vai passando dentro do circulo até encontrar um
participante.
Examina-o detalhadamente com as mãos, tentando adivinhar quem é.
Quando descobrir quem é, lhe será retirada a venda dos olhos e assumirá o seu
papel o outro.
O LIVRO DE MOISÉS
O animador toma um jornal e o reparte em 7 folhas que são colocadas no chão,
uma folha ao lado da outra.
A seguir convida um voluntário a quem se vendam os olhos.
Com os olhos vendados, ele deverá beijar todas as folhas uma depois da outra.
Debaixo da última folha se coloca uma jarra com água, e no momento em que o
voluntário se abaixar para beijar, o animador pressiona sua cabeça sobre a folha para
dentro da jarra com água.
O JOGO DA BANANA
Vendam-se os olhos de dois voluntários.
Cada qual receberá uma banana descascada.
Será vencedor aquele que por primeiro conseguir enfiar a banana na boca do seu
adversário.
O SEGREDO DO BILHETE
O animador tem um auxiliar que conhece o truque da brincadeira.
Todos devem escrever um bilhete e dobrá-lo. Será recolhido pelo animador.
A seguir o animador retira um dos bilhetes, faz alguns gestos misteriosos, sopra em
cima, e com este bilhete na mão, fechado, lê para o grupo o conteúdo. ( Na verdade ele
inventará na hora qualquer frase.
O auxiliar do animador, no meio do grupo dirá: este é o meu bilhete ( na verdade o
bilhete que se encontra na mão do animador é de outra pessoa, ainda não identificada ).
A seguir, o animador retira outro bilhete e, em vez de lê-lo, veladamente lerá o
primeiro bilhete. Para todos os efeitos, ele está lendo o bilhete que acaba de retirar.
E o exercício continua, cabendo ao animador ler sempre o bilhete anterior e não
aquele retirado no momento. ( O truque é só conhecido pelo auxiliar do animador).
E a brincadeira continua até o termino da leitura de todos os bilhetes.
DESMONTAGEM
O animador forma dois subgrupos.
Cabe a um doa subgrupos amontoar desordenadamente cadeiras e mesas.
O outro subgrupo deverá desmontar as mesas e cadeiras sem fazer barulho.
O subgrupo que amontoou as cadeiras fará a contagem dos ruídos ou barulhos.
E a brincadeira continua, invertendo-se as tarefas.
Será vencedor o subgrupo que fizer menos número de ruídos ou barulhos na
desmontagem.
CIRCULO DE GIZ
O animador desenha um circulo, a giz, no chão
O circulo deverá ser capaz de poder conter todos os participantes.
A seguir, apaga as luzes da sala, e ordena que todos procurem entrar no circulo.
Após alguns minutos, acende as luzes, e quem estiver fora do circulo sai da
brincadeira.
A medida que diminuir o número de participantes poderá diminuir o tamanho do
círculo.
TIBITA
Escolhe-se um voluntário que sai da sala enquanto a brincadeira é explicada ao
grupo.
Cabe ao grupo escolher um verbo, que traduza uma ação que geralmente é praticada
no decorrer do dia.
O voluntário deverá adivinhar este verbo.
A resposta dos participantes só serão “ sim” ou “ não”.
Suponhamos que o grupo escolheu o verbo Cantar.
O voluntário, voltando ao grupo, recebe a seguinte explicação.
a), o grupo escolheu um verbo que explica uma ação que a gente geralmente faz
durante o dia;
b), você, voluntário, só poderá formular a pergunta, iniciando por Você Tibita... e o
resto, por exemplo : Você Tibita de manhã ? ;
c) a resposta só poderá ser “ Sim” ou “ Não”.
D 0 pelas respostas Sim ou Não você será capaz de adivinhar o nome do verbo;
e) Ser-lhe-ão dadas três chances para esta adivinhação, ou seja: quando achar que
adivinhou o nome do verbo, deverá dizê-lo ao grupo.
f) Se após três chances não conseguir adivinhar, prossegue-se a brincadeira com
outro voluntário.
ADIVINHAR O NÚMERO
O animador pede alguém do grupo para pensar em um número qualquer.
A seguir multiplicar este número por dois, e acrescentar o número 5, e o resultado
multiplicar por 5.
Ao resultado obtido, somar com 10 e multiplicar por 10.
Agora o animador pede este resultado e dele subtrai 350 e divide este resultado por
100.
Esta última operação vai dar o número pensado pela pessoa.
Assim por exemplo : a pessoa pensa no número 9; de acordo com a explicação
acima, temos 9 X 2 = 18 +5 = 23 X 5 = 115 + 10 = 125 X 10 = 1250; 1250 – 350 = 900
/ 100 = 9
A SANFONA
Cada participante tem uma papeleta de aproximadamente 5 cm de largura.
Todos devem dobrar esta papeleta em forma de sanfona.
O animador fará diversas perguntas, e cada um escreverá uma resposta, a partir da
primeira página da “ sanfona” .
Escrita a resposta, passa a folha sanfonada para o vizinho que nela escreve a
resposta À segunda pergunta formulada pelo animador e assim sucessivamente.
Cada qual escreverá a resposta numa folha seguinte, não podendo saber o que o
colega, respondeu na folha anterior.
Assim, por exemplo, o animador fará a primeira pergunta: “ Quem perdeu algo ? “.
Todos respondem na primeira página, e passam a folha para o vizinho da direita. E o
animador fará a segunda pergunta: “ Quando foi perdido ? ” , “ O que perdeu ? “ “ Que
forma tinha ?”. “Que cor ? “. Quem encontrou ? “ Quem encontrou, recebeu o que ? “
Finalmente, respondidas todas as perguntas, o animador recomeça a leitura das
perguntas e cada um por sua vez lerá a resposta da própria papeleta.
CONSTRUÇÃO DA TORRE
O animador coloca no meio do circulo uma garrafa, e todos os participantes
recebem pauzinhos de fósforos ou palitos.
Um a um, vão colocando um pauzinho sobre a garrafa.
Perde o jogo quem ao colocar seu pauzinho ou o seu palito derrubar os pauzinhos.
A PALAVRA X
O animador pensa numa palavra com várias letras, possivelmente um nome próprio
Escreve, no quadro negro ou numa cartolina, tantos “ x” quantas forem as letras da
palavra pensada.
Cabe aos outros participantes da brincadeira adivinhar a palavra.
Quem adivinhar será o vencedor.
ESCRITA CORRETA
O animador organiza dois subgrupos,
Manda de cada subgrupo uma pessoa para o quadro negro.
A seguir dita palavras cuja escrita é complicada.
Conta ponto o subgrupo que acertar por primeiro.
Pode –se mandar ao quadro, de dois em dois, somando-se no final os pontos ganhos.
Será vencedor quem faturar maior número de pontos.
TROCA DE POSIÇÕES
O animador organiza dois subgrupos.
Cada subgrupo terá um lugar próprio para trocar de posição 12 coisas, usadas no
momento.
Após uns três ou quatro minutos, o animador dá no máximo cindo minutos para que
um subgrupo localize no outro as mudanças feitas.
Assim: podem trocar de blusa, um com o outro, desabotoar, trocar sapatos, trocar
jóias, etc.
Será vencedor aquele subgrupo que descobrir todas as mudanças feitas ou aquele
que descobrir em cinco minutos maior número de trocas feitas.
QUEM SERÁ
Os participantes todos escrevem num bilhete o seu próprio nome.
O animador recolhe os bilhetes e os redistribui a cada participante, depois que todos
estiverem sentados em circulo, o rosto para fora do circulo e as costas para o centro do
circulo.
Um do circulo começa por descrever a pessoa cujo nome está no bilhete, sem
identificá-la pelo nome.
Quem dos outros participantes adivinhar a quem se refere a descrição poderá dizê-lo
em voz alta.
O primeiro que acertar será o vencedor.
PROCURA DE UM RELÓGIO
O animador venda os olhos de um participante, a quem cabe descobrir com os
ouvidos a localização de um relógio que fica uns dois a três metros do dentro do
circulo.
Quem procura terá no máximo cinco minutos para descobrir o relógio.
Após cinco minutos, outro participante pode executar a tarefa.
Esta brincadeira exige o máximo de silencia por parte do grupo todo.
O REI DA FRUTA
O animador forma pares.
Ao som de uma música, o par vai dançando, tendo presa na testa uma fruta, e os
braços cruzados nas costas.
O par que agüentar mais tempo será o “ Rei da Fruta “. Perde quem deixar cair a
fruta.
FAZER E DESFAZER O NÓ
O animador organiza dois subgrupos, e forma duas filas.
A primeira pessoa de cada fila recebe uma corda.
O número de pessoas de cada subgrupo deve ser igual.
Dado o sinal pelo animador, o primeiro da fila faz um nó na corda e vem mostrá - lo
ao animador.
Após examiná-lo, devolve-o ao primeiro da fila que entrega a corda para o segundo
da fila a quem cabe desatar o nó e passar a corda para o terceiro da fila.
O terceiro faz novamente o nó, mostra-o ao animador e passa a corda para o
seguinte, que deverá desatá-lo.
E a brincadeira continua assim até que todos tenham executado uma tarefa.
Será vencedor quem terminar primeiro.
PROCURA DE UM ANIMAL
O animador organiza dois subgrupos, e cada qual vai em busca de um animal vivo (
sapinho, besouro, etc.
Será vencedor quem trouxer primeiro um animal vivo para o animador.
PULGA À VISTA
Todos os participantes encontram-se numa fileira, muito próximos uns dos outros.
O primeiro da fila diz: “ Olha lá uma pulga”, e mostra com o braço, que fica
levantado.
Todos, um a um, dizem o mesmo, e ficam com o braço levantado.
Chegando novamente a vez do primeiro da fila, este diz novamente. “ Olhe, outra
pulga”, e mostra par ao chão com a outra mão, ficando na mesma posição.
Todos, um a um, repetem a mesma coisa, ficando com o braço para baixo.
Finalmente, chegando novamente a vez do primeiro da fila, este diz : “ Ai vem outra
pulga”, do lado oposto das pessoas.
No momento em que todos olham, o primeiro da fila empurra o seu vizinho, e este
por sua vez o seu vizinho, e assim, sucessivamente, todos acabam caindo ao chão.
TRÊS PANCADAS
O animador escolhe um voluntário e lança-lhe o seguinte desafio : “ dou-lhe cem
cruzeiros, se for capaz de agüentar três pancadas”.
Naturalmente o voluntário aceita o desafio.
A seguir o animador dá-lhe duas pancadas na parte traseira e diz “ A terceira lhe
aplicarei no próximo ano”.
A brincadeira termina com uma risada geral.
O HOMEM FORTE
O animador, depois de formar um circulo com os participantes, pede que um
voluntário bem forte se apresente no centro do circulo.
O voluntário recebe uma caixa de fósforos vazia, com o seguinte desafio: “ Garanto
que você não consegue quebrar está caixa com três golpes bem fortes”.
Coloca-se a caixa de fósforos vazia sobre uma mesa ou cadeira.
Observa-se que o voluntário, já com o primeiro golpe, quebra a caixa. Se tal
acontecer terá perdido o jogo, pois trata-se de quebrar a caixa com três golpes, e não
com um só golpe.
RAPIDEZ EM SE VESTIR
Formam-se duas fileiras com os participantes da brincadeira, com um número igual
de pessoas.
A primeira pessoa de cada fileira recebe um paletó ou casaco, um par de meias, e
um chalé para vestir.
Sob o comando do animador, a primeira pessoa de cada fileira deverá vestir o paletó
ou o casaco, o par de meias e colocar o chalé no pescoço, e a seguir correr em redor da
fileira, retornando à sua cadeira.
Uma vez na cadeira tira as meias, o paletó ou casaco e passa para a segunda pessoa
da fila, a quem cabe repetir o processo.
Será vencedora a fila que terminar por primeiro.
EQUILIBRAR EM CIMA
O animador coloca no meio do circulo um copo vazio e diz: “ Se alguém me der
uma nota de cinqüenta cruzeiros, eu me equilibro em cima”.
Naturalmente haverá um “ gaiato” que irá oferecer uma nota de cinqüenta cruzeiros.
O animador toma a nota de cinqüenta cruzeiros, coloca-a no chão e se equilibra em
cima, e ganhou o jogo.
VIAGEM PARA JERUSALEM.
Forma-se um circulo com cadeiras. Uma cadeira a menos do que o número de
participantes da brincadeira.
Os participantes, com as mãos nas costas, devem marchar em redor das cadeiras ao
mesmo tempo que dizem em voz alta: “ Viajamos para Jerusalém, quem irá conosco ?”
Continuam repetindo a mesma frase, enquanto marcham em redor das cadeiras.
A certa altura, o animador diz “ Parem”, e imediatamente todos procuram sentar-se
numa cadeira, e quem não consegue sentar-se sai do jogo.
Elimina-se uma cadeira e a brincadeira continua até que permaneça somente uma
cadeira.
UM PAR DE SAPATOS
A brincadeira realiza-se com um grupo misto.
O animador manda que cada pessoa do sexo feminino tire um dos seus sapatos,
colocando-o no meio do circulo.
A cada pessoa do sexo masculino cabe buscar um dos sapatos do círculo e, a quem
o mesmo pertencer, formará o para dançar.
ALUGA-SE UM QUARTO
Os participantes sentados, com as cadeiras colocadas em forma circular.
Haverá tantas cadeiras quantos forem os participantes, e menos a cadeira do
animador.
Uma vez todos sentados, o animador dirigi-se a um e lhe pergunta; “ Deseja alugar
um quarto” , passando de um a um.
Enquanto coloca a pergunta os participantes que se encontram atrás do animador
devem trocar de lugares.
Numa dessas mudanças, o animador tenta ocupar uma das cadeiras, ficando alguém
sem cadeira.
Cabe, agora, a esta pessoa, continuar a brincadeira, formulando a mesma pergunta
acima. A brincadeira continua até não haver mais motivação para a mesma.
A COLHER CORRENTE
Formam-se duas fileiras, com numero igual de participantes, que ficam sentados
frente a frente, todos com uma colher de sobremesa.
O primeiro da fila recebe na sua colher, presa com o cabo na boca, uma bola de
gude ou um caramelo, que deverá passar para a colher do vizinho.
A brincadeira começa, e sob uma ordem dada pelo animador, cada um deverá passar
a bola de gude ou o caramelo, com a colher na boca, para a colher do vizinho, sem
ajuda das mãos, que se encontram cruzadas nas costas.
Toda vez que a bola de gude ou o caramelo cair, poderá recolhê-lo com as mãos e
continuar a brincadeira.
Será vencedora a fileira que por primeiro conseguir passar o seu objeto de colher
para colher, sem ajuda das mãos.
A CORRENTE DO NARIZ
Formam-se duas fileiras, com igual número de participantes, todos frente a frente.
O primeiro de cada fila receberá do animador uma caixa de fósforos vazia enfiada
no nariz, devendo passá-la sem a ajuda das mãos para o nariz do vizinho.
Se por acaso a caixa cair, o jogador poderá recolocá-la com a ajuda das mãos.
Será vencedora a fileira que por primeiro conseguir terminar a tarefa.
O GARGALO DA GARRAFA.
Todos os participantes estão sentados no chão ou ao redor de uma mesa.
O animador deita ou no chão ou sobre a mesa uma garrafa vazia, e fará um
questionamento qualquer, girando a seguir a garrafa, e para quem apontar o gargalo da
garrafa, está será a pessoa culpada.
Assim, por exemplo, o animador perguntará: “ Quem, esta manhã não escovou os
seus dentes ? “. A seguir girará a garrafa e , quando parar, a pessoa que não escovou
será aquela que for apontada pelo gargalo da garrafa.
Prosseguindo o jogo, caberá a esta pessoa apontada pelo gargalo formular outra
pergunta e fazer girar a garrafa. A brincadeira continua enquanto houver motivação
para a mesma.
A PESCA DE MAÇÃ
O animador coloca uma bacia cheia de água e algumas maçãs dentro.
Quem conseguir pescar uma maçã somente usando a boca poderá ficar com a
mesma.
BALÃO DE GÁS
Todos os participantes recebem um balão de gás vazio.
A um sinal dado pelo animador, todos sopram no seu balão e será vencedor quem
conseguir estourar por primeiro o seu balão.
O CAVALO DE NAPOLEÃO
Todos os participantes do jogo formam um circulo.
O animador orienta: O primeiro jogador fará uma frase simples, terminando com
um adjetivo. Por exemplo : “ O cavalo de Napoleão é gordo.
O jogador seguinte deverá repetir a mesma frase e completá-la com um adjetivo que
comece igualmente com a letra “ g”.
O jogo continuará enquanto houver motivação para tal, e toda vez que alguém se
engana, é eliminado da brincadeira.
CORRIDA DE CAVALOS
O animador conta o seguinte: Um rico fazendeiro chamou seus dois filhos, ambos
excelentes cavaleiros, e fez-lhes uma proposta : “ Darei uma bolsa cheia de moedas de
ouro àquele cujo cavalo der uma volta mais lenta em torno da fazenda”;. Os filhos
hesitaram por um instante, mas, de repente, correram para a cocheira, montaram os
cavalos e saíram em disparada. Por que ?
Solução : Um montou no cavalo do outro.
A CAÇA DO POMBO
O animador conta o seguinte : um caçador encontrou quatro pombos sobre o galho
de uma árvore. Deu um tiro e matou um dos quatros pombos. Quantos é que ficaram ?
Solução: nenhum todos os outros três fugiram.
O LOBO, A CABRA E A COUVE
O animador faz a seguinte colocação : Um certo homem chega à margem de um rio.
Trata-se de passar para o outro lado do rio um lobo, uma cabra e um pé de couve. Ora,
para fazer este transporte só dispões de um pequeno barco que só permite levar ao
mesmo tempo o homem, o pé de couve e um dos animais. Como organizar o transporte
para que não fique em nenhum momento a cabra só com o pé de couve ou o lobo com a
cabra. ?
Solução : O homem passa em primeiro lugar a cabra, a seguir irá buscar o lobo.
Passa o lobo e volta com a cabra. Deixa-a, e atravessa com o pé de couve. E a seguir
volta para buscar novamente a cabra.
AVES E OVOS
O animador fará a seguinte colocação: Em visita a uma granja, você foi informado
de que 54 galinhas botaram 54 dúzias de ovos em 54 dias, e que 36 galinhas comem 36
quilos de ração em 36 dias. Qual seria a quantidade de ração necessária para obter uma
dúzia de ovos em 1 dia.
Solução : Se 54 galinhas botam uma dúzia de ovos em um dia, será preciso
descobrir a quantidade de ração necessária para alimentá-las no mesmo período. Como
sabemos que 36 galinhas comem 1 quilo de ração por dia, o resultado é :
54 / 36 = 1,5 quilo.
OS LENÇOS
O animador fará a seguinte colocação : Maria possui dentro de um armário
dezessete lenços azuis, onze lenços amarelos, nove lenços laranja, trinta e quatro lenços
verdes. Maria pega, na escuridão da noite, um certo número de lenços, sem ver as cores.
Quantos lenços Maria tem de pegar para ter absoluta certeza de que conseguiu pelo
menos dois lenços da mesma cor ?
Solução : No armário há lenços de quatro cores diferentes .Maria, portanto, tem de
pegar seis lenços, para estar certa de obter dois da mesma cor.
OS DISCOS
O animador fará a seguinte colocação : Três homens compareceram diante de um
tirano e este lhes disse : “ Eis três discos brancos e dois discos pretos. O meu escravo
irá prender um destes discos nas costas de cada qual. Ninguém poderá ver seu próprio
disco nas costas, mas somente os colocados nas costas, mas somente os colocados nas
costas dos outros dois. Cada um deverá adivinhar a cor do seu disco para ser salvo. O
primeiro disse “ Preto “, e perdeu. O segundo disse “ Preto ” e perdeu igualmente. O
terceiro disse “ Branco “ e venceu. Como é que este terceiro tinha certeza da resposta
exata ?
Solução : O raciocínio do terceiro foi o seguinte: Só havia dois discos pretos em
jogo. Se o meu primeiro companheiro disse “ preto”, é porque ele viu nas costas dos
outros, seja dois discos brancos, seja um disco branco e um preto. Se viu dois discos
pretos ele teria respondido : “ branco”, na certa. O segundo, da mesma forma, teria
respondido ‘ branco”, se tivesse visto nas minhas costas um disco preto. Portanto a cor
do meu disco é branco.
SOBRANDO MULHER
O animador fará a seguinte colocação : No salão de um grande hotel começa uma
festa na qual há três vezes mais mulheres do que homens. A certa altura, entretanto,
quarenta casais vão embora. A partir desse momento, passa a haver cinco vezes mais
mulheres do que homens. Quantas mulheres havia no inicio da festa.
Solução: Se partiram 40 homens e 40 mulheres, a diferença entre os dois grupos não
se alterou. No inicio da festa, a diferença entre homens e mulheres representava duas
vezes o número de homens presentes e , após a saída de 40 homens, essa diferença
passou a representar quatro vezes o novo número de homens. Dessa forma,
diminuindo-se 40 do número de homens chega-se a metade do total inicial. Portanto, no
inicio da festa havia 80 homens e conseqüentemente, havia um número de 240
mulheres.
MOEDAS FALSAS
Um rei, na iminência de contratar um cobrador de impostos, propõe a ele o seguinte
problema : Você tem aqui dez sacos cheios de moedas, todos iguais, mas um dele só
contém moedas falsas. As verdadeiras pesam 10 gramas cada uma e as falsas, 9 gramas.
Você tem que descobrir qual é o saco que contém moedas falsas, usando uma
balança de um prato só e fazendo apenas uma pesagem. O cobrador de impostos
conseguiu passar no teste. Como ?
Solução : Ele numerou as sacolas de 1 a 10 e tirou de cada uma tantas moedas
quanto fossem o número da sacola. Pesou então todas as moedas. Se todas fossem
verdadeiras, o resultado seria 550 gramas. A diferença a menos desse peso indica
quantas moedas falsas foram pesadas. E o número da sacola de onde elas foram tiradas.
A ALIANÇA MISTERIOSA
O animador forma um circulo com doze ou mais cadeiras, nas quais outras tantas
pessoas se assentam.
A seguir, faz-se uma argola de barbante, do mesmo tamanho do circulo de cadeiras
e , antes de fechar essa argola, enfia-se nela uma aliança.
Uma pessoa fica em pé nesse circulo. As pessoas sentadas devem fechar as mãos
em cima do barbante e executar movimentos constantes para fazer a aliança caminhar,
de mão em mão, sem contudo deixar que a pessoa, colocada no centro do circulo, e em
p,e veja onde está a aliança.
Cabe a essa pessoa adivinhar onde se encontra a aliança.
No momento em que declarar : Está com fulano, este deve levantar as mãos e, se a
aliança não estiver com ele, a pessoa continuará no centro.
Se a aliança estiver com a pessoa indicada, esta irá para o centro, e a brincadeira
continua.
BEM-TE-VI
O animador ordena que todas as pessoas da sala se retirem, enquanto ele esconde
um determinado objeto.
Quando o tiver escondido, dá um sinal e todos voltam para a sala, na tentativa de
procurar o objeto escondido.
Quando uma pessoa vir onde se encontra o objeto, não lhe cabe tocá-lo, mas dirá
bem baixo no ouvido do animador. “ BEM TE VI.
Se estiver certo, a pessoa que achou poderá sentar-se, enquanto as outras pessoas
continuam a procurar o objeto.
Todos os que olharem vão dizendo “ BEM-TE-VI” e vão sentando.
Quem ficar de pé, por último, perderá a brincadeira e pagará um brinde.
AMIGO OU AMIGA
O animador solicita que um participante do jogo se afaste do grupo.
Na ausência do voluntário que se retirou, os outros combinam entre si uma palavra
que deve ser adivinhada pelo voluntário.
A um sinal dado, o ausente retorna ao grupo, tendo o direito de dirigir três perguntas
a cada uma das pessoas do grupo.
A primeira pergunta aconselhável é “ É amigo ? “. Se lhe respondem SIM, ele deve
concluir que a palavra escolhida é masculina. Como segunda pergunta, sugere-se “ É
sólido ? “ e como terceira pergunta lembramos : “ Tem Vida ? “.
Uma vez orientado sobre as principais características do objeto, vai multiplicando
as perguntas, até adivinhar a palavra combinada. Se não conseguir, deve pagar um
brinde.
As respostas só podem ser SIM ou NÂO. Não pe permitido formular frases como
resposta.
A BRIGA DO TRAVESSEIRO
Começa este jogo, sorteando-se dois concorrentes, que são colocados um em frente
ao outro, apoiados num só pé, munidos cada qual com um travesseiro.
A um sinal dado pelo animador, começa a luta, cada qual procurando, com pancadas
de travesseiros, derrubar o adversário.
Aquele que tocar com os dois pés no chão será eliminado e substituído por um outro
concorrente.
Será aclamado vencedor aquele que conseguir eliminar todos os adversários.
CANGURU
O animador organiza os participantes em duas filas, com número igual de jogadores.
Dado o sinal, o primeiro jogador de cada uma das duas filas colocará a bola entre os
joelhos e caminhará nessa posição até a proximidade do campo e voltará, sem deixar
cair a bola; se porém tal acontecer terá de repô-la entre os joelhos antes de andar.
Voltando, sairá o segundo, indo o primeiro formar a retaguarda da fileira.
Será vencedora a fileira que conseguir terminar por primeiro.