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08/08/2024, 03:07 Busca jurisprudência

Poder Judiciário
Tribunal de Justiça
do Estado do Espírito Santo

1º Grau PJe 2º Grau PJe 2º Grau Monocráticas PJe 2º Grau - Físicos Turmas R

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suspensão da exigibilidade das custas processuais gratuidade da justiça embargos de declar

Comarca

Órgão julgador

Assunto

Magistrado

Classe judicial

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1 2 … 75 76

ESTADO DO ESPÍRITO SANTO PODER JUDICIÁRIO Juízo de Marataízes - Vara Cível Av.
Rubens Rangel, 663, Fórum Juiz José Pinheiro Monteiro, Cidade Nova, MARATAÍZES - ES -
CEP: 29345-000 Telefone:(28) 35328713 PROCESSO Nº 5002486-89.2022.8.08.0069
EMBARGOS DE TERCEIRO CÍVEL (37) EMBARGANTE: GILZINEA DA COSTA MAURICIO
EMBARGADO: UNIMED SUL CAPIXABA - COOPERATIVA DE TRABALHO MEDICO,
WANESSA SANTOS DE HOLANDA Advogado do(a) EMBARGANTE: MILENA ALVES DE
SOUZA - ES16851 Advogado do(a) EMBARGADO: JOAO APRIGIO MENEZES - ES1599

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08/08/2024, 03:07 Busca jurisprudência

Advogado do(a) EMBARGADO: MICHELLE SANTOS DE HOLANDA - ES12418 SENTENÇA


(Embargos de Declaração) Cuida-se de Embargos de Declaração opostos por GILZINEA
DA COSTA MAURICIO (id 29696076) em face da r. Sentença proferida nos autos (id
27316730). Sustenta que o Decisum padece de vício, uma vez que não observou o
deferimento de assistência judiciária gratuita à parte e procedeu a condenação ao
pagamento de verbas sucumbenciais. Vieram-me os autos à conclusão É o relatório,
DECIDO. Presentes os pressupostos de admissibilidade, conheço dos Embargos de
Declaração. Pois bem. Preleciona o art. 1.022 do Código de Processo Civil que: Art. 1.022.
Cabem embargos de declaração contra qualquer decisão judicial para: I - esclarecer
obscuridade ou eliminar contradição; II - suprir omissão de ponto ou questão sobre o
qual devia se pronunciar o juiz de ofício ou a requerimento; III - corrigir erro material.
Tem-se, portanto, que os Embargos Declaratórios devem ser manejados quando
existente ao menos um dos vícios elencados no dispositivo alhures, capaz de macular o
provimento jurisdicional; de maneira que é possível afirmar que a fundamentação de tal
recurso é vinculada. Tal constatação também implica reconhecer que o mero
inconformismo da parte Embargante não é suficiente para ensejar o provimento dos
aclaratórios, cabendo à parte irresignada a interposição do recurso cabível para tanto se
esse é seu intuito. In casu, aduz a Embargante que o decisum objurgado padece de vício
de omissão, uma vez que não observou o deferimento de assistência judiciária gratuita à
parte e procedeu a condenação ao pagamento de verbas sucumbenciais. Após verificar
com acuidade o caderno processual, tenho que razão assiste à parte, posto que a
despeito de lhe ter sido deferida no bojo do processo a assistência judiciária gratuita (id
18352840), não foi observada para o caso a condição suspensiva de exigibilidade no que
tange às verbas sucumbenciais, na forma do art. 98, §3º do CPC, padecendo, portanto, a
r. Sentença, de vício de omissão neste tocante, cuja integração, neste preciso momento,
mostra-se de rigor. Imperioso consignar que, consoante preleciona o art. 98, §2º do CPC,
“A concessão de gratuidade não afasta a responsabilidade do beneficiário pelas despesas
processuais e pelos honorários advocatícios decorrentes de sua sucumbência”, apenas
socorrendo ao beneficiário
Ler mais...

Data: 10/Oct/2023 Órgão julgador: Juízo de Direito da Vara Cível de


Marataízes

Número: 5002486- Magistrado: FERNANDO ANTONIO LIRA RANGEL


89.2022.8.08.0069

Classe: Embargos de Terceiro Cível Assunto: Expropriação de Bens

Inteiro teor Inteiro teor PDF

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ESTADO DO ESPÍRITO SANTO PODER JUDICIÁRIO Juízo de Marataízes - Vara Cível Av.
Rubens Rangel, 663, Fórum Juiz José Pinheiro Monteiro, Cidade Nova, MARATAÍZES - ES -
CEP: 29345-000 Telefone:(28) 35328713 PROCESSO Nº 5002486-89.2022.8.08.0069
EMBARGOS DE TERCEIRO CÍVEL (37) EMBARGANTE: GILZINEA DA COSTA MAURICIO
EMBARGADO: UNIMED SUL CAPIXABA - COOPERATIVA DE TRABALHO MEDICO,
WANESSA SANTOS DE HOLANDA Advogado do(a) EMBARGANTE: MILENA ALVES DE
SOUZA - ES16851 Advogado do(a) EMBARGADO: JOAO APRIGIO MENEZES - ES1599
Advogado do(a) EMBARGADO: MICHELLE SANTOS DE HOLANDA - ES12418 SENTENÇA
(Embargos de Declaração) Cuida-se de Embargos de Declaração opostos por GILZINEA
DA COSTA MAURICIO (id 29696076) em face da r. Sentença proferida nos autos (id
27316730). Sustenta que o Decisum padece de vício, uma vez que não observou o
deferimento de assistência judiciária gratuita à parte e procedeu a condenação ao
pagamento de verbas sucumbenciais. Vieram-me os autos à conclusão É o relatório,
DECIDO. Presentes os pressupostos de admissibilidade, conheço dos Embargos de
Declaração. Pois bem. Preleciona o art. 1.022 do Código de Processo Civil que: Art. 1.022.
Cabem embargos de declaração contra qualquer decisão judicial para: I - esclarecer
obscuridade ou eliminar contradição; II - suprir omissão de ponto ou questão sobre o
qual devia se pronunciar o juiz de ofício ou a requerimento; III - corrigir erro material.
Tem-se, portanto, que os Embargos Declaratórios devem ser manejados quando
existente ao menos um dos vícios elencados no dispositivo alhures, capaz de macular o
provimento jurisdicional; de maneira que é possível afirmar que a fundamentação de tal
recurso é vinculada. Tal constatação também implica reconhecer que o mero
inconformismo da parte Embargante não é suficiente para ensejar o provimento dos
aclaratórios, cabendo à parte irresignada a interposição do recurso cabível para tanto se
esse é seu intuito. In casu, aduz a Embargante que o decisum objurgado padece de vício
de omissão, uma vez que não observou o deferimento de assistência judiciária gratuita à
parte e procedeu a condenação ao pagamento de verbas sucumbenciais. Após verificar
com acuidade o caderno processual, tenho que razão assiste à parte, posto que a
despeito de lhe ter sido deferida no bojo do processo a assistência judiciária gratuita (id
18352840), não foi observada para o caso a condição suspensiva de exigibilidade no que
tange às verbas sucumbenciais, na forma do art. 98, §3º do CPC, padecendo, portanto, a
r. Sentença, de vício de omissão neste tocante, cuja integração, neste preciso momento,
mostra-se de rigor. Imperioso consignar que, consoante preleciona o art. 98, §2º do CPC,
“A concessão de gratuidade não afasta a responsabilidade do beneficiário pelas despesas
processuais e pelos honorários advocatícios decorrentes de sua sucumbência”, apenas
socorrendo ao beneficiário
Ler mais...

Data: 28/Sep/2023 Órgão julgador: Juízo de Direito da Vara Cível de


Marataízes

Número: 5002486- Magistrado: FERNANDO ANTONIO LIRA RANGEL

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89.2022.8.08.0069

Classe: Embargos de Terceiro Cível Assunto: Expropriação de Bens

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ESTADO DO ESPÍRITO SANTO PODER JUDICIÁRIO Juízo de Colatina - 1ª Vara Cível Praça
Sol Poente, 100, Fórum Juiz João Cláudio, Esplanada, COLATINA - ES - CEP: 29702-710
Telefone:(27) 37215022 REQUERENTE: MARCIO LEANDRO TIMOTEO REQUERIDO:
ÂNGELA DE SOUZA $1,100.00 Sentença Tratam-se de Embargos de Declaração opostos
por MARCIO LEANDRO TIMÓTEO em face da sentença de id 28103861. Sustenta o
Embargante, em síntese, que a sentença é omissa, uma vez que não determinou a
suspensão da exigibilidade do pagamento das custas processuais, na forma do art. 98,
§3º, do CPC. É o relatório, DECIDO. _____________________________________________________
Presentes os pressupostos de admissibilidade, conheço dos embargos de declaração.
Pois bem. Preleciona o art. 1.022 do Código de Processo Civil: Art. 1.022. Cabem
embargos de declaração contra qualquer decisão judicial para: I - esclarecer obscuridade
ou eliminar contradição; II - suprir omissão de ponto ou questão sobre o qual devia se
pronunciar o juiz de ofício ou a requerimento; III - corrigir erro material. Tem-se,
portanto, que os embargos declaratórios devem ser manejados quando existente ao
menos um dos vícios elencados no dispositivo alhures, capaz de macular o provimento
jurisdicional; de maneira que é possível afirmar que a fundamentação de tal recurso é
vinculada. Tal constatação também implica reconhecer que o mero inconformismo da
parte embargante não é suficiente para ensejar o provimento dos aclaratórios, cabendo à
parte irresignada a interposição do recurso cabível para tanto se esse é seu intuito. Aduz
a parte embargante que a sentença de id 28103861 possui omissão, uma vez que não
determinou a suspensão do pagamento das custas processuais, na forma do art. 98, §3º,
do CPC. Assim, a meu ver, possui razão a parte embargante, visto que o decisum
objurgado, de fato, não mencionou que, em razão da assistência judiciária gratuita
deferida, as verbas sucumbenciais que recaíram sobre o Autor, ora Embargante, deveriam
ter a sua exigibilidade suspensa, nos moldes do art. 98, §3º, do CPC, vejamos: Art. 98. A
pessoa natural ou jurídica, brasileira ou estrangeira, com insuficiência de recursos para
pagar as custas, as despesas processuais e os honorários advocatícios tem direito à
gratuidade da justiça, na forma da lei. [...] § 3º Vencido o beneficiário, as obrigações
decorrentes de sua sucumbência ficarão sob condição suspensiva de exigibilidade e
somente poderão ser executadas se, nos 5 (cinco) anos subsequentes ao trânsito em
julgado da decisão que as certificou, o credor demonstrar que deixou de existir a
situação de insuficiência de recursos que justificou a concessão de gratuidade,
extinguindo-se, passado esse prazo, tais obrigações do beneficiário. Desse modo,

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08/08/2024, 03:07 Busca jurisprudência

CONHEÇO dos Embargos de Declaração, DANDO-LHES provimento para retificar a


sentença de de id 28103861, na qual deverá constar “CONDENO a parte autora ao
pagamento das custas processuais, c Ler mais...

Data: 12/Jan/2024 Órgão julgador: Juízo de Direito da 1ª vara Cível


de Colatina

Número: 5001916- Magistrado: FERNANDO ANTONIO LIRA RANGEL


11.2021.8.08.0014

Classe: Procedimento Comum Assunto: Direito de Vizinhança


Cível

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ESTADO DO ESPÍRITO SANTO PODER JUDICIÁRIO Juízo de Boa Esperança - Vara Única
Av. Virgílio Simonetti, 1206, Fórum Desembargador Mário da Silva Nunes, Ilmo Covre,
BOA ESPERANÇA - ES - CEP: 29845-000 Telefone:( ) PROCESSO Nº 0000657-
52.2019.8.08.0009 PROCEDIMENTO COMUM CÍVEL (7) AUTOR: ROZIENE RODRIGUES
CHAVES, PAULO SERGIO ROSA DE OLIVEIRA, ROZIENE RODRIGUES CHAVES 09102339773
REU: MUNICIPIO DE BOA ESPERANCA Advogado do(a) AUTOR: AMANDA OLIVEIRA
RODRIGUES - ES29152 DECISÃO Analisando os Embargos de Declaração opostos pela
parte requerida (fls. 193/194), observo que lhe assiste razão, pois o comando decisório
que acolheu a preliminar de ilegitimidade ativa e excluiu Roziene Rodrigues Chaves e
Paulo Sérgio Rosa de Oliveira do polo ativo da presente demanda (fl. 182 e verso), não
dispôs acerca dos honorários de sucumbência. De igual forma, merece destaque o teor
do despacho de fl. 54, que concedeu a gratuidade judiciária aos requerentes, devendo a
exigibilidade dos honorários de sucumbência permanecer suspensa, neste sentido:
EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - APELAÇÃO CÍVEL - OMISSÃO RECONHECIDA -
GRATUIDADE DE JUSTIÇA - SUSPENSÃO DA EXIGIBILIDADE DAS CUSTAS PROCESSUAIS E
DOS HONORÁRIOS SUCUMBENCIAIS. - Os embargos de declaração são cabíveis apenas
quando houver na decisão embargada omissão, obscuridade, contradição ou erro
material, nos exatos termos do art. 1.022 do novo Código de Processo Civil - Verificada a
omissão, os aclaratórios devem ser acolhidos para suprir o vício - Sendo a parte
beneficiária da gratuidade de justiça é necessária a suspensão da exigibilidade do
pagamento das custas e despesas processuais e dos honorários de sucumbência. (TJ-MG
- ED: 10000211894746002 MG, Relator: Cavalcante Motta, Data de Julgamento:
15/02/2022, Câmaras Cíveis / 10ª CÂMARA CÍVEL, Data de Publicação: 22/02/2022) ISTO
POSTO, face os fundamentos suso lançados, conheço do recurso, e no mérito, lhe dou
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08/08/2024, 03:07 Busca jurisprudência

provimento, para incluir no dispositivo: “CONDENO os requerentes Roziene Rodrigues


Chaves e Paulo Sérgio Rosa de Oliveira ao pagamento de honorários advocatícios, que
fixo em 10% (dez por cento), do valor dado à causa, ressaltando que a cobrança está
suspensa na forma do Art. 98, § 3°, do CPC”. Considerando os argumentos lançados na
petição de fls. 199/200, bem como em observância ao princípio do contraditório e da
ampla defesa, já tendo sido oportunizado às partes a produção da prova documental
(CPC, Art. 434) designo audiência de instrução e julgamento para o dia 02/04/2024 às
13:45 horas. A AUDIÊNCIA REALIZAR-SE-Á DE FORMA PRESENCIAL (ATO NORMATIVO
CONJUNTO N° 002/2023). As partes deverão ainda observar a regra do Art. 455, do CPC.
Publique-se. Registrado no sistema PJe. Intimem-se. Diligencie-se. BOA ESPERANÇA-ES,
datado e assinado eletronicamente. Juiz(a) de Direito

Data: 04/Sep/2023 Órgão julgador: Juízo de Direito da Vara Única de


Boa Esperança

Número: 0000657- Magistrado: CHARLES HENRIQUE FARIAS


52.2019.8.08.0009 EVANGELISTA

Classe: Procedimento Comum Assunto: Indenização por Dano Moral


Cível

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ESTADO DO ESPÍRITO SANTO PODER JUDICIÁRIO Juízo de Vitória - Comarca da Capital -


8º Juizado Especial Cível Rua das Palmeiras, 685, 12º andar Ed. Contemporâneo, Santa
Lúcia, VITÓRIA - ES - CEP: 29056-210 Telefone:(27) 33574597 PROCESSO Nº 5033164-
28.2022.8.08.0024 CUMPRIMENTO DE SENTENÇA (156) EXEQUENTE: SANDRO DE MATOS
ZAGO EXECUTADO: VANDA DE OLIVEIRA GUIMARAES Advogado do(a) EXEQUENTE:
SANDRO DE MATOS ZAGO - ES9145 Advogados do(a) EXECUTADO: PAULO PECANHA -
ES12072, CAMILA DA SILVA FERREIRA - ES37096, JOAO EUGENIO MODENESI FILHO -
ES13039 SENTENÇA Vistos etc. Tratam-se de Exceção de Pré-Executividade, por meio dos
quais se insurge VANDA DE OLIVEIRA GUIMARÃES contra a execução ocorrida nos autos,
ao argumento de ser indevida a execução de crédito que está sob condição suspensiva
de exigibilidade. Argumenta que possui idade avançada e um quadro de saúde frágil,
bem como que os custos para o seu tratamento com medicação e moradia são
extremamente vultosos, sendo sua aposentadoria um recurso insuficiente para o custeio
de sua subsistência. Instado a se manifestar, o exequente apresentou resposta em ID
27736112. É o breve relatório, decido. Conforme se verifica dos autos, após não
reconhecimento do Recurso Inominado, a autora foi condenada ao pagamento de

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08/08/2024, 03:07 Busca jurisprudência

honorários advocatícios, arbitrados em 10% sobre o valor da causa, ficando suspensa a


exigibilidade dos honorários advocatícios sucumbenciais na forma do artigo 98, §3º, do
CPC. Art. 98. A pessoa natural ou jurídica, brasileira ou estrangeira, com insuficiência de
recursos para pagar as custas, as despesas processuais e os honorários advocatícios tem
direito à gratuidade da justiça, na forma da lei. § 1º A gratuidade da justiça compreende:
I - as taxas ou as custas judiciais; […] VI - os honorários do advogado e do perito e a
remuneração do intérprete ou do tradutor nomeado para apresentação de versão em
português de documento redigido em língua estrangeira; […] § 2º A concessão de
gratuidade não afasta a responsabilidade do beneficiário pelas despesas processuais e
pelos honorários advocatícios decorrentes de sua sucumbência. § 3º Vencido o
beneficiário, as obrigações decorrentes de sua sucumbência ficarão sob condição
suspensiva de exigibilidade e somente poderão ser executadas se, nos 5 (cinco) anos
subsequentes ao trânsito em julgado da decisão que as certificou, o credor demonstrar
que deixou de existir a situação de insuficiência de recursos que justificou a concessão de
gratuidade, extinguindo-se, passado esse prazo, tais obrigações do beneficiário. [...]
Contudo, o patrono da parte requerida, ora exequente, apresentou pedido de
cumprimento de sentença requerendo o pagamento de débito no valor atualizado de R$
R$ 2.649,91 (dois mil, seiscentos e quarenta e nove reais e noventa e um centavos),
referente a condenação em honorários sucumbenciais. Alega a execut Ler mais...

Data: 10/Nov/2023 Órgão julgador: Juízo de Direito do 8º Juizado


Especial Cível de Vitória

Número: 5033164- Magistrado: MAIZA SILVA SANTOS


28.2022.8.08.0024

Classe: Cumprimento de sentença Assunto: Ato Atentatório à Dignidade da Justiça

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ESTADO DO ESPÍRITO SANTO PODER JUDICIÁRIO Juízo de Vitória - Comarca da Capital -


5ª Vara Cível Rua Leocádia Pedra dos Santos, 80, Enseada do Suá, VITÓRIA - ES - CEP:
29050-370 Telefone:(27) 31980626 PROCESSO Nº 5030372-67.2023.8.08.0024 INCIDENTE
DE DESCONSIDERAÇÃO DE PERSONALIDADE JURÍDICA (12119) SUSCITANTE: RIO NEGRO
ADMINISTRACAO E PARTICIPACOES LTDA SUSCITADO: BLOKOS ENGENHARIA LTDA, BLK
CONSTRUCAO E EMPREENDIMENTOS LTDA, STALC - CONSTRUTORA E
INCORPORADORA LTDA, CONSORCIO BLK/MPD, VINICIUS STUDART ALCANTARA COSTA,
CONSORCIO BLK/EPE Advogados do(a) SUSCITANTE: LETICIA RANGEL SERRAO CHIEPPE -
ES10673, DIOGO COUTINHO PAES - RJ133423 SENTENÇA Tratam-se de Embargos de
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08/08/2024, 03:07 Busca jurisprudência

Declaração opostos por Rio Negro Administração e Participações Ltda. em face da


Sentença de ID 35063269, apontando a ocorrência de omissão. Em suas razões de ID
35602142, aduz a Embargante que, em que pese a determinação na sentença de custas
ex lege, há no bojo dos pedidos formulados na peça vestibular, a concessão dos
benefícios da gratuidade de justiça, o qual não foi apreciado por este juízo. É o relatório.
Julgo os presentes embargos por meio de Sentença, consoante entendimento
doutrinário do Professor Fredie Didier Jr, senão vejamos: “Os embargos de declaração
devem ser apreciados e julgados pelo mesmo órgão que proferiu a decisão embargada.
Ao apreciar os embargos, o órgão julgador deverá julgá-los em decisão que contenha a
mesma natureza do ato judicial embargado. Assim, se os embargos forem opostos
contra sentença, serão julgados por meio de outra sentença. Se, por sua vez, forem
opostos contra acórdão, haverão de ser julgados por novo acórdão. E nem poderia ser
diferente, visto que os embargos contêm o chamado efeito integrativo, objetivando
integrar, complementar, aperfeiçoar a decisão embargada, com vistas a exaurir a
prestação jurisdicional que se encontra inacabada, imperfeita ou incompleta. (Curso de
Direito Processual Civil, volume 3, 11ª ed. – Salvador: Editora JusPodivm, 2013, p. 220).”
Ultrapassada essa premissa, é cediço que os embargos de declaração são cabíveis nas
hipóteses em que o provimento jurisdicional padece de omissão, contradição,
obscuridade ou para sanar a ocorrência de erro material, consoante o que dispõe o
artigo 1.022, I, II e III do Código de Processo Civil. Logo, não possui caráter substitutivo
da decisão Embargada, mas sim integrativo ou aclaratório. Entretanto, só há omissão,
quando o juízo deixou de se pronunciar sobre algum ponto, integrante do thema
decidendum, e não para se pronunciar, novamente sobre a matéria já debatida e
devidamente apreciada, como pretende o embargante. A contradição é a falta de lógica
entre os pontos fundamentais da decisão, e ordem factual e/ou jurídica. Já a obscuridade
nada mais é do que a falta de clareza por insuficiência de raciocínios lógicos (Moacyr
Amaral Santos). Nesse sentido: Efeitos modificativos. Não Ler mais...

Data: 01/Apr/2024 Órgão julgador: Juízo de Direito da 5ª Vara Cível


de Vitória

Número: 5030372- Magistrado: RODRIGO CARDOSO FREITAS


67.2023.8.08.0024

Classe: INCIDENTE DE Assunto: Duplicata


DESCONSIDERAÇÃO DE
PERSONALIDADE JURÍDICA

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08/08/2024, 03:07 Busca jurisprudência

ESTADO DO ESPÍRITO SANTO PODER JUDICIÁRIO Juízo de Marataízes - Vara Cível Av.
Rubens Rangel, 663, Fórum Juiz José Pinheiro Monteiro, Cidade Nova, MARATAÍZES - ES -
CEP: 29345-000 Telefone:(28) 35328713 PROCESSO Nº 5001521-48.2021.8.08.0069
EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL (12154) EXEQUENTE: DACASA FINANCEIRA S/A -
SOCIEDADE DE CREDITO FINANCIAME EXECUTADO: ATILA BENEVIDES BRANDAO DOS
SANTOS Advogado do(a) EXEQUENTE: DIEGO MONTEIRO BAPTISTA - RJ153999
SENTENÇA Trata-se de recurso de embargos de declaração (ID 17647061) interposto por
Dacasa Financeira S/A em desfavor da Sentença proferida por este juízo (ID 17221939),
ao fundamento de haver omissão no ato judicial embargado, eis que fora deferido o
benefício da gratuidade da justiça a parte embargante, contudo, fora condenada ao
pagamento das custas e despesas processuais remanescentes. É o breve relório. DECIDO.
Sem delongas, verifico que, de fato, houve omissão deste juízo ao proferir a Sentença
embargada, não pela condenação da parte embargante, mas por não ter aplicada a
suspensão prevista no art. 98, § 3°, do Código de Processo Civil, eis que o Despacho (ID
9425757) concedeu o benefício da gratuidade da justiça. Assim sendo, conheço do
presente recurso de embargos de declaração para, no mérito, dar-lhe parcialmente
provimento, a fim de incluir no ato judicial embargado: [...] Considerando a concessão do
benefício da gratuidade da justiça a parte requerida, suspendo a exigibilidade das
obrigações na forma do artigo 98, § 3º, do Código de Processo Civil. Registro, nos termos
do art. 98, § 2º, do Código de Processo Civil, que “a concessão de gratuidade não afasta a
responsabilidade do beneficiário pelas despesas processuais e pelos honorários
advocatícios decorrentes de sua sucumbência". [...] Intimem-se. Cumpra-se, no que
couber, o ato judicial embargado. Diligencie-se. MARATAÍZES-ES, 21 de setembro de
2022. JORGE ORREVAN VACCARI FILHO Juiz(a) de Direito

Data: 21/Sep/2022 Órgão julgador: Juízo de Direito da Vara Cível de


Marataízes

Número: 5001521- Magistrado: JORGE ORREVAN VACCARI FILHO


48.2021.8.08.0069

Classe: EXECUÇÃO DE TÍTULO Assunto: Contratos Bancários


EXTRAJUDICIAL

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ESTADO DO ESPÍRITO SANTO PODER JUDICIÁRIO Juízo de Marataízes - Vara Cível Av.
Rubens Rangel, 663, Fórum Juiz José Pinheiro Monteiro, Cidade Nova, MARATAÍZES - ES -
CEP: 29345-000 Telefone:(28) 35328713 PROCESSO Nº 5001125-37.2022.8.08.0069

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08/08/2024, 03:07 Busca jurisprudência

USUCAPIÃO (49) REQUERENTE: FRANCISCO GOMES DE FREITAS, ZENI MARVILA PEREIRA


REQUERIDO: JOAO GOMES, JOSE ANTONIO ANGELO, MARIA DA CONCEICAO SILVA
Advogado do(a) REQUERENTE: MILENA ALVES DE SOUZA - ES16851 SENTENÇA Trata-se
de recurso de embargos de declaração (ID 17019030) interposto por Francisco Gomes
Freitas e Zeni Marvila Pereira em desfavor da Sentença proferida por este juízo (ID
16496191), ao fundamento de haver omissão no ato judicial embargado, eis que não fora
analisado o pedido exordial de concessão do benefício da gratuidade da justiça, sendo,
assim, condenada ao pagamento das custas e despesas processuais remanescentes. É o
breve relório. DECIDO. Sem delongas, verifico que, de fato, houve omissão deste juízo ao
proferir a Sentença embargada, não pela condenação da parte embargante, mas por não
ter sido analisado o pedido de concessão do benefício da gratuidade da justiça e, em
caso de deferimento, aplicada a suspensão prevista no art. 98, § 3°, do Código de
Processo Civil, eis que o Despacho (ID 9425757) concedeu o benefício da gratuidade da
justiça. Assim sendo, conheço do presente recurso de embargos de declaração para, no
mérito, dar-lhe parcialmente provimento, a fim de incluir no ato judicial embargado: [...]
Ante o teor da das declarações de hipossuficiência financeira (ID 13682745 e 13683054),
concedo, por ora, o benefício da gratuidade da justiça a parte requerente, razão pela
qual suspendo a exigibilidade das obrigações na forma do artigo 98, § 3º, do Código de
Processo Civil. Registro, nos termos do art. 98, § 2º, do Código de Processo Civil, que “a
concessão de gratuidade não afasta a responsabilidade do beneficiário pelas despesas
processuais e pelos honorários advocatícios decorrentes de sua sucumbência". [...]
Intimem-se. Cumpra-se, no que couber, o ato judicial embargado. Diligencie-se.
MARATAÍZES-ES, 21 de setembro de 2022. JORGE ORREVAN VACCARI FILHO Juiz(a) de
Direito

Data: 21/Sep/2022 Órgão julgador: Juízo de Direito da Vara Cível de


Marataízes

Número: 5001125- Magistrado: JORGE ORREVAN VACCARI FILHO


37.2022.8.08.0069

Classe: Usucapião Assunto: Usucapião Extraordinária

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ESTADO DO ESPÍRITO SANTO PODER JUDICIÁRIO Juízo de Marataízes - Vara Cível Av.
Rubens Rangel, 663, Fórum Juiz José Pinheiro Monteiro, Cidade Nova, MARATAÍZES - ES -
CEP: 29345-000 Telefone:(28) 35328713 PROCESSO Nº 5001145-42.2021.8.08.0011
MONITÓRIA (40) REQUERENTE: BORGES COMERCIO DE CAMINHOES E UTILITARIOS LTDA

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- ME REQUERIDO: RENATA DE OLIVEIRA DA SILVA Advogado do(a) REQUERENTE:


RODRIGO MOULIN MAGALHAES - ES13227 SENTENÇA Trata-se de recurso de embargos
de declaração (ID 16805784) interposto por Renata de Oliveira da Silva em desfavor da
Sentença proferida por este juízo (ID 16372628), ao fundamento de haver omissão no ato
judicial embargado, eis que se encontra assistida pela Defensoria Pública do Estado do
Espírito Santo, contudo, não fora suspensa a exigibilidade da obrigação quanto ao
pagamento das custas e despesas processuais remanescentes, além de honorários
advocatícios. É o breve relório. DECIDO. Sem delongas, verifico que, de fato, houve
omissão deste juízo ao proferir a Sentença embargada quanto a não aplicação da
suspensão prevista no art. 98, § 3°, do Código de Processo Civil. Assim sendo, conheço
do presente recurso de embargos de declaração para, no mérito, dar-lhe provimento, a
fim de incluir no ato judicial embargado: [...] Considerando que a parte requerida se
encontra assistida pela Defensoria Pública do Estado do Espírito Santo, concedo o
benefício da gratuidade da justiça a parte requerida, razão pela qual suspendo a
exigibilidade das obrigações na forma do artigo 98, § 3º, do Código de Processo Civil.
Registro, nos termos do art. 98, § 2º, do Código de Processo Civil, que “a concessão de
gratuidade não afasta a responsabilidade do beneficiário pelas despesas processuais e
pelos honorários advocatícios decorrentes de sua sucumbência". [...] Intime-se. Cumpra-
se, no que couber, o ato judicial embargado. Diligencie-se. MARATAÍZES-ES, 21 de
setembro de 2022. JORGE ORREVAN VACCARI FILHO Juiz(a) de Direito

Data: 21/Sep/2022 Órgão julgador: Juízo de Direito da Vara Cível de


Marataízes

Número: 5001145- Magistrado: JORGE ORREVAN VACCARI FILHO


42.2021.8.08.0011

Classe: Cumprimento de sentença Assunto: Cheque

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ESTADO DO ESPÍRITO SANTO PODER JUDICIÁRIO Juízo de Vitória - Comarca da Capital -


5ª Vara Cível Rua Leocádia Pedra dos Santos, 80, Enseada do Suá, VITÓRIA - ES - CEP:
29050-370 Telefone:(27) 31980626 PROCESSO Nº 5013470-39.2023.8.08.0024
PROCEDIMENTO COMUM CÍVEL (7) AUTOR: LUCIANE CHAGAS DOS SANTOS REU:
AYMORE CREDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO S.A. Advogados do(a) AUTOR:
RODOLFO COUTO - RJ183665, DEBORA ESTELA ADRIANO - RJ219968 Advogado do(a)
REU: LOURENCO GOMES GADELHA DE MOURA - PE21233 SENTENÇA Trata-se de
Embargos de Declaração ao ID 34774695 opostos por LUCIANE CHAGAS DOS SANTOS,

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por meio dos quais sustenta, em síntese, que a sentença é omissa, uma vez que não
apreciou o pedido de assistência judiciária gratuita. Pois bem. Passo a decidir. A priori,
saliento que julgo os presentes embargos por meio de Sentença, consoante
entendimento doutrinário do Professor Fredie Didier Jr, senão vejamos: “Os embargos de
declaração devem ser apreciados e julgados pelo mesmo órgão que proferiu a decisão
embargada. Ao apreciar os embargos, o órgão julgador deverá julgá-los em decisão que
contenha a mesma natureza do ato judicial embargado. Assim, se os embargos forem
opostos contra sentença, serão julgados por meio de outra sentença. Se, por sua vez,
forem opostos contra acórdão, haverão de ser julgados por novo acórdão. E nem poderia
ser diferente, visto que os embargos contêm o chamado efeito integrativo, objetivando
integrar, complementar, aperfeiçoar a decisão embargada, com vistas a exaurir a
prestação jurisdicional que se encontra inacabada, imperfeita ou incompleta. (Curso de
Direito Processual Civil, volume 3, 11ª ed. – Salvador: Editora JusPodivm, 2013, p. 220).”
Destaco que os embargos de declaração somente são cabíveis nas hipóteses em que o
provimento jurisdicional padece de omissão, contradição, obscuridade ou para sanar a
ocorrência de erro material, consoante o que dispõe o artigo 1.022, I, II e III do Código de
Processo Civil. Sem perder de vista essas premissas, passo à análise dos argumentos
aventados nos Embargos Declaratórios opostos nos autos. Aduz o embargante, que a
sentença é omissa, uma vez que não apreciou o pedido de assistência judiciária gratuita.
Entendo que possui razão o embargante, o que explico. Em primeiro lugar, verifico que,
de fato, foi concedido ao embargante o benefício da assistência judiciária em sentença,
às fls. 34/35. Sobre o assunto, o Código de Processo Civil é bem claro ao estabelecer em
seu artigo 98, §3° que: § 3º Vencido o beneficiário, as obrigações decorrentes de sua
sucumbência ficarão sob condição suspensiva de exigibilidade e somente poderão ser
executadas se, nos 5 (cinco) anos subsequentes ao trânsito em julgado da decisão que as
certificou, o credor demonstrar que deixou de existir a situação de insuficiência de
recursos que justificou a concessão de gratuidade, extinguindo-se, passado esse prazo,
tais Ler mais...

Data: 13/Mar/2024 Órgão julgador: Juízo de Direito da 5ª Vara Cível


de Vitória

Número: 5013470- Magistrado: RODRIGO CARDOSO FREITAS


39.2023.8.08.0024

Classe: Procedimento Comum Assunto: Abatimento proporcional do preço


Cível

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Tribunal de Justiça
do Estado do Espírito Santo

Aplicação desenvolvida em parceria com a Ordem dos Advogados do Brasil Seção Espírito
Santo.

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