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Diretrizes e Orientações Sobre A Profissão Psicologia

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LEI 4.119 DE 27 DE AGOSTO DE 1962
Art 13:
§ 1º Constitui função privativa do Psicólogo a utilização de métodos e técnicas
psicológicas com os seguintes objetivos: (Vide parte mantida pelo Congresso
Nacional)
a) diagnóstico psicológico;
b) orientação e seleção profissional;
c) orientação psicopedagógica;
d) solução de problemas de ajustamento.
§ 2º É da competência do Psicólogo a colaboração em assuntos psicológicos ligados a
outras ciências.
SÍMBOLOS DA PSICOLOGIA RESOLUÇÃO
CFP 002/2006
Art. 2º - Define-se a cor azul para a faixa da beca dos formandos do curso de
graduação em psicologia, a pedra lápis-lazúli para o anel de formatura e a letra
grega "psi" ( Y ) para símbolo da psicologia.

Art. 3º - Fica estabelecido o seguinte texto para o juramento:


"Como psicólogo, eu me comprometo a colocar minha profissão a serviço da
sociedade brasileira, pautando meu trabalho nos princípios da qualidade técnica
e do rigor ético. Por meio do meu exercício profissional, contribuirei para o
desenvolvimento da Psicologia como ciência e profissão na direção das
demandas da sociedade, promovendo saúde e qualidade de vida de cada sujeito e
de todos os cidadãos e instituições.
SINPSI
Sindicato dos Psicólogos no Estado de São Paulo - SinPsi - é uma organização de
base estadual que representa os interesses da categoria por salários, remuneração
condizente com sua formação e por condições adequadas de trabalho em amplo
sentido: da jornada às condições que permitam um exercício técnico e ético da
profissão.
O SinPsi entende que a luta sindical clássica de corte corporativo tem de estar
articulada aos interesses mais amplos da sociedade, como a busca pela democracia
universal e participativa, a conquista de direitos que garantam a justiça social
amparados por amplas políticas públicas de Estado e a luta contra todas as formas
de preconceito, discriminação e violência que ofendam a dignidade humana.
SISTEMA CONSELHOS
O Conselho Federal de Psicologia (CFP) e os Conselhos Regionais de Psicologia
(CRPs) formam, juntos, o Sistema Conselhos.
O CFP e os Conselhos Regionais foram criados pela Lei nº 5.766, de 20 de dezembro
de 1971 , regulamentada pelo Decreto 79.822, de 17 de junho de 1977. A lei
define que os Conselhos são dotados de personalidade jurídica de direito
público, autonomia administrativa e financeira.
O Conselho Federal de Psicologia é o órgão supremo dos Conselhos Regionais,
com jurisdição em todo o território nacional e sede no Distrito Federal.
ATRIBUIÇÕES DO CFP
• Elaborar seu regimento e aprovar os regimentos organizados pelos Conselhos Regionais;
orientar, disciplinar e fiscalizar o exercício da profissão de Psicólogo;
• Expedir as resoluções necessárias ao cumprimento das leis em vigor e das que venham
modificar as atribuições e competências dos profissionais de Psicologia;
• Definir, nos termos legais, o limite de competência do exercício profissional, conforme os
cursos realizados ou provas de especialização prestadas em escolas ou institutos
profissionais reconhecidos;
• Elaborar e aprovar o Código de Ética Profissional do Psicólogo;
• Funcionar como tribunal superior de ética profissional;
• Servir de órgão consultivo em matéria de Psicologia;
• Julgar, em última instância, os recursos das deliberações dos Conselhos Regionais;
• Publicar, anualmente, o relatório de seus trabalhos e a relação de todos os psicólogos
registrados;
• Expedir resoluções e instruções necessárias ao bom funcionamento do Conselho Federal e
dos Conselhos Regionais, inclusive no que tange ao procedimento eleitoral respectivo.
ATRIBUIÇÕES DOS CRP’S
• Organizar seu regimento, submetendo-o à aprovação do Conselho Federal;
• Orientar, disciplinar e fiscalizar o exercício da profissão em sua área de competência;
• Zelar pela observância do código de ética profissional, impondo sanções pela sua
violação;
• Funcionar como tribunal regional de ética profissional;
• Sugerir ao Conselho Federal as medidas necessárias à orientação e fiscalização do
exercício profissional;
• Eleger dois delegados-eleitores para a assembléia de delegados;
• Remeter, anualmente, relatório ao Conselho Federal, nele incluindo relações
atualizadas dos profissionais inscritos e cancelados;
• Elaborar a proposta orçamentária anual, submetendo-a à aprovação do Conselho
Federal e encaminhar a prestação de contas ao Conselho Federal.
É função do Sistema Conselhos contribuir para o desenvolvimento da Psicologia como
ciência e profissão, conforme previsto nos regimentos internos do Conselho Federal e
Conselhos Regionais.
CENTRO DE REFERÊNCIA TÉCNICA EM PSICOLOGIA E POLÍTICAS PÚBLICAS - CREPOP

• O Centro de Referência Técnica em Psicologia e Políticas Públicas deve fazer, permanentemente,


um esforço de identificar as práticas dos psicólogos no interior das políticas públicas, práticas estas
que estão dispersas, desorganizadas ou são eventuais e convocar os seus protagonistas, ou seja,
aqueles psicólogos que são pioneiros ou que estão respondendo por essa prática, no sentido de que
eles se organizem para produzir referências sobre essa atuação, para que depois possam ser
documentadas e possam ser colocadas à disposição daqueles que as necessitam. Essas referências
devem estar à disposição dos psicólogos que desejam trabalhar nessa esfera de políticas públicas,
dos contratantes dos psicólogos, no sentido que eles possam ter clareza da contribuição específica e
das expectativas legítimas que podem ser cultivadas acerca da participação da psicologia nessas
políticas públicas, e das universidades e centros de formação, no sentido de que o conhecimento
dessas práticas possa orientar o preparo dos futuros psicólogos já sintonizados com a realidade do
mercado profissional (Conselho Federal de Psicologia, p. 95).
• A criação do Centro foi aprovada na Assembleia de Políticas, da Administração e das Finanças
(APAF) de dezembro de 2005 e o início das atividades ocorreu no ano seguinte, com representação
do CREPOP em todos os Conselhos Regionais
PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS
• “A ética é a possibilidade de refletir, de se responsabilizar, muitas vezes de
ousar, ousar pensar, questionar ao outro e a si. É uma reflexão sobre os
costumes e as ações humanas, que ocorre dentro de um contexto
sócio-político-econômico-cultural. Falar em ética é falar de liberdade, de
normas, de leis, de respeito, de responsabilidade, de subjetividade, de opção, de
arte, de cultura” (ROMARO, 2009, p.40).

• Princípios da Bioética
• Não Maleficência
• Beneficência
• Autonomia
• Justiça
CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL -
HISTÓRICO
• “Códigos de Ética expressam sempre uma concepção de homem e de sociedade que determina
a direção das relacões entre os indivíduos. [...] Por constituir a expressão de valores universais,
tais como os constantes na Declaração Universal dos Direitos Humanos; socioculturais, que
refletem a realidade do país; e de valores que estruturam uma profissão, um código de ética
não pode ser visto como um conjunto fixo de normas e imutável no tempo. As Sociedades
mudam, as profissões tramsformam-se e isso exigem, também uma reflexão contínua sobre o
próprio código de ética que nos orienta” (ROMARO, 2009, p.15-16).
• Em 1967 a Associação Brasileira de Psicólogos (ABP - fundada em 1954) elabora o primeiro
Código de Ética, que fora modificado após a criação do CFP, e em 1975 tranforma-se no
primeiro Código de Ética oficial da profissão (RESOLUÇÃO CFP 008/1975).
• Em 1979 o segundo código é reformulado no contexto da ditadura militar (RESOLUÇÃO CFP
029/1979).
• Em 1987 elabora-se o terceiro código de ética Profissional (RESOLUÇÃO CFP 002/1987).
• Em 2005 elabora-se o atual Código de Ética Profissional (RESOLUÇÃO CFP 010/2005).
CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL - CFP 010/2005
• Ênfase na concepção reflexiva e norteadora;
• Relação Psicóloga(o)/Sociedade/Ciência;
• 7 princípios fundamentais e 25 artigos.

• file://localhost/Users/ellen/Google Drive/CEUNSP /Primeiro semestre 2018/Ética


Profissional/Textos Ética 2018/codigo-de-etica-psicologia.pdf

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