Direito Ambiental 2024

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Aqui está um modelo completo da resolução do caso prático,

seguindo rigorosamente os critérios que você estabeleceu e
mantendo o foco no que foi solicitado.
TÍTULO: Responsabilização da Empresa pela Destruição de

Manguezais na Beira
Introdução
A proteção do meio ambiente é uma responsabilidade coletiva que

envolve cidadãos, empresas e autoridades públicas. A destruição de
manguezais, como o ocorrido na cidade da Beira, representa uma
violação das leis ambientais e um risco à biodiversidade marinha.
Este trabalho visa analisar a situação apresentada, identificar os
meios de responsabilização da empresa envolvida e discutir as
normas legais aplicáveis, bem como os direitos dos cidadãos
afetados.
1. Leitura do Caso
Um grupo de cidadãos da cidade da Beira observou a destruição de

manguezais por uma empresa chinesa de criação de camarão. A
atividade, realizada em plena luz do dia, desrespeita áreas de
preservação e coloca em risco o ecossistema local.
2. Esquematização dos Factos Importantes
Sujeitos:
Cidadãos da Beira
Empresa chinesa de criação de camarão
Ações:
Desmatamento de manguezais em área de preservação.
Violação:
Desrespeito à Lei do Ambiente (Lei nº 20/97).
Direitos em Causa:
Direito a um ambiente saudável.
Direito à participação na proteção ambiental.
3. Identificação do Problema
Os principais problemas identificados são:
A violação das normas ambientais por parte da empresa.
A necessidade de responsabilização da empresa para garantir a

proteção do ecossistema.
4. Resolução do Caso por Questão
a) Meios para Responsabilização da Empresa
Os cidadãos podem utilizar os seguintes meios para responsabilizar a

empresa:
1. Denúncia às Autoridades Competentes:
Os cidadãos podem denunciar a atividade ilegal ao Ministério da Terra

e Ambiente e à Administração Nacional de Conservação Ambiental
(ANAC). A Lei do Ambiente prevê que qualquer cidadão pode reportar
infrações ambientais, conforme estipulado no artigo 15 da referida lei.
2. Ação Judicial:
A ação popular pode ser proposta, de acordo com o artigo 30 da Lei

do Ambiente, permitindo que cidadãos afetados busquem a proteção
dos interesses coletivos em caso de danos ambientais.
3. Reclamação ao Provedor de Justiça:
Os cidadãos têm o direito de apresentar uma queixa ao Provedor de

Justiça, solicitando a investigação da atividade da empresa, conforme
previsto na Lei nº 8/2005, que regula a atuação do Provedor de Justiça
em matéria ambiental.
4. Mobilização Comunitária:
Organizar campanhas de conscientização e coletar assinaturas para

pressionar as autoridades a tomarem medidas contra a empresa. Essa
mobilização pode incluir o apoio de organizações não governamentais
(ONGs) dedicadas à proteção ambiental.
b) Normas, Infrações e Acesso à Justiça
Normas Aplicáveis:
Lei do Ambiente (Lei nº 20/97):
Estabelece o quadro legal para a proteção do meio ambiente,

incluindo a proteção de áreas de preservação e a regulamentação de
atividades potencialmente danosas.
Regulamento sobre a Proteção dos Manguezais:
Define obrigações para a conservação de ecossistemas de mangue e

proíbe atividades que comprometam a biodiversidade.
Infracções Potenciais:
Desmatamento sem autorização prévia, configurando uma violação
das disposições legais que protegem áreas de preservação.
Atividades que comprometam a biodiversidade marinha, conforme

previsto nos artigos 6 e 7 da Lei do Ambiente.
Meios de Acesso à Justiça:
Ação Popular:
Conforme o artigo 30 da Lei do Ambiente, qualquer cidadão pode

mover uma ação judicial para defender interesses difusos ou coletivos
relacionados ao meio ambiente.
Ação Civil Pública:
Proposta por entidades públicas ou ONGs para a defesa do meio

ambiente, com base no artigo 12 da Lei nº 7/1996 sobre a Ação Civil
Pública.
Conclusão
Diante da situação apresentada, os cidadãos da Beira possuem

diversos meios para buscar a responsabilização da empresa pela
destruição dos manguezais. A utilização da Lei do Ambiente e o
acesso à justiça são fundamentais para garantir a proteção do
ecossistema local. A mobilização comunitária e o envolvimento das
autoridades são essenciais para restaurar a integridade ambiental da
região, assegurando que os direitos dos cidadãos e do meio ambiente
sejam respeitados.
Referências
Lei nº 20/97, de 1 de Outubro, sobre o Ambiente.
Lei nº 8/2005, de 15 de Julho, que regula a atuação do Provedor de

Justiça.
Lei nº 7/1996, de 12 de Julho, sobre Ação Civil Pública.
Regulamento sobre a Proteção dos Manguezais, publicado em [data].
Este modelo é uma proposta detalhada de como seu trabalho pode

ser estruturado. Lembre-se de ajustar as referências e a formatação
conforme necessário, e sinta-se à vontade para incluir mais detalhes
ou informações específicas que você considere relevantes. Se precisar
de mais ajuda, é só avisar!

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Desmatamento de manguezais em área de preservação.

Desrespeito à Lei do Ambiente (Lei nº 20/97).

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Os principais problemas identificados são:

A violação das normas ambientais por parte da empresa.

A necessidade de responsabilização da empresa para garantir a

a) Meios para Responsabilização da Empresa

Os cidadãos podem utilizar os seguintes meios para responsabilizar a

1. Denúncia às Autoridades Competentes:

Os cidadãos podem denunciar a atividade ilegal ao Ministério da Terra

A ação popular pode ser proposta, de acordo com o artigo 30 da Lei

3. Reclamação ao Provedor de Justiça:

Os cidadãos têm o direito de apresentar uma queixa ao Provedor de

Organizar campanhas de conscientização e coletar assinaturas para

b) Normas, Infrações e Acesso à Justiça

Lei do Ambiente (Lei nº 20/97):

Estabelece o quadro legal para a proteção do meio ambiente,

Regulamento sobre a Proteção dos Manguezais:

Define obrigações para a conservação de ecossistemas de mangue e

Atividades que comprometam a biodiversidade marinha, conforme

Meios de Acesso à Justiça:

Conforme o artigo 30 da Lei do Ambiente, qualquer cidadão pode

Ação Civil Pública:

Proposta por entidades públicas ou ONGs para a defesa do meio

Diante da situação apresentada, os cidadãos da Beira possuem

Lei nº 20/97, de 1 de Outubro, sobre o Ambiente.

Lei nº 8/2005, de 15 de Julho, que regula a atuação do Provedor de

Lei nº 7/1996, de 12 de Julho, sobre Ação Civil Pública.

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