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Psicologia da Saúde
Contribuições para o processo de saúde-doença
Saúde mental – restrita MATARAZZO (1980) – Educacionais - Científicas - Profissionais especificas da profissão * Pro, Ma, Prev e Trat das doenças * Etiologias e Diagnóstico – S – D e Disfunções * Aperfeiçoamento do sistema de políticas públicas OBJETIVO: compreender – Biológicos – Comportamentais e Sociais -> S-D OBS: não se restringe a ambientes hospitalares ou centros de saúde. - Ramo da Psi – conhecimentos /estudos e pesquisas na área psicológica - Objetivo: Promover e Proteger a saúde Saúde mental – restrita Psi da Saúde* compreensão dos fatores que promovem a saúde física e metal coletiva A prática: envolver serviços: à comunidade, o ensino e a pesquisa. CASTRO e BORNHOLDT (2004) – Psi da Saúde: Objetivo: compreender – B – C- S -> S-D Indivíduos atendidos ( em geral): algum problema ligado à saúde física de diversas ordens ou gravidades possíveis O campo da Psi da Saúde irá abranger conhecimentos científicos para avaliar, diagnosticar, tratar, modificar e prevenir problemas físicos, mentais ou qualquer outro relevante para o processo de saúde-doença. Realizados em diversos contextos: Hospitais, centros de saúde comunitária, ONGs e nas próprias casas dos indivíduos Não há obrigatoriedade de que os pacientes atendidos no âmbito da Psi da Saúde tenham obrigatoriamente um distúrbio psicológico. Conhecimento de fatores psicossociais de risco para doenças físicas Imprescindível É mister o diálogo entre as equipes/profissionais/especialidades Equipes Multidisciplinares/ Interdisciplinares/Transdisciplinares Cultiva a ideia de que S-D: inter relação – B – P – S Sujeito visto de maneira completa Pacientes institucionalizados – apenas – errado. S-D – Multifatorial OMS: a saúde e um completo bem estar físico, psíquico e social, conjuntamente Não apenas ausência de doenças ou enfermidades Completo bem estar físico, mental e social A saúde como um produto social se constrói coletiva e individualmente, por meio de ações de governo, da sociedade e de cada indivíduo. Resultado de um processo de produção social e sofre influencia de condições de vida adequadas de bens e serviços. SEGRE e FERRAZ (1997) – ultrapassada; visar a perfeição inatingível; patamar de utopia. “completo (perfeito) bem-estar”; não é possível caracterizar a “perfeição”. - contribuições do Psi no Hospital – na perspectiva da promoção da saúde: - à capacitação de pessoas e comunidades para modificarem os determinantes sociais da saúde em benefício da própria qualidade de vida. SOMA: das ações da população; dos serviços de saúde; das autoridades sanitárias e de alguns outros setores sociais e produtivos. Dirigidas: melhores condições de saúde individual e coletiva REPORTAR A AÇÕES COLETIVAS O PSICÓLOGO DEVE TER O COMPROMISSO EM DESENVOLVER UMA IDENTIDADE DOS DESTINATÁRIOS DO SERVIÇO DE SAÚDE, VISANDO A ATENDER ÀS NECESSIDADES DA POPULAÇÃO, OBJETIVANDO UMA AÇÃO TRANSFORMADORA, TRABALHANDO O SUJEITO COM SER BIOPSICOSSOCIAL, PROTAGONISTA DE SUA HISTÓRIA E SUJEITO DE SUA PRÓPIA SAÚDE. A coletividade é o ponto primordial para o trabalho de promoção à saúde Sujeito como biopsicossocial e a saúde como a somatória das variáveis multifatoriais que a compõe. Não compete ao psi avaliar os efeitos dos medicamentos na vida dos hospitalizados. P.H – inserido como um especialista, um facilitador da comunicação e da expressão humana através da linguagem, visando a representação e a elaboração das vivências dos pacientes, do seu relacionamento com os semelhantes, de sua capacidade de amar e trabalhar. Resolução nª 14/2000 – CFP – P H – atua em instituições de saúde - serviços de nível secundário ou terciário; instituições de ensino superior e/ou centros de estudo e pesquisa, visando o aperfeiçoamento ou a especialização de profissionais; ou a complementação da formação de outros profissionais de saúde de nível médio ou superior; pós graduação lato e stricto sensu. Atende paciente, familiares e ou responsáveis, membros da comunidade dentro da sua área de atuação, membros da equipe multiprofissional e eventualmente administrativa; visando o bem estar físico e emocional do paciente Diferentes níveis de tratamento: tarefas: avaliação e intecorrencias psíquicas dos pacientes – que estão ou serão submetidos a procedimentos médicos, visando basicamente a promoção e/ou recuperação da saúde física e mental. Promove intervenções à relação M/P, P/F, P/P e do P com o processo de adoecer, hospitalização e repercussões emocionais emergentes nesse processo. O acompanhamento – atendimento clínico ou cirúrgicos, nas diferentes especialidades médicas Diferentes modalidades de intervenções Atitude de acolhimento NEVES E ROLLO (2006) – Acolhimento: relação de confiança e compromisso P-eq; ação de aproximação, atitude e inclusão Favorecer a expressão das emoções, medos e fantasias Ajudar o paciente a encarar o significado da doença e dimensionar a questão da morte.
Construir uma relação interpessoal significativa
JOSÉ JAVELSON – PSICOSSOMÁTICA HOJE (2010) DE JULIO MELLO FILHO E COL. – SITUAÇÃO emocional dos pacientes que estão submetidos à cirurgia do câncer. - se pelo câncer ou tratamento for afetado ou perdido um órgão, uma função ou aspecto exterior, produz-se uma “fratura” da capacidade de uma adaptação físicoemocional, que é temida especialmente diante das exigências socioculturais, reais, e/ou supostas. Trauma psicológico – tem componente emocional muito maior do que em outras afecções. Toda alteração anatômica ou funcional – diferentes sentimentos de culpa, depressão reativa, pensamentos ominosos ou de agressão, em síntese, desadaptação. Psicoprofilaxia personalidade, comportamento dos familiares, comportamentos os profissionais > desadaptação afetiva e luto corporal – forma, intensidade de duração da resposta A integridade da imagem e do esquema corporal garantem Integram o esquema e a imagem corporal que são imagens mentais