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Egito Antigo

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ESCOLA ESTADUAL ILIDIO DA COSTA PEREIRA

LAURA RIBEIRO DALDEGAN DE MELO


MILENY FERNANDES GOMES
ANA LAURA MENEZES

TRABALHO DE HISTÓRIA: O Egito e a Mesopotâmia

DIVINÓPOLIS-MG
2024
1. INTRODUÇÃO EGITO

A evolução do Egito é uma das mais importantes e antigas da história, ajudando


o avanço de várias áreas. Foi nessa região onde as técnicas de engenharia,
arquitetura e agricultura se desenvolveram. O Egito foi um país onde houve uma
grande concentração de técnicas que auxiliaram a moldar a sociedade moderna,
desde a execução de pirâmides até a concretização de sistemas agrícolas avançados.
Sua história milenar foi um fato importante, onde se destacou como uma das mais
longas e notáveis da Antiguidade.

Na antiga civilização, teve um alvo de invasões de povos árabes, após o Egito


ser conquistado pelos romanos em 30 a.C. Os romanos eram cristões, fazendo com
que os tempos egípcios fossem fechados, possibilitando o desconhecimento da leitura
em hieróglifos, um modelo de escrita pictográfica e a falta de conservação da antiga
religião egípcia. Houve o fortalecimento da religião católica e o fato de os árabes
implantarem a religião islâmica.

O Egito moderno foi marcado pela sua independência do Império Britânico em


1922, a partir da estabilização da monarquia. A ocupação militar britânica continuou
presente no Egito. Esse fato ascendeu até em 1952, na organização de movimentos
políticos do local, onde houve a expulsão dos militares britânicos pela instalação da
República. No século XX teve uma participação do Egito em conflitos no Oriente Médio
contra Israel.

2. CONTEXTO GEOGRÁFICO E HISTÓRICO

A localização do Egito é marcada no Hemisfério Nordeste da África, perto da


região do Oriente Médio. Suas fronteiras, chegam até a Líbia, ao Oeste e o Sudão ao
sul que são países de origem africana. O país é banhado pelo Mar Vermelho,
localizado ao leste, e pelo Mar Mediterrâneo, localizado ao norte. Seu terreno é
predominantemente plano, caracterizado por áreas desérticas com dunas. O rio Nilo,
mais conhecido como o rio mais extenso do mundo, onde em determinadas épocas
do ano, o rio se enche e inunda as margens. Esse fato é benéfico para o país,
proporcionando várias vantagens às áreas ao seu redor, sustentando e auxiliando a
agricultura, ajudando na hidratação, trazendo materiais orgânicos servindo de adubo
e fertilizante natural para aquela área. Ao presenciar isso, diversos povos iniciaram o
cultivo de alimentos como trigo e sevada, favorecendo o aumento da população. O
clima é árido, dominante ao longo do ano. Há 3.000 a.C., já havia egípcios. Existiam
duas civilizações lideradas por dois faraós. As respectivas civilizações foram
nomeadas de Alto Egito, localizado ao sul, muito caracterizado por um relevo
montanhoso, enquanto o Baixo Egito, ao norte, era localizado em uma área de relevo
mais baixo e plana, devido à proximidade com o delta do rio Nilo. Essas duas regiões
tinham suas próprias tradições culturais e políticas antes da unificação. Em 3.200 a.C.,
um faraó chamado MÉSES I unificou os dois lados do Egito, dando início de um novo
império. Esse período na linha cronológica é marcado por três tempos. Antigo Império
(3.200 a.C. – 2.100 a.C.), Médio Império (2.100 a.C. – 1.580 a.C.) e Novo Império
(1.580 a.C. – 715 a.C.)

• ANTIGO IMPÉRIO (3.200 a.C. – 2.100 a.C.) Nesse período foram produzidas
obras de irrigação e as famosas pirâmides, especialmente as grandes pirâmides dos
faraós chamados QUÉOPS, QUÉFREN e MIQUERINOS, construídas próximo da
área de Mênfis, capital do Egito naquela época. A construção dessas obras facilitara
a expansão da agricultura, como o cultivo no futuro próximo de trigo, cevada algodão,
alface, azeitonas, melão, romã entre outras. Os túmulos dos faraós eram as pirâmides,
os artefatos importantes do soberano como móveis, joias e outros pertencem
preciosos, eram levados para o interior da pirâmide. O faraó conquistou diversos
poderes, durante o Antigo Império. Essa causa, gerou conflitos como a negação da
situação e a diminuição do poder do faraó, fazendo com que o poder político acabasse
enfraquecido.

• MÉDIO IMPÉRIO (2.100 a.C. – 1.580 a.C.) Esse período é marcado por
diversas conquistas militares e territoriais, obtendo a prosperidade econômica. A
reconquista do poder político no Egito foi alcançada novamente por meio dos faraós,
resultando com que Tebas fosse a capital do Egito. Algumas complicações internas
provocaram o enfraquecimento imperial por meados dos anos 1760 a.C. O povo
nômade de origem asiática chamados de Hicsos, invadiram e permaneceram no Egito
cerca de até 170 anos.

• NOVO IMPÉRIO (1.580 a.C. – 715 a.C.) O período do Novo Império se deu
início com o processo de união do povo egípcio contra a dominação pelos povos
hicsos na região do território. A revolta contra os hicsos teve apoio de AMÓSIS I,
desencadeando lutas que puseram fim à sua hegemonia. O estado foi
sucessivamente enfraquecido com o tempo, possibilitando a conquista do estado
pelos assírios em 670 a.C., pelos persas em 525 a.C., pelos gregos em 322 a.C., e,
por fim, pelos romanos em 30 a.C.

3. ORGANIZAÇÃO POLÍTICA E SOCIAL

O sistema político do Egito antigo é chamado pelos historiadores de


“Teocracia”, baseado nas normas estabelecidas pelo sistema religioso, visível no Egito
antigo como a figura do Faraó, que era considerado filho do deus do Sol. Nessa
monarquia Teocrática encontrava-se no topo o Faraó, que ocupava uma posição e
cargo divino como governante e líder supremo de todo o Egito Antigo, com poderes
políticos e religiosos. Abaixo dessa posição, se encontrava a camada privilegiada, que
eram os sacerdotes que desempenhavam um papel importante na sociedade,
organizando funções administrativas, festas, rituais e atividades religiosas, os nobres
que eram formados pela elite militar e escribas, que eram reconhecidos principalmente
pela escrita hieroglífica e demótica, os registros da sociedade e especialmente dos
acontecimentos da vida do faraó. Na camada mais baixa da pirâmide, uma camada
não privilegiada, encontrava-se os soldados que faziam o papel responsável em
defender e proteger as fronteiras e manter a segurança interna do reino, os artesãos
especialistas em carpintaria, metalurgia, tecelagem e escultura, os camponeses
reconhecidos como agricultores que sustentavam o reino e os escravos que
frequentemente eram prisioneiros de guerra e submetidos a condições de servidão.

4. ECONOMIA E AGRICULTURA

Na atualidade, o Egito é destacado como uma das principais economia do


continente africano, caracterizado com um setor primário significativo, um setor
secundário com muita diversificação e um setor terciário concentrado em dois pontos,
que é no comércio e na logística. O Nilo desempenhava um papel crucial na economia
e na vida cotidiana do Egito antigo, caracterizado como uma fonte responsável por
aumentar a produtividade, especialmente após as cheias, quando a terra fertilizava e
a inundação depositava nutrientes ricos nas terras, tornando-as ideais para a
agricultura. O plantio de trigo, cevada, frutos, legumes, linho, papiro e algodão
aumentava a porcentagem de sobrevivência naquela época. O Nilo servia para a
pesca e para garantir a unidade política ao continente do Egito. O Nilo servia para a
pesca e para garantir a unidade política ao Antigo Egito, conhecido como uma via
utilizada para comunicar os dois pontos do território.
5. RELIGIÃO E CULTURA

A religião egípcia era caracterizada como politeísta, organizada em um só


conjunto todos os deuses, que eram associados a alguma razão, destacando alguns
deles, principalmente: Rá (conhecido como deus do Sol), Amon (deus dos deuses do
Egito, depois cultuado junto com Rá), Toth (conhecido como deus da sabedoria e da
Lua), Anúbis (conhecido como o deus dos mortos), Osíris (conhecido como o deus da
vida após a morte), Hórus (conhecido como deus do céu), Khnum (conhecido como o
deus das nascentes e das cheias do rio Nilo). Os egípcios acreditavam que esses
deuses eram o motivo por trás dos acontecimentos do cotidiano na região, como por
exemplo, a inundação através do rio Nilo.

Os egípcios acreditavam e várias coisas, acreditando principalmente na


continuação da vida após a morte. Existia uma de suas crenças em que, a forma de
uma alma viver eternamente apenas seria possível se encontrasse um corpo em boa
forma para se acomodar. Isso explica o fato do desenvolvimento das famosas técnicas
de mumificação. Em 1353 a.C. – 1336 a.C.), veio acontecer uma grande revolução na
vida religiosa do povo egípcio, quando o faraó Amenófis IV buscou em instituir a
religião monoteísta a toda população da região do Egito. Com o objetivo de interferir
na influência política dos sacerdotes, fazendo com que diminuísse a ação deles nesse
cargo. Porém, a ideia de o politeísmo continuar foi restaurada tempos depois.

O Egito é conhecido por sua cultura rica e diversificada, que se reflete no dia a
dia, costumes, tradições e em seus locais históricos, como Alexandria, Gizé e Cairo.
Influenciado pela cultura árabe e muçulmana, o país abriga uma mistura fascinante
de sítios antigos e modernos, como Abu Mena, Tebas, Mênfis, monumentos em
AbulSimbel, a Área de Santa Catarina e o Vale das Baleias. O Museu Egípcio do Cairo
é um importante ponto turístico, e ao longo do Nilo são realizados festivais de música,
dança e eventos culturais.

O Egito tem como a principal arte, a arquitetura, conhecido também pela cultura
diversificada, os costumes, tradições e costumes. É marcada também pela cultura
árabe e muçulmana, o país abriga uma mistura fascinante de sítios antigos e
modernos, como Abu Mena, Tebas, Mênfis, monumentos em Abul-Simbel, a Área de
Santa Catarina e o Vale das Baleias.

6. AGRICULTURA E ARTE
A arte egípcia é conhecida por seu contexto religioso e cultural do povo egípcio,
pode facilmente ser vista pelos destaques das pinturas, túmulos e esculturas,
destacando principalmente as pirâmides que são as respectivas artes egípcias
conhecidas. As pirâmides do Egito são impressionantes e são consideradas algumas
das estruturas mais emblemáticas da antiguidade. As famosas pirâmides dos faraós
Quéops, Quéfren e Miquerinos são exemplos notáveis da arquitetura egípcia e
continuam a fascinar e intrigar as pessoas até hoje. As pirâmides egípcias foram
construídas com passagens e câmeras intrincadas para proteger os túmulos dos
faraós e suas riquezas

• PINTURA EGÍPCIA No interior das pirâmides e em outras tumbas egípcias,


podemos encontrar pinturas murais que retratam cenas da vida cotidiana, rituais
religiosos, e a jornada do falecido para a vida após a morte, conforme a crença
egípcia. Essas pinturas são preciosas para entendermos a cultura e as crenças do
Antigo Egito. As pinturas murais tinham também a finalidade de honrar o falecido e
garantir uma passagem segura para a vida após a morte, de acordo com as crenças
egípcia

• ESCULTURAS EGÍPCIAS As esculturas egípcias, incluindo as esfinges,


muitas vezes retratavam uma combinação de características humanas e animais.
Essa mistura servia para representar a força e os atributos específicos associados a
cada deus ou divindade. As esfinges, por exemplo, eram frequentemente
representadas com corpos de leão e cabeças humanas ou de outros animais,
simbolizando poder e sabedoria. Outro tipo de escultura egípcia é o busto do faraó,
uma representação humana elaborada, feita caso o ritual de mumificação não fosse
bem-sucedido, assegurando uma representação e presença duradoura do faraó após
a morte. Temos também o corpo do faraó que era frequentemente retratado em
esculturas, com o propósito de exaltar sua autoridade e divindade, muitas vezes
associando-o aos deuses. Todas essas esculturas eram de extrema importância e
carregavam profundos significados religiosos e rituais. Exemplos de escultura busto
do faraó: Máscara/busto de Tutancâmon feita completamente de ouro, que é admirada
até a atualidade, Busto de Nefertiti, esposa de Amenófis IV, considerada uma das
rainhas mais bonitas do Egito.

7. CONCLUSÃO EGITO
O legado e a influência do Egito na história se manifestam quando o Egito deixa
uma civilização marcante que floresce por milhares de anos ao longo das margens do
rio Nilo. Essa influência se espalhou em várias áreas, incluindo na arte, arquitetura,
religião, política e fatos históricos.

Foram fatos que desenvolveram um papel crucial na arte, com um estilo


distintivo e duradouro, refletido em pinturas, murais, esculturas e na escrita
hieroglífica, que representavam suas crenças religiosas e vida cotidiana. A arquitetura
monumental, especialmente as pirâmides e templos, é reconhecida na história e
continua a influenciar até hoje com seu contexto fascinante. A religião foi um aspecto
crucial na vida egípcia, envolvendo e interferindo no cotidiano e na história, com
deuses representando aspectos da natureza e da vida após a morte, conforme a
crença na existência dessa vida após a morte e o ritual da mumificação. Seus rituais
e crenças influenciaram não apenas as gerações subsequentes no Egito, mas
também culturas ao redor do Mediterrâneo e além dessa região.

O Egito Antigo não apenas moldou seu próprio destino, mas também deixou
uma marca indelével no curso da História Global, influenciando eventos por vários
anos e ainda sendo reconhecido atualmente. Sua história continua a despertar
curiosidade em pessoas ao redor do mundo, levando muitos a aspirar a se tornarem
historiadores e a estudar sobre o Egito, explorando sua região e desvendando seus
mistérios em busca de conhecimento. Isso demonstra a quão significativa foi sua
contribuição para a evolução do mundo.

8. INTRODUÇÃO MESOPOTÂMIA

A Mesopotâmia, frequentemente considerada como o berço da civilização, foi


uma região histórica situada no Oriente Médio, entre os rios Tigre e Eufrates. Sua
localização estratégica e fértil proporcionou as condições ideais para o surgimento das
primeiras cidades, escrita, leis codificadas e sistemas de irrigação. Ao longo de
milênios, a Mesopotâmia foi palco de diversas culturas e impérios, deixando um
legado duradouro que influenciou profundamente o desenvolvimento humano.

A Mesopotâmia, uma região histórica localizada no Oriente Médio, não tinha


fronteiras precisas e seus limites variavam ao longo do tempo conforme diferentes
impérios e civilizações dominavam a região. Em termos de tamanho, sua área
aproximada era de cerca de 350.000 a 400.000 quilômetros quadrados. Quanto à
população, estimativas sugerem que a Mesopotâmia abrigava entre 3 e 4 milhões de
habitantes durante o auge de algumas de suas civilizações, como a Suméria, Acádia,
Babilônia e Assíria. No entanto, é importante notar que esses números podem variar
dependendo do período específico considerado e dos métodos de estimativa
utilizados pelos historiadores.

9. ONDE FICA A MESOPOTÂMIA

A Mesopotâmia era uma região histórica localizada no Oriente Médio, entre os


rios Tigre e Eufrates, que fluíam da moderna Turquia para o Golfo Pérsico. Sua área
aproximada compreendia o que é hoje o sul do Iraque, sudeste da Turquia, nordeste
da Síria e partes do Kuwait e do Irã. A palavra "Mesopotâmia" vem do grego antigo e
significa "entre rios". Esta região é frequentemente considerada como o berço da
civilização, onde algumas das primeiras cidades e impérios conhecidos surgiram,
incluindo Suméria, Acádia, Babilônia e Assíria. A Mesopotâmia desempenhou um
papel crucial no desenvolvimento da agricultura, da escrita cuneiforme, do sistema
legal, da arquitetura e de muitos outros aspectos da cultura humana. (SCAPOLA,
2021)

10. CULTURA

A mesopotâmia é considerada o berço da escrita, a primeira forma de escrita


do mundo surgiu na mesopotâmia e foi criado por um povo chamado sumério, e essa
escrita é chamada de “cuneiforme”, pela maneira que ela era feita sobre argila, e há
outro tipo de escrita chamada “ideográfica”.
A escrita cuneiforme era registrada em águas de argila, e seus usos eram nos
registros comerciais e de propriedade que eram fundamentais para a administração
da cidade, caso se desejasse guardar muito tempo os registros. Essas águas
deveriam ser assadas em fornos, e assim, os registros poderiam resistir ao tempo.

11. ALIMENTAÇÃO

A alimentação na Mesopotâmia era baseada principalmente em cereais, como


cevada e trigo, que eram cultivados em abundância nas planícies férteis entre os rios
Tigre e Eufrates. Esses cereais eram usados para fazer pão, uma parte fundamental
da dieta mesopotâmica. Além dos cereais, também consumiam legumes, frutas, como
tâmaras e uvas, e vegetais, como cebola e alho.

A criação de gado, como ovelhas, cabras e bovinos, também desempenhava


um papel importante na alimentação, fornecendo carne, leite e lã. Peixes eram uma
fonte comum de proteína devido à abundância dos rios Tigre e Eufrates. Outros
alimentos incluíam azeite de oliva, mel e produtos lácteos, como queijo e iogurte.
Bebidas incluíam água, cerveja (feita de cevada) e vinho (embora fosse menos
comum do que a cerveja). A dieta variava dependendo da região específica e da classe
social, com os mais ricos tendo acesso a uma maior variedade de alimentos e
ingredientes exóticos.

12. RELIOGISIDADE

A religiosidade na Mesopotâmia era muito importante para o povo. Eles eram


politeístas (adoravam vários deuses e deusas), e cada um dos deuses eram
associados a diferentes aspectos da natureza, como o sol, a lua, as estrelas, os rios
e até mesmo as colheitas.
Os mesopotâmios construíam templos, conhecidos como “zigurates”, para fazer
oferendas e adorar os deuses. Os sacerdotes atuavam como intermediários entre os
deuses e o povo, fazendo rituais e oferecendo ajuda espiritual. A vida pós morte
também era um destaque bastante importante de sua crença religiosa, eles
acreditavam em um tipo de “submundo” governado por espíritos e divindades
associadas a morte e ao além.

13. IMPORTÂNCIA HISTÓRICA

A Mesopotâmia teve uma enorme importância histórica por várias razões:


Início da civilização: Chamada de “berço da civilização”, a Mesopotâmia deu
início ao surgimento das primeiras civilizações urbanas, como Suméria, Babilônia e
Assíria.
Desenvolvimento da escrita: A escrita cuneiforme permitiu que os registros
históricos, leis, literatura e entre outros fossem preservados, e influenciou o
desenvolvimento da comunicação escrita em todo o mundo.
Desenvolvimento da lei e da ordem: A Mesopotâmia estabeleceu um dos
primeiros códigos legais escritos, como o código de “Hamurabi”. Esses códigos
influenciaram sistemas legais em muitas culturas.
Inovações tecnológicas: Os mesopotâmios criaram muitas tecnologias e
inovações, como a roda, o arado, irrigação por canais e entre vários outros. Essas
invenções tiveram um grande impacto, e influenciaram bastante.

14. GRANDES FEITOS E INVENTOS

A Mesopotâmia teve grandes feitos, como o desenvolvimento da escrita,


desenvolvimento da agricultura, surgimento das cidade-estado, desenvolvimento de
sistemas legais, avanços em matemática e astronomia (uso do sistema numérico
sexagesimal e o uso da geometria básica. E o sistema de astronomia avançado,
observando e registrando movimentos planetários, e criando calendários).
De grandes feitos, a Mesopotâmia também deu surgimentos a várias coisas,
como a roda, irrigação, lei de Hamurabi, calendário e os zigurates (estruturas
religiosas em forma de pirâmide, utilizadas como templo e centro cerimonial).
15. CHEFES

Na Mesopotâmia não havia um chefe supremo, e sim uma série de líder político,
que governavam as cidades-estados individualmente. Esses líderes são chamados
de reis ou governantes, e exerciam autoridade em suas próprias cidades, e as vezes
em alguns territórios vizinhos, através de conquistas e alianças. Alguns dos líderes
mais conhecidos são o Sargão da Acádia, Hamurabi da Babilônia e Assurbanipal da
Assíria, cada um governando em diferentes períodos e áreas da Mesopotâmia

16. CONCLUSÃO MESOPOTÂMIA

A Mesopotâmia, com sua rica história e contribuições para a humanidade,


deixou um legado duradouro que influenciou inúmeras civilizações posteriores. Seus
avanços na agricultura, escrita, política e religião estabeleceram as bases para o
desenvolvimento da sociedade humana. Apesar de ter sido palco de conflitos e
transformações ao longo dos milênios, o legado da Mesopotâmia perdura até os dias
de hoje, evidenciando sua importância como uma das primeiras e mais influentes
civilizações da história.
17. REFERÊNCIA

SABER, Sala do; “Arte – Arte Egípcia”. Youtube, 28/06/2019. <


https://youtu.be/oN7fclLO9mE?si=T5zfnh2eIelqG-ML> Acesso dia 16/03/2024

GRATUITO, Curso Enem; “ARTES EGÍPCIA: Características da pintura,


arquitetura e escultura do Egito Antigo”. Youtube, 14/09/2022.
<https://youtu.be/0G5FVlvzHCg?si=FfTOm2WWjt5sB7mu> Acesso dia 17/03/2024

PARABÓLICA; "EGITO ANTIGO: POLÍTICA, SOCIEDADE, ECONOMIA E


CULTURA". YouTube, 27/02/2024.
<https://youtu.be/OA7R84JMHmI?si=kj8K5EUtkkyhJzH_> Acesso dia 19/03/2024

RIBEIRO, Professora Vilma; "O Egito Antigo". YouTube, 28/07/2020.


<https://youtu.be/HPCHlv_xXHY?si=AzhUfcK4ELhHWEZC> Acesso dia 20/03/2024

REVISÃO; "A MESOPOTÂMIA", YouTube, 18/06/2018.


<https://youtu.be/_3QEeJnh9j4?si=FSiqgb76MBwze4-M> Acesso dia 18/03/2024

HISTÓRIA, Foca na; "A invenção da escrita (escrita Cuneiforme, e


Hieróglifos e a Pedra de Roseta): história da civilização". YouTube, 23/11/2018.
<https://youtu.be/tUWIpzYaKXw?si=R-CnJuVb0gLGJCas> Acesso dia 19/03/2024

PARABÓLICA; "HISTÓRIA GERAL #1 MESOPOTÂMIA: (FORMAÇÃO,


POLÍTICA E ECONOMIA)". YouTube, 14/12/2017.
<https://youtu.be/4j7WKEXL0tQ?si=qV323wmgwcZWc-TM> Acesso dia 21/03/2024

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