Departamento de Estradas de Rodagem: Secretaria de Logística E Transportes
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1. Esta Norma regulamenta o uso das rodovias sob jurisdição do Estado de São Paulo por
veículos, ou combinações de veículos e equipamentos, destinados ao transporte de cargas
indivisíveis e excedentes em peso e/ou dimensões aos limites estabelecidos nas legislações
vigentes, para o conjunto de veículo e carga transportada, assim como por veículos especiais,
tendo como fundamento os artigos 21 e 101 do Código de Trânsito Brasileiro - CTB, as
pertinentes Resoluções e Deliberações do CONTRAN e Portarias do DENATRAN.
1.1. Esta Norma aplica-se às rodovias sob jurisdição do Estado de São Paulo, inclusive às
operadas no regime de concessão.
1.2. Nenhum veículo transportador, objeto desta Norma, poderá transitar nas rodovias sob
jurisdição do Estado de São Paulo sem oferecer completa segurança e estar equipado de
acordo com o estabelecido por esta Norma, especialmente quanto a sua sinalização.
1.3. Para efeito desta Norma observar-se-á o CTB, as Resoluções e Deliberações do CONTRAN,
as Portarias do DENATRAN, as Normas específicas do DER e demais Normas referentes ao
Transporte Rodoviário Internacional.
2.1. Balanço Traseiro é a distância entre o plano vertical passando pelo centro das rodas do
eixo veicular extremo e o ponto mais recuado de qualquer parte rigidamente fixada no veículo.
2.2. Caminhão Trator é o veículo automotor destinado a tracionar ou arrastar outro veículo.
2.3. Carga Indivisível é a carga constituída por uma única peça, máquina, equipamento ou
conjunto estrutural, ou ainda parte pré-montada destes elementos.
2.4. Carga Indivisível Unitizada é a carga constituída de mais de uma unidade de carga
indivisível, excedente em comprimento, arranjada e acondicionada de modo a possibilitar a
movimentação e o transporte como uma única unidade;
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2.4.1. Carga Composta é a carga constituída de até duas unidades de carga indivisível,
excedente em dimensões, arranjada e acondicionada de modo a possibilitar a movimentação e
o transporte como uma única unidade.
2.5. Carga nas Partes Externas é a carga que ultrapassa os limites físicos da carroçaria do
veículo, quanto à sua largura ou ao seu comprimento.
2.6. Combinação de Veículos de Carga é a composição rodoviária formada por reboque(s) e/ou
semirreboque(s) tracionada(s) por um ou mais veículos tratores.
2.9. Estudo de Viabilidade (E.V.) é o estudo da capacidade portante das obras de arte especiais
(OAE’s) existentes ao longo de determinado itinerário, para fins de viabilização ou não da
passagem de Conjunto Transportador com PBTC acima de determinados limites.
2.11. Excesso Lateral Direito ou Excesso Lateral Esquerdo é o excesso da carga em relação ao
lado correspondente da carroçaria.
2.12. Excesso Longitudinal Dianteiro é o excesso da carga, medido a partir do plano vertical do
para-choque dianteiro do veículo trator.
2.13. Excesso Longitudinal Traseiro é o excesso da carga, medido a partir do plano vertical
transversal que contém o limite traseiro posterior da carroçaria.
2.14. Excesso de Peso é a parcela do peso de um eixo e/ou de conjunto de eixos que ultrapassa
os limites regulamentares fixados pela legislação de trânsito e por esta Norma.
2.15. Eixos em Tandem é o conjunto integral de suspensão de dois ou mais eixos dotados de
sistema mecânico ou mecanismo que equalize entre eles, o peso distribuído no solo.
2.17. Gôndola ou Viga e seus acessórios são elementos estruturais empregados e preparados
para o transporte de carga indivisível, muito pesada.
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2.18.1. Módulo Hidráulico é o conjunto de 2 ou mais linhas de eixo fixadas no mesmo chassi da
plataforma de carga, com dispositivo próprio de acoplamento a outros módulos hidráulicos.
2.18.2. Módulo Hidráulico com PB (sigla em inglês Power Booster) é o módulo hidráulico com
linha de eixo equipado com tração hidrostática em suas rodas, proporcionando uma
capacidade de tração adicional aos caminhões tratores no conjunto transportador, podendo
também operar sem caminhão trator como Veículo Transportador Modular Autopropelido
(SPMT).
2.19. Operador de trecho de Rodovia Órgão executivo rodoviário do Estado (DER/ Divisão
Regional) e/ou empresa contratada com fim específico e exclusivo de exploração da Concessão
(Concessionária).
2.20. Veículo para acompanhamento de Operação Especial é aquele próprio do DER (UBA) ou
da Concessionária de rodovia destinado ao acompanhamento de operação especial quando do
transporte de carga indivisível.
2.22. Veículo Transportador Modular Autopropelido (sigla em inglês SPMT ou SPE) é o veículo
modular com plataforma de carga própria, com suspensão e direção hidráulica e conjunto de
linhas de eixos direcionais com angulo mínimo de 60 graus, com tração hidrostática em suas
rodas e força motora que propicie circular pelos seus próprios meios.
3. O transporte de carga indivisível e excedente em peso e/ou dimensões deverá ser efetuado
em veículo (s) adequado (s), que apresente (m) estrutura, estado de conservação e potência
motora compatível com a força de tração a ser exercida, assim como, uma configuração de
eixos de modo que a distribuição de pesos por eixo não exceda aos limites máximos
permitidos e fixados nesta Norma, respeitados os limites técnicos de capacidade de carga e
peso por eixo (s) estabelecido (s) pelo fabricante e/ou de órgão certificador competente,
reconhecido pelo Instituto Nacional de Metrologia Normalização e Qualidade Industrial -
INMETRO.
3.1. O(s) caminhão (ões) trator (es) deverá(ão) possuir Capacidade Máxima de Tração – CMT
superior ao Peso Bruto Total Combinado – PBTC, podendo o DER:
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3.1.1. Exigir a comprovação da Capacidade Máxima de Tração – CMT e do Peso Bruto Total
Combinado – PBTC dos caminhões tratores;
3.1.1.1. O Veículo Transportador Modular Autopropelido e o Modulo Hidráulico com PB, terão
a sua CMT determinada de acordo com a configuração e quantidade de eixos estabelecidos
para o transporte, conforme as especificações técnicas estabelecidas pelo fabricante;
3.1.2. Exigir o diagrama de carga fornecido pelo fabricante principalmente para cargas com
peso bruto igual ou superior a 100 tf;
3.1.3. Efetuar vistoria prévia no(s) veículo(s) e/ou no conjunto transportador a ser (em)
utilizado(s) no transporte para o qual foi solicitada a Autorização Especial de Trânsito – AET;
3.1.5. Exigir do(s) veículo(s), inclusive do(s) modular (es) a ser(em) utilizado(s) no transporte
para o qual foi solicitada a Autorização Especial de Trânsito – AET, que apresente(m) o
Certificado Anual de Inspeção Técnica Veicular.
3.1.6. Reter o(s) veículo(s) e/ou o conjunto transportador que não se apresentar em condições
de segurança.
3.3. Para o transporte de carga indivisível, são os seguintes os limites máximos de peso bruto
por eixo, ou por conjunto de eixos:
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b) Para distâncias entre eixos iguais ou superiores a 1,50m e inferiores ou iguais a 2,40m:
b) Para distâncias entre eixos iguais ou superiores a 1,50m e inferiores ou iguais a 2,40m:
3.3.5.1. Para conjuntos com mais de 4 eixos, os eixos centrais deverão ser rígidos e os demais
deverão ser, obrigatoriamente, direcionais ou auto direcionais com ângulo mínimo de direção
igual ou superior a 45 graus.
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3.3.5.3. Os conjuntos com mais de 4 eixos e limitado a 6 eixos , construídos e licenciados até 31
de dezembro de 2014, que não atendam aos critérios fixados no item acima poderão circular
até o término da sua vida útil.
- com 8 rodas por eixo – 10,0 tf por eixo (equipamentos com 10 ou mais anos de fabricação.
- com 8 rodas por eixo – 11,0 tf por eixo (equipamentos novos com data de fabricação menor
que 10 anos)
b) Para distâncias entre eixos iguais ou superiores a 1,50m e inferiores ou iguais a 2,40m:
- com 8 rodas por eixo – 10,5 tf por eixo (equipamentos com 10 ou mais anos de fabricação)
- com 8 rodas por eixo – 12,0 tf por eixo (equipamentos novos com data de fabricação menor
que 10 anos)
3.3.7. Conjunto com 2 ou mais linhas de eixo, com fabricação menor que 10 (dez) anos:
a) Para distâncias entre eixos igual ou superior a 1,50 m e inferior ou igual a 2,40 m, com eixos
direcionais e ângulos de direção entre 45 e 60 graus, configuração máxima permitida de 16
linhas de eixo:
3.3.8.1. Carga indivisível muito pesada para a qual inexista comprovadamente equipamento no
mercado que possibilite o atendimento daqueles limites;
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3.3.8.2 Caminhão trator com peso bruto por eixo ou por conjunto de eixos necessariamente
grande para possibilitar o arraste de veículo transportador, sempre de acordo com as
especificações técnicas do fabricante e/ou de órgãos certificadores competentes.
3.3.9. Eixos separados entre si por distância superior a 2,40 m (dois metros e quarenta
centímetros) serão considerados eixos simples isolados, para efeito de limite de peso por eixo
e serão limitados de no máximo 06 (seis) eixos;
3.3.9.1. Conjuntos de eixos separados entre si por distância superior a 2,40 m (dois metros e
quarenta centímetros) contendo mais de 06 (seis) eixos por conjunto transportador terão peso
por eixo limitado a 12 tf.
d) Eixo duplo em tandem com 4 rodas por eixo (pneus convencionais) - 27,5 tf
e) Eixo triplo em tandem com 4 rodas por eixo (pneus convencionais) – 36,0 tf
f) Eixos múltiplos com 2 rodas por eixo (pneus extralargos) com no mínimo de 1,65m de
distância entre eixos - 11,0 tf.
3.4. Além dos limites de peso por eixo e por conjunto de eixos estabelecidos no subitem
anterior, para o transporte de carga indivisível, deverão ser observadas as seguintes condições:
3.4.2. Poderá ser fornecida AET para o transporte de carga composta de mais de uma
unidade indivisível no mesmo veículo, ou combinação de veículos, se não forem ultrapassados
os limites máximos de peso por eixo ou conjunto de eixos e dimensões.
3.4.2.1. Esta regra não se aplica ao transporte de pás eólicas e de cargas unitizadas.
3.5. Não será admitida a utilização de pneu com peso superior a sua capacidade técnica ou
com pressão superior ao estipulado pelo fabricante.
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4. Quando o peso bruto total do conjunto transportador for superior a 213 tf e/ou superior a
14 LE e acima de 12 tf por eixo, deverá ser apresentado um Estudo de Viabilidade – E.V. das
obras de arte especiais – O.A.E.’s existentes ao longo do itinerário a ser percorrido, executado
por empresa de engenharia cadastrada no DER, cabendo todas as despesas decorrentes desse
estudo ao interessado no transporte.
4.1. O Estudo de Viabilidade – E.V., conforme ANEXO III desta Norma, é composto das
seguintes partes:
4.2. A vistoria das OAE’s, executada para um determinado itinerário, terá validade de 06 (seis)
meses, desde que não haja registro de eventos estruturalmente relevantes nesse período.
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e/ou Concessionárias, quando for o caso, e que não se tenha verificado alterações geométricas
e/ou estruturais nas obras constantes do percurso viabilizado.
4.4. Quando o transporte abranger trechos de rodovias do DER e/ou sob concessão, cópia do
referido E.V. deverá ser encaminhada ao setor competente do DER e das respectivas
concessionárias, que terão prazo de até 5 (cinco) dias úteis, contados a partir da data de seu
recebimento, para análise e manifestação sobre os referidos estudos, sem ônus para os
interessados no transporte.
4.4.1. O referido Estudo de Viabilidade – E.V. deverá ser encaminhado preferencialmente por
meio eletrônico.
4.5. As Concessionárias deverão dar ciência, mensalmente, ao DER até o 5º (quinto) dia útil do
mês, da data de recebimento dos estudos para fins de controle do prazo acima fixado e o não
cumprimento caberá ao DER a formalização do fato à ARTESP.
4.7. Quando viabilizada e autorizada a operação, o transporte deverá ser acompanhado por
engenheiro ou técnicos da empresa de engenharia responsável pelo E.V., que emitirá o Laudo
Técnico de Acompanhamento – LTA, a ser entregue no DER pelo transportador ou pela
empresa de engenharia, no prazo máximo de 3 (três) dias úteis após a passagem sobre cada
obra de arte.
4.7.1. O Laudo Técnico de Acompanhamento deverá estar instruído com fotos coloridas,
datadas e obrigatoriamente constar o local no formato de km e/ou km + m.
4.8. No caso do transporte abranger trechos de rodovias sob concessão, cópia do referido LTA
deverá ser encaminhada aos setores competentes das respectivas Concessionárias, instruída
com fotos coloridas e datadas, preferencialmente por meio físico e eletrônico, que terão prazo
de até 3 (três) dias úteis para sua análise e manifestação.
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4.10. Não será concedida nova AET para o mesmo itinerário antes da entrega do LTA aludido
no subitem 4.7. e 4.8..
4.11. Ainda como parte do processo de viabilização estrutural do transporte, quando a vistoria
identificar graves anomalias em alguma O.A.E., bem como nas situações em que a análise
estrutural resultar em valores de coeficiente de segurança críticos à transposição do conjunto
transportador, poderá ser exigido instrumentação ou outras providências para viabilizar o
transporte pretendido;
4.11.1. Neste caso deverá ser apresentado juntamente com o LTA o Relatório Técnico de
Instrumentação exigido, sua conclusão, tudo as expensas do interessado, respeitados os
prazos previstos acima.
4.12. A circulação de guindastes autopropelidos dotados de 6 ou mais eixos, com peso por eixo
igual a 12 tf ( 2 pneus por eixo direcionais) exigirá a realização de estudo prévio das obras de
arte existentes ao longo do itinerário a ser percorrido, atendidas as demais condições do item
anterior, ou serem transportados em veículos apropriados.
4.13. Os conjuntos com peso bruto total superior a 100 tf (cem toneladas força) e inferior a
213 tf (duzentos e treze toneladas força) somente poderão transpor as obras de arte quando
estas estiverem desimpedidas de qualquer outro veículo de carga, devendo deslocar-se em
marcha muito lenta e constante. Nas obras de arte em tangente, o conjunto seguirá
rigorosamente pelo centro da pista de rolamento. Nas obras de arte em curva, ou que
sofreram alargamento, deslocar-se-á pelo lado interno da curva;
4.13.1. Para os conjuntos com peso bruto total do conjunto transportador igual ou superior a
213 tf e/ou superior a 14 LE (linha de eixo) e acima de 12 tf por eixo, somente poderão
transpor as obras de arte quando estas estiverem desimpedidas de qualquer outro veículo de
carga, devendo deslocar-se em marcha muito lenta e constante. Nas obras de arte deverá ser
indicado o correto posicionamento do conjunto transportador sobre a OAE pela viabilizadora
na memória de cálculo do Relatório de Viabilidade Estrutural.
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5.1. A solicitação da AET deverá ser feita através de requerimento próprio conforme ANEXO I
desta Norma (modelo DER-709), devendo o mesmo ser assinado pelo transportador ou por seu
representante legal;
5.1.1. Quando disponível, a AET poderá também ser solicitada através de meio eletrônico,
obedecendo a regras específicas do DER;
5.1.2.2. Quanto utilizado o formulário já impresso, somente serão aceitas nas cores
correspondentes (branca, verde e amarelo).
d) Croquis, assinado por Engenheiro Mecânico, como Responsável Técnico pelo Transporte,
pelo equipamento, pelos pesos e dimensões do conjunto transportador, em atendimento ao
item 6.10.
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k) Folha resumo dos documentos exigidos, de acordo com o modelo estabelecido no ANEXO
IV.
5.2.1. A declaração com as características dimensionais e peso da carga a que se refere o item
b acima, poderá ser aceita em formato eletrônico, desde que enviada ao DER no e-mail
autesp@der.sp.gov.br diretamente pelo contratante do transporte, no formato PDF e
constando nome do declarante, cargo e telefone para contato, no mesmo dia em que
protocolado os demais documentos no APC do DER;
5.2.2. Poderá ser dispensada da apresentação da procuração exigida na alínea “g” deste
subitem, se o interessado tiver cadastrado seu (s) representante (s) legal (is) de acordo com os
termos estabelecidos no ANEXO V.
5.3. A solicitação de AET para conjuntos transportadores com PBTC superior a 100,0 tf, ou
altura superior a 5,50 m, ou largura superior a 6,50 m, ou comprimento superior a 45,00 m
deve indicar a origem e o destino da viagem, as rodovias a serem percorridas, indicando o km
inicial e o km final, ficando a critério do DER sua aprovação;
5.3.1. Quando da solicitação da AET, para os casos previstos nos item 4. e 4.13., a
transportadora deverá apresentar um plano indicando os locais de estacionamento para
pernoite do conjunto transportador, ficando a critério do DER ou da concessionária a
depender do trecho sua aprovação.
5.4. A AET será concedida para o itinerário completo, sem alteração do trajeto durante a
realização do transporte, exceto no caso previsto no subitem 7.5.2.;
5.4.1. A critério do DER poderá ser concedida AET, para trechos parciais, desde que conhecido
o itinerário completo incluindo seu destino final e que a justificativa do solicitante esteja
devidamente fundamentada.
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5.7. Para o veículo que teve suas características ou estruturas originais modificadas, somente
será concedida AET após a obtenção de novo Certificado de Registro e Licenciamento do
Veículo, devidamente atualizado, conforme disposto no artigo 123 do Código de Trânsito
Brasileiro e legislação complementar.
5.8. A AET, no original, e seus ANEXOS quando houver, é de porte obrigatório devendo ser
exibidos à fiscalização quando solicitado, não podendo conter emendas ou rasuras.
6. A AET aos veículos ou combinação de veículos de que trata esta Norma será, inicialmente,
fornecida com prazo de validade de 30 (trinta) dias consecutivos, válida para uma única
viagem, incluindo o retorno do veículo vazio ou transportando carga indivisível, desde que não
exceda aos limites de peso regulamentares, as dimensões estejam contidas na carroçaria,
limitada a altura de 4,70 m e não ultrapasse o limite do peso bruto total combinado de 45 tf
(quarenta e cinco toneladas).
6.1. Poderá ser concedida, excepcionalmente, autorização válida para mais de uma viagem
para transportes de interesse logístico de operação, que apresentem uma dinâmica de
realização repetitiva e continuada. O enquadramento de transportes nesta condição estará
sujeito à análise e discussão entre o DER, Concessionárias, PMRv e Prefeituras Municipais,
sobre as necessidades operacionais dos transportes e, ainda, que o PBT/PBTC não ultrapasse o
limite a partir do qual é devida a cobrança da Tarifa Adicional de Pedágio - TAP.
6.2. As tarifas inerentes a AET, de expedição e escolta da PMRv, quando houver, serão
cobradas individualmente e por AET.
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6.4. Para o trânsito do conjunto transportador, em Pista Simples, poderá ser exigida uma
unidade tratora reserva que deverá seguir à frente do conjunto, sempre que o conjunto
transportador apresentar largura superior a 5,00 metros e PBT/PTBC acima de 150 tf, sendo
que esta exigência constará no verso da AET;
6.4.1. Em Pistas Simples e nos trechos de Serra a exigência acima referida será para o conjunto
transportador com largura superior a 5,00 metros e PBT/PTBC acima de 100 tf, sendo que esta
exigência constará no verso da AET.
6.5. Poderá ser fornecida AET com prazo de validade de até 01 (um) ano, renovável a época do
licenciamento anual aos conjuntos transportadores quando transportando carga indivisível,
excedente em peso e/ou dimensões, respeitados os seguintes limites máximos de:
Largura do veículo até 2,80 m (com excesso lateral no máximo de 0,20 m, sendo 0,10m de
cada lado), desde que não exista parte perfurante ou cortante ou outra feição que possa
oferecer perigo aos demais usuários da via)
6.5.1. Será permitida a inclusão, no verso da AET, de outras unidades tracionadas, somente
para AET expedida nas condições definidas no item 6.5, desde que de idêntica configuração
dimensional (comprimento, largura e balanço traseiro), até o limite máximo de 40 (quarenta)
placas, sendo que tais informações deverão ser transcritas em fonte “TIMES NEW ROMAN”,
tamanho 12.
6.6.1. Nos casos em que o peso bruto total do veículo ou combinação de veículos for superior
ao limite de 45 tf (quarenta e cinco toneladas), a AET poderá ser concedida para uma única
viagem, com validade de 3 (três) meses, devendo o recolhimento da TAP (Tarifa Adicional de
Pedágio) ser feita no ato da emissão da AET, de acordo com o informado pela Concessionária,
nos moldes do ANEXO VII-A e quando da passagem pelo pedágio deverá ser obrigatoriamente,
registrado o fato no verso da AET;
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6.8.1. No caso do transporte abranger trechos de rodovias sob concessão ou sob operação das
Unidades Básicas de Atendimento do DER - UBA e/ou em virtude de situações diferenciadas de
operação, horário e condições da via, a realização da travessia poderá requerer a participação
de veículo para acompanhamento de operações especiais cujo dimensionamento será feito em
complementação à escolta credenciada - CRE e do Policiamento Rodoviário;
6.9. As cargas transportadas nas partes externas do veículo não poderão conter partes
perfurantes ou cortantes, ou outras feições quaisquer que possam oferecer risco potencial aos
usuários da rodovia.
6.10. O pedido de AET deverá ter indicação de um engenheiro como responsável técnico pelo
transporte previsto, sempre que se tratar de conjunto transportador com PBTC acima de 100,0
tf, altura superior a 5,50 m, largura maior que 6,50 m, comprimento maior que 45,00 m, na
ocorrência de qualquer uma destas condições.
6.11. Veículo com PBT até 45 tf ou conjunto de veículos com PBTC até 45 tf, largura até 3,20 m
e altura até 5,00 m, poderão utilizar a pista automática existente na praça de pedágio. Acima
desses limites a transposição deverá, obrigatoriamente, ocorrer pela pista auxiliar.
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7.2. Compete às Divisões Regionais, através das Seções de Segurança Rodoviária e das
Residências de Conservação, a expedição das AET’s de que trata esta Norma, respeitados os
seguintes limites:
7.2.1. Cada Divisão Regional só poderá conceder AET às empresas localizadas em sua área de
jurisdição ou em municípios contíguos, mesmo que de Estado(s) limítrofe(s);
7.3.1.1. A solicitação de que trata este subitem será formalizada sem emendas ou rasuras,
através do Modelo DER 709 ou o que vier a substituí-lo, elaborada em 3 (três) vias com todos
os campos preenchidos, exceto o de CONFERE e o de AUTORIZO;
7.3.1.2. Sua conferência será procedida pelo Agente Recebedor e, desde que correta, a
segunda via consistirá em recibo do interessado, aposto o carimbo hora-datador e registrando-
se o número da AET, o qual deverá ser citado sempre que for solicitado esclarecimento sobre o
pedido;
7.3.1.3. Na primeira solicitação serão aberto Autos por interessado, devendo o referido
processo ser utilizado em novas solicitações ou futuras renovações;
7.3.1.5. Desde que não necessite de consulta referente ao itinerário pretendido os prazos de
expedição da AET obedecerão aos seguintes critérios:
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a) após a AET estar liberada somente será permitida a troca de placa por defeito mecânico da
unidade tratora ou tracionada, por outra de característica semelhante, não alterando o projeto
do veículo ou da composição e, neste caso:
b) somente será considerada como substituição de solicitação de AET a que tenha sido
rejeitada quando da análise técnica, cuja motivação tenha sido comunicada ao requerente via
fax ou e-mail e, neste caso:
- deverá ser apresentada nova solicitação acompanhada da terceira via da AET a ser
substituída, assim como do comunicado de rejeição ou de cópia deste;
- no caso de substituição de AET a solicitação com entrada até as 12h00min. será liberada até
as 17h00min.do mesmo dia e a com entrada após as 12h00min. somente no dia seguinte.
d) estando liberada a AET, tendo sido retirada ou não, qualquer alteração de dado (itinerário,
largura, altura, etc.) não caracterizará sua substituição, sendo consequentemente entendida
como nova solicitação, respeitando-se novo prazo para entrega.
7.3.1.7. Tratando-se de veículo retido pelo Policiamento Rodoviário ou pela fiscalização nos
postos de pesagem, por erro do COPE na expedição da AET a liberação de nova AET será
imediata, com dispensa do pagamento da tarifa de expedição, devendo o usuário:
- comunicar o fato ao COPE, via contato telefônico através do telefone nº 3311-1776 ou 3311-
1775 ou pelo endereço eletrônico - autesp@der.sp.gov.br, informando o local e motivo da
apreensão;
- posteriormente, encaminhar ao COP uma cópia do AIT - Auto de Infração de Trânsito - gerado
pela retenção do CRLV da unidade tratora e do recibo da apreensão da AET, além de
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7.3.1.8. Não haverá cancelamento de AET devendo o requerente pagar a tarifa de expedição,
retirando-a ou não;
7.3.1.9. Não sendo retirada a AET, somente será aceita a entrada de nova solicitação após a
quitação do débito pendente;
7.3.2. As solicitações de que trata o subitem 7.2. podem dar entrada em qualquer Divisão
Regional, incluindo nas Residências de Conservação, que deverão adotar os seguintes
procedimentos:
c) A CCA.n ou CFA.n retornará os Autos à CSC.n, com o Boleto emitido, a qual notificará o
interessado para que proceda o pagamento do mesmo;
e) As Divisões Regionais, através da CSC.n, devem promover um cadastro de todas AET que
tenha expedido, registrando o número, interessado, tipo de transporte, dimensões, placas
(unidade tratora e tracionadas), data da expedição e período de validade, elaborando relatório
mensal com esses dados e encaminhá-lo ao COP/CO.
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b) Altura: 5,00 m
7.4.1. A manifestação das Divisões Regionais do DER e/ou Concessionárias de Rodovias sobre a
viabilidade ou não do transporte deverá vir acompanhada de todas as recomendações
operacionais necessárias à operação de travessia, tais como, restrições, regras para
transposição de pontes, viadutos e praças de pedágio, trânsito no contra fluxo, remoção de
interferências, horário, velocidade, utilizando-se os modelos estabelecidos nos ANEXOS VI – B,
VII - A, VII - B e VII – B1;
7.4.2. Caso o prazo final para resposta coincida com as sextas-feiras ou vésperas de feriados
prolongados, a manifestação a que se refere o subitem 7.4.1. devem, obrigatoriamente, dar
entrada no COP/COPE até as 12h00min;
7.5. O cancelamento da AET objeto desta Norma poderá ser efetuado nas seguintes condições:
7.5.2. Mediante notificação e a partir da data de sua expedição, pela autoridade expedidora,
quando ocorrerem alterações geométricas ou estruturais na(s) via(s) que compõe (em) o
itinerário especificado, inviabilizando o tráfego seguro, devendo o interessado entrar em
contato com o DER para a indispensável adequação do novo itinerário a ser autorizado;
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8.1. A regra definida no item 8, aplica-se aos guindastes autopropelidos, com peso bruto total
de até 60 t (sessenta toneladas) e 5 (cinco) eixos.
8.1.2. Nas vias com pista dupla e duplo sentido de circulação, dotadas de separadores físicos e
que possuam duas ou mais faixas de circulação no mesmo sentido, a critério do DER, poderá
ser autorizado o trânsito diuturno.
8.2.1. As Concessionárias terão prazo máximo de até 24 horas para programação da travessia
contados do registro da solicitação;
8.2.2. O pedido à Concessionária deverá ser feita através de fax ou e-mail acompanhada de
uma cópia digitalizada da AET autorizada pelo DER e da indicação de datas e horários que
atendam às suas necessidades.
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8.4.1. Para os semirreboques dotados com rampa para carga e descarga, a placa traseira
poderá ser bipartida, respeitada os critérios previstos na legislação vigente.
8.7. Quando a circulação do transporte se der com cobrança de custo operacional, nas
condições estabelecidas no subitem 7.4.1., o operador responsável pelo trecho deverá
elaborar o Relatório de Acompanhamento Operacional – RAO, conforme modelo estabelecido
pelo ANEXO VIII;
8.7.1. Cada operador de rodovia deverá elaborar o RAO relativo ao trânsito do transporte no
seu trecho de rodovia e, concluído o transporte, obrigatoriamente será assinado em conjunto
com o transportador;
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8.7.2. No RAO deverão ser descritos os serviços realizados para a transposição do conjunto
transportador, os quais servirão de base para a obtenção do real valor relativo aos serviços
especiais efetivamente prestados pelo operador do trecho;
8.7.2.1. A 2ª via do RAO deverá ser remetida ao DER (COP/COPE), por meio físico ou
eletrônico, no 1º dia útil após a conclusão do transporte;
8.7.2.2. A remessa via eletrônica poderá ser feita pelos endereços autesp@der.sp.gov.br e
cop@der.sp.gov.br;
8.7.2.3. O não encaminhamento do RAO ou encaminhado fora do prazo ora estabelecido, por
parte das Concessionárias implicará em comunicação do fato à ARTESP para adoção das
medidas pertinentes àquela Agência Reguladora;
8.7.3. O não pagamento por parte do interessado do real valor apurado, no prazo estabelecido
em Portaria pela ARTESP, implicará em fato impeditivo para a concessão de nova AET ao
transportador, desde que notificado pela Concessionária e, somente a partir do registro de
recebimento pelo COPE/COP/DER;
8.7.3.2. A notificação de que trata este item poderá ser feita por meio eletrônico, pelos
endereços autesp@der.sp.gov.br e cop@der.sp.gov.br;
8.7.3.3. No caso em que o valor caucionado for maior que o real apurado deverá a
concessionária proceder a devolução do valor excedente na forma estabelecida em Portaria da
ARTESP.
8.8. Viabilizada a concessão da AET serão apropriadas as tarifas correspondentes devidas, com
a subsequente emissão dos respectivos boletos bancários para o recolhimento a ser efetuado
pelo interessado;
8.8.1. As tarifas a que se refere este item podem compreender a tarifa de expedição, tarifa de
escolta, tarifa adicional de pedágio - TAP e o custo relativo aos serviços especiais necessários
para viabilizar o transporte, bem como outras tarifas que vierem a ser fixadas;
8.8.2. Para a tarifa adicional de pedágio – TAP e dos serviços especiais, serão emitidos
separadamente guias ou boletos para os trechos de rodovias administradas diretamente pelo
DER e para os trechos sob concessão a cada Concessionária envolvida, conforme modelos
impressos, em vigência;
8.8.2.1. O recolhimento de valores devidos à(s) Concessionária(s) deverá (ão) ser feito (s),
mediante quitação de boleto bancário, a ser expedido pela Concessionária, na forma
estabelecida em Portaria especifica da ARTESP;
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CAPÍTULO IX - DA FISCALIZAÇÃO
9.2. Na fiscalização do excesso de peso verificada através da Nota Fiscal da carga transportada,
será conferida a somatória da tara do conjunto transportador, verificado através das plaquetas
de identificação afixadas pelo fabricante do veículo, conforme disposto na Resolução do
CONTRAN nº 290/08, ou outra que vier a substituí-la, somando-se o resultado obtido com o
peso declarado na Nota Fiscal. Sendo aplicado o Auto de Infração apenas quando este
resultado for superior ao PBTC declarado na AET pelo transportador.
9.3. A fiscalização pela Nota Fiscal da carga não exclui a pesagem em balanças, no decorrer do
percurso.
9.4. As dimensões constatadas quando da fiscalização não poderão ser maiores que as
declaradas na AET.
9.6. Quando aferido por equipamento, devidamente Certificado (balança), nos pesos (por eixo,
conjunto de eixos, PBT/ PBTC e CMT) será admitido às tolerâncias legais, mas quando feito por
Nota Fiscal não haverá tolerância.
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9.7. A fiscalização nas demais Bases Operacionais ou viaturas do Policiamento Rodoviário, após
a fiscalização obrigatória prevista, desenvolver-se-á normalmente, devendo ser igualmente
preenchido o “Relatório de vistoria de carga excedente” e também ser registrado este ato no
verso da AET, quando realizada nova abordagem.
9.8. Sempre que constatada a não realização da vistoria obrigatória estabelecida no item 9, o
fato deverá ser registrado no verso da AET, ser realizada a vistoria e comunicando-se ao COP,
no menor prazo possível, cabendo:
9.9. Quando constatado que o veículo ou a combinação de veículos de carga esteja com a AET,
porém transitando em rodovia não relacionada na autorização, em que pese o DER expedir
normalmente a AET para aquele trecho, o Policiamento Rodoviário providenciará a autuação
nos termos do artigo 231, inciso VI do Código de Trânsito Brasileiro, aplicando a respectiva
medida administrativa;
9.10. Quando constatado que o veículo ou a combinação de veículos de carga esteja com a
AET, porém transitando em rodovia não relacionada na autorização e que, pelas características
do local, o DER não expede AET, deverá ser providenciado:
9.10.1. Autuação, nos termos do artigo 231, inciso VI do Código de Trânsito Brasileiro, bem
como o Comandante da Cia de Policiamento Rodoviário, o Engenheiro Residente de
Conservação e/ou Engenheiro da Concessionária de Rodovia, deliberarão, em conjunto,
quanto ao trajeto e horário mais adequados para escolta do veículo ou combinação de veículos
até o trecho em que esteja autorizado a transitar, sendo liberado então para prosseguir
viagem;
9.10.2. O Policiamento Rodoviário comunicará a escolta realizada ao COP que, por sua vez,
expedirá o boleto de cobrança da tarifa da escolta devida.
9.11. Quando constatado que o veículo ou combinação de veículos de carga esteja sem a AET e
transitando em trecho rodoviário que, pelas características do local, o DER não expede AET,
deverá ser providenciado:
9.11.1. Autuação nos termos do artigo 231, inciso IV do Código de Trânsito Brasileiro, bem
como o Comandante da Cia do Policiamento Rodoviário, o Engenheiro Residente de
Conservação e/ou da Concessionaria de Rodovia, deliberarão, em conjunto, quanto ao trajeto
e horário mais adequados para escolta do veículo ou combinação de veículos até o trecho em
que seja possível a emissão de AET, sendo liberado para prosseguir viagem após a
apresentação da autorização;
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9.11.3. O Policiamento Rodoviário comunicará o fato ao COP que, por sua vez, expedirá o
boleto de cobrança da tarifa da escolta devida.
9.12. Quando constatado que o veículo ou combinação de veículo esteja transitando fora do
horário autorizado na AET, sem prejuízo da autuação nos termos do artigo 231, Inciso VI do
CTB, deverá ser providenciado:
9.12.1. Ficar retido na Base da PMRV ou no Pátio do Posto de Fiscalização até o horário
permitido para trânsito;
9.12.1.1. Quando constatado na via, ser conduzido à Base mais próxima para a retenção
prevista neste subitem.
9.12.2. Nesta constatação não deverá ser procedido o recolhimento da AET estabelecido no
7.5.1;
9.13. Quando constatado que o veículo ou combinação de veículo esteja transitando sem a
escolta credenciada e/ou escolta da PMRV prevista na AET, sem prejuízo da autuação nos
termos do artigo 231, Inciso VI do CTB, deverá ser providenciado:
9.13.1. Ficar retido na Base da PMRV ou no Pátio do Posto de Fiscalização até que seja
regularizado com a escolta devida;
9.13.1.1. Quando constatado na via, ser conduzido à Base mais próxima para a retenção
prevista neste subitem.
9.13.2. Nesta constatação não deverá ser procedido o recolhimento da AET estabelecido no
7.5.1.
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10.1.1. Advertência;
Medida Administrativa:
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10.2.3. Na constatação da utilização da pista automática dos pedágios destinadas aos veículos
portadores de tag que viabiliza o pagamento eletrônico de tarifa, para os veículos portadores
de AET cujo PBT/PBTC ultrapasse 45 t e/ou largura superior a 3,20 metros.
10.2.4. Na constatação de que qualquer dos estudos indicados no Capítulo VI não atende ao
estabelecido no ANEXO III, será rejeitado, tendo a empresa responsável pela sua elaboração o
prazo de 3 (três) dias úteis, contados da data de sua rejeição, para apresentá-lo no padrão
estabelecido naquele Anexo, cabendo ainda as seguintes medidas:
b) Descredenciamento pelo DER, ficando impedida de executar esse(s) estudo(s) para fins de
viabilização de transporte na 1ª reincidência.
b) Descredenciamento pelo DER, ficando impedida de executar esse(s) estudo(s) para fins de
viabilização de transporte, na 1ª reincidência.
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incisos IV e VI do artigo 231 do CTB, somente deverá ser liberado após a devida regularização e
apresentação de AET.
10.4. No caso de estar em desacordo com o autorizado, o acréscimo da TAP, quando se tratar
de peso e as multas sobre o excesso de peso, dimensões e alterações de itinerário serão
referidos aos limites constantes da AET inicialmente fornecida.
10.5. No caso de não estar portando AET, se for constatado que o PBT/PBTC é superior a 45 t,
implicará no acréscimo da TAP, que deverá ser recolhida para todos os pedágios existentes no
itinerário realizado, desde a origem da carga, indicada na Nota Fiscal, como condição para a
expedição de AET.
10.6. A imposição das sanções previstas nesta Portaria não exonera o infrator de outras
cominações e encargos de natureza penal, civil ou administrativa decorrentes da prática da
infração.
11. Compete ao COP do DER a aplicação da Advertência, estabelecida no subitem 10.1.1., por
escrito, devendo:
11.1. Promover o arquivo de uma via, juntamente com o(s) documento(s) que lhe deram
origem e do comprovante do seu recebimento, num processo específico, tendo como
Interessado a infratora;
11.2. Registrar o fato em cadastro, para o efetivo controle dessas ocorrências, visando
posterior aplicação das penalidades, na forma estabelecida no subitem 10.2., nos casos de
reincidência;
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