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ALESSANDRA

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Centro Universitário Internacional - UNINTER

Alessandra de Sousa Costa – 2797798 – 2019/02

ESTUDO DE CASO
UTA – FUNDAMENTOS GERAIS – MÓDULO A - FASE II

JANUÁRIA - MG

2019
Centro Universitário Internacional – UNINTER

Alessandra de Sousa Costa – 2797798 – 2019/02

ESTUDO DE CASO
UTA – FUNDAMENTOS GERAIS – MÓDULO A - FASE II

Relatório de Estudo de Caso da UTA


Fundamentos Gerais – Módulo A Fase
II. Apresentado ao Curso de
Bacharelado em Artes Visuais do
Centro Universitário Internacional
UNINTER.
Tutor Local: Paulo Renato Cardoso
Marinho
Centro Associado: PAP JANUÁRIA –
MG.

JANUÁRIA – MG

2019
TEMA GERAL: Oficina de Artes Visuais

SUBTEMA ESPECÍFICO: Produção de Texto Científico

MEMORIAL DESCRITIVO

CURSO DE LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS

NOME COMPLETO: Alessandra de Sousa Costa


RU: – 2797798
POLO: PAP JANUÁRIA – MG.

I) EXERCÍCIO PRELIMINAR

O estudo consiste na realização de um percurso interpretativo pela


obra Las Meninas, de Velásquez, e a releitura de Waltércio Caldas intitulada
Los Velásquez. Busca-se fazer um percurso interpretativo pela obra Las
Meninas de Velásquez e a releitura Los Velásquez de Waltércio Caldas,
salientando as relações entre as mudanças nos quadros e as transformações
sociais e culturais, buscando elementos para formar os sentidos do ver.
Lembramos que o nome da obra Las Meninas se deve a que no espanhol
arcaico 'meninas' significava serviçal (pajem), pessoas que prestavam serviço a
nobreza e a acompanhavam.
Por isso que as infantas na imagem de Velásquez foram
denominadas meninas. Busca-se debater as contribuições de uma educação
nos sentidos do perceber com auxílio da hermenêutica como arte da
compreensão, tendo em vista uma proposta de aprendizagem do ver no agir
pedagógico contemporâneo. A realidade nos mostra uma diversidade de
imagens que confundem e atordoam. Para combater tal desorientação criada
pela diversidade do real, a arte nos apresenta formas esquemáticas que nos
permitem recordar e reconhecer algo familiar por meio do estranhamento. O
contato com diferentes produções e culturas pode contribuir para ampliação de
nosso olhar e das variações dos modos de ver para alterar nossa percepção da
realidade.
Logo, apesar das complicações no percurso, percebe-se que tanto
os Estados Unidos quanto o Japão já estavam se destacando no âmbito
internacional, em eventos como a Bienal de São Paulo, como países em que a
tecnologia do vídeo se afirmava como um meio de expressão artística. Nos
anos seguintes, essa tendência se espalharia pelo mundo, marcando a década
de 1980 com uma forte presença do campo da videoarte como lugar
de experimentação audiovisual.
Pode-se concluir que, embora a 13ª Bienal seja chamada de “bienal
dos videomakers”, ainda havia uma série de questões a serem resolvidas com
relação à exposição de videoarte na metade da década de 1970.As limitações
técnicas, como o fato de que a rede elétrica do Pavilhão da Bienal não
suportava a alta incidência de aparelhos eletrônicos, eram um obstáculo
completamente imprevisto em uma exposição de grande formato que até então
costumava receber obras de pintura e escultura, que não precisavam ligar na
tomada.
A interpretação mais fácil é descrever a imagem como uma cena
habitual em palácio. Segundo Jonathan Brown, que recolhe nos seus textos
diversas teorias anteriores (Sohener), a cena representa o momento em que a
infanta Margarida chegou ao estúdio de Velázquez para ver trabalhar o artista.
Em algum momento antes que suba a "cortina" pediu água que agora oferece à
dama ajoelhada à esquerda.
O que é importante sobre o ethos incorporado na Oficina
Experimental é que, embora seja apenas por oito anos, ele permaneceu
altamente influente para a arte japonesa de hoje. Já no início dos anos 50,
Yamaguchi queria que o espectador interagisse, mesmo involuntariamente,
com as obras de arte que ele ou ela estava olhando. As obras parecem
diferentes de todos os ângulos e sob iluminação diferente. Eles não são
estáveis. Esculturas penduradas podem girar. Alívios magnéticos podem ser
reposicionados. Os relevos, que ele chama de "vitrines", refletem os
espectadores se movendo na frente deles e parecem mudar na frente dos
nossos olhos. No trabalho de Yamaguchi, o que vemos nunca pode ser
repetido com precisão.
II) EXERCÍCIO 01
A intenção de relacionar arte à vida, como uma expressão
autêntica do ser. Além disso, a importância é mostrar como a arte da pintura é
rica, abrangendo as dimensões cultural, política, espiritual e filosófica, muito
além da pintura em si.
Nesta perspectiva, as atividades artísticas são importantes não só
porque possibilitam a ampliação do tempo e do espaço de contato com a
produção cultural, mas, porque permitem aos diferentes sujeitos experiência a
produção artística não apenas como objeto de museu, exposta a uma
curiosidade indiferente, mas como via de apropriação da realidade humano-
social
Nesse momento, viver imerso na contemporaneidade a uma
exposição excessiva de informações e imagens que se tem acesso
diariamente, muitas vezes de forma banal. Nesse sentido, o pesquisador em
arte procura buscar um modo de entender o sentido da produção de imagem
no próprio modo de fazer pesquisa. É nesse sentido que essa pesquisa busca
contribuir, na investigação dos modos de operar a pesquisa nas poéticas
visuais.
Como a educação pela pintura pode amparar reflexões
teóricas e de prática artística do artista/professor/pesquisador?

III) EXERCÍCIO 02
Justifica que se que arte faz com que o ser humano possa conhecer
um pouco da sua história, dos processos criativos de cada uma das linguagens
artísticas, o significado de novas formas de utilizá-la, sempre se aprimorando
no decorrer dos anos.
O mundo é repleto de símbolos e significados que possibilitam
grandes descobertas nesta fase da infância. A arte possibilita o
desenvolvimento de atitudes essenciais para o indivíduo como o senso crítico,
a sensibilidade e a criatividade. A arte faz parte da vida de nós seres humanos
como instrumento de leitura do mundo e de si mesma.
No processo de aprendizagem em Artes Visuais, a pessoa
exterioriza seu mundo interno, sua personalidade e seu modo de ver e de sentir
as coisas. Ela traça um percurso de criação e construção individual que
envolve escolhas, experiências pessoais, aprendizagens, relação com
materiais e sentimentos. A criação é exclusividade das pessoas, mas cabe ao
professor alimentar esse percurso de forma intencional, oferecendo propostas
e experiências variadas.

IV) EXERCÍCIO 03
Objetivos
Geral
Utilizar diversos materiais gráficos e plásticos sobre diferentes superfícies para
ampliar suas possibilidades de expressão e comunicação;
Específicos
· Observar, apreciar e fazer a releitura das produções artísticas de artistas
brasileiros;

· Contextualizar algumas obras, conhecendo sobre a vida dos artistas, sua


época e local onde viveram.

· Produzir trabalhos de arte, utilizando a linguagem do desenho, da pintura, da


modelagem, da colagem, da construção, desenvolvendo o gosto, o cuidado e o
respeito pelo processo de produção e criação;

V) EXERCÍCIO 04
Palestras sobre fotografias, pintura e grafite com artistas plásticos;
Levantamento histórico e registro de imagens,
Desenvolver trabalhos de pintura com a expressão de cada ser humano;
Apresentação de vídeos sobre Artes Visuais;
Visitas nas exposições de arte visuais, em galerias de arte e espaços culturais
da cidade;
VI) RESPOSTA A PROBLEMÁTICA DO ESTUDO DE CASO

A educação através da arte, a educação/construção do olhar, o


sensível ou educação da sensibilidade, o aprendizado e a pesquisa em arte, a
educação e a experiência estética, são eixos estruturais e concentra-se nas
variantes que permitem o efetivo ensino e aprendizagem da arte e provoca
atitudes reflexivas ao apresentar-se como pesquisa, investigação, busca e
construção do conhecimento sustentado na experiência para poetizar e fruir
arte na interculturalidade que margeia o cotidiano escolar, enfatizando o gesto
criador, o processo poético e as dimensões de pessoalidade, e não apenas o
resultado plástico obtido.
Justificando, porém, que este trabalho possa alimentar discussões e
fomentar grupos de educadores que acreditam na possibilidade de uma
mudança substancial no ensino de arte realizado no nosso país, optando por
uma educação voltada para o sensível que existe dentro de cada um e
contextualizando o processo ensino-aprendizagem à herança cultural do nosso
patrimônio histórico,
Se arte é produção sensível, se é relação de sensibilidade com a
existência e com experiências humanas capaz de gerar um conhecimento de
natureza diverso daquele que a ciência propõe, é na valorização dessa
sensibilidade, na tentativa de desenvolvê-la no mundo e para o mundo devolvê-
la, que poderemos contribuir de forma inegável com um projeto educacional no
qual o ensino de arte desempenhe um papel preponderante e não apenas
participe como coadjuvante.
Objetivando-se, contudo, a caminhada para a poética enquanto
processo de formação e construção de conhecimento e não apenas como fazer
artístico, visando a produto ou resultado plástico.
A pesquisa, investigação, busca e construção do conhecimento
sustentado na experiência para poetizar e fruir arte na interculturalidade que
margeia o cotidiano escolar, enfatizando o gesto criador

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