Curso de Bombeiro Civil
Curso de Bombeiro Civil
Curso de Bombeiro Civil
PRIMEIROS SOCORROS
É um atendimento imediato e provisório, realizado por pessoa com conhecimento básico para tal
ação, dado a pessoa vítima de acidente ou emergência clínica. Tem por objetivo manter a vida e não
agravar lesões já existentes.
CONCEITOS:
Urgência: Estado grave que necessita de atendimento médico, porém ainda pode aguardar.
Emergência: Fato que não pode aguardar nenhum período de tempo para atendimento, geralmente
há o risco de morte
Acidente: Fato do qual resultam pessoas feridas e/ou mortas que necessitam de atendimento.
Incidente: Fato desastroso do qual pessoas não mortas ou feridas, mas que pode oferecer risco
futuro.
Evitar pânico e obter colaboração de outras pessoas dando ordens claras e concisas; proceder à
sinalização do local para evitar novos acidentes ou outras vítimas.
PROTEGER O ACIDENTADO
Observar rapidamente se existem perigos possíveis para o acidentado e para o socorrista nas
proximidades.
Não alterar a posição em que se acha o acidentado, sem analisar previamente quanto à conduta
mais adequada a ser tomada.
Tranquilizar o acidentado.
Deve-se determinar o método apropriado para transportar o acidentado quando for necessário.
LEGISLAÇÕES
CODIGO PENAL BRASILEIRO
ART. 135- OMISSÃO DE SOCORRO
Deixar de prestar assistência, quando possível fazê-lo sem risco pessoal à criança abandonada ou
extraviada, ou pessoa inválida ou ferida, ao desamparo ou em grave e iminente perigo; ou não pedir
nesses casos, o socorro da autoridade pública.
Pena- Detenção, de 1 a 6 meses, ou multa.
Parágrafo único.
A pena é aumentada de metade, se da omissão resulta lesão corporal de natureza grave, e
triplicada, se resulta em morte.
IMPRUDÊNCIA: Ato de agir com falta de moderação expondo a si próprio e a outros a um perigo ou
risco sem as precauções necessárias para evitá-los.
TIPOS DE MORTE
1° MORTE CLÍNICA:
Uma vítima está clinicamente morta quando cessa a respiração e coração para de bater.
2° MORTE BIOLÓGICA:
Quando as células do cérebro morrem correspondem a morte encefálica.
3° MORTE EVIDENTE
Decapitação
Estado de putrefação
Segmentação do tronco
Carbonização
Esmagamento do crânio
Obs : Se a vítima de esmagamento de crânio possuir sinais vitais não será considerada morta.
Segunda aula de PS – Primeiros Socorros – 10.01.24
POR QUE DEVEMOS SOCORRER AS PESSOAS?
A importância de salvar pessoas da morte é inestimável. A vida é um dos maiores presentes que
podemos receber e, portanto, é preciosa. Salvar alguém da morte pode ter um impacto positivo não
apenas na vida da pessoa salva, mas também na vida de seus entes queridos e amigos.
PROCEDIMENTOS INICIAIS
PRECAUÇÕES UNIVERSAIS “3 S”
• Safety: ...... Segurança
• Scene: ....... Cena - Segura
• Situation: ... Situação - Segura
SOCORRISTA SEGURO
CENA SEGURA
VÍTIMA SEGURA
AVALIAÇÃO DA VÍTIMA
Qualquer medida de primeiros socorros é precedida por avaliação da vítima, com a finalidade de
detectar os problemas que a acometem e prestar os cuidados necessários por ordem de prioridade.
AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
Exame rápido e sucinto e sistematizado da vítima, que permite detectar possíveis situações de lesões e
trauma nas vítimas Indícios de lesão na coluna vertebral que ameaçam a vida por ordem de prioritária.
C (CIRCULAÇÃO)
Checar o pulso arterial carotídeo e avaliar frequência cardíaca junto com avaliação da
respiração de preferência em até 10 segundos e verifica presença de grandes hemorragias.
B (RESPIRAÇÃO)
Avalia se a vítima está respirando observando se há expansão torácica, a qualidade respiratória
e sua frequência em até 10 segundos pode ser feito simultaneamente com avaliação da pulsação
caso haja obstrução visível em vítima inconsciente retira o objeto com alguma pinça.
D (AVALIAÇÃO NEUROLÓGICA)
Nível de consciência e de alerta é feito com perguntas e comandos de forma clara e objetiva.
Estado AVDI.
A = Alerta
V = Verbal (responde a estímulo)
D = Doloroso
I = Inconsciente (não responde)
E (EXPOSIÇÃO E HIPOTERMIA)
Prevenir da Hipotermia (queda da temperatura do corpo) para que a vítima não entre em
estado de choque. Corte ou rasgue as vestes somente em último caso, preferencialmente
afrouxe as vestes sem exposição desnecessária da vítima.
DR X ABCDE
X Controle de hemorragias externas graves
A (airway) Via aéreas e imobilização pérvia da coluna cervical;
B (breathing) Respiração;
C (circulation) Circulação e outras hemorragias;
D (disability) Avaliação neurológica estado (AVDI);
E ( exposition) Exposição e prevenção de hipotermia;
X GRANDES HEMORRAGIAS
Para as vítimas conscientes, o socorrista deverá identificar e conter o mais breve possível as
hemorragias externas graves, caso contrário, existe um grande potencial desta vítima evoluir a óbito.
CIRCULATION
Caso a vítima esteja CONSCIENTE:
PELE: TUC (temperatura, umidade e coloração da pele);
PULSO: checar e comparar pulso central e periférico;
PERFUSÃO: verificar o retorno venoso nas extremidades e outras hemorragias.
Para verificar perfusão periférica, o socorrista deve pressionar e soltar a região distal dos dedos da
vítima, observando o retorno normal do enchimento dos vasos capilares em até 2 segundos.
Para retornos acima desse período, devemos considerar a possibilidade de choque ou hemorragia,
podendo este resultado ser alterado pelo estado físico da vítima, como por exemplo, alguma patologia
(doenças vasculares), temperaturas frias ou uso de medicamentos (vasodilatadores ou
vasoconstritores).
Temperatura: este item poderá ser influenciado pelas condições ambientais. Pele fria indica a
diminuição da perfusão. A temperatura normal da pele é quente, ao toque nem frio, nem quente. Para
verificar, o socorrista deve colocar a costa da sua mão em contato com a pele íntegra da vítima.
Umidade: em condições normais a pele é seca. Pele úmida e fria pode indicar baixa perfusão, no entanto
devemos levar em consideração os fatores ambientais para avaliar este item.
Cor: a coloração pálida está associada com a má perfusão. A coloração azulada indica baixa oxigenação.
Em condições normais de perfusão, a cor da pele será um tom rosado.
Terceira aula de PS – Primeiros Socorros – 15.01.24
AVALIÇÃO SECUNDARIA
Avalição secundaria e feita da cabeça aos pés fazendo uma busca completa na vítima em busca de
fraturas, deformidades anatômicas e hemorragias além da análise da perfusão capilar ou periférica.
A – Alergias
M – Medicamentos
P – Passado de doenças
L – Líquidos e alimentos
A – Ambiente
OVACE
Nos casos de Obstrução de Vias Aéreas por Corpo Estranho (OVACE), podemos observar as seguintes
características nas vítimas:
MANOBRA DE HEIMLICH
Em qualquer aplicação do Heimlich, caso a vítima venha a ficar inconsciente devemos iniciar a RCP.
BEBÊ ENGASGADO
Se o bebê não chora e não respira, sua pele ficará arroxeada. Posicione o bebê em decúbito ventral
apoiado em seu antebraço com a sua mão apoiando a sua cabeça ligeiramente mais baixa que o
restante do corpo.
Após os 05 tapas nas costas, coloque o bebê em seu outro antebraço, e realize 05 (cinco) compressões
no tórax entre a linha dos mamilos, com os dedos anelar e médio.
Repita a sequência de 5 tapas nas costas e 5 compressões torácicas até o bebê desengasgar. O choro é
um bom sinal de recuperação. Se houver recuperação, coloque-o em posição confortável e encaminhe
para atendimento médico. Caso contrário, inicie a RCP.
ANATOMIA DO CORAÇÃO
É um órgão muscular, oco, que trabalhar com uma bomba contrátil e propulsora, bombeia o sangue
para os pulmões e órgãos periféricos.
Situado na cavidade torácica entre os dois pulmões, no mediastino, tem a forma de um cone, cujo ápice
fica voltado para baixo, sobre o diafragma.
PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA PCR
A parada cardiorrespiratória é caracterizada pela interrupção das atividades cardíacas e respiratórias,
ficando o paciente inconsciente e sem sinais de circulação sanguínea, como a ausência de pulso.
Vítima Inconsciente, Ausência de Pulso e Respiração a verificação pode ser feita simultaneamente
durante 10 segundos.
DEFINIÇÃO DE RCP
PROCEDIMENTOS DE RCP
1. Constatar inconsciência;
2. Constatar ausência de pulso e respiração;
3. Pedir ajuda (192 ou 193);
4. Posicionar a vítima;
5. Posicionamento do socorrista;
6. 100 a 120 compressões por minuto (até 2 minutos);
7. Checar pulso no final do ciclo;
8. Reiniciar o outro ciclo.
PROTOCOLO AHA
CADEIAS DE SOBREVIVÊNCIA
RCP
BARREIRAS DE PROTEÇÃO
DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMATICO
USO DO DEA
DESFIBRILAÇÃO
É o uso terapêutico do choque elétrico de corrente elétrica contínua, com grande amplitude e
curta duração aplicada no tórax ou diretamente sobre o miocárdio.
É indicada a Desfibrilação precoce para os casos de Fibrilação Ventricular (FV) e taquicardia
ventricular sem pulso (TVSP.)
OS 4 RITMOS
Os eletrodos deverão ser aplicados no tórax sem excesso de pelos (poderá ser necessária a
raspagem do local);
Para as vítimas de PCR em casos de TRAUMA, somente aplicar o DEA se a causa da PCR foi
clínica, precedendo o trauma e não decorrente do trauma.
Quarta aula de PS – Primeiros Socorros – 17.01.24
Quinta aula de PS – Primeiros Socorros – 22.01.24
TRAUMAS
O que é TRAUMA?
ANATOMIA
CRÂNIO
É a estrutura óssea que forma o esqueleto da cabeça. Situado na parte mais alta do corpo humano ele é
sustentado pela coluna cervical
OSSOS DA FACE
COLUNA VERTEBRAL
Representa o conjunto de ossos articulados (vértebras) que formam o eixo de sustentação corporal dos
vertebrados, contendo em seu interior um orifício que transpassa longitudinalmente cada unidade
vertebral, formando um canal no qual se aloja a medula espinhal.
3 Pares Falsas
FIBULA e TÍBIA
OSSOS DO OMBRO
Úmero
Escápula
Clavícula
OSSOS DO ANTEBRAÇO
Rádio
Ulna
OSSOS DA MÃO
OSSOS DO PÉ
CONTUSÕES, ENTORSES E LUXAÇÕES
CONTUSÃO = É uma área afetada por uma pancada ou queda sem ferimento externo.
ENTORSE = É a torção de uma articulação, com lesão dos ligamentos (estrutura que sustenta as
articulações).
LUXAÇÃO = É o deslocamento de um ou mais ossos para fora da sua posição normal na articulação.
FRATURAS
SINAIS DE FRATURAS
• Deformidade e Sangramento;
• Dor à palpação e movimentação;
• Edema (inchaço);
• Diminuição da habilidade motora;
• Diminuição ou falta de circulação distal + temperatura da pele + cor + enchimento capilar.
TRATAMENTO
MATERIAIS UTILIZADOS:
Antes da imobilização é preciso avaliar a condição do paciente:
É preciso primeiramente fazer uma avaliação do estado de gravidade do paciente para que as
prioridades de atendimento sejam estabelecidas e respeitadas.
A imobilização evita maiores danos, como por exemplo o rompimento da pele, podem existir
lesões em nervos, pode haver lesões vasculares comprometendo a circulação das
extremidades.
As fraturas de osso, devem ser imobilizados por uma articulação acima, e uma articulação
abaixo do local da fratura;
Lesões nas articulações devem ser imobilizadas pelo osso logo acima e logo abaixo do local da
lesão;
TRATAMENTO PRÉ-HOSPITALAR
Restrição de movimento na área lesada com a utilização de Bandagem Triangular.
TÉCNICAS DE PRANCHAMENTO
TRANSPORTE DE VÍTIMAS
O transporte de vítimas de acidentes traumáticos deve ser feito por equipe especializada em APH. O
transporte realizado de forma imprópria poderá agravar as lesões, provocando sequelas irreversíveis ao
acidentado. O transporte de vítimas é um fator determinante da boa prestação de primeiros socorros.
Um transporte mal feito, sem técnica, sem conhecimentos pode provocar danos muitas vezes
irreversíveis à integridade física do acidentado.
Existem várias maneiras de se transportar um acidentado. Cada maneira é compatível com o tipo de
situação em que o acidentado se encontra e as circunstâncias gerais do acidente. Cada técnica de
transporte requer habilidade e maneira certa para ser executada.
PRANCHAMENTO
A prancha longa pode ser de polietileno, de madeira ou até mesmo de fibra, todas com a mesma
finalidade, transportar uma vítima de acidente traumático em uma superfície rígida e estável, evitando
assim agravar uma possível lesão na coluna vertebral.
Em geral, as pranchas suportam em torno de 150 kg. Existem algumas maneiras de utilizar os tirantes
para estabilizar a vítima na prancha, a mais comum é com 03 tirantes, sendo usualmente colocados da
cor mais clara pra a cor mais escura, ainda que algumas empresas fabricam os tirantes mais escuros
menores que os mais claros, o motivo mais aceitável é de facilitar assim a visualização de sujidades.
PRANCHAMENTO
ROLAMENTO 90° Técnica utilizada para pranchar vítimas que estejam em DDH (decúbito dorsal
horizontal).
ROLAMENTO 180° - Técnica utilizada para pranchar vítimas que estejam em DV (decúbito ventral).
Sexta aula de PS – Primeiros Socorros – 24.01.24
CAVALEIRA - Técnica utilizada para pranchar vítimas que estejam em DDH (decúbito dorsal horizontal),
geralmente politraumatizada.
PÁ DE FORNO OU GAVETA - Técnica utilizada para pranchar vítimas que estejam em DDH (decúbito
dorsal horizontal), geralmente politraumatizada, em local de pouco espaço, onde a técnica à cavaleiro
não será possível.
TRANSPORTE EM ESCADA
Técnica utilizada para transportar em escadas as vítimas que estejam imobilizadas em prancha longa,
utilizando o multicinto.
Técnica utilizada para transportar em escadas as vítimas que estejam imobilizadas em prancha longa,
improvisando com ataduras.
Para situações onde não haja perigo, o transporte de acidentados deve ser feito por equipe
especializada em resgate. O transporte realizado de forma imprópria poderá agravar as lesões,
provocando sequelas irreversíveis ao acidentado.
Vítima inconsciente
Como levantar a vítima do chão SEM AUXÍLIO DE OUTRA PESSOA:
R: Avulsão
4) No atendimento a um paciente com sangramento importante ocasionado por ferimento no membro inferior
direito, a primeira conduta recomendada é:
R: Quando ocorre a saída de vísceras abdominais pelo ferimento não tentar recolocar os órgãos para dentro da
cavidade abdominal; cobrir com plástico esterilizado próprio para o fim ou compressas úmidas com soro
6) O que é um HEMATOMA?
7) Ocorre na incapacidade de o coração bombear um volume de sangue suficiente para atender às necessidades
metabólicas dos tecidos. Esta é a definição de:
R: Choque Cardiogênico
9) O choque é um estado generalizado de inadequação circulatória grave. Quais são os 4 principais tipos:
R: Gaze estéril
12) Quando o mecanismo de ação é uma pressão ou tração exercida sobre o tecido, causando lesões
irregulares., estamos falando de qual ferimento?
R: Laceração
( ) Equimose é ferimento produzido por atrito de uma superfície áspera e dura contra a pele.
R: V,F,V
R: Proteger a ferida contra um trauma secundário, conter sangramento, proteger contra infecção
R: São os danos causados ao paciente por conta de traumas, ou seja, fatores externos
18) Ferimento é qualquer lesão ou ___ produzida em qualquer ___ por um ___ externo, físico ou químico.
19) Você chega para socorrer uma vítima que levou uma facada na região do abdômen e a mesma e encontra
encravada na vítima; qual procedimento correto a se fazer?
R: Deixar a faca no local e fixar com atadura a faca no local para não agravar
20) Em uma avenida pouco movimentada de S.P, o Sr LPZ 52anos, colidiu frontalmente com seu veículo num
poste de iluminação pública. As equipes de emergência que estiveram no local optaram por utilizar o KED. Essa
decisão deve ser baseada em qual critério?
R: vitima estável
22) Perda de sangue, geralmente por trauma múltiplo e queimaduras severas. Estamos falando de qual tipo de
choque?
R: Choque Hemorrágico
R: Ferimento é qualquer lesão ou perturbação produzida em qualquer tecido por um agente externo, físico ou
químico
24) Quais os órgãos que possivelmente pode sofre danos no momento do choque?
R: Convulsão
2) Em todas as situações de suspeita clinica de acidente vascular cerebral (AVC), a utilização da Escala
de Cincinnati possibilita avaliar os seguintes parâmetros:
4) Considerando essa situação hipotética, julgue o item seguinte, a respeito de primeiros socorros.
No caso de a vítima ter convulsões durante os primeiros socorros, recomenda-se, para evitar que ela
se fira, segurá-la firmemente e colocar um pano dentro de sua boca.
R: Errado
6) Com a citação “tem um pâncreas que não possui insulina em quantidade suficiente”. Estamos
falando de qual doença?
R: Diabete
7) Em uma confraternização de família, um dos participantes sofre queda, bate a cabeça e, logo após,
começa a ter convulsões. Assinale a alternativa correta sobre os procedimentos a serem adotados.
R: Quando os abalos terminarem, lateralizar a cabeça, a fim de evitar que aspire secreções.
R: Escala de Cincinnati
9) Em relação aos primeiros socorros durante a crise de convulsão, o procedimento NÃO
RECOMENDÁVEL é:
R: Parestesia
R: Sede constante
12) Diante do atendimento pré-hospitalar ao AVC, deve considerar como algumas ações iniciais:
13) Dentro do trem, uma Sr. JMS. que estava sentada em seu assento preferencial, passou mal mas
não chegou a cair ao solo, foi apoiada por outros passageiros. A Sr. JMS. têm dificuldades para falar,
sorrir. Qual problema você sugere acometer a esta vítima?
R: Todas as anteriores
R: Não, pois um ocorre no coração e o outro no cérebro, causando sequelas ou a morte da vitima
18) Os desmaios ocorrem pela diminuição de sangue no cérebro, que pode ser causada por falta de
alimentação, fadiga, permanência em lugares abafados, emoção forte ou perda de sangue.
Considerando-se essa informação, em caso de desmaio, deve-se
R: Dor no peito refletindo nos ombros, no braço esquerdo ou nos dois braços, no pescoço e maxilar
Sétima aula de PS – Primeiros Socorros – 29.01.24
Oitava aula de PS – Primeiros Socorros – 31.01.24
HEMORRAGIAS
O sangue carrega oxigênio e nutrientes para as células do corpo e remove respectivamente o gás
carbônico e retira os catabólicos.
O sangue contém células que destroem bactérias e células que produzem substâncias que ajudam a
combater infecção.
Hemorragia Interna
Neste tipo de hemorragia o sangue é extravasado dos vasos sanguíneos
para as cavidades internas, dificultando a identificação do trauma pelo
método visual.
Hemorragia Externa
É a mais visível, portanto mais fácil de identificar.
HEMORRAGIAS – SINAIS
TIPOS DE HEMORRAGIAS
Arterial
Carrega o sangue do coração para todo corpo.
A cor do sangue é vermelho vivo, o fluxo é feito em jatos, pulsando em sincronia com as batidas
do coração.
A perda de sangue é rápida e abundante.
Capilar
Onde ocorre a troca dos gases e outras substâncias.
Este sangue normalmente têm a cor vermelho menos vivo que o sangue arterial, o fluxo é
lento, como encontrado em arranhões e cortes superficiais na pele.
Venosa
O sangue está saindo de uma veia, a sua cor é vermelho escuro, o fluxo é constante, mas não
em jatos.
HEMORRAGIAS
HEMORRAGIAS - SINAIS
Palidez;
Alteração de estado mental;
Pele fria, úmida e pegajosa;
Pulso: rápido, fraco e fino;
Respiração: rápida e superficial;
Pressão Arterial (PA): diminuição com o passar do tempo.
TRATAMENTO
EPISTAXE
QUEIMADURAS
Queimadura é toda lesão provocada pelo contato direto com alguma fonte térmica de calor ou
frio, produtos químicos, corrente elétrica, radiação, ou mesmo alguns animais e plantas (como
larvas, água-viva, urtiga), entre outros.
As queimaduras são lesões frequentes e a 4° causa de morte por trauma. Pessoas de todas as
faixas etárias estão sujeitas a queimaduras, mas as crianças são vítimas frequentes.
Pode-se dividir a queimadura em causa, profundidade e extensão.
ANATOMIA DA PELE
A pele desempenha diversas funções complexas, incluindo a proteção ao ambiente externo, a
regulação de fluidos a termo regulação e a sensibilidade
QUEIMADURAS CAUSAS:
QUEIMADURAS PROFUNDIDADE
1° GRAU - Atinge a Epiderme;
ATENDIMENTO AO QUEIMADO
A. Vias Aéreas
Suspeite sempre de queimadura das vias aéreas, inalação de fumaça e a intoxicação por
monóxido de carbono.
C. Circulação
O grande queimado perde líquidos através das áreas queimadas e no edema, progredindo para
choque hipovolêmico.
D. Avaliação Neurológica
E. Exposição ambiental
CURATIVOS
São realizados após a abordagem inicial da vítima.