Relatorio LQ IV Paulo Hilaio Lijembe
Relatorio LQ IV Paulo Hilaio Lijembe
Relatorio LQ IV Paulo Hilaio Lijembe
Universidade Rovuma
Extensão de Cabo Delgado
2022
Paulo Hilário Lijembe
Universidade Rovuma
Extensão de Cabo Delgado
2022
Índice
Introdução...............................................................................................................................................4
Metodologia............................................................................................................................................6
Conclusão................................................................................................................................................8
Referência Bibliográfica...........................................................................................................................9
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Introdução
O cloro, na forma de íon cloreto (Cl-), é um dos principais aniões inorgânicos em água naturais e
residuárias. Em água potável, o sabor produzido pelo íon Cl - varia em função da sua
concentração, como também da composição química da água. Assim, águas contendo 250 mg Cl -
/L podem ter um sabor salino detetável, se o catião que propicia o equilíbrio iônico da solução
for o sódio (Na+). Enquanto que, no caso do catião predominante for cálcio ou magnésio, o gosto
salino pode ser percetível somente a concentração de cloreto acima de 1000 ppm. Dejetos
humanos e de animais possuem teor elevado de cloreto, devido ao cloreto de sódio ser um
ingrediente comum nas dietas, que este passa inalterado pelo sistema digestivo. Nas estações de
abastecimento de águas, a presença de concentrações anormais de cloreto e material nitrogenado
é um indício possível desse tipo de poluição.
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Materiais
Erlenmayer;
Bureta de 50ml;
Suporte universal;
Pipeta graduada ou seringa.
Reagente
Agua do mar;
Cromato de potássio (K2CrO4);
Nitrato de prata (AgNO3)
Procedimento
Com ajuda de pipeta graduada ou seringa, pipeta se 20ml de agua do mar e transfere-se
para Erlenmayer;
Em seguida adiciona se 20 gotas de cromato de potássio no erlenmayer onde contem a
20ml de agua do mar;
Na bureta adiciona se a solução de nitrato de prata;
De seguida procede se o processo de titulação.
Observação
Perante a titulação observou-se as gotas de solução de nitrato de prata que cai da bureta pela
erlenmayer onde conte a mistura d solução de agua do mar e cromato de potássio sempre forma a
cor vermelho tijolo.
g+ + CrO4 - ⇔ Ag2CrO4
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Metodologia
O método utilizado para quantificação dos iões cloreto será o Argentométrico com deteção visual
do ponto de equivalência. Este procedimento é também conhecido como Método de Mohr, para
determinação de cloretos. Na titulação de uma solução neutra ou ligeiramente alcalina de iões
cloreto com solução padrão de nitrato de prata, adiciona-se uma pequena quantidade de solução
de cromato de potássio que age como indicador. No final, quando a precipitação do cloreto for
completa, primeiro excesso de iões prata. combina-se com os iões cromato (indicador) formando
um precipitado de cromato de prata, cor vermelho tijolo. fracamente solúvel.
Usando o mesmo método e as mesmas medições titulou se com o indicador natural alaranjado
onde observou-se a cor vermelho transparente solúvel,
Conclusão
Na prática, o ponto final ocorre um pouco além do ponto de equivalência, devido a necessidade
de se adicionar um excesso de iões Ag+ para precipitar o Ag2CrO4 em quantidade suficiente para
ser notada visivelmente na solução amarela que já contém a suspensão de AgCl. Este método
requer que uma titulação em branco seja feita para que se possa corrigir o erro cometido na
deteção do ponto final 1. O valor da prova em branco obtido deve ser subtraído do valor da
titulação propriamente dita.
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Referência Bibliográfica
VOGEL, A.I. "Análise Química Quantitativa". Editora Guanabara Koogan S.A., 1992. Rio de
Janeiro, RJ. CLESCERI, L. S.; GREENBERGH, A. E.; TRUSSELL, R.R. (Editors). Standard
Methods: For Examination of Water and Wastewater, l7th. adiition. Washington, 1989. BRASIL
Normas, Leis, Portarias: Portaria 36, Ministério da. Saúde. "Padrão de Potabilidade da Água
Destinada ao Consumo Humano, 19/11/90. Diário Oficial da União. MORITA, T., ASSMPÇÃO,
R. M. V. 2'. Edição. Editora. Edgard Blucher Ltda, 1972, São Paulo, SP.