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Jazigo Perpetuo e Competencia

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Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro

Banco do Conhecimento
Divisão de Gestão de Acervos Jurisprudenciais (DGCON/DIJUR)
Serviço de Pesquisa Jurídica (DGCON /SEAPE )
Data da atualização: 08.06.2011

JAZIGO PERPÉTUO - COMPETÊNCIA

Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro

0042919-53.2010.8.19.0000 - CONFLITO DE COMPETENCIA - 1ª Ementa


DES. KATYA MONNERAT - Julgamento: 02/03/2011 - OITAVA CAMARA CIVEL

Conflito Negativo de Competência. Pretensão de transferência de titularidade de


jazigo perpétuo. Negativa da Concessionária do serviço - Santa Casa de
Misericórdia. Litígio autônomo e distinto do antecedente lógico da transferência da
titularidade do direito de uso do jazigo, este sim da competência do Juízo da Vara
de Órfãos e Sucessões, na forma do art. 87 do CODJERJ. Hipótese que não se
enquadra no disposto no art.87, I, a, do CDJERJ. Acolhimento do Conflito para
declarar como competente o Juízo suscitado, nos termos do parágrafo único do
art.120, do CPC.

Decisão Monocrática: 02/03/2011

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0312339-95.2009.8.19.0001 - APELACAO - 1ª Ementa
DES. CLAUDIA TELLES DE MENEZES - Julgamento: 15/02/2011 - QUINTA CAMARA
CIVEL

APELAÇÃO CÍVEL. ALVARÁ. TRANSFERÊNCIA DE TITULARIDADE DE JAZIGO


PERPÉTUO POR MOTIVO DE MORTE. POSSIBILIDADE, CONTUDO, DEVE SER
ANTECEDIDO POR PROCEDIMENTO SUCESSÓRIO, O QUE NÃO FOI DEMONSTRADO
NO FEITO. PRESSUPOSTO FUNDAMENTAL. COMPETÊNCIA DO JUÍZO CÍVEL DESDE
QUE A CAUSA DE PEDIR VERSE SOBRE A NEGATIVA DE TRANSFERÊNCIA.
APLICÁVEL A TEORIA DA CAUSA MADURA, CONSOANTE ART. 515, § 3º DO CPC.
BEM PÚBLICO DE USO ESPECIAL. QUESTÃO FUNERÁRIA DO MUNICÍPIO DO RIO DE
JANEIRO REGULADA PELO DECRETO "E" nº 3.707/70. EXUMAÇÃO, TRASLADO E
CREMAÇÃO. NECESSIDADE DE AUTORIZAÇÃO DOS LEGITIMADOS. PEDIDO QUE
DEVE SER JUSTIFICADO. FALTA DE CUMPRIMENTO DAS EXIGÊNCIAS PREVISTAS
NOS ARTS. 113 E 114 DA LEGISLAÇÃO FUNERÁRIA. NEGADO PROVIMENTO AO
RECURSO.

Íntegra do Acórdão - Data de Julgamento: 15/02/2011

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0002729-82.2009.8.19.0000 (2009.002.15076) - AGRAVO DE INSTRUMENTO
- 1ª Ementa
DES. LUISA BOTTREL SOUZA - Julgamento: 05/05/2009 - DECIMA SETIMA
CAMARA CIVEL

DIREITO PROCESSUAL CIVIL. COMPETÊNCIA. PEDIDO DE TRANSFERÊNCIA DE


TITULARIDADE DE JAZIGO FORMULADO PELA AGRAVANTE. JUÍZO SINGULAR QUE
DECLINOU DE SUA COMPETÊNCIA EM FAVOR DO JUÍZO ORFANOLÓGICO, DE
ACORDO COM O DISPOSTO NO ART. 87, I, DO CODJERJ. DECISÃO QUE ESTÁ A
MERECER REFORMA, CONSIDERANDO-SE QUE EM QUE PESE SE FUNDAR A
TRANSFERÊNCIA DA TITULARIDADE NA SUCESSÃO DE DIREITOS HEREDITÁRIOS
TRANSMITIDOS QUANDO DO FALECIMENTO DO "DE CUJUS", PREVALECE O
ENTENDIMENTO SEGUNDO O QUAL O JAZIGO PERPÉTUO NÃO É OBJETO DE
PARTILHA, ALÉM DO QUE A TRANFERÊNCIA DO DIREITO PELO ADMINISTRADOR
AOS SUCESSORES LEGAIS É MATÉRIA QUE VERSA SOBRE RELAÇÃO JURÍDICA DE
CONSUMO, RAZÃO PELA QUAL NÃO INCIDE A REGRA DO ART. 87, I, DO CODJERJ.
PRECEDENTES JURISPRUDENCIAIS. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO.

Decisão Monocrática: 05/05/2009

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0019867-28.2010.8.19.0000 - CONFLITO DE COMPETENCIA - 1ª Ementa
DES. CELIA MELIGA PESSOA - Julgamento: 03/08/2010 - DECIMA OITAVA CAMARA
CIVEL

CONFLITO NEGATIVO DE COMPETÊNCIA. PEDIDO DE TRANSFERÊNCIA DE


TITULARIDADE DE JAZIGO. Ação que tem como partes o filho do falecido titular do
direito ao uso do jazigo e a Santa Casa de Misericórdia e, como pedido, a
averbação da transferência da titularidade do jazigo. Em que pese o jazigo ser bem
público de uso especial, não há óbice legal à transferência da titularidade do direito
real de uso do jazigo aos herdeiros do cessionário, eis que, como direito, deve ser
incluído no inventário, haja vista ser bem de valor economicamente estimável. O
fato de os terrenos dos jazigos configurarem bens públicos de uso especial, não
obstaculiza a transferência da titularidade do direito de uso, visto que não se está a
cogitar a transferência de sua propriedade. Prévio procedimento sucessório, que é
pressuposto à averbação da transferência da titularidade do direito de uso do jazigo
nos registros da Santa Casa. Ausência de competência, in casu, do Juízo da Vara de
Órfãos e Sucessões, não só porque a via eleita não se presta à partilha, como
também porque sua causa de pedir é a negativa de transferência da titularidade do
jazigo a um dos herdeiros, litígio autônomo e distinto do antecedente lógico da
transferência da titularidade do direito de uso do jazigo, este sim da competência
do Juízo da Vara de Órfãos e Sucessões, na forma do art. 87 do CODJERJ.
Precedentes do TJRJ. Reconhecimento da competência do Juízo suscitado.
PROCEDÊNCIA DO CONFLITO.

Decisão Monocrática: 03/08/2010

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0010790-97.2007.8.19.0000 (2007.002.14997) - AGRAVO DE INSTRUMENTO
- 1ª Ementa
DES. ODETE KNAACK DE SOUZA - Julgamento: 26/09/2007 - VIGESIMA CAMARA
CIVEL

JAZIGO PERPETUO
BEM PUBLICO DE USO ESPECIAL
CONCESSAO DE DIREITO REAL DE USO
IMPOSSIBILIDADE DE PARTILHA
AGRAVO DE INSTRUMENTO. PARTILHA DE BENS. PECÚLIO. APLICAÇÃO DA REGRA
DO ARTIGO 263, I, DO CC/16. IMPOSSIBILIDADE DE PARTILHA. JAZIGO
PERPÉTUO. OS JAZIGOS PERPÉTUOS TÊM A NATUREZA DE BEM PÚBLICO DE USO
ESPECIAL (ARTIGO 66, II, CC/16 E 98, II, CC/02), CUJO DIREITO REAL DE USO É
CONCEDIDO AO PARTICULAR. CONFORME JURISPRUDÊNCIA DESTE TRIBUNAL DE
JUSTIÇA, É POSSÍVEL A TRANSMISSÃO DO DIREITO DE USO EM RAZÃO DE
SUCESSÃO CAUSA MORTIS, TENDO EM VISTA QUE A CONCESSÃO DO USO DO
JAZIGO VISA AO BENEFÍCIO DA FAMÍLIA. CONTUDO, NÃO SE ADMITE A MUTAÇÃO
DE TITULARIDADE, MOTIVO PELO QUAL SE VEDA A PARTILHA. RECURSO
PROVIDO, EM PARTE.

Íntegra do Acórdão em Segredo de Justiça - Data de Julgamento:


19/09/2007
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0008091-90.2004.8.19.0210 (2005.001.31568) - APELACAO - 1ª Ementa
DES. EDSON VASCONCELOS - Julgamento: 23/11/2005 - DECIMA SETIMA CAMARA
CIVEL

JAZIGO
TRANSFERENCIA DE TITULARIDADE
ALVARA DE AUTORIZACAO
CONCESSAO DE USO
POSSIBILIDADE
Apelação Cível. "Jus sepulchri". Requerimento de alvará para transferência de
titularidade de jazigo. O direito a jazigo perpétuo constitui concessão de direito real
de uso, sob administração do concedente. No âmbito do direito administrativo,
reconhece-se e consagra-se o direito à perpetuação da sepultura, não propriamente
como direito real, mas como concessão, figura contratual pela qual a
Administração, direta ou delegada, compromete-se a manter o jazigo afetado à
utilização que lhe é inerente, por prazo certo ou indeterminado, de acordo com as
cláusulas estabelecidas. Assim sendo, os cemitérios estão submetidos ao regime
jurídico de direito público, que consagra a faculdade jurídica de perpetuação da
sepultura, não como direito real, mas como concessão, figura contratual pela qual a
Administração direta ou delegada compromete-se a manter o jazigo afetado à
utilização que lhe é inerente, resultando daí a impossibilidade de formalização de
ato de alienação de "jus sepulchri" à revelia do Serviço Funerário, afigurando-se
ainda essa espécie de bem insuscetível de avaliação e inventário. Provimento do
apelo.

Íntegra do Acórdão - Data de Julgamento: 23/11/2005

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Turma Recursal Cível

2010.700.031452-0 - CONSELHO RECURSAL - 1ª Ementa


Juiz (a) FABIANO REIS DOS SANTOS - Julgamento: 21/06/2010

QUARTA TURMA RECURSAL CÍVEL Recurso nº 0021337-28.2009.8.19.0001


Recorrente: SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DO RIO DE JANEIRO Recorrido:
HELIODORA CARNEIRO DE MENDONÇA V O T O A autora requereu a transferência
do jazigo perpétuo, cujo titular era seu falecido pai, para o seu nome, pois a ré
negou a transferência sem motivo justificado. Na sentença de fls., após rejeição da
preliminar, o pedido foi julgado procedente. Inconformada, a ré interpôs recurso,
em que reiterou a preliminar de incompetência absoluta do Juízo, pois a causa é de
natureza sucessória, e no mérito, que a autora não provou os fatos constitutivos do
seu direito. Não houve contrarrazões. RELATADO, DECIDO. Rejeito a preliminar,
pois a questão não deve ser dirimida pelo Juízo de Direito das Varas de Órfãos e
Sucessões, a exemplo do que já decidiu o TJRJ: Direito Processual Civil.
Competência. Pedido de transferência de titularidade de jazigo formulado pela
agravante. Juízo singular que declinou de sua competência em favor do juízo
orfanológico, de acordo com o disposto no art. 87, I, do CODJERJ. Decisão que está
a merecer reforma, considerando-se que em que pese se fundar a transferência da
titularidade na sucessão de direitos hereditários transmitidos quando do
falecimento do "de cujus", prevalece o entendimento segundo o qual o jazigo
perpétuo não é objeto de partilha, além do que a transferência do direito pelo
administrador aos sucessores legais é matéria que versa sobre relação jurídica de
consumo, razão pela qual não incide a regra do art. 87, I, do CODJERJ. Precedentes
jurisprudenciais. Recurso conhecido e provido (Ag nº 002729-82.2009.8.19.0000,
17ª Câm. Cív., Rel. Des. Luísa Bottrel Souza, julg. em 05/05/2009). Entretanto, a
autora, conquanto tenha provado que é filha e herdeira do falecido titular da
concessão do direito de uso do jazigo, ela não é a única herdeira, pois seu falecido
pai tinha outros dois filhos. Não há prova de que a irmã da requerente e os
descendentes do seu irmão este já falecido tenham aquiescido com a pretensão da
autora de transferir, integralmente para o seu nome, os direitos sobre o jazigo.
Sem a concordância expressa dos demais interessados, a autora deveria tê-los
citado, a fim de forçá-los a integrar a relação processual e, com isso, fazer com que
os efeitos da sentença os atingissem. Nesse sentido, Nélson Nery Jr. e Rosa Maria
de Andrade Nery explanam que quando a obrigatoriedade da formação do
litisconsórcio deva ocorrer no pólo ativo da relação processual, mas um dos
litisconsortes não quer litigar em conjunto com o outro, esta atitude não pode inibir
o autor de ingressar com a ação em juízo, pois ofenderia a garantia constitucional
do direito de ação (CF, art. 5º, XXXV). Deve movê-la sozinho, incluindo aquele que
deveria ser seu litisconsorte ativo, no pólo passivo da demanda, como réu. Citado,
passa a integrar de maneira forçada a relação processual. A sentença será dada em
relação a ele e produzirá normalmente seus efeitos. O que importa para que se
cumpra a lei é que os litisconsortes necessários estejam participando da relação
processual, seja em que pólo for (Código de Processo Civil Comentado e Legislação
Processual Civil Extravagante em Vigor, RT, 6ª ed., pág. 349/350). A ação, pois,
deve ser extinta sem resolução do mérito, por falta de pressuposto de
desenvolvimento válido e regular. Isto posto, de ofício, julgo extinto o processo
sem resolução do mérito, com fulcro no art. 267, IV, do CPC. Sem ônus
sucumbenciais. Rio de Janeiro, 14 de junho de 2010. FABIANO REIS DOS SANTOS
Juiz Relator

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2006.700.238290-2 - CONSELHO RECURSAL - 1ª Ementa
Juiz (a) MARIA CANDIDA GOMES DE SOUZA – Julgamento: 05/06/2006

JAZIGO
TRANSFERENCIA DE TITULARIDADE
RECUSA
CONCESSIONARIA
JUIZADO ESPECIAL CIVEL
COMPETENCIA
Pretensão de transferência de titularidade de carneiro perpétuo. Competência dos
Juizados Especiais Cíveis que se reconhece. Análise da matéria à luz do art. 22 do
CDC. Entidade responsável (Santa Casa de Misericórdia) pela venda dos carneiros
em questão, que é concessionária de serviços, possuindo natureza pública, e que
promove verdadeira relação de consumo com todos aqueles que se dispõe a
adquirir os carneiros perpétuos para sepultamento dos restos mortais de suas
famílias. Embora tendo a autora recebido através de sucessão os direitos
decorrentes do carneiro perpétuo, por ter havido o óbito de sua genitora, e sendo
ela a única herdeira, resistiu a ora ré em proceder àquela transferência sem
qualquer respaldo legal, uma vez que a concessão de utilização perpétua do jazigo
administrado pela ré se constitui em um direito e, como tal tendo ingressado no
patrimônio da genitora da autora para esta foi transferido no momento da
sucessão. Interpretação que se extrai do disposto no Decreto "E" 3.707/70, que
prevê expressamente que, no caso de falecimento do titular, sucede-lhe aquele que
por disposição legal ou testamentária tiver direito ao jazigo, "in casu", a única
herdeira da falecida titular. Inexistência de qualquer impedimento legal para a
competente transferência. Sentença que extinguiu o feito, sem análise do mérito,
por entender incompetente o Juízo para o deslinde da causa, não podendo ser
mantida. Julgamento de plano que se permite pela aplicação do art. 515, par. 3. do
CPC. Recurso provido.

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2008.700.034709-5 - CONSELHO RECURSAL - 1ª Ementa
Juiz (a) FLAVIO CITRO VIEIRA DE MELLO - Julgamento: 07/08/2008

RECURSO: 2008.700.034709-5 - RECORRENTE: Antônio Celso de Oliveira Dayrell


RECORRIDO: Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro VOTO Idoso 82 anos
Alega que solicitou a exumação dos restos mortais do Carneiro Perpétuo n°4880,
no cemitério São João Batista n°19445 (fls. 23), para reunião da família no jazigo
cuja titularidade também persegue em razão de ser único herdeiro e sucessor de
seus pais, João Brandão Dayrell e Corina de Oliveira Dayrell (fls. 12) jazigo 19445,
(fls.25) quadra 20 (fls. 23) cujos atestados de óbito foram juntados às fls. 29 e 30
com informação de que deixaram três filhos, o autor, Wellington também falecido
(fls. 31) sem filhos e Maria Alice, falecida (fls.32), solteira, sem filhos. Contestação
(folha 55) alegando que o carneiro perpétuo desautoriza a exumação dos titulares
sepultados que o escolheram como última morada. Sentença de extinção, sob o
fundamento de que a competência é do juízo orfanológico. Recurso do autor às
fls.162 com custos. Provimento Parcial para condenar a Ré a exumar os restos
mortais sepultados no carneiro 4880 quadra I do cemitério São João Batista para
transladá-los para o carneiro 19445, bem como transferir a titularidade do carneiro
19445 de fls.23 de Corina Dayrell para o nome do autor, obrigações a serem
cumpridas no prazo de 30 dias após a publicação do acórdão, sob pena de multa
diária de R$100,00 na forma dos artigos 461, 644, 645 do CDC c/c 84 do CDC. Pelo
exposto, voto pelo provimento parcial do recurso para condenar a ré a exumar os
restos mortais sepultados no carneiro 4880 quadra I do cemitério São João Batista
para transladá-los para o carneiro 19445, bem como transferir a titularidade do
carneiro 19445 de fls.23 de Corina Dayrell para o nome do autor, no prazo de 30
dias após a publicação do acórdão, sob pena de multa diária de R$100,00 na forma
dos artigos 461, 644, 645 do CDC c/c 84 do CDC. Sem honorários por se tratar de
recurso com êxito.

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Disponibilizado pela Equipe do Serviço de Estruturação do Conhecimento (DGCON/SEESC)

Para sugestões, elogios e críticas: jurisprudencia@tjrj.jus.br

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