Diretrizes para Elaboração de Projeto de Calçamento/Paisagimo
Diretrizes para Elaboração de Projeto de Calçamento/Paisagimo
Diretrizes para Elaboração de Projeto de Calçamento/Paisagimo
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1. PROJETO DE PAISAGISMO
• Os alinhamentos prediais;
• As divisas de lotes, numeração predial e o tipo de edificação e indicação fiscal do
lote;
• Tipo de vedação frontal do imóvel (muro, grade, tapume, cerca, soleiras das
edificações, etc.);
• As guias rebaixadas e as entradas de garagem e de pedestres, com a respectiva
altimetria;
• Levantamento das saídas de água pluvial dos imóveis;
FOLHA
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1.2 Passeio
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• As rampas de acessos de veículos existentes que não estão contidas dentro dos
lotes serão toleradas apenas nas faixas de acesso das calçadas, com declividade de até
25% (NBR 9050/2020). As rampas não poderão invadir a faixa de circulação de pedestres
que deve ser preservada com inclinação transversal de 2% ou 3% e largura mínima de
120 cm;
• No projeto deverão ser indicados as cotas de nível inicial e final de todos os
acessos de veículos e de pedestres, declividades em porcentagem, e a extensão das
rampas.
• Quando a rampa de acesso aos lotes tiver cota mais baixa do que as do passeio
(rampa em declive), prever grelhas de captação de água ao longo do portão de entrada /
alinhamento predial, evitando ou reduzindo a entrada de águas pluviais vindas da rua
para dentro dos imóveis.
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17m em caso de ônibus articulado. Prever sinalização tátil conforme orientação das NBR.
Quanto a posição do abrigo, consultar a URBS.
1.6 Cruzamentos
A geometria inicial lançada para o projeto deve ser tratada como uma referência:
ela indica o sentido de circulação das vias e o número de faixas de rolamento e de
estacionamento necessários.
• Como regra geral, todos os cruzamentos e travessias de pedestres devem ser
generosos e seguros a todos os usuários, com área de acomodação para as travessias
com inclinação transversal adequada para a circulação de PcD. Deve-se dar maior ênfase
à segurança dos pedestres, usuários mais frágeis das vias públicas;
• Se não houver conversão de veículos, fazer raio de concordância de meios-fios
próximo de 1,00m (um metro);
• Os cruzamentos devem prever travessia de pedestres em todos os sentidos. As
travessias devem percorrer todas as esquinas, formando um “quadrado” de travessias;
• Deverá ser discutido com o IPPUC a viabilidade de se implantar avanços de
calçadas nas esquinas de vias onde houver estacionamento contíguo à essa calçada;
• Submeter projeto de semaforização a SETRAN de forma a verificar quais
semáforos deverão possuir dispositivos sonoros;
• O projeto de paisagismo deve compatibilizar a proposta com as calçadas
existentes do entorno, promovendo a concordância de forma a manter passeio contínuo.
No final da intervenção, principalmente nas esquinas observar a proposta de calçamento
de maneira que contemple toda a testada de um imóvel ou de uma maneira adequada ao
local.
FOLHA
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Deve-se utilizar piso tátil de alerta e direcional em conformidade com a NBR 16537,
versão corrigida 2, de maio de 2018; ou norma que venha a substituí-la, se for o caso;
• As placas de piso tátil deverão ter medidas 40cm x 40cm;
• O piso podotátil de alerta deverá ser implantado:
a) antes de potenciais obstáculos aéreos;
b) antes de mudanças de nível da área de circulação;
c) em casos de mudança de direção.
Essa implantação seguirá os seguintes critérios:
a. A 50cm da borda do meio-fio em toda a extensão de pontos de parada do
transporte coletivo e na sinalização do respectivo local de embarque;
FOLHA
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1.9 Vegetação
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