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PAE 04.11

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TÍTULO: PAE – ÁREA EMITENTE:SAÚDE, Nº 001

PLANO DE AÇÃO DE SEGURANÇA E MEIO REV.


EMERGÊNCIA AMBIENTE
PROGRAMA: PÁGIN
Estabelecer diretrizes para determinar como proceder em A:
2
situações de emergência
RESPONSÁVEL TÉCNICO: ELABORAÇÃO
:
Viviam Cristina da Silva Viviam
Cristina da
Silva

PLANO DE AÇÃO DE
EMERGÊNCIA – PAE

PERÍODO BASE DE AVALIAÇÃO:


GRUPO ELETRIZA ENGENHARIA.
Rua Pedro André Salesse, 51–Sala 2 – Eco Ville l Valparaiso /SP CEP:16882-412
TÍTULO: PAE – PLANO DE ÁREA EMITENTE:SAÚDE, Nº 001
AÇÃO DE EMERGÊNCIA SEGURANÇA E MEIO REV.
AMBIENTE
PROGRAMA:
Estabelecer diretrizes para determinar como proceder em
situações de emergência
ELABORAÇÃO
RESPONSÁVEL TÉCNICO : :
Viviam Cristina da Silva VIVIAM
CRISTINA
DA SILVA

NOVEMBRO DE 2024 À NOVEMBRO DE 2025

PERÍODO BASE DE AVALIAÇÃO:


GRUPO ELETRIZA ENGENHARIA.
Rua Pedro André Salesse, 51–Sala 2 – Eco Ville l Valparaiso /SP CEP:16882-412
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO 5
2. OBJETIVOS 5
3. CAMPO DE ATUAÇÃO 5
4. REFERENCIAS 5
NORMA TÉCNICA 006/14 GAT CBMMA - Definições e Conceitos 6
Organograma da Equipe de Atendimento PAE - Plano de Ação de Emergência 7
5. DESCRIÇÕES DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS 8
5.1 Emergências de colaboradores em unidades mobilizadas.
6. CARACTERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO 8
7.1. Caminho de Evacuação 8
7.2. Procedimento de parada de Emergência 8
7.3. Abandono de Área até o Ponto de Encontro 9
7. INSTRUÇÃO PARA COMUNICAÇÃO DE SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA 9
8.1. Fluxo de Comunicação de Acidente 10
8.2. Contatos Externos 10
8. PROCEDIMENTO PARA ATENDIMENTO A PRIMEIROS SOCORROS 12
9.1. Dez Mandamentos do Socorrista 12
9.2. Procedimentos Adotados pelo SESMT após Socorro a Vitima 13
9.3. Procedimentos Adotados pelo Departamento de Pessoal para Registro
de Acidente de Trabalho
9.4 Cronograma de simulados
9. PROCEDIMENTO PARA COMBATE DE INCÊNDIO 14
10.1. Conhecimento Básico a serem seguidos em caso de incêndio 14
10.2. Classes e Incêndio e seu Respectivos Extintores 15
10.3. Operações do Extintor de Incêndio 16
10. PROCEDIMENTO PARA ATENDIMENTO A ACIDENTE RESGATE 16
11.1. Acidentes em Altura/Prevenção de Quedas 16
11.2. Acidente com Eletricidade (NR I0) 17
11.3. Acidente com Fatalidade 18
11. PROCEDIMENTO PÓS-EMERGÊNCIA 19
12.1. Recursos para procedimento de emergência 20
12. RESPONSABILIDADES
14. 13.1

Dos Empregados
............................................................................................................................. ............20
13.3. Do SESMT 21
13.4. Dos Coordenadores/Lideranças 21
13.5. Registro de Dados 21
13.6. Treinamento do plano de emergência 21
15. A EQUIPE QUE IRA PARTICIPAR DOS TREINAMENTOS QUANDO EXIGIDO 22
16. PLANO DE MANUTENÇÃO CONTÍNUA: SISTEMAS PREVENTIVOS 22
17. APROVAÇÃO 24
REFERENCIAS NORMATIVA E BIBLIOGRAFICA 25
ANEXO 26
EMPRESA: DIOGO HENRIQE BARBOSA DE SOUZA
C.N.P.J: 18.679.478/0001-55
CNAE: 43.29-1-04
ENDEREÇO: RUA: PEDRO ANDRÉ SALESSE,51
BAIRRO: ECO VILLE
TELEFONES: (18) 99767-4405
CIDADE: VALPARAISO CEP: 16.882-412
ESTADO: SÃO PAULO

ATIVIDADE PRINCIPAL:

RESPONSÁVEL PELAS INFORMAÇÕES: Viviam Cristina da Silva


ELABORADOR POR: VIVIAM CRISTINA DA SILVA
C.N.P.J:18.679.478/0001-55
TELEFONE (18) 99768-4405
E-MAIL: viviam.silva@eletrizaengenharia.com.br
RESPONSÁVEL TÉCNICO: Viviam Cristina da Silva
CREA-RJ:
DATA DE REVISÃO: Novembro de 2025
HORÁRIO DE ATENDIMENTO: 08:00-17:00
VALIDADE: 12 MESES
1. INTRODUÇÃO

Este manual pretende informar aos colaboradores da Eletriza Engenharia sobre os


procedimentos a serem adotados para a prevenção de sinistros e o combate dos
mesmos em seus princípios. Se os funcionários tiverem conhecimentos básicos sobre
prevenção de incêndios, certamente desenvolveram comportamentos preventivos de
modo a evitar as condições que levam ao fogo. Tais providências proporcionarão
eventos sem surpresas desagradáveis, capazes de causarem pânico e ferimento nos
presentes. A todos envolvidos nesta tarefa caberá o aperfeiçoamento, objetivando as
oportunidades em alcançar um ambiente com máximo de segurança.

2. OBJETIVOS

Este procedimento tem por finalidade estabelecer a todos os funcionários da Eletriza


Engenharia e visitantes, a forma mais rápida e segura de abandono do setor, quando
em uma situação de emergência; fogo, explosão, emanação de nuvens tóxicas em
proporções descontroladas e como agir no atendimento a acidentados.

3. CAMPO DE ATUAÇÃO

O plano aplica-se aos empregados, às dependências e às atividades da Eletriza


Engenharia.

4. REFERÊNCIAS

ABNT NBR 14276 Norma Brasileira NBR 10898/90 Iluminação de emergência


NBR 9441/94 Sistemas de detecção e alarme

NBR 13434/93, NBR 13435/35 e NBR 13437/95 - Sinalização.

NBR 11742 — Porta corta fogo nas escadas para saídas de emergência
ABNT NBR 15219 — Plano de emergência contra incêndio — Requisitos Fire emergency -
Plan-Requiremento
ENTRE OUTRAS

5. NORMA TÉCNICA 006/14 GAT CBMMA - Definições e Conceitos

Emergência: É uma combinação de fatos, decorrentes de defeitos de equipamentos,


falhas no controle do processo, fenômenos naturais (tempestades, raios, enchentes), ou
falhas humanas, que podem resultar em incêndios, explosão, derramamento ou
vazamento de produtos químicos, descarga acidental na água e no solo, ou qualquer
acidente com lesão, dano à propriedade, ao meio ambiente e até mesmo a comunidade.

Plano de Emergência: É o conjunto de medidas a serem adotadas em caso de


emergência.

Obs.: O Plano de Emergência contém as diretrizes gerais adotadas na Eletriza


Engenharia, definição de responsabilidade; lista de contatos; identificação dos
principais riscos; procedimento para abandono de área; paradas de emergência;
derramamento/vazamento de produtos; incêndio; explosões e outros tipos de
emergência; comunicação interno- externa e treinamento.

Procedimento de parada de emergência: Prevê todas as atividades que o empregado


deve realizar, ao ouvir o sistema de comunicação de emergência (sirene, contatos via
rádio, entre outros), ao uso de máquinas, equipamentos e produtos químicos por ele
utilizados.

Procedimento de abandono de área: prevê os passos para o abandono seguro da


localidade pelos funcionários, contratados e visitantes de modo que não ocorram
atropelos e consequente acidente, o que pode agravar a situação de emergência.

Procedimento de Contingência: Prevê as ações que devem ser tomadas quando


houver vazamento ou derrame de produtos químicos, de forma que não ocorram danos
aos

.
empregados e ao meio ambiente sejam evitados ou, pelo menos, minimizados.

Derrame: qualquer liberação, súbita ou não de produtos químicos, normalmente no


estado líquido ou sólido, para o solo, subsolo, água, superfície ou atmosfera que possa
colocar em risco a integridade física das pessoas e / ou causar danos ambientais.
Riscos Relativos à Segurança, à Saúde e ao Meio Ambiente: é a probabilidade de
ocorrerem danos à saúde e à integridade física dos funcionários, e visitantes da
empresa ao meio ambiente, patrimônio, interdição e suspensão de atividade, que
possam ser causados por atividades, produtos ou serviços.
Ponto de Encontro: são locais seguros definidos para que se permaneça até que uma
situação de emergência seja controlada.

Rota de Fuga: trajeto até o ponto de encontro.

5.1 Emergências de colaboradores em unidades mobilizadas.

1 Protocolos de Comunicação Rápida

• Canais de Comunicação Direta: Manter canais de comunicação diretos e eficientes, como rádio,
aplicativos de mensagem corporativa (WhatsApp, Telegram).
• Alertas em Tempo Real: Quando uma emergência ocorre, deve haver um sistema de alerta que avise
rapidamente todos os envolvidos, incluindo os funcionários fora do local de trabalho.

2. Treinamento de Funcionários e Procedimentos

• Capacitação de Equipes: Treinar os funcionários para que possam identificar e agir de acordo com os
procedimentos de emergência, mesmo quando estiverem fora da sede. Isso inclui saber como lidar com
problemas de segurança, falhas de equipamentos ou problemas de clientes.
• Procedimentos Padronizados: Estabelecer um conjunto claro de procedimentos para lidar com diferentes
tipos de emergências, desde falhas técnicas até problemas de segurança e saúde.

3. Sistema de Escalonamento

• Escalonamento de Emergências: Caso a emergência não possa ser resolvida de imediato, deve haver
um sistema claro de escalonamento, onde as situações são rapidamente elevadas a gestores ou
especialistas para uma ação mais imediata.
• Responsabilidade Definida: Mesmo em uma emergência, deve ser claro quem é o responsável pela
decisão e pela execução da solução

4. Documentação e Relato de Incidentes

• Registros de Incidentes: Mesmo quando os funcionários estão fora da sede, é importante que
qualquer emergência seja registrada e documentada adequadamente. Isso facilita a análise
posterior e a implementação de melhorias nos processos.
• Sistema de Feedback: Após o evento de emergência, deve haver uma revisão do incidente para
garantir que os protocolos de resposta sejam eficazes e para aprimorar os processos
Em resumo, a forma como as emergências são tratadas enquanto os funcionários
estão mobilizados nos clientes depende de uma combinação de boas práticas de
comunicação, protocolos de emergência claros, e sistemas que garantam a
continuidade e a resolução eficaz de problemas.


5.2 Organograma da Equipe de Atendimento PAE - Plano de Ação de Emergência
LIDER DA BRIGADA: (BARRCÃO)NOME: JOSÉ
RENATO ALMEIDA SOUSA (18) 99787-0706

RUA DA BRIGADA: (BARRACÃO TÉRREO)


NOME: FAGNER WILSON ANTONIAZZI
(18) 99627-9609

DER DA BRIGADA: PARTE DA FRENTE DO BARRACÃO


NOME: WAGNER BRENTAN (18) 99103-1292

Atribuições:

• Brigadistas: membros da brigada que executam as atribuições.


• Líder: Responsável pela coordenação e execução das ações de emergência em
sua área de atuação (BARRACÃO).
• Chefe da brigada responsável por uma edificação com mais de
um BARRACÃO
.

6. DESCRIÇÕES DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS

A Eletriza Engenharia, está localizada em uma rua sem saída, construída em alvenaria,
piso cerâmico, cobertura em telhas de fibra. As dependências são confortáveis e
climatizadas.

A Eletriza Engenharia é uma empresa que atua no ramo de engenharia civil e elétrica,
tendo seu escritório administrativo sediado na Av. Pedro André Salesse,51, Valparaiso-
SP. sendo que seus colaboradores deverão seguir os procedimentos do Plano de Ação
e Emergência da mesma.

7. CARACTERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO

• População máxima.

a) Fixa: 09 Pessoas
▪ Administrativo – 6 (seis);
▪ Operacional – 3 (dez);
7.1. Caminho de Evacuação

Número de Saídas de Emergências - 1 saída com abertura de porta de correr

7.2. Procedimento de parada de Emergência:

Em caso de acidente pessoal com pequenas lesões e quando na área interna o mesmo
será transportado para o posto de saúde mais próximo, em se tratando de acidente
mais grave e área externa o mesmo será conduzido para posto de saúde médico mais
próximo com ajuda de equipe especializada em primeiros socorros (ambulância, SAMU
e Hospitais Conveniados).

7.3. Abandono de Área até o Ponto de Encontro

No caso de haver a necessidade de evacuação do prédio, independentemente da


situação de emergência ocorrida, caberá à equipe de emergência da Eletriza
engenharia a coordenação do abandono do edifício pelos funcionários, e visitantes os
quais assim que escutarem o sinal sonoro ou aviso de evacuar ÁREA, deverá obedecer
a seguinte ordem.
7.4. Abandono de Área até o Ponto de Encontro

Caso esteja em uma obra ou área industrial, seguir com o cronograma de brigada da
empresa contratada logo após comunicar imediatamente o líder da brigada (interna da
eletriza) que estiver presente no momento e seguir com as instruções devidas da
empresa contratada.

Tabela 01: Ordem de Saída da Eletriza Engenharia

SETORES ORDEM DE SAÍDA


Recepção principal 01
Saída do edifício 02
Ponto de encontro (ENTRADA DO BARRACÃO) 03
8. INSTRUÇÃO PARA COMUNICAÇÃO DE SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA

✓ Manter-se calmo para informar a emergência;


✓ Identificar-se (informar seu nome);
✓ Informar o que está ocorrendo (incêndio, vazamento ou derramamento, enchente,
etc.) para Emergência Corpo de Bombeiros 190/193; interno externo;
✓ Identificar o local da emergência com pontos de referências (avenida, ruas, prédios
e outros);
✓ Informar se há vítimas;
✓ Responder às demais perguntas que lhe são solicitadas.

8.1. Fluxo de Comunicação de Acidente


8.2. Contatos Externos

Tabela 02: Contato Externo da Unidade de Saúde


LOCALIDADE HOSPITAL TELEFONE
R. Padre Mauro Eduardo, 262 CENTRO DE SAUDE (18) 3401-1575
R. Bartolomeu Bueno, 241 Santa Casa de (18) 3401-7171
Misericórdia

Tabela 03: Contatos Recursos Externos


NOME TELEFONE HORÁRIO
SAMU 192 24 HORAS
CORPO DE BOMBEIROS 193 24 HORAS
POLÍCIA MILITAR 190 24 HORAS
IBAMA 0800 061 8080 ADMINISTRATIVO
POLÍCIA CIVIL 147 24 HORAS
IML (11) 3088-7559 24 HORAS
DEFESA CIVIL 199 24 HORAS
1. PROCEDIMENTO PARA ATENDIMENTO A PRIMEIROS SOCORROS

Toda unidade deverá estar equipada com material necessário à prestação de primeiros
socorros, considerando-se as características da atividade desenvolvida; manter esse
material guardado em local adequado, e aos cuidados de pessoa treinada para esse
fim.

Os colaboradores que necessitarem de usar o estojo de primeiros socorros deverão


reportar-se ao responsável pelo mesmo, o qual fornecerá o material necessário
encaminhando-o para o hospital de referência mais próximo, caso haja necessidade.

O material do estojo de primeiros socorros deverá ser guardado em local adequado


(protegido de poeira e intempéries), evitando sua contaminação.

O material que for utilizado deverá ser reposto pelo responsável do estojo de primeiros
socorros, seguindo a padronização do conteúdo do estojo conforme segue abaixo:

• 4 rolos de atadura crepom de 10 cm


• Algodão
• Band AID
• 05 compressas de gaze esterilizada
• 01 esparadrapos / água oxigenada
• 02 pares de luvas descartáveis -7,5 e 8,0
• Tesoura sem ponta
• 250 ml de solução fisiológica a 0,9%

9.1. Dez Mandamentos do Socorrista


1º. manter sempre a calma;
2º. tenha em mente a seguinte ordem (mandamentos) de segurança quando estiver
prestando socorro; Primeiro "EU" (socorrista); depois a da minha equipe e dos
transcendentes; isso parece ser contraditório à primeira vista, mas tem o intuito
básico de não gerar novas vítimas;
3º. ao prestar socorro, é fundamental ligar no atendimento
Pré-Hospitalar ao chegar ao local do acidente- Podemos por
exemplo discar 193 (Corpo de Bombeiros de São Luís
— MA) e 192 SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência).

4º. Sempre verifique se há riscos no local, para você e sua


equipe, antes de agir no acidente;
5º. mantenha sempre o bom humor;
6º. Manter sempre, o espírito de liderança, pedindo ajuda e
afastando os curiosos 7º. distribuem tarefas, assim os
transeuntes que poderiam atrapalhar lhe ajudarão e
sentirão mais úteis.
8º. evitar manobras intempestivas realizadas de forma
imprudente, com pressa 9º. em casos de múltiplas vítimas,
dê preferência para aquelas que correm maior
risco de vida como, por exemplo, vítimas com paradas
cardíacas ou que estejamsangrando muito;
10º. seja socorrista e não herói. (Lembre-se do segundo
mandamento)

9.2. Procedimentos Adotados pelo SESMT após Socorro à Vítima

Em caso de acidente de trabalho (incluindo de trajeto) será feita


pelo SESMT da empresa a Investigação de Acidentes do Trabalho
feita em formulário padrão (que ficará sob arquivo do próprio
SESMT), para posterior emissão da CAT- Comunicação de
acidente do Trabalho pelo departamento de pessoal.

9.3.Procedimentos Adotados pelo Departamento de


Pessoal para Registro de Acidente de Trabalho
Emissão da Comunidade de Acidentes do Trabalho em formulário
padrão, após envio de cópia de investigação de acidente do
trabalho efetuado pelo SESMT e / ou solicitaçãodo
9.4 CRONOGRAMA ANUAL DE SIMULADO
Médico do Trabalho Coordenador.
OBS.: Sempre que houver acidentes com vítimas (trajeto)
deverá ser registradoum boletim de ocorrência.

2. PROCEDIMENTO PARA COMBATE DE INCÊNDIO

• O combate ao fogo deve ser realizado por qualquer


empregado, desde que tenha sido treinado ou quando
solicitado para acompanhar um membro da equipe. Neste
caso, sempre é necessário acionar o Corpo de Bombeiro
Militar 193, pois caso a situação não seja controlada em seus
instantes iniciais o Corpo de Bombeiro Militar assume o
controle.
• Todo empregado que for iniciar um combate ao incêndio deve atentar
para os
equipamentos necessários (extintores, hidrantes, EPI adequado);
• Ao ser verificado qualquer princípio de incêndio, equipar-se
com o extintor adequado e tentar eliminar o foco ou fazer
com que o mesmo não se propague, avisando imediatamente
a brigada de incêndio;
• Os empregados devem deixar seus postos de trabalho andando e se
dirigirem ao
ponto de encontro mais próximo.
• Desligar a energia geral ou área específica no painel de controle.

10.1. Conhecimento Básico a serem seguidos em caso de incêndio

• Não utilizar água ou extintor de espuma em equipamentos


elétricos ainda
2
energizados. Nestes casos utilizar o extintor de CO ou desligar

a energia doaparelho;
• Limpar a área do extintor ao redor do foco de incêndio,
retirando produtosinflamáveis;
• Conhecer a rota de fuga em caso de perda de controle;
• Não inalar fumaça, lembrando que a mesma é mais
quente que o ar e tende asubir. Manter-se agachado, se
necessário evacuar a área.
• Chamar a Brigada de Emergência;
• Sempre que ocorrer qualquer incêndio e este estiver fora de controle o
corpo de bombeiros mais próximo deve ser imediatamente acionado através do nº
193 ou (98) 3212-1520

10.2. Classes de Incêndio e seu Respectivos Extintores

Para o combate a princípio de incêndio deverá primeiramente levar em consideração a


classe do incêndio e o tipo de extintor para cada classe.

Tabela 05: Classe de Incêndio


São materiais de fácil combustão com propriedade de
queimar em superfície e profundidade, deixando
CLASSE A resíduos. Exp tecidos, madeiras, papel, fibras e etc.
Extintor indicado para incêndio de classe A: Extintor de
água.
São considerados inflamáveis os produtos que queimam
somente em superfície, não deixando resíduos. Exp.:
CLASSE B gasolina,óleos, graxas, tintas,vernizes e etc. Extintor
indicado para incêndio de classe B: E o Pó Químico
(bicarbonato de sódio)
Quando ocorrem em equipamentos elétricos
energizados. Exp.motores, transformadores, quadro de
CLASSE C distribuição e etc.Extintor indicado para o incêndio de
classe C: Extintor
CO2 (gás carbônico)
São incêndios envolvendo metais combustíveis
pirofóricos como lítio (baterias), magnésio (motores),
CLASSE D potássio, zinco, sódio, zircônio, titânio, carvão mineral e
outros. Extintor indicado para incêndio de classe D:
Extintor PQS- Pó
químico seco (base de cloreto de sódio)
10.3. Operações do Extintor de Incêndio

A Eletriza engenharia só poderá fazer uso dos equipamentos de combate a princípio de


incêndio em situações de emergência e caso tenha recebido o treinamento adequado
para tal.

• Retirar o extintor do suporte, romper o lacre e testar com um jato para ver se existe
carga;
• Carregar o extintor pela alça de transporte até o local onde ocorre o princípio de
incêndio;
• Caso seja em área externa, posicionar-se a favor do vento;
• Manter distância segura das chamas
• Direcionar o jato para a base do fogo, fazendo movimento de varredura;
• Descarregar todo o agente contido no extintor;
• Recuar sempre de frente para o fogo;
• Repetir os passos até que o princípio de incêndio seja debelado.

3. PROCEDIMENTO PARA ATENDIMENTO A ACIDENTE RESGATE

Todo e qualquer resgate será feito pela equipe de Brigada do Corpo de


Bombeiros/Ambulância de Resgate SAMU ou uma pessoa credenciada, uma vez que a
eletriza, não dispõe de equipe treinada ou recurso para fazer resgate em altura, espaço
confinado, atividades com eletricidade, etc. quando de ocorrência de qualquer destas
situações a EMERGÊNCIA CORPO DE BOMBEIRO MILITAR deverá ser acionada
imediatamente.

11.1. Acidentes em Altura/Prevenção de Quedas

A equipe de trabalho, além de treinadas, deverá cumprir as normas internas das


Normas Regulamentadora de Condição e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da
Construção - NR 18, do Ministério do Trabalho e Emprego, no que se referem ao uso do
cinto de segurança, andaimes, escadas, cabos de segurança, etc.
As escadas portáteis de mão de uso restrito, usadas apenas em serviço de pequeno porte e em locais
de difícil acesso, atendendo aos requisitos de segurança.

Todas as escadas devem possuir sapatas antiderrapante, com comprimento de no


mínimo 7,00mm (sete metros)

Independentes para atividades a partir de 1,80m; inspeção visual utilização e


preenchimento de check- list antes de iniciar a atividade de trabalho em altura

Para garantia de comunicação, em caso de emergência, obrigatoriamente deve ser


garantido um meio de comunicação eficaz. Em áreas internas da Sales Company deve
ser acionado por telefone de emergência visível e de fácil acesso.

11.2. Acidente com Eletricidade (NR I0)

Toda e qualquer ocorrência envolvendo choque elétrico deve ser comunicado


e encaminhado para o ambulatório para averiguações médicas

.
Em caso de acidente com choque elétrico, a primeira atitude para socorro da vítima é
desligar a corrente elétrica o mais rápido possível ou afastar a vítima do contato elétrico.
Esta separação deve ser feita empregando-se luva de segurança de borracha especial
ou utilizando material isolante seco (borracha, madeira, etc.).

O segundo passo é verificar o nível de consciência e sinais vitais. No caso de a vítima


não estar respirando deve ser iniciada imediatamente a respiração artificial. O socorrista
deve certificar-se que há parada cardiorrespiratória, observando a ausência de
movimento do tórax e pulso.

Para o socorro, deve-se colocar a vítima de barriga para cima; afrouxar as roupas abrir e
desobstruir as vias áreas, estendendo a cabeça da vítima; fazer duas respirações firmes
e profundas de 1 segundo cada, de modo a expandir os pulmões.

Se houver pulso arterial, mas não respiração, o socorrista deve fazer uma ventilação a
cada 5 segundos (em caso de adulto), verificando o pulso a cada 24 ciclos, até a
presença de um suporte avançado. Na ausência de pulso, quando se tratar de um
socorrista, fazer massagem cardíaca comprimindo o tórax 30 vezes, alternando esse
movimento com duas ventilações, procurando manter uma frequência de 80 a 100
massagens por minuto. O socorrista deve verificar a eficiência da reanimação, após
cinco ciclos de 30 por dois. Sempre procurando a presença de pulso.

Caso haja dois socorristas que saibam fazer massagem cardíaca, a ressuscitação
cardiopulmonar deve ser feita utilizando o método de duas ventilações por 30
massagens. O socorrista que está ventilando deve, intermitentemente, poupar uma das
carótidas por alguns segundos. A ressuscitação cardiorrespiratória deverá ser finalizada
quando as funções vitais retornarem, na exaustão do único socorrista ou presença de
um médico.

As queimaduras devem ser protegidas e providenciadas à hospitalização da vítima.


Desligar a energia geral ou a rede específica, no painel apropriado. Para corte de
energia do prédio, basta desligar o disjuntor geral no painel de controle.

11.3. Acidente com Fatalidade


Caso ocorra acidente com fatalidade deverão ser tomadas as seguintes medidas:

• Comunicar o acidente fatal, de imediato, à autoridade policial competente e ao


órgão regional do Ministério do Trabalho, que repassará imediatamente ao sindicato
da categoria profissional da eletriza engenharia.
• Isolar o local diretamente relacionado ao acidente, mantendo suas características
até sua liberação pela autoridade policial competente e pelo Órgão do Ministério do
Trabalho.
4. PROCEDIMENTO PÓS-EMERGÊNCIA

Esta etapa tem por finalidade o desenvolvimento de atividades voltadas para o


relacionamento das condições normais das áreas afetadas pelo acidente, tanto do
ponto de vista de segurança quanto ambiental. Embora estas ações sejam
normalmente desenvolvidas num período pós-emergencial, elas não podem ser
esquecidas e devem contemplar, dentre outras, as seguintes.
• Isolar e sinalizar a área do sinistro, com o objetivo de evitar o acesso de pessoas
não autorizadas no local, como também alertar sobre os riscos em potenciais
presentes no local;
• Se no local existir energia de risco (elétrica, pneumática, hidráulica, mecânica,
química etc.) e se a mesma representa risco de imediato, os empregados deverão
solicitar um responsável da área, que corte a energia.
• Atendimento a vítima e controle da situação de emergência, todos os acidentes
devem ser investigados, de modo a analisar todas as causas identificadas e definir
Plano de Ação para evitar reincidentes;
• A investigação deve ser realizada com, no máximo 24 horas após a ocorrência,
podendo não atender a este prazo somente se a vítima ficar impossibilitada de
comparecer à instituição em razão de precisar permanecer no hospital, em casa, ou
não esteja em condições psicológicas e emocionais para relatar o ocorrido.
• Independente da conclusão da investigação, todos os acidentes com vítima devem
ser divulgados para todos os empregados, logo no dia imediatamente posterior ao
daocorrência. E ficam responsáveis por esta comunicação o, empregado designado
eo
técnico de segurança;
• Todas as investigações de Acidentes serão registradas em formulário padrão da
Norma Regulamentadora (RN- Quase Acidente- para acidentes pessoais);
• Havendo ocorrência de acidentes com vítimas de qualquer natureza deverá ser
emitida a CAT (Comunicação de Acidente do Trabalho) ao INSS, até 24 horas após
a ocorrência. A emissão da CAT pode ser feita tanto via internet
Quanto direto em um dos postos da Previdência Social

12.1. Recursos para procedimento de emergência

Em situação de emergência na área, a empresa fará uso de


ambulância, equipamento e ambulatório externo da Unidade ou
conveniados. As salas ou corredores com risco de incêndio e / ou
explosão deverão estar equipadas em suas proximidades com:

• Extintor de Pó Químico
• Empregado disponibilizando meio de comunicação
• A empresa deverá disponibilizar em seu administrador:
• Kit de primeiros socorros
• Placas de sinalização e advertência;
• Extintor de Pó Químico;
• Alarme de emergência.

5. RESPONSABILIDADE

13.1. Eletriza Engenharia.

• Suporte logístico
• Suporte de comunicação ou qualquer outro suporte
que seja preciso para oatendimento da emergência.

13.2. Dos Empregados

• Responsáveis pelo comprimento das ordens de evacuação do


local de emergênciaparalisação de imediato de suas
atividades.
• Comunicar de imediato as situações de emergência.

13.3. Do SESMT
• Responsável em treinar os empregados para os riscos inerentes a
situações de emergências.

• Treinar os empregados nos equipamentos de emergência (evacuação de


área, edifício ou instalações).

14.3. Dos Coordenadores/Lideranças

• Responsável pela manutenção do Plano de Emergência;


• Coordenar as ações em situações de emergência
• Orientar os empregados sobre as situações de emergências
• Promover treinamentos para os empregados simulações periódicas
• Designar os empregados a participarem dos treinamentos simulados.

14.4. Registro de Dados

Todos os registros obtidos desde o reconhecimento até a implantação de medidas de


controle deverão ser mantidos em registro histórico, no qual permanecerá sempre de
fácil acesso a fiscalização e por período igual ou maior que 20 anos.

14.5. Treinamento do plano de emergência

Esta seção do plano estabelece quais partes do mesmo são passíveis de treinamento.
A tabela a seguir apresenta exemplos de treinamentos a serem realizados, frequência
de realização e os métodos indicados para sua execução.
Tabela 06: Treinamento do Plano de Emergência

NÍVEL DO FREQUÊNCIA CARGA MÉTODO ÁREA DE


TREINAMENTO MÍNIMA HORÁRIA INDICADO APLICAÇÃO
Formação de Anual 16 horas Parte teórica de
Brigada combate a 09
de incêndio parte Funcionários
Incêndi teórica de
oo primeiros
socorros Parte
prática de
combate a
incêndio parte
prática de
primeiros
socorros
CONFORME A
NBR-14023

6. A EQUIPE QUE IRÁ PARTICIPAR DOS TREINAMENTOS QUANDO EXIGIDO

• Prevenção e Combate a Princípio de Incêndio, Plano de Emergência,


Simulação de Emergência: Todos os colaboradores da Eletriza Engenharia deverão
participar desses treinamentos.
• Primeiros Socorros: Todos os colaboradores que estão envolvidos com as atividades
administrativas, juntamente com a equipe de colaboradores de atendimento do PAE - da
Eletriza Engenharia.

Obs.: Revisão do documento planejada para 12 (doze) meses

7. PLANO DE MANUTENÇÃO CONTÍNUA: SISTEMAS PREVENTIVOS

Dos sistemas preventivos pertencentes a edificação, observamos sistemas fixos de


combate a incêndio: Hidrantes e SPDA.

É essencial que os sistemas de tubulações preventivas sejam continuamente


vistoriados, nointuito de evitar problemas excepcionais. Para tanto, sugere-se:

1. Vistoria diária (básica)


Essa vistoria deve contar com profissional qualificado e que tenha conhecimento na
leitura dos equipamentos. O vistoriador deverá, diariamente, verificar o nível de
pressão do sistema pelo manômetro, estando o mesmo estabilizado em 2kgf/cm2
(pressão estática desejável). Após a verificação da pressão, deve-se analisar o
quadro de comandos, se este apresenta iluminação de funcionamento e se os
disjuntores de comando estão em contato positivo. Por fim, verificar se há
vazamentos ou danos próximos à bomba e tubulações adjacentes. Em caso de não
conformidade, alertar imediatamente o responsável técnico e a administração.

2. Vistoria quinzenal (intermediária)

Essa vistoria deve contar com profissional qualificado e que tenha


conhecimento na leitura e no manuseio dos equipamentos. O
vistoriador deverá, quinzenalmente, abrir a válvula de drenagem,
ativando o conjunto de bombas em modo automático. A pressão no
manômetro deverá estar constante entre 2 e 3kgf/cm2. Em caso de
não conformidade, alertar imediatamente o responsável técnico e a
administração.

3. Vistoria bimestral (intermediária)

Essa vistoria deve contar com profissional qualificado e que tenha


conhecimento na leitura e no manuseio dos equipamentos. O
vistoriador deverá, bimestralmente, verificar todos os abrigos dos
hidrantes. Em caso de não conformidade, alertar imediatamente o
responsável técnico e a administração do condomínio.

4. Vistoria anual (avançada)

Essa vistoria deve contar com Engenheiro Civil, profissional


habilitado e que tenha conhecimento específico das tubulações
preventivas de combate a incêndio. Devendo emitir ART, laudo e
parecer técnico de todo o sistema de tubulações preventivas e
SPDA
ANEXO
RELATÓRIO MENSAL DAS CONDIÇÕES DOS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
CONTRA INCÊNDIO E CONDIÇÕES DE SEGURANÇA

HIDRANTES ABRIGOS PARA SIM NÃO OBSERVAÇÕES


E MANGUEIRAS

Todos os hidrantes
e abrigos estão X
identificados:
Há sinalização nos pisos e nas paredes?
X
Há vazamentos aparentes nas colunas de
hidrantes? X
Todos os pertences estão guardados no
abrigo? X
Falta algum material no abrigo? X

Os abrigos estão limpos e secos? X


As mangueiras estão em boas condições? X
Há necessidades de reparos em algum X
hidrante ou abrigo?
Os volantes para abertura de hidrantes X
estão ok?
Os hidrantes estão desobstruídos? X
Existem esguichos tampas de X
e
extremidade nos
abrigos?
Existe sistema especial de extinção? X
Foi verificado o nível de reservatório de X
água de incêndio?
A estrutura de suporte do reservatório foi X
verificada?
Existem combustíveis próximos ao X
reservatório de água?
EXTINTORES N OBSERVAÇÕES
SI Ã
M O
Todos os extintores estão em
lugares estratégicos? X

A sinalização no piso e colunas


estão visíveis? X

Há setas indicando a localização dos


extintores? X
X
Todos os extintores estão carregados?
Todos os extintores estão com etiqueta de
identificação? X
X
Existe algum extintor avariado?
X
O tipo de extintor é adequado para o local?
Todos os extintores estão limpos
X
e desobstruídos?

TÍTULO: PAE – ÁREA EMITENTE:SAÚDE, Nº 001


PLANO DE AÇÃO DE SEGURANÇA E MEIO REV.
EMERGÊNCIA AMBIENTE
PROGRAMA: PÁGIN
Estabelecer diretrizes para determinar como proceder em A:
2
situações de emergência
RESPONSÁVEL TÉCNICO: ELABORAÇÃO
:
Viviam Cristina da Silva Viviam
Cristina da
Silva

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