Artigos Cultura e História
Artigos Cultura e História
Artigos Cultura e História
SOBRE
História
E CULTURA
DIÁLOGOS
SOBRE
História
E CULTURA
DIÁLOGOS
SOBRE
História
E CULTURA
1a. edição
Coletânea Diálogos sobre História
Volume 06
Vice- reitora:
Profa. Dra. Graciela Ines Bolzón de Muniz
Secretária:
Luiza Rubini Soffiatti
Secretário:
Fernando de Oliveira Gonçalves
Todos os conteúdos textuais e imagéticos contidos nessa coletânea são de responsabilidade exclusiva dos(as)
autores(as) de cada capítulo e não refletem, necessariamente, opiniões e posições dos organizadores ou da
Universidade Federal do Paraná.
Catalogação na publicação
Universidade Federal do Paraná - Biblioteca de Ciências Humanas
e-ISBN 978-65-5458-243-8
CDD – 907
144
Uma leitura dos mangás Showa
e Marcha para a morte: entre
memória e história
49
Antonio Augusto Zanoni
Música e sociedade: interfaces
entre a história social da
música e a sociologia da música
Caique G. Oliveira de Carvalho
178
Assassina, porém honesta:
Sylvia Serafim e a tentativa de
imitar Nelson Rodrigues
76
Imagens em revista: cultura Sergio Schargel
política e visual nos tempos da
Boa-Vizinhança (1939-1945)
207
Repensando a colonialidade na
prática: as releituras literárias do
115
Escultura contemporânea em
Exército Zapatista de Libertação
panorama: episódios e rupturas
Nacional (EZLN) em 1994 na
na trajetória da arte
figura do Velho Antonio.
tridimensional no século 20
Igor Marconi
Renan Battisti Archer
239
“Da colonização à civilização, a
distância é infinita”: diálogos
literários na História
contemporânea da Nigéria e da
Palestina
Débora Pinese Frias
Priscilla Marques Campos
Cinema e história
324
A história do ator no cinema: da
desteatralização à possibilidade
Eduardo Mangolim Brandani da Silva
emancipatória
Rodrigo Perles Dantas
Ricardo Di Carlo Ferreira
Prefácio
Heitor E. Henrique
Nathany A. W. Belmaia
Maria Caroline Sagais
Diálogos Sobre História e Cultura 11
Resumo
1
Doutorando em História pela Universidade de Passo Fundo
(PPGH/UPF). Bolsista CAPES (doutorado).
2
Doutoranda em História pela Universidade de Passo Fundo
(PPGH/UPF). Bolsista Prosuc (doutorado).
3
Doutorando em História pela Universidade de Passo Fundo
(PPGH/UPF).
Diálogos Sobre História e Cultura 12
Abstract
Introdução
Considerações finais
Referências
Resumo
1
Doutorando em Ciências Sociais no PPGCS/UFBA. Mestre em
Ciências Sociais pelo PPGCS/UFBA e Licenciado em Sociologia
pela UFBA. Bolsista CAPES. Email de contato:
caiquecarvalho6@gmail.com.
Diálogos Sobre História e Cultura 50
Abstract
Introdução
3
Esta adjetivação, presente na epígrafe deste texto, ocupa o lugar
ambíguo do “pequeno” como estatura ou extensão e a sua noção
valorativa: de pouca importância ou significado.
Diálogos Sobre História e Cultura 56
2. Sociologia da música
11
É possível, observar esta noção já em Hegel, a partir de outras
terminologias: “Sob este aspecto, a missão particular da música
consiste em apresentar ao espírito este conteúdo, não como se
encontra na consciência enquanto representação geral ou tal como
existe já para a intuição, com determinada forma exterior mais ou
menos elaborada pela arte, mas de tal modo que possa ser apreendida
pela subjetividade interior e nela se possa revelar de uma forma
vivente” (HEGEL, 2010, p. 300)
Diálogos Sobre História e Cultura 68
Referências
Resumo
1
Graduada em História pela Universidade Federal Fluminense;
Mestranda em História Política pelo PPGH - UERJ e bolsista
CAPES.
Diálogos Sobre História e Cultura 77
Abstract
Introdução
2
BARBOSA, Marialva. História cultural da imprensa: Brasil, 1900-
2000. Rio de Janeiro. Mauad X, 2007. P. 34
Diálogos Sobre História e Cultura 91
Considerações finais
Referências
Escultura contemporânea em
panorama: episódios e rupturas na
trajetória da arte tridimensional no
século 20
Contemporary sculpture in panorama:
episodes and ruptures in the trajectory
of 20th century tridimensional art
Renan Battisti Archer1
Resumo
Abstract
Escultura contemporânea em
panorama: episódios e rupturas na
trajetória da arte tridimensional no
século 20
Renan Battisti Archer
Considerações finais
Referências Bibliográficas
Resumo
1
Mestre pelo Programa de Pós-Graduação em História na
Universidade de Passo Fundo. Bolsista Capes. E-mail:
antonio_az@hotmail.com.
Diálogos Sobre História e Cultura 145
Abstract
INTRODUÇÃO
2
Também conhecidos como gekiga.
Diálogos Sobre História e Cultura 151
1. Memória
3
Apesar desse evento não ser retratado no livro Marcha para a morte,
em Showa essa situação se faz presente.
4
A versão utililizada é a inglesa, lançada entre 2013 e 2015, pela
editora Drawn & Quarterly.
Diálogos Sobre História e Cultura 156
5
A versão que utilizamos é a de 2018, lançada no Brasil, pela editora
Devir.
Diálogos Sobre História e Cultura 157
6
O termo “comfort women” aparece tanto em itálico – pela questão
de ser expressão em outro idioma – quanto entre aspas por ser um
conceito utilizado pelo autor, mas que o mesmo crítica por ser um
conceito que torna mais leve as atrocidades sofridas por essas
mulheres. Assim, um termo mais preciso seria prostituição militar
forçada, como posto por Eric Ropers (ROSENBAUM, 2013).
Diálogos Sobre História e Cultura 158
Figura 2.
Fonte: Arquivo pessoal. Mangá Marcha para a Morte.
Diálogos Sobre História e Cultura 160
Figura 3.
Fonte: Arquivo pessoal. Mangá Marcha para a Morte.
Diálogos Sobre História e Cultura 161
9
Como ele mesmo cita, Goethe e Seneca. Ele também tinha apreço
pela religião cristã e lera o novo testamento da bíblia até decorá-la.
Diálogos Sobre História e Cultura 163
10
Parecia risada, mas a tristeza era tão esmagadora que precisava
extravasar.
Diálogos Sobre História e Cultura 165
Figura 5.
Fonte: Arquivo pessoal. Mangá Showa 1944-1953.
Diálogos Sobre História e Cultura 166
Figura 6.
Fonte: Arquivo pessoal. Mangá Showa 1944-1953.
Figura 7.
Fonte: Arquivo pessoal. Mangá Showa 1944-1953.
Diálogos Sobre História e Cultura 168
11
Eu peguei um gosto por isso quando eu fui um soldado na China,
eu acho.
Diálogos Sobre História e Cultura 169
Considerações Finais
Referências Bibliográficas
Resumo
Abstract
2
Artigo originalmente publicado em Compós e Revista Piauí.
Diálogos Sobre História e Cultura 182
Figura 1.
Capa de Crítica de 26 de dezembro de 1929, mostrando o suposto
adultério.
Fonte: Biblioteca Nacional, Hemeroteca.
Figura 2.
Montagem de Mário Filho mostrando Sylvia rindo ao lado do caixão.
Fonte: Biblioteca Nacional, Hemeroteca. A Crítica, número 555, dia
22 de agosto de 1930.
1. A serpente dançarina
Figura 3.
Segunda página de Crítica de 26 de agosto de 1930, número 558.
Fonte: Biblioteca Nacional, Hemeroteca.
Diálogos Sobre História e Cultura 197
Figura 4.
Matéria de capa de Crítica de 21 de agosto de 1930, número 554.
Fonte: Biblioteca Nacional, Hemeroteca.
Considerações finais
Referências
Repensando a colonialidade na
prática: as releituras literárias do
Exército Zapatista de Libertação
Nacional (EZLN) em 1994 na figura
do Velho Antonio.
Rethinking the coloniality in practice:
the literary reread of Zapatista Army of
National Liberation (EZLN) in 1994 in
the figure of Old Antonio.
Igor Marconi1
Resumo
Abstract
Repensando a colonialidade na
prática: as releituras literárias do
Exército Zapatista de Libertação
Nacional (EZLN) em 1994 na figura
do Velho Antonio.
Igor Marconi
Introdução
4
Propriedade coletiva de posse do Estado com características
comunitárias que foi instituída legalmente pela Constituição de 1917
após a Revolução de 1910, com enorme resultado para comunidades
indígenas. Foi obtida por meio da ação popular e indígena que
caracteriza o processo da Revolução. Apesar disso, é importante
destacar que a cessão de terras por parte do Estado para comunidades
indígenas ser prática comum desde o período colonial e da criação
do Estado Nacional Mexicano. (HARVEY, 1998, p. 50-51)
Diálogos Sobre História e Cultura 218
3. Fontes e análises
6
Vide a referência a Angel na página 8 e a indignação quanto ao
tratamento infantilizado dado pelos não-indígenas aos indígenas.
Diálogos Sobre História e Cultura 230
Considerações finais
Referências
Resumo
1
Mestranda em História (UNIFESP), pesquisadora do Laboratório
de Estudos Orientais e Asiáticos (LEOA), dpfrias@unifesp.br,
@orienteahistoria.
2
Mestre em História da África (UNIFESP), pesquisadora do Núcleo
de Estudos em História da África Contemporânea, bacharela e
licenciada em História (UFRJ), priscilla.marques@unifesp.br,
@historiadoraobstinada.
Diálogos Sobre História e Cultura 240
Abstract
Introdução
7
Movimento da década de 1980 de revisionismo da história nacional
israelense por historiadores que obtiveram acesso às fontes dos
arquivos militares e puderam criticar a narrativa sionista da ocupação
(PAPPÉ, 2016, p. 17).
Diálogos Sobre História e Cultura 263
8
Esses planos foram estudos promovidos por grupos sionistas que se
mobilizavam pela criação do Estado de Israel por meios militares,
intelectuais, políticos e financeiros, antes mesmo do Plano de
Partilha da ONU, em 1947 PAPPÉ, 2016, p. 47-48).
Diálogos Sobre História e Cultura 264
9
De acordo com notícia da CNN Brasil, Israel foi 14º país que mais
investiu em arsenal militar em 2022, equivalendo a 4,5% de seu PIB,
sendo que recebe apoio militar do campeão em investimentos
militares, os Estados Unidos (CNN BRASIL, 2023).
Diálogos Sobre História e Cultura 265
Figura 2.
Mapa da limpeza étnica na Palestina ao longo dos anos.
Fonte: HADDAD, 2022. Disponível em:
https://www.aljazeera.com/news/2022/5/15/nakba-mapping-
palestinian-villages-destroyed-by-israel-in-1948. Acesso em: 22 jan.
2024.
Figura 3.
Cena de interrogatório e violência em hospital palestino 1.
Fonte: SACCO, 2011, p. 200.
Diálogos Sobre História e Cultura 276
Figura 4.
Cena de interrogatório e violência em hospital palestino 2.
Fonte: SACCO, 2011, p. 201.
Figura 5.
Charge de Naji Al-Ali.
Fonte: AL-ALI, 2011, p. 21.
Considerações finais
Referências
Resumo
1
Doutorando em Educação pela Universidade Estadual de Londrina.
Bolsista da CAPES (Doutorado). E-mail:
yashinishibruno@outlook.com.
Diálogos Sobre História e Cultura 289
Abstract
Introdução
2
A “Nova História” é um movimento de renovação da historiografia
gerido no interior do grupo da revista Annales. Marc Ferro foi o
único membro desse grupo a abordar a relação Cinema-História com
seu artigo “O filme, uma contra-análise da sociedade?”, lançado em
1974 na coletânea organizada por Jacques Le Goff e Pierre Nora
intitulada “História: novos objetos”.
Diálogos Sobre História e Cultura 292
1. A relação cinema-história
Considerações finais
Referências
Resumo
1
Ricardo Di Carlo Ferreira: Doutorando em História, na linha de
Arte, Memória e Narrativa, com bolsa da Capes, na Universidade
Federal do Paraná, UFPR. E-mail: ricodicarlo@gmail.com
Diálogos Sobre História e Cultura 325
Abstract
Introdução
3
Nas palavras de Oliveira (2010, p. 2) trata-se da “elaboração do
sentido e sua trajetória do inteligível ao sensível com preocupações
de dar conta dos processamentos” de intelecção, e significação dos
objetos. Aqui o(s) filme (s), e suas atuações. Ainda sobre a estesia:
refere-se a ”uma dimensão inerente à presença dos objetos, coisas,
seres no mundo, a estesia é a condição de sentir as qualidades
sensíveis emanadas do que existe e que exala a sua configuração
para essa ser capturada,sentida e processada fazendo sentido para o
outro” (ibidem).
4
Acerca da fotogenia, sabe-se que “o rosto do ator no cinema, requer
qualidades que não são exatamente as que pedem o teatro. Podemos
Diálogos Sobre História e Cultura 335
12
The auteur theory can be revised and reproposed with actors in
mind: under certain circumstances, an actor may influence a film as
much as a writer, director and producer; some actors are more
influential than others; and there are certain rare few performers
whose acting capabilities and screen personas are so powerful that
they embody and define the very essence of their films.
Diálogos Sobre História e Cultura 358
Considerações finais
Referências
A EQUIVALÊNCIA: DA TEATRALIZAÇÃO À
CINEMATOGRAFIZAÇÃO DO TRABALHO DO
ATOR. Direção: Ricardo Di Carlo Ferreira. Brasil: Vídeo
modélico resultante da pesquisa sobre a linguagem atorial
em cinematografização. Mestrado em Cinema e Artes do
Vídeo. Curitiba: Programa de Pós-Graduação em Cinema e
Artes do Vídeo – PPG-CineAV. Universidade Estadual do
Paraná – UNESPAR/Campus de Curitiba II – FAP
(Faculdade de Artes do Paraná), 2020. 7 min, p&b.
Disponível em: <https://vimeo.com/447613529>. Acesso
em: 4 dez. 2021.
ASSUMPÇÃO, Priscila Pinheiro. A interpretação do ator:
um estudo sobre propostas metodológicas do intérprete na
linguagem audiovisual. 145 f. Dissertação (Mestrado em
Estudos de Teatro) - Faculdade de Letras de Lisboa,
Universidade de Lisboa, Lisboa, 2015.
AUMONT, Jacques. A imagem. Campinas: Papirus, 2002.
BENTES, Ivana. Vídeo e cinema: rupturas, reações e
hibridismo. In: Made in Brasil: Três décadas do vídeo
brasileiro. Arlindo Machado (org.). São Paulo: Itaú
Cultural, 2003.
BERTHOLD, Margot. História mundial do teatro. São
Paulo: Perspectiva, 2003.
BHABHA, Homi K. O local da cultura. Belo Horizonte:
Editora UFMG, 1998.
BURNIER, Luis Otávio. A arte de ator: da técnica à
representação. Campinas: Editora Unicamp, 2001.
Diálogos Sobre História e Cultura 364
Resumo
ABSTRACT
Introdução
2
Tradução livre de "We knew the world would not be the same. A
few people laughed; a few people cried. Most people were silent. I
remembered the line from the Hindu scripture, the Bhagavad-Gita;
Vishnu is trying to persuade the prince that he should do his duty,
and to impress him, takes on his multi-armed form and says, “Now I
am become Death, the destroyer of worlds.” I suppose we all thought
that, one way or another".
Diálogos Sobre História e Cultura 370
3
Quando se fala de quadrinhos mainstream, geralmente se lembra
das histórias e dos personagens de quadrinhos que tinham vinculação
com as duas grandes editoras desse período nos Estados Unidos, a
Marvel Comics e a DC Comics.
Diálogos Sobre História e Cultura 373
6
Alan Moore não costuma gostar das adaptações de suas obras,
devido as constantes alterações de significados das suas obras. Em
uma entrevista concedida no ano de 2006, para falar sobre o seu
sentimento diante da adaptação de uma obra de sua autoria, Alan
Moore revelou que leu o roteiro do filme e achou “um lixo”. Para
mais informações, ver: ITZKOFF, Dave. The Vendetta Behind 'V for
Vendetta'. The New York Times, 2006. Disponível em:
<https://www.nytimes.com/2006/03/12/movies/the-vendetta-behind-
v-for-vendetta.html>. Acesso em: 17 ago. 2023.
Diálogos Sobre História e Cultura 378
7
Guy Fawkes (1570-1606) foi um ativista católico, conhecido por
fazer parte de um evento chamado Gunpowder Plot (Conspiração da
pólvora), esse evento tinha como objetivo assassinar o rei Jaime I
que era protestante, assim como, todos os membros do parlamento
inglês em uma sessão que iria ocorrer em 1605. Fonte: Dicionário de
Oxford. Disponível em:
<http://www.oxforddnb.com/view/article/9230>. Acesso em: 22 Jul.
2023.
Diálogos Sobre História e Cultura 384
10
A percepção de determinismo histórico faz referência a
compreensão histórica do filosofo alemão Georg Friederich Hegel,
para Hegel (2001, p. 53-54) existe um determinismo universal, “na
história do mundo as coisas aconteceram racionalmente”. A história
representaria o espírito do mundo, cuja natureza é sempre a mesma,
onde cada indivíduo cumpre um destino que o engloba no fluxo da
vida. Para mais informações, ver: HEGEL, G. A razão na história:
uma introdução geral à filosofia da história. 2. ed. Tradução de
Beatriz Sidon. São Paulo: Centauro, 2001.
Diálogos Sobre História e Cultura 389
Consideração Finais
Referências
https://www.revistas.udesc.br/index.php/tempo/article/do
wnload/8873/6069. Acesso em: 10 nov. 2023.
HEGEL, G. A razão na história: uma introdução geral à
filosofia da história. 2. ed. Tradução de Beatriz Sidon.
São Paulo: Centauro, 2001.
HILÁRIO, Leomir Cardoso. Teoria Crítica e Literatura: a
distopia como ferramenta de análise radical da
modernidade. Anuário de Literatura, [S. l.], v. 18, n. 2,
p. 201–215, 2013. DOI: 10.5007/2175-
7917.2013v18n2p201. Disponível em:
https://periodicos.ufsc.br/index.php/literatura/article/view
/2175-7917.2013v18n2p201. Acesso em: 30 nov. 2023.
HOBSBAWM, Eric. Era dos extremos: o breve século
XX. Editora Companhia das Letras, 1995.
ITZKOFF, Dave. The Vendetta Behind 'V for Vendetta'.
The New York Times, 2006. Disponível em:
<https://www.nytimes.com/2006/03/12/movies/the-
vendetta-behind-v-for-vendetta.html>. Acesso em: 17
ago. 2023.
KENNEDY, Robert F. Treze Dias: que abalaram o
mundo. Grupo Editorial Citadel, 2022.
KRAKHECKE, Carlos André. Representações da
guerra fria nas histórias em quadrinhos Batman – o
cavaleiro das trevas e Watchmen (1979-1987). 2009.
145 f. Dissertação (Mestrado em História; PUC-RS).
Porto Alegre, 2009. Disponível em:
https://meriva.pucrs.br/dspace/handle/10923/3770.
Acesso em: 10 out. 2023.
Diálogos Sobre História e Cultura 399
Resumo
1
Doutorando em História pela Universidade Estadual de Maringá,
edu.magnusdomini@gmail.com.
2
Doutorando em História pela Universidade Estadual de Maringá,
rodrigodantas789@gmail.com.
Diálogos Sobre História e Cultura 403
Abstract
Introdução
3
Podemos considerar que o uso atual do conceito de “ciência” se
desenvolveu a partir de meados do século XIX. Entre os séculos XVI
e XVIII, aqui analisados, o estudo, interpretação, classificação e
reflexões sobre a natureza eram feitos pela filosofia natural.
Diálogos Sobre História e Cultura 419
4
Utilizar essas fontes de pesquisa não significa fazer história
européia nem admitir uma passividade indígena. Mas apenas
entender esses primeiros relatos sobre a terra e o que muda ao longo
do tempo.
Diálogos Sobre História e Cultura 420
5
Utilizamos este termo para deixar claro que, embora a cana-de-
açúcar foi o modelo econômico privilegiado pela metrópole
portuguesa, outras atividades econômicas também se expressaram na
América portuguesa, muitas ligadas, inclusive, ao mercado interno.
Diálogos Sobre História e Cultura 422
Considerações finais
8
Escolheu-se esta numeração para melhor localizar a passagem na
obra do autor, que é um antigo manuscrito, escrito em 1788 e
publicado em 1792. No prefácio da obra, Jacques Barbut enumera as
páginas com algarismos romanos.
Diálogos Sobre História e Cultura 428
Referências
Resumo
Abstract
Introdução
3
José Pedro Sousa Dias, em seu estudo sobre a farmácia portuguesa
no Setecentos, destaca que “a inclusão dos boticários no Livro dos
Regimentos dos Oficiais Mecânicos da cidade de Lisboa (1572) não
deixa margens para dúvidas” acerca do caráter desta profissão
(DIAS, 2007, p. 179).
Diálogos Sobre História e Cultura 437
O fim do galenismo
5
É importante destacar que esse texto partiu das mesmas mudanças
observadas por João Rui Pita em seu livro “História da farmácia
(Minerva, 2000)”.
6
Hipócrates (460-377 a.C.) preconizou que o corpo humano era
composto por quatro humores, que correspondiam a quatro
categorias de matéria (bile negra, sangue, bile amarela e fleuma).
Para ele, a saúde significava que esses humores estavam em perfeito
equilíbrio.
Diálogos Sobre História e Cultura 440
Figura 1.
Retrato de Galeno, médico grego. Gravura do século XVIII.
Fonte: Lithograph by Pierre Roche Vigneron, 1865.
Figura 2.
Méthode de nomenclature chimique. Paris: Chez Cuchet, 1787.
Fonte: Bibliothèque Nationale de France.
Figura 3.
Philosophia Botanica. Viennae: Joannis Thomae Trattner, 1755.
Fonte: New York Botanical Garden Library.
Figura 4.
Ilustração antiga da Cinchona Officialis de sua casca.
Fonte: Museu Universo da Farmácia.
Diálogos Sobre História e Cultura 452
Figura 5.
Fórmula estrutural da quinina.
Fonte: Museu Universo da Farmácia.
Figura 6.
Ilustração antiga da Ipecacuanha (Cephaelis Ipecacuanha).
Fonte: Museu Universo da Farmácia.
Diálogos Sobre História e Cultura 453
Figura 7.
Fórmula estrutural da emetina.
Fonte: Museu Universo da Farmácia.
Figura 8.
Formulaire pour la Préparation et l’Emploi de Plusieurs Nouveaux
Médicaments. Paris: Chez Méquignon-Marvis, 1821.
Fonte: Bibliothèque Nationale de France.
Figura 9.
An inquiry into the causes and effects of the variolae vaccinae. By
Edward Jenner. Springfield: Samuel Coolley, 1802.
Fonte: National Library of Medicine.
Figura 10.
Imagem do livro de Henriques de Paiva indicando os tamanhos das
pústulas e os modos de aplicação da doença.
Fonte: Fundação Biblioteca Nacional.
Diálogos Sobre História e Cultura 459
Figura 11.
Imagem de Justus von Liebig, de autoria de Franz Hanfstaengl
(século XIX).
Fonte: Wikipedia (domínio público).
Figura 12.
Rudolf Buchheim (1911).
Fonte: Wikipedia (domínio público).
Diálogos Sobre História e Cultura 466
Figura 13.
Estojo com equipamento para fabrico de hóstias (comprimidos),
1873.
Fonte: Museu da Farmácia.
Figura 14.
Gravura da The Angel Pharmacy em Darmstadt (1668).
Fonte: Merck Group.
Diálogos Sobre História e Cultura 470
Figura 15.
Folheto de divulgação da Aspirina.
Fonte: Museu Universo da Farmácia.
Figura 16.
Especialidade Farmacêutica. Perolas Medicinaes, 1890.
Fonte: Museu da Farmácia.
Figura 17.
Especialidade Farmacêutica. Pipérazine Efervescente Midy, 1895.
Fonte: Museu da Farmácia.
Diálogos Sobre História e Cultura 473
Referências