Protocolos RAPELD
Protocolos RAPELD
Protocolos RAPELD
https://www.periodicos.ufam.edu.br/index.php/educamazonia
Apresentação
O PPBio Amazônia Ocidental (PPBio Amoc) tem como um dos seus principais objetivos
fornecer dados científicos robustos que embasem políticas públicas e práticas de conservação. O
PPBio Amoc realiza estudos integrados sobre a biodiversidade e dados ambientais em diferentes
ecossistemas da Amazônia (ex. e.g., florestas de terra-firme, campinas, campinaranas, savanas,
igarapés, igapós e várzea) utilizando protocolos de amostragem padronizados.
A obtenção de dados ecológicos de madeira padronizada gera informações de alta
qualidade, sendo essencial para entender a distribuição, a abundância e a dinâmica das populações
e comunidades biológicas. A padronização dos protocolos de amostragem aplicados pelo PPBio
Amoc desempenha um papel fundamental nesse processo, garantindo a consistência e a
comparabilidade dos dados coletados ao longo do tempo e entre diferentes locais. Esses protocolos
não apenas melhoram a precisão das estimativas ecológicas, mas também facilitam a replicabilidade
dos estudos, a validação e integração dos resultados com diferentes regiões amazônicas (e.g.,
Amazônia Oriental) e biomas brasileiros (e.g., Mata Atlântica e Caatinga) que já utilizam os mesmos
protocolos que serão apresentados nesta edição especial.
Objetivos
A proposta desta edição especial da revista é apresentar os protocolos de amostragem
utilizados pelo PPBio Amazônia Ocidental, promovendo assim:
1. Disseminação de Conhecimento: Divulgação dos protocolos e acesso aberto às
metodologias utilizadas para a coleta de dados biológicos e ambientais.
2. Replicabilidade: Estabelecer diretrizes claras que possibilitem a replicação de estudos em
diferentes regiões e biomas, fortalecendo a robustez dos resultados científicos.
3. Facilitação da Capacitação: Servir como recurso educacional para estudantes,
pesquisadores e gestores ambientais interessados em métodos de amostragem de campo
padronizados.
4. Incentivo à Colaboração Científica: Encorajar a colaboração entre diferentes instituições e
países na implementação de estratégias de monitoramento e conservação da biodiversidade.
CHAMADA PROTOCOLOS
Estão previstos até 24 protocolos, considerando a lista abaixo. O artigo deve ser escrito em
português com os itens descritos no Anexo I - Formato do Arquivo. A extensão é livre, contudo, se
possível, não ultrapassar as 28 páginas digitadas a 1,5 espaços em folhas A4, letra TIMES, 12 pt,
conforme normas da revista, detalhado no Anexo II – Normas de Colaboração.
A primeira versão dos protocolos deve ser enviada aos editores da edição especial, na data
de 30 de outubro de 2024. Haverá uma rodada de revisões para entrega da versão final do
protocolo em dezembro de 2024. Os protocolos serão publicados em janeiro de 2025.
Editores:
Clarissa Alves da Rosa – rosacla.eco@gmail.com
Sergio Santorelli Junior - santorelli.jr@gmail.com
Marial Acácio - mariel.acacio@gmail.com
ANEXO I - FORMATO DO ARTIGO
Título do Artigo
Autores:
Filiação:
Resumo:
Palavras-Chave:
1 INTRODUÇÃO
Breve introdução, explicando a origem e histórico do protocolo, um breve contexto do grupo/variável-
alvo.
2 MATERIAL E MÉTODOS
2.1 Material
Todo e qualquer material de campo e/ou de laboratório e/ou tecnológico necessário e que constar
na descrição do protocolo
2.2 Métodos
Descrição do protocolo, podendo ser inseridos subtítulos a critério dos autores
3 PERSPECTIVAS
Discutir usos e aplicabilidades do protocolo, citar artigos que já utilizaram o protocolo, etc.
4 MATERIAL SUPLEMENTAR
Fichas de Campo
Ficha de Metadados
Planilha de Organização dos Dados
5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ANEXO II - NORMAS DE COLABORAÇÃO
Para esclarecer dúvidas os autores deverão consultar as normas de publicação da ABNT ou APA, última
versão.