ppc_agroecologia
ppc_agroecologia
ppc_agroecologia
SUMÉ – PARAÍBA
MARÇO DE 2012
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE
CENTRO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DO SEMIÁRIDO
UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO
REITOR
Thompson Fernandes Mariz
VICE-REITOR
José Edílson de Amorim
PRÓ-REITOR DE ENSINO
Vicemário Simões
DIRETOR DO CDSA
Márcio de Matos Caniello
VICE-DIRETOR DO CDSA
José Vanderlan Leite de Oliveira
Coordenador do Curso
Carina Seixas Maia Dornelas
QUADRO DOCENTE
Adriana Fátima Meira Vital - Aldre Jorge Morais Barros - Alecksandra Vieira de
Lacerda -
Ana Cristina Chacon Lisboa - Maria Zilderlânia Alves - Karla dos Santos Melo -
George do Nascimento Ribeiro - Hugo Morais de Alcântara - Humberto Actis
Zaidan -
Márcio de Matos Caniello - Paulo da Costa Medeiros - Renato Isidro
Maria Leide Silva de Alencar - Fabiano Custódio de Oliveira –
COMISSÃO RESPONSÁVEL PELA PROPOSTA:
COLABORADORES
Prof. Dr. Jean-Philippe Tonneau (CIRAD)
Prof. Dr. Olívio Alberto Teixeira (UFS)
Dra. Emilie Coudel (CIRAD)
Dr. Marc Piraux (CIRAD)
SUMÁRIO
1. Apresentação................................................................................................................... 1
2. Histórico do Curso............................................................................................................ 2
3. Justificativa....................................................................................................................... 6
4. Objetivos do Curso........................................................................................................... 15
5. Identificação do Curso...................................................................................................... 16
9. Perfil Profissional.............................................................................................................. 47
1
Lei n.º 9.394/96, que institui as Diretrizes e Bases da Educação Nacional; Decreto nº
5.773/06, que dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de
instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e seqüenciais no sistema
federal de ensino; Resolução nº. 26/2007, da Câmara Superior de Ensino da UFCG, que
homologa o Regulamento do Ensino de Graduação da Universidade Federal de Campina
Grande.
COORDENAÇÃO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGROECOLOGIA DA UATEC/CDSA/UFCG
2. HISTÓRICO DO CURSO
2
Cf. CANIELLO, Márcio et all. Projeto UniCampo: uma Universidade Camponesa para o Semiárido
Brasileiro. Campina Grande, UFCG/Projeto Unicampo, 2003; LEAL, Fernanda, CANIELLO, Márcio,
TONNEAU, Jean-Philippe. “Projeto UniCampo: uma experiência de extensão no Cariri paraibano”. In:
CORRÊA, E. J., CUNHA, E. S. M. e CARVALHO, A. M. (Orgs.). (Re)conhecer diferenças, construir resultados.
1ª ed. Brasília: UNESCO, 2004, pp. 209-217 (disponíveis em
http://www.ufcg.edu.br/~unicampo/textos.htm); ARAÚJO, Alexandre Eduardo de. Construção de saberes e
fazeres versus desastre desertificação: o caso da Universidade Camponesa. Tese de Doutorado em
Engenharia Agrícola. Campina Grande, UFCG, 2006; Une Université Paysanne au Brésil (disponível em
http://www.hcci.gouv.fr/participer/recherche/enseignement.html); COUDEL, Emilie. Formation et
apprentissages pour le développement territorial: regards croisés entre économie de la connaissance et
sciences de gestion: réflexion à partir d’une experience d’Université Paysanne au Brésil. Tese de
Doutorado em Agroeconomia. Montpellier, Centre International d’Études Supérieures em Sciences
Agronomiques – SUPAGRO, 2009 (disponível em www.supagro.fr/theses/extranet/09-0003_Coudel.pdf).
3
Cf. os vídeos Projeto UniCampo: A construção da Universidade Camponesa no Brasil, Assentamentos
do Cariri Paraibano e Riquezas de um Cariri Desconhecido, os quais relatam o processo pedagógico e
dois dos projetos de pesquisa-ação desenvolvidos. Disponíveis em
http://www.ufcg.edu.br/~spe/tv/midia/midia.html.
4
Cf. DUQUÉ, Ghislaine, CANIELLO, Márcio e TONNEAU, Jean-Philippe. “Lideranças Camponesas da
UniCampo: processo de empoderamento”. In: Anais da VI Reunião de Antropólogos do Mercosul.
Montevidéu - Uruguai, 2005.
5
Cf. CANIELLO, Márcio e TONNEAU, Jean-Philippe. “A pedagogia da Universidade Camponesa”, in
Caderno Multidisciplinar: Educação e Contexto do Semiárido Brasileiro. Vol 1. Juazeiro (BA), Rede de
Educação do Semiárido Brasileiro – RESAB, 2006, pp. 11-29.
6
Ver, por exemplo, “Unicampo apóia o desenvolvimento sustentável”. Coluna “Histórias de Sucesso”.
Jornal da CONTAG. Ano III, nº 22, março/abril de 2006, p. 7; “As boas sementes do Cariri paraibano”.
Revista Problemas Brasileiros, Ano XLVII, Nº 392, mar-abr, 2009. (disponível em
http://www.sescsp.org.br/sesc/revistas_sesc/pb/artigo.cfm?Edicao_Id=334&breadcrumb=1&Artigo_ID=5
213&IDCategoria=5976&reftype=1).
3. JUSTIFICATIVA
O Semiárido brasileiro possui características próprias, com
peculiaridades e vulnerabilidades há muito tempo conhecidas. Os estudiosos
da temática demonstram claramente que o perfil ambiental da região,
associado às históricas contradições econômicas, políticas e sociais que a
caracterizam, produzem as dramáticas dificuldades vivenciadas secularmente
pelos seus habitantes, mas também ressaltam que o Bioma Caatinga é repleto
de recursos naturais, podendo abrigar atividades produtivas rentáveis e
sustentáveis.
Para tanto, é necessário que seja construído um novo modelo de
desenvolvimento para o semiárido, baseado, por um lado, em políticas públicas
eficientes e permanentes voltadas para a “convivência” com a seca e, por
outro, em uma verdadeira revolução científica e educacional que produza e
COORDENAÇÃO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGROECOLOGIA DA UATEC/CDSA/UFCG
7 Cf. MDA, Atlas Territórios Rurais, 2004, p. 164 (http://www.mda.gov.br/sdt/arquivos/h_Perfil_da_Producao_Agropecuaria_I.pdf acessado em 30/03/2008).
8 Cf. MDA, Atlas Territórios Rurais, 2004, p. 164 (http://www.mda.gov.br/sdt/arquivos/h_Perfil_da_Producao_Agropecuaria_I.pdf acessado em 30/03/2008).
4. OBJETIVOS DO CURSO
Objetivo Geral
Qualificar profissionais na área do conhecimento agroecológico, com
capacidade crítica de identificar e criar soluções para os problemas que
dificultam a busca da relação harmoniosa do homem com a natureza e o
desenvolvimento rural sustentável, especialmente no semiárido brasileiro.
Objetivos Específicos
Proporcionar uma elevada formação no campo da agroecologia,
como ferramenta necessária ao raciocínio, formulação e resolução de
problemas;
Desenvolver capacidades intelectuais relativas às habilidades e
competências imprescindíveis ao desempenho da profissão de
tecnólogo em agroecologia;
Desenvolver a capacidade de estimular processos de inclusão social
e de fortalecimento da cidadania, por meio de ações integradas que
5. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
TURNO: Diurno
9
Cf. http://www.creditofundiario.org.br/comunicacao/one-entry?entry_id=83324
10
Perrenoud (1984, 1994a, 1994b, 1995) propõe uma distinção entre capacidades ou habilidades e
competências. Para ele, capacidades ou habilidades (skill em inglês) se referem ao know how de
nível primário que mobiliza apenas conhecimentos limitados, freqüentemente de tipo processual.
Dizem como fazer, com base na experiência mais frequentemente que de um fundamento teórico
explícito. Permitem guiar a ação ou antecipar as dificuldades para superar uma classe bastante
restrita de problemas.
Planejar a ação específica para a situação com a qual eles vão conviver.
Isto quer dizer, num primeiro momento, identificar e analisar as
diferentes possibilidades de ação, buscando solucionar problemas
existentes e aproveitar potenciais pouco explorados.
Aprender a Aprender
11
Le Moigne (1990) lembra que “a ação é informação e que toda informação é produto da ação”.
Quem somos?
O que temos?
12
Numerosos trabalhos têm aprofundado atualmente a conexão entre o saber e a ação em diversos
níveis: na formação de adultos (Aubret, Gilbert e Pigeyre, 1993; Barbier et alii, 1996a, 1996b; Barbier
& Durand, 2003; Vergnaud, 1999), em didática profissional (Pastré, 2002; Samurçay e Pastré, 1995;
Mayen, 2004), em sociologia do trabalho (Jobert, 1999; Zarifian, 2002), nos trabalhos sobre a prática
reflexiva (Argyris, 1995; Schön, 1994 e 1996; Perrenoud, 2001a, 2001b, 2004a, 2004b), na formação
de professores (Paquay, Altet, Charlier e Perrenoud).
O enfoque sistêmico
13Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul – Início em 1998; Universidade Estadual do Mato Grosso –
Início em 1998; Universidade Federal do Pará – Início em 1998; Universidade Federal do Espírito Santo – Início em 1999;
Universidade Estadual do Rio Grande do Sul – Início em 2001; Universidade Federal do Rio Grande do Norte – Início em 2002.
Universidade Federal de Minas Gerais – 2004. Universidade Estadual de Pernambuco, 2005.
II – transferência;
V – reopção;
9. PERFIL PROFISSIONAL
Planejar a ação específica para a situação com a qual eles vão conviver.
Isto quer dizer, num primeiro momento, identificar e analisar as
diferentes possibilidades de ação, buscando solucionar problemas
existentes e aproveitar potenciais pouco explorados.
14
O Parecer CNE/CEB n° 16/99, ao tratar do princípio relativo ás competências profisisionais para a
laborabilidade, assim se expressou: “entende-se por competência profissional a capacidade de
articular, mobilizar e colocar em ação valores, conhecimentos e habilidades necessários para o
trabalho.
Técnicos/instrumentais Laboratório de 06 90
Pesquisa e -
Extensão em
Desenvolvimento
Rural I
Laboratório de 02 30 Manejo
Produção de Agroecológico de
Defensivos Doenças de
Agroecológicos Plantas
Manejo
Agroecológico de
Pragas
Elaboração e 04 60
Avaliação de -
Projetos
Econômicos
Certificação de 04 60 Agroecologia
Sistemas Aplicada ao Cultivo
Agroecológicos de Frutíferas
Tecnologia de
Alimentos
Agroecologia
Aplicada ao Cultivo
de Olerícolas
Agroecologia
Aplicada ao Cultivo
de Plantas
Alimentícias
Laboratório de
Produção de
Defensivos
Agroecológicos
TOTAL 114 1710
1º Período
Hidrologia e Climatologia do 30 2 -
Semiárido UATEC
TOTAL 360 24 - -
2º Período
Ação Coletiva, 30 2 -
Associativismo e
Cooperativismo UAEDUC
Topografia e 60 4 -
Geoprocessamento UATEC
TOTAL 360 24 - -
3º Período
História Social do 30 2 -
Campesinato UAEDUC
Manejo Agroecológico de 60 4 -
Doenças de Plantas UATEC
Hidráulica 60 4 Hidrologia e
Climatologia do
Semiárido UATEC
TOTAL 360 24 - -
4º Período
Optativa 30 2 - UATEC/UAEDUC
TOTAL 360 24
5º Período
Componente Carga Créditos Pré- requisitos Unidade
Curricular Horária Acadêmica
Uso Sustentável da 60 4 -
Biodiversidade UATEC
Direito Agrário e 30 2 -
Ambiental UAEDUC
Optativa 60 4 - UATEC/UAEDUC
TOTAL 360 24 - -
6º Período
Laboratório de 60 04
Processamento de
Produtos Zootecnia Aplicada
Agropecuários UATEC
Optativa 60 04 - UATEC/UAEDUC
Etologia 60 04 - UATEC
Administração e 30 02 -
Empreendedorismo UAEDUC
TOTAL 330 22
7º Período
TOTAL 240 16
FORMAÇÃO INTEGRADORA
Pré- CARGA
MODALIDADE DISCIPLINAS requisito CR
HORÁRIA
Optativas Caprinocultura Leiteira Zootecnia 04 60
DESENVOLVIMENTO AGROECOLOGIA
METODOLOGIA DA USO SUSTENTÁVEL CERTIFICAÇÃO DE ESTÁGIO
HORTICULTURA APLICADA AO
A SUSTENTÁVEL
IDENTIDADES E
PESUISA E
SEMINÁRIOS
BÁSICA CULTIVO DE
DA
BIODIVERSIDADE
SISTEMAS
AGROECOLÓGICOS
CURRICULAR
SUPERVISIONADO
NOME DA DISCIPLINA
TERRITORIALIDADES FRUTÍFERAS
2 4 G1 2 D2 2 A3 4 4 A4 B5 D4 D5 E4 10 CR PR
LEGENDA
LABORATÓRIO DE
HIDROLOGIA E
ECOLOGIA DO ZOOTECNIA AGROECOLOGIA TECNOLOGIA DE
B CLIMATOLOGIA DO
SEMIÁRIDO
SEMIÁRIDO APLICADA ANIMAL ALIMENTOS
PROCESSAMENTO DE
PRODUTOS
TCC** PR- PRÉ-REQUISITO
AGROPECUÁRIOS
2 4 D1 4 4 B3 4 4 B3 4 CR- CRÉDITOS
CARGA HORÁRIA
OLERÍCOLAS ALIMENTÍCIAS
2 4 4 4 A3 4 A3 2 Tempo Mínimo: 07 Períodos
Tempo Máximo: 10 Períodos
LABORATÓRIO DE ELABORAÇÃO E
INTRODUÇÃO À QUÍMICA MANEJO LABORATÓRIO DE
E AGROECOLOGIA ANALÍTICA
APLICADA
AGROECOLÓGICO DE
PRAGAS
PRODUÇÃO DE
DEFENSIVOS
DIAGNOSE E USO
DO SOLO
AVALIAÇÃO DE
PROJETOS
AGROECOLÓGICOS ECONÔMICOS
4 2 2 F2 2 D3 E3 2 F3 4 * As Atividades Complementares Flexíveis poderão ser realizadas do 1o ao 6o
período letivo
INFORMÁTICA
PEDOLOGIA E
BÁSICA ENTOMOLOGIA DIREITO AGRÁRIO
F GERAL
CLASSIFICAÇÃO
DOS SOLOS
AGROECOLOGIA
E AMBIENTAL
OPTATIVA ** O TCC será realizado no 7o período letivo
2 2 D1 4 C1 2 E1 2 4
G E PRODUÇÃO DE
TEXTOS
Associativismo e
Cooperativismo
HIDRÁULICA RECUPERAÇÃO DE
ÁREAS DEGRADADAS
OPTATIVA
4 2 4 B1 4 B2 4
6 4 2 2
24 24 24 24 24 22 16
360 360 360 360 360 330 240
13. DIPLOMA
Lotação: CDSA/UATEC/UFCG
Regime de Trabalho: Dedicação Exclusiva
Linha de Pesquisa: Tecnologia de Alimentos
8. Renato Isidro
Titulação: Graduação em Agronomia - UFPB, Mestrado em Entomologia e
Doutorado em Bioquímica.
14.3. Infra-Estrutura:
14.3.1. Biblioteca:
Laboratório de bioquímica;
Laboratório de Fitossanidade
Laboratório de hidráulica;
Laboratórios de informática;
Laboratório de microbiologia;
Laboratório de solos;
Laboratório didático;
15. AVALIAÇÃO
_______. Action and its Environments: toward a new synthesis. New York, New
York University Press, 1990.
MARX, Karl. Teses contra Feuerbach. São Paulo, Abril Cultural, 1978 (Os
Pensadores).
1° Período
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2° Período
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OBJETIVO:
Observar e interpretar o comportamento animal frente à ação de estímulos internos
e externos; Reconhecer mecanismos comportamentais de adaptação ao ambiente e
suas implicações para a sobrevivência e desenvolvimento dos animais; Utilizar
técnicas de observação e medida do comportamento para o desenvolvimento e
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7 Período
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VALENTE, O.F.V; GOMES, M.A. Conservação de nascentes: hidrologia e manejo
de bacias hidrográficas de cabeceira. Viçosa: Aprenda Fácil, 2005. 210p.
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Brasil Ltda., 1975. 245p.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARBOSA, R.N.C. A economia solidária como política pública: uma tendência
de geração de renda e ressignificação do trabalho no Brasil. São Paulo: Cortez,
2007.
POCHMANN, M. O trabalho sob fogo cruzado. 3 ed. São Paulo: Contexto, 2002.
SINGER, P. A economia solidária no Brasil: a autogestão como resposta ao
desemprego. São Paulo: Contexto, 2000.
____________. Introdução à economia solidária. São Paulo: Fundação Perseu
Abramo, 2002.
VERONESE, M.V. Psicologia Social e Economia Solidária. Porto Alegre: Idéias &
Letras, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANTEAG-ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS TRABALHADORES E EMPRESAS DE
AUTOGESTÃO E PARTICIAÇÃO ACIONÁRIA. Autogestão e Economia Solidária:
uma nova metodologia. 1º Vol. São Paulo: ANTEAG, 2004.
_______. Autogestão e Economia Solidária: uma nova metodologia. 2º Vol. São
Paulo: ANTEAG, 2005.
MARRAS, J.P. Capital-trabalho: o desafio da gestão estratégica de pessoas no
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BUSSAB, W.O.; MORETTIN, P.A. Estatística básica. 5 ed. São Paulo, Editora Saraiva,
2002. 150 p.
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ZAR, J.H. Biostatistical Analysis. 4th ed. New Jersey 1984. 663 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BENATO, E.A. Controle de doenças pós-colheita em frutas tropicais. Summa
Phytopatologica, Piracicaba, v.25, p.90-93, 1999.
BENATO, E.A.; CIA, P.; SOUZA, N.L. Manejo de doenças de frutas pós-colheita.
Revisão Anual de Patologia de Plantas, Passo Fundo, v.9, p.403-440, 2001.
BERGAMIN FILHO, A.; KIMATI, H.; AMORIM, L. (Ed.). Manual de fitopatologia:
princípios e conceitos. 3ª ed. São Paulo:Agronômica Ceres, 1995. v.1. 691p.
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tropicais – doenças e pragas. Viçosa: UFV, 2002. p. 443-511.
PERIÓDICOS:
Acta Horticulturae
Annual Review of Phytopathology
Fitopatologia Brasileira
Hort Science
Informe Agropecuário
Phytopathology
Plant Disease
Plant Physiology
Review of Plant Pathology
Revista Brasileira de Fruticultura
Revista da Sociedade Brasileira de Ciência e Tecnologia dos Alimentos (SBCTA)
Summa Phytopathologica
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BERGAMIN FILHO et al. Manual de Fitopatologia. 3ed. Ceres. vol. 2. 663p., 900p.,
1995.
CAMPANHOLA, C.; BETTIOL, W. Métodos Alternativos de Controle
Fitossanitário. Jaguariúna: Embrapa Meio Ambiente, 2003. 279p.
KIMATI, H. et al. Manual de Fitopatologia. 4ed. Ceres. vol. 1. 663p., 2005.
MIZUBUTI, E.S.G.; MAFFIA, L.A. Introdução à fitopatologia. 1ed. Editora UFV.
2006, 190p.
RIBEIRO DO VALE, F. et al. Epidemiologia aplicada ao manejo de doenças de
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARROSO, G. M.; PEIXOTO, A. L.; ICHASO, C. L. F.; GUIMARÃES, E. F; COSTA,
C. G. Sistemática de Angiospermas do Brasil. 2. ed. Viçosa: Editora UFV, 2007.
1. v.
FILGUEIRAS, T. S. Botânica Para Quem Gosta de Plantas. 2. ed. São Paulo:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DISCIPLINA: APICULTURA
NÚMERO DE CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 60 horas
PRÉ-REQUISITOS: Zootecnia Aplicada
EMENTA: Introdução a Apicultura, Anatomia, Fisiologia e Biologia das Abelhas;
Colméias e Apiários; Iniciando o Apiário Fixo; Manejo de Apiários Fixos para a
Produção de mel; Manejo Avançado de Apiários Fixos; Apicultura Migratória;
Extração e Processamento de Mel; Produção de Pólen; Propólis; Geléia Real ; A
Cera
OBJETIVO: Fornecer ao aluno conhecimentos sobre a Apicultura nos diversos
sistemas de criação e os diversos produtos oriundos dessa criação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANEXOS
FORMAÇÃO BÁSICA
ÁREA DISCIPLINAS CR CARGA PRÉ-
HORÁRIA REQUISITOS
Antropologia Desenvolvimento 02 30
Sustentável, Identidades -
e Territorialidades
História Social do 02 30
Campesinato -
Linguagens e Pratica de Leitura e 04 60
suas Produção de Textos -
Tecnologias
Metodologia da Pesquisa 04 60 Prática de
e Seminários Leitura e
Produção de
Textos
Estudos das Informática Básica 02 30
Tecnologias -
e da
Comunicação
Química Analítica 02 30
Aplicada -
Teoria da Fundamentos da 02 30
Pesquisa Pesquisa Ambiental -
TOTAL 18 270 -
FORMAÇÃO ESPECIFICA
EIXO DISCIPLINAS CR CARGA PRÉ-REQUISITOS
HORÁRIA
Humanas Ação Coletiva, 02 30
-
Associativismo e
Cooperativismo
Administração e 02 30
-
Empreendedorismo
Direito Agrário e 02 30
-
Ambiental
Ambientais Hidrologia e 02 30
-
Climatologia do
Semiárido
Introdução à 04 60
-
Agroecologia
Biologia do 02 30 -
Semiárido
Ecologia do 04 60 Biologia do
Semiarido Semiárido
Impactos e 04 60
Ecologia do
Recuperação de
Semiárido
Áreas Degradadas
Agrárias Solos do Semiárido 02 30 -
Anato-Fisiologia 04 60
-
Vegetal
Técnicos/instrumentais Laboratório de 06 90
Pesquisa e -
Extensão em
Desenvolvimento
Rural I
Laboratório de 02 30 Manejo
Produção de Agroecológico de
Defensivos Doenças de
Agroecológicos Plantas
Manejo
Agroecológico de
Pragas
Laboratório de 02 30 Pedologia e
Diagnose e Uso do Classificação dos
Elaboração e 04 60
Avaliação de -
Projetos
Econômicos
Certificação de 04 60 Agroecologia
Sistemas Aplicada ao Cultivo
Agroecológicos de Frutíferas
Tecnologia de
Alimentos
Agroecologia
Aplicada ao Cultivo
de Olerícolas
Agroecologia
Aplicada ao Cultivo
de Plantas
Alimentícias
Laboratório de
Produção de
Defensivos
Agroecológicos
TOTAL 114 1710
TOTAL 42 630
RESOLUÇÃO N°_XX/2011
RESOLVE:
CARGA CRÉ-
HORÁRIA DITOS
NÚCLEO %
Componentes Curriculares de Formação Básica 270 18 10,34
Art. 12. Após a aprovação desta Resolução, serão vedadas alterações num
prazo inferior a 6 (seis) períodos letivos, ressalvados os casos de adaptações a
normas emanadas do Conselho Nacional de Educação e ou emergenciais, a
juízo da Câmara Superior de Ensino da UFCG.
Art. 14. Esta Resolução entra em vigência com efeitos retroativos a data de
criação do Curso, revogadas as disposições em contrário.
Vicemário Simões
Presidente
Hidrologia e Climatologia do 02 30 -
Semiárido
Introdução à Agroecologia 04 60 -
Biologia do Semiárido 02 30 -
Anato-Fisiologia Vegetal 04 60 -
Topografia e 04 60 -
Geoprocessamento
Horticultura Básica 02 30 Anato-Fisiologia
Vegetal
Zootecnia Aplicada 04 60 -
Manejo Agroecológico de 04 60 -
Doenças de Plantas
Manejo Agroecológico de 02 30 Entomologia Geral
Pragas
Pedologia e Classificação dos 04 60 Solos do Semiárido
solos
Agroecologia 02 30 Introdução à
Agroecologia
Agroecologia Aplicada ao 02 30 Horticultura Básica
Cultivo de Frutíferas
Agroecologia Animal 04 60 Zootecnia Aplicada
Hidráulica 04 60 Hidrologia e
Climatologia do
Semiárido
Irrigação e Drenagem 04 60 Hidráulica
Uso Sustentável da 04 60 -
Biodiversidade
Laboratório de Pesquisa e 06 90 -
Extensão em
Desenvolvimento Rural I
Laboratório de Produção de 02 30 Manejo Agroecológico
Defensivos Agroecológicos de Doenças de
Plantas e Manejo
Agroecológico de
Pragas
Laboratório de Diagnose e 02 30 Pedologia e
Uso do Solo Classificação dos
Solos
Laboratório de 04 60
Processamento de Produtos
Agropecuários Zootecnia Aplicada
Elaboração e Avaliação de 04 60 -
Projetos Econômicos
Certificação de Sistemas 04 60 Agroecologia Aplicada
Agroecológicos ao Cultivo de
Frutíferas; Tecnologia
de Alimentos;
Agroecologia Aplicada
ao Cultivo de
Olerícolas;
Agroecologia Aplicada
ao Cultivo de Plantas
TOTAL* 90 1.350
PRIMEIRO PERÍODO
01 Desenvolvimento Sustentável, 30 2 -
Identidades e Territorialidades
03 Solos do Semiárido 30 2 -
04 Biologia do Semiárido 30 2 -
05 Introdução à Agroecologia 60 4 -
07 Informática Básica 30 2 -
TOTAL 360 24 -
SEGUNDO PERÍODO
03 Microbiologia Geral e do 30 2 -
Solo
04 Anato-Fisiologia Vegetal 60 4 -
08 Topografia e 60 4 -
Geoprocessamento
TOTAL 360 24 -
TERCEIRO PERÍODO
02 Zootecnia Aplicada 60 4 -
03 História Social do 30 2 -
Campesinato
04 Manejo Agroecológico de 60 4 -
Doenças de Plantas
07 Hidráulica 60 4 Hidrologia e
Climatologia do
Semiárido
08 Fundamentos da 30 2
Pesquisa Ambiental
TOTAL 360 24 -
08 Optativa 30 2 -
TOTAL 360 24
QUINTO PERÍODO
02 Tecnologia de Alimentos 60 4 -
06 Direito Agrário e 30 2 -
Ambiental
07 Optativa 60 4 -
TOTAL 360 24 -
SEXTO PERÍODO
02 Laboratório de 60 04
Processamento de
Produtos Agropecuários Zootecnia Aplicada
03 Optativa 60 04 -
04 Etologia 60 04 -
05 Administração e 30 02 -
Empreendedorismo
06 Elaboração e Avaliação de 60 04 -
Projetos Econômicos
TOTAL 330 22
SÉTIMO PERÍODO
02 Trabalho de Conclusão de 60 04 -
Curso
03 Optativa 30 02 -
TOTAL 240 16
TOTAL 240 16