PAD_engmec_cachoeiro (1)
PAD_engmec_cachoeiro (1)
PAD_engmec_cachoeiro (1)
MINISTRO DA EDUCAÇÃO
Fernando Haddad
PRÓ-REITORA DE ENSINO
Cristiane Tenan Schlittler dos Santos
DIRETOR GERAL
Armando Marques
Apoio:
Edmundo Rodrigues Junior
Whortton Vieira Pereira
Karen Muniz Feriguetti
Revisão textual:
Karen Muniz Feriguetti
Agradecimentos:
APRESENTAÇÃO......................................................................................................7
2 Organização Didático-Pedagógica......................................................................10
2.1 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA........................................................................15
2.2 EXPERIÊNCIA DO COORDENADOR................................................................16
2.3 IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS....................................17
2.4 CONCEPÇÃO E FINALIDADE............................................................................18
2.5 JUSTIFICATIVA...................................................................................................20
2.6 OBJETIVOS........................................................................................................29
2.7 PERFIL PROFISSIONAL.....................................................................................29
2.8 ÁREAS DE ATUAÇÃO........................................................................................31
2.9 PAPEL DO DOCENTE........................................................................................35
2.10 ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS.....................................................................38
2.11 FORMA DE ACESSO........................................................................................40
2.12 ATENDIMENTO AO DISCENTE.......................................................................40
3 Estrutura Curricular..............................................................................................41
3.1 CURRÍCULO PLENO PROPOSTO.....................................................................41
3.2 DISCIPLINAS OPTATIVAS.................................................................................45
3.3 COMPOSIÇÃO CURRICULAR...........................................................................48
3.4 FLUXOGRAMA DO CURSO...............................................................................52
3.5 REGIME ESCOLAR / PRAZO DE INTEGRAÇÃO CURRICULAR......................53
3.6 PLANOS DE ENSINO........................................................................................54
4 Atividades complementares................................................................................55
5 Estágio curricular.................................................................................................58
6 Pesquisa Aplicada................................................................................................64
6.1 PROJETO............................................................................................................65
7 Avaliação...............................................................................................................67
7.1 AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO..................................67
7.2 AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM.......................67
7.3 AVALIAÇÃO DO CURSO....................................................................................68
7.4 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL............................................................................69
7.5 MECANISMOS DE INTEGRAÇÃO DA AVALIAÇÃO..........................................70
7.6 DIRETRIZES METODOLÓGICAS E OPERACIONAIS.......................................71
8 Corpo Docente......................................................................................................73
9 Infra-estrutura.......................................................................................................83
9.1 LABORATÓRIO...................................................................................................83
9.2 BIBLIOTECA.......................................................................................................84
Anexos...................................................................................................................122
ANEXO 1: NORMAS QUE REGEM O COLEGIADO DO CURSO.........................122
ANEXO 2: ATRIBUIÇÕES DO COORDENADOR DE CURSO..............................123
ANEXO 3: REGULAMENTO DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA DOS CURSOS
SUPERIORES.........................................................................................................124
ANEXO 4: PLANOS DE ENSINO...........................................................................125
APRESENTAÇÃO
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trabalho em franca expansão no Espírito Santo, mas também visando atender às
necessidades mercadológicas da sociedade brasileira e objetivando-se ainda criar
infraestrutura humana que favoreça especialmente o desenvolvimento econômico da
região sul do Espírito santo, propõe-se a criação do curso de Engenharia Mecânica
no Campus Cachoeiro de Itapemirim.
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1 Identificação e Local de Funcionamento do Curso Proposto
1.1 Curso:
O curso proposto será oferecido no regime escolar seriado semestral, com entrada
anual, sendo oferecidas 32 vagas por turma. As entradas ocorrerão em alternância
semestral com o curso de Engenharia de Minas existente no campus. Esse
procedimento visa à bem-sucedida manutenção das entradas em ambos os cursos.
Curso de graduação.
1.3 Habilitação/Modalidade:
Engenharias e Tecnologias.
1.6 Turno:
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2 Organização Didático-Pedagógica
Estrutura-se o curso a partir de uma proposta que busca atender ao objetivo geral,
aos objetivos específicos e aos princípios norteadores das engenharias nos
Institutos Federais, que ora se firmam como Instituições de Ensino Superior, em
razão do quê, o currículo proposto foi dividido em três núcleos temáticos de
conteúdos, quais sejam: conteúdos básicos, conteúdos profissionalizantes e
conteúdos específicos:
Núcleo de Conteúdos Básicos: composto por disciplinas que navegam por vários
períodos do curso, as quais visam formar a base geral de conhecimento do aluno,
oferecendo-lhe conteúdos, de forma teórica e prática, que tratam de tópicos relativos
à Metodologia Científica, Comunicação e Expressão, Informática, Expressão
Gráfica, Matemática, Física, Química, Ciência e Tecnologia dos Materiais, Ciências
do Ambiente, Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania. Essas disciplinas
constituem-se, em grande parte, de componentes curriculares que envolvem os
Fundamentos Sócio-Culturais basilares para a Formação Humanística do
Engenheiro, favorecendo-lhe uma instrumentalização concreta para a compreensão
das matrizes epistemológicas que perpassam por todos os semestres.
Página | 10
de ensejar espaços educativos e amplitude profissional, a partir de enfoques
disciplinares diferenciados.
Os conteúdos abordado nas disciplinas que compõem este núcleo buscam oferecer
aos egressos conhecimentos, teóricos e práticos, essenciais à formação do
engenheiro mecânico, sobretudo no que diz respeito ao seu campo de atuação.
Assim, no currículo proposto existe um grupo de disciplinas voltadas ao ensino de
ciências, tecnologias e propriedades dos materiais, que buscam dar ao aluno
conhecimentos que o permita fazer uma correta seleção destes, tendo em vista suas
propriedades e as características dos meios onde serão aplicados.
Página | 11
desenvolvedor de novas tecnologias, principalmente no que diz respeito ao projeto
de máquinas.
Página | 12
disciplinas voltadas ao processamento de dados, à linguagem de programação e ao
cálculo numérico, objetivando fornecer ao engenheiro a base de conhecimentos
necessária para que ele venha futuramente dominar as atuais tecnologias de
engenharia assistida por computador.
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Núcleo de Conteúdos Específicos: Compõe-se de disciplinas que abordam os
conhecimentos científicos-tecnológicos e instrumentais, necessários para o
fortalecimento das competências e habilidades do engenheiro mecânico, tendo em
vista seu campo de atuação. Tratam de tópicos como Mecanismo, Máquinas
Térmicas, Refrigeração e Ar Condicionado, Hidráulica e Pneumática, Seleção de
Materiais, Manutenção industrial, Lubrificação industrial, Equipamentos mecânicos
industriais, pelo grupo de disciplinas optativas, além de outras voltadas ao estudo da
organização industrial e da produção. Tais disciplinas são aprofundamentos dos
conteúdos apresentados no núcleo profissionalizante e, em sua maioria, os temas
abordados são de competência direta do engenheiro mecânico.
Por fim, é preciso dizer que ao longo do curso, o aluno realiza atividades
complementares, por semestre, somando-se 225 horas no total. No 10º período, o
aluno deverá se matricular na disciplina TCE, em que terá um professor responsável
por auxilia-lo na elaboração de um trabalho de conclusão de estágio. Pormenores,
com relação a esse assunto e com relação às disciplinas optativas, serão tratados
mais adiante, neste documento.
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2.1 Administração Acadêmica
Página | 15
2.2 Experiência do Coordenador
Página | 16
Santo, lotado na Coordenadoria de Eletromecânica do campus de Cachoeiro do
Itapemirim, onde atua desde 2006.
http://lattes.cnpq.br/1680048346289267.
• Valorização do servidor;
Página | 17
comunidade escolar do seu entorno e dentro das discussões, bem como a legislação
relativas à inclusão. No sentido de manutenção do aluno, o curso de engenharia
promoverá, em seu ambiente, a oportunidade de problematização com relação às
questões do cotidiano, assim como a efetiva resolução destes problemas com a
implementação de projetos de pesquisa e extensão, em que o alunado poderá, entre
outras metas previstas no PDI, aproximar-se da realidade com a comunidade,
incentivando a pluralidade de idéias.
A evolução cientifica e tecnológica, que ocorre tanto nos meios de produção quanto
na prestação de serviços, é veloz e irreversível, daí conclui-se que o ensino da
engenharia necessita encontrar um equilíbrio entre uma sólida formação conceitual e
uma atenção especial aos aspectos multidisciplinares do atual contexto histórico. No
Brasil, as oportunidades migraram gradualmente do setor público para a iniciativa
Página | 18
privada e no momento acompanham a tendência mundial, na qual o profissional
deve planejar e administrar sua carreira, o que, muitas vezes, se apresenta na forma
de empreendimento pessoal ou conjunto.
• À visão sistêmica;
• À ética e à cidadania;
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2.5 Justificativa
Página | 20
Figura 2.1: Divisão Regional do Espírito Santo (Fonte: Secretaria de Estado de Economia e
Planejamento / Instituto Jones dos Santos Neves).
Página | 21
ocupa o 6º lugar no cenário mundial das exportações em volume físico. O setor
compõe ainda 7% do PIB capixaba (dados relativos ao setor produtivo de rochas
ornamentais, obtidos no site da secretaria de estado de desenvolvimento –
http://www.sedes.es.gov.br – acessado em 14 de Setembro de 2009).
Existe ainda a previsão da construção da Ferrovia Litorânea Sul, figura 2.2. Com
uma capacidade de transporte de 13 milhões de toneladas por ano, a Ferrovia
Litorânea Sul, projeto da Vale e do Governo do Estado, terá 165 quilômetros de
extensão e interligará a Estrada de Ferro Vitória-Minas, na altura da Região
Metropolitana de vitória, à Cachoeiro de Itapemirim, passando pelo porto de Ubu
(dados obtidos no site da secretaria de estado de desenvolvimento:
http://www.sedes.es.gov.br – projetos estruturante / ferrovia litorânea sul. Acessado
Página | 22
em 14 de Setembro de 2009).
Figura 2.2: Principais vias de acesso ao pólo de Cachoeiro e Ferrovia Litorânea Sul (projetada).
Encontra-se também no litoral sul do estado o parque das conchas. Formado pelos
campos de Ostra, de Abalone, de Argonauta B - West e de Argonauta O – North, sua
exploração teve inicio em Julho de 2009 por meio da petroleira Shell Brasil Ltda., a
qual deslocou para a região a plataforma flutuante de produção, estocagem e
transferência (FPSO) Espírito Santo, com capacidade para processamento diário de
100 mil barris de petróleo e 1,42 milhão de metros cúbicos de gás natural, além de
poder armazenar cerca de 1,5 milhão de barris de petróleo (dados obtidos no site:
www.shell.com.br; acessado 14 de Setembro de 2009).
Página | 24
Figura 2.3: Investimentos previstos por micro-regiões administrativas do estado no período de 2008-
2013, em milhões de reais.
Página | 25
Outro investimento de grande relevância no sul do estado diz respeito ao projeto da
mineradora Vale, a qual pretende implantar um novo parque industrial no município
de Anchieta. O projeto, orçado em aproximadamente US$ 3 bilhões, prevê a
implantação de uma siderúrgica com capacidade para produzir 5 milhões de
toneladas de aço por ano e a criação de cerca de 18 mil empregos diretos e
indiretos. A previsão é que a nova planta industrial entre em funcionamento em 2014
(Jornal A Gazeta - 28/08/2009).
De acordo com o Artigo 4º de seu estatuto, o Instituto Federal do Espírito tem, dentre
outras atribuições, os seguintes objetivos:
(...)
Página | 26
Figura 2.4: Localização geográfica dos campi do Instituto Federal do Espírito Santo.
Página | 27
Desta feita, a grande responsabilidade do campus de Cachoeiro será apoiar o
desenvolvimento industrial, que, a saber, ficará a cargo dos dois únicos campi de
vocação industrial do sul do estado, o campus de Cachoeiro e de Guarapari. Sendo
assim, frente ao volume de investimentos previstos para a região sul do estado, é
que se justifica a implantação do curso em engenharia mecânica no campus de
Cachoeiro, aos moldes definidos neste documento.
Página | 28
2.6 Objetivos
Geral:
Específicos:
Nesta seção vale relembrar alguns fatos históricos, em que o desenvolvimento das
engenharias seguiu o caminho do processo de industrialização. Num primeiro
momento, a competência exigida do engenheiro era predominantemente técnica e
funcionalista. À medida que a indústria se diversificava e sofisticava, num segundo
momento, requereu-se do engenheiro a qualificação científica. Num terceiro
momento, o engenheiro necessitou também de competências gerenciais. A partir daí
surgiu a necessidade de o engenheiro se especializar em determinada área. Num
quarto momento, ainda, além das competências técnicas, científicas, gerenciais e
Página | 29
especializadas, o engenheiro de hoje precisa desenvolver outras competências,
dentre elas: habilidade de tomar iniciativa, criatividade, espírito empreendedor e
capacidade de atualizar-se constantemente.
Competências e Habilidades:
Página | 30
• Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
(...)
III - para o diplomado em curso de graduação superior plena será atribuído o título
de engenheiro, de arquiteto e urbanista, de engenheiro agrônomo, de geólogo, de
geógrafo ou de meteorologista, conforme a sua formação;
Página | 31
(...)
Página | 32
Atividade 10 - Padronização, mensuração, controle de qualidade;
Art. 6º Aos profissionais dos vários níveis de formação das profissões inseridas no
Sistema Confea/Crea é dada atribuição para o desempenho integral ou parcial das
atividades estabelecidas no artigo anterior, circunscritas ao âmbito do(s)
respectivo(s) campo(s) profissional(ais), observadas as disposições gerais
estabelecidas nos arts. 7º, 8°, 9°, 10° e 11° e seus parágrafos, desta Resolução, a
sistematização dos campos de atuação profissional estabelecida no Anexo II (...).
Mecânica Aplicada
Página | 33
mecânica.
Termodinâmica Aplicada
Fenômenos de Transporte
Tecnologia Mecânica
Página | 34
veículos e peças, construção, energia elétrica, transportes e logística, comunicação
e gráfica, mineração, papel e celulose, telecomunicações e outros.
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB, em seu Art. 13, diz, sobre
a atuação dos professores, que:
Ainda que a legislação nos traga as diretrizes gerais da atuação docente, a partir
dela podemos estabelecer especificidades dessa atuação, as quais são diversas em
cada período histórico e em cada locus de atuação.
Página | 35
“Para a neurocientista e professora do departamento de Anatomia da UFRJ
(Universidade Federal do Rio de Janeiro) Suzana Herculano Houzel, a
memória é a modificação do circuito do cérebro. "Tudo que nós fazemos
deixa uma marca no cérebro de uma forma ou de outra, e essas informações
podem ser armazenadas a curto ou a longo prazo". (...) "A memória não é
permanente, não tem nada a ver com fita de vídeo ou cd, como muita gente
acredita. Nós a reconstruímos cada vez que a resgatamos. Quanto mais nos
lembrarmos de algo, mais seremos capazes de recordá-lo novamente. A
memória vai sendo reescrita e modificada cada vez que a gente a resgata",
conclui Suzana.” ( Matéria: O mecanismo da memória. Disponível em
//www.universia.com.br/html/materia/materia_gjhj.html.)
Com base nessas e nas demais premissas que orientam este projeto, ao professor
do curso de engenharia mecânica, em conformidade com o projeto pedagógico
Institucional e com o Plano de Desenvolvimento Institucional do IFES, cabe:
Página | 36
divulgando-o entre os demais professores;
• aplicar instrumento final de avaliação (de acordo com o – ROD, Art. 67-68);
Página | 37
Além das atribuições regimentais descritas, espera-se que os professores, no
exercício de suas funções, mantenham excelente relacionamento interpessoal com
os alunos, demais professores, coordenação do curso, setor pedagógico e demais
funcionários da instituição, estimulando-os e os incentivando-os ao desenvolvimento
de um trabalho compartilhado, interdisciplinar e de qualidade, além da predisposição
para o seu próprio desenvolvimento pessoal e profissional.
1
Termo utilizado pelo autor Hugo Assmann no livro Reencantar a educação: Rumo à sociedade
aprendente.
Página | 38
do aluno, por meio de contato direto com as atividades de engenharia, desde o seu
primeiro semestre na instituição. O estudante, assim que iniciar, terá uma visão clara
da estrutura do curso e dos objetivos de cada disciplina. Desse modo, lutar-se-á,
desde o primeiro dia do curso, por sua contextualização. Munidos desses
conhecimentos e desses argumentos, os estudantes serão capazes de assumir um
papel mais ativo no seu processo de formação, ou seja, vislumbra-se que o
estudante desenvolva sua capacidade de julgamento de forma suficientemente clara
para que ele próprio esteja apto a buscar, selecionar e interpretar informações
relevantes ao aprendizado.
Para tanto, imagina-se que o coordenador do curso deve ser o catalisador de todas
as ações que permitam a implementação dessas estratégias. Planos de ensino
Página | 39
devem ser executados considerando a interdisciplinaridade e a contextualização. Em
cada período letivo será escolhido um professor que, conjuntamente com o
coordenador de curso, será corresponsável pelas atividades pertinentes à
interdisciplinaridade e à contextualização de conteúdos. Professores e estudantes
devem ser, periodicamente, reunidos para tomarem ciência do andamento do curso
e sugerirem eventuais correções.
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3 Estrutura Curricular
Página | 41
Tabela 3.1 – Matriz Curricular – disciplinas do 1º ao 4º período.
Cálculo I *** 90 00 06
Expressão gráfica *** 00 45 03
Química Geral e Experimental *** 75 15 06
Geometria Analítica *** 60 00 04
1° Comunicação e Expressão *** 30 00 02
Introdução a engenharia
*** 30 00 02
mecânica
Algoritmos e Estrutura de
*** 30 30 04
Dados
Total do período 405 27
Fundamentos da Mecânica
*** 75 15 06
Clássica
Cálculo II Cálculo I 90 00 06
Álgebra Linear *** 60 00 04
2° Metodologia Científica *** 30 00 02
Estatistica I *** 30 00 02
Algoritmos e Estrutura
Linguagem de programação 15 45 04
de Dados
Ensaios dos materiais *** 15 15 02
Total do período 390 26
Cálculo III Cálculo I 75 00 05
Ciências do Ambiente *** 30 00 02
Eletromagnetismo *** 75 15 06
Estatistica II Estatistica I 45 00 03
3°
Ciência e Tecnologia dos
*** 60 00 04
Materiais
Cálculo numérico *** 60 00 04
Mecânica I Geometria analítica 60 00 04
Total do período 420 28
Ótica e Introdução à Física
*** 60 15 05
Moderna
Desenho Mecânico Expressão gráfica 00 60 04
Materiais de Construção Ciência e Tecnologia
30 15 03
4° Mecânica I dos Materiais
Mecânica dos fluidos I *** 45 15 04
Termodinâmica I *** 60 00 04
Mecânica II Cálculo II 60 00 04
Circuitos elétricos *** 30 15 03
Total do período 405 27
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Período Disciplina Pré-requisito CHT CHP CR
Página | 43
Tabela 3.3 – Matriz Curricular – disciplinas do 8º ao 10º período.
Página | 44
3.2 Disciplinas Optativas
A seguir apresenta-se a relação das disciplinas de cada grupo (tabelas 3.4 a 3.7).
Em cada grupo de disciplinas da engenharia mecânica é oferecida uma disciplina
denominada tópicos especiais. Essa disciplina aborda conteúdos de interesse
específico de setores da engenharia mecânica, especialmente aqueles relacionados
com novas tecnologias e em consonância com área de qualificação e de interesse
dos docentes do curso. Além das disciplinas optativas da área de mecânica, são
oferecidas disciplinas de outras áreas de conhecimentos para uma formação
complementar do aluno (área de formação complementar).
Tabela 3.4 – relação das disciplinas optativas na área de processos de fabricação, tribologia
e materiais:
Página | 45
Tabela 3.5 – relação das disciplinas optativas na área de Engenharia de Produção:
Produção
Tabela 3.6 – relação das disciplinas optativas na área de projetos e sistemas mecânicos:
Sistemas Mecânicos
Termofluidos
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Tabela 3.8 – relação das disciplinas optativas de formação complementar:
Formação complementar
Disciplina Pré-requisito CHT CHP CR
Comandos Elétricos Industriais *** 60 0 4
Inglês Instrumental *** 60 0 4
Optativa Tópicos Especiais em
*** 60 0 4
Formação Complementar
Fundamentos da Engenharia
*** 60 0 4
de Petróleo
Página | 47
3.3 Composição Curricular
que o currículo proposto é composto por 82,4% de carga teórica e 17,6% de carga
horária prática. Do total da carga horária prática, 2,8% pertence ao núcleo básico,
8% pertence ao núcleo profissionalizante e 6,8% ao núcleo específico.
Página | 48
Tabela 3.9 – Disciplinas do núcleo básico:
Álgebra Linear 60 0 60
Cálculo I 90 0 90
Cálculo II 90 0 90
Cálculo III 75 0 75
Ciências do Ambiente 30 0 30
Ciência e Tecnologia dos Materiais 60 0 60
Comunicação e Expressão 30 0 30
Direito e Ética Aplicados 45 0 45
Engenharia Econômica 45 0 45
Estatistica I 30 0 30
Expressão gráfica 0 45 45
Página | 49
Tabela 3.10 – Disciplinas do núcleo profissionalizante:
Página | 50
Tabela 3.11 – Disciplinas do núcleo específico:
Maquinas de fluxo 45 15 60
Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 45 15 60
Empreendedorismo 30 0 30
Refrigeração e ar condicionado 45 15 60
Optativa I 60 0 60
Optativa II 60 0 60
Optativa III 60 0 60
Optativa IV 60 0 60
Optativa V 60 0 60
Manutenção Industrial 30 30 60
Lubrificação 30 0 30
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3.4 Fluxograma do Curso
1º PERÍODO 1º PERÍODO 3º PERÍODO 4º PERÍODO 5º PERÍODO 6º PERÍODO 7º PERÍODO 8º PERÍODO 9º PERÍODO 10º PERÍODO
Cálculo I
45 90 30 60 60 60 60 45 Planejamento e 60 60
Ciências do Desenho Resistência dos Processos de Maquinas Engenharia
Expressão gráfica Cálculo II Controle da Optativa V
Ambiente Mecânico Materiais I Fabricação I térmicas Econômica
3 6 2 4 4 4 4 3 Produção 4 4
Ciências T . dos Mat . Mat. Const. Mec I e II Calculo III Met. da Pesquisa
60 30 45 60 60 45 Sistemas 60 45 60 30
Geometria Metodologia Estatística II Mecânica dos Transferência de Eletrotécnica
Hidráulicos e Usinagem Optativa II TCE
Analítica Científica fluidos I calor I industrial
4 2 3 4 4 3 Pneumáticos 4 3 4 2
30 30 Ciências e 60 60 60 60 Controle de 60 60 60
Comunicação e Mecânica dos Transferência de Refrigeração e ar
Estatística I Tecnologia dos Termodinâmica I sistemas Optativa III
Expressão fluidos II calor II condicionado
2 2 Materiais 4 4 4 4 dinâmicos 4 4 4
Introdução a 30 60 60 60 60 60 45 60 45
Linguagem de Elementos de Manutenção Administração da
engenharia Cálculo numérico Mecânica II Termodinâmica II Instrumentação
programação maquinas I Industrial produção
mecânica 2 4 4 4 4 4 3 4 3
Algoritmos e 60 30 60 45 60 60 45 60 30
Ensaios dos Resistência dos Processos de
Estrutura de Mecânica I Circuitos elétricos Mecanismos Optativa I Lubrificação
materiais Materiais II Fabricação II
Dados 4 2 4 3 4 4 3 4 2
Página | 52
3.5 Regime Escolar / Prazo de Integração Curricular
Página | 53
3.6 Planos de Ensino
Página | 54
4 Atividades complementares
Página | 55
responsabilidade de um professor ou grupo de professores, com a finalidade
de complementação ou de aprofundamento do aprendizado e de exercícios
de aplicação de conhecimento dos alunos de graduação, com promoção de
palestras proferidas por profissionais dentro das várias áreas contempladas
na grade curricular do curso.
Página | 56
Participação em congresso, simpósio, mostra de iniciação científica Por participação
14 2
ou encontro técnico-científico em áreas afins como ouvinte
Participação em congresso, simpósio, mostra de iniciação científica Por participação
15 4
ou encontro técnico-científico em áreas afins como apresentador
EXTENSÃO
Participação em evento cultural, simpósio ou evento de caráter
16 por evento 1
cultural
Participação em comissão organizadora de evento como exposição,
17 por evento 2
semana acadêmica, mostra de trabalhos
Ministrante de curso de extensão relacionado com os objetivos do por 8 horas
18 2
curso ministradas
19 Ministrante de palestra relacionada com os objetivos do curso por palestra 2
20 Participação em projetos institucionais de extensão comunitária por projeto 5
REPRESENTAÇÃO ESTUDANTIL
Representante estudantil, tal como: representante de turma, de
21 por mandato 1
conselhos ou de colegiados na instituição
Página | 57
5 Estágio curricular
Página | 58
• permitir a visão de filosofia, diretrizes, organização e normas de
funcionamento das empresas e instituições em geral.
• Caso seja feita pela CIE-E, essa deverá encaminhar os alunos para a
empresa requerente através da carta de encaminhamento.
O início do estágio poderá ocorrer a partir do 7º período (inclusive). Para que isso
aconteça, torna-se necessário o parecer favorável da Coordenadoria de Curso ao
Programa de Estágio e aprovação da documentação de contratação, feita pela CIE-
E.
Para que o aluno cumpra o estágio, torna-se necessário que esteja regularmente
matriculado no IFES.
Página | 59
Da Supervisão e Orientação do Estágio Supervisionado
Da Equivalência ao Estágio
Página | 60
b) a atuação profissional do aluno em área de competência engenharia
mecânica, com devido registro em carteira de trabalho, a qual será
contabilizada a partir do 7º período do curso.
b) procurar estágio;
Página | 61
Da Documentação de Avaliação
Para que seja feita a avaliação da disciplina, o aluno deverá entregar ao professor
supervisor os seguintes documentos:
d) relatório de estágio.
Da Nota e Frequência
Casos Omissos
Projeto de estágio
a) apresentação;
b) objetivo;
c) justificativa;
e) metodologia;
f) avaliação;
g) cronograma.
Página | 62
Somente são permitidos estágios de até 6h por dia e no máximo 30 horas semanais,
cuja jornada não conflite com o horário do curso.
Página | 63
6 Pesquisa Aplicada
Página | 64
para arguição. O orientador marcará, conforme calendário escolar, o dia e hora da
defesa pública do trabalho pelo aluno. A monografia deverá obedecer aos princípios
e formatos de apresentação de um trabalho científico, seguindo um padrão único,
segundo as normas da ABNT.
6.1 Projeto
a) Tema específico
Deve-se levar em conta a atualidade e relevância do tema, o conhecimento do
pesquisador a respeito, sua preferência e aptidão pessoal para lidar com o assunto
escolhido, apresentado na proposta de projeto.
b) Revisão de literatura
Deve ser feito um levantamento da literatura já publicada sobre o assunto na área de
interesse da pesquisa, a qual servirá de referencial para a elaboração do trabalho
Página | 65
proposto.
c) Justificativa
Deverão ser apresentados argumentos que justifiquem a execução do projeto.
e) Metodologia
Deverão ser seguidos os procedimentos metodológicos definidos na proposta de
projeto, permitindo-se a sua flexibilidade.
g) Apresentação do trabalho
O trabalho deverá ser redigido segundo os “Princípios da Metodologia e Norma para
apresentação de Trabalhos Acadêmicos Científicos da ABNT” constantes do guia do
IFES visando à padronização, à estruturação do trabalho e à apresentação gráfica
do texto.
Página | 66
7 Avaliação
Cada evento será seguido de um relatório, gerado por seu organizador, que será
analisado pelo colegiado do curso e apresentado à comunidade acadêmica.
Página | 67
próprio;
Tendo em vista as avaliações a serem realizadas pelo MEC (Sinaes, Enade, etc.) e
na perspectiva da busca constante pelo bom funcionamento do curso e
aperfeiçoamento desta proposta, desde a sua implantação o curso passará por um
processo sistemático e institucional de avaliação, consistindo-se de etapas previstas
de maneira formal e de realização periódica, conforme for delineado em reuniões
dos órgãos colegiados e representação discente. Tais avaliaçãoes terão por foco os
itens listados abaixo:
Página | 68
atendimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão a satisfação dos
usuários dos serviços prestados, com vistas à definição de propostas de
redimensionamento;
Página | 69
distribuindo-as entre os setores responsáveis que participarão do trabalho; propõe
uma política de utilização dos resultados da avaliação na definição dos rumos da
instituição e encerra-se com a apresentação de um cronograma de trabalho que
contempla as ações definidas e os recursos necessários para a execução destas.
Página | 70
7.6 Diretrizes Metodológicas e Operacionais
Para será designada, pelo órgão diretivo competente da Instituição, uma Comissão
Própria de Avaliação, que será composta por representantes da comunidade
externa, do corpo técnico-administrativo, discente e docente.
Página | 71
As técnicas utilizadas poderão ser seminários, painéis de discussão, reuniões
técnicas e sessões de trabalho, dentre outras. Para problemas complexos poderão
ser adotados métodos que preservem a identidade dos participantes.
Página | 72
8 Corpo Docente
O atual corpo docente poderá arcar com uma pequena parte da carga horária do
curso de engenharia mecânica, considerando a necessidade de atendimento aos
cursos técnicos oferecidos pela coordenadoria.
Página | 73
Tabela 8.1 – Demanda de aulas por disciplinas e área de conhecimento ao longo do curso.
Higiene e Segurança do
Segurança do Trabalho 2
Trabalho
Comunicação e Expressão 2
Ciências Humanas Metodologia Científica 2
Sociologia 2
Optativa 4
Total da Área / Período 2 2 0 0 0 0 2 0 3 4
Física Eletromagnetismo 7
Cálculo I 6
Cálculo II 6
Cálculo III 5
Cálculo Numérico 4
Matemática
Álgebra linear 4
Estatistica I 2
Geometria Analítica 4
Estatistica II 3
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AULAS (DE 1 HORA) / SEMANA NO SEMESTRE
ÁREA DE CONHECIMENTO DISCIPLINAS
1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º
Circuitos Elétricos 4
Eletrotécnica Industrial 4
Engenharia Elétrica
Instrumentação 4
Introdução à Eletrônica 4
Optativa 4
Empreendedorismo 2
Engenharia Econômica 3
Introdução à Administração 2
Engenharia de Produção
Administração da Produção 3
Planejamento e Controle da
5
Produção
Optativas 4 4
Máquinas de Fluxo 5
Máquinas Térmicas 5
Refrigeração e Ar Condicionado 5
Engenharia Mecânica: Área
Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 5
Térmica
Termodinâmica I 4
Termodinâmica II 4
Transferência de Calor I 5
Transferência de Calor II 5
Optativas 4 4
Página | 75
AULAS (DE 1 HORA) / SEMANA NO SEMESTRE
ÁREA DE CONHECIMENTO DISCIPLINAS
1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º
Desenho mecânico 8
Elementos de Máquinas I 4
Elementos de Máquinas II 4
Equipamentos Mecânicos
2
Industriais
Mecânica I 4
Engenharia Mecânica:
Sistemas Mecânicos Mecânica II 4
Mecanismos 4
Optativas 4 4
Controle Dimensional 4
Usinagem 4
Optativas 4 4
Manutenção Industrial 6
Página | 76
Considerando que o curso oferecido será seriado semestral com entrada anual,
quando este estiver funcionando em regime permanente, somente existiram turmas
nos semestres pares ou nos semestres ímpares. Deste modo, a demanda de aulas
por área do conhecimento daí decorrente é expressa na tabela 8.2.
Tabela 8.2 – Aulas por área do conhecimento para o funcionamento do curso em regime
permanente:
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Tabela 8.3 – Necessidade de contração de professores para funcionamento do curso de
engenharia mecânica do IFES – Campus de Cachoeiro de Itapemirim:
Como base para o cálculo da demanda, adotou-se que para cada 12,5 horas de aula
por semana há necessidade de 1 professor (carga horária ligeiramente acima da
mínima para professores que atuam nos cursos de nível médio e de graduação, no
entanto, conforme regulamentado na Resolução nº 32/2008, de 11 de novembro de
2008). Daí, conforme apresentado na tabela 8.4, chega-se à aseguinte composição
para o corpo docente do curso de Engenharia Mecânica do Ifes – Campus de
Cachoeiro de Itapemirim:
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Tabela 8.4 – Professores do curso de engenharia mecânica do IFES – Campus de
Cachoeiro de Itapemirim:
Metodologia Científica
Carlos Roberto Pires Campos Letras/Dr.
Sociologia e Cidadania
Disciplinas de Física
Edmundo Rodrigues Junior Física/Mestre Fundamentos da Mecânica Clássica
Disciplinas de Matemática
Cálculo I
Ronaldo Barbosa Alvim Matemática/Mestre
Cálculo II
Cálculo III
Cálculo Numérico
Estatística Básica
Probabilidade e Estatística
Disciplinas de Informática
Jonathan Toczek Eng. Da Comp./Mestre Algoritmos e Estrutura de Dados
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Engenharia Eletrica
Edmilson Bermudes Rocha Júnior Eng. Eletrica/Mestre Circuitos Elétricos
Eletrotécnica Industrial
Optativa
Disciplinas de Administração/Produção
Direito e Ética Aplicados
Mario Jorge de Moura Zuany Educação/Mestre
Empreendedorismo
Introdução à Administração
Administração da Produção
Engenharia Econômica
Optativas
Termodinâmica I
A contratar Eng. Mec./A ser definido
Termodinâmica II
Refrigeração e Ar Condicionado
Máquinas de Fluxo
A contratar Eng. Mec./A ser definido
Mecânica dos Fluidos I
Transferência de Calor I
Optativas
Página | 80
Disciplinas da Área Sistemas Mecânicos
Jeanderson C. Sessa Eng. Mec./Mestre Mecânica I
Introdução à Engenharia Mecânica
Markcilei Lima Dan Eng. Mec./Mestre
Mecânica II
Elementos de Máquinas II
Mecanismos
Optativas
Controle Dimensional
A contratar Eng. Mec./Mat./Met./A ser definido
Materiais de Constr. Mecânica I
Processos de Fabricação I
Processos de Fabricação II
A contratar Eng. Mec./Mat./Met./A ser definido
Usinagem
Optativas
A contratar Eng. Mec./Mat./Met./A ser definido
Manutenção Industrial
Lubrificação
Deve-se ainda atentar para o fato de que o quadro traduzido pela tabela acima
poderá ser modificado devido à chegada ou saida de professores no Campus (Ifes -
Cachoeiro de Itapemirim).
Página | 81
mecânica não são exclusividades destes, atuando também nos cursos técnicos
integrados e concomitantes. Observa-se ainda que a distribuição de disciplinas
aprsentada na tabela 8.4 poderá num primeiro momento ser alterada de modo a
permitir que a contratação dos novos professores ocorra de forma gradual, do
primeiro ao quinto ano de funcionamento do curso, até que se complete o quadro
previsto.
Página | 82
9 Infra-estrutura
Nesta seção é feita uma breve descrição da infraestrutura que atenderá ao curso de
engenharia mecânica do IFES - Campus Cachoeiro do Itapemirim.
9.1 Laboratório
Característica
Laboratórios
Área (m2) Já existente A construir
Página | 83
9.2 Biblioteca
Página | 84
10 Planejamento Econômico/Finaceiro de Implantação do Curso
A equipamentos a adquirir.
Página | 85
Tabela 10.1 – Laboratórios de fabricação:
QUANTIDADE
LABORATÓRIO EQUIPAMENTO
N E A
Torno Mecânico, Marca Nardini. 4 3 1
Fresadora Universal, Marca FU 301. 1 1
Dobradeira Manual de Chapas. 1 1
Guilhotina Motorizada. 1 1
Plaina Limadora com copiador Hidráulico Marca STRI. 1 1
Máquina Hidráulica para Serrar Mod S-500 Marca
1 1
FRANHO.
Desempeno de Ferro Fundido Classe I Cod 902-326
1 1
MI.
Calandra Rotativa. 1 1
Máquina de corte oxi-acetileno. 1 1
Fonte Inversora multiprocesso, Marca Kemppi. 1 1
Máquina de Solda elétrica. 4 4
Estufa para armazenamento de Eletrodo Marca Infinit. 1 1
Forno para Secagem de Eletrodosm Marca Soldatel,
1 1
Trifásico, 75 Kg, 220 V.
Página | 86
Tabela 10.2 – Laboratórios de física:
QUANTIDADE
LABORATÓRIO EQUIPAMENTO
N E A
Conjunto de Pilhas Eletroquímicas. 4 4
Barômetro de Torricelli - com painel metálico. 4 4
Conjunto para termodinâmica. 4 4
Termômetro de 0 a 212F 4 4
Termômetro de 273 a 373K 4 4
Transformador desmontável. 4 4
Gerador eletrostático - Gerador de Van De Graaff. 1 1
Página | 87
Tabela 10.3 – Laboratórios de química:
QUANTIDADE
LABORATÓRIO EQUIPAMENTO
N E A
Agitador Magnético Mini com Aquecimento. 4 4
Bomba de vácuo. 1 1
Condutivímetro de bancada 1 1
Página | 88
Tabela 10.4 – Laboratórios de eletrônica:
QUANTIDADE
LABORATÓRIO EQUIPAMENTO
N E A
QUANTIDADE
LABORATÓRIO EQUIPAMENTO
N E A
QUANTIDADE
LABORATÓRIO EQUIPAMENTO
N E A
Bancadas didáticas para montagem de circuitos de
5 5
comando de motores elétricos
Bancadas didáticas para treinamento em acionamento
Laboratório de Ensaios e 2 2
de motores com inversor e soft-starter
Comandos elétricos
Multímetros alicate para medição elétrica 5 6
Página | 89
Tabela 10.7 – Laboratórios de manutenção:
QUANTIDADE
LABORATÓRIO EQUIPAMENTO
N E A
Módulo didático para tração mecânica, modelo 950
2 2
ME1
Página | 90
Tabela 10.8 – Laboratórios de Hidráulica e Pneumática:
QUANTIDADE
LABORATÓRIO EQUIPAMENTO
N E A
Unidade de treinamento em Hidráulica (FESTO). 4 1 3
Laboratório de Hidráulica e
Software de Simulação de Circuitos Pneumáticos e
Pneumática 1 1
Eletropneumáticos.
QUANTIDADE
LABORATÓRIO EQUIPAMENTO
N E A
Conjunto de micrômetros internos de três apoios. 1 1
Página | 91
Tabela 10.10 – Previsão de Investimento nos Laboratórios existentes:
Página | 92
10.2 Laboratórios a Construir
Abaixo, nas tabelas de 10.11 a 10.16, são listados os laboratórios com previsão de
implantação para atendimento do curso de engenharia mecânica. Nestas tabelas
são usados os mesmos códigos referenciados anteriormente.
QUANTIDADE
LABORATÓRIO EQUIPAMENTO
N E A
Microdurômeto digital. 1 1
Durômetros Rockwell/Brinell. 2 2
Página | 93
Tabela 10.12 – Laboratórios de metalografia:
QUANTIDADE
LABORATÓRIO EQUIPAMENTO
N E A
Forno Industrial Elétrico de aquecimento direto por
1 1
resistência para tratamento térmico.
Capela. 1 1
Vidrarias para preparação de ataques químicos. 1 1
Microscópio ótico 6 6
Máquina de corte de bancada 1 1
Laboratório de Metalografia
Lixadeira/politriz de amostras 2 2
Limpador ultrasônico para amostras. 2 2
Marcador de amostras 2 2
QUANTIDADE
LABORATÓRIO EQUIPAMENTO
N E A
Página | 94
Tabela 10.14 – Laboratórios de análise de vibrações:
QUANTIDADE
LABORATÓRIO EQUIPAMENTO
N E A
Gerador eletrodinâmico de oscilações. 2 2
licença do Software Matlab 2 2
Projetor multimídia 1 1
Instrumento de medição universal completo. 1 1
Conjunto de balanceamento 1 1
Amplificador de potência. 2 2
Luz estroboscópica 2 2
Osciloscópio 2 2
Mesa de aferição. 1 1
Multímetro digital 2 2
Fonte geradora de sinais. 2 2
Sistema massa-mola. 4 4
Página | 95
Tabela 10.15 – Laboratórios de máquinas térmicas:
QUANTIDADE
LABORATÓRIO EQUIPAMENTO
N E A
Bancada de Motor Flex com injeção eletrônica. 1 1
Bomba de Vácuo. 1 1
Motor Diesel 04 Cilindros em Corte. 1 1
Laboratório de Máquinas Bancada de refrigeração. 1 1
térmicas
Dinamômetro 1 1
Sistema de caldeira didática. 1 1
Previsão de investimentos R$ 150 000,00
QUANTIDADE
LABORATÓRIO EQUIPAMENTO
N E A
Computador Intel Core 2 Duo CPU E7500; 2,66 GHZ;
4 GB DDR2 de RAM; Disco Rigido de 320GB
(7200RPM) ; Gravador de DVD/CD (Unidade DVD+/-
21 21 21
RW 16x); Intel Graphics Media Accelerator 3100
Integrado; com sistema Microsoft Windows XP. Com
Laboratório de Informática conexão de rede e internet.
Projetor multmidia 1 1
Licenças do software Solidworks 2010 Office Premium 20 20
Monitor 19 polegadas widescreen. 20 20
Previsão de investimentos R$ 70 000,00
Página | 96
10.3 Aquisição de livros
Per. Nº de exemplares
Disciplina Título/Autor
Letivo N E A Valor Total
Algoritmos e Estruturas de dados/ Newton
Algoritmos e Estruturas de
1 Alberto de Catilho, Angelo de Moura C 2 R$ 148.00
Dados
Guimarães
Página | 97
1 Cálculo I Cálculo – Volume 1/ Jon Rogawski B 4 R$ 396.00
Página | 98
Química Geral e Físico-química – Fundamentos/ Peter W.
1 C 2 R$ 256.00
Experimental Atkins
Página | 99
Álgebra linear contemporânea/ Howard
2 Álgebra Linear B 6 R$ 552.00
Anton; Robert C. Busby
Página | 100
ASM Handbook - V.8: Mechanical Testing
2 Ensaios dos Materiais C 2 R$ 528.00
and Evaluation/ Kuhn, H. and Medlin, D.
Página | 101
Para entender a Terra/ Press, Siever
3 Ciências do Ambiente C 2 R$ 330.00
Grotzinger
Página | 102
Estática – Análise e Projeto de Sistemas em
3 Mecânica I Equilíbrio/Sheri D. Sheppard, Benson H. C 3 R$ 270.00
Tongue
Página | 103
Estudo Dirigido de Autocad 2009/ Claudia
4 Desenho Mecânico C 5 R$ 425.00
Campos Lima
Desenho Mecânico /
4e6 Projetista de Máquinas/ Provenza, F. B 8 R$ 1 432.00
Elementos de Máquina I
Página | 104
Dinâmica de sistemas mecânicos/ Ilmar
4 Mecânica II C 3 R$ 255.00
Ferreira Santos
Página | 105
Theory of Machines and Mechanisms/ John
5 Mecanismos J. Uicker, Gordon R. Pennock, Joseph E. B 4 R$ 1 100.00
Shighley
Mecanismos / Elementos de Projeto de Engenharia Mecânica/ Joseph e.
5, 6 e 7 Máquina I / Elementos de Shigley, Charles R. Mischke, Richard G. B 14 R$ 2 660.00
Máquina II Budynas
Automação Industrial – Controle do
5 Introdução à Eletrônica Movimento e Processos Contínuos/ C 5 2 R$ 130.00
Alexandre Capelli
Tranferência de Calor I /
Transferência de Calor II /
5, 6 e Transferência de calor e mecânica dos C/C
Métodos Computacionais 6 R$ 870.00
optativa fluidos computacional/ Clovis R. Maliska /B
em Fenômenos de
Transporte
Tranferência de Calor I /
5e6 Transferência de calor/ Adrian Bejan C 6 R$ 552.00
Transferência de Calor II
Página | 106
Mecânica dos Sólidos I / Resistência dos materiais/ Manoel Henrique
5e6 B 6 R$ 312.00
Mecânica dos Sólidos II Campos Botelho
Eletrotécnica Industrial /
6e Fundamentos de máquinas elétricas/
Comandos Elétricos B 5 6 R$ 912.00
optativa Vicente Del Toro
Industriais
Eletrotécnica Industrial /
6e Máquinas elétricas/ A E Fitzgerald; C
Comandos Elétricos C 4 R$ 396.00
Optativa Kingdley Jr; A Kusko
Industriais
Página | 107
Curso Básico de Segurança e Higiene
6 Segurança do Trabalho B 4 R$ 256.00
Ocupacional/ Tuffi Messias Saliba.
Elementos de Máquina I e
6e7 Elementos de Máquinas/ Sarkis Melconian C 5 2 R$ 170.00
Elementos de Máquina II
Elementos de Máquina I e
6e7 Projeto de Máquinas/ Norton, Robert C 3 R$ 570.00
Elementos de Máquina II
Elementos de Máquina I e
6e7 Projetista de Máquinas/ Provenza, F. C 2 R$ 370.00
Elementos de Máquina II
Página | 108
História da cidadania/ Jaime Pinsky; Carla
7 Sociologia e Cidadania C 2 R$ 110.00
Bassanezi Pinsky
Sistemas Hidráulicos e
7 Pneumática e hidráulica/ Harry L. Stewart C 5 R$ 455.00
Pneumáticos
Página | 109
7 Instrumentação Instrumentação e Controle/ Bolton, William B 4 R$ 200.00
Controle de Sistemas
7 Engenharia de Controle Moderno/ Ogata, K. B 1 5 R$ 785.00
Dinâmicos
Página | 110
Fundamentos da engenharia econômica e
8 Economia da Engenharia da análise econômica de projetos/ Oswaldo B 4 R$ 140.00
Fadigas Fontes Torres
Vibrações de Sistemas
Mecânicos / Projeto
8e Elementos finitos. A base da tecnologia CAE
Assistido por Computador / C 6 R$ 492.00
optativa - Análise dinâmica. / Avelino Alves Filho.
Introdução ao Método dos
Elementos Finitos
Vibrações de Sistemas
8 Engineering Vibrations/Daniel Inman B 4 R$ 1 300.00
Mecânicos
Vibrações de Sistemas
8 Mecânica Vibratória/ Ademar G. Groehs C 2 R$ 92.00
Mecânicos
Vibrações de Sistemas
8 Vibrações Mecânicas/ Singiresu Rao B 8 R$ 736.00
Mecânicos
Refrigeração e Ar
8 Principios de refrigeração/ Roy J. Dossat C 3 R$ 375.00
Condicionado
Página | 111
Empreendedorismo Estratégico/ Farah,
8 Empreendedorismo Osvaldo Elias; Cavalcanti, Marly; B 5 R$ 220.00
Marcondes, Luciana Passos. (Orgs)
Página | 112
Administração de produção e operações/
9 Administração da Produção B 4 R$ 360.00
Corrêa, Henrique L.; Corrêa, Carlos A.
Página | 113
Fundações – Guia prático de projeto –
Equipamentos Mecânicos
9 Execução e dimensionamento/ Yopanan B 4 R$ 204.00
Industriais
Conrado Pereira Rebello
Montagens Industriais – Planejamento,
Equipamentos Mecânicos
9 execução e controle/Paulo S. Thiago B 6 R$ 546.00
Industriais
Fernandes
Formação complementar
Automação Aplicada – Descrição e
Comandos Elétricos
Optativa Implementação de Sistemas Seqüenciais B 3 R$ 195.00
Industriais
com PLCs/ Georgini, Marcelo
Processos e Materiais
Página | 114
Introdução à Tribologia /
Tribology – friction and wear of engineering
Optativa Desgaste abrasivo por B 4 R$ 512.00
materials/ Hutchings, I., M.
partículas duras
Introdução à Tribologia /
Optativa Desgaste abrasivo por Introduction to tribology/ Bhushan, B. C 2 R$ 982.00
partículas duras
Introdução à Tribologia /
Engineering tribology/ Stachowiak, G., W.
Optativa Desgaste abrasivo por C 2 R$ 400.00
and Batchelor, A., W.
partículas duras
Produção
Página | 115
Sistemas mecânicos
Termofluidos
Página | 116
Fontes Alternativas de Tecnologias de Conversão Energética da
Optativa B 4 R$ 308.00
Energia Biomassa/ Cortez, L.A.B.; Lora, E.E.S.
Fontes Alternativas de
Optativa Energia Eólica/ Lopez, R.A. C 4 R$ 144.00
Energia
Métodos Computacionais
Método dos Elementos Finitos: Primeiros
Optativa em Fenômenos de B 4 R$ 144.00
Passos/ Assan, Aloisio Ernesto
Transporte
Métodos Computacionais The Finite Difference Method in Partial
Optativa em Fenômenos de Differential Equations/ Mitchell, A.; Griffiths, C 2 R$ 400.00
Transporte D.
Métodos Computacionais An introduction to computational fluid
Optativa em Fenômenos de dynamics - the finite volume method/ C 4 R$ 632.00
Transporte Versteeg, H. K.; Malalasekera, W.
Métodos Computacionais Numerical solutions of partial differential
Optativa em Fenômenos de equations by the finite element method/ C 4 R$ 176.00
Transporte Johnson, Claes
Página | 117
10.4 Espaço destinado ao curso
Sendo assim, não é necessário a construção de novas salas, sendo sendo que os
espaços físicos destinados a salas de aula existentes no campus atendem
perfeitamente a demanda que surgirá com a implantação do curso de engenharia
mecânica.
Página | 118
Previsão de espaço destinado à coordenação e salas para
professores
Ano
Investimento Quantidade Valor Total/Ano
Func.
Página | 119
Figura 10.1 – Previsão de construção de um espaço destinado à coordenação e para intalação de
salas para os professores que atuaram no curso de engenharia mecânica.
Página | 120
10.5 Cronograma de investimentos
Página | 121
Anexos
Anexos em pdf
Página | 122
Anexo 2: Atribuições do coordenador de curso
Anexos em pdf
Página | 123
Anexo 3: Regulamento da Organização Didática dos Cursos
Superiores
Anexos em pdf
Página | 124
Anexo 4: Planos de ensino.
Disciplinas Obrigatórias:
1º Período
PRÉ-REQUISITO
CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
DEFINIÇÕES: Algoritmo; Dados; Variáveis; Constantes; Tipos e declaração de dados:
4h
lógico, inteiro, real, caractere.
Página | 125
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de
bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
Bibliografia Básica
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Estruturas de dados e Algoritmos Preiss, B.R. 1a Rio Campus 2005
Janeiro
Bibliografia Complementar
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Algoritmos e Estruturas de dados Catilho, N.A.; 1a Rio de LTC 1994
Guimarães, A.M. Janeiro
Página | 126
CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA
UNIDADE CURRICULAR: CALCULO I
PROFESSOR:
PERÍODO LETIVO: 1º CARGA HORÁRIA: 90 H
OBJETIVOS
Geral: Aplicar os conhecimentos de matemática em questões envolvendo a área de engenharia.
Específicos: Construir gráficos de funções; Resolver problemas práticos sobre funções; Calcular
limites de funções; Resolver problemas de otimização utilizando derivadas; Resolver problemas
práticos utilizando integrais definidas e indefinidas.
EMENTA: Funções reais de uma variável. Limites e continuidade. Derivadas: Interpretação e cálculo,
aplicações de derivada. Integrais: integrais indefinidas, integrais definidas, teorema fundamental do
cálculo aplicações de integrais, integrais impróprias.
PRÉ-REQUISITO
CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
FUNÇÕES: domínio, construção de gráficos; aplicações práticas de funções; equação
de reta; funções trigonométricas; funções contínuas: definição, aplicações e 18
propriedades.
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM
Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de bibliografias; Aplicação de lista de
exercícios; Atendimento individualizado.
RECURSOS METODOLÓGICOS
Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
CRITÉRIOS INSTRUMENTOS
Observação do desempenho individual Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo
verificando se o aluno identificou, sugeriu e estudos de caso.
assimilou as atividades solicitadas de acordo
com as técnicas de aprendizagem previstas.
Página | 127
Bibliografia Básica
Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
FRANK R. GIORDANO;
Rio de Adisson
Cálculo – volume I GEORGE B. THOMAS; 11a 2008
Janeiro Wesley Bra
MAURICE D. WEIR
Bibliografia Complementar
Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
Cálculo das funções de uma variável - GERALDO ÁVILA 7a Rio de LTC 2003
Vol. 1 Janeiro
Página | 128
CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA
UNIDADE CURRICULAR: COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO
PROFESSOR:
PERÍODO LETIVO: 1º CARGA HORÁRIA: 30 H
OBJETIVOS
GERAL: Instrumentalizar o aluno para o desenvolvimento da criatividade e da criticidade na leitura e
interpretação de textos; Produção oral e escrita; Formulação de hipóteses, de inferências, no
aperfeiçoamento do ponto de vista; Produção da técnica, visando à produção de textos claros, coesos
e ajustados à norma culta da língua portuguesa.
ESPECÍFICOS: Reconhecer a importância da produção escrita nos processos de comunicação;
Distinguir texto e não-texto; Reconhecer diferentes tipos de texto, observando os elementos comuns
entre eles; Exercitar a argumentação, através da prática da relação, da análise e da produção de
textos; Desenvolver a criatividade na produção oral e escrita, através do exercício prático da escrita e
da leitura; Produzir diferentes textos, observando a coesão e coerência textuais; Possibilitar a
identificação dos diversos modelos de textos acadêmicos, através do estudo das técnicas desse tipo
de redação e do preenchimento de modelos pertinentes; contextualizar as regras gramaticais na
produção escrita, na análise e interpretação de textos.
PRÉ-REQUISITO
CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
O TEXTO: o que é texto; características textuais; qualidades e defeitos do texto,
9h
destacando a coesão e a coerência textual.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
Página | 129
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
São
Técnicas de comunicação escrita Izidoro Blikstein 17a Ática 1999
Paulo
São Martins
Redação e Textualidade Costa Val, M. G. - 1999
Paulo Fontes
Para entender o texto: leitura e Jose Luiz Fiorin 16a São Ática 2000
redação. Paulo
Curso de redação. Antonio Suarez Abreu 12a São Ática 2004
Paulo
Página | 130
CURSO: Engenharia Mecânica
PROFESSOR:
OBJETIVOS
GERAL: Conhecimentos básicos na área de desenho técnico para interpretação de desenhos.
ESPECÍFICOS: Interpretação de desenho mecânico e para execução de desenhos com simbologia
utilizada em desenhos mecânicos, de forma organizada e crítica.
PRÉ-REQUISITO
CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
Introdução: Modos de Representação, Normas associadas ao desenho técnico. 2
Aspectos Gerais: Escrita normalizada, Tipos de Linhas, Folhas de Desenho,
5
Legendas, Margens, Molduras, Listas de Peças e Escalas.
Projeções Ortogonais: Classificação das Projeções (1° e 3³ Diedros), Representação
em múltiplas vistas, Vistas necessárias, vistas suficientes, escolha de vistas, Vistas 14
Parciais e Vistas Auxiliares.
Corte e Seções: Modos de cortar peças, Regras gerais de cortes e Seções. 6
Perspectivas: Perspectiva Isométrica e Perspectiva Cavaleira. 6
Cotagem: Aspectos gerais da cotagem, Elementos de cotagem, Cotagem dos
6
elementos, Critérios de cotagem e Seleção das cotas.
Tolerância Dimensional: Introdução, Tolerância Dimensional, Sistema ISO de
2
Tolerâncias, Inscrição das tolerâncias nos desenhos.
Estados de Superfície: Introdução, Estados de Superfícies e Simbologia ISO. 2
Desenho Técnico de Juntas Soldadas: Introdução, Representação da Soldagem, da
Brasagem e Colagem, Símbolos e Posição dos símbolos nos desenhos, cotagem de 2
cordões de solda.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
Página | 131
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Página | 132
CURSO: Engenharia Mecânica
PROFESSOR:
OBJETIVOS
GERAL: Aplicar os conceitos matemáticos referentes à geometria analítica integrando-os aos
fenômenos da engenharia.
ESPECÍFICOS: Utilizar representação espacial em problemas geométricos; Interpretar informações
espaciais nos diversos sistemas de coordenadas; Realizar operações com vetores: produto escalar,
produto vetorial e misto, interpretações geométricas; Resolver problemas que envolvam retas e
planos; Representar através de equações: cônicas, quadricas e superfícies de revolução; Escrever
equações de superfícies em coordenadas cilíndricas e em coordenadas esféricas; Identificar uma
curva plana, reconhecer seus elementos e representá-la graficamente.
EMENTA: Introdução à geometria analítica; vetores no plano e no espaço; retas e planos; seções
cônicas; superfícies e curvas no espaço; mudanças de coordenadas.
PRÉ-REQUISITO
CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
INTRODUÇÃO À GEOMETRIA ANALÍTICA: ponto; reta; planos; circunferência. 8h
VETORES NO PLANO E NO ESPAÇO: soma de vetores e multiplicação por escalar;
produto de vetores – norma e produto escalar; projeção ortogonal; produto misto. 9h
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
Página | 133
Pearson
Geometria analítica - Um Ivan de Camargo; São
3ª Prentice 2004
tratamento vetorial Paulo Boulos Paulo
Hall
Página | 134
CURSO: Engenharia Mecânica
PROFESSOR:
OBJETIVOS
GERAL: Esclarecer o que é a Engenharia Mecânica e Compreender o funcionamento do curso.
ESPECÍFICOS: Compreender o papel do engenheiro mecânico na sociedade, suas atribuições, áreas
de atuação e a importância desse profissional no desenvolvimento de nossa região.
PRÉ-REQUISITO
CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
Atribuições profissionais. 3h
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
Página | 135
Introdução à Engenharia Mecânica Jonathan Wickert 1a São Thomson 2006
Paulo Learning
Página | 136
CURSO: Engenharia Mecânica
PROFESSOR:
OBJETIVOS
GERAL: Fornecer ao aluno o devido nivelamento dos conhecimentos de química e as bases para que
possa cursar adequadamente as demais disciplinas do curso de engenharia mecânica que dependem
da química.
ESPECÍFICOS: Entender o desenvolvimento histórico da química e a necessidade de um modelo
atômico; distribuir os elétrons dos elementos de acordo com o diagrama de Linus Pauling; associar
cada elétron ao seus respectivos números quânticos; relacionar o elétron diferencial de cada
elemento com sua posição na tabela periódica; definir corretamente as propriedades periódicas;
relacionar as propriedades periódicas com as ligações químicas; estabelecer a relação entre ligação
química e energia; diferenciar ligação iônica, covalente e metálica; diferenciar condutores,
semicondutores e isolantes; definir a geometria das moléculas; associar a geometria molecular com a
polaridade; analisar corretamente os tipos de interação química; analisar corretamente os critérios de
solubilidade; diferenciar os estados físicos da matéria; calcular as quantidades de reagentes e
produtos numa reação química utilizando o cálculo estequiométrico; conceituar solução; calcular a
concentração das soluções; realizar cálculos envolvendo concentrações das soluções; reconhecer
processos endotérmicos e exotérmicos; diferenciar energia interna de entalpia; calcular a variação de
entalpia; diferenciar processos espontâneos e não espontâneos; calcular a variação da energia livre
de gibbs; definir equilíbrio químico; equacionar as constantes de equilíbrio; realizar cálculos
envolvendo equilíbrio químico; diferenciar pilha de eletrólise; esquematizar pilhas; calcular a força
eletromotriz de uma pilha; definir espontaneidade de reações de oxi-redução; prever os produtos
obtidos nas eletrólises ígneas e em solução aquosa; calcular as quantidades obtidas nas eletrólises.
EMENTA: Parte teoria: estrutura eletrônica dos átomos e suas propriedades; tabela periódica; tipos
de ligações químicas e estrutura de diferentes íons e moléculas; cálculo estequiométrico; soluções;
termoquímica; equilíbrio químico; eletroquímica. Parte prática: teste de chama; reatividade dos
metais; reatividade dos ametais; funções inorgânicas; preparo de soluções; volumetria; calor de
neutralização; pilhas; eletrólise.
PRÉ-REQUISITOS:
CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
TEORIA ATÔMICA E ESTRUTURA ELETRÔNICA: histórico; modelo de dalton;
natureza elétrica da matéria; modelo de thomson; modelo de rutherford; modelo de 6h
rutherford-bohr; modelo ondulatório; números quânticos; diagrama de pauling.
TABELA PERIÓDICA: histórico; famílias da tabela periódica; localização de um
elemento na tabela a partir de sua distribuição eletrônica; propriedades periódicas. 6h
Página | 137
molecular; cálculos estequiométricos envolvendo reações consecutivas, reagente
limitante, pureza e rendimento.
SOLUÇÕES: conceito; unidades de concentração: mol/l, g/l, título, porcentagem em
massa, ppm, ppb, ppt, normalidade; misturas de soluções; diluição de soluções; 8h
volumetria.
CINÉTICA QUÍMICA. 2h
TERMOQUÍMICA: variação de energia interna; variação de entalpia; calores de reação;
lei de hess; entropia; variação de energia livre de gibbs e espontaneidade. 8h
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
Morita, Tokio;
Manual de Soluções, Reagentes e São Edgard
Assumpção, Rosely M. 2a 2007
Solventes Paulo Blucher
V.
Rio de
Físico-química – Fundamentos Atkins, Peter W. 3a LTC 2003
Janeiro
Química Geral e Reações Treichel Jr., Paul; Kotz, São Thomson
5a 2005
Químicas – Vol. 1 John C. Paulo Learning
Química Geral e Reações Treichel Jr., Paul; Kotz, São Thomson
5a 2005
Químicas – Vol. 2 John C. Paulo Learning
Página | 138
2º Período
PROFESSOR:
OBJETIVOS
GERAL: Aplicar álgebra linear na formulação e interpretação de problemas de engenharia.
PRÉ-REQUISITO
CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
MATRIZES E SISTEMAS LINEARES: matriz – definição; operações; propriedades;
aplicações; método de gauss-jordan; matrizes equivalentes por linhas; sistemas 5h
lineares homogêneos; matrizes elementares.
INVERSÃO DE MATRIZES E DETERMINANTES: matriz inversa – propriedades;
matrizes elementares; método para inversão de matrizes; determinantes – 5h
propriedades; matrizes elementares; matriz adjunta.
ESPAÇOS VETORIAIS: definição e exemplos – espaços rn; espaços abstratos;
subespaços – soma e interseção de subespaços; conjuntos geradores; dependência
16h
linear – independência linear de funções; base e dimensão – base; dimensão;
aplicações.
ESPAÇOS COM PRODUTO INTERNO: produto escalar e norma – produto interno;
norma; ortogonalidade; projeção ortogonal; coeficientes de fourier; bases ortonormais
10h
e subespaços ortogonais – bases ortonormais; complemento ortogonal; distância de um
ponto a um subespaço; aplicações.
TRANSFORMAÇÕES LINEARES: definição – definição; exemplos; propriedades e
aplicações; imagem e núcleo – espaço linha e espaço coluna de uma matriz;
15h
injetividade; sobrejetividade; composição de transformações lineares – matriz de uma
transformação linear; ivertibilidade; semelhança; aplicações; adjunta – aplicações.
DIAGONALIZAÇÃO: diagonalização de operadores – operadores e matrizes
diagonalizáveis; autovalores e autovetores; subespaços invariantes; teorema de cayley-
hamilton; aplicações; operadores auto-adjuntos e normais; aplicações na identificação
de cônicas; forma canônica de jordan – autoespaço generalizado; ciclos de autovetores 10h
generalizados; aplicações.
Página | 139
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de
bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
Pearson
Paulo Winterle; Alfredo São
Introdução à álgebra linear - Makron 1997
Steinbruch Paulo
Books
Página | 140
CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA
UNIDADE CURRICULAR: CÁLCULO II
PROFESSOR:
PERÍODO LETIVO: 20 CARGA HORÁRIA: 90
OBJETIVOS
Específicos: Resolver problemas práticos sobre séries envolvendo funções; resolver problemas
práticos sobre funções de várias variáveis; calcular derivadas parciais de uma função; resolver
ploblemas de otimização utilizando derivadas parciais; resolver problemas práticos utilizando integrais
múltiplas.
EMENTA
Seqüências e séries. Funções a valores vetoriais. Funções de vária variáveis; Derivadas; Integrais
Múltiplas.
PRÉ-REQUISITO
Cálculo I
CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
SEQÜÊNCIAS E LIMITES: séries e convergência; testes de convergência; séries de
20h
potências; séries e polinômios de taylor.
FUNÇÕES A VALORES VETORIAIS: definição de funções vetoriais: interpretação
geométrica de sua imagem; gráficos de funções reais, hélice cilíndrica; derivada de
25h
funções vetoriais: interpretação geométrica e vetor velocidade; integração de funções
vetoriais.
FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS: funções de irn em ir. Gráficos; curvas e
16h
superfícies de nível; limite e continuidade.
DERIVADAS: derivadas parciais; diferencial e plano tangente; derivada direcional,
gradiente; regra da cadeia; máximos e mínimos; método de lagrange; problemas de 14h
máximos e mínimos.
INTEGRAIS MÚLTIPLAS: integrais duplas; integrais duplas na forma polar; integrais
triplas em coordenadas cartesianas; integrais triplas em coordenadas cilíndricas e 19h
esféricas; substituições em integais múltiplas.
INTEGRAIS EM CAMPOS VETORIAIS: integrais de linha; campos conservativos;
16h
teorema de green e teorema de stokes.
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM
Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de bibliografias; Aplicação de lista de
exercícios; Atendimento individualizado.
RECURSOS METODOLÓGICOS
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
CRITÉRIOS INSTRUMENTOS
Página | 141
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
Cálculo – Volume 2 Thomas, George B; 10a São PearsonPre 2003
Weir, Maurice D. e Paulo ntice Hall
Giordano, Frank R.
Cálculo – volume 2 JAMES STEWART 5a São Thomson 2006
Paulo Learning
Cálculo – Volume 2 Jon Rogawski Porto
1a Bookman 2008
Alegre
Porto
Cálculo, um novo horizonte – Vol. 2 Anton, Howard 7ª Bookman 2007
Alegre
O calculo com Geometria Analítica – São
Louis Leithold - Harbra 2000
Volume 2 Paulo
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
Advanced Engineering Mathematics Kreyszig, Erwin 9ª John Wiley 2009
Cálculo Diferencial e Integral – Vol. 2 Boulos, Paulo 2ª São Makron 2002
Paulo Books
Página | 142
CURSO: Engenharia Mecânica
PROFESSOR:
OBJETIVOS
GERAL: conhecer métodos de avaliação de propriedades mecânicas dos materiais.
ESPECÍFICOS: avaliar resistência mecânica e ductilidade por ensaios de tração e de torção. Avaliar a
dureza dos materiais e diferenciar os diversos métodos de ensaios de dureza. Avaliar a resistência à
fadiga de materiais. Avaliar a ductilidade de produtos acabados por ensaio de dobramento.
EMENTA: Importância dos ensaios dos materiais. Ensaio de tração. Ensaio de dureza. Ensaio de
impacto. Ensaio de dobramento. Ensaio de torção. Ensaio de fadiga. Ensaio de estampabilidade.
PRÉ-REQUISITO
CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
Página | 143
Garcia, A., Spim, J. A., Rio de Editora
Ensaios dos Materiais 1a 2000
dos Santos, C. A. Janeiro LTC
ASM Handbook: vol. 8: Mechanical Kuhn, H. and Medlin, D. - USA ASM 2000
Testing and Evaluation Internatio
nal
Página | 144
CURSO: Engenharia Mecânica
PROFESSOR:
OBJETIVOS
GERAL: Compreender as informações e as projeções que uma analise de dados estatísticos são
capazes de transmitir através de cálculos matemáticos e cálculos de probabilidade.
ESPECÍFICOS: Compreender como coletar, organizar , apresentar e analisar dados estatísticos;
calcular as medidas de tendência central e as medidas de dispersão; interpretar as informações que
medidas de tendência central e as medidas de dispersão captarem uma análise de dados; calcular e
interpretar a correlação linear entre duas variáveis; construir um modelo de regressão linear entre
duas variáveis; inferir valores através de um modelo de regressão linear.
EMENTA: Organização e apresentação de dados estatísticos; medidas de posição; medidas de
dispersão ou variabilidade; correlação e regressão linear.
PRÉ-REQUISITO
CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
ORGANIZAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICOS: tabelas de
freqüência; distribuições; gráficos; histogramas; polígonos de frequência; ogiva de 8h
galton; ramo e folhas; curva de freqüência.
MEDIDAS DE POSIÇÃO: média; mediana; moda; separatrizes; boxplot. 8h
MEDIDAS DE DISPERSÃO OU VARIABILIDADE: amplitude total; desvio médio; desvio
6h
padrão; variância; coeficiente de variação; escore z; curtose; assimetria.
CORRELAÇÃO E REGRESSÃO: coeficiente de correlação linear; regressão linear. 8h
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
Morettin,Pedro A. São
Estatística Básica 5ª Saraiva 2002
Bussab, Wilton De O. Paulo
Introdução à Estatística. Triola, Mario F. 7ª Rio de LTC 1999
Janeiro
Página | 145
Estatística Fácil Crespo, Antônio 3ª São Saraiva 1993
Paulo
Probabilidade e Estatística para São
Devore, J.L. - Thomson 2006
Engenharia e Ciências Paulo
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
São Makron
Estatística Spiegel, Murray R. 3ª 1993
Paulo Bookss
Estatística para cursos de Barbetta , Pedro A.; São
5ª Atlas 2006
Engenharia Reis, Antônio C. Paulo
Estatística Aplicada à São
William J. Sterverson 1ª Harbra 2003
Administração Paulo
Página | 146
CURSO: Engenharia Mecânica
UNIDADE CURRICULAR: Fundamentos da Mecânica Clássica
PROFESSOR:
OBJETIVOS
GERAL: Relacionar fenômenos naturais com os princípios e leis físicas que os regem; utilizar a
representação matemática das leis físicas como instrumento de análise e predição das relações entre
grandezas e conceitos; aplicar os princípios e leis físicas na solução de problemas práticos.
ESPECÍFICOS: Relacionar matemáticamente fenômenos físicos; resolver problemas de engenharia e
ciências físicas; realizar experimentos com medidas de grandezas físicas; analisar e interpretar
gráficos e tabelas relacionadas a grandezas físicas.
EMENTA: Parte teoria: medidas e unidades; movimento unidimensional; movimento bi e
tridimensionais; força e leis de newton; dinâmica da partícula; trabalho e energia; conservação de
energia; sistemas de partículas e colisões; cinemática rotacional, dinâmica rotacional e momento
angular. Parte prática: gráficos e erros, segunda lei de newton, força de atrito, teorema trabalho
energia cinética, colisões, dinâmica rotacional.
PRÉ-REQUISITOS:
CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
MEDIDAS E UNIDADES: grandezas físicas, padrões e unidades; sistemas
internacionais de unidades; os padrões do tempo, comprimento e massa; algarismos 8h
significativos; análise dimensional.
MOVIMENTO UNIDIMENSIONAL: cinemática da partícula; descrição de movimento;
velocidade média; velocidade instantãnea; movimento acelerado e aceleração 8h
constante; queda livre e medições da gravidade.
MOVIMENTOS BI E TRIDIMENSIONAIS: vetores e escalares; álgebra vetorial;
posição, velocidade e aceleração; movimentos de projéteis; movimento circular; 9h
movimento relativo.
FORÇA E LEIS DE NEWTON: primeira lei de newton – inércia; segunda lei de newton –
força; terceira lei de newton – interações; peso e massa; tipos de forças. 4h
Página | 147
rotacionais; aceleração angular constante; grandezas rotacionais escalares e vetoriais;
energia cinética de rotação; momento de inércia; torque de uma força; segunda lei de
newton para a rotação; trabalho e energia cinética de rotação.
MOMENTO ANGULAR: rolamento e movimentos combinados; energia cinética de
rolamentos; momento angular; conservação de momento angular; momento angular de 10h
um sistema de partículas; momento angular de um corpo rígido.
EQUILÍBRIO: Condições de Equilíbrio; Centro de Gravidade; Soluções de Problemas
8h
de Equilíbrio de Corpos Rígidos.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
Página | 148
CURSO: Engenharia Mecânica
UNIDADE CURRICULAR: Linguagem de Programação
PROFESSOR:
OBJETIVOS
GERAL: Conhecer os recursos da linguagem C e compreender os detalhes essenciais das estruturas
de dados utilizadas para construir soluções eficientes de importantes problemas algorítmicos.
ESPECÍFICOS: Resolver de forma eficiente problemas específicos utilizando estruturas de dados
adequadas. Entender algoritmos recursivos e estruturas de dados com o uso de ponteiros. Construir
programas utilizando a linguagem de programação C.
EMENTA: Funções Recursivas. Ponteiros. Arquivos. Alocação Dinâmica de Memória. Bibliotecas e
Arquivos de Cabeçalho. Ordenação. Estruturas de Dados Elementares. Noções de Grafos.
CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
Página | 149
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
Página | 150
CURSO: Engenharia Mecânica
PROFESSOR:
OBJETIVOS
GERAL: Promover iniciação teórica, metodológica e prática ao trabalho científico.
ESPECÍFICOS: Compreender a importância pensamento científico; Identificar relevantes aspectos
históricos e teóricos concernentes ao saber científico; Construir um projeto de pesquisa; Conhecer
técnicas e métodos científicos para a elaboração de trabalhos acadêmicos e científicos; Elaborar
textos acadêmicos segundo as normas ABNT vigentes.
EMENTA: Conhecimento científico. Conceitos. Leis. Teorias. Doutrinas. Métodos e técnicas de
pesquisa: observação, descrição, comparação, análise e síntese. Experimentação. Formas de
pensamento. Coletas de dados. Elaboração de projeto de pesquisa. Apresentação e estrutura de
trabalhos acadêmicos.
PRÉ-REQUISITO
CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
CONHECIMENTO CIENTÍFICO: Histórico; Conhecimento e seus níveis; Trinômio
verdade – evidência – certeza; Postura científica. 3h
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
Página | 151
Aidil Jesus da Silveira
Pearson
Fundamentos de metologia Barros; Neide
3ª SP Prentice 2008
científica Aparecida de Souza
Hall
Lehfeld
Perspecti
Como se faz uma tese Umberto Eco 21ª SP 2008
va
Antonio Joaquim
Metodologia do trabalho cientifico - SP Cortez 2004
Severino
NBR14724 – Apresentação de
ABNT - - - -
trabalhos acadêmicos
NBR10520- Apresentação de
ABNT - - - -
citações em documentos
NBR15287 – Apresentação de
ABNT - - - -
projeto de pesquisa
NBR10719- Apresentação de
ABNT - - - -
relatórios técnico-científicos
Princípios da metodologia e
normas para apresentação de CEFETES 3ª ES Cefetes 2008
trabalhos acadêmicos e científicos
Página | 152
3º Período
OBJETIVOS
ESPECÍFICOS: Resolver problemas práticos sobre equações diferenciais de primeira ordem; resolver
problemas práticos sobre equações diferenciais lineares de ordem superior; resolver equações
utilizando a transformada de laplace; resolver problemas utiizando sistemas de equações diferenciais
lineares.
EMENTA
PRÉ-REQUISITO
Cálculo I
CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
EQUAÇÕES DIFERENCIAIS DE PRIMEIRA ORDEM: modelos matemáticos; equações
lineares; equações separáveis; equações homogêneas; equações exatas; análise 20h
qualitativa nas equações autônomas; existência e unicidade de solucões.
EQUAÇÕES LINEARES DE ORDEM SUPERIOR: dependência e independência linear;
equações homogêneas e não-homogêneas com coeficientes constantes; equações 25h
com coeficientes variáveis.
TRANSFORMADA DE LAPLACE: equações com termo não homogêneo descontínuo;
16h
função delta de dirac; convolução.
SISTEMAS DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES: matriz diagonalizável; a
14h
matriz não é diagonalizável; sistemas não homogêneos.
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM
Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de bibliografias; Aplicação de lista de
exercícios; Atendimento individualizado.
RECURSOS METODOLÓGICOS
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
CRITÉRIOS INSTRUMENTOS
Página | 153
Bibliografia Básica
Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
Equações diferenciais - uma
James R. Brannan; Rio de
introdução a métodos modernos e 1a LTC 2008
William E. Boyce Janeiro
suas aplicações
Equações Diferenciais Elementares e William E. Boyce e 8a Rio de LTC 2006
problemas de valores de contorno Richard C. Diprima Janeiro
Equações Diferenciais Com Dennis G. Zill 1a São Thomson 2003
Aplicações em Modelagem. Paulo Learning
Bibliografia Complementar
Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
Pearson
São
Séries e equações diferenciais Marivaldo P. Matos 1a Prentice 2004
Paulo
Hall
Rio de
Introdução a equações diferenciais Florin Diacu 1a LTC 2004
Janeiro
Página | 154
CURSO: Engenharia Mecânica
UNIDADE CURRICULAR: Cálculo Numérico
PROFESSOR:
OBJETIVOS
GERAL: Aplicar técnicas numéricas à solução de problemas de engenharia.
PRÉ-REQUISITOS:
CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
Página | 155
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
Bibliografia Básica
Pearson
Franco, Neide Maria São
Cálculo Numérico 1a Prentice 2006
Bertoldi Paulo
Hall
Bibliografia Complementar
Ruggiero, Marcia A.
Cálculo numérico: aspectos São Makron
Gomes; Lopes, Vera 2a 1996
teóricos e computacionais Paulo Books
Lucia da Rocha
Página | 156
CURSO: Engenharia Mecânica
UNIDADE CURRICULAR: Ciência e Tecnologia dos Materiais
PROFESSOR:
OBJETIVOS
GERAL: Compreender a classificação dos diversos tipos de materiais e a correlação entre as
propriedades características e suas estruturas atômicas.
PRÉ-REQUISITOS:
CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
ESTRUTURA ATÔMICA E LIGAÇÕES QUÍMICAS: Conceitos fundamentais. Modelo
atômico. Força de ligação e energias. Ligação interatômica primária. Ligações 3h
secundárias. Moléculas.
CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS: Metais; cerâmicas; polímeros; compósitos;
3h
semicondutores e biomateriais.
ESTRUTURA CRISTALINA DOS SÓLIDOS: Conceitos fundamentais. Células unitárias.
Estruturas cristalinas de metais. Cálculo de densidade. Direções e planos cristalinos.
10h
Densidade atômica linear e planar. Estruturas cristalinas compactas. Materiais
policristalinos. Anisotropia. Difração de raios X.
IMPERFEIÇÕES NOS CRISTAIS: Defeitos pontuais. Discordâncias. Defeitos
6h
interfaciais e volumétricos.
MECANISMO DE DIFUSÃO: Mecanismos de difusão. Primeira lei e segunda de Lei de
6h
Fick. Aplicação na cementação.
DEFORMAÇÃO DOS MATERIAIS: Deformação elástica. Deformação plástica.
Deformação nos materiais policristalinos. Curva tensão versus deformação. 10h
Mecanismos de endurecimento.
DIAGRAMA DE FASES: Definições e conceitos. Transformações isotérmicas.
10h
Diagramas de equilíbrio. Fases do sistema Ferro Carbono. Diagrama de Fase Fe-Fe3C.
FABRICAÇÃO E APLICAÇÕES DE POLÍMEROS: Matérias primas de compostos
orgânicos. Tipos de polimerização. Tipos de polímeros: plásticos, elastômeros, Fibras. 6h
Aplicações diversas.
FABRICAÇÃO E APLICAÇÕES DE CERÂMICAS: Matérias primas de cerâmicas. 6h
Vidros: características e obtenção. Argilas: características e técnicas de fabricação.
Página | 157
Refratários. Outras aplicações e métodos de processamento.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
Página | 158
CURSO: Engenharia Mecânica
UNIDADE CURRICULAR: Ciências do Ambiente
PROFESSOR:
OBJETIVOS
GERAL: aplicar o estudo de ciências do ambiente na detecção de problemas referentes à
engenharia.
PRÉ-REQUISITOS:
CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
ECOSSISTEMAS: definição e estrutura; reciclagem de matéria e fluxo de energia; 4h
cadeias alimentares; sucessão ecológica; biomas.
A DINÂMICA DAS POPULAÇÕES: conceitos básicos; comunidade; relações intra e 4h
interespecíficas; crescimento populacional; biodiversidade.
CICLOS BIOGEOQUÍMICOS: ciclo do carbono; ciclo do nitrogênio; ciclo do fósforo; 4h
ciclo do enxofre; ciclo hidrológico.
POLUIÇÃO AMBIENTAL: a energia e o meio ambiente; o meio aquático; o meio 4h
terrestre; o meio atmosférico.
A CRISE AMBIENTAL: crescimento urbano; recursos naturais; avaliação de impactos 4h
ambientais.
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: conceitos básicos; economia e meio 4h
ambiente; aspectos legais e institucionais.
TEMAS PARALELOS: radiação; impactos ambientais causados pela construção de 6h
hidrelétricas; energia termoelétrica; impactos ambientais (a cana-de-açúcar como
biocombustível); urbanização e seus impactos; resíduos sólidos domésticos; petróleo;
destruição da camada de ozônio; poluição automotiva; poluição sonora e visual; efeito
estufa; inversão térmica; fontes alternativas de energia; programas de monitoramento
ambiental.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
Página | 159
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
Página | 160
CURSO: Engenharia Mecânica
UNIDADE CURRICULAR: Eletromagnetismo
PROFESSOR:
OBJETIVOS
GERAL: Relacionar fenômenos naturais com os princípios e leis físicas que os regem; utilizar a
representação matemática das leis físicas como instrumento de análise e predição das relações entre
grandezas e conceitos; aplicar os princípios e leis físicas na solução de problemas práticos.
ESPECÍFICOS: Relacionar matemáticamente fenômenos físicos; resolver problemas de engenharia e
ciências físicas; realizar experimentos com medidas de grandezas físicas; analisar e interpretar
gráficos e tabelas relacionadas a grandezas físicas.
EMENTA: Parte teoria: carga elétrica; lei de coulomb; o campo elétrico; a lei de gauss; o potencial
elétrico; energia potencial elétrica; propriedades elétricas dos materiais; resistência elétrica; lei de
ohm; capacitância; corrente elétrica e circuito de corrente contínua; instrumentos de corrente
contínua; força eletro-motriz; associação de resistores; o campo magnético; lei de indução de faraday;
lei de lenz; geradores e motores; propriedades magnéticas dos materiais; a lei de ampère; indutância;
propriedades magnéticas da matéria; correntes alternadas e equações de maxwell. Parte prática:
potencial elétrico; lei de ohm; lei de indução; transformador.
PRÉ-REQUISITOS:
CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
Página | 161
dielétrico.
CIRCUITOS DE CORRENTE CONTÍNUA: corrente elétrica; força eletromotriz; análise
de circuitos; campos elétricos em circuitos; resistores em série e em paralelo; 6h
transferência de energia em um circuito elétrico; circuitos RC.
CAMPO MAGNÉTICO: interações magnéticas e pólos magnéticos; força magnética
sobre uma carga em movimento; cargas em movimento circular; o efeito Hall; força 6h
magnética sobre um fio conduzindo uma corrente; torque sobre uma espira de corrente.
CAMPO MAGNÉTICO DE UMA CORRENTE: campo magnético devido a uma carga
em movimento; campo magnético de uma corrente; duas correntes paralelas; campo 6h
magnético de um solenóide; lei de Ampère.
LEI DE INDUÇÃO DE FARADAY: os experimentos de Faraday; lei de indução de
Faraday; lei de Lenz; fem de movimento; geradores e motores; campos elétricos 8h
induzidos.
PROPRIEDADES MAGNÉTICAS DOS MATERIAIS: dipolo magnético; força sobre um
dipolo em um campo não-uniforme; magnetismo atômico e nuclear; magnetização; 6h
materiais magnéticos.
INDUTÂNCIA: indutância; cálculo de indutância; circuitos RL; energia armazenada em
6h
um campo magnético; oscilações eletromagnéticas.
CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA: correntes alternadas; três elementos
separados: resistivo, indutivo e capacitivo; circuito rlc de malha única; potência em 6h
circuitos CA; transformador.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
Física para Cientistas e Tipler, Paul A.; Mosca, 5ª Rio de LTC 2006
Engenheiros – Vol. 2 Gene Janeiro
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos etc.)
Página | 162
Curso de Física Básica – 3 H. Moysés São Edgard
4ª 2002
Eletromagnetismo Nussenzveig Paulo Blücher
Página | 163
CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA
PROFESSOR:
OBJETIVOS
EMENTA
PRÉ-REQUISITO
Geometria Analítica
CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
1- Conceitos básicos:
Escalares e Vetores. Regras de soma vetoriais e vetor resultante: regra do
4
paralelogramo, lei dos cossenos e lei dos cossenos. Componentes cartesianas de um
vetor. Sistemas de unidades.
2- Forças no plano e no espaço:
Sistemas de forças. Principio da transmissibilidade. Sistemas de forças concorrentes 2
em um ponto. Força definida pela intensidade e dois pontos desua linha deação.
3- Equilíbrio de um ponto material no plano e no espaço:
Condições de equilíbrio. Equilibrio de um ponto material no plano. Equilíbrio de um 6
ponto material no espaço.
4- Equilíbrio de um corpo rígido no plano:
Binário. Redução de um sistema de forças no plano a uma força e um binário.
4
Condiçoes de equiíbrio no plano; Equilibrio de um corpo rígido no plano: vinculos
estruturais, tipos de reções e diagrama de corpo livre.
5 - Momento de uma força no espaço:
Definição vetorial do momento de uma força. Redução de um sistema de forças no 4
espaço a uma força e um momento no espaço.
6 - Equilíbrio de um corpo rígido no espaço:
Condiçoes de equiíbrio no espaço; Equilibrio de um corpo rígido no espaço: vinculos 6
estruturais, tipos de reções e diagrama de corpo livre.
7 - Treliças:
Elemento básico de treliças simples. Treliças planas. Método dos nós. Método das 8
seções. Treliças espaciais.
8 - Máquinas e estruturas simples:
Diagrama de corpo livre da estrutura e reações externas. Diagrama de corpo livre dos
8
elementos estruturais e reações e internas.
Página | 164
9 - Atrito:
Tipos de atrito. Atrito em maquinas: parafusos, mancais radiais e escora, em discos e
em correias flexíveis. Resistência ao rolamento. 6
10 - Centroides e baricentros:
Determinção do centróide de linhas, de áreas e de volumes por integração; centróide 4
de corpos composts; tabela de centróides de áreas; linhas e volumes.
11 - Forças distribuídas:
4
Cargas distribuídas em vigas.
12 - Momento de inércia:
Determinação de momentos de inércia de área e massas; tabelas de momentos de 4
inércia, teorema dos eixos paralelos.
METODOLOGIA
Aulas Expositivas Interativas.
Estudo em grupo com apoio de referências bibliográficas.
Resolução de exercícios em sala de aula.
Atendimento individualizado.
RECURSOS
Quadro branco.
Computador.
Material de laboratório.
Projetor multimídia
Vídeos.
AVALIAÇÃO
CRITÉRIOS INSTRUMENTOS
Página | 165
CURSO: Engenharia Mecânica
UNIDADE CURRICULAR: Estatística II
PROFESSOR:
OBJETIVOS
GERAL: Apresentar os conceitos fundamentais de probabilidade e estatística e suas aplicações em
engenharia.
PRÉ-REQUISITOS: Estatística I
CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
Página | 166
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
Bibliografia Básica
Página | 167
4º Período
PROFESSOR:
OBJETIVOS
GERAL: Apresentar os conceitos fundamentais da teoria de Circuitos Elétricos para melhor
compreensão do funcionamento de equipamentos elétricos e de instalações elétricas em geral.
ESPECÍFICOS: Fornecer aos estudantes de Engenharia os conceitos básicos relacionados aos
circuitos elétricos em corrente contínua e aos circuitos elétricos de corrente alternada. Conhecer as
técnicas de resolução de circuitos elétricos. Conhecer o comportamento transitório dos circuitos
elétricos.
EMENTA: Grandezas elétricas e unidades. Elementos de circuitos, fontes ideais, independentes e
controladas. Leis de Kirchhoff. Divisores de tensão e de corrente. Técnicas de análise de circuitos de
corrente contínua. Transitórios em Circuitos. Conceitos de Circuitos em corrente alternada. A
transformada de Laplace aplicada aos circuitos elétricos. Técnicas de análise de circuitos de Corrente
Alternada.
PRÉ-REQUISITO
CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
Página | 168
TÉCNICAS DE ANÁLISE DE CIRCUITOS EM CORRENTE ALTERNADA: Aplicações
10h
das leis de Kirchhoff.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
Bibliografia Básica
São Pearson
Nilsson, James W.;
Circuitos Elétricos. 8a Paulo Prentice 2008
Riedel, Susan A.
Hall
Bibliografia Complementar
Página | 169
CURSO: Engenharia Mecânica
PROFESSOR:
OBJETIVOS
GERAL: Identificar os itens que fazem parte do conteúdo do desenho; Aplicar as técnicas de desenho
técnico em software de desenho.
ESPECÍFICOS: Identificar os elementos que fazem parte do conteúdo do desenho, as especificações
do material das peças e desenhos de tubulação e fazer traçagem utilizadas em caldeiraria; Conhecer
os principais programas de CAD comercialmente disponíveis, configurar ambiente gráfico e trabalhar
com Autocad para o desenho técnico mecânico.
EMENTA: Representação de elementos de máquinas. Desenhos de elementos de transmissão;
Desenhos em conjuntos; Planificação; Apresentação dos principais programas de CAD
comercialmente disponíveis; Introdução ao AUTOCAD; Ferramentas e aplicação do AUTOCAD para
desenhos técnicos mecânicos.
PRÉ-REQUISITO
Expressão Gráfica
CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
REPRESENTAÇÃO DE ELEMENTOS DE MÁQUINAS: Elementos de Ligação,
Ligações roscadas, Arruelas, Rebites, Molas e Parafusos. 4
Página | 170
DESENHOS DE TRABALHOS EM CHAPAS NO CAD 4
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
Bibliografia Básica
Estudo Dirigido de Autocad 2009 Claudia Campos Lima 1a São Érica 2008
Paulo
Página | 171
CURSO: Engenharia Mecânica
UNIDADE CURRICULAR: Ótica e Introdução à Física Moderna
PROFESSOR:
OBJETIVOS
GERAL: Relacionar fenômenos naturais com os princípios e leis físicas que os regem; utilizar a
representação matemática das leis físicas como instrumento de análise e predição das relações entre
grandezas e conceitos; aplicar os princípios e leis físicas na solução de problemas práticos.
ESPECÍFICOS: Relacionar matemáticamente fenômenos físicos; resolver problemas de engenharia e
ciências físicas; realizar experimentos com medidas de grandezas físicas; analisar e interpretar
gráficos e tabelas relacionadas a grandezas físicas.
EMENTA: Parte teoria: equações de maxwell e ondas eletromagnéticas. Reflexão e refração.
Interferência. Difração. Relatividade restrita. Origens da teoria quântica. Mecânica quântica. A
estrutura do átomo de hidrogênio. Física atômica. Condução elétrica nos sólidos. Parte prática: ótica
geométrica: reflexão, refração. Lentes e prismas. Ótica física: interferência. Difração e polarização.
PRÉ-REQUISITOS:
CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
EQUAÇÕES DE MAXWELL E ONDAS ELETROMAGNÉTICAS: as equações básicas 13h
do eletromagnetismo; campos magnéticos induzidos e correntes de deslocamento;
equações de maxwell – forma integral; equações de maxwell – forma diferencial; ondas
eletromagnéticas; energia e intensidade de uma onda eletromagnética; vetor de
poynting; espectro eletromagnético; polarização.
REFLEXÃO E REFRAÇÃO: luz visível; velocidade da luz; efeito doppler; efeito doppler 8h
relativístico; ótica geométrica e ótica ondulatória; reflexão e refração e o princípio de
fermat; formação de imagens por espelhos planos; reflexão interna total.
INTERFERÊNCIA: fenômeno de difração; interferência em fendas duplas – 8h
experimento de young; coerência; intensidade das franjas de interferância; interferência
em películas finas; interferômetro de michelson.
DIFRAÇÃO: difração e a natureza ondulatória da luz; difração de fenda única; difração 8h
em uma abertura circular; interferência e difração em fenda dupla combinadas fendas
múltiplas; redes de difração; difração de raio x; difração por plano paralelos.
RELATIVIDADE RESTRITA: relatividade de galileu; experiência de michelson-morley; 6h
os postulados da relatividade; relatividade do comprimento e do tempo;
transformações de lorentz; relatividade das velocidades; sincronismos e
simultaniedades; efeito doppler; momento relativistico e energia relativistica.
ORIGENS DA TEORIA QUÂNTICA: radiação térmica; lei da radiação de planck de 6h
corpo negro; quantização da energia; o efeito fotoelétrico; teoria de einstein sobre o
Página | 172
fóton; efeito compton; espectro de raias.
MECÂNICA QUÂNTICA: experimentos de ondas de matéria; postulado de de broglie 6h
e as ondas de matéria; funções de onda e pacotes de onda; dualidade onda –
partícula; equação de schroedinger; confinamento de elétrons – poço de potencial;
valores esperados.
A ESTRUTURA DO ÁTOMO DE HIDROGÊNIO: a teoria de bohr; átomo de hidrogênio 6h
e equação de schrodinger; o momento angular; a experiência de stern-gerlac; o spin
do elétron; o estado fundamental do hidrogênio; os estados excitados do hidrogênio.
FÍSICA ATÔMICA: o espectro de raio x; enumeração dos elementos; construindo 6h
átomos; a tabela periódica; lasers; como funciona o laser; estrutura molecular.
CONDUÇÃO ELÉTRICA NOS SÓLIDOS: os elétrons de condução em um metal; os 8h
estados permitidos; a condução elétrica nos metais; bandas e lacunas; condutores,
isolantes e semicondutores; semicondutores dopados; a função pn; o transistor;
supercondutores.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
Bibliografia Básica
Halliday, David;
Fundamentos de Física - Vol 4: Rio de
Resnick, Robert; 8ª LTC 2009
Óptica e Física Moderna Janeiro
Walker, Jearl
Bibliografia Complementar
Página | 173
Página | 174
CURSO: Engenharia Mecânica
PROFESSOR:
OBJETIVOS
GERAL: Conhecer materiais metálicos ferrosos utilizados na fabricação de componentes e sistemas
mecânicos. Compreender as relações entre a estrutura interna dos materiais e suas propriedades e
como modificá-las para sua otimização.
ESPECÍFICOS: Estabelecer critérios de seleção de materiais, conhecer os tipos e saber selecionar os
tratamentos térmicos mais adequados em ligas ferrosas, descrever e utilizar as características de
diferentes destes materiais para seleção em aplicações na engenharia mecânica.
EMENTA: Introdução à seleção de materiais: critérios. Classificação das ligas de aços. Metais e ligas
ferrosas: aços estruturais, aços para arames e fios, aços resistentes ao desgaste, aços ferramentas,
aços inoxidáveis, ferros fundidos. Tratamentos térmicos em ligas ferrosas.
PRÉ-REQUISITO
CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
INTRODUÇÃO À SELEÇÃO DE MATERIAIS - CRITÉRIOS: Considerações de
resistência mecânica, considerações de peso, facilidades de fabricação e avaliação de 3
custo.
CLASSIFICAÇÃO DAS LIGAS DE AÇOS: Normas técnicas. 1
METAIS E LIGAS FERROSAS (CARACTERÍSTICAS GERAIS E APLICAÇÕES): Aços
estruturais, aços para arames e fios, aços resistentes ao desgaste, aços ferramentas, 13
aços inoxidáveis, ferros fundidos.
TRATAMENTOS TÉRMICOS EM LIGAS FERROSAS: Transformações isotérmicas de
austenita: diagramas TTT; Temperabilidade: importância, variáveis e avaliação;
Tratamentos térmicos comerciais em aços e ferros fundidos (características e 18
aplicações): ciclos de recozimento, têmpera, martêmpera, austêmpera, revenido
(fragilidade do revenido endurecimento secundário); Tratamentos termoquímicos
(cementação, nitretação, cianetação, boretação).
METALOGRAFIA: Técnicas metalográficas (preparação de amostras, ataque químico, 10
microscopia ótica, interpretações de resultados).
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de
bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
Página | 175
Ciência e Engenharia de Materiais: Rio de
Callister, Jr., William D. 7a LTC 2008
Uma Introdução. Janeiro
Página | 176
CURSO: Engenharia Mecânica
PROFESSOR:
OBJETIVOS
GERAL: Introduzir os conceitos fundamentais de mecânica dos fluidos utilizando, como motivação, a
aplicação dos mesmos a processos e equipamentos industriais.
ESPECÍFICOS: Auxiliar no desenvolvimento uma metodologia ordenada para a solução de
problemas; Enfatizar conceitos físicos da mecânica dos fluidos e métodos de análise que se iniciam a
partir dos princípios básicos.
EMENTA: Definição de fluido e propriedades; Métodos de análise; A hipótese de meio contínuo;
Campos de velocidade e tensão; Comportamento mecânico: fluidos Newtonianos e não Newtonianos;
Classificação de escoamentos: permanente/transiente, laminar/turbulento, viscoso/não viscoso,
incompressível/compressível; interno e externo; Hidrostática; Equações básicas para volumes de
controle: continuidade, quantidade de movimento linear, quantidade de movimento angular, energia e
segunda lei da termodinâmica; Análise dimensional e semelhança.
PRÉ-REQUISITO
CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
Página | 177
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de
bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
Pearson
Mecânica dos fluidos 2ª edição São
Franco Brunetti 2a Prentice 2008
revisada Paulo
Hall
Página | 178
CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA
OBJETIVOS
Geral: Desenvolver no aluno uma base sólida dos conceitos e métodos da dinâmica e cinemática da
partícula, de sistemas de partículas e corpos rígidos.
2- Dinâmica de partículas:
2a Lei de Newton e equações do movimento. Movimento retilíneo. Movimento curvilíneo e
equações do movimento em coordenadas retangulares, coordenadas tangencial e
normal e coordenadas polares. Trabalho e Energia cinética. Energia potencial. Impulso 10
linear e Quantidade de Movimento linear. Impulso angular e quantidade de movimento
angular. Impacto. Movimento com força central. Movimento Relativo.
Página | 179
Aulas Expositivas Interativas.
Estudo em grupo com apoio de referências bibliográficas.
Resolução de exercícios em sala de aula.
Atendimento individualizado.
RECURSOS
Quadro branco.
Computador.
Material de laboratório.
Projetor multimídia
Vídeos.
AVALIAÇÃO
CRITÉRIOS INSTRUMENTOS
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
Pearson
São
Dinâmica: mecânica para engenharia Irving H. Shames 4a Pretice 2003
Paulo
Hall
Dinâmica – análise e projeto de Sheri D. Sheppard, Rio de
1a LTC 2007
sistemas em movimento Benson H. Tongue Janeiro
Roberto A. São
Dinâmica aplicada 3a Manole 2006
Tenenbaum Paulo
Pearson
Ilmar Ferreira São
Dinâmica de sistemas mecânicos 1a Makron 2001
Santos Paulo
Books
Página | 180
CURSO: Engenharia Mecânica
PROFESSOR:
OBJETIVOS
GERAL: Oferecer aos alunos uma compreensão clara e bem estruturada dos princípios básicos da
termodinâmica.
ESPECÍFICOS: Adquirir fundamentação teórica das propriedades termodinâmicas; Aplicar esses
conhecimentos na solução dos problemas práticos em engenharia.
EMENTA: Conceitos fundamentais. Propriedades de uma substância pura. Energia e a 1ª. Lei da
Termodinâmica. Entropia e a 2ª. Lei da Termodinâmica. Irreversibilidade e disponibilidade.
PRÉ-REQUISITO
CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
Página | 181
bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
Página | 182
5º Período
PROFESSOR:
OBJETIVOS
GERAL: Conhecer dispositivos e fundamentos da eletrônica e suas aplicações em instrumentação,
sistemas digitais e eletrônica de potência.
ESPECÍFICOS: Identificar, caracterizar e descrever o funcionamento básico e aplicações dos
dispositivos semicondutores, tais como: diodos, transistor bipolar e mosfet. Identificar e descrever o
funcionamento de amplificadores básicos e para instrumentação. Identificar e caracterizar elementos
lógicos e suas aplicações em sistemas microprocessados. Caracterizar e identificar os dispositivos e
princípios de funcionamento dos circuitos de acionamento de potência.
EMENTA: Conceitos básicos de circuitos. Diodos. Transistor bipolar e Mosfet. Amplificadores
operacionais. Sensores e dispositivos eletrônicos. Amplificadores e osciladores para instrumentação.
Medidas de grandezas mecânicas por meios elétricos. Circuitos lógicos. Aplicação de
microcontroladores. Retificadores. Acionamento estático em máquinas elétricas.
PRÉ-REQUISITO
CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
CONCEITOS BÁSICOS DE CIRCUITOS: 2
DIODOS. 3
TRANSISTOR BIPOLAR E MOSFET. 4
AMPLIFICADORES OPERACIONAIS. 5
SENSORES E DISPOSITIVOS ELETRÔNICOS. 3
AMPLIFICADORES E OSCILADORES PARA INSTRUMENTAÇÃO. 4
MEDIDAS DE GRANDEZAS MECÂNICAS POR MEIOS ELÉTRICOS. 4
CIRCUITOS LÓGICOS. 5
APLICAÇÃO DE MICROCONTROLADORES. 5
RETIFICADORES. 5
ACIONAMENTO ESTÁTICO EM MÁQUINAS ELÉTRICAS. 5
Página | 183
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
Pearson
Sedra, Adel S.; Smith, 5a São
Microeletrônica Prentice 2007
Kenneth C. Paulo
Hall
- São Pearson
Eletrônica, Vol. 1 Malvino, Albert Paul Paulo Prentice 1997
Hall
- São Pearson
Eletrônica, Vol. 2 Malvino, Albert Paul Paulo Prentice 1997
Hall
Instrumentação, Controle e Rio de
Alves, J.L.L. - LTC 2006
Automação de processos Janeiro
Automação Industrial – Controle
São
do Movimento e Processos Capelli, Alexandre 1a Érica 2006
Paulo
Contínuos
Página | 184
CURSO: Engenharia Mecânica
PROFESSORO:
OBJETIVOS
GERAL: Conhecer materiais metálicos não ferrosos e não metálicos utilizados na fabricação de
componentes e sistemas mecânicos; compreender as relações entre a estrutura interna dos materiais
e suas propriedades e como modificá-las para sua otimização.
ESPECÍFICOS: Estabelecer critérios de seleção de materiais; conhecer os tipos e saber selecionar os
tratamentos térmicos mais adequados em ligas ferosas; descrever e utilizar as características de
diferentes destes materiais para seleção em aplicações na engenharia mecânica.
EMENTA: Metais e ligas não ferrosas (características, propriedades e aplicações). Tratamentos
térmicos em ligas de alumínio e de cobre. Materiais não metálicos (comportamento físico,
propriedades e aplicações). Compósitos.
PRÉ-REQUISITO
CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
Página | 185
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Página | 186
CURSO: Engenharia Mecânica
PROFESSOR:
OBJETIVOS
GERAL: Introduzir os conceitos fundamentais de mecânica dos fluidos utilizando, como motivação, a
aplicação dos mesmos a processos e equipamentos industriais.
ESPECÍFICOS: Abordar os princípios de mecânica dos fluidos do ponto de vista diferencial;
compreender as diferenças entre escoamentos internos e externos, a teoria da camada limite e a
dinâmica dos escoamentos compressíveis.
PRÉ-REQUISITO
Cálculo II
CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
Página | 187
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
Pearson
Mecânica dos fluidos 2ª edição São
Franco Brunetti 2a Prentice 2008
revisada Paulo
Hall
Página | 188
CURSO: Engenharia Mecânica
PROFESSOR:
OBJETIVOS
GERAL: Conhecer tipos de mecanismos e seus movimentos.
ESPECÍFICOS: Calcular as velocidades em diversos tipos de mecanismos devidas as suas analise
cinéticas.
EMENTA: Introdução. Sistemas articulados. Cinemática das máquinas. Cames. Equilíbrio dinâmico.
PRÉ-REQUISITO
Mecânica I
CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
Introdução: Conceitos e Notações de teoria de mecanismos e máquinas e
Classificação dos mecanismos. 7
Tipos de Mecanismos. 4
Elementos Gerais da Análise Cinemática de Mecanismos: Movimentos dos
Mecanismos; A Cinemática; Movimento de Corpo Rígido; Cinemática e suas definições; 7
Deslocamento de uma Partícula e de um Corpo Rígido.
Cálculo de Velocidades em Mecanismos Planos: Velocidade de uma Partícula e de
um Corpo Rígido; Velocidade Angular e Linear; Expressão da Velocidade Relativa
entre dois Pontos; A Velocidade Angular como Propriedade de um Corpo Rígido;
14
Centro Instantâneo de Rotação; Mecanismos Conectados por Pinos; Mecanismos com
Conexões Deslizantes; Grimpagem; Mecanismos Planetários e Giratórios; Casos
Especiais; Teorema de Kennedy e Centros de Rotação Generalizados.
Cálculo de Acelerações em Mecanismos Planos: Aceleração de uma Partícula e de
um Corpo Rígido; Aceleração Angular e Linear; Expressão da Aceleração Relativa
entre dois Pontos; Mecanismos Conectados por Pinos; Peculiaridades do Cálculo da 12
Aceleração em Mecanismos com Movimento Giratório; Cálculo da Aceleração em
Mecanismo com Conexões Deslizantes; Aceleração de Coriolis.
Análise Dinâmica de Mecanismos: Forças de Inércia; Equilíbrio Dinâmico e o
Princípio de D'Alambert; Princípio da Concorrência de Forças no Plano; Cálculo das 10
Reações nas Articulações; Torque de Inércia.
Cames: Análise e projeto cinemático de cames e seguidores . 6
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
Página | 189
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Página | 190
CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA
UNIDADE CURRICULAR: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I
PROFESSOR: MARKCILEI LIMA DAN
PERÍODO LETIVO: 5º CARGA HORÁRIA: 60
OBJETIVOS
Geral: Conhecer elementos estruturais, compreender os efeitos internos dos carregamentos externos,
saber identificar os tipos de esforços internos que podem estar presente nos elementos estruturais.
Específicos: Classificar os tipos de esforços internos presentes nos elementos estruturais sujeitos a
carregamentos externos, utilizando ferramentas matemáticas e princípios físicos na quantificação dos
mesmos. Conhecer os critérios de falhas dos materiais.
EMENTA
PRÉ-REQUISITO
Mecânica I
CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
1- Conceitos de tensão e deformação:
Conceito de tensão e deformação. Diagrama tensão x deformação; Elasticidade e
4
plasticidade.
Página | 191
Mohr para Tensão Plana. Lei de Hooke para Tensão Plana. Tensão Triaxial.
Deformação Plana.
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM
Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de referências bibliográficas; Resolução de
exercícios em sala de aula; Atendimento individualizado.
RECURSOS METODOLÓGICOS
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
CRITÉRIOS INSTRUMENTOS
Bibliografia Básica
Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
São Thomson
Mecânica dos Materiais James M. Gere 2003
Paulo Learning
E. Russell Johnston, Jr.
São Mcgraw
Resistência dos materiais Ferdinand P. Beer e 4a 2007
Paulo Hill
John T. Dewolf
Resistência dos materiais R. C. Hibbeler 5a São Pearson 2004
Paulo
Manoel Henrique São Edgard
Resistência dos materiais 1a 2008
campos Botelho Paulo Blucher
Bibliografia Complementar
Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
São
Mecânica dos sólidos Elementar José Sergio Komatsu 1a Edufscar 2006
Carlos
São Edgard
Introdução à mecânica dos sólidos Egor Paul Popov 1a 2001
Paulo Blucher
Página | 192
CURSO: Engenharia Mecânica
PROFESSOR
OBJETIVOS
GERAL: Aplicar os conceitos básicos de termodinâmica em situações encontradas na engenharia.
EMENTA: Ciclos motores e de refrigeração; Misturas de Gases; Relações termodinâmicas; Reações químicas;
Introdução ao equilíbrio de fases e químico; Introdução aos escoamentos compressíveis.
PRÉ-REQUISITO
CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
CICLOS MOTORES E DE REFRIGERAÇÃO: Introdução aos ciclos de potência; O ciclo 8h
Rankine;
CICLOS MOTORES E DE REFRIGERAÇÃO: Ciclos de geração de potência por uso de 4h
gases.
CICLOS MOTORES E DE REFRIGERAÇÃO: Ciclos de geração de potência Otto, 12h
Diesel, Stirling e Brayton.
CICLOS MOTORES E DE REFRIGERAÇÃO: Ciclo de refrigeração por vapor; Ciclos de 6h
refrigeração por absorção.
MISTURAS DE GASES: considerações gerais e misturas de gases perfeitos; A
primeira lei aplicada às misturas gás – vapor; O processo de saturação adiabática; 6h
Temperaturas de bulbo úmido e de bulbo seco; A carta psicrométrica.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
Página | 193
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
Página | 194
CURSO: Engenharia Mecânica
PROFESSOR:
OBJETIVOS
GERAL: Fornecer aos alunos conhecimentos básicos para a resolução de problemas industriais
envolvendo os mecanismos de transferência de calor (condução e radiação).
ESPECÍFICOS: Compreender os mecanismos de troca de calor por condução e radiação; aplicar os
conhecimentos adquiridos em problemas práticos de engenharia.
PRÉ-REQUISITO
Cálculo III
CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
INTRODUÇÃO: Origens físicas e as equações das taxas: condução, radiação e
convecção, a exigência da conservação de energia, metodologia de análise dos 6h
problemas de transferência de calor, unidades e dimensões.
INTRODUÇÃO A CONDUÇÃO: A equação da taxa de condução; propriedades
térmicas da matéria: condutividade térmica; a equação da difusão de calor condições 8h
de contorno e condição inicial.
CONDUÇÃO UNIDIMENSIONAL EM REGIME PERMANENTE: A parede plana:
distribuição de temperatura, resistência térmica, a parede composta, resistência de
contato; sistemas radiais; raio crítico; condução com geração de energia; transferência 10h
de calor em superfícies expandidas; desempenho de aletas; eficiência global da
superfície.
CONDUÇÃO BIDIMENSIONAL EM REGIME PERMANENTE: O método da separação
de variáveis, o método gráfico, o método das diferenças finitas. 12h
Página | 195
RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
São Edgard
Transferência de calor. Adrian Bejan - 2004
Paulo Blucher
Página | 196
6º Período
PROFESSOR:
OBJETIVOS
GERAL: Dar subsídios conceituais de metrologia e conhecimentos práticos aplicados ao controle
dimensional e qualidade.
ESPECÍFICOS: Aprender os princípios básicos envolvidos na realização das medições, como o
controle dimensional e geométrico, o princípio de funcionamento e a seleção dos instrumentos para a
medição de distâncias, de ângulos e de irregularidades microgeométricas das superfícies das peças
mecânicas.
EMENTA: Conceitos básicos; Sistemas de tolerância e ajuste; Tolerâncias geométricas; Rugosidade
superficial; Sistemas de medição; Medição de roscas e engrenagens; Outros instrumentos de
medição.
PRÉ-REQUISITO
CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
CONCEITOS FUNDAMENTAIS: Introdução à Metrologia. Evolução e história do
desenvolvimento da área de Metrologia. Terminologia. Sistema internacional de 3h
unidades. Medição direta e indireta. Padrões e calibração: Blocos padrões.
SISTEMA DE TOLERÂNCIAS E AJUSTES: Intercambiabilidade e tolerâncias;
Definições básicas, qualidade de fabricação e tolerâncias; Sistema de tolerâncias e 3h
ajustes; Ajustes com folga e interferência.
TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS: Definição de tolerâncias geométricas e norma
técnica brasileira; Desvios de forma: retilineidade, planeza, circularidade e
cilindricidade; Desvios de posição: paralelismo, perperdicularidade, inclinação, 3h
concentricidade e coaxialidade, simetria; Desvios de batimento; Técnicas e
instrumentos de medição: Relógio comparador, Nível eletrônico, Autocolimador.
RUGOSIDADE SUPERFICIAL: Definição e princípio de medição da rugosidade
superficial; Principais parâmetros usados para quantificar a rugosidade; Simbologia e 3h
aplicações; Instrumentos e técnicas de medição: Rugosímetros e Perfilômetros.
SISTEMAS DE MEDIÇÃO: Princípios de medição e construção dos instrumentos de
medição. Erros de medição e propagação de erros. Escalas de medição de 12h
comprimentos e ângulos. Instrumentos convencionais e princípios de medição:
Paquímetros, Micrômetros, Goniômetro, etc.
MEDIÇÃO DE ROSCAS E ENGRENAGENS: Roscas: tipos de roscas, elementos e
classificação, parâmetros, técnicas e instrumentos de medição; Engrenagens: tipos de 3h
engrenagens, parâmetros, técnicas e instrumentos de medição; Microscópio de
medição e Projetor de perfil.
OUTROS INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO: Máquinas de Medição por Coordenadas:
aplicações industriais, princípios e tipos construtivos, escalas de medição, erros e 3h
calibração.
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de
Página | 197
bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
Pergamo
Engineering Metrology Anthony, D.M. - Oxford 1986
n Press
Marcel
Coordinate Measuring Machines New
Bosch, J.A. - Dekker 1995
and Systems. York
Inc.
Página | 198
CURSO: Engenharia Mecânica
PROFESSOR:
OBJETIVOS
GERAL: Conhecer os elementos de máquinas, e suas funcionalidades.
ESPECÍFICOS: Dimensionar e selecionar os elementos de máquinas para os esforços solicitados.
EMENTA:
Fundamentos do projeto e seleção de materiais. Prevenção de Falha: Falhas resultantes de
Carregamento Estático e Fadiga. Projeto de eixos e árvores. Projeto de parafusos, chavetas. Outros
elementos de união não permanentes. Projeto de juntas soldadas e rebitadas. Molas. Mancais de
deslizamento. Mancais de rolamento. Transmissão por Correias, correntes e eixos flexíveis.
Elementos de vedação.
PRÉ-REQUISITO
CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
1 - Fundamentos do projeto e seleção de materiais: 4h
2 - Etapa do projeto: 2h
3 - Falhas resultantes de Carregamento Estático: 2h
4 - Fadiga: 4h
5 - Projeto de eixos e árvores: 7h
6 - Projeto de parafusos e chavetas: 7h
7 - Outros elementos de união não permanentes: pinos, porcas, arruelas e anel elástico: 2h
6 - Projeto de juntas soldadas e rebites: 6h
7 - Molas: 2h
8 - Mancais de deslizamento: 8h
9 - Mancais de rolamento: 8h
10 - Transmissão por Correias, correntes, e eixos flexíveis: 4h
11 - Elementos de vedação: juntas, retentores, gaxetas, selo mecânico 4h
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
Página | 199
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
Joseph e. Shigley,
Porto
Projeto de Engenharia Mecânica Charles R. Mischke, 7a Bookman 2005
Alegre
Richard G. Budynas
Porto
Projeto de Máquinas Norton, Robert 2a Bookman 2000
Alegre
Página | 200
CURSO: Engenharia Mecânica
PROFESSOR:
OBJETIVOS
GERAL: Conhecer os conceitos fundamentais de sistemas elétricos industriais, dispositivos e
aplicações.
ESPECÍFICOS: Identificar, caracterizar e descrever o funcionamento básico e aplicações dos
principais equipamentos eletromecânicos, tais como: transformadores, máquinas elétricas rotativas de
CC e CA. Identificar, caracterizar e descrever o funcionamento dos elementos de instalações elétricas
tais como: cabos condutores, disjuntores, relés, fusíveis, etc. Dimensionar condutores de um ramal de
uma instalação elétrica. Calcular a potência reativa necessária para adequação do fator de potência
de uma instalação elétrica bem como o dimensionamento de transformador para atender esta
situação.
EMENTA: Circuitos trifásicos equilibrados. Transformadores e auto-transformadores. Principais
máquinas elétricas rotativas de CC e CA. Aplicações de máquinas elétricas para acionamento
mecânico. Dispositivos e métodos de partida de motores. Instalações elétricas industriais. Correção
de fator de potência.
PRÉ-REQUISITO
Circuitos Elétricos
CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
CIRCUITOS TRIFÁSICOS EQUILIBRADOS: Impedância. Correntes e tensões de linha
e de fase. Potência trifásica aparente, ativa e reativa. Métodos de medição de potência 6
trifásica.
TRANSFORMADORES E AUTO-TRANFORMADORES: Princípio de funcionamento do
transformador monofásico. Transformadores trifásicos. Auto-transformadores. Aspectos 8
práticos de transformadores e auto-transformadores.
PRINCIPAIS MÁQUINAS ELÉTRICAS ROTATIVAS DE CC E CA: Princípio de
funcionamento e aplicações das máquinas de corrente contínua, do motor monofásico
com partida capacitiva (demanda regional), do motor de indução trifásico e das 13
máquinas síncronas. Exemplos de aplicações: Bomba d'água, compressores, ponte
rolante
DISPOSITIVOS DE PARTIDA DE MOTORES: Partida estrela-triângulo. Chave 4
compensadora ( partida por auto-transformador). Soft-starter.
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS: Classificações e normas sobre instalações
elétricas. Subestações, Dimensionamento de alimentadores. Aterramento funcional e 8
de segurança. Diagrama unifilar.
CORREÇÃO DE FATOR DE POTÊNCIA: Banco capacitivo. Uso do motor síncrono na 6
correção de FP. Conversores estáticos para correção de fator de potência.
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de
bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
Página | 201
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
Página | 202
CURSO: Engenharia Mecânica
PROFESSOR:
OBJETIVOS
GERAL: Projetar e especificar sistemas com máquinas de fluxo, aperfeiçoando o rendimento
dessas instalações.
EMENTA: Classificação das máquinas de fluxo. Noções sobre ventiladores, compressores e bombas
de vácuo, e agitadores. Turbinas. Classificação e Descrição de bombas. Escolha da bomba. Potência
necessária ao acionamento. Curvas características. Associação em série e paralelo. Escorva.
Cavitação. NPSH. Máxima altura estática de aspiração. Fundamentos do projeto das bombas
centrífugas. Principais tipos de bombas e aplicações. Válvulas. Golpe de aríete em instalações de
bombeamento. Ensaio de bombas.
PRÉ-REQUISITO
CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
TURBINAS HIDRÁULICAS. 4h
Página | 203
escorva, bomba auto-escorvante com recirculação na descarga; princípio do anel
líquido; considerações finais.
VÁLVULAS. 8h
ENSAIO DE BOMBAS. 4h
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
Página | 204
CURSO: Engenharia Mecânica
PROFESSOR:
OBJETIVOS
GERAL: Escolher entre os diferentes processos de fabricação, qual deve ser aplicado para
confeccionar um produto considerando aspectos técnicos e econômicos.
ESPECÍFICOS: Conhecer aspectos técnicos e econômicos dos diversos processos de fundição,
processos de soldagem e de conformação mecânica. Conhecer os tipos de defeitos de fabricação dos
processos de fundição, soldagem e de conformação mecânica e como preveni-los.
EMENTA: Fundição: fenômenos de solidificação. Moldagem em areia: modelos e moldes. Moldagem
em casca: shell molding. Fundição em coquilha. Fundição sob pressão. Fundição por centrifugação.
Fundição de precisão. Soldagem: processos e aplicações. Processos de conformação mecânica:
laminação, forjamento, estampagem, extrusão, estampagem e outros processos de conformação
mecânica.
PRÉ-REQUISITO
CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
FUNDIÇÃO: Fenômenos de solidificação: solidificação homogênea e heterogênea,
contração de volume, gases, defeitos de fundição. Projeto e materiais e aspectos
econômicos: projeto do modelo, confecção do molde (canais, massalotes e respiros) e
fundição de ligas metálicas. Processos de fundição: moldagem em areia (verde, areia
seca, processo CO2); moldagem em casca (shell molding); fundição em coquilha; 17
fundição sob pressão; fundição de precisão de cera perdida; fundição por
centrifugação. Equipamentos convencionais de uma fundição: fornos, misturadores de
areia, moldadores, máquinas de recuperação da areia.
SOLDAGEM: Classificação dos processos. Metalurgia da soldagem. Processos de
soldagem (características e equipamentos): soldagem oxiacetilênica, soldagem por
25
arco elétrico, soldagem MIG/MAG, soldagem por arame tubular, soldagem TIG,
soldagem por arco submerso, soldagem por eletrogás. Defeitos em soldagem.
LAMINAÇÃO: Tipos de laminadores. Forças e velocidades na laminação.
Componentes de um laminador. Operações na laminação. Lingotamento contínuo. 4
Laminação de tiras à quente. Fabricação de tubos.
FORJAMENTO: Forças atuantes no forjamento. Processos de forjamento: prensagem,
forjamento livre, forjamento em matriz, recalcagem e outros processos. Projeto das 4
matrizes. Defeitos em peças forjadas. Custos no forjamento.
EXTRUSÃO: Processos de extrusão. Máquinas de extrusão. Tipos de defeitos em 3
peças extrudadas.
ESTAMPAGEM: Anisotropia. Cortes de chapas. Dobramento e encurvamento
(operações de dobramento, determinação da linha neutra, esforços necessários para o 3
dobramento). Estampagem profunda (operações, matrizes e prensas de estampagem).
OUTROS PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO MECÂNICA: Trefilação. Repuxamento.
Conformação com três cilindros. Conformação com coxim de borracha. Mandrilagem, 4
fabricação de tubos soldados, dobramento de tubos. Estiramento. Conformação por
explosão.
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de
Página | 205
bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
ASM Handbook: Volume 6: Ferjutz, K. and Davis, 10a USA ASM 1993
Welding, brazing, and soldering J., R. Internatio
nal
Página | 206
CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA
UNIDADE CURRICULAR: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II
PROFESSOR:
PERÍODO LETIVO: 6º CARGA HORÁRIA: 60
OBJETIVOS
Geral: Conhecer elementos estruturais, compreender os efeitos internos dos carregamentos externos,
saber identificar os tipos de esforços internos que podem estar presente nos elementos estruturais.
Específicos: Classificar os tipos de esforços internos presentes nos elementos estruturais sujeitos a
carregamentos externos, utilizando ferramentas matemáticas e princípios físicos na quantificação dos
mesmos. Conhecer os critérios de falhas dos materiais.
EMENTA
Flexão de vigas não simétricas. Deflexão em vigas. Vigas estaticamente indeterminadas. Flambagem.
Flexão de barras curvas. Energia de deformação.
PRÉ-REQUISITO
Resistência dos Materiais I
CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
1- Flexão de vigas não simétricas:
Vigas compostas. Vigas simétricas com cargas inclinadas. Flexão de vigas não
simétricas. Centro de cisalhamento. Tensões de cisalhamento em vigas de seção
transversal aberta e paredes finas. Tensões de cisalhamento em vigas de flanges 10
largos. Centro de cisalhamento de cisalhamento em vigas de seção transversal aberta
e paredes finas.
2- Deflexão em vigas:
Equações diferenciais da curva de deflexão. Deflexões por integração da equação do
momento fletor. Deflexões por integração da equação da força de cisalhamento e da 10
equação de carregamento. Método da superposição. Método da área do momento.
4- Flambagem:
Flambagem e estabilidade. Carregamento crítico. Colunas com extremidades apoiadas
por pinos. Tensão crítica e calculo estático de pilares. Colunas com outras condições
10
de apoio. Colunas com carregamento axial excêntrico. Fórmula da secante para
colunas. Fórmulas de dimensionamento para colunas.
6- Energia de deformação: 10
Página | 207
Energia de deformação na tração. Energia de deformação no cisalhamento e na torção.
Energia de deformação na flexão. Expressão geral da energia de deformação.
Teorema de Castigliano. Aplicação do teorema de Castigliano na solução de problemas
estaticamente indeterminados.
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM
Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de referências bibliográficas; Resolução de
exercícios em sala de aula; Atendimento individualizado.
RECURSOS METODOLÓGICOS
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
CRITÉRIOS INSTRUMENTOS
Bibliografia Básica
Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
São Thomson
Mecânica dos Materiais James M. Gere 2003
Paulo Learning
E. Russell Johnston, Jr.
São
Resistência dos materiais Ferdinand P. Beer e 4a Mcgraw Hill 2007
Paulo
John T. Dewolf
Resistência dos materiais R. C. Hibbeler 5a São Pearson 2004
Paulo
Manoel Henrique São Edgard
Resistência dos materiais 1a 2008
campos Botelho Paulo Blucher
Bibliografia Complementar
Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
São
Mecânica dos sólidos Elementar José Sergio Komatsu 1a Edufscar 2006
Carlos
São Edgard
Introdução à mecânica dos sólidos Egor Paul Popov 1a 2001
Paulo Blucher
Página | 208
CURSO: Engenharia Mecânica
UNIDADE CURRICULAR: Segurança do Trabalho
PROFESSOR:
OBJETIVOS
GERAL: Promover a mentalidade prevencionista através da identificação de possíveis danos a saúde
do trabalhador existentes na diversas atividade profissionais.
ESPECÍFICOS: Realizar avaliação qualitativa dos riscos ambientais; utilizar métodos e técnicas de
combate a incêndio; elaborar um plano de emergência; informar aos trabalhadores sobre os efeitos
resultantes da exposição a agentes agressivos; realizar avaliação qualitativa e quantitativa dos riscos;
colaborar com outros programas da organização que visem à promoção e prevenção da saúde dos
trabalhadores; executar procedimentos técnicos que evitem patologias geradas por agentes
ambientais.
EMENTA: Introdução a segurança e saúde no trabalho; técnicas de prevenção e combate a sinistros;
avaliação e controle de riscos físicos, risco químico, risco biológicos, riscos ergonômicos; programas
de prevenção de riscos ambientais - PPRA; responsabilidade civil e criminal pelos acidentes do
trabalho.
PRÉ-REQUISITOS:
CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
Página | 209
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
Novo Proteção
Revista Proteção - - Hamburg publicaçõ -
o es
Manual de prevenção e combate a Camillo Junior, Abel São
1ª SENAC 2007
incêndios Batista Paulo
Noções de Prevenção e
Tavares, José da São
Controle de Perdas em Cunha
5ª
Paulo
SENAC 2004
Segurança do Trabalho
Segurança no Trabalho e
São
Prevenção de Acidentes: Cardella, Benedito 3ª
Paulo
Atlas 1999
Uma Abordagem Holística
Sistemas de Gestão
Ambiental (ISO14001) e Seiffert, Mari
São
Saúde Ocupacional Elizabete 1ª
Paulo
Atlas 2008
(OHSAS) - Vantagens da Bernardini
Implantação Integrada
Página | 210
CURSO: Engenharia Mecânica
PROFESSOR:
OBJETIVOS
GERAL: Fornecer aos alunos conhecimentos básicos para a resolução de problemas industriais
envolvendo os mecanismos de transferência de calor (convecção) e massa (difusão e convecção).
ESPECÍFICOS: Compreender os mecanismos de troca de calor por convecção; aplicar os
conhecimentos adquiridos em problemas práticos de engenharia envolvendo isolamento térmico e
trocadores de calor; Entender os processos de transferência de massa por difusão e convecção.
PRÉ-REQUISITO
CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
INTRODUÇÃO À CONVECÇÃO: O problema da transferência convectiva; as camadas
limite: cinética, térmica e de concentração; escoamento laminar e turbulento; 6h
aproximações e condições especiais.
INTRODUÇÃO À CONVECÇÃO: Semelhança das camadas limites; equações
normalizadas da transferência convectiva; parâmetros de semelhança das camadas
6h
limite; significado físico dos parâmetros de semelhança; analogias das camadas limite:
analogia de Reynolds.
Página | 211
RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
São Edgard
Transferência de calor. Adrian Bejan - 2004
Paulo Blucher
Página | 212
7º Período
PROFESSOR:
OBJETIVOS
Geral: Fornecer aos estudantes de engenharia os conceitos básicos da teoria de controle.
Específicos: Conhecer métodos de abordagem de um problema de controle e ferramentas
matemáticas para análise do sistema e projeto de controladores lineares; Compreender o
funcionamento de sistemas de controle discretos.
EMENTA: Introdução aos sistemas de controle automático. Representação de sistemas dinâmicos
lineares no tempo e na freqüência. Funções de transferência. Análise e projeto de sistemas de
controle: Lugar das raízes e resposta em freqüência. Sintonia de controladores PID. Respostas
transientes para sistemas de controle em malha fechada. Critério de estabilidade. Introdução aos
Sistemas de Controle Digital; Utilização do software Matlab™ como ferramenta de análise e projeto
de sistemas de controle.
PRÉ-REQUISITO
Cálculo III
CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
Introdução aos Sistemas de Controle Automático. 2h
Transformada de Laplace: Aplicação de Transformada de Laplace para resolução das 4h
equações diferenciais. Uso de tabelas de Transformada de Laplace Direta e Inversa.
Teorema do valor Inicial e do valor Final. Expansão em Frações Parciais.
Modelagem Matemática de Sistemas Dinâmicos Lineares: Função de 5h
Transferência; Diagrama de Blocos; Modelagem no Espaço de Estados; Modelagem de
Sistemas Mecânicos, Elétricos e Térmicos.
Método do Lugar das Raízes: Construção do Lugar das Raízes; Variação de 7h
parâmetros; Sensibilidade.
Desempenho dos Sistemas de Controle: Análise da Resposta em Regime 4h
Estacionário; Análise da Resposta Transitória de Sistemas de Primeira e de Segunda
Ordem; Sistemas com Tempo Morto;
Representação dos Componentes de Controle: Componentes Mecânicos; 5h
Componentes Elétricos; Componentes Eletrônicos; Analogias, Comparadores e
Integradores.
Ações de Controle Básicas e Controladores Automáticos: Ação de controle 7h
Proporcional, Integral e Derivativa; Estabilidade do sistema; Critério de Estabilidade de
Routh; Análise da ação de controle.
Análise pelo Método do Lugar das Raízes: Projeto de sistemas de Controle pelo 6h
Método do Lugar das Raízes.
Análise no Domínio da Frequência: Resposta de Sistemas Lineares no Domínio da 5h
Frequência. Diagramas de Bode. Critério de estabilidade de Nyquist.
Sintonia e Síntese de Controladores: Controlador PID; Métodos de Sintonia de 5
Controladores PID; Síntese de Controladores PID utilizando Amplificadores
Operacionais; Controlador por avanço de fase; Controlador por atraso de fase;
Página | 213
Controlador por avanço-atraso de fase.
Introdução aos Sistemas de Controle Digital: Sistemas com dados amostrados; 6h
Sistemas em malha fechada com compensação digital por computador; Teorema de
Nyquist; Transformada z e método do lugar das raízes de sistemas de controle digital;
Exemplo de Implementação de um controlador PID digital;
Utilização do Software Matab ™ como ferramenta para análise e projeto de 4h
sistemas de controle.
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de
bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
Pearson
Rio de
Engenharia de Controle Moderno. Ogata, K. 4a Prentice 2003
Janeiro
Hall
Sistemas de Controle Modernos. Dorf, R.C., Bishop, R.H. 8a Rio de LTC 2001
Janeiro
Página | 214
CURSO: Engenharia Mecânica
PROFESSOR:
OBJETIVOS
GERAL: Conhecer os elementos de máquinas, e suas funcionalidades.
ESPECÍFICOS: Dimensionar e selecionar os elementos de máquinas para os esforços solicitados.
PRÉ-REQUISITO
CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
1- ENGRENAGENS CILINDRICAS DE DENTES RETOS: Tipos e Especificidades;
Fabricação de Engrenagens; Caracteres Importantes: Módulo, Passo, Espessura,
Largura, Circunferências Primitiva, de Topo e de Raiz; Os Dois Princípios Básicos do
Engrenamento; A Curva Evolvente, a Condição de Conjugação e a Circunferência de 12h
Base; O Ângulo de Pressão Frontal; Razão de Contato ou Grau de Recobrimento;
Interferência; Padronização; Intermutabilidade; Forças nas Engrenagens;
Estabelecimento da Folga entre os Dentes; Exemplos de Projeto.
Página | 215
RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
Joseph e. Shigley,
Porto
Projeto de Engenharia Mecânica Charles R. Mischke, 7a Bookman 2005
Alegre
Richard G. Budynas
Porto
Projeto de Máquinas Norton, Robert 2a Bookman 2000
Alegre
Página | 216
CURSO: Engenharia Mecânica
PROFESSOR:
OBJETIVOS
GERAL: Apresentar os diversos tipos de instrumento de medição aplicados na indústria e seus
respectivos princípios de funcionamento.
ESPECÍFICOS: Fornecer aos estudantes de Engenharia os conceitos básicos relacionados à
Instrumentação Industrial; Conhecer o princípio de funcionamento dos instrumentos de medição e
suas características de desempenho; Compreender os sistemas de automação da medição.
EMENTA: Instrumentos de medida. Desempenho de instrumentos. Transdução, transmissão e
tratamento de sinais. Medição de deslocamento, movimento, força, torque, pressão, vazão, fluxo de
massa, temperatura, fluxo de calor e umidade. Automação da medição. Elementos finais de controle.
Aplicações industriais.
PRÉ-REQUISITO
CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
INSTRUMENTOS DE MEDIDA: Conceito de instrumentação; Sensores e transdutores. 2h
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
Página | 217
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
Página | 218
CURSO: Engenharia Mecânica
PROFESSOR:
OBJETIVOS
GERAL: Apresentação dos principais ciclos e máquinas térmicas e suas aplicações no campo da
Engenharia.
ESPECÍFICOS: Compreender o processo de produção de vapor, os ciclos de potência e os cuidados
relativos à utilização deste tipo de energia. Entender o funcionamento de motores de combustão
interna.
EMENTA: Fontes de calor. Combustão; Caldeiras; Condensadores; Ciclos de potência a vapor;
Turbinas a vapor; Turbinas a gás; Motores a combustão interna; Projeto de máquinas térmicas.
PRÉ-REQUISITO
Termodinâmica II
CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
Caldeiras: Geradores de Vapor; Combustíveis e Combustão; Dispositivos de
segurança e Controle; Água de alimentação; Rendimento Térmico; Instalações,
20h
Operação e Manutenção; Normas legais - NR13; Geradores de vapor e o meio
ambiente.
Turbinas à vapor: Máquinas alternativas à vapor; Turbinas à vapor e classificações
quanto ao tipo e uso; Características construtivas; Ciclos de Brayton; Turbinas a gás; 20h
Turbinas aero-derivadas; Turbinas industriais Heavy Duty.
Motores de Combustão interna: Classificação; Componentes principais; Ciclo otto e
diesel; Combustíveis e combustão; Sistema de alimentação de combustível; Sistemas
de alimentação de ar; Sistema de arrefecimento; Sistema de lubrificação; Manutenção 20h
dos motores ICE; Manutenção dos motores ICO; Ciclos mecânicos e diagramas;
Carburação e injeção eletrônica; Sistema de ignição; Injeção convencional e eletrônica.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
Página | 219
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
São
Fluido Térmico Raul Peragallo Torreira 1a Hemus 2002
Paulo
Página | 220
CURSO: Engenharia Mecânica
PROFESSOR:
OBJETIVOS
GERAL: Avaliar os diversos tipos de máquinas ferramentas e seus acessórios como processos de
fabricação, permitindo escolher qual processo é mais eficiente em termos técnicos e econômicos.
ESPECÍFICOS: Identificar os principais tipos de processos de usinagem e os principais movimentos
de corte. Conhecer detalhes construtivos das máquinas de serramento, torneamento, plainas,
fresamento, furação, mandrilamento, retificação, brochamento, bem como os seus respectivos
acessórios. Selecionar os parâmetros de usinagem dos diversos processos. Cálculo dos tempos de
trabalho nos processos de usinagem.
EMENTA: Introdução aos processos de usinagem. Serramento. Torneamento. Aplainamento.
Fresamento. Furação. Mandrilamento. Retificação. Brochamento. Processos não convencionais de
usinagem.
PRÉ-REQUISITO
CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS DE USINAGEM: Tipos de processos de usinagem.
Mecanismo de formação do cavaco. Movimentos principais das máquinas ferramentas. 4
Velocidade de corte. Profundidade de corte. Usinabilidade.
SERRAMENTO: Movimentos de serramento. Máquinas de serramento (tipos e
aplicações). Tipos de serras. Velocidade de corte e de avanço. Formas de dentes das 3
serras. Seleção das condições de serramento. Demonstração das características
construtivas da máquina de serrar e das serras. Prática de corte.
TORNEAMENTO: Operações de torneamento. Tipos de tornos e suas aplicações.
Ferramentas de corte. Velocidade de corte e de avanço. Profundidade de corte. Forma
do cavaco. Determinação dos parâmetros de usinagem por torneamento. Tempos de 12
trabalho no torneamento. Demonstração das características construtivas do torno
mecânico e seus acessórios. Prática de torneamento .
APLAINAMENTO: Tipos de plainas e suas aplicações. Ferramentas de corte.
Velocidade de corte, de avanço e de profundidade de corte. Determinação dos 3
parâmetros de usinagem por aplainamento.
FRESAMENTO: Tipos fundamentais de fresamento. Formas de cavaco. Tipos de
máquinas de fresagem e suas aplicações. Ferramentas de fresagem: tipos e
aplicações. Escolha das condições de usinagem e do número de dentes da fresa. 9
Acessórios da fresadora. Divisão direta, indireta e diferencial. Fresagem helicoidal.
Fabricação de engrenagens.
FURAÇÃO: Movimentos na furação. Tipos de furadeiras e suas aplicações. Descrição
de brocas helicoidais e brocas especiais. Afiação de brocas. Determinação dos 3
parâmetros de furação (velocidade de rotação e de avanço na furação).
MANDRILAMENTO: Definição. Movimentos da operação de mandrilamento. Tipos de
mandriladoras e suas aplicações. Ferramentas de mandrilar. Determinação dos 2
parâmetros da operação mandrilamento (velocidade de corte). Tempos de trabalho no
mandrilamento.
RETIFICAÇÃO: Definição. Características e seleção de rebolos (formas e materiais – 4
abrasivos e aglutinantes). Afiação de ferramentas. Tipos construtivos e aplicações das
Página | 221
retificadoras. Operações de retífica (retificação plana e cilíndrica). Tempos de trabalho
na operação de retificação.
BROCHAMENTO: Definição. Tipos de operações de brochamento (brochamento
interno, externo, horizontal e vertical). Tpos de ferramentas de brochamento. Tipos de 2
máquinas de brochamento e suas aplicações.
PROCESSOS NÃO CONVECIONAIS DE USINAGEM: Processo de usinagem por 3
eletroerosão, por eletroquímica, por utrasom. Corte por jato d´agua.
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de
bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
Página | 222
CURSO: Engenharia Mecânica
PROFESSOR:
OBJETIVOS
GERAL: Apresentar uma metodologia de seleção de materiais aplicados em projetos mecânicos
baseada nas características dos materiais.
ESPECÍFICOS: Consultar e empregar os mapas das propriedades dos materiais. Descrever como
são determinados os índices de méritos e como utilizá-los na seleção de materiais. Utilizar critérios de
seleção de materiais baseados em critérios de propriedades de engenharia. Selecionar processos de
fabricação mais adequados na confecção de componentes mecânicos. Elaborar procedimentos
adequados na seleção de materiais em projetos mecânicos.
EMENTA: Introdução à seleção de materiais. Mapas das propriedades dos materiais. Seleção de
materiais em base da rigidez mecânica. Seleção de materiais em base da resistência mecânica.
Seleção de materiais em base da fratura. Seleção de materiais em base da fadiga. Seleção de
materiais em base da resistência à corrosão. Relações entre a seleção de materiais e os processos
de fabricação. Procedimentos de seleção de materiais. Estudos de caso.
PRÉ-REQUISITO
CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
INTRODUÇÃO À SELEÇÃO DE MATERIAIS: Critérios de seleção de materiais.
Seleções de materiais e projeto. Seleção de materiais e análise de falhas. 2
Página | 223
seleção de materiais. Banco de dados na seleção de materiais
ESTUDOS DE CASOS E SELEÇÃO DE MATERIAL NO DESENVOLVIMENTO DE UM
10
PROJETO MECÂNICO.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
São EdUFSc
Seleção de Materiais Ferrante, M. 2a 2002
Paulo ar
Butterwo
Crane, F., A., A.,
Selection and Use of Engineering rth-
Charles, J., A., 3a Inglaterra 1997
Materials Heinema
Furness, J., A., G.
nn
Página | 224
CURSO: Engenharia Mecânica
PROFESSOR
OBJETIVOS
GERAL: Entender os fundamentos e princípios de funcionamento dos sistemas hidráulicos e
pneumáticos.
ESPECÍFICOS: Apresentar de forma clara e organizada, toda a seqüência de passos necessários
para o projeto e dimensionamento de circuitos hidráulicos.
EMENTA: Fundamentos da hidráulica; Princípios de funcionamento dos sistemas hidráulicos;
Circuitos hidráulicos; Projeto, dimensionamento e análise de circuitos hidráulicos; Fundamentos e
princípios de funcionamento dos sistemas pneumáticos; Circuitos pneumáticos; Projeto,
dimensionamento e análise de circuitos pneumáticos; Comando elétricos aplicados à hidráulica e
pneumática.
PRÉ-REQUISITO
CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
FUNDAMENTOS DA HIDRÁULICA. 6h
PRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO DOS SISTEMAS HIDRÁULICOS: Grupo de
acionamento (reservatório, bomba, motor, manômetro e válvula limitadora de pressão);
Grupo de atuação (atuadores lineares e rotativos); Grupo de controle (válvulas 10h
direcionais, de pressão, de fluxo e de bloqueio). Acumuladores e intensificadores de
pressão.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
Página | 225
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
São
Pneumática e hidráulica Harry L. Stewart 3a Hemus 2002
Paulo
Página | 226
CURSO: Engenharia Mecânica
UNIDADE CURRICULAR: Sociologia e Cidadania
PROFESSOR:
OBJETIVOS
GERAL: Aplicar conceitos de sociologia no exercício profissional.
ESPECÍFICOS: Situar sociologia na formação da pessoa; caracterizar população, agrupamentos
sociais e instituições sociais; analisar mudanças socais à luz da sociologia.
PRÉ-REQUISITOS:
CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
ÂMBITO E MÉTODOS DA SOCIOLOGIA: o estudo da sociedade; teoria sociológica; 4h
métodos sociológicos; ciências sociais, história e filosofia.
POPULAÇÃO E AGRUPAMENTOS SOCIAIS: população e sociedade; tipos de grupo 4h
social.
INSTITUIÇÕES SOCIAIS: estrutura social, sociedades e civilizações; instituições 6h
econômicas; instituições políticas; família e parentesco; estratificação social.
CONTROLE SOCIAL: a força na vida social; os costumes e a opinião pública; religião e 6h
moralidade; o direito; educação.
MUDANÇA SOCIAL: mudança; desenvolvimento; progresso; fatores de mudança 6h
social.
SOCIOLOGIA APLICADA: sociologia; política social; planejamento social; problemas 4h
sociais.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
Bibliografia Básica
Página | 227
Introdução à sociologia Pérsio Santos Oliveira - São Ática 2000
Paulo
História da cidadania Jaime Pinsky; Carla 1a Rio de Contexto 2003
Bassanezi Pinsky Janeiro
Bibliografia Complementar
Página | 228
8º Período
PROFESSOR:
OBJETIVOS
GERAL: Desenvolver a percepção e a pró-atividade bem como as habilidades requeridas para o
processo de desenvolvimento de idéias através do método visionário de Filion, construindo uma visão
de negócios, seja como intra-empreendedor ou empresário.
PRÉ-REQUISITOS:
CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
Página | 229
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de
bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
Marketing Contemporâneo Boone, Louis E.; Kurtz, 12ª São Cengage 2009
David L. Paulo Learning
Página | 230
CURSO: Engenharia Mecânica
PROFESSOR:
OBJETIVOS
GERAL: Apresentar a engenharia econômica como instrumento de decisão gerencial.
PRÉ-REQUISITO
CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
Matemática financeira 5h
Impostos e depreciação 3h
Indicadores financeiros e decisões de investimentos 6h
Risco e incerteza 3h
Elaboração de orçamentos 5h
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
Fundamentos da engenharia
TORRES, Oswaldo São
econômica e da análise 1ª Cengage 2006
Fadigas Fontes Paulo
econômica de projetos
Página | 231
Engenharia econômica BLANK, Leland; 6ª São Mcgraw 2008
TARQUIN, Anthony Paulo Hill
Página | 232
CURSO: Engenharia Mecânica
UNIDADE CURRICULAR: Introdução à Administração
PROFESSOR:
OBJETIVOS
GERAL: Apresentar uma visão global dos fundamentos da ciência da administração.
PRÉ-REQUISITOS:
CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
RELAÇÕES HUMANAS NO TRABALHO: relações intra e inter-pessoais; processo de 6h
comunicação; liderança; motivação; equipe.
ORGANIZAÇÕES VOLTADAS PARA O APRENDIZADO: evolução dos sistemas de 4h
trabalho; reestruturação produtiva e as novas tecnologias de gestão: reengenharia,
terceirização, downsizing, era do conhecimento, sms (qualidade, meio ambiente e
segurança); teorias da administração.
PLANEJAMENTO: estratégico; marketing: composto de marketing – 4 p´s; tático; 6h
operacional; missão, visão, valores, temas estratégicos e método de análise de
ambiente: swot; operacionalização através da utilização de metodologia do pdca.
GESTÃO POR PROJETOS: o que é um projeto; etapas de elaboração; planejamento; 6h
acompanhamento; ferramentas; relatórios.
BALANCED SCORECARD – BSC: definição; evolução histórica; perspectivas: 6h
finanças, clientes, processos e pessoas.
MERCADO DE CAPITAIS: bolsa de valores na visão administrativa; conceitos 2h
básicos; como aplicar.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
Página | 233
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
Bibliografia Básica
Página | 234
CURSO: Engenharia Mecânica
PROFESSOR:
OBJETIVOS
GERAL: Preparar os engenheiros mecânicos a atuar nas áreas de engenharia de manutenção e em
coordenação/acompanhamento e avaliação de recuperação, reformas, e modernização de máquinas
e equipamentos; Criar sistemas de manutenção, modificar estruturas organizacionais; Resolver
problemas de manutenção.
ESPECÍFICOS: Capacitar os estudantes para dominar as técnicas e procedimentos requeridos para
atuar no campo da gestão da manutenção; incluindo as ações de gestão, métodos e técnicas de
manutenção, diagnóstico, logística e para selecioná-lo(s) e aplicá-lo(s) de forma apropriada; conhecer
processos de gerenciamento relacionados com sistemas de manutenção industrial; contribuir para o
aumento da disponibilidade e produtividade; garantir condições de segurança ao homem e ao meio
ambiente em relação as atividades de manutenção, atuar no projeto para a mantenabilidade.
Capacitar os estudantes para dominar as técnicas e procedimentos requeridos para atuar no campo
da gestão da manutenção; incluindo as ações de gestão, métodos e técnicas de manutenção,
diagnóstico, logística e para selecioná-lo(s) e aplicá-lo(s) de forma apropriada; conhecer processos de
gerenciamento relacionados com sistemas de manutenção industrial; contribuir para o aumento da
disponibilidade e produtividade; garantir condições de segurança ao homem e ao meio ambiente em
relação as atividades de manutenção, atuar no projeto para a mantenabilidade.
EMENTA: Evolução da manutenção e Atribuição da engenharia de manutenção, mantenabilidade,
Métodos e ferramentas para aumento da confiabilidade: manutenção centrada em confiabilidade
(MCC), Ferramentas para análise de falha: Árvore de falha (FTA), análise dos modos de falha e dos
efeitos (FMEA), análise dos modos de falha, dos efeitos e da criticidade (FMECA), árvore de eventos
(ET), Terceirização de serviços de manutenção, Técnicas preditivas: Técnicas de análise na
manutenção, monitoração visual, da integridade estrutural, de ruído, de vibrações, de lubrificantes, de
partículas de desgaste e monitoração dos instrumentos e de suas medidas.
PRÉ-REQUISITO
CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
Evolução da manutenção: Histórico da manutenção, Atribuição da engenharia de
manutenção, manutenibilidade. 4h
Página | 235
Árvore de eventos (ET) 4h
Terceirização de serviços de manutenção: Conceitos básicos, Contratação na
industria brasileira, Tendencia da terceirização, Formas de contratação, Estrutura 6h
contratual.
Técnicas preditivas: Técnicas de análise na manutenção, monitoração visual, da
integridade estrutural, de ruído, de vibrações, de lubrificantes, de partículas de 14h
desgaste e monitoração dos instrumentos e de suas medidas.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
Página | 236
CURSO: Engenharia Mecânica
PROFESSOR:
OBJETIVOS
GERAL: Entender a operação e manutenção dos sistemas de refrigeração e ar condicionado.
ESPECÍFICOS: Executar o dimensionamento dos sistemas de refrigeração e ar condicionado.
PRÉ-REQUISITO
Termodinâmica II
CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
INTRODUÇÃO À CIÊNCIA DA REFRIGERAÇÃO: Definição de refrigeração –
propósitos e aplicações, Processos de refrigeração, Princípios da refrigeração 4h
mecânica, Classificação de sistemas de refrigeração, agentes de refrigeração.
FLUIDOS REFRIGERANTES: Definição, Características e propriedades dos
refrigerantes, Tipos de refrigerantes utilizados, Sistemas de manutenção,
Considerações de seleção, Propriedades que influenciam a capacidade e a eficiência,
4h
Influências causadas por umidade e óleo, Agentes secantes do refrigerante,
Armazenamento e manipulação, Aplicação do sistema de refrigeração, Detecção de
vazamento, CFC's e a camada de ozônio, Refrigerantes alternativos.
CICLO DE COMPRESSÃO DE VAPORIZAÇÃO: Ciclo teórico de compressão de vapor,
Ciclo saturado simples, Diagrama de um ciclo,Entalpia de pressão, Entropia x
temperatura, Efeito refrigerante, Compressão, Condensação, Expansão e evaporação, 12h
Eficiência de um ciclo, Efeito da variação das temperaturas de condensação e
evaporação, Desvio do ciclo saturado simples- ciclos reais, capacidade do sistema.
ISOLANTES TÉRMICOS: Princípios e aplicações da isolação térmica, Características
gerais dos isolantes, Tipos de isolantes utilizados, Dimensionamento da isolação,
4h
Efeitos da penetração de umidade, Observações para execução de isolamentos
térmicos.
COMPONENTES E PROJETO DE INSTALAÇÕES FRIGORÍFICAS: Componentes,
acessórios e dispositivos de controle de instalação frigoríficas; Tipos e características;
Utilização e funcionamento, Dimensionamento; Projetos de instalação frigoríficas; 8h
Dados a serem considerados; Determinação e dimensionamento de equipamentos e
instalações.
COMPONENTES E PROJETO DE INSTALAÇÃO FRIGORÍFICAS: Componentes, 8h
acessórios e dispositivos de controle de instalação frigorificas, Tipos e características,
Utilização e funcionamento, Dimensionamento, Projetos de instalação frigorificas,
Página | 237
Dados a serem considerados, Determinação e dimensionamento de equipamentos e
instalações.
CONDICIONAMENTO DO AR: Conforto térmico; Componentes essenciais;
Classificação dos equipamentos; Sistema de distribuição de ar; Dutos – 6h
dimensionamento; Difusores e grelhas – dimensionamento; Tubulação de água e
fluídos.
CARGAS TÉRMICAS: Estimativa de carga térmica de câmaras frigoríficas; Fator
velocidade de resfriamento; Estimativa de carga térmica de verão para 14h
condicionamento de ar; Fatores a serem considerados no cálculo.
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de
bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
São
Principios de refrigeração Roy J. Dossat 1a Hemus 1980
Paulo
Página | 238
CURSO: Engenharia Mecânica
PROFESSOR:
OBJETIVOS
GERAL: Apresentar ao aluno conceitos básicos dos processos de usinagem.
PRÉ-REQUISITO
CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
INTRODUÇÃO A USINAGEM DOS MATERIAIS: Princípios do processo de corte. 4
GRANDEZA FÍSICAS E MOVIMENTOS NO PROCESSO DE CORTE: Superfícies de 3
referências sobre a peça. Grandezas e movimentos de avanço, de penetração e de
corte.
GEOMETRIA DA CUNHA DE CORTE: Nomenclatura e geometria das ferramentas de 2
corte (partes da ferramenta, referências, ângulos da ferramenta de corte e suas
relações).
MECANISMO DE FORMAÇÃO DO CAVACO: Interface cavaco e ferramenta. 11
Formação do cavaco. Temperatura de corte. Controle da forma do cavaco.
FORÇAS E POTÊNCIAS DE CORTE: Forças, pressão específica (Ks) e potência na 3
usinagem. Fatores de influência na força de avanço e de profundidade.
MATERIAIS PARA FERRAMENTAS DE CORTE: Descrição e seleção de materiais 6
para ferramentas de corte.
DESGASTE E VIDA DE FERRAMENTA: Mecanismos de desgaste de ferramenta. 6
Fatores de influência no desgaste e na vida da ferramenta (curva da vida da
ferramenta).
FLUIDOS DE CORTE: Funções do fluido de corte. Classificação e seleção de fluidos 2
de corte.
ENSAIOS DE USINABILIDADE E FATORES QUE INTERFEREM NA USINABILIDADE 4
NOS MATERIAIS: Definição. Tipos de ensaios de usinabilidade. Usinabilidade nas ligas
de aço, de alumínio e de ferros fundidos.
CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE CORTE: Ciclos e tempos de usinagem. Custos de 4
produção. Intervalo de máxima eficiência. Determinação do desgaste econômico da
ferramenta.
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de
Página | 239
bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
Página | 240
CURSO: Engenharia Mecânica
OBJETIVOS
GERAL: Fazer uma analise crítica quanto à modelagem de sistemas mecânicos e controle das suas
vibrações para diferentes tipos de excitações.
ESPECÍFICOS: Introduzir o aluno no uso de equipamentos para medição e análise de vibrações
mecânicas e prepará-lo para o diagnóstico do problema.
EMENTA: Vibrações livres com um grau liberdade; Vibrações forçadas com um grau de liberdade;
Vibração de sistemas com dois graus de liberdade; Vibração de sistemas com vários graus de
liberdade; Determinação de freqüências naturais e formas modais; Introdução à vibrações de
sistemas contínuos; Controle de vibração; Medições de vibração e aplicações industriais.
PRÉ-REQUISITO
Cálculo III
CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
1 - Vibrações livres com um grau liberdade:
Sistema massa-mola; Vibrações livres sem amortecimento; Vibrações livres 6
amortecidas; Tipos de movimento amortecimento.
2 - Vibrações forçadas com um grau de liberdade:
Excitações harmônicas; Fator de ampliação dinâmica e ângulo de fase; Vibração 10
forçadas sob condições gerais.
3 - Vibração de sistemas com dois graus de liberdade:
Sistemas com dois graus de liberdade; Vibrações livres de sistemas com dois graus de 10
liberdade com e sem amortecimento; Vibrações forçadas para sistemas com dois graus
de liberdade.
4 - Vibração de sistemas com vários graus de liberdade:
Vibrações forçadas de sistemas com vários graus de liberdade; Matrizes de massa, 8
rigidez e amortecimento proporcional.
5 - Determinação de freqüências naturais e formas modais:
Vibrações livres não amortecida e o problema de auto e problemas de auto-valor; Auto- 12
vetores e os modos de vibração; Auto-valores e as freqüências naturais de vibração;
Vibrações forçadas não amortecidas e superposição modal.
6 - Introdução à vibrações de sistemas contínuos:
4
Equação da onda unidimensional; Vibrações de uma corda tensa.
7 - Medições de vibração e aplicações industriais:
Sinais de vibração no domínio do tempo; Sinais de vibração no domínio da freqüência e
10
Freqüências características.
Página | 241
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de
bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
Luis Novaes
Introdução às Vibrações São Edgard
ferreiraFrança, José 1a 2006
Mecânicas Paulo Blucher
Sotelo Junior
Página | 242
9º Período
PROFESSOR:
OBJETIVOS
GERAL: Fornecer uma visão da organização industrial, capacitando os participantes a
compreensão de estruturas organizacionais para os objetivos da Engenharia.
ESPECÍFICOS: Capacitar os estudantes para o planejamento do ambiente produtivo.
EMENTA: Localização industrial. Arranjo físico. Gestão da capacidade. Previsão. Ergonomia. Gestão
de projetos. Análise de processos operacionais. Programação de operações. Gestão da
qualidade.Análise de processos. Produtividade. Gestão da qualidade.
PRÉ-REQUISITO
CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
Localização Industrial. 5h
Gestão da capacidade produtiva. 5h
Gestão da cadeia de suprimentos. 5h
Arranjo Físico. 5h
Previsão da demanda. 5h
Gestão da qualidade. 5h
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
Página | 243
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Página | 244
CURSO: Engenharia Mecânica
UNIDADE CURRICULAR: Direito e Ética Aplicados
PROFESSOR:
OBJETIVOS
GERAL: Empregar as normas legais nos processos de engenharia.
ESPECÍFICOS: Descrever os princípios históricos das relações de trabalho; diferenciar os conceitos
jurídicos e as noções gerais de direito; identificar as responsabilidades profissionais perante a
coletividade respeitando o "bem comum"; interpretar a legislação, o código do consumidor e o código
de ética do engenheiro; identificar os fundamentos éticos que norteiam a carreira profissional do
engenheiro junto à coletividade.
EMENTA: Uma visão histórica sobre a origem das relações de trabalho; as transformações sociais e
o direito do trabalho; a evolução da sociedade e os princípios legais; noções gerais sobre as
diferentes áreas do direito; os princípios gerais do código do consumidor; os princípios gerais do
código de ética do engenheiro; direitos e deveres do profissional perante a sociedade.
PRÉ-REQUISITOS:
CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
SOCIEDADE E RELAÇÕES DE TRABALHO: a evolução histórica da sociedade e as 6h
relações de trabalho; os fatores que influenciaram a valorização do trabalho e do
homem.
FUNDAMENTOS DO DIREITO: as conquistas sociais e os fundamentos gerais do 6h
direito do trabalho; as normas jurídicas.
RELAÇÕES ECONÔMICAS: a força do trabalho e as relações econômicas; teorias 6h
gerais sobre o trabalho e as necessidades sociais.
RAMOS DO DIREITO: o conhecimento dos diferentes ramos do direito; fundamentos 12h
básicos sobre o direito do trabalho, direito civil, direito constitucional e direito
administrativo.
CÓDIGO DO CONSUMIDOR: análise dinâmica sobre o código do consumidor e os 6h
direitos do cliente.
CÓDIGO DE ÉTICA: o código de ética do engenheiro e os fundamentos jurídicos 6h
associados aos deveres e responsabilidades profissionais.
PRÁTICA PROFISSIONAL: a prática profissional e as questões sociais que envolvem 3h
as atividades do engenheiro; as regras de comportamento e a responsabilidade
solidária.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
Página | 245
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
São
Direito Constitucional Alexandre Morais 24 Atlas 2009
Paulo
Direito Processual do Trabalho – Sergio Pinto Martins 10 São
Atlas 2007
Vol 20 Paulo
Curso de Direito Comercial – Vol.1 Rubens Requião 28 São Saraiva 2009
Paulo
Manual de Direito Administrativo José dos Santos 20 Rio de Lumen 2008
Janeiro Juris
Carvalho Filho
Direito Penal – Vol. 1 – Parte Geral Damásio E. de Jesus 30 São Saraiva 2009
Paulo
Direito Civil – Introdução e Parte José Jairo Gomes - Minas Del Rey 2006
Geral Gerais
Direito Tributário Aplicado Hugo de Brito Machado 1 Rio de Forense 2008
Janeiro
Ètica Geral e Profissional José Renato Nalini 6 São RT 2008
Paulo
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos etc.)
Página | 246
CURSO: Engenharia Mecânica
PROFESSOR:
OBJETIVOS
GERAL: Saber os fundamentos e informações essenciais à implementação da atividade de
montagem.
ESPECÍFICOS: Saber a modalidade básica da montagem de equipamentos mecânicos. Além das
técnicas sempre presentes, como o transporte e levantamento de cargas. Complementando o
assunto, noções de gerenciamento de obras, planejamento, programação e controle, qualidade e
contratação de serviços. Além de conhecer meios de abordar definições de falhas na vida do
equipamento, a prática da análise de falhas, a organização para prevenção de falhas.
EMENTA: Técnicas de montagens industriais, Planejamento e coordenação, equipamentos básicos
necessários. Montagem de estruturas, recepção de máquinas, instalação, verificação e testes.
Fundações e entrega da maquina. Maquinas de elevação e transporte e analise de falhas de
equipamentos.
PRÉ-REQUISITO
CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
TÉCNICAS DE MONTAGENS INDUSTRIAIS: Graus de montagem, tolerâncias de
montagem, preparação para a montagem, montagem de equipamentos, componentes 4h
e acessórios. Equipes de trabalho mecânico.
PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO: Recebimento e armazenamento de materiais.
Planejamento das instalações. Seqüência do planejamento, Estrutura analítica do
projeto (EAP), Contratação de obras, Parâmetros básicos de planejamento (Hh e Mh), 2h
Índices de montagem, Apropriação e medição, Planejamento básico (PLB).
Planejamento operacional (PLO).
EQUIPAMENTOS BÁSICOS NECESSÁRIOS: Equipamentos de aluguel. Ferramentas
2h
e instrumentos de medida. Caixas de ferramentas. Materiais de consumo.
MONTAGEM DE ESTRUTURAS: Fabricação de campo, processos de interligação de
peças, inspeção de montagem, montagem de galpões e ponte rolante. Equipes de 3h
trabalho de estrutura metálicas.
RECEPÇÃO DE MÁQUINAS, INSTALAÇÃO, VERIFICAÇÃO GEOMÉTRICA E
TESTES DE PRÉ-OPERAÇÃO: Recebimento e armazenamento equipamentos. 5h
Instalação, testes e verificação das máquinas.
FUNDAÇÕES PARA MÁQUINAS: Alguns métodos para estimar a capacidade de
2h
carga. Escolha do tipo de fundação. Levantamento de quantidades.
ENTREGA TÉCNICA: Objetivos e importância da qualidade. Normas técnicas de
2h
qualidade Sistemas de garantia da qualidade. Seqüência do controle de qualidade
INTRODUÇÃO A MÁQUINAS DE ELEVAÇÃO E TRANSPORTE: Equipamentos de
transporte, equipamentos de levantamento de cargas, Pontes rolantes, guindastes,
6h
elementos básicos para operação dos guindastes, cabos de aços, preparação das
cargas, planejamento do transporte de elevação.
ANALISE DE FALHAS EM EQUIPAMENTOS MECÂNICOS: Causas fundamentais das 4h
Página | 247
falhas, mecanismos de falhas, falhas de componentes.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
Página | 248
CURSO: Engenharia Mecânica
PROFESSOR:
OBJETIVOS
Geral: Permitir a desenvolver e coordenar planos de lubrificação, entender a função e aplicação dos
mais variados lubrificantes.
Específicos: Criar uma consciência voltada para a utilização adequada de lubrificantes, seguindo
planos de lubrificação.
EMENTA: Introdução. Fundamentos da lubrificação. Tipos de lubrificação, suas características e
mecanismos. Tribologia e definição de atrito. Classificação dos lubrificantes. Lubrificantes líquidos e
suas propriedades. Aditivos. Graxas lubrificantes. Lubrificantes sólidos e análise de lubrificantes.
Métodos de aplicação de lubrificantes. Seleção de lubrificantes. Planos de lubrificação. Controle da
lubrificação.
PRÉ-REQUISITO
CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
Tribologia e mecanismos de desgaste: Visualização dos mecanismos de desgaste;
1
Influência de lubrificantes.
Tipos de lubrificantes, suas características e mecanismos: Conceito de lubrificação
e função do lubrificante; Formação da película de lubrificante; Conceituação,
4
características e mecanismos da lubrificação hidrodinâmica, hidrostática, limítrofe e
elastohidrodinâmica.
Classificação dos lubrificantes: Características e aplicações dos lubrificantes
2
líquidos, pastosos e gasosos.
Lubrificantes líquidos e suas propriedades: Características básicas e aplicações
dos óleos minerais, compostos e sintéticos; Viscosidade e sua medição; Classificações 4
ISO, AGMA e SAE; Carta de mistura; Índice de viscosidade e sua determinação.
Análise de lubrificantes: Pontos de fulgor, combustão e fluidez; Índices de
neutralização; Testes de espuma, insolúveis, demulsibilidade, emulsibilidade, lâmina de 4
cobre, resíduo de carbono e de água; Padrões normalizados de contaminação.
Aditivos: Tipos, características, mecanismos de atuação e aplicações. Alguns
1
exemplos de aplicação.
Graxas: Tipos de graxa; Vantagens e desvantagens em relação ao óleo;
Características básicas e aplicações das graxas de sabões metálicos, betuminosas, 2
argila e sintéticas; Análise de graxas; Ponto de gota, penetração e estabilidade.
Lubrificantes sólidos: Características e mecanismos de atuação dos lubrificantes
sólidos, lamelares e polímeros; Condições de utilização e aplicação de lubrificantes 3
sólidos.
Métodos de aplicação de lubrificantes: Lubrificação centralizada; Métodos de
2
lubrificação a óleo e graxa; Acessórios e armazenagem.
Página | 249
Seleção de lubrificantes para equipamentos específicos: Lubrificação de mancais
de rolamentos, mancais de deslizamento e engrenagens: Comparação óleo x graxa;
Métodos de lubrificação; Características e seleção de lubrificantes. Lubrificação
4
automotiva: Funções do óleo no motor e sua atuação; Classificação e seleção do óleo
de motor e transmissão. Fluidos hidráulicos; Fluidos de corte; Óleos para turbinas e
compressores.
Controle da lubrificação: Organização do setor de lubrificação; O destino do óleo
3
lubrificante; Controle e manutenção dos lubrificantes;
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
Página | 250
CURSO: Engenharia Mecânica
PROFESSOR:
OBJETIVOS
GERAL: Proporcionar aos alunos a compreensão e aplicação dos conceitos fundamentais e
principais técnicas do Planejamento, Programação e Controle da Produção em seus três níveis
hierárquicos: estratégico, tático e operacional, de maneira que fique evidente a importância desta
disciplina na formação e atuação do Engenheiro.
ESPECÍFICOS: Compreender os objetivos e os sistemas utilizados para o PCP.
EMENTA: A função da produção; Sistema convencional do PCP; Planejamento e roteiro da produção,
prevenção, emissão de ordens e técnicas de programação e controle da produção; Sistemas
alternativos: MRP I e II, Kanban; Os casos de processos discretos; Os casos de processos contínuos.
PRÉ-REQUISITO
CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
Introdução ao Planejamento e Controle da Produção: Introdução; Projeto, Operação
e Controle dos Sistemas de Produção; Funções dos Sistemas de Produção; 6h
Classificação dos Sistemas de Produção; Aplicações Práticas.
O PCP no Contexto Estratégico: Introdução; Posicionamento Estratégico da
Organização; Níveis Hierárquicos do PCP; Planejamento da Capacidade Produtiva; 10h
Aplicações Práticas.
Planejamento Agregado e Programa Mestre da Produção (MPS): Introdução;
Planejamento Agregado; Técnicas para Agregação da Produção; Desagregação e 12h
Programa Mestre da Produção; Aplicações Práticas.
Planejamento das Necessidades de Materiais (MRP): Introdução; Princípios do
MRP; Procedimentos de Cálculo do MRP; Planejamento da Capacidade de Curto 10h
Prazo (CRP); De MRP para MRP II: Principais Módulos; Aplicações Práticas.
Programação de Tarefas no Curto-Prazo: Introdução; Regras de Prioridade;
Programação em Uma Única Máquina; Programação em Máquinas Paralelas; 12h
Programação para Máquinas em Série; Programação de Atividades em Projetos;
Aplicações Práticas.
Sistemas de Controle da Produção: Introdução; Sistema Just-In-Time (JIT); Sistema 10h
Kanban; Sistema Optimized Production Technology (OPT); Aplicações Práticas.
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de
bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
Página | 251
Planejamento, Programação e Correia, H. - São Atlas 2003
Controle da Produção. Paulo
Tubino, Dálvio. - São Atlas 2000
Manual de Planejamento e
Controle da Produção. Paulo
Página | 252
Disciplinas Optativas:
PROFESSOR:
OBJETIVOS
GERAL: Compreender os conceitos básicos envolvidos na corrosão dos metais e suas ligas. Abordar
os principais mecanismos de atuação e controle de corrosão.
ESPECÍFICOS: Conceituar corrosão. Compreender os princípios físico-químicos dos processos de
corrosão e suas variáveis. Conhecer os principais tipos de corrosão. Aplicar soluções de controle de
corrosão e como avaliá-la.
EMENTA: Introdução. Corrosão de metais e suas ligas. Tipos de corrosão. Corrosão sob-tensões.
Oxidação de metais em altas temperaturas. Proteção contra corrosão. Ensaios de corrosão.
PRÉ-REQUISITO
CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
Introdução: Histórico. Aspectos tecnológicos e econômicos da tribologia. 2h
Corrosão de metais e suas ligas: Equilíbrio eletroquímico (oxidação-redução,
potencial de eletrodo, potencial padrão, equação de Nernst e diagrama de Pourbaix, 20h
velocidade de corrosão). Formas de corrosão. Mecanismos de corrosão. Meios
corrosivos.
Tipos de corrosão: Corrosão generalizada. Corrosão galvânica. Corrosão por pites. 8h
Corrosão por frestas. Corrosão seletiva. Corrosão induzida por microorganismos.
Corrosão sob-tensões. 2h
Oxidação de metais em altas temperaturas: 6h
Mecanismos de oxidação. Ensaios e técnicas de controle.
Proteção contra a corrosão:
Inibidores de corrosão. Modificações de projeto, processos e de materiais. 18h
Revestimentos (metálicos, não metálicos inorgânicos e não metálicos orgânicos).
Proteção catódica. Proteção anódica.
Ensaios de corrosão. 4h
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
Página | 253
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Rio de
Corrosão Gentil, V. 5a LTC 2007
Janeiro
Página | 254
CURSO: Engenharia Mecânica
PROFESSOR:
OBJETIVOS
GERAL: Compreender e aplicar os conceitos de tribologia tanto nos aspectos mecânicos e de
materiais na engenharia.
ESPECÍFICOS: Compreender as influências da microestrutura no comportamento tribológico nas
ligas metálicas, polímeros e cerâmicas.
EMENTA:
PRÉ-REQUISITO
CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
Desgaste abrasivo e erosivo: Revisão dos mecanismos de desgaste por abrasão e
por erosão. 6h
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
Página | 255
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Página | 256
CURSO: Engenharia Mecânica
PROFESSOR:
OBJETIVOS
GERAL: conhecer aspectos teóricos e práticos de técnicas de manutenção preditiva baseadas em
ensaios não destrutivos.
ESPECÍFICOS: Conhecer causas de defeitos de origem nos processos de fabricação e em serviços.
Conhecer de forma simplificada os conceitos de ensaios não destrutivos e quando aplica-los.
EMENTA: Defeitos de origem nos processos de fabricação e em serviços. Ensaio por líquidos
penetrantes. Análise de vibrações. Ensaio por partículas magnéticas. Ensaio por ultra som. Ensaio
por raios X e raios Gama. Ensaio por correntes parasitas. Outros ensaios.
PRÉ-REQUISITO
CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
Defeitos de origem nos processos de fabricação e em serviços: Introdução dos
ensaios dos materiais. Normatização dos ensaios dos materiais. 3
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
Página | 257
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
Página | 258
CURSO: Engenharia Mecânica
PROFESSOR:
OBJETIVOS
GERAL: Compreender os conceitos básicos envolvidos no estudo de superfícies dos metais e suas
ligas. Abordar os principais tipos de recobrimentos e meios para gerar uma alteração superficial.
ESPECÍFICOS: Conceituar os meios de alteração superficial. Compreender os princípios físico-
químicos dos processos de alteração superficial. Conhecer os principais tipos modificações
superficiais. Aplicar estes tipos de modificações superficiais em situações de desgaste, objetivando
cessar ou amenizar o desgaste.
EMENTA: Recobrimentos (eletrodeposição e recobrimentos na ausência de corrente).
Endurecimentos superficiais difusivos e não-difusivos (cementação, nitretação, carbonitretação,
processos especiais de difusão, têmpera superficial). Filmes finos (deposição por vapor químico e
deposição por vapor físico). Modificações superficiais produzidas por processos altamente
energéticos (feixe de elétrons, laser e implantação iônica). Revestimentos duros (deposição por solda
e aspersão térmica).
PRÉ-REQUISITO
CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
1 – Recobrimentos
1.1 – Fundamentos da Eletrodeposição
5h
1.2 – Recobrimentos na Ausência de Corrente
1.3 – Desgaste de Superfícies Recobertas
2 – Endurecimentos Superficiais Difusivos e Não Difusivos
2.1 – Cementação
2.2 – Nitretação 20h
2.3 – Carbonitretação
2.4 – Processos Especiais de Difusão
2.5 – Têmpera Superficial
3 – Filmes finos
3.1 – Deposição por Vapor Químico (CVD) 10h
3.2 – Deposição por Vapor Físico (PVD)
3.3 – Comportamento Tribológico de Camadas Finas
4 – Modificações Superficiais Produzidas por Processos Altamente Energéticos
4.1 – Tratamento Superficial via Feixe de Elétrons 4h
4.2 – LASER
4.3 – Implantação Iônica
5 – Revestimentos Duros
5.1 – Deposição por Solda 6h
5.2 – Aspersão Térmica
5.3 – Aplicações
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de
bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.
Página | 259
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
Artigos técnicos
Página | 260
CURSO: Engenharia Mecânica
PROFESSOR:
OBJETIVOS
GERAL: Compreender e aplicar os conceitos de tribologia tanto nos aspectos mecânicos e de
materiais na engenharia.
ESPECÍFICOS: Conceituar desgaste. Avaliar e caracterizar as superfícies. Compreender os efeitos
do atrito e as variáveis que interferem neste fenômeno. Diferenciar os diversos tipos de mecanismo
de lubrificação e conhecer os aspectos gerais dos lubrificantes. Diferenciar os diversos tipos de
desgaste. Compreender os mecanismos de desgaste por abrasão e por deslizamento.
EMENTA: Introdução. Caracterização das superfícies sólidas. Atrito. Lubrificação. Desgaste por
abrasão e por deslizamento.
PRÉ-REQUISITO
CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
Introdução: Histórico. Aspectos tecnológicos e econômicos da tribologia. 2
Caracterização das superfícies sólidas: Características físico-químicas das
superfícies. Análise da rugosidade (parâmetros e métodos de medição). Análise do 9
contato.
Atrito: Conceitos. As leis do atrito. Mecanismos do atrito. Atrito em diferentes tipos de
9
materiais.
Lubrificação: Viscosidade. Tipos de lubrificantes (características gerais). Lubrificação
hidrodinâmica. Lubrificação elasto-hidrodinâmica. Lubrificação limítrofe. Lubrificação 6
sólida.
Desgaste por abrasão e por deslizamento: Definição de desgaste e de tipos de
desgaste. Mecanismos de desgaste por abrasão. Modos de desgaste por abrasão (dois
corpos e três corpos). Modelos analíticos de modos de desgaste por abrasão. Métodos
de ensaios de desgaste por abrasão. Mecanismos de adesão. Equação de Archard 34
para desgaste. Modos de desgaste por deslizamento (desgaste suave e severo).
Mecanismos de desgaste por deslizamento. Métodos de ensaios de desgaste por
deslizamento.
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de
bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
Página | 261
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Página | 262
CURSO: Engenharia Mecânica
PROFESSOR:
OBJETIVOS
Esta disciplina tem como característica básica a possibilidade de desenvolvimento de temas
específicos de interesse da área e que serão definidos oportunamente pelo professor responsável
num determinado período do curso. Os temas abordados não fazem parte do conteúdo programático
de outras disciplinas da área.
EMENTA:
Depende do tema a ser estudado.
Página | 263
Produção
PROFESSOR:
OBJETIVOS
GERAL: Desenvolver a capacidade de projetar e melhorar a eficiência de um posto de trabalho, com
técnicas de ergonomia.
ESPECÍFICOS: estudar a concepção e o uso de novas tecnologias, equipamentos, instrumentos de
trabalho e novos modelos gerenciais nos contextos de trabalho e suas implicações (humanas,
organizacionais e materiais) para a estruturação do processo produtivo; Capacitar para a aplicação
da metodologia de intervenção ergonomicaa e da análise ergonômica do trabalho, nos
ambientes ocupacionais.
EMENTA: Ergonomia: origem, desenvolvimento e correntes atuais; Desenvolvimento de projetos e a
ergonomia; Sistema homem-maquina; Antropometria: definicoes, objetivo, variaveis antropométricas.
Tempos e Movimentos (MTM-Fator-trabalho); Técnicas de registro e análise do ritmo de trabalho;
Fatores ambientais e fadiga; Posto de Trabalho; Estudo da atividade de trabalho; Atividade Muscular;
Postura; Avaliação Ergonômica.
PRÉ-REQUISITO
CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
Ergonomia: origem, desenvolvimento e correntes atuais. 4h
Desenvolvimento de projetos e a ergonomia. 6h
Sistema homem-maquina. 6h
Antropometria: definicoes, objetivo, variaveis antropométricas. 10h
Tempos e Movimentos (MTM-Fator-trabalho); Técnicas de registro e análise do ritmo
12h
de trabalho.
Fatores ambientais e fadiga. 12h
Posto de Trabalho; Estudo da atividade de trabalho; Atividade Muscular; Postura;
10h
Avaliação Ergonômica.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
Página | 264
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Página | 265
CURSO: Engenharia Mecânica
PROFESSOR:
OBJETIVOS
GERAL: Proporcionar aos alunos a compreensão e aplicação dos conceitos fundamentais e
principais técnicas do Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos e Distribuição em seus níveis
estratégico, tático e operacional, de maneira que fique evidente a importância desta disciplina na
formação e atuação do Engenheiro de Produção.
ESPECÍFICOS: Fornecer ao aluno conhecimentos sobre logística, modelos de previsão de demanda,
modelos de estoque, distribuição, tecnologias de informação, custos e e-comerce.
EMENTA: Introdução à logística; Cadeias logísticas: concepção e configuração; Planejamento e
controle da produção na cadeia logística integrada; Localização de instalações; Modelos de previsão
de demanda; Modelos de estoque; Distribuição: modelos de roteirização e seqüenciamento;
Tecnologias de informação para o gerenciamento da cadeia de suprimento e distribuição; Custos
logísticos; E-comerce: B2B e B2C.
PRÉ-REQUISITO
CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
Introdução ao Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos: Compreendendo a
cadeia de suprimentos; Alinhamento e escopo estratégico; Fatores-chave e obstáculos 4h
da cadeia de suprimentos.
Gerenciamento da Demanda na Cadeia de Suprimentos: Previsões em uma cadeia
de suprimentos: estratégia, características e modelos; A demanda e os ambientes 16h
produtivos; Métodos de previsão de longo e médio prazo; Modelos e procedimentos
para previsão de curto prazo; Medida dos erros de previsão e controle dos modelos.
Gerenciamento dos Estoques na Cadeia de Suprimentos: O papel dos estoques na
cadeia de suprimentos: vantagens e desvantagens; Quantidade econômica de pedido
(EOQ); Quantidade econômica de produção (EPQ); Casos particulares: desconto por 16h
quantidade, promoções e inflação; Classificação ABC dos itens em estoque; Sistemas
de controle dos estoques: revisão contínua e revisão periódica; Gerenciamento das
incertezas: ponto de pedido e estoque de segurança.
Transporte, Custos Logísticos e Distribuição Física: O impacto do transporte na
cadeia de suprimentos; Custos relevantes do sistema de transporte; Projeto da rede de 16h
transportes; Roteirização de veículos; Decisões sobre localização de instalações.
Tecnologia da Informação e E-Business: A importância da informação dentro da
cadeia; O uso da informação na cadeia de suprimentos; Sistemas logísticos de 8h
informação; O papel e o impacto do E-Business na cadeia de suprimentos; Tipos de E-
business: B2B, B2C.
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de
bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
Página | 266
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
Página | 267
CURSO: Engenharia Mecânica
PROFESSOR:
OBJETIVOS
GERAL: Desenvolver a capacidade de formular, estruturar e solucionar modelos matemáticos como
instrumentos auxiliares no processo de tomada de decisão, relacionado ao planejamento e gestão
dos sistemas produtivos.
ESPECÍFICOS: Identificar as características de problemas de otimização. Reconhecer as
características de problemas envolvendo racionalização. Representar sistemas com restrições.
Indicar o uso da abordagem dual em sistemas genéricos. Reconhecer as principais características de
programação linear. Identificar as premissas de uso de programação inteira, não-linear e dinâmica.
EMENTA: Modelos Lineares de Otimização; Programação Linear; Algoritmo Simplex; Dualidade;
Análise de Sensibilidade; Modelos de Redes (Problemas de Transporte, Designação, Caminho Mais
Curto, Árvore Geradora Mínima, Fluxo Máximo, Fluxo de Custo Mínimo, PERT/CPM); Programação
Inteira; Programação Não-Linear; Programação Dinâmica.
PRÉ-REQUISITO
CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
Introdução; Visão Geral da Abordagem de Modelagem da Pesquisa Operacional. 4h
Introdução à Programação Linear; Solucionando Problemas de Programação Linear: O
8h
Método Simplex; A Teoria do Método Simplex.
Teoria da Dualidade e Análise de Sensibilidade. 4h
MODELOS DE REDE: Os Problemas de Transporte e de Designação; Outros modelos
20h
de Otimização de Redes.
Programação Inteira. 8h
Programação Não-linear. 8h
Programação Dinâmica. 8h
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
Página | 268
Introdução à Pesquisa Frederick S. Hillier; 8a São McGraw 2006
Operacional Gerald J. Lieberman Paulo Hill
Programação Linear como Passos, E.J.P.F. 1a São Atlas 2008
Instrumento da Pesquisa Paulo
Operacional
Pesquisa Operacional – Para Hideki, H.; Arenales, 1a Rio de Campus 2006
Cursos de Engenharia Y.; Morabito R.; Janeiro
Armentano, V.
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Página | 269
CURSO: Engenharia Mecânica
PROFESSOR:
OBJETIVOS
Esta disciplina tem como característica básica a possibilidade de desenvolvimento de temas
específicos de interesse da área e que serão definidos oportunamente pelo professor responsável
num determinado período do curso. Os temas abordados não fazem parte do conteúdo programático
de outras disciplinas da área.
EMENTA:
Depende do tema a ser estudado.
Página | 270
Sistemas Mecânicos
OBJETIVOS
EMENTA
Ementa: Introdução ao Método dos Elementos Finitos; Elemento de Mola; Elemento de Treliça;
Elemento de Viga; Elementos Bidimensionais e Tridimensionais.
PRÉ-REQUISITO
CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
2- Introdução ao método dos Elementos Finitos:
Sistemas contínuos. Discretização do continuo. Tipos de Modelos Discretizados;
12
Análise Matricial de Estruturas.
2- Elemento de Mola:
Elementos de mola. Matriz de rigidez do elemento; Matriz de Rigidez da Estrutura;
12
Condições de Contorno de Deslocamentos e Restrições.
3- Elemento de Treliça:
Elemento de Treliça; Sistemas de Coordenadas Locais e Globais; Matriz de Rigidez do
Elemento nos Sistemas Local e Global; Matriz de Transformação; Montagem da Matriz 12
de Rigidez da Estrutura a partir das Matrizes de Rigidez dos seus Elementos.
4- Elemento de Viga:
Elemento de Viga; Matriz de Rigidez do Elemento nos Sistemas Local e Global; Matriz
de Transformação; Montagem da Matriz de Rigidez da Estrutura a partir das Matrizes 12
de Rigidez dos seus Elementos.
Página | 271
METODOLOGIA
RECURSOS
Quadro branco.
Computador.
Material de laboratório.
Projetor multimídia
Vídeos.
AVALIAÇÃO
CRITÉRIOS INSTRUMENTOS
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
Elementos Finitos: A base da Avelino Alves Filho 1ª São Editora 2005
tecnologia CAE/Análise dinâmica. Paulo Érica
COSMOS: plataforma CAE do Arivelto Bustamante São Editora
1ª 2008
SolidWorks 2008. Fialho Paulo Érica
COSMOS: plataforma CAE do Arivelto Bustamante São Editora
2009
SolidWorks 2009. Fialho Paulo Érica
Página | 272
CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA
UNIDADE CURRICULAR: PROJETO ASSISTIDO POR COMPUTADOR
PROFESSOR:
PERÍODO LETIVO: Optativa CARGA HORÁRIA TEÓRICA: 60
OBJETIVOS
EMENTA
PRÉ-REQUISITO
CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
3- Introdução ao método dos Elementos Finitos:
Sistemas contínuos. Discretização do continuo. Elementos de mola. Matriz de rigidez e
12
Mariz de massa.
METODOLOGIA
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Resolução de exercícios em sala de aula.
Atendimento individualizado.
RECURSOS
Quadro branco.
Computador.
Material de laboratório.
Projetor multimídia
Vídeos.
AVALIAÇÃO
CRITÉRIOS INSTRUMENTOS
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CURSO: Engenharia Mecânica
PROFESSOR:
OBJETIVOS
GERAL: Esta Disciplina aborda os principais aspectos referentes às tubulações em uma instalação
industrial, desde o “lay-out” preliminar, até a montagem e testes finais.
ESPECÍFICOS: Descrever os matériais utilizados em tubos e seus acessórios, e o emprego de cada
um, calcular, diâmetros e espessuras de paredes de tubulações, Conhecer projetos de tubulações,
desenhos, montagens, pintura, dilatação térmica.
EMENTA: Tipos de materiais, especificações, aplicações, processos de fabricação, tamanhos e
diâmetros comerciais para tubos, acessórios e tubulação, juntas de expansão e válvulas. Projeto de
tubulações: traçado, detalhamento e desenho. Finalidades e usos dos diversos tipos de suportes de
tubulação e acessórios especiais (purgadores, filtros, separadores, etc). "lay-out" de instalações
industriais. Cálculo do diâmetro das tubulações e da espessura de paredes e do vão entre suportes.
Efeito das dilatações térmicas e o cálculo da flexibilidade das tubulações; cálculo dos pesos sobre os
suportes, efeitos do atrito, cálculo das reações e movimentos das juntas de expansão, e dos
movimentos nos suportes de molas. Montagens e teste de tubulações; aquecimento, isolamento
térmico, pintura e proteção das tubulações; Classificação das tubulações quanto ao emprego e
panorama geral dos casos mais importantes de usos das tubulações.
PRÉ-REQUISITO
CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
Tubulações Industriais: Generalidades, Classificação - Tubos e Tubulações.
Classificação das tubulações quanto ao emprego e ao fluido conduzido 2h
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Recomendações de Materiais para Alguns Serviços – Especificações de Material
de Tubulação: Problema geral da seleção dos materiais. Tubulações para: água doce,
3h
águas agressivas, vapor, hidrocarbonetos, ar comprimido, temperaturas elevadas,
baixas temperaturas, gases, hidrogênio, ácidos e esgotos.
Disposição das Construções em uma Instalação Industrial: Disposição geral das
construções em relação ao projeto de tubulações, das áreas e construção do terreno e 2h
dentro das áreas de processo.
Arranjo e Detalhamento de Tubulações: Considerações básicas. Regras gerais para
arranjo de tubulações não subterrâneas. Vãos entre suporte de tubulação. Arranjo em
4h
tubulações em áreas de processo e tubulações externas. Fixação de cotas de elevação
de tubulação e de equipamentos. Detalhes de tubulação.
Suportes de Tubulação: Definição e classificação. Cargas que atuam sobre os
suportes. Suportes fixos. Contato entre suportes e os tubos. Suportes: semimóveis,
para tubulação vertical, especiais para tubulação leve, de moveis, de mola, contrapeso 4h
e o que limitam os movimentos das tubulações. Suportes para tubulações sujeitas a
vibrações. Projeto e construção dos suportes de tubulação.
Sistemas Especiais de Tubulação: Tubulações para bombas, tubulações para grupos
de bombas, tubulações para tanques, vasos de pressão e outros reservatórios, 2h
tubulações em áreas de armazenagem de líquidos combustíveis ou inflamáveis.
Desenhos de Tubulações: Identificação de tubulações, vasos, equipamentos e
instrumentos. Fluxograma. Plantas de tubulações e tubulações fora de áreas de 4h
processo.
Projeto de Tubulações: Documentos que compõe o projeto de tubulações.
Especificações gerais de tubulações. Informações que devem ser recebidas de outros
6h
projetos e fornecidas aos outros projetos. Sequência de serviço em um projeto de
tubulações.
Montagem e Testes de Tubulações: Pré-montagem de peças de tubulações.
Recomendações para a pré montagem, soldas exames não destrutivos das soldas,
tratamento térmicos, preparação para montagem de tubulações, montagem de
7h
tubulação, limpeza das tubulações, ajustagem de suportes fixos e de suportes de
molas, construções de tubulações subterrâneas, Teste de pressão em tubulações e
válvulas.
Aquecimento, Isolamento Térmico, Pintura e Proteção: Finalidades do aquecimento
das tubulações. Sistemas usados para o aquecimento. Finalidades e aplicação para o
isolamento térmico, Materiais usados, sistemas de colocação e espessura dos 8h
isolantes térmicos. Preparação das superfícies para pintura, tintas e sistemas de
aplicação. Proteção para tubulações enterradas e submersas, Proteção catódica.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
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Tubulações Industriais: Cálculo Pedro Carlos Silva São
9a LTC 1999
Telles Paulo
Fundamentos de Caldeiraria e Vinicius Rabello de 1a Rio de Ciência 2008
Tubulação Industrial Abreu Lima Janeiro Moderna
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
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CURSO: Engenharia Mecânica
PROFESSOR:
OBJETIVOS
GERAL: Entender o projeto mecânico, detalhamento, fabricação, montagem e inspeção de vasos de
pressão em geral.
ESPECÍFICOS: Entender de Vasos propriamente ditos, reatores, torres de destilação e de
fracionamento, esferas para gases, permutadores de calor, aquecedores, resfriadores, refervedores,
condensadores e outros equipamentos de processo.
EMENTA: Generalidades, Formatos, Partes Principais, Tipos Principais, Desenvolvimento do Projeto
e da Construção dos Vasos de Pressão, Materiais para Vasos de Pressão. Normas de Projeto de
Vasos de Pressão - Tensões em Vasos de Pressão. Condições de Operação e de Projeto de Vasos
de Pressão. Detalhes e Acessórios em Vasos de Pressão Convencionais. Detalhes em Vasos de
Pressão Especiais. Desenhos de Vasos de Pressão. Cálculo de Vasos de Pressão. Fabricação,
Montagem e Controle da Qualidade de Vasos de Pressão.
PRÉ-REQUISITO
CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
Introdução: Classes e finalidades dos vasos de pressão. 2h
Formatos, Partes Principais, Tipos Principais: Formatos e posição dos vasos de
4h
pressão. Tampos de vasos de pressão, Espessuras de cascos e de tampos.
Desenvolvimento do Projeto e da Construção dos Vasos de Pressão: Projeto e
4h
construção dos vasos de pressão. Etapas do projeto de construção.
Materiais para Vasos de Pressão: Materiais para vasos de pressão. O problema geral
4h
de seleção de materiais.
Normas de Projeto de Vasos de Pressão – Tensões em Vasos de Pressão:
Natureza e finalidade das normas de projeto. Principais normas de projeto. Tensões
6h
admissíveis e coeficiente de segurança. Categorias de tensões em um vaso de
pressão.
Condições de Operação e de Projeto de Vasos de Pressão: Pressão e temperatura
de operação. Pressão e temperatura de projeto. Teste hidrostático. Comparação entre
6h
as pressões de operação, teste e máxima de trabalho admissível. Cargas que atuam
em um vaso de pressão.
Detalhes e Acessórios em Vasos de Pressão Convencionais: Detalhes em vasos
de pressão. Aberturas nos vasos de pressão. Reforço nas aberturas. Bocais para
vasos de pressão. Bocas de visita e de inspeção. Flanges e faces de flanges. Soldas 6h
em vasos de pressão. Suportes para vasos de pressão. Peças internas para vasos de
pressão.
Detalhes em Vasos de Pressão Especiais: Vasos construídos de chapas cladeadas.
4h
Vasos com outros tipos de revestimentos metálicos internos.
Desenhos de Vasos de Pressão: Desenhos de vasos de pressão, Folhas de dados,
4h
Informações que devem ser transmitidas aos outros projetos ou deles recebidas.
Cálculo de Vasos de Pressão: Cascos cilíndricos e esféricos para pressão interna, 12h
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Tampos elípticos, toriesféricos e transições cônicas para a pressão interna, Tampos
planos, Cascos cilíndricos e esféricos para pressão externa, Tampos elípticos,
toriesféricos e transições cônicas para a pressão externas e Reforço de bocais e outras
aberturas.
Fabricação, Montagem e Controle da Qualidade de Vasos de Pressão: Etapas de
Fabricação, a montagem e o controle de qualidade. Trabalhos preparatórios com a
matéria prima. Traçagem e corte. Conformação. Preparação para solda e a soldagem.
8h
Exames não destrutivos das soldas. Fabricação de acessórios (usinagem).
Tratamentos térmicos. Teste de estanqueidade. Acabamento e inspeção final do vaso.
Trabalhos de campo. Sistemas de controle de qualidade.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
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CURSO: Engenharia Mecânica
PROFESSOR:
OBJETIVOS
Esta disciplina tem como característica básica a possibilidade de desenvolvimento de temas
específicos de interesse da área e que serão definidos oportunamente pelo professor responsável
num determinado período do curso. Os temas abordados não fazem parte do conteúdo programático
de outras disciplinas da área.
EMENTA:
Depende do tema a ser estudado.
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Termofluidos
PROFESSOR:
OBJETIVOS
GERAL: Possibilitar o conhecimento de metodologias de produção mais limpa de energia.
ESPECÍFICOS: Conhecer os métodos de produção de energia solar, eólica e biocombustíveis.
EMENTA: Energia solar, aproveitamento térmico e geração fotovoltáica. Energia eólica, princípio de
produção de energia, geradores assíncronos. Biomassa, estimação de potencialidades no uso
energético da biomassa, produção de energia através de queima, pirólise e gaseificação, produção de
bio-óleo, projeto e avaliação econômica. Processamento e controle da energia. Conversores de
freqüência.
PRÉ-REQUISITO
CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
Energia Solar: Introdução ao estudo da energia solar. Energia Solar: inesgotável e não
poluente, a energia do presente e do futuro. Potencial solar do Brasil e formas de
utilização economicamente viáveis. Coletores, secadores, destiladores. Produção de 8h
calor. Produção de energia elétrica (conversores). Energia solar fotovoltaica e suas
aplicações sem resíduos poluentes. Eletrificação rural fotovoltaica.
Energia Eólica: Energia eólica e suas características. Mostrar as vantagens do ponto
de vista social e econômico do aproveitamento desta fonte alternativa de energia.
Investigar a viabilidade econômica de um sistema eólico. Conceituar sistema eólico –
elétrico interligado e isolado. Explicar o funcionamento de uma turbina – Cata-Vento, os
tipos e características operativas destes equipamentos. Analisar o princípio de 10h
funcionamento dos geradores elétricos. Detalhar como é feita a escolha do local e
região de instalação de um sistema eólico. Interpretar a variação do vento com a
altitude da região, estimar a velocidade do vento através da observação de alguns
efeitos naturais e compreender como podemos armazenar a energia eólica.
Gaseificação: Introdução. Matriz Energética Brasileira. Histórico. Classificação dos
Processos e equipamentos de gaseificação. Combustíveis para gaseificação. O 8h
processo de gaseificação. Conjunto gaseificador-gerador de energia.
Biocombustíveis: Motores de Combustão e Uso do Biogás. Introdução ao Conceito de
Energia. O Motor de Combustão como Fontes de Potência. Combustíveis para Motores
de Combustão Interna. Motores de Combustão Interna Alternativos. Utilização do 10h
Biogás Como Combustível. Uso de Óleos Vegetais “In Natura” ou Transesterificados
em Motores de Ciclo Diesel.
Aproveitamento energético do lixo urbano e de resíduos industriais: Introdução, 7h
Definição, Classificação e Tipos de Resíduos. Geração, Caracterização e Destinação
de Resíduos. Legislação e Normatização Relacionadas aos Resíduos. Métodos de
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Tratamentos. Disposição Final de Resíduos (lixo) Urbanos e Industriais.
Aproveitamento Energético de Resíduos (lixo) Urbanos. Aproveitamento Energético de
Resíduos Industriais.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
Rio de Book
Energia Eólica Lopez, R.A. 1ª 2000
Janeiro Express
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CURSO: Engenharia Mecânica
PROFESSOR:
OBJETIVOS
GERAL: Fazer a utilização correta de caldeiras quanto a aspectos de economia de energia, bem
como em relação a condições de segurança operacionais, técnicas e legais.
ESPECÍFICOS: Dar subsídios para o projeto, instalação, operação e manutenção de
geradores de vapor visando a otimização do desempenho de forma econômica e segura.
EMENTA: O vapor. Geradores de vapor. Combustíveis. Combustão. Caldeira.
Superaquecedores. Pré-aquecedores de água de alimentação (economizadores). Pré-
aquecedores de ar. Dispositivos de segurança e controle. Tiragem. Água de alimentação.
Rendimento térmico. Projeto e construção de geradores de vapor. Instalação, operação e
manutenção de geradores de vapor.
PRÉ-REQUISITO
CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
O VAPOR: Propriedades características do vapor. Importância do vapor como meio de
transporte de energia. Utilização do vapor. 2h
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Dimensionamento térmico; Dimensionamento mecânico e construção; Normas
técnicas.
INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE GERADORES DE VAPOR:
Cuidados operacionais mais importantes; Inspeção: normas técnicas; Normas legais: 6h
NR13; Geradores de vapor e o meio ambiente.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
Página | 284
CURSO: Engenharia Mecânica
PROFESSOR:
OBJETIVOS
GERAL: Fornecer aos alunos métodos para soluções de equações diferenciais utilizando os métodos
das diferenças finitas, volumes finitos e elementos finitos.
ESPECÍFICOS: Aplicar os métodos discretização para a obtenção de soluções numéricas para
problemas de fenômenos de transporte; Fazer uma análise comparativa dos métodos.
EMENTA: Equações Diferenciais Parciais. Aspectos Básicos do Método das Diferenças Finitas.
Considerações para a Estabilidade. Condições de Contorno e Condições Iniciais. Aplicações do
Método das Diferenças Finitas a Problemas de Advecção, de Difusão e de Propagação. Método dos
Volumes Finitos. Método dos Elementos Finitos.
PRÉ-REQUISITO
CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
INTRODUÇÃO. 4h
EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS. 8h
MÉTODO DAS DIFERENÇAS FINITAS: Aspectos Básicos; Considerações para a
Estabilidade; Condições de Contorno e Condições Iniciais; Aplicações do Método das 16h
Diferenças Finitas a Problemas de Advecção, de Difusão e de Propagação.
MÉTODO DOS VOLUMES FINITOS: Formulação, aplicações à condução, convecção e
16h
difusão, cálculo de campos de escoamento.
MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS. 12h
COMPARAÇÃO DOS MÉTODOS. 4h
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
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Método dos Elementos Finitos: Assan, Aloisio Ernesto São
2a Unicamp 2003
Primeiros Passos Paulo
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CURSO: Engenharia Mecânica
PROFESSOR:
OBJETIVOS
GERAL: Transmitir aos alunos conhecimentos práticos e teóricos sobre motores a combustão interna
de forma a permitir ao aluno, ao final do curso, analisar e selecionar adequadamente o equipamento
em função da aplicação requerida.
ESPECÍFICOS: Conhecer os diversos tipos de motores de combustão interna; Entender os princípios
teóricos termodinâmicos de funcionamento de motores térmicos; Compreender como ocorrem os
processos de combustão, alimentação e exaustão, sistemas de arrefecimento e sistemas de
lubrificação. Avaliar os parâmetros de projeto e de funcionamento e de emissões residuais.
EMENTA: Introdução aos diversos tipos de motores; Princípios teóricos termodinâmicos de
funcionamento de motores térmicos; Combustão; Parâmetros de projeto e de funcionamento;
Alimentação e exaustão; Combustão em motores de ignição por centelha (ice); Combustão em
motores de ignição por compressão (ico); Sistemas de arrefecimento; Sistemas de lubrificação.
PRÉ-REQUISITO
CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
INTRODUÇÃO AOS DIVERSOS TIPOS DE MOTORES: Generalidades. Motores
alternativos e rotativos. Funcionamento dos motores de ignição por faísca elétrica
(ICE). Funcionamento dos motores de ignição por compressão (diesel – ICO). Motores 4h
de 2T e 4T. Comparação dos diversos tipos de motores.
PRINCÍPIOS TEÓRICOS TERMODINÂMICOS DE FUNCIONAMENTO DE MOTORES
TÉRMICOS: (Ciclos teóricos – modelos ideais); Volume constante (Otto). Pressão
6h
constante (Diesel). Pressão limitada (Dual). Comparação entre ciclos. Análise do ciclo
ar-combustível.
COMBUSTÃO: Composição do ar e dos combustíveis, estequiometria. Misturas pobres
e ricas, produtos da combustão. Combustíveis para motores Otto. Combustíveis para
4h
motores Diesel. Energia liberada, temperatura de combustão e dissociação. Reações
elementares de combustão, importância da turbulência.
PARÂMETROS DE PROJETO E DE FUNCIONAMENTO: Potência, torque, pressão
média efetiva e rendimentos. Consumos específico e horário. Rendimento volumétrico.
Cilindrada. Taxa de compressão. Velocidade de rotação. Perdas mecânicas.
6h
Densidade do ar, influência das condições atmosféricas sobre o rendimento de
motores. Análise de curvas características (potência, torque e consumo). Outras formas
de avaliação das condições de funcionamento.
ALIMENTAÇÃO E EXAUSTÃO: Carburação e sistemas de injeção (Otto e Diesel).
Sistema de distribuição. Diagrama de comando de válvulas. Componentes e
4h
características dos escoamentos – efeitos reais. Sobrealimentação de motores
(turbocompressores e sopradores). Sistemas de exaustão.
COMBUSTÃO EM MOTORES DE IGNIÇÃO POR CENTELHA (ICE): Características.
Sistemas de ignição. Estrutura e propagação de chamas pré-misturadas. Fatores que 4h
influenciam a taxa de combustão. Combustão normal e anormal (detonação).
COMBUSTÃO EM MOTORES DE IGNIÇÃO POR COMPRESSÃO (ICO): 4h
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Características e diferenças em relação aos motores Otto. Estrutura da combustão e
geometria de câmaras de combustão. Combustão de gotas. Atraso de ignição (NC) e
ocorrência de detonação.
EMISSÕES RESIDUAIS PRODUZIDAS POR MOTORES DE COMBUSTÃO: Natureza
e extensão do problema – Legislação. Óxidos de Nitrogênio. Monóxido de carbono e
2h
HC não queimados. Fuligem e particulados. Parâmetros acústicos do motor. Controle
de emissões - pré e pós-tratamento.
SISTEMAS DE ARREFECIMENTO: Efeito da transmissão de calor no motor. Sistemas
de circulação e arrefecimento (a líquido e a ar). Funções e componentes, cargas 6h
térmicas. Balanço térmico de motores.
SISTEMAS DE LUBRIFICAÇÃO: Importância do atrito em desempenho. Componentes
5h
que influenciam o atrito. Lubrificação e lubrificantes.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
Página | 288
CURSO: Engenharia Mecânica
PROFESSOR:
OBJETIVOS
Esta disciplina tem como característica básica a possibilidade de desenvolvimento de temas
específicos de interesse da área e que serão definidos oportunamente pelo professor responsável
num determinado período do curso. Os temas abordados não fazem parte do conteúdo programático
de outras disciplinas da área.
EMENTA:
Depende do tema a ser estudado.
Página | 289
Formação complementar
PROFESSOR:
OBJETIVOS
GERAL: Interpretar esquemas e Identificar as características e o funcionamento dos dispositivos
aplicados ao acionamento de motores elétricos (de comando, sinalização e proteção) além de
localizá-los em diagramas de ligação, com e sem o uso de PLC. Operar software supervisório.
ESPECÍFICOS: Executar serviços de instalação e montagem de circuitos de acionamento e comando
de motores elétricos, elaborar procedimentos de testes de dispositivos de comando e proteção,
desenhar esquemas de comandos elétricos, fazer pequenas alterações em software supervisório.
EMENTA: Equipamentos para acionamento elétrico industrial; Funcionamento dos dispositivos
auxiliares para comando e proteção de máquinas elétricas; Esquemas para comando utilizando o
Controlador Lógico Programável e o Sistema Supervisório.
PRÉ-REQUISITO
CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
Conceios sobre comandos elétricos industriais: introdução, fundamentos da 4h
automatização, aplicação dos sistemas automatizados
Teoria de máquinas e dispositivos industriais: motor de indução trifásico, dispositivo 24h
de comando manual, contatores, diagramas elétricos industriais, elementos auxiliares
de comando, motor de indução trifásico de múltiplas velocidades, motor de indução
monofásico, temporizadores, motor de indução trifásico com rotor bobinado,
dispositivos de proteção em baixa tensão, chave compensadora automática, instalação
de motobomba elétrica, frenagem de motores assíncronos.
Atividades práticas: acionamento manual, acionamento automático. 24h
Acionamento remoto: sistemas supervisórios. 8h
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
Página | 290
Automação Aplicada – Descrição e Georgini, Marcelo 7a São Érica 2006
Implementação de Sistemas Paulo
Seqüenciais com PLCs
Fundamentos de máquinas Toro, Vicent Del 1a Rio de LTC 1999
Elétricas Janeiro
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Página | 291
CURSO: Engenharia Mecânica
PROFESSOR:
OBJETIVOS
GERAL: Fornecer ao aluno noções sobre os processos envolvidos na extração, transporte e
beneficiamento de petróleo e gás natural.
ESPECÍFICOS: Entender os fundamentos da engenharia do petróleo para melhor contribuir como
engenheiro mecânico nas atividades deste setor.
EMENTA: O petróleo: histórico, constituintes, composição e classificação; Noções de geologia de
petróleo; Prospecção de petróleo; Perfuração de poços; Avaliação de formações; Completação de
poços; Reservatórios; Métodos de elevação; Processamento primário de fluidos.
PRÉ-REQUISITO
CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
O PETRÓLEO: histórico, constituintes, composição e classificação. 4h
NOÇÕES DE GEOLOGIA DE PETRÓLEO. 2h
PROSPECÇÃO DE PETRÓLEO: métodos geológicos, potenciais e sísmicos. 2h
PERFURAÇÃO DE POÇOS: Equipamentos da sonda de perfuração; colunas de
perfuração; brocas; fluidos de perfuração; operações normais de perfuração;
otimização da perfuração; operações especiais de perfuração; perfuração direcional; 12h
perfuração marítima.
AVALIAÇÃO DE FORMAÇÕES: perfilagem a poço aberto; testes de pressão em
poços; perfilagem de produção. 4h
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
Página | 292
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
Página | 293
CURSO: Engenharia Mecânica
PROFESSOR:
OBJETIVOS
GERAL: Capacitar para melhor compreensão textual de material informacional em língua inglesa.
PRÉ-REQUISITO
CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE A LEITURA: Conceituação; Razões para se ler
em língua estrangeira; O processo comunicativo; Abordagem intensiva e extensiva da 6h
leitura.
INTRODUÇÃO ÀS ESTRATÉGIAS DE LEITURA: Skimming; Scanning; Keywords;
Cognatos e falsos cognatos; Linking words; Marcadores de discurso; Utilização do 24h
significado dos tempos verbais; Utilização do significado dos tempos modais.
PRÁTICA DE LEITURA: Manuais de equipamentos e catálogos; Artigos técnicos;
Consulta a bases de dados científicas internacionais. 15h
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
Página | 294
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Página | 295
CURSO: Engenharia Mecânica
PROFESSOR:
OBJETIVOS
Esta disciplina tem como característica básica a possibilidade de desenvolvimento de temas não
específicos, porém, de interesse da área de engenharia mecânica e que serão definidos
oportunamente pelo professor responsável num determinado período do curso. Os temas abordados
não fazem parte do conteúdo programático de outras disciplinas.
EMENTA:
Depende do tema a ser estudado.
Página | 296