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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO


CAMPUS CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM
RODOVIA BR-482 (CACHOEIRO-ALEGRE) – FAZENDA MORRO GRANDE – CAIXA POSTAL 527 – 29300-970 – CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM –
ES
28 3526-9000

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA

CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM -ES


Setembro de 2009
PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Luiz Inácio Lula da Silva

MINISTRO DA EDUCAÇÃO
Fernando Haddad

SECRETÁRIO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA


Eliezer Moreira Pacheco

REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO


Denio Rebello Arantes

PRÓ-REITORA DE ENSINO
Cristiane Tenan Schlittler dos Santos

DIRETOR GERAL
Armando Marques

GERENTE DE GESTÃO EDUCACIONAL


Edson Maciel Peixoto
Comissão Responsável pela Elaboração:

Markcilei Lima Dan


Presidente da Comissão

André Edmundo de Almeida Pereira


Edmilson Bermudes Rocha Junior
Dimisson Abreu Louzada
Carlos Roberto Pires Campos
Jeanderson Colodete Sessa
Maria Aparecida Silva de Souza

Apoio:
Edmundo Rodrigues Junior
Whortton Vieira Pereira
Karen Muniz Feriguetti

Revisão textual:
Karen Muniz Feriguetti
Agradecimentos:

Ao campus de são São Mateus, por toda


colaboração dada ao desenvolvimento deste
projeto e à Pró-reitora de Ensino, professora
Cristiane Tenan Schlittler dos Santos.
Sumário

APRESENTAÇÃO......................................................................................................7

1 Identificação e Local de Funcionamento do Curso Proposto............................9


1.1 CURSO:.................................................................................................................9
1.2 TIPO DE CURSO:.................................................................................................9
1.3 HABILITAÇÃO/MODALIDADE:.............................................................................9
1.4 ÁREA DE CONHECIMENTO:...............................................................................9
1.5 LOCAL DE FUNCIONAMENTO:...........................................................................9
1.6 TURNO:.................................................................................................................9

2 Organização Didático-Pedagógica......................................................................10
2.1 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA........................................................................15
2.2 EXPERIÊNCIA DO COORDENADOR................................................................16
2.3 IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS....................................17
2.4 CONCEPÇÃO E FINALIDADE............................................................................18
2.5 JUSTIFICATIVA...................................................................................................20
2.6 OBJETIVOS........................................................................................................29
2.7 PERFIL PROFISSIONAL.....................................................................................29
2.8 ÁREAS DE ATUAÇÃO........................................................................................31
2.9 PAPEL DO DOCENTE........................................................................................35
2.10 ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS.....................................................................38
2.11 FORMA DE ACESSO........................................................................................40
2.12 ATENDIMENTO AO DISCENTE.......................................................................40

3 Estrutura Curricular..............................................................................................41
3.1 CURRÍCULO PLENO PROPOSTO.....................................................................41
3.2 DISCIPLINAS OPTATIVAS.................................................................................45
3.3 COMPOSIÇÃO CURRICULAR...........................................................................48
3.4 FLUXOGRAMA DO CURSO...............................................................................52
3.5 REGIME ESCOLAR / PRAZO DE INTEGRAÇÃO CURRICULAR......................53
3.6 PLANOS DE ENSINO........................................................................................54

4 Atividades complementares................................................................................55

5 Estágio curricular.................................................................................................58
6 Pesquisa Aplicada................................................................................................64
6.1 PROJETO............................................................................................................65

7 Avaliação...............................................................................................................67
7.1 AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO..................................67
7.2 AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM.......................67
7.3 AVALIAÇÃO DO CURSO....................................................................................68
7.4 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL............................................................................69
7.5 MECANISMOS DE INTEGRAÇÃO DA AVALIAÇÃO..........................................70
7.6 DIRETRIZES METODOLÓGICAS E OPERACIONAIS.......................................71

8 Corpo Docente......................................................................................................73

9 Infra-estrutura.......................................................................................................83
9.1 LABORATÓRIO...................................................................................................83
9.2 BIBLIOTECA.......................................................................................................84

10 Planejamento Econômico/Finaceiro de Implantação do Curso......................85


10.1 LABORATÓRIOS EXISTENTES.......................................................................85
10.2 LABORATÓRIOS A CONSTRUIR.....................................................................93
10.3 AQUISIÇÃO DE LIVROS...................................................................................97
10.4 ESPAÇO DESTINADO AO CURSO................................................................118
10.5 CRONOGRAMA DE INVESTIMENTOS..........................................................121

Anexos...................................................................................................................122
ANEXO 1: NORMAS QUE REGEM O COLEGIADO DO CURSO.........................122
ANEXO 2: ATRIBUIÇÕES DO COORDENADOR DE CURSO..............................123
ANEXO 3: REGULAMENTO DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA DOS CURSOS
SUPERIORES.........................................................................................................124
ANEXO 4: PLANOS DE ENSINO...........................................................................125
APRESENTAÇÃO

Em comparação aos outros estados do da região sudeste do Brasil, o Espírito Santo


tem mantido historicamente uma situação deficitária no que se refere ao
desenvolvimento econômico. Em uma história mais recente começa-se a exploração
de seus extensos recursos naturais, o que vem impulsionando a sua economia,
tanto no norte como no sul do estado. Paralelamente ao desenvolvimento
econômico vem o desenvolvimento humano, o qual também se alicerça na expansão
da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica.

A lei LEI Nº 11.892, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008, que institui Rede Federal de


Educação Profissional, Científica e Tecnológica, também cria, dentre outros, o
Instituto Federal do Espírito Santo, doravante IFES, mediante integração dos
Centros Federais de Educação Tecnológica do Espírito Santo e das Escolas
Agrotécnicas Federais de Alegre, de Colatina e de Santa Teresa. Nesta nova
estrutura organizacional, as Escolas Agrotécnicas agregadas e as unidades
descentralizadas de ensino do Cefetes (Vitória, Colatina, Serra, Cachoeiro de
Itapemirim, São Mateus, Cariacica, Aracruz, Linhares e Nova Venécia), passam a
ser denominadas como campi deste IFES.

Dentro desta estrutura destaca-se o Campus Cachoeiro de Itapemirim, o qual


começou oficialmente suas atividades no dia 1º de agosto de 2005, inicialmente com
os cursos técnicos em Eletromecânica e Mineração com ênfase em Rochas
Ornamentais, tendo iniciado no segundo semestre de 2006 o curso técnico em
Informática. No primeiro semestre de 2009 os cursos técnicos em eletromecânica e
informática passaram a ser oferecidos também como cursos técnicos integrados ao
ensino médio. Além dos cursos técnicos, em 2009 iniciou-se as atividades de ensino
de nível superior nesse campus, com o ingresso da primeira turma de Engenharia de
Minas.

Atualmente, o campus possui 539 alunos matriculados nos cursos técnicos


subseqüentes/concomitantes e integrados ao ensino médio de Eletromecânica, de
Informática e de Mineração, bem como 32 alunos regularmente matriculados no
curso superio de engenharia de minas.

Dentro deste contexto, não só visando atender às necessidades do mercado de

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trabalho em franca expansão no Espírito Santo, mas também visando atender às
necessidades mercadológicas da sociedade brasileira e objetivando-se ainda criar
infraestrutura humana que favoreça especialmente o desenvolvimento econômico da
região sul do Espírito santo, propõe-se a criação do curso de Engenharia Mecânica
no Campus Cachoeiro de Itapemirim.

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1 Identificação e Local de Funcionamento do Curso Proposto

1.1 Curso:

O curso proposto será oferecido no regime escolar seriado semestral, com entrada
anual, sendo oferecidas 32 vagas por turma. As entradas ocorrerão em alternância
semestral com o curso de Engenharia de Minas existente no campus. Esse
procedimento visa à bem-sucedida manutenção das entradas em ambos os cursos.

1.2 Tipo de Curso:

Curso de graduação.

1.3 Habilitação/Modalidade:

O Curso proposto enquadra-se na categoria das engenharias na modalidade


mecânica, formará Bacharéis em Engenharia Mecânica e foi elaborado de modo a
dar formação generalista aos seus egressos.

1.4 Área de Conhecimento:

Engenharias e Tecnologias.

1.5 Local de Funcionamento:

Rodovia Cachoeiro - Alegre, km 5 - Bairro Morro Grande - Cachoeiro de Itapemirim –


ES - Caixa Postal 527 - CEP 29300-970. Tel.: (28) 3526-9000.

1.6 Turno:

Diurno, em período integral.

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2 Organização Didático-Pedagógica

Estrutura-se o curso a partir de uma proposta que busca atender ao objetivo geral,
aos objetivos específicos e aos princípios norteadores das engenharias nos
Institutos Federais, que ora se firmam como Instituições de Ensino Superior, em
razão do quê, o currículo proposto foi dividido em três núcleos temáticos de
conteúdos, quais sejam: conteúdos básicos, conteúdos profissionalizantes e
conteúdos específicos:

Núcleo de Conteúdos Básicos: composto por disciplinas que navegam por vários
períodos do curso, as quais visam formar a base geral de conhecimento do aluno,
oferecendo-lhe conteúdos, de forma teórica e prática, que tratam de tópicos relativos
à Metodologia Científica, Comunicação e Expressão, Informática, Expressão
Gráfica, Matemática, Física, Química, Ciência e Tecnologia dos Materiais, Ciências
do Ambiente, Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania. Essas disciplinas
constituem-se, em grande parte, de componentes curriculares que envolvem os
Fundamentos Sócio-Culturais basilares para a Formação Humanística do
Engenheiro, favorecendo-lhe uma instrumentalização concreta para a compreensão
das matrizes epistemológicas que perpassam por todos os semestres.

Em face desse viés, tais componentes precisam revestir-se de uma feição


integracionista, que leve o discente a compreender a educação como um ato social.
Essa visão é a razão pela qual as disciplinas aqui dispostas propiciam a inter-
relação, favorecem o diálogo e estimulam a troca acadêmica, com vistas a
equacionar várias questões relativas á integração do homem na sociedade e suas
relações com a natureza. Esse integracionismo pode conduzir o discente a perceber
que essas soluções podem ser propostas de maneira ecologicamente equilibrada,
compreendendo que a atividade industrial e a biodiversidade podem coexistir de
maneira sustentável.

Os componentes, assim dispostos, deverão favorecer discussões que apontem para


a compreensão dos processos de inserção da engenharia no espaço social e o olhar
que os sujeitos sociais têm para com o trabalho do engenheiro, a organização do
trabalho na universidade e as formas de registrar o conhecimento produzido, além

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de ensejar espaços educativos e amplitude profissional, a partir de enfoques
disciplinares diferenciados.

Esses saberes reelaborados, reconstruídos e produzidos sustentarão a construção


do aparato humanístico-intelectual necessária à práxis do engenheiro. A seleção de
disciplinas ligadas à formação humanística busca garantir o conhecimento advindo
das ciências humanas e sociais e o quanto essas ciências contribuem na formação
do engenheiro.

Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes: Composto por disciplinas que buscam


oferecer ao aluno conteúdos essenciais para a formação do Engenheiro, trata de
tópicos relacionados à Ciência dos Materiais, Materiais de Construção Mecânica,
Mecânica Aplicada; Sistemas Mecânicos; Sistemas Estruturais e Teoria das
Estruturas, Tecnologia Mecânica, Algoritmos e Estruturas de Dados, Engenharia do
Produto, Termodinâmica Aplicada, Sistemas Térmicos, Ergonomia e Segurança do
Trabalho, Métodos Numéricos, Circuitos Elétricos e Controle de Sistemas
Dinâmicos.

Os conteúdos abordado nas disciplinas que compõem este núcleo buscam oferecer
aos egressos conhecimentos, teóricos e práticos, essenciais à formação do
engenheiro mecânico, sobretudo no que diz respeito ao seu campo de atuação.
Assim, no currículo proposto existe um grupo de disciplinas voltadas ao ensino de
ciências, tecnologias e propriedades dos materiais, que buscam dar ao aluno
conhecimentos que o permita fazer uma correta seleção destes, tendo em vista suas
propriedades e as características dos meios onde serão aplicados.

Outro grupo de disciplinas volta-se ao estudo da Mecânica Aplicada; Sistemas


Mecânicos e teorias das estruturas, dentre as quais podemos citar Mecânica I,
Mecânica II, Resistência dos Materiais I, Resistência dos Materiais II e Vibrações de
Sistemas Mecânicos, em que o aluno aprenderá a identificar os esforços, internos e
externos, a que os elementos mecânicos podem estar sujeitos. Essas disciplinas,
em articulação com as disciplinas voltadas ao ensino de ciências, tecnologias e
propriedades dos materiais, conduzirão o discente a utilizar os critérios de
dimensionamento utilizados em projetos de engenharia, formando a base do
conhecimento necessária ao engenheiro, de modo que este possa atuar como

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desenvolvedor de novas tecnologias, principalmente no que diz respeito ao projeto
de máquinas.

Também em conformidade, existe um grupo de disciplinas voltadas ao estudo de


Tecnologia Mecânica, dentre as quais podemos citar Processos de Fabricação I e II,
bem como Usinagem e Controle Dimensional. Nessas disciplinas, os conteúdos
abordados permitirão ao egresso conhecer e fazer a correta especificação dos
processos de fabricação dos elementos que o engenheiro vier a projetar, tendo em
vista as exigências do mercado, no qual os consumidores anseiam cada vez mais
por produtos de qualidade.

Não obstante ao atual desenvolvimento atual desenvolvimento tecnológico, a


engenharia mecânica tem se aproximado cada vez mais da elétrica e eletrônica.
Considerando-se o papel do engenheiro como desenvolvedor de tecnologia, tais
conhecimentos se fazem essenciais, principalmente no que diz respeito à
automação de equipamentos e processos industriais. Em face disto são oferecidas
disciplinas voltadas ao ensino de teoria dos circuitos elétricos, eletrônica básica,
controle e instrumentação, de modo que o egresso tenha o conhecimento
necessário para atuar diretamente no projeto e desenvolvimento tecnologias de
automação de processos e produtos, bem como permitir que este na atue
manutenção dos mesmos.

Outro papel do engenheiro mecânico é atuar nos processos de produção e


transformação de energia. Diante disso, são oferecidas matérias voltadas ao estudo
da engenharia térmica, principalmente do que diz respeito à termodinâmica,
mecânica dos fluidos e transferência de calor. Tais conhecimentos, complementados
pelas disciplinas do núcleo especifico, permitirão ao engenheiro atuar em centrais
térmicas, hidroelétricas, na eficiência de elementos motores e centrais
termonucleares, bem como no desenvolvimento e melhoramento da eficiência de
formas limpas de produção de energia.

Diante do desenvolvimento das tecnologias e dos computadores portáteis, tornou-se


acessível ao engenheiro a utilização de ferramentas numéricas que auxiliam nos
projetos estruturais, nas análises dinâmicas de estruturas e na atuação em
processos que envolvem escoamento de fluidos e transferência de calor e massa.
Diante dessa necessidade, complementa-se ainda o núcleo profissionalizante com

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disciplinas voltadas ao processamento de dados, à linguagem de programação e ao
cálculo numérico, objetivando fornecer ao engenheiro a base de conhecimentos
necessária para que ele venha futuramente dominar as atuais tecnologias de
engenharia assistida por computador.

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Núcleo de Conteúdos Específicos: Compõe-se de disciplinas que abordam os
conhecimentos científicos-tecnológicos e instrumentais, necessários para o
fortalecimento das competências e habilidades do engenheiro mecânico, tendo em
vista seu campo de atuação. Tratam de tópicos como Mecanismo, Máquinas
Térmicas, Refrigeração e Ar Condicionado, Hidráulica e Pneumática, Seleção de
Materiais, Manutenção industrial, Lubrificação industrial, Equipamentos mecânicos
industriais, pelo grupo de disciplinas optativas, além de outras voltadas ao estudo da
organização industrial e da produção. Tais disciplinas são aprofundamentos dos
conteúdos apresentados no núcleo profissionalizante e, em sua maioria, os temas
abordados são de competência direta do engenheiro mecânico.

Não obstante a interdisciplinaridade que se estende ao longo de toda grade


curricular do curso, no 2º período inicia-se com a oferta do curso de Metodologia
Científica, cujo objetivo, é introduzir o aluno aos métodos de estudo na universidade,
bem como à elaboração do trabalho escrito, à apresentação de trabalhos e à
normalização de seus apontamentos no ambiente acadêmico, além de despertar no
aluno o desejo pela iniciação científica e pela produção do conhecimento, no 9º
período oferece-se a disciplina Metodologia da Pesquisa, cujo objetivo é levar o
aluno à elaboração de um projeto interdisciplinar com vistas ao desenvolvimento de
seu Trabalho de Conclusão de Curso. Isso, com o objetivo de buscar a síntese e a
integração dos conhecimentos construídos. O desenvolvimento do Trabalho de
conclusão de Curso, o qual deve ser iniciado na Metodologia da Pesquisa, deve ser
desenvolvido e concluído em Pesquisa Aplicada, disciplina que o aluno cursará no
10º período.

Por fim, é preciso dizer que ao longo do curso, o aluno realiza atividades
complementares, por semestre, somando-se 225 horas no total. No 10º período, o
aluno deverá se matricular na disciplina TCE, em que terá um professor responsável
por auxilia-lo na elaboração de um trabalho de conclusão de estágio. Pormenores,
com relação a esse assunto e com relação às disciplinas optativas, serão tratados
mais adiante, neste documento.

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2.1 Administração Acadêmica

O Trabalho da Coordenação Acadêmica será exercido por um Professor do Curso,


que trabalhe em Regime de Dedicação Exclusiva e possua, o grau mínimo de
Mestre, além de ser atuante na área. O Coordenador deve também estar em
permanente contato com os alunos e com os professores do curso, visando a
acompanhar de forma sistemática todas as atividades e questões que se relacionem
ao seu desenvolvimento.

A administração acadêmica do curso de engenharia mecânica ficará a cargo do


colegiado do curso, o qual será montado tendo por base a RESOLUÇÃO CD Nº
01/2007, que regulamenta a criação dos colegiados dos cursos superiores
CEFETES (hoje IFES), e terá a seguinte formação:

I - Presidente do Colegiado (coordenador do curso);

II - Vice Presidente do Colegiado;

III - Um representante da Coordenadoria Pedagógica;

IV - No mínimo 4 (quatro) professores, 2 (dois) titulares e dois


suplentes, da Coordenação de Eletromecânica, e 2 (dois) de outras
Coordenadorias, que ministrem disciplinas no curso, podendo o
número total de professores ser aumentado em até 50%, mantendo-
se a proporcionalidade;

V - 2 (dois) alunos, sendo um titular e um suplente.

As normas que regem o colegiado do curso encontram-se no Anexo I.

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2.2 Experiência do Coordenador

A responsabilidade pela coordenação do curso de engenharia mecânica do IFES –


campus de Cachoeiro do Itapemirim, ficará a cargo do professor Markcilei Lima Dan.
Na ausência deste, a coordenação poderá ser exercida qualquer professor
pertencente ao corpo docente do curso.

O coordenador, Professor Markcilei Lima Dan, graduou-se em engenharia mecânica


pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) em Outubro de 2001.
Engressou no Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica, da mesma
universidade, em Março de 2002, obtendo o título de mestre em engenharia
mecânica em Março de 2004. Durante o curso de mestrado seus estudos foram
voltados para as áreas de Mecânica dos Sólidos, Métodos de Energia e Métodos
numéricos, incluindo o Método dos Elementos Finitos (FEM) e o Método dos
Elementos de Contorno (BEM). Seus estudos desenvolvidos com o BEM, resultaram
em duas novas formulações do Método dos Elementos de Contorno aplicáveis à
problemas Advectivos-Difusivos. Destas duas formulações, uma delas, sob o nome
de FORMULAÇÃO HÍBRIDA DO MÉTODO DOS ELEMENTOS DE CONTORNO
resultou em oito trabalhos publicados, sendo um em revista de circulação
internacional.

Em Outubro de 2004 ingressou como professor substituto da UFES, onde ministrou


as disciplina Mecânica I e II para engenharia mecânica e Mecânica Geral para
engenharia elétrica. Durante o período na universidade co-orientou o trabalho de
mestrado desenvolvido por WAGNER DALVI SANTOLIN, que resultou na
dissertação ANÁLISE DINÂMICA DE PROBLEMAS ESCALARES NÃO
HOMOGÊNEOS ATRAVÉS DO MÉTODO DOS ELEMENTOS DE CONTORNO,
defendida no primeiro semestre de 2006. Já no Ifes, nos meados de 2009 concluiu
sua segunda co-orientação de mestrado, sendo o co-orientado JEANDERSON
COLODETE SESSA, também professor do Ifes, que desenvolveu o trabalho sob o
título de NOVOS TESTES COMPUTACIONAIS COM A FORMULAÇÃO COM
DUPLA RECIPROCIDADE DO MÉTODO DOS ELEMENTOS DE CONTORNO EM
PROBLEMAS DE DINÂMICA.

Atualmente é professor do quadro permanente do Instituto Federal do Espírito

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Santo, lotado na Coordenadoria de Eletromecânica do campus de Cachoeiro do
Itapemirim, onde atua desde 2006.

Informações adicionais sobre o currículo do professor-coordenador podem ser


encontradas na plataforma Lattes do CNPq, no seguinte endereço:

http://lattes.cnpq.br/1680048346289267.

2.3 Implementação das políticas institucionais

O curso de engenharia mecânica do campus de Cachoeiro do Itapemirim está


contemplado no Plano de Desenvolvimento Institucional do IFES (PDI - 2009-2013),
e em acordo com suas políticas institucionais, o curso prima pelo atendimento dos
seguintes princípios:

• Oferta dos diversos níveis e modalidades de ensino - previstas pela Lei


11.892 de 29 de dezembro de 2008 - que conjuguem a formação profissional
do cidadão e o prosseguimento de estudos em níveis posteriores, inspirando-
se nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana;

• Articulação entre ensino, pesquisa e extensão;

• Ministrar o ensino sob os princípios da gestão democrática;

• Respeitabilidade e preservação do patrimônio público e meio ambiente;

• Valorização do servidor;

• Democratização do acesso, da permanência e do sucesso do corpo discente.

Nesse sentido, o projeto pedagógico do curso de engenharia mecânica do campus


de Cachoeiro do Itapemirim visa à interdisciplinaridade e a ligação entre teoria e
prática, que se concretiza através da implementação de atividades como iniciação
científica, visitas técnicas e participação em eventos de caráter científico
(seminários, congressos, simpósios, etc.). O objetivo é formar um cidadão que
produz tecnologia sem perder de vista a sua função de sujeito atuante e
transformador da sociedade.

De forma muito significativa, preocupa-se com o acesso e a permanência do aluno


na instituição, buscando alcançar esta meta por meio de projetos de extensão com a

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comunidade escolar do seu entorno e dentro das discussões, bem como a legislação
relativas à inclusão. No sentido de manutenção do aluno, o curso de engenharia
promoverá, em seu ambiente, a oportunidade de problematização com relação às
questões do cotidiano, assim como a efetiva resolução destes problemas com a
implementação de projetos de pesquisa e extensão, em que o alunado poderá, entre
outras metas previstas no PDI, aproximar-se da realidade com a comunidade,
incentivando a pluralidade de idéias.

O IFES contempla, ainda, no seu PDI, a implantação permanente e sistemática dos


processos de avaliação de seus cursos. O acompanhamento sistemático das
avaliações permite aos gestores, coordenadores e alunos opinarem para sua
melhoria e desenvolvimento. O curso de engenharia mecânica busca, por meio das
políticas institucionais, nacionais e externas, com vistas ao acompanhamento crítico
das demandas sociais, das exigências do mundo do trabalho e considerando o
processo de globalização e a necessidade de realimentação do PDI, oferecer um
ensino de qualidade para atender prioritariamente às necessidades do mercado de
trabalho. O foco é a empregabilidade do egresso.

2.4 Concepção e Finalidade

No relatório sobre Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Engenharia,


elaborado pelo Conselho Nacional de Educação, vinculado ao Ministério da
Educação - MEC, consta que

O desafio que se apresenta ao ensino de engenharia no Brasil é um cenário


mundial que demanda uso intensivo da ciência e da tecnologia e exige
profissionais altamente qualificados. [...] O novo engenheiro deve ser capaz de
propor soluções que sejam não apenas tecnicamente corretas, ele deve ter
ambição de considerar os problemas em sua totalidade, sua inserção numa
cadeia de causas e efeitos de múltiplas dimensões. (Resolução CNE/CES no 11,
de 11 de março de 2002)

A evolução cientifica e tecnológica, que ocorre tanto nos meios de produção quanto
na prestação de serviços, é veloz e irreversível, daí conclui-se que o ensino da
engenharia necessita encontrar um equilíbrio entre uma sólida formação conceitual e
uma atenção especial aos aspectos multidisciplinares do atual contexto histórico. No
Brasil, as oportunidades migraram gradualmente do setor público para a iniciativa
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privada e no momento acompanham a tendência mundial, na qual o profissional
deve planejar e administrar sua carreira, o que, muitas vezes, se apresenta na forma
de empreendimento pessoal ou conjunto.

Obviamente, os cursos devem estar estruturados para preparar profissionais


capazes de atuarem, com sucesso, nessa nova realidade. Essa capacidade de
preparação representa um recurso estratégico de imensa importância, influenciando,
por exemplo, em questões de independência tecnológica, de vocação econômica, de
competitividade de algumas nações sobre outras. O fato é que o desenvolvimento
tecnológico, sustentado por programas bem planejados de Pesquisa e
Desenvolvimento (P&D) e de formação de recursos humanos, pode ser nitidamente
empregados como estratégia de desenvolvimento econômico.

O curso de engenharia mecânica foi concebido vislumbrando-se um ciclo estável de


desenvolvimento da economia do Espírito Santo, que corrobora com o
desenvolvimento da sociedade capixaba nos âmbitos tecnológico, científico,
econômico e intelectual, além de beneficiar milhares de jovens na região sul do
Estado do Espírito Santo, que, de outra forma, não teriam condições de cursar uma
graduação na área tecnológica.

A partir da prospecção de mercado, considerando as tecnologias e ocupações


emergentes e as mudanças de perfil profissional exigidas, pretende-se formar um
profissional generalista, com boa formação científica e tecnológica, ligadas ao
campo da mecânica, e ainda com habilidades humanas e sociais e competências
vinculadas:

• À visão sistêmica;

• À liderança e ao trabalho em equipe;

• À ética e à cidadania;

• Ao comportamento dinâmico, empreendedor, autodesenvolvimentista e pró-


ativo na resolução de problemas;

• À responsabilidade social e ambiental.

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2.5 Justificativa

Em nível nacional muito se pode falar das necessidades de abertura de novos


cursos de engenharia. Num rápido discurso, chama-se atenção para quantidade de
engenheiros relativa à população brasileira, quando se compara aos países com alto
desenvolvimento tecnológico. Enquanto o Brasil tem cerca de 6 engenheiros para
cada mil pessoas economicamente ativas, os Estados Unidos e o Japão têm cerca
de 25. O Brasil forma em torno de 20 mil novos engenheiros ao ano, enquanto a
China forma 300 mil, a Índia, 200 mil e a Coréia do sul, com uma área
aproximadamente quatro vezes menor do que a nossa, forma 80 mil novos
engenheiros a cada ano. A modalidade de engenharia é também um fato que nos
chama a atenção. Enquanto no Brasil quase metade dos engenheiros opta pela
Engenharia Civil, nos outros países é grande o percentual que opta pelas
modalidades intimamente ligadas às áreas de tecnologia (IEL/NC. – 2006 - Inova
Engenharia, Propostas para a Modernização da Educação em Engenharia no Brasil.
Brasília, IEL.NC/SENAI.DN, ISBN 85-87257-21-8).

Tais argumentos servem como justificativa, em nível nacional, para abertura do


curso de Engenharia Mecânica no campus de Cachoeiro de Itapemirim. No entanto,
frente ao ciclo de desenvolvimento econômico que o Estado do Espírito Santo tem
iniciado, prefere-se manter o cerne das justificativas para abertura do referido curso
no desenvolvimento regional. Para tanto, a seguir é feita a caracterização da
microrregião administrativa do pólo de Cachoeiro do Itapemirim e são apresentados
alguns dos principais investimentos previstos para o sul do estado.

Pólo de Cachoeiro do Itapemirim: conforme pode ser visto na figura 2.1, é


formado pelos municípios de Apiacá, Atílio Vivacqua, Bom Jesus do Norte,
Cachoeiro de Itapemirim, Castelo, Jerônimo Monteiro, Mimoso do Sul, Muqui,
Presidente Kennedy, Rio Novo do Sul e Vargem Alta.

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Figura 2.1: Divisão Regional do Espírito Santo (Fonte: Secretaria de Estado de Economia e
Planejamento / Instituto Jones dos Santos Neves).

A microrregião referente ao pólo de Cachoeiro assume uma posição de destaque na


economia capixaba devido ao grande volume de exportação proveniente da
exploração de mármore e granito na região, sendo que o estado do Espírito Santo

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ocupa o 6º lugar no cenário mundial das exportações em volume físico. O setor
compõe ainda 7% do PIB capixaba (dados relativos ao setor produtivo de rochas
ornamentais, obtidos no site da secretaria de estado de desenvolvimento –
http://www.sedes.es.gov.br – acessado em 14 de Setembro de 2009).

A pesar de sua importância econômica, a indústria extrativista contribui apenas com


4% do emprego formal na região, ao passo que a indústria de transformação – que
pode estar ligada ou não ao setor – contribui com 25,7%. O setor de comércio,
representado por atividades de reparação de veículos automotores, objetos pessoais
e domésticos, corresponde com 22,3% dos empregos formais da região. Com
relação aos outros setores, com exceção da administração publica (17,6%), se
considerados individualmente, nenhum setor chega a atingir 6% dos empregos
formais da região (Instituto Jones dos Santos Neves; Indicadores de
Desenvolvimento do Espírito Santo - Mercado de Trabalho Formal / Pólo Cachoeiro -
Distribuição setorial do emprego formal - 2005).

A indústria de transformação é o setor que mais emprega na região, portanto, a


inserção de profissionais de engenharia industrial, na modalidade mecânica,
contribuiria para prosperidade, desenvolvimento e eficiência nessa região,
permitindo agregar valor aos produtos do setor extrativista, com impacto direto na
riqueza e no desenvolvimento social regional.

Infra-estrutura: o pólo de Cachoeiro possui como uma de suas principais vias de


acesso a BR 101, a qual, ao norte, integra o pólo á região metropolitana de Vitória e
ao sul ao estado do Rio de Janeiro. Liga-se ao estado de Minas Gerais pela rodovia
ES 482 e é cortada pela Ferrovia Centro Atlântica (FCA), a qual conecta a região ao
porto de Vitória, passando também pelo estado do Rio de Janeiro, Minas e segue
pela região central do Brasil.

Existe ainda a previsão da construção da Ferrovia Litorânea Sul, figura 2.2. Com
uma capacidade de transporte de 13 milhões de toneladas por ano, a Ferrovia
Litorânea Sul, projeto da Vale e do Governo do Estado, terá 165 quilômetros de
extensão e interligará a Estrada de Ferro Vitória-Minas, na altura da Região
Metropolitana de vitória, à Cachoeiro de Itapemirim, passando pelo porto de Ubu
(dados obtidos no site da secretaria de estado de desenvolvimento:
http://www.sedes.es.gov.br – projetos estruturante / ferrovia litorânea sul. Acessado

Página | 22
em 14 de Setembro de 2009).

Para completar a infraestrutura regional, o município de Cachoeiro contará com uma


rede de distribuição de gás natural de 60 Km de extensão, com uma capacidade de
fornecimento de 600 mil m3/dia. O objetivo é atender a consumidores de gás natural
veicular, prestadores de serviços e a indústrias instaladas na região (Jornal A
Gazeta, 30/06/2008).

Figura 2.2: Principais vias de acesso ao pólo de Cachoeiro e Ferrovia Litorânea Sul (projetada).

Projetos de investimentos previstos para o pólo de Cachoeiro no período de


2008-2013: A seguir retratam-se os investimentos previstos para a microrregião do
pólo de Cachoeiro de Itapemirim. Tais informações fazem parte de um relatório
editado pelo Instituto Jones dos Santos Neves (IJNS - Investimentos previstos para
o Espírito Santo 2008-2013. Vitória, ES, 2009), o qual é caracterizado a seguir:

O relatório de 2008 apresenta um levantamento, realizado no período de janeiro a


dezembro do mesmo ano, dos projetos previstos para o período 2008-2013 com o
valor acima de R$ 1 milhão. Esses projetos compõem a carteira 2008-2013 e
representam um fluxo dinâmico, abrangendo diversos tipos de investimentos,
assim como diferentes prazos de maturação. [...].

Segundo o documento citado, retratado aqui pela figura 2.3, os investimentos


previstos para o pólo de Cachoeiro correspondem ao terceiro maior em volume do
Página | 23
estado, representando aproximadamente R$ 11,40 bilhões, o que corresponde a
18,1% do total previsto para o Espírito Santo.

Deste montante, R$ 5,89 bilhões corresponde aos projetos da Ferrous, empresa


formada por um fundo de investimentos inglês, australiano e americano, voltada
para a pesquisa, exploração, beneficiamento e comercialização de minério de ferro,
que pretende se instalar no município de Presidente Kennedy.

Na microrregião Pólo Cachoeiro, um complexo portuário a ser implantado, com


três usinas de pelotização e um mineroduto, além de um porto de águas
profundas, corresponde a 49,9% dos investimentos da microrregião, [...].

No mesmo município, investimentos voltados à execução de testes, perfuração e


exploração de poços de petróleo totalizam aproximadamente R$ 4,27 bilhões,
correspondendo a 37,4% do total dos investimentos previstos para região.

O restante dos investimentos será voltado para atividades como geração de


eletricidade, de construção de uma rede de distribuição de gás natural canalizado,
para atender ao setor industrial, postos de combustíveis e estabelecimentos
comerciais e a edificação da Ferrovia Litorânea Sul, sendo este último o principal
investimento previsto na atividade transporte terrestre.

Ainda com relação à exploração de petróleo, destaca-se a importância que o litoral


capixaba tem assumido no cenário nacional. Conforme noticias extensamente
divulgadas pela imprensa, está localizado, na região sul do estado, o parque das
baleias - composto pelos campos de Jubarte, Cachalote, Baleia Franca, Baleia Azul,
Baleia Anã, Caxaréu, Mangangá e Pirambu - com reservas estimadas de 3,5 bilhões
de barris de óleo equivalente.

Encontra-se também no litoral sul do estado o parque das conchas. Formado pelos
campos de Ostra, de Abalone, de Argonauta B - West e de Argonauta O – North, sua
exploração teve inicio em Julho de 2009 por meio da petroleira Shell Brasil Ltda., a
qual deslocou para a região a plataforma flutuante de produção, estocagem e
transferência (FPSO) Espírito Santo, com capacidade para processamento diário de
100 mil barris de petróleo e 1,42 milhão de metros cúbicos de gás natural, além de
poder armazenar cerca de 1,5 milhão de barris de petróleo (dados obtidos no site:
www.shell.com.br; acessado 14 de Setembro de 2009).

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Figura 2.3: Investimentos previstos por micro-regiões administrativas do estado no período de 2008-
2013, em milhões de reais.

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Outro investimento de grande relevância no sul do estado diz respeito ao projeto da
mineradora Vale, a qual pretende implantar um novo parque industrial no município
de Anchieta. O projeto, orçado em aproximadamente US$ 3 bilhões, prevê a
implantação de uma siderúrgica com capacidade para produzir 5 milhões de
toneladas de aço por ano e a criação de cerca de 18 mil empregos diretos e
indiretos. A previsão é que a nova planta industrial entre em funcionamento em 2014
(Jornal A Gazeta - 28/08/2009).

Papel do Campus de Cachoeiro: Diante do exposto, ressalta-se a


responsabilidade que o campus de Cachoeiro tem em alicerçar o desenvolvimento
regional.

De acordo com o Artigo 4º de seu estatuto, o Instituto Federal do Espírito tem, dentre
outras atribuições, os seguintes objetivos:

I. ofertar educação profissional e tecnológica, em todos os seus níveis e


modalidades, formando e qualificando cidadãos com vistas na atuação profissional
nos diversos setores da economia, com ênfase no desenvolvimento
socioeconômico local, regional e nacional;

(...)

IV. orientar sua oferta formativa em benefício da consolidação e fortalecimento


dos arranjos produtivos, sociais e culturais locais, identificados com base no
mapeamento das potencialidades de desenvolvimento socioeconômico e cultural
no âmbito de atuação do Instituto Federal do Espírito Santo;

Se olharmos os campi vizinhos ao de Cachoeiro, figura 2.4, podemos listar suas


vocações:

• Alegre: Agropecuária, Agroindústria e Aqüicultura;

• Ibatiba: Agropecuária e Agronegócio;

• Piúma: pesca e Aqüicultura.

• Venda Nova: Agroindústria e Administração;

Página | 26
Figura 2.4: Localização geográfica dos campi do Instituto Federal do Espírito Santo.

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Desta feita, a grande responsabilidade do campus de Cachoeiro será apoiar o
desenvolvimento industrial, que, a saber, ficará a cargo dos dois únicos campi de
vocação industrial do sul do estado, o campus de Cachoeiro e de Guarapari. Sendo
assim, frente ao volume de investimentos previstos para a região sul do estado, é
que se justifica a implantação do curso em engenharia mecânica no campus de
Cachoeiro, aos moldes definidos neste documento.

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2.6 Objetivos

Geral:

O objetivo do curso de engenharia mecânica é colaborar para o desenvolvimento da


sociedade nos âmbitos tecnológico, científico, econômico e cultural. Para tanto,
busca capacitar o engenheiro para desenvolver novas tecnologias, atuando de forma
crítica e criativa na identificação, e resolução de problemas, considerando seus
aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e
humanística.

Específicos:

Tendo em vista o cumprimento da missão do IFES, o curso de engenharia mecânica


perseguirá, ao longo de sua existência, os seguintes objetivos:

• Realizar atividades de ensino, pesquisa e extensão em engenharia mecânica;

• Empreender a qualificação e adequação de recursos humanos;

• Agir em busca da adequação da infra-estrutura aos problemas do seu


contexto;

• Promover a Integração técnico-científica, político-social e ético-ambiental.

2.7 Perfil Profissional

Nesta seção vale relembrar alguns fatos históricos, em que o desenvolvimento das
engenharias seguiu o caminho do processo de industrialização. Num primeiro
momento, a competência exigida do engenheiro era predominantemente técnica e
funcionalista. À medida que a indústria se diversificava e sofisticava, num segundo
momento, requereu-se do engenheiro a qualificação científica. Num terceiro
momento, o engenheiro necessitou também de competências gerenciais. A partir daí
surgiu a necessidade de o engenheiro se especializar em determinada área. Num
quarto momento, ainda, além das competências técnicas, científicas, gerenciais e

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especializadas, o engenheiro de hoje precisa desenvolver outras competências,
dentre elas: habilidade de tomar iniciativa, criatividade, espírito empreendedor e
capacidade de atualizar-se constantemente.

Portanto, o perfil do profissional egresso em engenharia mecânica do IFES –


Campus Cachoeiro, de acordo com as diretrizes curriculares nacionais do curso de
graduação em engenharia, deverá ter formação generalista, humanista, crítica e
reflexiva, capaz de absorver e desenvolver novas tecnologias. Para o exercício de
sua praxis profissional deve ser estimulado a adotar um desempenho ético, crítico e
criativo, na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos
políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, em atendimento às demandas
da sociedade.

Nesse contexto, o curso de engenharia mecânica do IFES pretende formar


profissionais críticos com formação técnico-científica em engenharia, aptos a
desenvolver atividades de concepção, projeto, construção, e manutenção de
máquinas e sistemas mecânicos considerando as implicações sociais, ecológicas e
éticas envolvidas nos projetos de engenharia.

Competências e Habilidades:

Os engenheiros devem ser capacitados não só em conhecimentos e habilidades


técnicas, como também para perceber, definir e analisar problemas de empresas, de
setores, de regiões, ou até mesmo de âmbito nacional, quando posicionados para
tal. Devem, ainda, formular soluções, para trabalhar em equipe e para se reciclar
continuamente ao longo de toda a vida profissional, para fazer uso das tecnologias
de informação e para incrementá-las, tanto ampliando suas aplicações, como
contribuindo para democratizá-las, aumentando o acesso da população a tais
recursos.

A formação do engenheiro tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos


requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades, conforme
Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002:

• Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à


engenharia;

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• Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;

• Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;

• Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia;

• Identificar, formular e resolver problemas de engenharia;

• Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;

• Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas e equipamentos;

• Avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas e equipamentos;

• Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;

• Atuar em equipes multidisciplinares;

• Compreender e aplicar a ética e responsabilidades profissionais;

• Avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental;

• Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;

• Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.

2.8 Áreas de atuação

As áreas de atuação dos egressos do curso de engenharia mecânica do IFES estão


definidas pela Resolução n° 1010 de 22 de agosto de 2005 do Confea (Conselho
Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia). Essa resolução trata, ainda, da
regulamentação das atribuições de títulos profissionais, atividades, competências e
caracterização do âmbito de atuação dos profissionais inseridos no Sistema
Confea/Crea, para efeito de fiscalização do exercício profissional. A Resolução n°
1010 estabelece que para obtenção do título profissional:

Art. 4º Será obedecida a seguinte sistematização para a atribuição de títulos


profissionais e designações de especialistas, em correlação com os respectivos
perfis e níveis de formação, e projetos pedagógicos dos cursos, no âmbito do
respectivo campo de atuação profissional, de formação ou especialização:

(...)

III - para o diplomado em curso de graduação superior plena será atribuído o título
de engenheiro, de arquiteto e urbanista, de engenheiro agrônomo, de geólogo, de
geógrafo ou de meteorologista, conforme a sua formação;

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(...)

§ 1° Os títulos profissionais serão atribuídos em conformidade com a tabela de


títulos profissionais do sistema Confea/Crea, estabelecida em resolução
específica do Confea, atualizada periodicamente, e com observância do disposto
nos arts. 7º, 8°, 9°, 10° e 11° e seus parágrafos, desta Resolução.

§ 2º O título de engenheiro será obrigatoriamente acrescido de denominação que


caracterize a sua formação profissional básica no âmbito do(s) respectivo(s)
campo(s) de atuação profissional da categoria, podendo abranger
simultaneamente diferentes âmbitos de campos.

Diante do exposto, ao diplomado no curso de engenharia mecânica, será atribuído o


título profissional de engenheiro mecânico.

A mesma resolução do Confea também estabelece que as atividades que o egresso


do curso de Engenharia Mecânica poderá desempenhar são as seguintes:

Art. 5º Para efeito de fiscalização do exercício profissional dos diplomados no


âmbito das profissões inseridas no Sistema Confea/Crea, em todos os seus
respectivos níveis de formação, ficam designadas as seguintes atividades, que
poderão ser atribuídas de forma integral ou parcial, em seu conjunto ou
separadamente, observadas as disposições gerais e limitações estabelecidas nos
Artigos. 7º, 8°, 9°, 10° e 11° e seus Parágrafos, desta Resolução:

Atividade 01 - Gestão, supervisão, coordenação, orientação técnica;

Atividade 02 - Coleta de dados, estudo, planejamento, projeto, especificação;

Atividade 03 - Estudo de viabilidade técnico-econômica e ambiental;

Atividade 04 - Assistência, assessoria, consultoria;

Atividade 05 - Direção de obra ou serviço técnico;

Atividade 06 - Vistoria, perícia, avaliação, monitoramento, laudo, parecer técnico,


auditoria, arbitragem;

Atividade 07 - Desempenho de cargo ou função técnica;

Atividade 08 - Treinamento, ensino, pesquisa, desenvolvimento, análise,


experimentação, ensaio, divulgação técnica, extensão;

Atividade 09 - Elaboração de orçamento;

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Atividade 10 - Padronização, mensuração, controle de qualidade;

Atividade 11 - Execução de obra ou serviço técnico;

Atividade 12 - Fiscalização de obra ou serviço técnico;

Atividade 13 - Produção técnica e especializada;

Atividade 14 - Condução de serviço técnico;

Atividade 15 - Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou


manutenção;

Atividade 16 - Execução de instalação, montagem, operação, reparo ou


manutenção;

Atividade 17 - Operação, manutenção de equipamento ou instalação; e

Atividade 18 - Execução de desenho técnico.

Parágrafo único. As definições das atividades referidas no caput deste artigo


encontram-se no glossário constante do Anexo I desta Resolução.

Art. 6º Aos profissionais dos vários níveis de formação das profissões inseridas no
Sistema Confea/Crea é dada atribuição para o desempenho integral ou parcial das
atividades estabelecidas no artigo anterior, circunscritas ao âmbito do(s)
respectivo(s) campo(s) profissional(ais), observadas as disposições gerais
estabelecidas nos arts. 7º, 8°, 9°, 10° e 11° e seus parágrafos, desta Resolução, a
sistematização dos campos de atuação profissional estabelecida no Anexo II (...).

Campo de Atuação Profissional no Âmbito da Engenharia Mecânica

Ainda, de acordo com o anexo II da resolução n° 1010 do Confea, o diplomado em


engenharia mecânica poderá exercer a profissão nos seguintes campos de atuação
profissional:

Mecânica Aplicada

Sistemas estruturais mecânicos, metálicos e de outros materiais. Sistemas,


métodos e processos de produção de energia mecânica, de transmissão e
distribuição de energia mecânica. Utilização e conservação de energia

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mecânica.

Termodinâmica Aplicada

Sistemas, métodos e processos de produção, armazenamento, transmissão,


distribuição e utilização de energia térmica. Máquinas térmicas. Caldeiras e
vasos de pressão. Máquinas frigoríficas. Condicionamento de ar. Conforto
ambiental.

Fenômenos de Transporte

Sistemas fluidodinâmicos. Sistemas, métodos e processos de armazenamento,


transmissão, distribuição e utilização de fluidos. Pneumática. Hidrotécnica.
Fontes e conservação de energia. Operações unitárias. Máquinas de fluxo.

Tecnologia Mecânica

Tecnologia dos materiais de construção mecânica. Metrologia. Métodos e


processos de usinagem. Métodos e processos de conformação. Engenharia do
produto. Mecânica fina. Nanotecnologia. Veículos automotivos. Material
rodante. Transportadores e elevadores. Métodos de controle e automação dos
processos mecânicos em geral. Instalações. Equipamentos. Dispositivos e
componentes da engenharia mecânica, mecânicos, eletromecânicos,
magnéticos e ópticos.

Escusado dizer que o engenheiro mecânico é um profissional generalista, com


capacidade para atuar nas áreas de mecânica aplicada, termodinâmica aplicada,
fenômenos de transporte e tecnologia mecânica. Isso permite que o profissional atue
em diversas atividades da engenharia mecânica, a saber, acima descritas. O
mercado de trabalho para atuação do engenheiro mecânico é bem diversificado, sua
atuação pode se dar, também, em empresas dos seguintes setores: metalúrgico,
químico e petroquímico, eletroeletrônico, têxtil, bebidas e fumo, açúcar e álcool,
alimentos, farmacêutico e cosméticos, mecânica, plásticos e borracha, siderurgia,

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veículos e peças, construção, energia elétrica, transportes e logística, comunicação
e gráfica, mineração, papel e celulose, telecomunicações e outros.

2.9 Papel do docente

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB, em seu Art. 13, diz, sobre
a atuação dos professores, que:

Os docentes incumbir-se-ão de:


I. participar da elaboração da proposta pedagógica do estabelecimento de
ensino;
II. elaborar e cumprir plano de trabalho, segundo a proposta pedagógica do
estabelecimento de ensino;
III. zelar pela aprendizagem dos alunos;
IV. estabelecer estratégias de recuperação dos alunos de menor rendimento;
V. ministrar os dias letivos e horas-aula estabelecidos, além de participar
integralmente dos períodos dedicados ao planejamento, à avaliação e ao
desenvolvimento profissional;
VI. colaborar com as atividades de articulação da escola com as famílias e a
comunidade.

Ainda que a legislação nos traga as diretrizes gerais da atuação docente, a partir
dela podemos estabelecer especificidades dessa atuação, as quais são diversas em
cada período histórico e em cada locus de atuação.

Constantemente, a principal atuação do professor costuma ser a mesma que sugere


a raiz da palavra: associado à tarefa de proferir palestras como principal forma de
“transmissão” de conhecimentos. Embora concordemos com essa imagem, já que o
ofício do professor traz muito do encantamento do falar, do estar junto e palestrar
sobre o assunto no qual se é especialista, esse não é o único paradigma em
questão. É preciso procurar novas formas de utilizar os procedimentos, técnicas e
métodos que a ciência nos permite para tentar entender as possibilidades de um
processo de aprendizagem eficaz:

Página | 35
“Para a neurocientista e professora do departamento de Anatomia da UFRJ
(Universidade Federal do Rio de Janeiro) Suzana Herculano Houzel, a
memória é a modificação do circuito do cérebro. "Tudo que nós fazemos
deixa uma marca no cérebro de uma forma ou de outra, e essas informações
podem ser armazenadas a curto ou a longo prazo". (...) "A memória não é
permanente, não tem nada a ver com fita de vídeo ou cd, como muita gente
acredita. Nós a reconstruímos cada vez que a resgatamos. Quanto mais nos
lembrarmos de algo, mais seremos capazes de recordá-lo novamente. A
memória vai sendo reescrita e modificada cada vez que a gente a resgata",
conclui Suzana.” ( Matéria: O mecanismo da memória. Disponível em
//www.universia.com.br/html/materia/materia_gjhj.html.)

Considerando tal explicação sobre o mecanismo de memória, podemos extrapolar, a


partir disso, para a responsabilidade de cada docente em pesquisar, planejar e
aperfeiçoar as metodologias mais adequadas para os temas desenvolvidos com os
estudantes. Em outras palavras, na filosofia proposta, o docente assume o papel de
orientar o estudante durante o processo de aprendizado, que é pessoal e
intransferível. Nisso podemos incluir também que a motivação é um dos itens que
devem estar presentes no planejamento de aula do professor, já que, apesar de o
aluno só aprender o que deseja, o professor pode influenciá-lo, de modo positivo, no
seu desejo interno.

Com base nessas e nas demais premissas que orientam este projeto, ao professor
do curso de engenharia mecânica, em conformidade com o projeto pedagógico
Institucional e com o Plano de Desenvolvimento Institucional do IFES, cabe:

• elaborar o plano de ensino de sua(s) disciplina(s);

• ministrar a(s) disciplina(s) sob sua responsabilidade cumprindo integralmente


os programas e a carga horária;

• comparecer às reuniões e solenidades da Instituição (de acordo com a


Regulamentação da Organização Didática dos Cursos Superiores do Sistema
IFES – ROD Art. 71 a Art. 74 – Anexo III);

• registrar a matéria lecionada e controlar a freqüência dos alunos;

• estabelecer o calendário de eventos, em comum acordo com os alunos,

Página | 36
divulgando-o entre os demais professores;

• elaborar e aplicar no mínimo três instrumentos de avaliação de


aproveitamento dos alunos (de acordo com o ROD, Art. 62 ao 66),
entregando ao setor pedagógico cópia da prova aplicada ou definições do
trabalho pedido;

• aplicar instrumento final de avaliação (de acordo com o – ROD, Art. 67-68);

• conceder o resultado das atividades avaliativas pelo menos 72 horas antes da


próxima avaliação, quando o aluno tomará conhecimento de seu resultado e
tirará suas dúvidas quanto à correção (Art.62; § 2º do ROD – Anexo III);

• incluir no sistema acadêmico as avaliações e a freqüência dos alunos nos


prazos fixados;

• observar o regime disciplinar da Instituição;

• participar das reuniões e dos trabalhos dos órgãos colegiados e/ou


coordenadoria a que pertencer, bem como das comissões para as quais for
designado;

• Atentar-se para as diferentes necessidades de aprendizagem dos alunos e


intervir sobre elas, de modo a propiciar maiores condições de sucesso na
trajetória acadêmica dos discentes.

• orientar trabalhos escolares e atividades complementares relacionadas com


a(s) disciplina(s) sob sua regência;

• planejar e orientar pesquisas, estudos e publicações;

• participar da elaboração dos projetos pedagógicos da Instituição e do seu


curso;

• exercer outras atribuições pertinentes.

“As situações conflitantes que os professores são obrigados a enfrentar (e


resolver) apresentam características únicas, exigindo portanto características
únicas: o profissional competente possui capacidades de autodesenvolvimento
reflexivo (...) A lógica da racionalidade técnica opõe-se sempre ao
desenvolvimento de uma práxis reflexiva.” (Nóvoa, 1997, p.27).

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Além das atribuições regimentais descritas, espera-se que os professores, no
exercício de suas funções, mantenham excelente relacionamento interpessoal com
os alunos, demais professores, coordenação do curso, setor pedagógico e demais
funcionários da instituição, estimulando-os e os incentivando-os ao desenvolvimento
de um trabalho compartilhado, interdisciplinar e de qualidade, além da predisposição
para o seu próprio desenvolvimento pessoal e profissional.

Inclui-se, ainda, como um dos maiores desafios para o professor em nossa


sociedade aprendente1, o manter-se atualizado e o desenvolver práticas
pedagógicas eficientes. Nóvoa (2002, p. 23) diz que “O aprender contínuo é
essencial e se concentra em dois pilares: a própria pessoa, como agente, e a escola,
como lugar de crescimento profissional permanente.” Da mesma maneira
acreditamos que a formação continuada se dá de maneira coletiva e depende da
experiência e da reflexão como instrumentos contínuos de análise.

2.10 Estratégias Pedagógicas

Um dos pontos chaves para o sucesso na formação profissional em engenharia é a


motivação do estudante e de todos os participantes do processo. Pauta-se pela
premissa de que os alunos escolhem o curso por livre arbítrio e o fazem por vocação
e/ou motivação pessoal, concluímos então que os discentes iniciam suas jornadas
naturalmente interessados. Cabe ao curso manter e fortalecer essa motivação,
ampliando a percepção do estudante acerca da sua formação. Um dos principais
fatores apontados pelos estudantes para a perda da motivação é a carência de
contato com os assuntos e atividades vislumbrados no processo de escolha do
curso. Esse afastamento tem origem, principalmente, na ênfase do ensino de
ferramentas matemáticas e outras matérias básicas de forma não contextualizada e
abstratizada, nos dois primeiros anos do curso. A contextualização exige, por parte
do docente, o conhecimento dos objetivos da sua disciplina na estrutura do curso e
sua aplicabilidade no decorrer da vida profissional.

A filosofia de ensino a ser adotada no curso de engenharia mecânica do IFES –


Campus Cachoeiro – tem como premissa básica a manutenção da motivação inicial

1
Termo utilizado pelo autor Hugo Assmann no livro Reencantar a educação: Rumo à sociedade
aprendente.

Página | 38
do aluno, por meio de contato direto com as atividades de engenharia, desde o seu
primeiro semestre na instituição. O estudante, assim que iniciar, terá uma visão clara
da estrutura do curso e dos objetivos de cada disciplina. Desse modo, lutar-se-á,
desde o primeiro dia do curso, por sua contextualização. Munidos desses
conhecimentos e desses argumentos, os estudantes serão capazes de assumir um
papel mais ativo no seu processo de formação, ou seja, vislumbra-se que o
estudante desenvolva sua capacidade de julgamento de forma suficientemente clara
para que ele próprio esteja apto a buscar, selecionar e interpretar informações
relevantes ao aprendizado.

Para manter a motivação, a sugestão é apresentar versões simplificadas de


problemas de engenharia, a partir do início do curso, os quais permitam aos
estudantes encontrar soluções conceituais em um nível mais geral e menos
aprofundado destes problemas, levando a uma visão e compreensão dos sistemas
como um todo, bem como do arsenal de ferramentas e conhecimentos necessários
à solução de problemas, tanto de análise como de síntese.

Em resumo, as estratégias pedagógicas a serem utilizadas são:

• Contextualização das disciplinas básicas (matemática, física, química, etc.);

• Favorecimento de práticas interdisciplinares/integradoras de disciplinas;

• Trabalho de visão de conjunto do curso junto a professores, estudantes e


demais envolvidos com o curso;

• Uso de ferramentas computacionais disponíveis nas áreas básicas;

• Trabalho com a visão sistêmica dos problemas de engenharia, evitando-se a


compartimentação dos conhecimentos;

• Exposição dos estudantes aos problemas de engenharia a partir do início do


curso;

• Incentivo às atividades de monitoria, iniciação científica, estágios e visitas


técnicas.

Para tanto, imagina-se que o coordenador do curso deve ser o catalisador de todas
as ações que permitam a implementação dessas estratégias. Planos de ensino

Página | 39
devem ser executados considerando a interdisciplinaridade e a contextualização. Em
cada período letivo será escolhido um professor que, conjuntamente com o
coordenador de curso, será corresponsável pelas atividades pertinentes à
interdisciplinaridade e à contextualização de conteúdos. Professores e estudantes
devem ser, periodicamente, reunidos para tomarem ciência do andamento do curso
e sugerirem eventuais correções.

2.11 Forma de acesso

Para acesso ao Curso de Engenharia Mecânica oferecido no Campus Cachoeiro de


Itapemirim, o candidato deverá ser submetido ao Vestibular do Ifes para concorrer
às vagas ofertadas.

Os critérios estabelecidos no Edital do Exame Vestibular estão disciplinados pela


Constituição Federal, pela LDB, pelo Parecer CNE/CP nº 95/98 e pelos Decretos nº
2.306/97 e nº 2.406/97. Assim, o candidato deverá demonstrar competências
relativas às bases científicas adquiridas no Ensino Médio nas áreas de Ciências da
Natureza, de Ciências Humanas e de Códigos e Linguagens e Redação, conforme
edital.

2.12 Atendimento ao discente

O Serviço Social, O Núcleo de Gestão Pedagógica, a Monitoria, entre outros, são


setores que se colocam a disposição para o atendimento aos alunos do Ifes -
Campus Cachoeiro de Itapemirim. Estes trabalham tendo como objetivo principal dar
condições aos alunos de se manterem na escola, atuando na prevenção e no
enfrentamento de questões sociais, por meio de projetos como bolsa de estudos,
bolsa de monitoria, auxílio transporte e isenção de taxas, cópias e apostilas. O Ifes -
Campus Cachoeiro de Itapemirim se ocupará em implantar projetos de extensão
para tratar da prevenção em saúde e da inclusão dos alunos com necessidades
educacionais especiais.

Página | 40
3 Estrutura Curricular

Esta seção apresenta a estrutura curricular do curso de graduação em engenharia


mecânica, distribuído em dez (10) períodos semestrais, compostos de 3360 horas
de disciplinas obrigatórias, de 300 horas de disciplinas optativas, de 300 horas de
estágio supervisionado, de 60 horas em Metodologia da Pesquisa e Pesquisa
Aplicada, de 30 horas para o trabalho de conclusão de estágio e de 225 horas de
atividades complementares, perfazendo um total de 4275 horas. O curso contempla
uma formação generalista e é dividido de acordo com a Resolução 11, de 11 de
março de 2002, do CNE/CES, em três núcleos: Básico, Profissional e Específico. A
flexibilidade do curso é proporcionada por disciplinas optativas, que são divididas em
quatro áreas, a saber, processos de fabricação e materiais, produção, sistemas
mecânicos e termofluidos.

3.1 Currículo Pleno Proposto

A matriz curricular proposta, constituída por disciplinas de conteúdos básicos,


profissionalizantes e específicos, distribuídos em 10 períodos letivos, é apresentada
abaixo em conjunto com a tabela de periodização. Dentre outras informações, a
tabela de periodização apresenta a classificação do tipo de aula ministrada - teoria
ou laboratório, bem como as respectivas cargas horárias (CHT: carga horária
Teorica; CHP: carga horária pratica) e créditos (Cr) de cada disciplina do currículo.

Na proposição, o aluno cumprirá, em 10 semestres, um total de 285 créditos. Deste


total, 250 créditos serão referentes ao cumprimento das disciplinas obrigatórias e
optativas, 20 serão referentes ao cumprimento do estágio supervisionado e 15
créditos serão alcançados pela efetivação de atividades complementares.

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Tabela 3.1 – Matriz Curricular – disciplinas do 1º ao 4º período.

Período Disciplina Pré-requisito CHT CHP CR

Cálculo I *** 90 00 06
Expressão gráfica *** 00 45 03
Química Geral e Experimental *** 75 15 06
Geometria Analítica *** 60 00 04
1° Comunicação e Expressão *** 30 00 02
Introdução a engenharia
*** 30 00 02
mecânica
Algoritmos e Estrutura de
*** 30 30 04
Dados
Total do período 405 27
Fundamentos da Mecânica
*** 75 15 06
Clássica
Cálculo II Cálculo I 90 00 06
Álgebra Linear *** 60 00 04
2° Metodologia Científica *** 30 00 02
Estatistica I *** 30 00 02
Algoritmos e Estrutura
Linguagem de programação 15 45 04
de Dados
Ensaios dos materiais *** 15 15 02
Total do período 390 26
Cálculo III Cálculo I 75 00 05
Ciências do Ambiente *** 30 00 02
Eletromagnetismo *** 75 15 06
Estatistica II Estatistica I 45 00 03

Ciência e Tecnologia dos
*** 60 00 04
Materiais
Cálculo numérico *** 60 00 04
Mecânica I Geometria analítica 60 00 04
Total do período 420 28
Ótica e Introdução à Física
*** 60 15 05
Moderna
Desenho Mecânico Expressão gráfica 00 60 04
Materiais de Construção Ciência e Tecnologia
30 15 03
4° Mecânica I dos Materiais
Mecânica dos fluidos I *** 45 15 04
Termodinâmica I *** 60 00 04
Mecânica II Cálculo II 60 00 04
Circuitos elétricos *** 30 15 03
Total do período 405 27

Tabela 3.2 – Matriz Curricular – disciplinas do 5º ao 7º período.

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Período Disciplina Pré-requisito CHT CHP CR

Introdução à Eletrônica *** 30 15 03


Resistência dos Materiais I Mecânica I 60 00 04
Materiais de Construção
*** 30 00 02
Mecânica II

Transferência de calor I Cálculo III 45 15 04
Mecânica dos fluidos II Cálculo II 45 15 04
Termodinâmica II *** 60 00 04
Mecanismos Mecânica I 60 00 04
Total do período 375 25
Segurança do trabalho *** 30 00 02
Processos de Fabricação I *** 45 15 04
Controle Dimensional *** 0 30 02
Eletrotécnica industrial Circuitos elétrico 30 15 03
6° Transferência de calor II *** 45 15 04
Resistência dos
Elementos de maquinas I 60 00 04
Materiais I
Resistência dos
Resistência dos Materiais II 60 00 04
Materiais I
Maquinas de fluxo *** 45 15 04
Total do período 405 27
Sociologia e Cidadania *** 30 00 02
Maquinas térmicas Termodinâmica II 45 15 04
Materiais de
Seleção de Materiais Construção Mecânica I 60 00 04
e II
Sistemas Hidráulicos e
7° *** 45 15 04
Pneumáticos
Controle de sistemas
Calculo III 60 00 04
dinâmicos
Instrumentação *** 30 15 03
Processos de Fabricação II *** 30 15 03
Elementos de maquinas II *** 60 00 04
Total do período 420 28

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Tabela 3.3 – Matriz Curricular – disciplinas do 8º ao 10º período.

Período Disciplina Pré-requisito CHT CHP CR

Introdução à Administração *** 30 00 02


Engenharia Econômica *** 45 00 03
Vibrações de Sistemas
Calculo III 45 15 04
Mecânicos
8° Usinagem *** 30 15 03
Refrigeração e ar condicionado Termodinâmica II 45 15 04
Manutenção Industrial *** 30 30 04
Optativa I Ver tabela de optativas 60 00 04
Empreendedorismo *** 30 00 02
Total do período 390 26
Direito e ética aplicados *** 45 00 03
Planejamento e Controle da
*** 45 15 04
Produção
Equipamentos Mecânicos
*** 30 00 02
Industriais
9° Optativa II Ver tabela de optativas 60 00 04
Optativa III Ver tabela de optativas 60 00 04
Administração da produção *** 45 00 03
Lubrificação *** 30 00 02

Metodologia da Pesquisa Metodologia Científica 00 30 02

Total do período 360 24


Optativa IV Ver tabela de optativas 60 00 04
Optativa V Ver tabela de optativas 60 00 04
Metodologia da
10° Pesquisa Aplicada 00 30 02
Pesquisa
Ter concluído 300 h de
TCE 00 30 02
estágio
Total do período 180 12

Subtotal (com 60 h de Metodologia da Pesquisa e Pesquisa


3750 250
Aplicada + 30 de TCE)
Estágio supervisionado 300 20
Atividades complementares 225 15
Total 4275 285

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3.2 Disciplinas Optativas

As disciplinas optativas são distribuídas por grupos de quatro grandes áreas da


engenharia mecânica, da seguinte forma: materiais (disciplinas na área de
processos de fabricação, tribologia e materiais); produção (disciplinas na área de
engenharia de produção); sistemas mecânicos (disciplinas na área de projetos e
sistemas mecânicos) e termofluidos (disciplinas na área térmica e fluidos). As
disciplinas optativas correspondem a 300 horas e devem ser cursadas pelos alunos
para integralização da carga horária.

A seguir apresenta-se a relação das disciplinas de cada grupo (tabelas 3.4 a 3.7).
Em cada grupo de disciplinas da engenharia mecânica é oferecida uma disciplina
denominada tópicos especiais. Essa disciplina aborda conteúdos de interesse
específico de setores da engenharia mecânica, especialmente aqueles relacionados
com novas tecnologias e em consonância com área de qualificação e de interesse
dos docentes do curso. Além das disciplinas optativas da área de mecânica, são
oferecidas disciplinas de outras áreas de conhecimentos para uma formação
complementar do aluno (área de formação complementar).

Tabela 3.4 – relação das disciplinas optativas na área de processos de fabricação, tribologia
e materiais:

Processos de fabricação e materiais

Disciplina Pré-requisito CHT CHP CR


Corrosão *** 60 0 4
Introdução à Tribologia *** 60 0 4
Ensaios não-destrutivos *** 60 0 4
Optativa Desgaste abrasivo por
*** 60 0 4
partículas duras
Estudo das Superfícies dos
*** 60 0 4
Metais
Tópicos Especiais em
Processos de Fabricação e *** 60 0 4
Materiais

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Tabela 3.5 – relação das disciplinas optativas na área de Engenharia de Produção:

Produção

Disciplina Pré-requisito CHT CHP CR


Ergonomia *** 60 0 4
Pesquisa Operacional *** 60 0 4
Optativa
Gerenciamento da cadeia de
*** 60 0 4
suprimento e distribuição
Tópicos Especiais em
*** 60 0 4
Produção

Tabela 3.6 – relação das disciplinas optativas na área de projetos e sistemas mecânicos:

Sistemas Mecânicos

Disciplina Pré-requisito CHT CHP CR


Tubulações Industriais *** 60 0 4
Vasos de Pressão *** 60 0 4

Optativa Tópicos Especiais em


*** 60 0 4
Sistemas Mecânicos
Introdução ao Método dos
*** 60 0 4
Elementos Finitos
Projeto Assistido por
*** 60 0 4
Computador

Tabela 3.7 – relação das disciplinas optativas na área térmica e fluidos:

Termofluidos

Disciplina Pré-requisito CHT CHP CR


Geração de vapor *** 60 0 4
Motores de combustão Interna *** 60 0 4
Optativa Fontes Alternativas de Energia *** 60 0 4
Tópicos Especiais em Fluidos
*** 60 0 4
e Engenharia Térmica
Métodos Computacionais em
*** 60 0 4
Fenômenos de Transporte

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Tabela 3.8 – relação das disciplinas optativas de formação complementar:

Formação complementar
Disciplina Pré-requisito CHT CHP CR
Comandos Elétricos Industriais *** 60 0 4
Inglês Instrumental *** 60 0 4
Optativa Tópicos Especiais em
*** 60 0 4
Formação Complementar
Fundamentos da Engenharia
*** 60 0 4
de Petróleo

Será permitido ainda ao aluno matricular-se em disciplinas de outro curso superior


oferecido na instituição, desde que sejam satisfeitas as condições de pré-requisito e
devidamente autorizado pela coordenadoria do curso onde o aluno solicitar
matricula.

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3.3 Composição Curricular

As disciplinas que compõem a estrutura curricular do curso proposto, coerentes com


a tendência contemporânea de formação de engenheiros, são agrupadas e

que o currículo proposto é composto por 82,4% de carga teórica e 17,6% de carga
horária prática. Do total da carga horária prática, 2,8% pertence ao núcleo básico,
8% pertence ao núcleo profissionalizante e 6,8% ao núcleo específico.

Se considerarmos a carga horária de cada núcleo separadamente, concluímos que o


núcleo básico é composto de 91% de teoria e 9% de laboratório, o núcleo
profissional é composto por 80,2% de teoria e 19,8% de laboratório. Já o núcleo
específico é composto de no mínimo 23,9% de laboratório, podendo-se aumentar
esse percentual de acordo com as disciplinas optativas cursadas pelo aluno.

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Tabela 3.9 – Disciplinas do núcleo básico:

NÚCLEO DISCIPLINA CHT CHP TOT

Álgebra Linear 60 0 60
Cálculo I 90 0 90
Cálculo II 90 0 90
Cálculo III 75 0 75
Ciências do Ambiente 30 0 30
Ciência e Tecnologia dos Materiais 60 0 60
Comunicação e Expressão 30 0 30
Direito e Ética Aplicados 45 0 45
Engenharia Econômica 45 0 45
Estatistica I 30 0 30
Expressão gráfica 0 45 45

BÁSICO Fundamentos da Mecânica Clássica 75 15 90


Eletromagnetismo 75 15 90
Ótica e Introdução à Física Moderna 60 15 75
Química Geral e Experimental 75 15 90
Geometria Analítica 60 0 60
Introdução à Administração 30 0 30
Introdução a engenharia mecânica 30 0 30
Metodologia Científica 30 0 30
Sociologia e Cidadania 30 0 30
Estatistica II 45 0 45

SUBTOTAL 1065 105 1170

COMPOSIÇÃO CURRICULAR (%) 28.4% 2.8% 31.2%

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Tabela 3.10 – Disciplinas do núcleo profissionalizante:

NÚCLEO DISCIPLINA CHT CHP TOT

Vibrações de Sistemas Mecânicos 45 15 60


Resistência dos Materiais I 60 0 60
Resistência dos Materiais II 60 0 60
Mecânica I 60 0 60
Mecânica II 60 0 60
Elementos de maquinas I 60 0 60
Elementos de maquinas II 60 0 60
Processos de Fabricação I 45 15 60
Processos de Fabricação II 30 15 45
Usinagem 30 15 45
Materiais de Construção Mecânica I 30 15 45
Materiais de Construção Mecânica II 30 0 30
Ensaios dos materiais 15 15 30
Termodinâmica I 60 0 60
Termodinâmica II 60 0 60

PROFISSIONALIZANTE Mecânica dos fluidos I 45 15 60


Mecânica dos fluidos II 45 15 60
Transferência de calor I 45 15 60
Transferência de calor II 45 15 60
Circuitos elétricos 30 15 45
Introdução à eletrônica 30 15 45
Controle de Sistemas dinâmicos 60 0 60
Eletrotécnica industrial 30 15 45
Instrumentação 30 15 45
Controle dimensional 0 30 30
Cálculo numérico 60 0 60
Algoritmos e Estrutura de Dados 30 30 60
Linguagem de programação 15 45 60
Segurança do trabalho 30 0 30

SUBTOTAL 1215 300 1515

COMPOSIÇÃO CURRICULAR (%) 32.4% 8.0% 40.4%

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Tabela 3.11 – Disciplinas do núcleo específico:

NÚCLEO DISCIPLINA CHT CHP TOT

Maquinas de fluxo 45 15 60
Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 45 15 60
Empreendedorismo 30 0 30
Refrigeração e ar condicionado 45 15 60
Optativa I 60 0 60
Optativa II 60 0 60
Optativa III 60 0 60
Optativa IV 60 0 60
Optativa V 60 0 60
Manutenção Industrial 30 30 60
Lubrificação 30 0 30

ESPECÍFICO Administração da produção 45 0 45


Maquinas térmicas 45 15 60
Desenho mecânico 0 60 60
Equipamentos Mecânicos Industriais 30 0 30
Mecanismos 60 0 60
Seleção de Materiais 60 0 60
Planejamento e controle da produção 45 15 60
Metodologia da Pesquisa 0 30 30
Pesquisa Aplicada 0 30 30
TCE 0 30 30

SUBTOTAL 810 255 1065

COMPOSIÇÃO CURRICULAR (%) 21.6% 6.8% 28.4%

Tabela 3.12 – Carga horária total do curso:

COMPOSIÇÃO CURSO CHT CHP TOT

Disciplinas 3090 600 3690


Pesquisa Aplicada 0 60 60
Estágio supervisionado - - 300
Atividades complementares - - 225
Total 3090 660 4275

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3.4 Fluxograma do Curso

1º PERÍODO 1º PERÍODO 3º PERÍODO 4º PERÍODO 5º PERÍODO 6º PERÍODO 7º PERÍODO 8º PERÍODO 9º PERÍODO 10º PERÍODO

90 Fundamentos da 90 75 Ótica e Introdução 75 Introdução à 45 Segurança do 30 Sociologia e 30 Introdução à 30 Direito e ética 45 60


Cálculo I Cálculo III Optativa IV
Mecânica Clássica à Física Moderna Eletrônica trabalho Cidadania Administração aplicados
6 6 5 5 3 2 2 2 3 4

Cálculo I

45 90 30 60 60 60 60 45 Planejamento e 60 60
Ciências do Desenho Resistência dos Processos de Maquinas Engenharia
Expressão gráfica Cálculo II Controle da Optativa V
Ambiente Mecânico Materiais I Fabricação I térmicas Econômica
3 6 2 4 4 4 4 3 Produção 4 4

Cálculo I Expressão gráfica Mecânica I Termodinâmica II

90 60 90 Materiais de 45 Materiais de 30 30 60 60 Equipamentos 30 30


Química Geral e Controle Seleção de Vibrações de Pesquisa Aplicada
Álgebra Linear Eletromagnetismo Construção Construção Mecânicos
Experimental Dimensional Materiais Sist. Mec.
6 4 6 Mecânica I 3 Mecânica II 2 2 4 4 Industriais 2 2

Ciências T . dos Mat . Mat. Const. Mec I e II Calculo III Met. da Pesquisa

60 30 45 60 60 45 Sistemas 60 45 60 30
Geometria Metodologia Estatística II Mecânica dos Transferência de Eletrotécnica
Hidráulicos e Usinagem Optativa II TCE
Analítica Científica fluidos I calor I industrial
4 2 3 4 4 3 Pneumáticos 4 3 4 2

Estatística I Cálculo III Circuitos elétricos

30 30 Ciências e 60 60 60 60 Controle de 60 60 60
Comunicação e Mecânica dos Transferência de Refrigeração e ar
Estatística I Tecnologia dos Termodinâmica I sistemas Optativa III
Expressão fluidos II calor II condicionado
2 2 Materiais 4 4 4 4 dinâmicos 4 4 4

Cálculo II Calculo III Termodinâmica II

Introdução a 30 60 60 60 60 60 45 60 45
Linguagem de Elementos de Manutenção Administração da
engenharia Cálculo numérico Mecânica II Termodinâmica II Instrumentação
programação maquinas I Industrial produção
mecânica 2 4 4 4 4 4 3 4 3

Algoritmos E. Dados Cálculo II Res. dos Materiais I

Algoritmos e 60 30 60 45 60 60 45 60 30
Ensaios dos Resistência dos Processos de
Estrutura de Mecânica I Circuitos elétricos Mecanismos Optativa I Lubrificação
materiais Materiais II Fabricação II
Dados 4 2 4 3 4 4 3 4 2

Geometria analítica Mecânica I Res. dos Materiais I

Carga horária 60 Elementos de 60 Empreendedoris- 30 Met. da Pesquisa 30


Componente curricular Maquinas de fluxo
Credito maquinas II mo
4 4 2 2

Pré-requisito Met. Científica

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3.5 Regime Escolar / Prazo de Integração Curricular

O aluno deve completar o curso dentro de um tempo mínimo de 10


períodos/semestres, ou 5 anos e um tempo máximo de 10 anos. Este tempo pode
ser estendido em casos previstos pela legislação e pelas normas estabelecidas pelo
IFES. Em particular, os mecanismos de acompanhamento do desempenho dos
estudantes podem estabelecer planos de estudo, que para fazer jus ao título de
engenheiro mecânico, o aluno deve, obrigatoriamente:

1) ter cursado com aproveitamento todas as unidades curriculares obrigatórias;

2) ter realizado 300 horas de Estágio Supervisionado;

3) ter aprovado um projeto de Pesquisa Aplicada;

4) ter cursado com aproveitamento, no mínimo, 20 (vinte) créditos em unidades


curriculares optativas;

5) ter cumprido, pelo menos, 15 (quinze) créditos de Atividades Complementares.

Na tabela 3.13 estão apresentados o regime escolar e o prazo de integralização do


curso. Na seqüência, a tabela 3.14 apresenta o turno de funcionamento e o número
de vagas a serem oferecidas no curso de engenharia mecânica do Ifes – campus de
Cachoeiro de Itapemirim:

Tabela 3.13 – Regime escolar e prazo de integralização do curso:

Prazo de Integralização Regime de Matrícula


Regime Escolar
Mínimo Máximo Por disciplina Por série
Seriado Semestral 5 anos 10 anos x

Tabela 3.14 – Turno de funcionamento e número de vagas:

Dimensão das Turmas


Turno Número de Vagas
Aulas Teóricas Aulas Práticas
Integral 32 32 16

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3.6 Planos de Ensino

No anexo 4 são apresentados os planos de ensino das disciplinas obrigatórias e


optativas do curso de engenharia mecânica do IFES – Campus de Cachoeiro de
Itapemirim – detalhando-se o número de aulas ministradas para cada conteúdo, a
bibliografia básica, e a bibliografia complementar.

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4 Atividades complementares

O objetivo das atividades complementares é diversificar e enriquecer a formação


técnica oferecida na graduação, através da participação do corpo discente em tipos
variados de eventos. É importante lembrar que a realização das atividades
complementares dependerá exclusivamente da iniciativa e da dinamicidade de cada
estudante, que deve buscar as atividades que mais lhe interessam para delas
participar.

Atividades complementares são curriculares. Por esse motivo, devem constar no


histórico escolar do estudante, mas devem ser realizadas fora dos programas das
disciplinas previstas na matriz curricular do curso.

As atividades complementares são obrigatórias para todo aluno do Curso de


engenharia mecânica:

• Iniciação Científica: é um instrumento que permite introduzir os estudantes de


graduação, potencialmente mais promissores, na pesquisa cientifica. É a
possibilidade de colocar o aluno desde cedo em contato direto com a
atividade científica e engajá-lo na pesquisa. Nesta perspectiva, a iniciação
científica caracteriza-se como instrumento de apoio teórico e metodológico à
realização de um projeto de pesquisa e constitui um canal adequado de
auxílio para a formação de uma nova mentalidade no aluno. Em síntese, a
iniciação científica pode ser definida como instrumento de formação.

• Monitoria: deverá ser incentivada como parte da formação do aluno em


atividades didáticas e acompanhamento de experiências em laboratórios,
objetivando um maior equilíbrio entre teoria e prática.

• Participação em eventos: atividade que envolve a participação dos alunos em


congressos, seminários, conferências, simpósios, colóquios e similares, na
qualidade de ouvintes.

• Participação em sessões de defesa de trabalho acadêmico: atividade que


envolve a presença do aluno em defesas de trabalho de conclusão de curso,
de monografias, de dissertações ou de teses.

• Grupos de estudo: são atividades de discussão temática, sob a

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responsabilidade de um professor ou grupo de professores, com a finalidade
de complementação ou de aprofundamento do aprendizado e de exercícios
de aplicação de conhecimento dos alunos de graduação, com promoção de
palestras proferidas por profissionais dentro das várias áreas contempladas
na grade curricular do curso.

• Disciplinas eletivas: devem ser reconhecidas como instrumento válido de


busca de conhecimento em outros campos de interesse do aluno.

Quanto à atribuição de créditos, como quesito necessário à integralização do curso


de Engenharia Mecânica, o aluno deverá cumprir um mínimo de 15 créditos de
atividades complementares, o que equivale a uma carga horária de 225 horas. O
limite máximo de créditos que se pode obter em cada tipo de atividade é de 10
créditos. Assim, cria-se um mecanismo que incentiva o aluno a ter um conjunto de
atividades diferentes.

A tabela 3.15 a seguir resume o sistema de contagem de créditos para as atividades


complementares.

Tabela 4.1 – Atribuição de créditos para as atividades complementares:

Nº Descrição da Atividade Nº de horas Créditos


ENSINO
1 Monitoria em disciplinas do curso Por semestre 5
Por semestre,
2 Estágio extracurricular na instituição (laboratórios, núcleos...) 5
mínimo 160h
3 Visita técnica Por visita 2
Presença em palestra técnico-científica relacionada com os objetivos
4 Por palestra 1
do curso
5 Presença em palestra de formação humanística Por palestra 1
6 Presença em defesa de trabalho de pesquisa aplicada Por participação 1
7 Curso relacionado com os objetivos do curso Por módulo de 8 h 2
8 Disciplinas eletivas Por disciplina 3
9 Participação em projetos integradores de ensino (extracurriculares) Por projeto 5
PESQUISA
10 Participação em projeto de pesquisa como bolsista ou voluntário por semestre 5
11 Publicação de artigo completo em anais de simpósios ou encontros por publicação 3
12 Publicação de artigo completo em anais de congressos por publicação 3
13 Publicação de artigo completo em revista indexada em áreas afins por publicação 5

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Participação em congresso, simpósio, mostra de iniciação científica Por participação
14 2
ou encontro técnico-científico em áreas afins como ouvinte
Participação em congresso, simpósio, mostra de iniciação científica Por participação
15 4
ou encontro técnico-científico em áreas afins como apresentador
EXTENSÃO
Participação em evento cultural, simpósio ou evento de caráter
16 por evento 1
cultural
Participação em comissão organizadora de evento como exposição,
17 por evento 2
semana acadêmica, mostra de trabalhos
Ministrante de curso de extensão relacionado com os objetivos do por 8 horas
18 2
curso ministradas
19 Ministrante de palestra relacionada com os objetivos do curso por palestra 2
20 Participação em projetos institucionais de extensão comunitária por projeto 5
REPRESENTAÇÃO ESTUDANTIL
Representante estudantil, tal como: representante de turma, de
21 por mandato 1
conselhos ou de colegiados na instituição

As seguintes observações devem ser feitas em relação às atividades


complementares:

• Atividades complementares realizadas antes do início do curso não podem ter


atribuição de créditos.

• Outras atividades realizadas pelos alunos em áreas afins ao curso de


engenharia mecânica no decorrer do curso podem ser consideradas
atividades complementares, desde que oficialmente apresentadas pelo
discente e previamente autorizadas pelo colegiado do curso de engenharia
mecânica, ficando a atribuição de créditos a cargo desse colegiado (máximo
de 4 créditos).

• A denominação das atividades complementares realizadas pelo estudante


deve constar do seu histórico escolar com o número de créditos atribuído.

• A normatização das atividades complementares deve ser realizada pelo


colegiado do curso.

Página | 57
5 Estágio curricular

O estágio é um momento de articulação entre ensino, pesquisa e extensão, devendo


envolver situações de aprendizagem profissional. De acordo com a lei nº 11.788, de
25 de setembro de 2008, que dispõe sobre o estágio de estudantes, o estágio é um
ato educativo que visa a preparação para o trabalho do educando.

Todo estágio deve ter um professor supervisor do quadro de docentes do IFES, um


profissional supervisor da unidade concedente, onde o estágio será realizado, e
estar subordinado a um projeto com atividades compatíveis com a área de
engenharia mecânica.

O Regulamento da Organização Didática (ROD) do Ensino Superior, em seu Título V


- Capítulo IV - regulamenta e a resolução CEPE Nº 02/2005, de 23 de maio de 2005,
estabelece as normas para os estágios dos alunos da Educação Profissional de
Nível Técnico e da Educação Superior do Ifes, devendo levar em consideração as
alterações decorrentes da nova lei do estágio (lei nº 11.788, de 25 de setembro de
2008).

O estágio deve proporcionar a complementação do ensino e da aprendizagem,


devendo ser planejado, executado, acompanhado e avaliado em conformidade com
os currículos, programas e calendário escolar. Dessa forma, o estágio se constitui
em instrumento de integração, de aperfeiçoamento técnico-científico e de
relacionamento humano.

Podem-se destacar, assim, os objetivos do estágio curricular:

• colocar o estagiário diante da realidade profissional do engenheiro;

• possibilitar melhor identificação dos variados campos de atuação do


profissional de engenharia mecânica;

• oportunizar ao estagiário experiências profissionalizantes em campos de


trabalho afins;

• estimular o relacionamento humano, despertando a consciência da atuação


do homem e do engenheiro;

Página | 58
• permitir a visão de filosofia, diretrizes, organização e normas de
funcionamento das empresas e instituições em geral.

Todo processo de encaminhamento, registro e controle de estágio, será


intermediado pela Coordenadoria de Integração Escola-Empresa (CIE-E) do campus
Cachoeiro de Itapemirim.

As rotinas seguidas pela CIE-E para execução do estágio curricular são as


seguintes:

• A viabilização do estágio curricular pode ser realizada pela CIE-E,


diretamente pelo aluno ou por agente de integração que tenha convênio com
o Ifes.

• Caso seja feita pela CIE-E, essa deverá encaminhar os alunos para a
empresa requerente através da carta de encaminhamento.

• As empresas requerentes deverão estar devidamente conveniadas com o


IFES através do termo de convênio. Nesse termo ficam estabelecidas, dentre
outras coisas, as obrigações da empresa e as obrigações do IFES.

O início do estágio poderá ocorrer a partir do 7º período (inclusive). Para que isso
aconteça, torna-se necessário o parecer favorável da Coordenadoria de Curso ao
Programa de Estágio e aprovação da documentação de contratação, feita pela CIE-
E.

Para que o aluno cumpra o estágio, torna-se necessário que esteja regularmente
matriculado no IFES.

• A duração mínima do estágio curricular será de 300 horas.

• O aluno que se encontrar comprovadamente no quadro funcional de uma


empresa, exercendo atividades afins ao curso, poderá validar essas
atividades como estágio curricular.

• A avaliação do estágio será feita periodicamente pela coordenadoria do


curso, através de relatórios parciais e/ou reuniões com o estagiário. Nessa
etapa, o estágio poderá ser inviabilizado, caso sejam observados desvios nas
atividades inicialmente propostas pela empresa.

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Da Supervisão e Orientação do Estágio Supervisionado

• Os professores supervisores de estágio serão docentes que ministrem aulas


no curso de engenharia mecânica.

• Cada docente poderá supervisionar, no máximo, cinco estagiários por


semestre letivo.

• Em casos excepcionais, docentes de outras coordenadorias poderão


desempenhar a função de supervisor de estágio.

• Cabe ao professor supervisor de estágio o acompanhamento direto das


atividades em execução pelo estagiário e a manutenção de contatos
freqüentes com o profissional orientador, para a avaliação do estágio
supervisionado.

• No local do estágio supervisionado o estagiário deverá ter o


acompanhamento de um profissional como orientador, o qual será indicado
pela empresa, sendo, preferencialmente, Engenheiro Mecânico.

Da Avaliação do Estágio Supervisionado

O parecer final do estágio supervisionado será dado pelo professor supervisor de


estágio após avaliar o “Relatório Final de Estágio”. Esse relatório deverá conter a
descrição das atividades realizadas pelo estagiário e o parecer assinado do
profissional supervisor da concedente do estágio. O parecer do professor supervisor
de estágio deverá ser homologado pelo coordenador do curso.

Da Equivalência ao Estágio

O colegiado do curso de engenharia mecânica aceita como equivalência ao estágio


supervisionado:

a) participação do aluno em programas de Iniciação Científica oficiais do Ifes,


devidamente cadastrados na Gerência de Pesquisa, desde que sejam
contabilizados a partir do 7º período do curso;

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b) a atuação profissional do aluno em área de competência engenharia
mecânica, com devido registro em carteira de trabalho, a qual será
contabilizada a partir do 7º período do curso.

São atribuições do professor supervisor:

a) realizar encontros periódicos com seus orientados, de modo a ficar ciente


das atividades que estão sendo executadas e prestar assistência aos alunos
em caso de dúvidas;

c) visitar pelo menos uma vez o local de estágio;

d) fazer a avaliação do relatório de estágio e atribuir nota de 0 a 100 (cem).

São atribuições do supervisor técnico:

a) promover a integração do estagiário com as atividades de estágio;

b) fazer a avaliação do desempenho do estagiário, preenchendo o formulário


de avaliação, atribuindo uma nota de 0 a 100 (cem);

c) orientar na elaboração do relatório de estágio.

São atribuições do estagiário:

a) matricular-se na disciplina TCE (Trabalho de Conclusão de Estágio);

b) procurar estágio;

c) zelar pelo nome do curso de engenharia mecânica;

d) elaborar o relatório de estágio;

e) cumprir o prazo de entrega do relatório de estágio.

São atribuições do responsável pela disciplina:

a) definir e divulgar a data de entrega do relatório de estágio;

b) lançar as notas no sistema acadêmico.

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Da Documentação de Avaliação

Para que seja feita a avaliação da disciplina, o aluno deverá entregar ao professor
supervisor os seguintes documentos:

a) solicitação de avaliação de estágio;

b) cópia do contrato de estágio;

c) formulário de avaliação preenchido pelo supervisor na Instituição;

d) relatório de estágio.

Da Nota e Frequência

O aluno será considerado aprovado na disciplina TCE se obtiver nota igual ou


superior a 60 (sessenta) e comprovar 300 horas efetivamente desempenhadas em
estágios.

Casos Omissos

Os casos omissos serão decididos pelo Colegiado.

Projeto de estágio

O projeto de estágio deve ser elaborado, conjuntamente, pelo professor supervisor,


estudante e profissional supervisor, e deverá constar de:

a) apresentação;

b) objetivo;

c) justificativa;

d) descrição das ações;

e) metodologia;

f) avaliação;

g) cronograma.

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Somente são permitidos estágios de até 6h por dia e no máximo 30 horas semanais,
cuja jornada não conflite com o horário do curso.

Estágio Supervisionado Não Obrigatório

Considera-se estágio não obrigatório a atividade complementar de natureza prático-


pedagógica a ser desenvolvida sob a supervisão de um professor supervisor e de
um profissional supervisor vinculados à área de engenharia mecânica, sendo
compatível com as atividades acadêmicas do discente, em complementação ao
ensino e à aprendizagem.

Os estágios não obrigatórios devem ter carga horária máxima de 30 horas


semanais. No caso particular de estágio em período de férias escolares, a jornada
de estágio poderá ser estabelecida de comum acordo entre o estagiário e a
concedente do estágio, sempre com a interveniência do IFES. A duração mínima do
estágio não obrigatório, na mesma unidade concedente, é de um semestre e a
máxima é de dois anos. Para a realização do estágio não obrigatório o estudante
deve atender às seguintes condições:

a) estar regularmente matriculado;

b) ter cumprido pelo menos todas as disciplinas/atividades previstas nos


quatro primeiros períodos da versão curricular do curso do estudante.

Somente é permitida a realização de um estágio não obrigatório por aluno.

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6 Pesquisa Aplicada

A Pesquisa Aplicada é obrigatória e representa um momento em que o estudante


demonstra as competências e habilidades desenvolvidas no curso em um projeto de
maior porte.

Sob orientação de um professor, o processo de pesquisa, de formulação do


problema e de especificação/projeto do trabalho de diplomação inicia-se na unidade
curricular Metodologia da Pesquisa. O Projeto a ser desenvolvido será realizado de
forma integrada e os alunos deverão elaborar um projeto multidisciplinar, enfocando
de forma objetiva aspectos inerentes ao curso em questão.

O objetivo desse trabalho é consolidar os conteúdos vistos ao longo do curso num


trabalho prático de pesquisa e/ou implementação na área de engenharia mecânica.
Ele deve ser sistematizado, permitindo que o estudante se familiarize com o seu
futuro ambiente de trabalho e/ou área de pesquisa. O desenvolvimento deste
trabalho deve possibilitar ao aluno a integração entre teoria e prática, verificando a
capacidade de síntese das vivências do aprendizado, adquiridas durante o curso. O
projeto deverá ser realizado sob supervisão de um docente orientador, que deverá
ser obrigatoriamente um professor efetivo do curso de graduação em engenharia
mecânica.

Ao cursar a disciplina Metodologia da Pesquisa (30 horas), o aluno, juntamente com


seu professor orientador, e com a anuência deste, irá definir um tema para seu
trabalho de diplomação e propor um projeto para execução deste. Para aprovação, o
aluno, ao final do período deve apresentar o projeto a uma banca examinadora,
comprovar a viabilidade de execução deste, tendo concluído pelo menos 40% de
todas as etapas previstas no projeto.

A segunda disciplina, Pesquisa Aplicada (30 horas), destina-se à conclusão do


restante do trabalho, à análise dos dados e à redação do trabalho de diplomação. Ao
final, o estudante deverá apresentar individualmente o trabalho realizado durante as
duas disciplinas citadas (monografia). A avaliação do trabalho será feita por uma
banca examinadora, com apresentação oral de trinta minutos e em seção pública.
Concluída a apresentação, cada membro da banca examinadora terá vinte minutos
para arguir o candidato. Também serão dados vinte minutos ao público presente

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para arguição. O orientador marcará, conforme calendário escolar, o dia e hora da
defesa pública do trabalho pelo aluno. A monografia deverá obedecer aos princípios
e formatos de apresentação de um trabalho científico, seguindo um padrão único,
segundo as normas da ABNT.

A banca examinadora será constituída por no mínimo três membros,


obrigatoriamente, pelo professor orientador e os demais membros serão definidos
pela coordenação do curso. O orientador atuará como presidente da banca
examinadora e conduzirá os trabalhos da banca. Cabe à banca atribuir a nota final
do aluno na disciplina. Os membros da banca farão as anotações, correções e
sugestões individualmente em cada exemplar durante a defesa, e depois da defesa,
devolverão ao candidato para proceder às devidas correções, caso elas sejam
necessárias. Concluída a defesa, o presidente da banca, juntamente com os outros
membros, se reunirão em sala separada para que possam, de forma imparcial,
efetuar suas análises, e em seguida anunciará ao aluno e ao público presente a
decisão final. Os fatos ocorridos durante a defesa e o resultado final serão
registrados em ata.

6.1 Projeto

Na prática, a montagem do projeto parte da reflexão do problema levantado na


proposta de projeto. O desenvolvimento do projeto requer um estudo minucioso e
sistemático, com a finalidade de descobrir fatos novos ou princípios relacionados a
um campo de conhecimento. Tais fatos e princípios serão selecionados, analisados
e reelaborados de acordo com o nível de entendimento do discente.

A pesquisa exige operacionalidade e método de trabalho. Para tanto é necessário:

a) Tema específico
Deve-se levar em conta a atualidade e relevância do tema, o conhecimento do
pesquisador a respeito, sua preferência e aptidão pessoal para lidar com o assunto
escolhido, apresentado na proposta de projeto.

b) Revisão de literatura
Deve ser feito um levantamento da literatura já publicada sobre o assunto na área de
interesse da pesquisa, a qual servirá de referencial para a elaboração do trabalho

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proposto.

c) Justificativa
Deverão ser apresentados argumentos que justifiquem a execução do projeto.

d) Determinação dos objetivos: geral e específico.

Embora haja flexibilidade, deverão ser seguidos os objetivos definidos na proposta


de projeto, podendo especificar outros, sem mudança de foco.

e) Metodologia
Deverão ser seguidos os procedimentos metodológicos definidos na proposta de
projeto, permitindo-se a sua flexibilidade.

f) Redação do trabalho científico


O pesquisador passa à elaboração do texto, que exige análise, síntese, reflexão e
aplicação do que se leu e pesquisou. Cria-se um texto com embasamento teórico
resultante de leituras preliminares, expondo fatos, emitindo parecer pessoal,
relacionando conceitos e idéias de diversos autores, de forma esquematizada e
estruturada.

g) Apresentação do trabalho
O trabalho deverá ser redigido segundo os “Princípios da Metodologia e Norma para
apresentação de Trabalhos Acadêmicos Científicos da ABNT” constantes do guia do
IFES visando à padronização, à estruturação do trabalho e à apresentação gráfica
do texto.

h) Cronograma de execução do projeto de pesquisa


Deve-se observar atentamente o cronograma apresentado na proposta de projeto.

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7 Avaliação

7.1 Avaliação do Projeto Pedagógico do Curso

A avaliação do desenvolvimento do projeto pedagógico do curso pretende verificar


se as estratégias pedagógicas utilizadas e a matriz curricular sugerida estão levando
o curso na direção dos seus objetivos, privilegiando o perfil do egresso; gerando a
flexibilização curricular e alcançando a pertinência do curso no contexto regional.

Essa avaliação será efetivada através da coleta de informações em:

• reuniões e seminários de avaliação do curso, com a participação de


estudantes e professores;

• apresentação de resultados da participação em eventos técnicos científicos;

• reuniões e seminários com a participação de representantes das empresas


locais ligadas a atividades da engenharia mecânica;

• realização de eventos técnico-científicos envolvendo as empresas e as


instituições de ensino da região, com vistas a prospectar o grau de
adequação do curso aos anseios da comunidade.

Cada evento será seguido de um relatório, gerado por seu organizador, que será
analisado pelo colegiado do curso e apresentado à comunidade acadêmica.

A cada dois anos as informações obtidas pela comissão própria de avaliação e


aquelas coletadas pelo colegiado com a realização dos eventos mencionados serão
reunidas e pelo colegiado analisadas, visto que fornecerão os subsídios necessários
para a geração de um relatório com a proposição de atualizações e adequações do
projeto pedagógico do curso.

7.2 Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem

A avaliação do processo ensino e aprendizagem é feita, periodicamente, através da:

• avaliação dos docentes pelos discentes através de instrumento próprio;

• avaliação das unidades curriculares pelos discentes através de instrumento

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próprio;

• avaliação do aproveitamento de aprendizagem do aluno;

• avaliação das disciplinas por parte dos professores responsáveis pelas


mesmas;

• avaliação do curso pelos egressos através de instrumento próprio;

Os resultados de tais avaliações servirão como norteadores de eventuais mudanças


no curso, refletindo no seu projeto pedagógico.

7.3 Avaliação do curso

Tendo em vista as avaliações a serem realizadas pelo MEC (Sinaes, Enade, etc.) e
na perspectiva da busca constante pelo bom funcionamento do curso e
aperfeiçoamento desta proposta, desde a sua implantação o curso passará por um
processo sistemático e institucional de avaliação, consistindo-se de etapas previstas
de maneira formal e de realização periódica, conforme for delineado em reuniões
dos órgãos colegiados e representação discente. Tais avaliaçãoes terão por foco os
itens listados abaixo:

• Analisar e avaliar o Plano do Curso, sua execução e aplicabilidade e definir


propostas de redirecionamento;

• Analisar a produção Acadêmica visando possíveis mudanças, atualizações e


adequações;

• Avaliar a relação do curso com a comunidade através da avaliação


Institucional, buscando fazer com que a atividade acadêmica se comprometa
com a melhoria das condições de vida da comunidade;

• Avaliar os Recursos Humanos envolvidos no curso, buscando aprimorar o


desenvolvimento profissional de forma permanente;

• Avaliar o grau de independência e autonomia da gestão acadêmica, os


mecanismos de gestão, buscando coerência entre os meios de gestão e o
cumprimento dos objetivos e planejamento institucional;

• Avaliar a Infra-Estrutura Física e Tecnológica - sua adequabilidade para

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atendimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão a satisfação dos
usuários dos serviços prestados, com vistas à definição de propostas de
redimensionamento;

• Adequação do projeto do curso ao Plano de Desenvolvimento Institucional;

• Avaliar as formas de atendimento ao Corpo Discente e integração deste a


vida acadêmica, identificando os programas de ingresso, acompanhamento
pedagógico, permanência do estudante, participação em programas de
ensino, pesquisa e extensão, a representação nos órgãos estudantis,
buscando propostas de adequação e melhoria desta prática no Ifes para a
qualidade da vida estudantil e a integração do aluno à comunidade.

7.4 Avaliação institucional

A avaliação institucional, processo desenvolvido pela comunidade acadêmica do


Ifes, ocorrerá com o intuito de promover a qualidade da oferta educacional em todos
os sentidos. Neste processo serão considerados o ambiente externo, partindo do
contexto no setor educacional, tendências, riscos e oportunidades para a
organização e o ambiente interno, incluindo a análise de todas as estruturas da
oferta e da demanda que serão analisadas. O resultado da avaliação na Instituição
balizará a determinação dos rumos institucionais de médio prazo.

As orientações e instrumentos propostos nesta avaliação institucional apoiam-se na


Lei de Diretrizes e Bases 9.394 de 20.12.96, nas Diretrizes Curriculares de cada
curso oferecido pelo Ifes, no Decreto 3.860 e na Lei 10.861, que institui o Sistema de
Avaliação.

Esta avaliação retrata o compromisso institucional com o auto-conhecimento e sua


relação com o todo, em prol da qualidade de todos os serviços que o Ifes oferece
para a sociedade. Confirma também a sua responsabilidade em relação à oferta de
educação superior.

Esta proposta inicia-se com um breve histórico da Instituição, em seguida, define os


objetivos principais da avaliação; explicita os mecanismos de integração entre os
diversos instrumentos de avaliação; apresenta os procedimentos metodológicos que
serão utilizados com a definição das etapas do processo; aponta as tarefas

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distribuindo-as entre os setores responsáveis que participarão do trabalho; propõe
uma política de utilização dos resultados da avaliação na definição dos rumos da
instituição e encerra-se com a apresentação de um cronograma de trabalho que
contempla as ações definidas e os recursos necessários para a execução destas.

São objetivos da avaliação:

• Promover o desenvolvimento de uma cultura de avaliação no Ifes;

• Implantar um processo contínuo de avaliação institucional;

• Planejar e redirecionar as ações do Ifes a partir da avaliação institucional;

• Garantir a qualidade no desenvolvimento do ensino, pesquisa e extensão;

• Construir um planejamento institucional norteado pela gestão democrática e


autonomia;

• Consolidar o compromisso social do Ifes;

• Consolidar o compromisso científico-cultural do Ifes.

7.5 Mecanismos de integração da avaliação

A proposta de avaliação do SINAES prevê a articulação entre a avaliação do Ifes


(interna e externa), a avaliação dos cursos e avaliação do desempenho dos
estudantes (ENADE).

As políticas de acompanhamento e avaliação das atividades-fins, ou seja, ensino,


pesquisa e extensão, além das atividades-meio, caracterizadas pelo planejamento e
gestão do Ifes, abrangerão toda a comunidade acadêmica, articulando diferentes
perspectivas o que garantirá um melhor entendimento da realidade institucional.

A integração da avaliação com o projeto pedagógico dos cursos ocorrerá pela


contextualização destes com as características da demanda e do ambiente externo,
respeitando-se as limitações regionais para que possam ser superadas pelas ações
estratégicas desenvolvidas a partir do processo avaliativo.

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7.6 Diretrizes Metodológicas e Operacionais

Considerando a flexibilidade e a liberdade preconizadas pela Lei 9394/96, Lei de


Diretrizes e Bases da Educação Nacional e pela Lei 10.861/04, que instituiu o
Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES seria paradoxal
estabelecer critérios e normas rígidas para a avaliação, cujo processo não se
encerra em si mesmo.

O processo de auto-avaliação deve contar com a participação de uma Comissão


designada para planejar, organizar, refletir e cuidar do interesse de toda a
comunidade pelo processo; com a participação e envolvimento de toda a
comunidade acadêmica; com o apoio da alta gestão do Ifes e com a disponibilização
de informações e dados confiáveis.

Como um processo democrático, que se constrói ao longo do seu desenvolvimento,


está sujeito a tantas variáveis quanto o número de agentes envolvidos. Por esta
razão, ficará para um segundo momento estabelecer os métodos e ações a serem
adotados para identificação e saneamento das deficiências.

Diversos instrumentos e métodos combinados serão utilizados, conforme


necessidades e situações específicas, focos e aprofundamentos exigidos pela
própria dinâmica de atuação do Ifes.

A avaliação institucional proposta adotará uma metodologia participativa, buscando


trazer para o âmbito das discussões as opiniões de toda comunidade acadêmica, de
forma aberta e cooperativa, e se dará globalmente a cada ano.

Para será designada, pelo órgão diretivo competente da Instituição, uma Comissão
Própria de Avaliação, que será composta por representantes da comunidade
externa, do corpo técnico-administrativo, discente e docente.

Os métodos adotados partem do individual para o coletivo, favorecendo a


convergência dos dados em torno de objetivos comuns, bem como a busca
compartilhada de soluções para os problemas apresentados

A metodologia proposta orienta o processo quanto às decisões, técnicas e métodos


de forma flexível para, diante de situações concretas, assumirem novos contornos,
adotar decisões e técnicas mais oportunas e diretamente vinculadas às situações
em pauta.

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As técnicas utilizadas poderão ser seminários, painéis de discussão, reuniões
técnicas e sessões de trabalho, dentre outras. Para problemas complexos poderão
ser adotados métodos que preservem a identidade dos participantes.

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8 Corpo Docente

O corpo docente que compõe a Coordenadoria de eletromecânica do IFES -


Campus de Cachoeiro de Itapemirim, local onde se origina o curso de engenharia
mecânica, é formado pelo seguinte quadro de professores: 5 engenheiros eletricistas
(5 mestres); 5 engenheiros mecânicos (3 mestres e dois especialistas); 1 professor
licenciado em física (especialista); 1 professora licenciada em letras (mestre); 1
professor licenciado em matemática (especialista) e 1 professor licenciado em
história (especialista).

O atual corpo docente poderá arcar com uma pequena parte da carga horária do
curso de engenharia mecânica, considerando a necessidade de atendimento aos
cursos técnicos oferecidos pela coordenadoria.

Conta-se ainda com professores de outras coordenadorias, os quais manifestaram


interesse em atuar no curso de engenharia mecânica.

A pesar do comprometimento dos professores do campus, há necessidade de


atender aos outros cursos oferecidos em Cachoeiro, a saber, cursos técnicos
integrado ao ensino médio (eletromecânica e informática), cursos técnicos
subseqüentes (eletromecânica, informática e mineração) e cursos superiores de
engenharia de minas e de licenciatura em matemática. Sendo assim, para execução
do curso de engenharia mecânica no campus de Cachoeiro, haverá necessidade de
contração de professores. Para melhor visualizar esta necessidade, a Tabela 8.1
mostra a divisão de disciplinas por área de conhecimento e a quantidade de aulas
por semana de cada disciplina, já considerada a necassidade de divisão de turmas
nas aulas praticas, ao longo dos 10 períodos letivos do curso.

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Tabela 8.1 – Demanda de aulas por disciplinas e área de conhecimento ao longo do curso.

AULAS (DE 1 HORA) / SEMANA NO SEMESTRE


ÁREA DE CONHECIMENTO DISCIPLINAS
1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º

Biologia Ciências do Ambiente 2

Química Química Geral e Experimental 7

Higiene e Segurança do
Segurança do Trabalho 2
Trabalho

Direito e Ética Aplicados 3

Comunicação e Expressão 2
Ciências Humanas Metodologia Científica 2

Sociologia 2
Optativa 4
Total da Área / Período 2 2 0 0 0 0 2 0 3 4

Fundamentos da Mecânica Clássica 7

Física Eletromagnetismo 7

Ótica e Introdução à Física Moderna 6

Total da Área / Período 0 7 7 6 0 0 0 0 0 0

Cálculo I 6

Cálculo II 6

Cálculo III 5

Cálculo Numérico 4
Matemática
Álgebra linear 4

Estatistica I 2

Geometria Analítica 4

Estatistica II 3

Total da Área / Período 10 12 12 0 0 0 0 0 0 0

Algoritmos e Estrutura de Dados 6


Informática
Linguagem de Programação 7

Total da Área / Período 6 7 0 0 0 0 0 0 0 0

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AULAS (DE 1 HORA) / SEMANA NO SEMESTRE
ÁREA DE CONHECIMENTO DISCIPLINAS
1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º

Circuitos Elétricos 4

Controle de Sistemas Dinâmicos 4

Eletrotécnica Industrial 4
Engenharia Elétrica
Instrumentação 4

Introdução à Eletrônica 4

Optativa 4

Total da Área / Período 0 0 0 4 4 4 8 0 0 4

Empreendedorismo 2

Engenharia Econômica 3

Introdução à Administração 2
Engenharia de Produção
Administração da Produção 3
Planejamento e Controle da
5
Produção
Optativas 4 4

Total da Área / Período 0 0 0 0 0 0 0 7 12 4

Máquinas de Fluxo 5

Máquinas Térmicas 5

Mecânica dos Fluidos I 5

Mecânica dos Fluidos II 5

Refrigeração e Ar Condicionado 5
Engenharia Mecânica: Área
Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 5
Térmica
Termodinâmica I 4

Termodinâmica II 4

Transferência de Calor I 5

Transferência de Calor II 5

Optativas 4 4

Total da Área / Período 0 0 0 9 14 10 10 9 4 0

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AULAS (DE 1 HORA) / SEMANA NO SEMESTRE
ÁREA DE CONHECIMENTO DISCIPLINAS
1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º

Desenho mecânico 8

Elementos de Máquinas I 4

Elementos de Máquinas II 4
Equipamentos Mecânicos
2
Industriais
Mecânica I 4
Engenharia Mecânica:
Sistemas Mecânicos Mecânica II 4

Mecanismos 4

Resistência dos Materiais I 4

Resistência dos Materiais II 4

Vibrações de Sistemas Mecânicos 5

Optativas 4 4

Total da Área / Período 0 0 4 12 8 8 4 9 6 0

Ciência e Tecnologia dos Materiais 4

Controle Dimensional 4

Ensaios dos Materiais 3

Materiais de Constr. Mecânica I 4


Engenharia
Mecânica/Engenharia de Materiais de Constr. Mecânica II 2
Materiais/Engenharia
Metalúrgica: Processos de Processos de Fabricação I 5
Fabricação e Materiais
Processos de Fabricação II 4

Seleção dos Materiais 4

Usinagem 4

Optativas 4 4

Total da Área / Período 0 3 4 4 2 9 8 8 4 0

Manutenção Industrial 6

Engenharia Mecânica: Área Lubrificação 2


Qualquer Expressão Gráfica 6

Introdução à Engenharia Mecânica 2

Total da Área / Período 8 0 0 0 0 0 0 6 2 0

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Considerando que o curso oferecido será seriado semestral com entrada anual,
quando este estiver funcionando em regime permanente, somente existiram turmas
nos semestres pares ou nos semestres ímpares. Deste modo, a demanda de aulas
por área do conhecimento daí decorrente é expressa na tabela 8.2.

Tabela 8.2 – Aulas por área do conhecimento para o funcionamento do curso em regime
permanente:

ÁREA DE CONHECIMENTO PERÍODO IMPAR PERÍODO PAR


Engenharia Mecânica: Área Qualquer 10 6
Engenharia Mecânica/Materiais/Metalúrgica: Processos de
18 24
Fabricação e Materiais
Engenharia Mecânica: Sistemas Mecânicos 22 29
Engenharia Mecânica: Área Térmica 28 28
Engenharia de Produção 12 11
Engenharia Elétrica 12 12
Informática 6 7
Matemática 22 12
Física 7 13
Ciências Humanas 7 6
Higiene e Segurança do Trabalho 0 2
Química 7 0
Biologia 2 0

Assumindo-se que as disciplinas de menor demanda podem ser absorvidas pelo


quadro de professores existente no campus de Cachoeiro do Itapemirim, é feita a
seguinte previsão para contratação de professores por área do conhecimento:

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Tabela 8.3 – Necessidade de contração de professores para funcionamento do curso de
engenharia mecânica do IFES – Campus de Cachoeiro de Itapemirim:

ÁREA DE CONHECIMENTO PROFESSORES A CONTRATAR

Engenharia Mecânica: Área Qualquer 0


Engenharia Mecânica/Materiais/Metalúrgica: Processos de
3
Fabricação e Materiais
Engenharia Mecânica: Sistemas Mecânicos 3
Engenharia Mecânica: Área Térmica 3
Engenharia de Produção 1
Engenharia Elétrica 1
Informática 0
Matemática 2
Física 1
Ciências Humanas 0
Higiene e Segurança do Trabalho 0
Química 0
Biologia 0
TOTAL 14

Como base para o cálculo da demanda, adotou-se que para cada 12,5 horas de aula
por semana há necessidade de 1 professor (carga horária ligeiramente acima da
mínima para professores que atuam nos cursos de nível médio e de graduação, no
entanto, conforme regulamentado na Resolução nº 32/2008, de 11 de novembro de
2008). Daí, conforme apresentado na tabela 8.4, chega-se à aseguinte composição
para o corpo docente do curso de Engenharia Mecânica do Ifes – Campus de
Cachoeiro de Itapemirim:

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Tabela 8.4 – Professores do curso de engenharia mecânica do IFES – Campus de
Cachoeiro de Itapemirim:

Professor Formação/Pós-graduação Disciplina

Disciplinas de Formação Geral


Messias Yazegy Biologia/Especilista Ciências do Ambiente

Fabiele Castetan Quimica/Mestre Química Geral e Experimental

José Antônio Teixeira Eng. Minas/Especialista Segurança do Trabalho

Karen Muniz Feriguetti Letras/Mestre Comunicação e Expressão

Metodologia Científica
Carlos Roberto Pires Campos Letras/Dr.
Sociologia e Cidadania

Disciplinas de Física
Edmundo Rodrigues Junior Física/Mestre Fundamentos da Mecânica Clássica

Paulo José Pereira de Oliveira Física/Dr. Eletromagnetismo

A contratar Física/ A ser definido Ótica e Introdução à Física Moderna

Disciplinas de Matemática
Cálculo I
Ronaldo Barbosa Alvim Matemática/Mestre
Cálculo II

Cálculo III

A contratar Matemática/A ser definido Algebra linear

Cálculo Numérico

Estatística Básica

A contratar Matemática/A ser definido Geometria Analítica

Probabilidade e Estatística

Disciplinas de Informática
Jonathan Toczek Eng. Da Comp./Mestre Algoritmos e Estrutura de Dados

Cristiano da Silveira Colombo Informatica/Mestre Linguagem de Programação

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Engenharia Eletrica
Edmilson Bermudes Rocha Júnior Eng. Eletrica/Mestre Circuitos Elétricos

Controle de Sistemas Dinâmicos


Valdeir Bonfá Eng. Eletrica/Mestre
Instrumentação

Eletrotécnica Industrial

A contratar Eng. Eletrica/A ser definido Introdução à Eletrônica

Optativa

Disciplinas de Administração/Produção
Direito e Ética Aplicados
Mario Jorge de Moura Zuany Educação/Mestre
Empreendedorismo

Introdução à Administração

Administração da Produção

A contratar Eng. de Prod./A ser definido Planejamento e Controle da Produção

Engenharia Econômica

Optativas

Disciplinas da Área Térmica


Máquinas Térmicas

Termodinâmica I
A contratar Eng. Mec./A ser definido
Termodinâmica II

Refrigeração e Ar Condicionado

Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos

Máquinas de Fluxo
A contratar Eng. Mec./A ser definido
Mecânica dos Fluidos I

Mecânica dos Fluidos II

Transferência de Calor I

A contratar Eng. Mec./A ser definido Transferência de Calor II

Optativas

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Disciplinas da Área Sistemas Mecânicos
Jeanderson C. Sessa Eng. Mec./Mestre Mecânica I
Introdução à Engenharia Mecânica
Markcilei Lima Dan Eng. Mec./Mestre
Mecânica II

Resistência dos Materiais I

A contratar Eng. Mec./A ser definido Elementos de Máquinas I

Elementos de Máquinas II

Resistência dos Materiais II

A contratar Eng. Mec./A ser definido Desenho mecânico

Equipamentos Mecânicos Industriais

Mecanismos

A contratar Eng. Mec./A ser definido Vibrações Mecânicas

Optativas

Disciplinas da Área Processos de Fabricação e Materiais


Dimisson Abreu Louzada Eng. Mec./Mestre Expressão Gráfica

Ciência e Tecnologia dos Materiais

Controle Dimensional
A contratar Eng. Mec./Mat./Met./A ser definido
Materiais de Constr. Mecânica I

Materiais de Constr. Mecânica II

Processos de Fabricação I

Processos de Fabricação II
A contratar Eng. Mec./Mat./Met./A ser definido
Usinagem

Ensaios dos Materiais

Seleção dos Materiais

Optativas
A contratar Eng. Mec./Mat./Met./A ser definido
Manutenção Industrial

Lubrificação

Deve-se ainda atentar para o fato de que o quadro traduzido pela tabela acima
poderá ser modificado devido à chegada ou saida de professores no Campus (Ifes -
Cachoeiro de Itapemirim).

Também, Vale ressaltar que os professores que atuarão no curso de engenharia

Página | 81
mecânica não são exclusividades destes, atuando também nos cursos técnicos
integrados e concomitantes. Observa-se ainda que a distribuição de disciplinas
aprsentada na tabela 8.4 poderá num primeiro momento ser alterada de modo a
permitir que a contratação dos novos professores ocorra de forma gradual, do
primeiro ao quinto ano de funcionamento do curso, até que se complete o quadro
previsto.

Página | 82
9 Infra-estrutura

Nesta seção é feita uma breve descrição da infraestrutura que atenderá ao curso de
engenharia mecânica do IFES - Campus Cachoeiro do Itapemirim.

9.1 Laboratório

A Tabela 9.1 apresenta os laboratórios que serão utilizados pelo curso de


engenharia mecânica, com a respectiva área, designando se o mesmo já existe ou
necessita ser construído.

Tabela 9.1 – Laboratórios que atenderão ao curso de engenharia mecânica:

Característica
Laboratórios
Área (m2) Já existente A construir

Laboratório de ensaios mecânicos 96,00 X

Laboratório de fabricação. 360,53 X

Laboratório de física 67,20 X

Laboratório de hidráulica e pneumática 102,72 X

Laboratório de Informática 68,00 X

Laboratório de manutenção industrial 360,53 X

Laboratório de máquinas térmicas 96,00 X

Laboratório de mecânica de fluidos 68,00 X

Laboratório de metalografia 68,00 X

Laboratório de metrologia 68,02 X

Laboratório de química geral 104,21 X

Laboratório de vibrações mecânicas 96,00 X

Laboratórios de eletrotécnica 229,63 X

No Planejamento Econômico/Finaceiro de Implantação do Curso é feito o


levantamento dos investimentos necessários para aquisição de novos laboratórios e
melhoria dos laboratório já existentes.

Página | 83
9.2 Biblioteca

Com área aproximada de 257 m2, a biblioteca do Ifes – Campus de Cachoeiro de


Itapemirim, está equipada com 12 computadores conectados à internet, possui um
acervo de 3358 exemplares (entre livros revista e vídeos) e capacidade para atender
até 76 usuários. Conta ainda com o acesso ao Portal de Periódicos da CAPES
(www.periodicos.capes.gov.br), onde são disponibilizadas bases de dados científicos
e periódicos, num total de 12.766 publicações nacionais e internacionais.

Para atender as necessidades dos cursos superiores existentes no campus, está


previsto no PDI a ampliação do espaço físico destinado a biblioteca, de modo que
atenda também às necessidades do curso de engenharia mecânica.

Com relação às bibliografias necessárias ao curso, na tabela 10.18, aprensentada


juntamente com o Planejamento Econômico/Finaceiro de implementação deste
projeto, são listada as bibliografias existentes e as bibliografias a serem adquiridas
para atender às necessidades do curso de engenharia mecânica.

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10 Planejamento Econômico/Finaceiro de Implantação do Curso

10.1 Laboratórios Existentes

A seguir são descritos os equipamentos existentes nos laboratórios do Ifes –


Campos de Cachoeiro de Itapemirim, utilizados atualmente para atender as
necessidade dos cursos técnicos ofertados na Coordenadoria de Eletromecânica,
juntamente com os investimentos necessários para que estes possam atender de
forma plena os cursos técnicos e o curso de engenharia.

Nas tabelas a seguir são utilizados os seguintes códigos:

N para equipamentos necessários;

E para equipamentos existentes

A equipamentos a adquirir.

No final de cada tabela é apresentada a previsão de inventimento por laboratório,


obtida considerando o valor individual de cada equipamentos a ser adquirido.

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Tabela 10.1 – Laboratórios de fabricação:

QUANTIDADE
LABORATÓRIO EQUIPAMENTO
N E A
Torno Mecânico, Marca Nardini. 4 3 1
Fresadora Universal, Marca FU 301. 1 1
Dobradeira Manual de Chapas. 1 1
Guilhotina Motorizada. 1 1
Plaina Limadora com copiador Hidráulico Marca STRI. 1 1
Máquina Hidráulica para Serrar Mod S-500 Marca
1 1
FRANHO.
Desempeno de Ferro Fundido Classe I Cod 902-326
1 1
MI.

Furadeira de Bancada, Marca Santa Catarina. Com


mesa móvel e as seguintes características: 04
velocidades através de polias de ferro, madril cone
4 4
morse B-18, C/chave p/ mandril, capacidade de 5/8
polegadas. Avanço do mangote 170mm, mesa c/
Laboratório de Fabricação
ajuste horizontal e vertical, alimentação de 110/220 V.

Torno de Bancada em Ferro Fundido, Marca Ferrari.


Com base fixação giratória, número 08, e mordentes 10 10
intercambiáveis.

Calandra Rotativa. 1 1
Máquina de corte oxi-acetileno. 1 1
Fonte Inversora multiprocesso, Marca Kemppi. 1 1
Máquina de Solda elétrica. 4 4
Estufa para armazenamento de Eletrodo Marca Infinit. 1 1
Forno para Secagem de Eletrodosm Marca Soldatel,
1 1
Trifásico, 75 Kg, 220 V.

Previsão de investimentos R$ 45 000,00

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Tabela 10.2 – Laboratórios de física:

QUANTIDADE
LABORATÓRIO EQUIPAMENTO
N E A
Conjunto de Pilhas Eletroquímicas. 4 4
Barômetro de Torricelli - com painel metálico. 4 4
Conjunto para termodinâmica. 4 4
Termômetro de 0 a 212F 4 4
Termômetro de 273 a 373K 4 4

Conjuntos para queda de corpos com cronômetro


4 4
microcontrolado de rolagem de dados.

Plano inclinado com sensores e software. 4 4

Aparelho rotacional para computador com sensor e


4 4
software.

Colchão de ar linear com registro xt. 2 2

Colchão de ar, gerador de fluxo, cronômetro de


2 2
rolagem de dados e 5 sensores.

Conjunto interativo para mecânica e acessórios. 1 1


Pêndulo balístico. 4 4

Laboratório de Física Banco óptico - óptica (geométrica e física). 4 4


Conjunto pressão atmosférica. 1 1
Tubo de Geissler com fonte e bomba de vácuo. 2 2

Conjunto para ondas mecânicas com sensor acústico,


4 4
software e adaptador para osciloscópio.

Câmara para vácuo, desmontável. 1 1


Carro com retropropulsão. 1 1
Radiômetro de Crookes. 1 1
Cuba de ondas para retroprojetor. 1 1
Kit para física moderna . 2 2
Mola helicoidal longa para ondulatória. 2 2

Conjunto de eletricidade, magnetismo e


4 4
eletromagnetismo.

Transformador desmontável. 4 4
Gerador eletrostático - Gerador de Van De Graaff. 1 1

Previsão de investimentos R$ 0,00

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Tabela 10.3 – Laboratórios de química:

QUANTIDADE
LABORATÓRIO EQUIPAMENTO
N E A
Agitador Magnético Mini com Aquecimento. 4 4

Destiladores de Água tipo Pilsen. 1 1

Estufa Microprocessada de Cultura e Bacteriologia. 1 1

Estufa Microprocessada de Secagem 1 1

Balança Eletrônica Analítica 1 1

Equipamento de Segurança – Chuveiro- Lava Olhos. 2 2

Ponto de Fusão a Seco 1 1

Centrífugas para Tubos 1 1

Banho Maria Microprocessado. 2 2

Ph Metro Microprocessado de Bancada 1 1

Laboratório de Química Kit de micropipetas de volume variável 1 1


Geral
Evaporador Rotativo 1 1

Bomba de vácuo. 1 1

Viscosímetro Rotativo Analógico 1 1

Forno Mufla Microprocessado 1 1

Condutivímetro de bancada 1 1

Microscópio Biológico com Correção Infinita Trinocular. 1 1

Geladeira duplex básica 1 1

Calorímetro duplo transparente elétrico. 2 2

Bancada Central para trabalhos Químicos . 1 1

Previsão de investimentos R$ 0,00

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Tabela 10.4 – Laboratórios de eletrônica:

QUANTIDADE
LABORATÓRIO EQUIPAMENTO
N E A

Bancada contendo fonte de tensão contínua, gerador


de sinais, osciloscópios analógico e digital, multímetros
Laboratório de eletricidade e analógico e digital, matriz de contatos para montagem 5 5
eletrônica de circuitos, componentes eletrônicos para montagem
de circuitos.

Previsão de investimentos R$ 0,00

Tabela 10.5 – Laboratórios de instrumentação:

QUANTIDADE
LABORATÓRIO EQUIPAMENTO
N E A

Bancadas didáticas para montagem de circuitos de


comando de motores elétricos utilizando controlador 2 2
lógico programável (PLC)

Bancadas didáticas para montagem de circuitos


utilizando os tipos mais comuns de sensores 2 2
Laboratório de industriais
Instrumentação
Kit didático para programação de controlador lógico
4 4
programável

Computadores para auxílio na programação do PLC 4 4

Previsão de investimentos R$ 0,00

Tabela 10.6 – Laboratórios de ensaios e comandos elétricos:

QUANTIDADE
LABORATÓRIO EQUIPAMENTO
N E A
Bancadas didáticas para montagem de circuitos de
5 5
comando de motores elétricos
Bancadas didáticas para treinamento em acionamento
Laboratório de Ensaios e 2 2
de motores com inversor e soft-starter
Comandos elétricos
Multímetros alicate para medição elétrica 5 6

Previsão de investimentos R$ 0,00

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Tabela 10.7 – Laboratórios de manutenção:

QUANTIDADE
LABORATÓRIO EQUIPAMENTO
N E A
Módulo didático para tração mecânica, modelo 950
2 2
ME1

Extrator de rolamento auto-centrante, marca SKG. 1 1

Torno mecânico horizontal marca Imor. 1 1

Torno de bancada em ferro fundido, Marca Ferrari.


Com base de fixação giratória, número 08, e 6 6
Mordentes Intercambiáveis.

Prensa Hidráulica com Armação Tipo H, Marca Skay.


Manual, capacidade de 15 toneladas, Retorno por
1 1
mola, distância da mesa do pistão MIN/MAX.
100/700mm, curso de pistão de 130mm.

Prensa Hidráulica Manual, Marca Skay, capacidade de


1 1
15 Toneladas.

Laboratório de Manutenção Tanque para lavagem de peças, Marca Brusque Lav


2 2
03, Reserva de 05 litros.

Sistema de Laboratório de Controle de Lubrificação


1 1
Central. Modelo 950 CL1.
Estojo para montagem de Rolamento SKF TMFT36. 1 1

Placa de Aquecimento de Rolamento SKF 729659-C. 1 1

Furadeira de impacto Dewalt. 1 1

Equipamento de Alinhamento a Laser com Recursos


de Alinhamento horizontal e vertical, função de pé 1 1
Manco e alinhamento com giro parcial.

Previsão de investimentos R$ 0,00

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Tabela 10.8 – Laboratórios de Hidráulica e Pneumática:

QUANTIDADE
LABORATÓRIO EQUIPAMENTO
N E A
Unidade de treinamento em Hidráulica (FESTO). 4 1 3

Unidade de treinamento em Pneumática (FESTO). 4 2 2

Unidade de treinamento em Eletropneumática. 4 4

Laboratório de Hidráulica e
Software de Simulação de Circuitos Pneumáticos e
Pneumática 1 1
Eletropneumáticos.

DVD de hidráulica básica. 1 1

DVD de pneumática básica. 1 1

Previsão de investimentos R$ 180 000,00

Tabela 10.9– Laboratórios de metrologia:

QUANTIDADE
LABORATÓRIO EQUIPAMENTO
N E A
Conjunto de micrômetros internos de três apoios. 1 1

Micrômetro de profundidade, 0-150 mm, resolução


20 1 19
0,01 mm.

Base magnética para relógio comparador. 10 10


Transferidor de graus universal com precisão de 5'. 20 20
Transferidor de graus simples com precisão de 1º. 20 16 4
Paquímetros. 20 20

Laboratório de Metrologia Relógio comparador Digital. 1 1


Micrômetros. 20 20
Relógio apalpador. 4 4
Relógio comparador. 10 6 4
Escala graduada 20. 20 20

Mesa de mármore para traçagem / calibragem de


1 1
altura.

Previsão de investimentos R$ 20 000,00

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Tabela 10.10 – Previsão de Investimento nos Laboratórios existentes:

Total de Investimento nos Laboratórios existentes R$ 245 000.00

Resalta-se que a complementação dos laboratórios existentes se faz como


necessidade visando, além da implantação do curso de engenharia mecânica, suprir
as carências que surgiram em função da implantação do curso técnico integrado de
eletromecânica.

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10.2 Laboratórios a Construir

Abaixo, nas tabelas de 10.11 a 10.16, são listados os laboratórios com previsão de
implantação para atendimento do curso de engenharia mecânica. Nestas tabelas
são usados os mesmos códigos referenciados anteriormente.

Tabela 10.11 – Laboratórios de ensaios mecânicos:

QUANTIDADE
LABORATÓRIO EQUIPAMENTO
N E A

Máquina de Universal de ensaios Mecânicos


1 1
microprocessada.

Microdurômeto digital. 1 1

Comutador com projetor multimídia 1 1


Câmera termográfica com memória interna para
armazenamento de imagem e faixa de medição de 1 1
temperatura de -10º C até 250º C.
Aparelho de ultra-som digital, com conjunto de
transdutores do tipo reto, do tipo angular e de duplo 1 1
cristal.
Yoke 220 V para ensaios de Partícula Magnética. 4 4

Yoke 24V para ensaios de Partícula Magnética. 4 4


Laboratório de Ensaios
Mecânicos Luminária para ensaios com LP de luz negra. 2 2

Medidor de intensidade de luz negra. 1 1

Indicador de magnetismo calibrável. 1 1

Indicador de magnetismo não calibrável. 1 1

Conjunto com um tubo do tipo pera e um suporte de


1 1
apoio.

Bloco padrão para teste de Yoke. 1 1

Transformador bi-volt de 110/220 V para 24 V. 4 4

Durômetros Rockwell/Brinell. 2 2

Previsão de investimentos R$ 260 000,00

Página | 93
Tabela 10.12 – Laboratórios de metalografia:

QUANTIDADE
LABORATÓRIO EQUIPAMENTO
N E A
Forno Industrial Elétrico de aquecimento direto por
1 1
resistência para tratamento térmico.

Capela. 1 1
Vidrarias para preparação de ataques químicos. 1 1
Microscópio ótico 6 6
Máquina de corte de bancada 1 1
Laboratório de Metalografia
Lixadeira/politriz de amostras 2 2
Limpador ultrasônico para amostras. 2 2
Marcador de amostras 2 2

Prensa Hidráulica Semi Automática para embutimento


1 1
de amostras metalográficas.

Previsão de investimentos R$ 230 000,00

Tabela 10.13 – Laboratórios de mecânica dos fluidos:

QUANTIDADE
LABORATÓRIO EQUIPAMENTO
N E A

Unidade hidrostática (forças sobre superfícies). 1 1

Bancada de demonstração do experimento de


1 1
Reynolds.

Bancada de cálculo de perdas de carga em tubos de


diferentes rugosidades e com diferentes válvulas, 1 1
conexões e acessórios.

Laboratório de Mecânica dos Medição de vazão (rotâmetro, placa de orifício, bocal,


Fluidos 1 1
venturi).

Unidade de demonstração do teorema da quantidade


1 1
de movimento (impacto de jatos sobre superfícies).

Unidade de demonstração do Teorema de Bernoulli. 1 1

Conjunto de manômetros de mercúrio. 1 1

Previsão de investimentos R$ 200 000,00

Página | 94
Tabela 10.14 – Laboratórios de análise de vibrações:

QUANTIDADE
LABORATÓRIO EQUIPAMENTO
N E A
Gerador eletrodinâmico de oscilações. 2 2
licença do Software Matlab 2 2
Projetor multimídia 1 1
Instrumento de medição universal completo. 1 1

Computador Intel Core 2 Duo CPU E7500; 2,66 GHZ;


4 GB DDR2 de RAM; Disco Rígido de 320GB
(7200RPM) ; Gravador de DVD/CD (Unidade DVD+/-
2 2
RW 16x); Intel Graphics Media Accelerator 3100
Integrado; com sistema Microsoft Windows XP. Com
conexão de rede e internet.

Placa de aquisição de dados com 4 canais ou mais. 2 2


Acelerômetro piezelétrico de baixa freqüência. 2 2
Acelerômetro piezelétrico de média freqüência. 2 2
Acelerômetro piezelétrico de alta freqüência. 2 2
Laboratório de Vibrações Bases magnéticas para acelerômetros 4 4

Sistema digital de análise de vibrações: coletor /


1 1
analisador de dados FFT com dois canais.

Software de gerenciamento de dados que opere em


1 1
ambiente Windows

Conjunto de balanceamento 1 1
Amplificador de potência. 2 2
Luz estroboscópica 2 2
Osciloscópio 2 2
Mesa de aferição. 1 1
Multímetro digital 2 2
Fonte geradora de sinais. 2 2
Sistema massa-mola. 4 4

Previsão de investimentos R$ 200 000,00

Página | 95
Tabela 10.15 – Laboratórios de máquinas térmicas:

QUANTIDADE
LABORATÓRIO EQUIPAMENTO
N E A
Bancada de Motor Flex com injeção eletrônica. 1 1
Bomba de Vácuo. 1 1
Motor Diesel 04 Cilindros em Corte. 1 1
Laboratório de Máquinas Bancada de refrigeração. 1 1
térmicas
Dinamômetro 1 1
Sistema de caldeira didática. 1 1
Previsão de investimentos R$ 150 000,00

Tabela 10.16 – Laboratórios de Informática:

QUANTIDADE
LABORATÓRIO EQUIPAMENTO
N E A
Computador Intel Core 2 Duo CPU E7500; 2,66 GHZ;
4 GB DDR2 de RAM; Disco Rigido de 320GB
(7200RPM) ; Gravador de DVD/CD (Unidade DVD+/-
21 21 21
RW 16x); Intel Graphics Media Accelerator 3100
Integrado; com sistema Microsoft Windows XP. Com
Laboratório de Informática conexão de rede e internet.
Projetor multmidia 1 1
Licenças do software Solidworks 2010 Office Premium 20 20
Monitor 19 polegadas widescreen. 20 20
Previsão de investimentos R$ 70 000,00

Tabela 10.17 – Previsão de Investimento em Novos Laboratórios:

Total de Investimento em Novos Laboratórios R$ 1 110 000.00

Página | 96
10.3 Aquisição de livros

Na tabela 9.16, a seguir, radiografa-se e ao mesmo tempo prevê-se a situação


bibliográfica do campus de Cachoeiro de Itapemirim no que tange à necessidades
do curso de engenharia mecânica. Utiliza-se, para tanto, a seguinte codificação:

N núcleo ao qual a bibliografia pertence (B para bibliografia básica e C


para complementar);

E bibliografia existente no acervo atual;

A bibliografia necessária a adquirida;

Valor Total valor total por título.

Tabela 10.18 – Previsão de acervo para biblioteca do curso de engenharia mecânica:

Per. Nº de exemplares
Disciplina Título/Autor
Letivo N E A Valor Total
Algoritmos e Estruturas de dados/ Newton
Algoritmos e Estruturas de
1 Alberto de Catilho, Angelo de Moura C 2 R$ 148.00
Dados
Guimarães

Algoritmos e Estruturas de Estruturas de dados e algoritmos em Java/


1 C 2 R$ 270.00
Dados Robert Lafore

Algoritmos e Estruturas de Estruturas de dados e Algoritmos/ Bruno R.


1 B 4 R$ 640.00
Dados Preiss

Algoritmos e Estruturas de Estruturas de Dados e seus algoritmos/


1 C 2 R$ 174.00
Dados Jaime Luis Szwarcfiter, Lilian Markenzon

Algoritmos e Estruturas de Estrutura de Dados e Algoritmos usando C –


1e2 Dados / Linguagem de Fundamentos e Aplicações/ Osmar Quirino B 10 R$ 900.00
Programação da Silva
Algoritmos e Estruturas de
Estruturas de Dados com Algoritmos em C/
1e2 Dados / Linguagem de B 10 R$ 450.00
Marcos Laureano
Programação

Cálculo – Volume 1/ George B. Thomas;


1 Cálculo I B 4 R$ 448.00
Maurice D. Weir; Frank R. Giordano

1 Cálculo I Cálculo – volume I/ JAMES STEWART. B 4 R$ 400.00

1 Cálculo I Cálculo – volume I/ Anton, Howard. B 4 R$ 436.00

Página | 97
1 Cálculo I Cálculo – Volume 1/ Jon Rogawski B 4 R$ 396.00

O cálculo com Geometria Analítica – Volume


1 Cálculo I B 4 R$ 340.00
1/ Louis Leithold

Cálculo/ ELLIOT MENDELSON; FRANK


1 Cálculo I C 3 R$ 282.00
AYRES JR.

Cálculo das funções de uma variável -


1 Cálculo I C 3 R$ 294.00
Volume 1/ GERALDO ÁVILA.

Cálculo diferencial e integral/ PAULO


1 Cálculo I C 3 R$ 270.00
BOULOS.

Cálculo com geometria analítica – Volume 1/


1 Geometria Analítica C 4 R$ 520.00
George Simmons

Cálculo com geometria analítica – Volume 2/


1 Geometria Analítica C 4 R$ 480.00
George Simmons

Cálculo vetorial e geometria analítica/ José


1 Geometria Analítica B 6 R$ 354.00
Roberto Julianelli

Vetores e geometria analítica/ Paulo


1 Geometria Analítica B 6 R$ 426.00
Winterle

Geometria analítica - Um tratamento vetorial/


1 Geometria Analítica B 6 R$ 570.00
Ivan de Camargo; Paulo Boulos

Introdução à Engenharia Mecânica/


1 Introdução à Engenharia B 6 R$ 486.00
Jonathan Wickert

Introdução à Engenharia/ W.A. Bazzo; L.T.V.


1 Introdução à Engenharia B 6 R$ 168.00
Pereira

Introdução à Engenharia/ M.T. Holtapple;


1 Introdução à Engenharia C 2 R$ 122.00
W.D. Reece

Desenho Técnico Mecânico/ Antônio de


Souza, Edihson Rohleder, Henderson
1 Expressão Gráfica B 5 R$ 100.00
Speck, José Scheidt, Julio da Silva e Virgílio
Peixoto

Desenho Técnico Moderno/ Silva Arlindo,


1 Expressão Gráfica B 5 R$ 620.00
Carlos Tavares, João Sousa e Luís Sousa

Manual Básico de Desenho Técnico/


1 Expressão Gráfica B 5 R$ 105.00
Henderson José Speck

Expressão Gráfica / Desenhista de Máquinas/ Francisco


1e4 C 3 R$ 537.00
Desenho Mecânico Provenza

Página | 98
Química Geral e Físico-química – Fundamentos/ Peter W.
1 C 2 R$ 256.00
Experimental Atkins

Química Geral e Manual de soluções, reagentes e solventes/


1 C 2 R$ 236.00
Experimental Tokio Morita; Rosely M. V. Assumpção.

Princípios de química: questionando a vida


Química Geral e
1 moderna e o meio ambiente/ Peter Atkins; B 5 R$ 900.00
Experimental
Loretta Jones

Química Geral e Química geral e reações químicas – Volume


1 C 2 R$ 236.00
Experimental 1/ Paul Treichel Jr.; John C. Kotz

Química Geral e Química geral e reações químicas – Volume


1 C 2 R$ 170.00
Experimental 2/ Paul Treichel Jr.; John C. Kotz

Química: a ciência central/ Theodore L.


Química Geral e
1 Brown; Lemay Jr.; H. Eugene; Bruce E. B 5 R$ 1 235.00
Experimental
Bursten; Julia R. Burdge

Química Geral e Química: um curso universitário/ Bruce M.


1 B 5 R$ 460.00
Experimental Mahan; Rollie J. Myers

Química Geral e Manual de soluções, reagentes e solventes/


1 C 2 R$ 198.00
Experimental Tokio Morita; Rosely M. V. Assumpção.

1 Comunicação e Expressão Curso de redação/ Antonio Suarez Abreu C 2 R$ 86.00

Lições e textos: leitura e redação/ J. L.


1 Comunicação e Expressão B 5 R$ 415.00
Fiorin; F. P. Savoli

Para entender o texto: leitura e redação/


1 Comunicação e Expressão C 2 R$ 144.00
José Luiz Fiorin

1 Comunicação e Expressão Redação e textualidade/ Costa Val C 2 R$ 52.00

Redação em construção: a escritura do


1 Comunicação e Expressão B 5 R$ 215.00
texto/ Agostinho Dias

Técnicas de comunicação escrita/ Izidora


1 Comunicação e Expressão C 2 R$ 34.00
Blikstein

1 Comunicação e Expressão Textos: leitura escrita/ Ulisses Infante B 5 R$ 155.00

Álgebra linear – 591 Problemas resolvidos –


2 Álgebra Linear 442 Problemas suplementares – 59 C 2 R$ 240.00
Problemas diversos

Álgebra linear – Desde o início/ Eric A.


2 Álgebra Linear C 2 R$ 134.00
Carlen; Maria Conceição Carvalho

Álgebra Linear com Aplicações/ Steven J.


2 Álgebra Linear B 6 R$ 522.00
Leon

Página | 99
Álgebra linear contemporânea/ Howard
2 Álgebra Linear B 6 R$ 552.00
Anton; Robert C. Busby

Algebra Linear/ José Luiz Boldrini; Sueli I.


2 Álgebra Linear Rodrigues costa; Vera Lucia Figueiredo; B 6 R$ 660.00
Henry G. Wetzler.

Introdução à álgebra linear/ Paulo Winterle;


2 Álgebra Linear C 2 R$ 168.00
Alfredo Steinbruch

Álgebra linear/ Seymour Lipschutz; Marc


2 Álgebra Linear C 2 R$ 148.00
Lipson

C – A linguagem de Programação/ Brian W.


2 Linguagem de Programação B 3 5 R$ 430.00
Kernighan. Dennis M. Ritchie

2 Linguagem de Programação C# 2.0/ Marques, Paulo/ Pedro, Hernâni B 5 R$ 385.00

2 Linguagem de Programação Linguagem C/ Damas, Luís B 5 R$ 415.00

2 Cálculo II Cálculo - Volume 2/ JAMES STEWART B 4 R$ 408.00

2 Cálculo II Cálculo – Volume 2/ Jon Rogawski B 4 R$ 316.00

Cálculo – Volume 2/ Thomas, George B.;


2 Cálculo II Finney, Ross L.; Weir, Maurice D. e B 4 R$ 384.00
Giordano, Frank R.

O calculo com Geometria Analítica – Volume


2 Cálculo II B 4 R$ 304.00
2/ Louis Leithold

Cálculo, um novo horizonte – Vol. 2/ Anton,


2 Cálculo II B 4 R$ 392.00
Howard.

Advanced Engineering Mathematics/


2 Cálculo II C 3 R$ 606.00
Kreyszig, Erwin.

Cálculo Diferencial e Integral – Vol. 2/


2 Cálculo II C 2 R$ 170.00
Boulos, Paulo.

Fundamentos da Mecânica Física I – Mecânica/ Hugh D. Young e Roger


2 B 6 R$ 474.00
Clássica A. Freedman

Fundamentos da Mecânica Física para Cientistas e Engenheiros – Vol.


2 B 6 R$ 774.00
Clássica 1/ Tipler, Paul A./Mosca, Gene

Fundamentos de Física - Vol 1: Mecânica/


Fundamentos da Mecânica
2 Halliday, David. Resnick, Robert. Walker, B 6 R$ 474.00
Clássica
Jearl

Fundamentos da Mecânica Curso de Física Básica – 1 Mecânica/ H.


2 C 5 R$ 350.00
Clássica Moysés Nussenzveig

Página | 100
ASM Handbook - V.8: Mechanical Testing
2 Ensaios dos Materiais C 2 R$ 528.00
and Evaluation/ Kuhn, H. and Medlin, D.

Ensaios dos materiais/Garcia, A.; Spim, J.A.;


2 Ensaios dos Materiais B 6 R$ 450.00
Santos, C.A.

Ensaios mecânicos de materiais metálicos:


2 Ensaios dos Materiais B 6 R$ 360.00
fundamentos teóricos e práticos/ S A Souza

Como elaboborar projetos de pesquisa/


2 Metodologia Científica B 6 R$ 210.00
Antonio Gil

2 Metodologia Científica Como se faz uma tese/ Umberto Eco C 2 R$ 48.00

Fundamentos de metodologia científica/ Eva


2 Metodologia Científica C 3 2 R$ 100.00
Maria Lakatos; Marina de Andrade Marconi.

Fundamentos de metologia científica/ Aidil


2 Metodologia Científica Jesus da Silveira Barros; Neide Aparecida B 6 R$ 270.00
de Souza Lehfeld

Metodologia científica/ Amado L. Cervo;


2 Metodologia Científica B 6 R$ 216.00
Pedro A. Bevian; Roberto da Silva.

Metodologia do trabalho cientifico/ Antonio


2 Metodologia Científica C 2 R$ 66.00
Joaquim Severino

2 Estatistica I Estatística Fácil/ Antonio Crespo B 4 R$ 256.00

Estatística para cursos de Engenharia/


2 Estatistica I C 2 R$ 132.00
Barbetta, Pedro A.; Reis, Antônio C.

Probabilidade e Estatística para Engenharia


2e3 Estatistica I / Estatistica II B 10 R$ 1 170.00
e Ciências/ J L Devore

Estatística aplicada a Administração /


2e3 Estatistica I / Estatistica II C 2 R$ 190.00
William J Sterverson

2e3 Estatistica I / Estatistica II Estatística/ Murray R Spiegel C 2 R$ 172.00

2e3 Estatistica I / Estatistica II Introdução à Estatística/ Triola, Mario F. B 10 R$ 1 250.00

Estatística Básica/ Morettin,Pedro A.


2e3 Estatistica I / Estatistica II B 10 R$ 850.00
Bussab, Wilton De O.

Estatística aplicada e probabilidade para


3 Estatistica II Engenheiros/ Douglas Montgomery; George C 3 R$ 312.00
C. Runger

Estatística aplicada a Adminitração e


3 Estatistica II C 3 R$ 255.00
Economia/ Leonard J Kazmier

Página | 101
Para entender a Terra/ Press, Siever
3 Ciências do Ambiente C 2 R$ 330.00
Grotzinger

Introdução à engenharia ambiental - O


3 Ciências do Ambiente desafio do desenvolvimento Sustentável/ C 2 R$ 170.00
Braga, B.; Hespanhol, I. Conejo, J.G.L.

3 Ciências do Ambiente Ciência Ambiental/ G. Tyller Miller Jr. B 4 R$ 380.00

Educação Ambiental/ Dias, Genebaldo


3 Ciências do Ambiente C 2 R$ 58.00
Freire

Empresas, Desenvolvimento e Ambiente/


3 Ciências do Ambiente B 4 R$ 220.00
Gilberto Montibeller F.

Educação Ambiental e Sustentabilidade/


3 Ciências do Ambiente Arlindo Philippi Jr., Maria Cecília Focesi B 4 R$ 440.00
Pelicioni

Eletromagnetismo para engenheiros/ Ulaby,


3 Eletromagnetismo C 3 R$ 210.00
Fawwaz T.

Física III - Eletromagnetismo/ HUGH D.


3 Eletromagnetismo YOUNG B 6 R$ 450.00
ROGER A. FREEDMAN

Física para Cientistas e Engenheiros – Vol.


3 Eletromagnetismo C 2 R$ 186.00
2/ Tipler, Paul A.; Mosca, Gene

Fundamentos de Física - Vol 3:


3 Eletromagnetismo Eletromagnetismo/ Halliday, David; Resnick, B 6 R$ 504.00
Robert; Walker, Jearl
Princípios da Física – Volume 3/ RAYMOND
3 Eletromagnetismo A. SERWAY B 6 R$ 330.00
JOHN W. JEWETT JR.

Introdução a equações diferenciais/ Florin


3 Cálculo III C 3 R$ 300.00
Diacu

Equações diferenciais - uma introdução a


3 Cálculo III métodos modernos e suas aplicações/ B 5 R$ 625.00
James R. Brannan; William E. Boyce

Equações diferenciais com aplicações em


3 Cálculo III B 5 R$ 525.00
modelagem/ Dennis G. Zill

Séries e equações diferenciais/ Marivaldo P.


3 Cálculo III C 3 R$ 174.00
Matos

Equações Diferenciais Elementares e


3 Cálculo III problemas de valores de contorno/ William B 6 R$ 738.00
E. Boyce e Richard C. Diprima.
Mecânica vetorial para engenheiros:
3 Mecânica I estática/ Ferdinand P Beer; E Russell B 4 R$ 572.00
Johnston Jr/ William E. Clausen

3 Mecânica I Mecânica: estática/ J L Merian; L G Kraige B 4 R$ 332.00

Página | 102
Estática – Análise e Projeto de Sistemas em
3 Mecânica I Equilíbrio/Sheri D. Sheppard, Benson H. C 3 R$ 270.00
Tongue

Estática - Mecânica para engenharia/ R. C.


3 Mecânica I B 4 R$ 420.00
Hibbeler

Estática/ Arthur P. Boresi, Richard J.


3 Mecânica I B 4 R$ 460.00
Schmidt

Estática: Mecânica para Engenharia/ Irving


3 Mecânica I C 3 R$ 210.00
H. Shames

Ciência e Tecnologia dos Princípios de Ciência e Engenharia dos


3 B 4 R$ 620.00
Materiais materiais/ W.F. SMITH.

Ciência e Tecnologia dos Ciência dos Polímeros/ S. V.


3 C 3 R$ 210.00
Materiais CANEVAROLO.

Ciência e Tecnologia dos Polímeros como Materiais de Engenharia/


3 C 3 R$ 174.00
Materiais Mano, E.B.

Ciência e Tecnologia dos Princípios de Ciência e Tecnologia dos


3 B 8 4 R$ 572.00
Materiais Materiais/ Van Vlack, L.H.

Ciência e Tecnologia dos


Materiais / Materiais de
3, 4, 5 e Construção Mecânica I / Ciência e Engenharia de Materiais – uma
B 6 14 R$ 2 268.00
7 Materiais de Construção introdução/ Willian D Callister Jr
Mecânica II / Seleção de
Materiais.
Ciência e Tecnologia dos
Materiais / Materiais de
Materiais de Engenharia: microestrutura,
3, 4 e 5 Construção Mecânica I / B 12 R$ 804.00
propriedades/ A F Padilha
Materiais de Construção
Mecânica II

Introdução ao cálculo numérico/ Valdir


3 Cálculo Numérico B 4 R$ 172.00
Roque

ANÁLISE NUMÉRICA - Tradução da 8ª


3 Cálculo Numérico edição norte-americana / Richard L. Burden B 4 R$ 428.00
e J. Douglas Faires

Cálculo Numérico/ Décio Sperandio; João


3 Cálculo Numérico B 4 R$ 352.00
Teixeira Mendes; Luiz Henry Monken e Silva

Cálculo Numérico/ Neide Maria Bertoldi


3 Cálculo Numérico B 4 R$ 272.00
Franco

Cálculo numérico: aspectos teóricos e


3 Cálculo Numérico computacionais/ Marcia A Ruggiero; Vera C 5 R$ 525.00
Lucia da Rocha Lopes

Autocad 2009 – Utilizando Totalmente/


4 Desenho Mecânico B 4 R$ 460.00
Roquemar Baldam e Lourenço Costa

Desenho Técnico Moderno/ Silva Arlindo,


4 Desenho Mecânico B 4 R$ 520.00
Carlos Tavares, Jão Sousa e Luís Sousa

Página | 103
Estudo Dirigido de Autocad 2009/ Claudia
4 Desenho Mecânico C 5 R$ 425.00
Campos Lima

Desenho Mecânico /
4e6 Projetista de Máquinas/ Provenza, F. B 8 R$ 1 432.00
Elementos de Máquina I

Materiais de Construção Aços e ligas especiais/ André da Luiz V da


4 B 4 7 R$ 665.00
Mecânica I Costa e Silva; Paulo Roberto Mei

Materiais de Construção ASM Handbook: Metallography and


4 C 2 R$ 900.00
Mecânica I microstructures, V.9

ASM Handbook: Properties and Selection:


Materiais de Construção
4 Irons, Steels, and High-Performance Alloys, C 2 R$ 1 900.00
Mecânica I
V.1

Introdução aos Circuitos Elétricos/ Dorf,


4 Circuitos Elétricos B 5 R$ 680.00
Richard D.; Svoboda, James A.

Introdução à Análise de Circuitos/ Boylestad,


4 Circuitos Elétricos B 5 3 R$ 420.00
Robert L.

Fundamentos de Análise de Circuitos


4 Circuitos Elétricos Elétricos/ Johnson, David E.; Hilburn John C 5 R$ 750.00
L.; Jhonsons, Johnny R.

Circuitos Elétricos/ Nilsson, James W.;


4 Circuitos Elétricos B 5 R$ 685.00
Riedel, Susan A.

Ótica e introdução à Física Física 4 – Ótica e Física Moderna/ Hugh D


4 B 5 R$ 390.00
Moderna Young; Roger A Freedman

Ótica e introdução à Física Conceitos de Física Quântica.Volume 1/


4 C 2 R$ 80.00
Moderna PESSOA JR., Osvaldo.

Ótica e introdução à Física Física para cientistas e engenheiros –


4 C 3 R$ 300.00
Moderna volume 2/ Paul A Tipler; Gene Mosca

Ótica e introdução à Física Física para cientistas e engenheiros –


4 B 5 R$ 400.00
Moderna volume 3/ Paul A Tipler; Gene Mosca

Fundamentos de Física – volume 4: ótica e


Ótica e introdução à Física
4 física moderna/ David Halliday; Robert B 5 R$ 430.00
Moderna
Resnick; Jearl Walker

DINÂMICA. Arthur P. Boresi e Richard J.


4 Mecânica II B 6 R$ 690.00
Schmidt

4e5 Mecânica II / Mecanismos Mecânica: dinâmica/ J L Merian; L G Kraige B 10 R$ 850.00

Mecânica vetorial para engenheiros:


4 Mecânica II dinâmica/ Ferdinand P Beer; E Russell B 5 R$ 800.00
Johnston Jr/ William E. Clausen

4 Mecânica II Dinâmica aplicada/ Roberto A Tenenbaum C 2 R$ 220.00

Página | 104
Dinâmica de sistemas mecânicos/ Ilmar
4 Mecânica II C 3 R$ 255.00
Ferreira Santos

Dinâmica: análise e projeto de sistemas em


4 Mecânica II movimento/ Sheri D Sheppard; Benson H C 3 R$ 225.00
Tongue

Dinâmica: mecânica para engenharia/ Irving


4 Mecânica II C 2 R$ 166.00
H. Shames

Dinâmica: Mecânica para engenharia/ R C


4 Mecânica II B 6 R$ 654.00
Hibbeler

Fundamentos da mecânica dos fluidos/


Mecânica dos Fluidos I /
4e5 Bruce R. Munsuon; Donald F. Young; B 7 R$ 700.00
Mecânica dos Fluidos II
Theodore H. Okiishik
Introdução à mecânica dos fluidos/ Robert
Mecânica dos Fluidos I /
4e5 W. Fox, Alan T. Mcdonald e Philip J. B 10 R$ 1 490.00
Mecânica dos Fluidos II
Pritchard

Mecânica dos Fluidos I /


4e5 Mecânica dos fluidos/ Franco Brunetti C 4 R$ 292.00
Mecânica dos Fluidos II

Mecânica dos Fluidos I / Mecânica dos fluidos/ Merle C. Potter; David


4e5 C 4 R$ 580.00
Mecânica dos Fluidos II C. Wiggert

Mecânica dos Fluidos I / Mecânica dos fluidos: fundamentos e


4e5 B 7 R$ 917.00
Mecânica dos Fluidos II aplicações/ Frank M. White

Mecânica dos Fluidos I / Mecânica dos fluidos – fundamentos e


4e5 C 3 R$ 402.00
Mecânica dos Fluidos II aplicações/ Tufi Mamed Assy

Termodinâmica I / Fundamentos da termodinâmica/ G J Van


4e5 B 4 6 R$ 600.00
Termodinâmica II Wylen; R E Sonntag; C Borgnakke

Termodinâmica I / Princípios de termodinâmica para


4e5 C 4 R$ 616.00
Termodinâmica II engenharia/ Michel J. Moran

Termodinâmica I / Termodinâmica amistosa para engenheiros/


4e5 C 4 R$ 232.00
Termodinâmica II Octave Levenspiel

Termodinâmica I / Termodinâmica/ Merle C Potter; Elaine P.


4e5 B 6 R$ 396.00
Termodinâmica II Scott

Termodinâmica I / Termodinâmica/ Yunus A Cengel; Michael A


4e5 B 6 R$ 510.00
Termodinâmica II Boles

Termodinâmica I / Fundamentos da termodinâmica/ R E


4e5 B 6 R$ 558.00
Termodinâmica II Sonntag; C Borgnakke

ASM Handbook: Properties and Selection :


Materiais de Construção
5 Nonferrous Alloys and Special-Purpose C 2 R$ 1 900.00
Mecânica II
Materials V. 2/ ASM International

Materiais de Construção Materials for Engineers and Technicians/ R


5 C 3 R$ 312.00
Mecânica II A Higgins

Machines and Mechanisms: Applied


5 Mecanismos C 3 R$ 930.00
Kinematic Analysis/ David H. Myszka

Página | 105
Theory of Machines and Mechanisms/ John
5 Mecanismos J. Uicker, Gordon R. Pennock, Joseph E. B 4 R$ 1 100.00
Shighley
Mecanismos / Elementos de Projeto de Engenharia Mecânica/ Joseph e.
5, 6 e 7 Máquina I / Elementos de Shigley, Charles R. Mischke, Richard G. B 14 R$ 2 660.00
Máquina II Budynas
Automação Industrial – Controle do
5 Introdução à Eletrônica Movimento e Processos Contínuos/ C 5 2 R$ 130.00
Alexandre Capelli

5 Introdução à Eletrônica Eletrônica – V.1/ Malvino, Albert Paul C 2 R$ 280.00

5 Introdução à Eletrônica Eletrônica – V.2/ Malvino, Albert Paul C 2 R$ 240.00

5 Introdução à Eletrônica Eletrônica de Potência/ Asfad Ahmed B 4 R$ 380.00

Instrumentação, Controle e Automação de


5 Introdução à Eletrônica C 6 2 R$ 140.00
processos/ Alves, J.L.L.

Sistemas digitais – Princípios e Aplicações/


5 Introdução à Eletrônica B 8 4 R$ 480.00
Tocci, R. J., Widmer, Neal S.

5 Introdução à Eletrônica Microeletrônica/ Smith Sedra B 8 4 R$ 508.00

Tranferência de Calor I /
Transferência de Calor II /
5, 6 e Transferência de calor e mecânica dos C/C
Métodos Computacionais 6 R$ 870.00
optativa fluidos computacional/ Clovis R. Maliska /B
em Fenômenos de
Transporte

Tranferência de Calor I / Fundamentos de transferência de calor e


5e 6 B 8 R$ 904.00
Transferência de Calor II massa/ David P. Dewitt, Frank P. Incropera

Tranferência de Calor I / Transferência de calor e massa/ Yunus A


5e6 B 6 R$ 1 050.00
Transferência de Calor II Cengel

Tranferência de Calor I /
5e6 Transferência de calor/ Adrian Bejan C 6 R$ 552.00
Transferência de Calor II

Tranferência de Calor I / Princípios da tansferência de calor/ Frank


5e6 B 6 R$ 768.00
Transferência de Calor II Kreith, Mark S. Bohn

Mecânica dos Sólidos I / Mecânica dos sólidos elementar / José


5e6 C 2 R$ 82.00
Mecânica dos Sólidos II Sérgio Komatsu

Mecânica dos Sólidos I / Introdução à mecânica dos sólidos/ Egor


5e6 C 4 2 R$ 180.00
Mecânica dos Sólidos II Paul Popov

Mecânica dos Sólidos I /


5e6 Mecânica dos materiais/ James M. Gere B 8 R$ 1 080.00
Mecânica dos Sólidos II

Resistência dos materiais/ E Russell


Mecânica dos Sólidos I /
5e6 Johnston Jr; Ferdinand P Beer; John T B 6 R$ 876.00
Mecânica dos Sólidos II
Dewolf

Página | 106
Mecânica dos Sólidos I / Resistência dos materiais/ Manoel Henrique
5e6 B 6 R$ 312.00
Mecânica dos Sólidos II Campos Botelho

Mecânica dos Sólidos I /


5e6 Resistência dos materiais/ R C Hibbeler B 6 R$ 690.00
Mecânica dos Sólidos II

Válvulas – industriais, segurança, controle/


6 Máquinas de Fluxo B 4 R$ 524.00
Artur Cardozo Mathias

Bombas e instalações de bombeamento/


6 Máquinas de Fluxo B 8 R$ 1 960.00
Archibald Joseph Macintyre

6e Máquinas de Fluxo / Vasos Equipamentos industriais e de processos/


B 5 6 R$ 480.00
Optativa de Pressão Archibald Joseph Macintyre

Instalações elétricas industriais/ João


6 Eletrotécnica Industrial B 8 4 R$ 556.00
Mamede Filho

6 Eletrotécnica Industrial Instalações elétricas/ Creder, Hélio. B 8 4 R$ 500.00

Instalações elétricas/ J Niskier; A J


6 Eletrotécnica Industrial C 3 R$ 315.00
Marcintyre

Máquinas elétricas e transformadores/ Irving


6 Eletrotécnica Industrial C 1 2 R$ 102.00
L Kosow

Eletrotécnica Industrial /
6e Fundamentos de máquinas elétricas/
Comandos Elétricos B 5 6 R$ 912.00
optativa Vicente Del Toro
Industriais
Eletrotécnica Industrial /
6e Máquinas elétricas/ A E Fitzgerald; C
Comandos Elétricos C 4 R$ 396.00
Optativa Kingdley Jr; A Kusko
Industriais

Coordinate measuring machines and


6 Metrologia C 1 R$ 526.00
systems/ J A Bosch

6 Metrologia Engineering metrology/ D M Anthony C 4 R$ 224.00

Introdução à Engenharia de fabricação


6 Metrologia B 4 3 R$ 111.00
mecânica/ Olítio Novaski

Metrologia dimensional/ C G González; R Z


6 Metrologia B 5 R$ 400.00
Vázquez

Sistemas de Gestão Ambiental (ISO14001)


e Saúde Ocupacional (OHSAS) - Vantagens
6 Segurança do Trabalho C 2 R$ 78.00
da Implantação Integrada/ Seiffert, Mari
Elizabete Bernardini

Segurança do trabalho & Gestão ambiental/


6 Segurança do Trabalho C 2 R$ 84.00
ANTONIO NUNES BARBOSA FILHO.

Manual de Segurança e Saúde no Trabalho/


6 Segurança do Trabalho C 2 R$ 240.00
Vieira, Sebastião Ivone

Página | 107
Curso Básico de Segurança e Higiene
6 Segurança do Trabalho B 4 R$ 256.00
Ocupacional/ Tuffi Messias Saliba.

Como Entender e Cumprir as Obrigações


6 Segurança do Trabalho Pertinentes a Segurança e Saúde no B 4 R$ 88.00
Trabalho/ Álvaro Zocchio

Segurança em Trabalhos com Maquinaria/


6 Segurança do Trabalho B 4 R$ 72.00
Álvaro Zocchio e Luiz Carlos Ferreira Pedro

ASM Handbook - V.6: Welding, brazing, and


6 Processos de Fabricação I C 2 R$ 1 000.00
soldering/ Ferjutz, K. and Davis, J., R.

Fundamentals of modern manufacturing:


6 Processos de Fabricação I materials, processes, and systems/ Groover, C 2 R$ 544.00
M., P.

Fundamentos da conformação mecânica


6 Processos de Fabricação I B 4 R$ 236.00
dos metais/ Cetlin, P., R. e Helman, H.

Soldagem: processos e metalurgia/Wainer,


6 Processos de Fabricação I B 4 4 R$ 416.00
E., Branid, S., D. e de Mello, F., D., H

Solidificação: fundamentos e aplicações/


6 Processos de Fabricação I B 4 R$ 204.00
Garcia, A.

Processos de Fabricação I / Manufacturing Engineering & Technology/


6e7 C/B 6 R$ 2 178.00
Processos de Fabricação II Serope Kalpakjian, S. and Schmid, S.

Elementos de Máquina I e Projeto Mecânico de Elementos de


6e7 B 14 R$ 2 800.00
Elementos de Máquina II Máquinas/ Jack A. Collins

Elementos de Máquina I e Elementos de Máquinas/ Cunha, Lamartine


6e7 B 8 8 R$ 664.00
Elementos de Máquina II Bezzerra da

Elementos de Máquina I e
6e7 Elementos de Máquinas/ Sarkis Melconian C 5 2 R$ 170.00
Elementos de Máquina II

Elementos de Máquina I e
6e7 Projeto de Máquinas/ Norton, Robert C 3 R$ 570.00
Elementos de Máquina II

Elementos de Máquina I e
6e7 Projetista de Máquinas/ Provenza, F. C 2 R$ 370.00
Elementos de Máquina II

Machining fundamentals, workbook/Walker,


7 Processos de Fabricação II C 2 R$ 84.00
J., R.

Principles of engineering manufacture/


7 Processos de Fabricação II C 1 R$ 369.00
Lissaman, A., Martin, S.

Tecnologia da usinagem dos materiais/


Processos de Fabricação II /
7e8 Diniz,. A.,E., Marcondes, F., C., Coppini, N., B 8 R$ 472.00
Usinagem
L.

Dicionário de Sociologia: guia prático da


7 Sociologia e Cidadania C 2 R$ 98.00
linguagem sociológica/ Allan g. Johnson

Página | 108
História da cidadania/ Jaime Pinsky; Carla
7 Sociologia e Cidadania C 2 R$ 110.00
Bassanezi Pinsky

Introdução à sociologia/ Pérsio Santos


7 Sociologia e Cidadania B 4 R$ 220.00
Oliveira

7 Sociologia e Cidadania Introdução à sociologia/ Reinaldo Dias C 2 R$ 102.00

7 Sociologia e Cidadania Manual Sociologia/ Delson Ferreira B 4 R$ 172.00

7 Sociologia e Cidadania Práticas de cidadania/ Jaime Pinsky B 4 R$ 180.00

Sistemas Hidráulicos e
7 Pneumática e hidráulica/ Harry L. Stewart C 5 R$ 455.00
Pneumáticos

Sistemas Hidráulicos e Automação eletropneumática/ Nelson Gauze


7 B 4 4 R$ 188.00
Pneumáticos Bonacorso

Automação hidráulica - projetos,


Sistemas Hidráulicos e
7 dimensionamento e análise de circuitos/ B 4 4 R$ 268.00
Pneumáticos
Arivelto Bustamente Fialho

Automação pneumática: projetos,


Sistemas Hidráulicos e
7 dimensionamento e análise de circuitos/ B 4 4 R$ 372.00
Pneumáticos
Arivelto Bustamente Fialho

7 Máquinas Térmicas Fluido Térmico/ Raul Peragallo Torreira B 4 R$ 220.00

Motores de Combustão Interna/ Jorge


7 Máquinas Térmicas B 4 R$ 520.00
Martins

7e Máquinas Térmicas / Instrumentação Aplicada ao controle de


B 4 R$ 128.00
Optativa Geração de vapor caldeiras/ Egídio Alberto Bega

7 Seleção de Materiais Seleção de Materiais/ Ferrante, M. B 8 R$ 336.00

Materials Selection in Mechanical Design/


7 Seleção de Materiais C 3 R$ 420.00
Ashby, M., F

ASM Handbook: Properties and Selection:


7 Seleção de Materiais Irons, Steels, and High-Performance Alloys, C 2 R$ 1 000.00
v. 1

Transdutores e Interfaces/ Werneck,


7 Instrumentação B 4 R$ 232.00
Marcelo Martins

Measurement Systems - Aplication and


7 Instrumentação C 3 R$ 1 464.00
Design/ Doebelin, E. O.

Página | 109
7 Instrumentação Instrumentação e Controle/ Bolton, William B 4 R$ 200.00

Controle Automático de Processos


7 Instrumentação Industriais: Instrumentação/ Sighieri, B 6 4 R$ 244.00
Luciano; Nishinari, Akiyoshi

Principles of Measurement and


7 Instrumentação C 2 R$ 316.00
Instrumentation/ Morris A. S.

Controle de Sistemas
7 Engenharia de Controle Moderno/ Ogata, K. B 1 5 R$ 785.00
Dinâmicos

Controle de Sistemas Engenharia de Controle Moderno/ Norman


7 C 5 R$ 850.00
Dinâmicos S. Nise

Controle de Sistemas Sistemas de Controle Modernos/ Dorf, R.C.,


7 B 5 R$ 840.00
Dinâmicos Bishop, R.H.

Administração: teoria e processo/ Geraldo R


8 Introdução à Administração Caravantes; Claudia C Panno; Monica C C 2 R$ 210.00
Kloeckner

Curso de contabilidade de custos/ Leone,


8 Introdução à Administração C 2 R$ 64.00
G.S.G.

Gerenciamento para engenheiros, cientistas


8 Introdução à Administração e tecnólogos/ Chelsom, John V.; Payne, C 2 R$ 158.00
A.C.; Reavill, L.R.P.
Gestão de custos e formação de preços:
8 Introdução à Administração com aplicação na calculadora HP12C e B 4 R$ 348.00
Excel/ Bruni, A.L.; Famá, R.

8 Introdução à Administração Gestão de Pessoas/ Antonio de Lima Ribeiro C 2 R$ 130.00

Gestão de Pessoas/ Vergara, Sylvia


8 Introdução à Administração C 2 R$ 128.00
Constant

Gestão de pessoas: desafios estratégicos


8 Introdução à Administração nas organizações contemporâneas/ Fischer, B 4 R$ 180.00
A.L.; Dutra, J.S.; Amorim, W.A.C.
Planejamento estratégico e gestão do
8 Introdução à Administração desenvolvimento para resultados/ Maria C 2 R$ 92.00
Diva da Salete Lucena

Planejamento estratégico/ Djalma de


8 Introdução à Administração B 4 R$ 244.00
Oliveria

Teoria geral da administração: da revolução


8 Introdução à Administração urbana à revolução digital/ Antonio Cesar B 4 R$ 280.00
Amaru Maximiano

Administração financeira e orçamentária/


8 Economia da Engenharia C 3 R$ 198.00
Masakazu Hoji

Decisões financeiras e análise de


8 Economia da Engenharia investimentos: fundamentos, técnicas e B 4 R$ 172.00
aplicações/ Alceu Souza; Ademir Clemente

Engenharia econômica/ Leland Blank;


8 Economia da Engenharia B 4 R$ 456.00
Anthony Tarquin

Página | 110
Fundamentos da engenharia econômica e
8 Economia da Engenharia da análise econômica de projetos/ Oswaldo B 4 R$ 140.00
Fadigas Fontes Torres

Fundamentos da engenharia econômica/


8 Economia da Engenharia C 3 R$ 315.00
Donald G Newnan; Jerome P. Lavelle

Vibrações de Sistemas
Mecânicos / Projeto
8e Elementos finitos. A base da tecnologia CAE
Assistido por Computador / C 6 R$ 492.00
optativa - Análise dinâmica. / Avelino Alves Filho.
Introdução ao Método dos
Elementos Finitos

Vibrações de Sistemas
8 Engineering Vibrations/Daniel Inman B 4 R$ 1 300.00
Mecânicos

Vibrações de Sistemas Introdução às Vibrações Mecânicas/Luis


8 B 4 3 R$ 126.00
Mecânicos Novaes ferreira França, José Sotelo Junior

Vibrações de Sistemas
8 Mecânica Vibratória/ Ademar G. Groehs C 2 R$ 92.00
Mecânicos

Vibrações de Sistemas Mechanical Vibration: Analysis, Uncertainties


8 C 3 R$ 1 167.00
Mecânicos and Control./Haym Benaroya

Vibrações de Sistemas
8 Vibrações Mecânicas/ Singiresu Rao B 8 R$ 736.00
Mecânicos

Aspectos tribológicos da usinagem dos


8 Usinagem B 5 R$ 370.00
materiais/ Santos, S., C. e Sales, W., F.

Fundamentos da usinagem dos


8 Usinagem B 4 5 R$ 500.00
metais/Ferraresi, D.

Metal cutting theory and practice/


8 Usinagem C 2 R$ 778.00
Stephenson, D., A. and Agapiou, J., S.

8 Usinagem Metal cutting/ Trent, E., M. and Wright, P., K. C 2 R$ 744.00

Refrigeração e Ar Refrigeração comercial e climatização


8 C 2 R$ 80.00
Condicionado industrial/ José de Castro Silva

Refrigeração e Ar Refrigeração e ar condicionado/ Miller, R.


8 B 5 4 R$ 464.00
Condicionado Miller. Mark R.

Refrigeração e Ar Refrigeração industrial/ W.F. Stoecker,


8 B 4 4 R$ 344.00
Condicionado J.M.S. Jabard

Refrigeração e Ar
8 Principios de refrigeração/ Roy J. Dossat C 3 R$ 375.00
Condicionado

Refrigeração e Ar Introdução a tecnologia da refrigeração e da


8 B 4 R$ 208.00
Condicionado climatização/ Jesué Graciliano da Silva

Empreendedorismo – uma visão do


8 Empreendedorismo B 5 R$ 455.00
processo/ Baron, Robert A.; Shane, Scott A.

Página | 111
Empreendedorismo Estratégico/ Farah,
8 Empreendedorismo Osvaldo Elias; Cavalcanti, Marly; B 5 R$ 220.00
Marcondes, Luciana Passos. (Orgs)

Endomarketing: como praticá-lo com


8 Empreendedorismo C 2 R$ 144.00
sucesso/ Bekin, Saul Faingaus

Gestão da Inovação – a economia da


8 Empreendedorismo C 3 R$ 195.00
tecnologia no Brasil/ Tigre, Paulo Bastos

Gestão Integrada da Inovação: Estratégia,


Organização e Desenvolvimento de Produto/
8 Empreendedorismo B 4 R$ 208.00
Coral, Eliza; Ogliari, André; Abreu, Aline
Franca de.
Introdução à Engenharia de Produção/
8 Empreendedorismo Oliveira Netto; Alvim A de Tavares; Wolmer C 2 R$ 60.00
Ricardo

Introdução à pesquisa de marketing/


8 Empreendedorismo C 2 R$ 230.00
Malhotra, Naresh K.

Marketing Contemporâneo/ Boone, Louis E.;


8 Empreendedorismo B 3 R$ 300.00
Kurtz, David L.

8 Empreendedorismo Plano de Negócios/ Lacruz, Adonai José C 3 R$ 105.00

Manutenção Industrial / Equipamentos Mecânicos – Análise de


8e9 Equipamentos Mecânicos Falhas e Solução de Problemas/ Luiz Otávio C/B 8 R$ 520.00
Industriais Amaral Affonso.

Engenharia de Manutenção: Teoria e


8 Manutenção Industrial B 4 R$ 200.00
Prática/ PEREIRA, Mário Jorge

Manutenção Função Estratégica/ NASCIF,


8 Manutenção Industrial C 8 3 R$ 150.00
Julio, KARDEC, Allan

Practical Machinery Management for


Process Plants, Vol. 3: Machinery
8 Manutenção Industrial C 2 R$ 500.00
Component Maintenance and Repair/
BLOCH, Heinz P.; Geitner, Fred K.

Técnicas de Manutenção Preditiva –Vol 1/


8 Manutenção Industrial B 4 R$ 360.00
NEPOMUCENO, L. X.

8e Manutenção Industrial / Técnicas de Manutenção Preditiva –Vol 2/


B 6 4 R$ 400.00
optativa Ensaios não-destrutivos NEPOMUCENO, L. X.

A Organização, o Planejamento e o Controle


8 Manutenção Industrial C 3 R$ 129.00
da Manutenção/ Branco Filho, Gil

Manutenção Centrada na Confiabilidade -


8 Manutenção Industrial Manual de Implementação/ SIQUEIRA, Iony B 4 R$ 268.00
Patriota

Administração da produção e operações/


9 Administração da Produção C 2 R$ 180.00
Moreira, Daniel Augusto

Página | 112
Administração de produção e operações/
9 Administração da Produção B 4 R$ 360.00
Corrêa, Henrique L.; Corrêa, Carlos A.

Administração da produção e operações/


9 Administração da Produção Chase, Richard B.; Jacobs, F. Robert.; B 4 R$ 492.00
Aquilano, Nicholas J.
Administração de produção e operações/
9 Administração da Produção Krajewski, Lee. Ritzman, Larry. Malhotra, B 4 R$ 340.00
Manoj.

9 Administração da Produção Ergonomia, projeto e produção/ Ilda, Itiro C 2 R$ 240.00

Gestão da cadeia de suprimentos (Supply


9 Administração da Produção chain management: conceitos, estratégias, C 2 R$ 108.00
práticas e casos)/ Pires, Silvio R. I.

Planejamento e Controle da Planejamento e Controle da Produção/


9 C 3 R$ 69.00
Produção Burbridge, John L.

Planejamento e Controle da Planejamento, Programação e Controle da


9 B 5 R$ 355.00
Produção Produção/ Correia, H.

Planejamento e Controle da Production and Inventory Management/ Hax,


9 C 3 R$ 450.00
Produção Arnaldo C.; Candea, Dan.

Planejamento e Controle da Manual de Planejamento e Controle da


9 B 4 R$ 192.00
Produção Produção/ Tubino, Dálvio

Curso de Direito Comercial – Vol.1 / Rubens


9 Direito e Ética Aplicados B 3 R$ 276.00
Requião

Direito Civil – Introdução e Parte Geral/ José


9 Direito e Ética Aplicados C 2 R$ 160.00
Jairo Gomes

9 Direito e Ética Aplicados Direito Constitucional/ Alexandre Morais B 3 R$ 294.00

Direito Penal – Vol. 1 – Parte Geral/


9 Direito e Ética Aplicados C 2 R$ 224.00
Damásio E. de Jesus

Direito Processual do Trabalho – Vol 20/


9 Direito e Ética Aplicados B 3 R$ 108.00
Sergio Pinto Martins

Direito Tributário Aplicado/ Hugo de Brito


9 Direito e Ética Aplicados B 3 R$ 435.00
Machado

Ética Geral e Profissional/ José Renato


9 Direito e Ética Aplicados B 3 R$ 237.00
Nalini

Manual de Direito Administrativo/ José dos


9 Direito e Ética Aplicados C 2 R$ 240.00
Santos Carvalho Filho

Página | 113
Fundações – Guia prático de projeto –
Equipamentos Mecânicos
9 Execução e dimensionamento/ Yopanan B 4 R$ 204.00
Industriais
Conrado Pereira Rebello
Montagens Industriais – Planejamento,
Equipamentos Mecânicos
9 execução e controle/Paulo S. Thiago B 6 R$ 546.00
Industriais
Fernandes

Lubrificantes e lubrificação industrial/ P. N.


9 Lubrificação B 4 R$ 360.00
Belmiro , R. Carreteiro.

Tribologia, lubrificação e mancais de


9 Lubrificação B 4 R$ 204.00
deslizamento/ Durval Duarte Júnior

Formação complementar
Automação Aplicada – Descrição e
Comandos Elétricos
Optativa Implementação de Sistemas Seqüenciais B 3 R$ 195.00
Industriais
com PLCs/ Georgini, Marcelo

Comandos Elétricos Manual de automação por contatores/


Optativa B 3 R$ 129.00
Industriais Roldan, Jose

Fundamentos da Fundamentos de Engenharia de Petróleo/


Optativa B 4 R$ 272.00
Engenharia de Petróleo Thomas, José Eduardo

Reologia e Escoamento de Fluidos - Ênfase


Fundamentos da
Optativa na Indústria de Petróleo/ Machado, José C 3 R$ 168.00
Engenharia de Petróleo
Carlos Vieira

Fundamentos da O gás natural e a matriz energética nacional/


Optativa C 3 R$ 105.00
Engenharia de Petróleo Grippi, Sidney

Inglês Instrumental - Estratégias de


Optativa Inglês Instrumental B 4 R$ 184.00
Leitura/Módulo I/ Rosângela Munhoz

Inglês Instrumental - Estratégias de


Optativa Inglês Instrumental B 4 R$ 192.00
Leitura/Módulo II/ Rosângela Munhoz

Essencial grammar in use: a self-study


Optativa Inglês Instrumental reference and practice book for elementary B 5 3 R$ 300.00
students of English/ Raymond Murphy
English grammar in use: a self-study
Optativa Inglês Instrumental reference and practice book for intermediate C 2 R$ 192.00
students of English/ Raymond Murphy

Michaelis – Moderno Dicionário de Inglês/


Optativa Inglês Instrumental C 2 R$ 320.00
Walter Weiszflog (Editor)

Processos e Materiais

Optativa Corrosão Corrosão/ Gentil, V. B 4 R$ 496.00

Corrosão de materiais metálicos e sua


Optativa Corrosão B 4 R$ 288.00
caracterização/ Gemelli, E.

Proteção catódica – técnicas de combate à


Optativa Corrosão C 3 R$ 174.00
corrosão/ Dutra, A. e Nunes, L.

Página | 114
Introdução à Tribologia /
Tribology – friction and wear of engineering
Optativa Desgaste abrasivo por B 4 R$ 512.00
materials/ Hutchings, I., M.
partículas duras
Introdução à Tribologia /
Optativa Desgaste abrasivo por Introduction to tribology/ Bhushan, B. C 2 R$ 982.00
partículas duras
Introdução à Tribologia /
Engineering tribology/ Stachowiak, G., W.
Optativa Desgaste abrasivo por C 2 R$ 400.00
and Batchelor, A., W.
partículas duras

Desgaste abrasivo por Microstructure and Wear of Materials,


Optativa C 3 R$ 300.00
partículas duras Tribology Series/ Gahr, Z., Karl-Heinz

ASM Handbook: vol. 17: Nondestructive


Optativa Ensaios não-destrutivos C 1 R$ 400.00
Evaluation and Quality Control.

Estudo das Superfícies dos Surface Engineering for Wear Resistance/


Optativa B 4 R$ 640.00
Metais Budinski, K.G

Produção

Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos:


Gerenciamento da cadeia
Optativa estratégia, planejamento e operação/ B 3 R$ 294.00
de suprimento e distribuição
Chopra, Sunil; Meindl, Peter

Gerenciamento da cadeia Administração da Produção e Operações/


Optativa B 3 R$ 282.00
de suprimento e distribuição Gaither, N.; Frazier, G.

Gerenciamento da cadeia Sistemas Logísticos: transporte,


Optativa B 3 R$ 240.00
de suprimento e distribuição armazenagem e distribuição/ Novaes, A. G.

Gerenciamento da cadeia Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos/


Optativa C 3 R$ 417.00
de suprimento e distribuição Ballou, R.H.

Gerenciamento da cadeia Inventory Management and Production


Optativa C 2 R$ 488.00
de suprimento e distribuição Planning and Control/ Silver; Pyke; Peterson

Introdução à Pesquisa Operacional/


Optativa Pesquisa Operacional B 4 R$ 580.00
Frederick S. Hillier; Gerald J. Lieberman

Programação Linear como Instrumento da


Optativa Pesquisa Operacional B 3 R$ 192.00
Pesquisa Operacional/ Passos, E.J.P.F.

Pesquisa Operacional – Para Cursos de


Optativa Pesquisa Operacional Engenharia/ Hideki, H.; Arenales, Y.; B 3 R$ 360.00
Morabito R.; Armentano, V.

Pesquisa Operacional – Curso Introdutório/


Optativa Pesquisa Operacional C 2 R$ 144.00
Moreira, D.A.

Pesquisa Operacional – Técnicas de


Optativa Pesquisa Operacional Otimização Aplicadas a Sistemas/ Caixeta- C 3 R$ 132.00
Filho J.V.

Compreender o Trabalho para Transforma-


Optativa Ergonomia B 2 R$ 102.00
lo/ Guerin, F.

Optativa Ergonomia Ergonomia Prática/ Dul, Jan B 2 R$ 68.00

Página | 115
Sistemas mecânicos

Tubulações Industriais: Cálculo/ Pedro


Optativa Tubulações Industriais B 4 R$ 220.00
Carlos Silva Telles

Fundamentos de Caldeiraria e Tubulação


Optativa Tubulações Industriais B 4 R$ 176.00
Industrial/ Vinicius Rabello de Abreu Lima

Tabelas e Gráficos para Projetos de


Optativa Tubulações Industriais C 2 R$ 128.00
Tubulações/ Silva Telles & Paula Barros

Análise de Tensões em Tubulações


Optativa Tubulações Industriais Industriais/ Bailona, B.A.; Porto, F.S.A.; C 2 R$ 172.00
Camargo, J.R.; Ferreira, L.; Kimura, M.M.

Tubulações Industriais / Materiais para equipamentos de processo/


Optativa C/C 4 R$ 192.00
Vasos de Pressão Pedro C. da Silva Telles

Tubulações Industriais / Tubulações Industriais: Materiais, Projetos,


Optativa B/C 6 R$ 630.00
Vasos de Pressão Montagem/ Pedro Carlos Silva Telles

Vasos de Pressão/ Telles, Pedro Carlos da


Optativa Vasos de Pressão B 4 R$ 336.00
Silva

Resistência dos Materiais e Vasos de


Optativa Vasos de Pressão B 4 R$ 232.00
Pressão/ Groehs, Ademar G.

Equipamentos Industriais e de Processo/


Optativa Vasos de Pressão B 4 R$ 320.00
Macintyre, Archibald Joseph

Projeto Assistido por


Computador / Introdução ao COSMOS: plataforma CAE do SolidWorks
Optativa C/B 4 R$ 320.00
Método dos Elementos 2008/ Arivelto Bustamante Fialho.
Finitos

Projeto Assistido por


Computador / Introdução ao COSMOS: plataforma CAE do SolidWorks
Optativa C/B 4 R$ 528.00
Método dos Elementos 2009/ Arivelto Bustamante Fialho.
Finitos

Projeto Assistido por


Computador / Introdução ao Elementos Finitos: A base da tecnologia
Optativa B/C 6 R$ 504.00
Método dos Elementos CAE/ Avelino Alves Filho.
Finitos

Termofluidos

Fontes Alternativas de Fontes Renováveis de Energia no Brasil/


Optativa B 4 R$ 240.00
Energia Tolmasquim, M.T.

Fontes Alternativas de Energia e Meio Ambiente/ Roger A. Hinrichs;


Optativa B 4 R$ 400.00
Energia Merlin Kleinbach.

Fontes Alternativas de Energia:Meio Ambiente e Desenvolvimento/


Optativa B 4 4 R$ 204.00
Energia Goldenberg, J. Villanueva, L.D.

Página | 116
Fontes Alternativas de Tecnologias de Conversão Energética da
Optativa B 4 R$ 308.00
Energia Biomassa/ Cortez, L.A.B.; Lora, E.E.S.

Fontes Alternativas de
Optativa Energia Eólica/ Lopez, R.A. C 4 R$ 144.00
Energia

Optativa Geração de vapor Geração de vapor/ Bazzo, E. B 4 R$ 400.00

Métodos Computacionais
Método dos Elementos Finitos: Primeiros
Optativa em Fenômenos de B 4 R$ 144.00
Passos/ Assan, Aloisio Ernesto
Transporte
Métodos Computacionais The Finite Difference Method in Partial
Optativa em Fenômenos de Differential Equations/ Mitchell, A.; Griffiths, C 2 R$ 400.00
Transporte D.
Métodos Computacionais An introduction to computational fluid
Optativa em Fenômenos de dynamics - the finite volume method/ C 4 R$ 632.00
Transporte Versteeg, H. K.; Malalasekera, W.
Métodos Computacionais Numerical solutions of partial differential
Optativa em Fenômenos de equations by the finite element method/ C 4 R$ 176.00
Transporte Johnson, Claes

Motores de combustão Motores de combustão Interna/ Martins,


Optativa B 6 R$ 774.00
Interna Jorge

Tabela 10.19 – Total de investimentos previstos em bibliografias:

Total de Investimentos em bibliografias


Total de bibiografias (exemplares) existentes 171
Total de bibiografias (exemplares) a adquirir 1 411
Toal de investimentos em bibliografias R$ 148 342.00

Página | 117
10.4 Espaço destinado ao curso

Previsão de salas de aulas

Quando o curso de engenharia mecânica entrar em regime de funcionamento


permanente, para tender a demanda que surgirá com sua implantação, serão
necessárias 5 salas de aula, cada uma com capacidade para 32 alunos.

Na tabela mostrada abaixo, é feita a previsão de ocupação de salas de aulas, nos


turnos matutino e vespertino, quando todos os cursos diurnos oferecidos no campus
estiverem funcionando de maneira plena.

Tabela 10.20 – Previsão de cupação de salas de aulas no turno matutino:

Previsão da Utilização de Salas no Campus


Curso Turno Salas Utilizadas
Técnico Integrado em Eletromecânica Matutino 4
Técnico Integrado em Informatica Matutino 4
Engenharia de minas/Engenharia mecânica Integral 5
Total de salas Necessárias 13

Tabela 10.21 – Previsão de cupação de salas de aulas no turno vespertino:

Previsão da Utilização de Salas no Campus


Curso Turno Salas Utilizadas
Técnico Integrado em Eletromecânica Vespertino 4
Técnico Integrado em Informatica Vespertino 4
Engenharia de minas/Engenharia mecânica Integral 5
Total de salas Necessárias 13

Sendo assim, não é necessário a construção de novas salas, sendo sendo que os
espaços físicos destinados a salas de aula existentes no campus atendem
perfeitamente a demanda que surgirá com a implantação do curso de engenharia
mecânica.

Página | 118
Previsão de espaço destinado à coordenação e salas para
professores

Não existe no campus espaço destinado especificamente a salas de para


professores. Portanto prevê-se neste projeto a construção de um espação destinado
especificamente para funcionamento da coordenação do curso, onde também serão
construídas salas para os professores que atuaram no curso. Pretende-se que tal
espaço seja construído aos moldes da figura 10.1.

Tabela 10.22 – Total de investimentos previstos no espaço destinado a construção da


coordenação e das salas de professores:

Ano
Investimento Quantidade Valor Total/Ano
Func.

Construção do Predio 300 m2 R$ 250 000.00 1º R$ 250 000.00

Mesa para professor 13 R$ 2 340.00

Aparelho de ar condicionado (7000


12 R$ 8 400.00
BTU)

Aparelho de ar condicionado (12000


3 R$ 3 600.00
BTU)

Armario de aço 14 R$ 4 200.00 2º R$ 54 700.00

Cadeiras para professor 28 R$ 7 560.00

Cadeira para atendimento ao aluno 26 R$ 2 600.00

Computador com monitor LCD 13 R$ 26 000.00

Total de investimentos R$ 304 700.00

Página | 119
Figura 10.1 – Previsão de construção de um espaço destinado à coordenação e para intalação de
salas para os professores que atuaram no curso de engenharia mecânica.

Página | 120
10.5 Cronograma de investimentos

Tabela 10.23 – Cronograma de investimentos em laboratôrio:

Laboratório Total/Laboratôrio Ano Func. Total / Ano


Laboratório de Ensaios Mecânicos R$ 260 000.00
1º R$ 330 000.00
Laboratório informatica R$ 70 000.00

Laboratório de Metalografia R$ 230 000.00


2º R$ 430 000.00
Laboratório de Mecânica dos Fluidos R$ 200 000.00

Laboratório de Metrologia R$ 20 000.00 3º R$ 20 000.00

Laboratório de Fabricação R$ 45 000.00

Laboratório de Hidráulica e Pneumática R$ 180 000.00


4º R$ 575 000.00
Laboratório de Máquinas térmicas R$ 150 000.00

Laboratório de Vibrações R$ 200 000.00

Total de investimento em Laboratôrio R$ 1 355 000.00

Tabela 10.24 – Cronograma de investimentos em biblioteca:

Ano Funcionamento Total / ano


1º R$ 29 302.00
2º R$ 36 458.00
3º R$ 33 400.00
4º R$ 25 980.00
5º R$ 23 202.00

Total R$ 148 342.00

Tabela 10.25 – Cronograma de investimentos na coordenação nas salas de professores:

Ano Funcionamento Total / ano


1º R$ 250 000.00
2º R$ 54 700.00

Total R$ 304 700.00

Página | 121
Anexos

Anexo 1: Normas que regem o colegiado do curso

Anexos em pdf

Página | 122
Anexo 2: Atribuições do coordenador de curso

Anexos em pdf

Página | 123
Anexo 3: Regulamento da Organização Didática dos Cursos
Superiores

Anexos em pdf

Página | 124
Anexo 4: Planos de ensino.

Disciplinas Obrigatórias:

1º Período

CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA


UNIDADE CURRICULAR: ALGORITMOS E ESTRUTURA DE DADOS
PROFESSOR:
PERÍODO LETIVO: 1º CARGA HORÁRIA: 60 H
OBJETIVOS
GERAL: Desenvolvimento do raciocínio lógico e compreensão dos principais conceitos de lógica de
programação.
ESPECÍFICOS: Desenvolve algoritmos computacionais utilizando a simbologia e nomenclaturas
adequadas; Executar algoritmos em ambientes computacionais; Aplicar as principais estruturas de
programação a problemas reais; Implementar algoritmos em linguagem C.

EMENTA: Princípios de lógica de programação; Partes principais de um algoritmo; Tipos de dados;


Expressões aritméticas e lógicas; Estruturação de algoritmos; Estruturas de controle de decisão;
Estruturas de controle de repetição; Estruturas homogêneas de dados (vetores e matrizes); Funções;
Introdução a linguagem de programação “C”.

PRÉ-REQUISITO

CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
DEFINIÇÕES: Algoritmo; Dados; Variáveis; Constantes; Tipos e declaração de dados:
4h
lógico, inteiro, real, caractere.

INTRODUÇÃO À LÓGICA: Operadores e expressões lógicas; Operadores e


4h
expressões aritméticas; Descrição e uso do comando: se-então-senão.

ESTRUTURAS DE REPETIÇÃO: Descrição e uso do comando enquanto-faça;


12h
Descrição e uso do comando faça-enquanto; Descrição e uso do comando para.

INTRODUÇÃO A UM AMBIENTE DE PROGRAMAÇÃO: Descrição do ambiente e suas


8h
particularidades; Aplicação do ambiente.

ESTRUTURAS DE DADOS HOMOGÊNEAS: Definição, Declaração, preenchimento e


12h
leitura de vetores; Definição, declaração, preenchimento e leitura de matrizes.

DECLARAÇÃO, ESTRUTURAÇÃO E CHAMADA A FUNÇÕES: Declaração; Passagem


4h
de parâmetros; Retorno de valores.

INTRODUÇÃO À LINGUAGEM C: Programação em linguagem C. 16h

Página | 125
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de
bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Estruturas de dados e Algoritmos Preiss, B.R. 1a Rio Campus 2005
Janeiro

Estrutura de Dados e Algoritmos Silva, O.Q. 1a Rio de Ciência 2007


usando C – Fundamentos e Janeiro Moderna
Aplicações

Estruturas de Dados com Laureano, M. 1a Rio de Brasport 2008


Algoritmos em C Janeiro

Bibliografia Complementar
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Algoritmos e Estruturas de dados Catilho, N.A.; 1a Rio de LTC 1994
Guimarães, A.M. Janeiro

Estruturas de Dados e seus Szwarcfiter, Jaime Luis 2a Rio de LTC 2004


algoritmos Markenzon, Lilian Janeiro

Estruturas de dados e algoritmos Rio de


Robert Lafore 1a LTC 2005
em Java janeiro

Página | 126
CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA
UNIDADE CURRICULAR: CALCULO I
PROFESSOR:
PERÍODO LETIVO: 1º CARGA HORÁRIA: 90 H
OBJETIVOS
Geral: Aplicar os conhecimentos de matemática em questões envolvendo a área de engenharia.
Específicos: Construir gráficos de funções; Resolver problemas práticos sobre funções; Calcular
limites de funções; Resolver problemas de otimização utilizando derivadas; Resolver problemas
práticos utilizando integrais definidas e indefinidas.

EMENTA: Funções reais de uma variável. Limites e continuidade. Derivadas: Interpretação e cálculo,
aplicações de derivada. Integrais: integrais indefinidas, integrais definidas, teorema fundamental do
cálculo aplicações de integrais, integrais impróprias.

PRÉ-REQUISITO

CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
FUNÇÕES: domínio, construção de gráficos; aplicações práticas de funções; equação
de reta; funções trigonométricas; funções contínuas: definição, aplicações e 18
propriedades.

LIMITES: definição; propriedades de limites; limites infinitos; limites no infinito. 12

DERIVADAS: definição e aplicações; regras de derivação; taxas relacionadas;


30
construção de gráficos; problemas de otimização; regra de l’ hôpital.

INTEGRAIS: integral indefinida e aplicações; integral definida e aplicações; cálculo de


áreas e cálculo de volumes de sólidos de revolução; técnicas de integração; integrais 30
impróprias.

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM
Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de bibliografias; Aplicação de lista de
exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS
Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
CRITÉRIOS INSTRUMENTOS
Observação do desempenho individual Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo
verificando se o aluno identificou, sugeriu e estudos de caso.
assimilou as atividades solicitadas de acordo
com as técnicas de aprendizagem previstas.

Página | 127
Bibliografia Básica
Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
FRANK R. GIORDANO;
Rio de Adisson
Cálculo – volume I GEORGE B. THOMAS; 11a 2008
Janeiro Wesley Bra
MAURICE D. WEIR

Cálculo – volume I JAMES STEWART 5a São Thomson 2006


Paulo Learning

Cálculo – volume I HOWARD A. ANTON 8a Portugal Bookman 2007


Companhial

Cálculo com geometria analítica – LOUIS LEITHOLD 3ª Harbra 1994


volume 1

Cálculo – volume 1 JON ROGAWSKY 1ª Bookman 2008


Companhia

Bibliografia Complementar
Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
Cálculo das funções de uma variável - GERALDO ÁVILA 7a Rio de LTC 2003
Vol. 1 Janeiro

Cálculo ELLIOT MENDELSON 1a São Bookman 2006


Paulo Companhia
FRANK AYRES JR.

Cálculo diferencial e integral PAULO BOULOS 1a São Makron 2006


Paulo

Página | 128
CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA
UNIDADE CURRICULAR: COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO
PROFESSOR:
PERÍODO LETIVO: 1º CARGA HORÁRIA: 30 H
OBJETIVOS
GERAL: Instrumentalizar o aluno para o desenvolvimento da criatividade e da criticidade na leitura e
interpretação de textos; Produção oral e escrita; Formulação de hipóteses, de inferências, no
aperfeiçoamento do ponto de vista; Produção da técnica, visando à produção de textos claros, coesos
e ajustados à norma culta da língua portuguesa.
ESPECÍFICOS: Reconhecer a importância da produção escrita nos processos de comunicação;
Distinguir texto e não-texto; Reconhecer diferentes tipos de texto, observando os elementos comuns
entre eles; Exercitar a argumentação, através da prática da relação, da análise e da produção de
textos; Desenvolver a criatividade na produção oral e escrita, através do exercício prático da escrita e
da leitura; Produzir diferentes textos, observando a coesão e coerência textuais; Possibilitar a
identificação dos diversos modelos de textos acadêmicos, através do estudo das técnicas desse tipo
de redação e do preenchimento de modelos pertinentes; contextualizar as regras gramaticais na
produção escrita, na análise e interpretação de textos.

EMENTA: Leitura e análise de textos em sua intertextualidade; observando as diferentes funções e


análise dos elementos estruturais; instrumentalização da língua portuguesa; leitura e produção de
parágrafos coerentes e coesos; produção e análise de textos diversos, observação de suas
qualidades da concisão, da progressividade, da lógica e da criatividade.

PRÉ-REQUISITO

CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
O TEXTO: o que é texto; características textuais; qualidades e defeitos do texto,
9h
destacando a coesão e a coerência textual.

INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS: leitura, análise e interpretação de textos;


6h
reconhecimento de palavras e ideias-chave.

O TEXTO TÉCNICO – CONCEITOS E TÉCNICAS: fichamento e resumo; resenha


6h
crítica; relatório técnico-científico; normatização de textos técnico-científicos.

PRODUÇÃO DE TEXTOS: o parágrafo; o texto argumentativo. 6h

AVALIAÇÃO: prova; apresentação de trabalhos. 3h

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de


bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Página | 129
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Redação em construção: a São


Agostinho Dias 1a Moderna 2001
escritura do texto. Paulo
Textos: leitura e escrita. Ulisses Infante 2a São Scipione 2000
Paulo
Lições e textos: leitura e redação. J. L. Fiorin e F.P. 3a São Ótica 1998
Savioli Paulo
Bibliografia Complementar

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

São
Técnicas de comunicação escrita Izidoro Blikstein 17a Ática 1999
Paulo
São Martins
Redação e Textualidade Costa Val, M. G. - 1999
Paulo Fontes
Para entender o texto: leitura e Jose Luiz Fiorin 16a São Ática 2000
redação. Paulo
Curso de redação. Antonio Suarez Abreu 12a São Ática 2004
Paulo

Página | 130
CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Expressão Gráfica

PROFESSOR:

PERÍODO LETIVO: 1º CARGA HORÁRIA: 45 h

OBJETIVOS
GERAL: Conhecimentos básicos na área de desenho técnico para interpretação de desenhos.
ESPECÍFICOS: Interpretação de desenho mecânico e para execução de desenhos com simbologia
utilizada em desenhos mecânicos, de forma organizada e crítica.

EMENTA: Introdução ao desenho técnico. Normas para o desenho técnico. Sistemas de


representação: 1° e 3° diedros. Projeção ortogonal. Cortes, seções, vistas auxiliares, detalhes e
escalas. Perspectivas. Indicações de acabamento, solda, tolerâncias e ajustes.

PRÉ-REQUISITO

CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
Introdução: Modos de Representação, Normas associadas ao desenho técnico. 2
Aspectos Gerais: Escrita normalizada, Tipos de Linhas, Folhas de Desenho,
5
Legendas, Margens, Molduras, Listas de Peças e Escalas.
Projeções Ortogonais: Classificação das Projeções (1° e 3³ Diedros), Representação
em múltiplas vistas, Vistas necessárias, vistas suficientes, escolha de vistas, Vistas 14
Parciais e Vistas Auxiliares.
Corte e Seções: Modos de cortar peças, Regras gerais de cortes e Seções. 6
Perspectivas: Perspectiva Isométrica e Perspectiva Cavaleira. 6
Cotagem: Aspectos gerais da cotagem, Elementos de cotagem, Cotagem dos
6
elementos, Critérios de cotagem e Seleção das cotas.
Tolerância Dimensional: Introdução, Tolerância Dimensional, Sistema ISO de
2
Tolerâncias, Inscrição das tolerâncias nos desenhos.
Estados de Superfície: Introdução, Estados de Superfícies e Simbologia ISO. 2
Desenho Técnico de Juntas Soldadas: Introdução, Representação da Soldagem, da
Brasagem e Colagem, Símbolos e Posição dos símbolos nos desenhos, cotagem de 2
cordões de solda.

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de


bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Página | 131
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Silva Arlindo, Carlos


Rio de
Desenho Técnico Moderno Tavares, Jão Sousa e 4a LTC 2006
Janeiro
Luís Sousa
Manual Básico de Desenho Henderson José Speck 4a Florianóp UFSC 2007
Técnico olis
Desenho Técnico Mecânico Antônio de Souza, 1a Florianóp UFSC 2007
Edihson Rohleder, olis
Henderson Speck, José
Scheidt, Julio da Silva e
Virgílio Peixoto
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Desenhista de Máquinas Provenza, F. 1a São Protec 1997


Paulo

Página | 132
CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Geometria Analítica

PROFESSOR:

PERÍODO LETIVO: 1º CARGA HORÁRIA: 60 h

OBJETIVOS
GERAL: Aplicar os conceitos matemáticos referentes à geometria analítica integrando-os aos
fenômenos da engenharia.
ESPECÍFICOS: Utilizar representação espacial em problemas geométricos; Interpretar informações
espaciais nos diversos sistemas de coordenadas; Realizar operações com vetores: produto escalar,
produto vetorial e misto, interpretações geométricas; Resolver problemas que envolvam retas e
planos; Representar através de equações: cônicas, quadricas e superfícies de revolução; Escrever
equações de superfícies em coordenadas cilíndricas e em coordenadas esféricas; Identificar uma
curva plana, reconhecer seus elementos e representá-la graficamente.
EMENTA: Introdução à geometria analítica; vetores no plano e no espaço; retas e planos; seções
cônicas; superfícies e curvas no espaço; mudanças de coordenadas.

PRÉ-REQUISITO

CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
INTRODUÇÃO À GEOMETRIA ANALÍTICA: ponto; reta; planos; circunferência. 8h
VETORES NO PLANO E NO ESPAÇO: soma de vetores e multiplicação por escalar;
produto de vetores – norma e produto escalar; projeção ortogonal; produto misto. 9h

RETAS E PLANOS: equações de retas e planos; ângulos e distâncias; posições


relativas de retas e planos. 9h

SEÇÕES CÔNICAS: cônicas não degeneradas – elipse; hipérbole; parábola;


caracterização das cônicas; coordenadas polares e equações paramétricas – cônicas 12h
em coordenadas polares; circunferência em coordenadas polares.
SUPERFÍCIES E PLANOS NO ESPAÇO: quádricas – elipsóide; hiperbolóide;
parabolóide; cone elíptico; cilindro quádrico; superfícies cilíndricas, cônicas e figuras de 14h
revolução; coordenadas cilíndricas esféricas.

MUDANÇAS DE COORDENADAS: rotação e translação; identificação de cônicas;


8h
identificação de quádricas.

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de


bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Página | 133
Pearson
Geometria analítica - Um Ivan de Camargo; São
3ª Prentice 2004
tratamento vetorial Paulo Boulos Paulo
Hall

Vetores e geometria analítica Paulo Winterle - Pearson 2000


São
Prentice
Paulo
Hall

Cálculo vetorial e geometria José Roberto Julianelli 1ª Rio de Ciência 2008


analítica Janeiro Moderna

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Geometria Analítica Genésio Lima dos Reis; 2ª Rio de LTC 1996


Valdir Vilmar da Silva Janeiro

Cálculo com geometria analítica – George F. Simmons - Pearson 1987


São
Volume 1 Prentice
Paulo
Hall

Cálculo com geometria analítica – George F. Simmons - Pearson 1988


São
Volume 2 Prentice
Paulo
Hall

Página | 134
CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Introdução à Engenharia

PROFESSOR:

PERÍODO LETIVO: 1º CARGA HORÁRIA: 30 h

OBJETIVOS
GERAL: Esclarecer o que é a Engenharia Mecânica e Compreender o funcionamento do curso.
ESPECÍFICOS: Compreender o papel do engenheiro mecânico na sociedade, suas atribuições, áreas
de atuação e a importância desse profissional no desenvolvimento de nossa região.

EMENTA: A profissão Engenharia Mecânica: história; atribuições profissionais e áreas de atuação.


Princípio da educação continuada e a atualização para o mercado de trabalho. O papel do engenheiro
na sociedade e no desenvolvimento tecnológico. Estatuto e regimento da Instituição. O Curso de
Engenharia Mecânica: normas, currículo, estrutura física e organizacional.

PRÉ-REQUISITO

CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA

A profissão de engenharia mecânica. 1,5h

História da engenharia mecânica. 1,5h

Atribuições profissionais. 3h

Áreas de Atuação do engenheiro mecânico: Processos de Fabricação e Materiais;


12h
Engenharia térmica e de fluidos; Projetos mecânicos; e Engenharia de Produção.

Princípio da educação continuada e a atualização para o mercado de trabalho. 1,5h

O papel do Engenheiro na sociedade e no desenvolvimento tecnológico. 1,5h

O IFES – Estrutura física e organizacional. Regime acadêmico. Sistema de


3h
matrícula. Estatuto e regimento.

Estrutura do Curso de Engenharia Mecânica do IFES – Campus São Mateus. 3h

Motivos para cursar Engenharia Mecânica. 3h

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de


bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Página | 135
Introdução à Engenharia Mecânica Jonathan Wickert 1a São Thomson 2006
Paulo Learning

Introdução à Engenharia Bazzo, W.A.; 1a Santa UFSC 2008


Pereira, L.T.V. Catarina

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Holtapple, M.T.; Reece, Rio de


Introdução à Engenharia 1a LTC 2006
W.D. Janeiro

Página | 136
CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Química Geral e Experimental

PROFESSOR:

PERÍODO LETIVO: 1º CARGA HORÁRIA: 90 h

OBJETIVOS
GERAL: Fornecer ao aluno o devido nivelamento dos conhecimentos de química e as bases para que
possa cursar adequadamente as demais disciplinas do curso de engenharia mecânica que dependem
da química.
ESPECÍFICOS: Entender o desenvolvimento histórico da química e a necessidade de um modelo
atômico; distribuir os elétrons dos elementos de acordo com o diagrama de Linus Pauling; associar
cada elétron ao seus respectivos números quânticos; relacionar o elétron diferencial de cada
elemento com sua posição na tabela periódica; definir corretamente as propriedades periódicas;
relacionar as propriedades periódicas com as ligações químicas; estabelecer a relação entre ligação
química e energia; diferenciar ligação iônica, covalente e metálica; diferenciar condutores,
semicondutores e isolantes; definir a geometria das moléculas; associar a geometria molecular com a
polaridade; analisar corretamente os tipos de interação química; analisar corretamente os critérios de
solubilidade; diferenciar os estados físicos da matéria; calcular as quantidades de reagentes e
produtos numa reação química utilizando o cálculo estequiométrico; conceituar solução; calcular a
concentração das soluções; realizar cálculos envolvendo concentrações das soluções; reconhecer
processos endotérmicos e exotérmicos; diferenciar energia interna de entalpia; calcular a variação de
entalpia; diferenciar processos espontâneos e não espontâneos; calcular a variação da energia livre
de gibbs; definir equilíbrio químico; equacionar as constantes de equilíbrio; realizar cálculos
envolvendo equilíbrio químico; diferenciar pilha de eletrólise; esquematizar pilhas; calcular a força
eletromotriz de uma pilha; definir espontaneidade de reações de oxi-redução; prever os produtos
obtidos nas eletrólises ígneas e em solução aquosa; calcular as quantidades obtidas nas eletrólises.
EMENTA: Parte teoria: estrutura eletrônica dos átomos e suas propriedades; tabela periódica; tipos
de ligações químicas e estrutura de diferentes íons e moléculas; cálculo estequiométrico; soluções;
termoquímica; equilíbrio químico; eletroquímica. Parte prática: teste de chama; reatividade dos
metais; reatividade dos ametais; funções inorgânicas; preparo de soluções; volumetria; calor de
neutralização; pilhas; eletrólise.

PRÉ-REQUISITOS:

CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
TEORIA ATÔMICA E ESTRUTURA ELETRÔNICA: histórico; modelo de dalton;
natureza elétrica da matéria; modelo de thomson; modelo de rutherford; modelo de 6h
rutherford-bohr; modelo ondulatório; números quânticos; diagrama de pauling.
TABELA PERIÓDICA: histórico; famílias da tabela periódica; localização de um
elemento na tabela a partir de sua distribuição eletrônica; propriedades periódicas. 6h

LIGAÇÕES QUÍMICAS: ligação química e estabilidade; ligação iônica. Ligação iônica e


energia; ligação covalente; ligação covalente e energia; tipos de ligação covalente;
fórmulas estruturais planas de moléculas; hibridação; teoria do orbital molecular; teoria
da repulsão dos pares eletrônicos da camada de valência; geometria molecular;
geometria e polaridade; interações químicas; ligação metálica; condutores, semi- 8h
condutores e isolantes.

ESTEQUIOMETRIA: leis ponderais; massa atômica, massa molecular e mol; 8h


balanceamento de equações; determinação de fórmula mínima, centesimal e

Página | 137
molecular; cálculos estequiométricos envolvendo reações consecutivas, reagente
limitante, pureza e rendimento.
SOLUÇÕES: conceito; unidades de concentração: mol/l, g/l, título, porcentagem em
massa, ppm, ppb, ppt, normalidade; misturas de soluções; diluição de soluções; 8h
volumetria.
CINÉTICA QUÍMICA. 2h
TERMOQUÍMICA: variação de energia interna; variação de entalpia; calores de reação;
lei de hess; entropia; variação de energia livre de gibbs e espontaneidade. 8h

EQUILÍBRIO QUÍMICO: constantes de equilíbrio; princípio de le chatelier; cálculos de


6h
equilíbrio.
ELETROQUÍMICA: eletrólise ígnea; eletrólise em solução aquosa; pilhas; potencial
8h
padrão de eletrodo; espontaneidade de reações de oxi-redução; equação de nernst.

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de


bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Brown, Theodore L.;


Pearson
Lemay Jr., H. Eugene; São
Química: a ciência central. 9a Prentice 2005
Bursten, Bruce E.; Paulo
Hall
Burdge, Julia R.
Princípios de química:
Atkins, Peter; Jones, Porto
questionando a vida moderna e o 3a Bookman 2006
Loretta. Alegre
meio ambiente
Mahan, Bruce M; São Edgard
Química: um curso universitário 4a 1995
Myers, Rollie J. Paulo Blucher
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Morita, Tokio;
Manual de Soluções, Reagentes e São Edgard
Assumpção, Rosely M. 2a 2007
Solventes Paulo Blucher
V.
Rio de
Físico-química – Fundamentos Atkins, Peter W. 3a LTC 2003
Janeiro
Química Geral e Reações Treichel Jr., Paul; Kotz, São Thomson
5a 2005
Químicas – Vol. 1 John C. Paulo Learning
Química Geral e Reações Treichel Jr., Paul; Kotz, São Thomson
5a 2005
Químicas – Vol. 2 John C. Paulo Learning

Página | 138
2º Período

CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Álgebra Linear

PROFESSOR:

PERÍODO LETIVO: 2º CARGA HORÁRIA: 60 h

OBJETIVOS
GERAL: Aplicar álgebra linear na formulação e interpretação de problemas de engenharia.

ESPECÍFICOS: Definir espaço vetorial; realizar operações em espaços vetoriais; caracterizar


ortgonalidade e ortonormalidade; utilizar transformações lineares na solução de problemas de
engenharia; determinar autovalores e autovetores de um operador linear; aplicar autoespaços
generalizados na solução de problemas.
EMENTA: Matrizes e Sistemas Lineares; Inversão de Matrizes; Determinantes; Espaços vetoriais;
Espaços com Produto Interno; Transformações Lineares; Diagonalização.

PRÉ-REQUISITO

CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
MATRIZES E SISTEMAS LINEARES: matriz – definição; operações; propriedades;
aplicações; método de gauss-jordan; matrizes equivalentes por linhas; sistemas 5h
lineares homogêneos; matrizes elementares.
INVERSÃO DE MATRIZES E DETERMINANTES: matriz inversa – propriedades;
matrizes elementares; método para inversão de matrizes; determinantes – 5h
propriedades; matrizes elementares; matriz adjunta.
ESPAÇOS VETORIAIS: definição e exemplos – espaços rn; espaços abstratos;
subespaços – soma e interseção de subespaços; conjuntos geradores; dependência
16h
linear – independência linear de funções; base e dimensão – base; dimensão;
aplicações.
ESPAÇOS COM PRODUTO INTERNO: produto escalar e norma – produto interno;
norma; ortogonalidade; projeção ortogonal; coeficientes de fourier; bases ortonormais
10h
e subespaços ortogonais – bases ortonormais; complemento ortogonal; distância de um
ponto a um subespaço; aplicações.
TRANSFORMAÇÕES LINEARES: definição – definição; exemplos; propriedades e
aplicações; imagem e núcleo – espaço linha e espaço coluna de uma matriz;
15h
injetividade; sobrejetividade; composição de transformações lineares – matriz de uma
transformação linear; ivertibilidade; semelhança; aplicações; adjunta – aplicações.
DIAGONALIZAÇÃO: diagonalização de operadores – operadores e matrizes
diagonalizáveis; autovalores e autovetores; subespaços invariantes; teorema de cayley-
hamilton; aplicações; operadores auto-adjuntos e normais; aplicações na identificação
de cônicas; forma canônica de jordan – autoespaço generalizado; ciclos de autovetores 10h
generalizados; aplicações.

Página | 139
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de
bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

José Luiz Boldrini; Sueli


I. Rodrigues costa; São
Algebra Linear 3a 1986
Vera Lucia Figueiredo; Paulo Harbra
Henry G. Wetzler.

Álgebra Linear com Aplicações Steven J. Leon 4ª Rio de LTC 1999


Janeiro

Álgebra linear contemporânea Howard Anton; Robert 1a Porto Bookman 2006


C. Busby Alegre

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Pearson
Paulo Winterle; Alfredo São
Introdução à álgebra linear - Makron 1997
Steinbruch Paulo
Books

Seymour Lipschutz; Porto Bookman 2004


Álgebra linear -
Marc Lipson Alegre

Eric A. Carlen; Maria Rio de LTC 2008


Álgebra linear – Desde o início 1ª
Conceição Carvalho Janeiro

Álgebra linear – 591 Problemas


Pearson
resolvidos – 442 Problemas São
- 3ª Makron 2004
suplementares – 59 Problemas Paulo
Books
diversos

Página | 140
CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA
UNIDADE CURRICULAR: CÁLCULO II
PROFESSOR:
PERÍODO LETIVO: 20 CARGA HORÁRIA: 90
OBJETIVOS

Geral: Aplicar os conhecimentos de matemática em questões envolvendo a área de engenharia


mecânica.

Específicos: Resolver problemas práticos sobre séries envolvendo funções; resolver problemas
práticos sobre funções de várias variáveis; calcular derivadas parciais de uma função; resolver
ploblemas de otimização utilizando derivadas parciais; resolver problemas práticos utilizando integrais
múltiplas.
EMENTA

Seqüências e séries. Funções a valores vetoriais. Funções de vária variáveis; Derivadas; Integrais
Múltiplas.
PRÉ-REQUISITO
Cálculo I
CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
SEQÜÊNCIAS E LIMITES: séries e convergência; testes de convergência; séries de
20h
potências; séries e polinômios de taylor.
FUNÇÕES A VALORES VETORIAIS: definição de funções vetoriais: interpretação
geométrica de sua imagem; gráficos de funções reais, hélice cilíndrica; derivada de
25h
funções vetoriais: interpretação geométrica e vetor velocidade; integração de funções
vetoriais.
FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS: funções de irn em ir. Gráficos; curvas e
16h
superfícies de nível; limite e continuidade.
DERIVADAS: derivadas parciais; diferencial e plano tangente; derivada direcional,
gradiente; regra da cadeia; máximos e mínimos; método de lagrange; problemas de 14h
máximos e mínimos.
INTEGRAIS MÚLTIPLAS: integrais duplas; integrais duplas na forma polar; integrais
triplas em coordenadas cartesianas; integrais triplas em coordenadas cilíndricas e 19h
esféricas; substituições em integais múltiplas.
INTEGRAIS EM CAMPOS VETORIAIS: integrais de linha; campos conservativos;
16h
teorema de green e teorema de stokes.
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM

Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de bibliografias; Aplicação de lista de
exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS

Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
CRITÉRIOS INSTRUMENTOS

Observação do desempenho individual Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo


verificando se o aluno identificou, sugeriu e estudos de caso.
assimilou as atividades solicitadas de acordo
com as técnicas de aprendizagem previstas.

Página | 141
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
Cálculo – Volume 2 Thomas, George B; 10a São PearsonPre 2003
Weir, Maurice D. e Paulo ntice Hall
Giordano, Frank R.
Cálculo – volume 2 JAMES STEWART 5a São Thomson 2006
Paulo Learning
Cálculo – Volume 2 Jon Rogawski Porto
1a Bookman 2008
Alegre
Porto
Cálculo, um novo horizonte – Vol. 2 Anton, Howard 7ª Bookman 2007
Alegre
O calculo com Geometria Analítica – São
Louis Leithold - Harbra 2000
Volume 2 Paulo
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
Advanced Engineering Mathematics Kreyszig, Erwin 9ª John Wiley 2009
Cálculo Diferencial e Integral – Vol. 2 Boulos, Paulo 2ª São Makron 2002
Paulo Books

Página | 142
CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Ensaios dos Materiais

PROFESSOR:

PERÍODO LETIVO: 2º CARGA HORÁRIA: 30 h

OBJETIVOS
GERAL: conhecer métodos de avaliação de propriedades mecânicas dos materiais.
ESPECÍFICOS: avaliar resistência mecânica e ductilidade por ensaios de tração e de torção. Avaliar a
dureza dos materiais e diferenciar os diversos métodos de ensaios de dureza. Avaliar a resistência à
fadiga de materiais. Avaliar a ductilidade de produtos acabados por ensaio de dobramento.
EMENTA: Importância dos ensaios dos materiais. Ensaio de tração. Ensaio de dureza. Ensaio de
impacto. Ensaio de dobramento. Ensaio de torção. Ensaio de fadiga. Ensaio de estampabilidade.

PRÉ-REQUISITO

CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA

IMPORTÂNCIA DOS ENSAIOS DOS MATERIAIS: Introdução dos ensaios dos


materiais. Normatização dos ensaios dos materiais. 3

ENSAIO DE TRAÇÃO: Generalidades do ensaio. Curva de engenharia de tensão


trativa e deformação. Curva real de tensão trativa e deformação. Propriedades 8
mecânicas obtidas via ensaio (módulo de Young, limite Jonhson, limite de escoamento,
limite n, limite de resistência, limite de ruptura, resiliência, tenacidade e ductilidade).

ENSAIO DE DUREZA: Generalidades do ensaio. Dureza Brinell. Dureza Rockwell. 8


Dureza e microdureza Vickers. Dureza Shore.

ENSAIO DE IMPACTO: Tipos de ensaios de impacto. Transição dúctil-frágil. 2


Resultados obtidos no ensaio de impacto.

ENSAIO DE DOBRAMENTO: Generalidades do ensaio. Configurações do ensaio. 2

ENSAIO DE TORÇÃO: Generalidades do ensaio. Propriedades mecânicas obtidas via 2


ensaio. Aspecto da fratura dos corpos de prova na torção.

ENSAIO DE FADIGA: Generalidades e definições. Curva tensão-número ciclos (curva 4


S-N). Métodos gráficos para ensaio.

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de


bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Página | 143
Garcia, A., Spim, J. A., Rio de Editora
Ensaios dos Materiais 1a 2000
dos Santos, C. A. Janeiro LTC

Ensaios Mecânicos de Materiais Editora


São
Metálicos: Fundamentos Teóricos De Souza, S. A. 5a Edgard 1982
Paulo
e Práticos Blucher

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

ASM Handbook: vol. 8: Mechanical Kuhn, H. and Medlin, D. - USA ASM 2000
Testing and Evaluation Internatio
nal

Página | 144
CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Estatistica I

PROFESSOR:

PERÍODO LETIVO: 2º CARGA HORÁRIA: 30 h

OBJETIVOS
GERAL: Compreender as informações e as projeções que uma analise de dados estatísticos são
capazes de transmitir através de cálculos matemáticos e cálculos de probabilidade.
ESPECÍFICOS: Compreender como coletar, organizar , apresentar e analisar dados estatísticos;
calcular as medidas de tendência central e as medidas de dispersão; interpretar as informações que
medidas de tendência central e as medidas de dispersão captarem uma análise de dados; calcular e
interpretar a correlação linear entre duas variáveis; construir um modelo de regressão linear entre
duas variáveis; inferir valores através de um modelo de regressão linear.
EMENTA: Organização e apresentação de dados estatísticos; medidas de posição; medidas de
dispersão ou variabilidade; correlação e regressão linear.

PRÉ-REQUISITO

CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
ORGANIZAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICOS: tabelas de
freqüência; distribuições; gráficos; histogramas; polígonos de frequência; ogiva de 8h
galton; ramo e folhas; curva de freqüência.
MEDIDAS DE POSIÇÃO: média; mediana; moda; separatrizes; boxplot. 8h
MEDIDAS DE DISPERSÃO OU VARIABILIDADE: amplitude total; desvio médio; desvio
6h
padrão; variância; coeficiente de variação; escore z; curtose; assimetria.
CORRELAÇÃO E REGRESSÃO: coeficiente de correlação linear; regressão linear. 8h

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de


bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Morettin,Pedro A. São
Estatística Básica 5ª Saraiva 2002
Bussab, Wilton De O. Paulo
Introdução à Estatística. Triola, Mario F. 7ª Rio de LTC 1999
Janeiro

Página | 145
Estatística Fácil Crespo, Antônio 3ª São Saraiva 1993
Paulo
Probabilidade e Estatística para São
Devore, J.L. - Thomson 2006
Engenharia e Ciências Paulo
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

São Makron
Estatística Spiegel, Murray R. 3ª 1993
Paulo Bookss
Estatística para cursos de Barbetta , Pedro A.; São
5ª Atlas 2006
Engenharia Reis, Antônio C. Paulo
Estatística Aplicada à São
William J. Sterverson 1ª Harbra 2003
Administração Paulo

Página | 146
CURSO: Engenharia Mecânica
UNIDADE CURRICULAR: Fundamentos da Mecânica Clássica

PROFESSOR:

PERÍODO LETIVO: 2º CARGA HORÁRIA: 90 h

OBJETIVOS
GERAL: Relacionar fenômenos naturais com os princípios e leis físicas que os regem; utilizar a
representação matemática das leis físicas como instrumento de análise e predição das relações entre
grandezas e conceitos; aplicar os princípios e leis físicas na solução de problemas práticos.
ESPECÍFICOS: Relacionar matemáticamente fenômenos físicos; resolver problemas de engenharia e
ciências físicas; realizar experimentos com medidas de grandezas físicas; analisar e interpretar
gráficos e tabelas relacionadas a grandezas físicas.
EMENTA: Parte teoria: medidas e unidades; movimento unidimensional; movimento bi e
tridimensionais; força e leis de newton; dinâmica da partícula; trabalho e energia; conservação de
energia; sistemas de partículas e colisões; cinemática rotacional, dinâmica rotacional e momento
angular. Parte prática: gráficos e erros, segunda lei de newton, força de atrito, teorema trabalho
energia cinética, colisões, dinâmica rotacional.

PRÉ-REQUISITOS:

CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
MEDIDAS E UNIDADES: grandezas físicas, padrões e unidades; sistemas
internacionais de unidades; os padrões do tempo, comprimento e massa; algarismos 8h
significativos; análise dimensional.
MOVIMENTO UNIDIMENSIONAL: cinemática da partícula; descrição de movimento;
velocidade média; velocidade instantãnea; movimento acelerado e aceleração 8h
constante; queda livre e medições da gravidade.
MOVIMENTOS BI E TRIDIMENSIONAIS: vetores e escalares; álgebra vetorial;
posição, velocidade e aceleração; movimentos de projéteis; movimento circular; 9h
movimento relativo.
FORÇA E LEIS DE NEWTON: primeira lei de newton – inércia; segunda lei de newton –
força; terceira lei de newton – interações; peso e massa; tipos de forças. 4h

DINÂMICA DA PARTÍCULA: forças de atrito; propriedades do atrito; força de arrasto;


8h
movimento circular uniforme; relatividade de galileu.
TRABALHO E ENERGIA: trabalho de uma força constante; trabalho de forças
variáveis; energia cinética de uma partícula; o teorema trabalho – energia cinética; 8h
potência e rendimento.
CONSERVAÇÃO DE ENERGIA: forças conservativas e dissipativas; energia potencial;
sistemas conservativos; curvas de energias potenciais; conservação de energia de um 9h
sistema de partículas.
SISTEMAS DE PARTÍCULAS E COLISÕES: sistemas de duas partículas e
conservação de momento linear; sistemas de muitas partículas e centro de massa;
centro de massa de sólidos; momento linear de um sistema de partículas; colisões e 9h
impulso; conservação de energia e momento de um sistema de partículas; colisões
elasticas e inelásticas; sistemas de massa variável.
CINEMÁTICA E DINÂMICA ROTACIONAL: movimento rotacional e variáveis 9h

Página | 147
rotacionais; aceleração angular constante; grandezas rotacionais escalares e vetoriais;
energia cinética de rotação; momento de inércia; torque de uma força; segunda lei de
newton para a rotação; trabalho e energia cinética de rotação.
MOMENTO ANGULAR: rolamento e movimentos combinados; energia cinética de
rolamentos; momento angular; conservação de momento angular; momento angular de 10h
um sistema de partículas; momento angular de um corpo rígido.
EQUILÍBRIO: Condições de Equilíbrio; Centro de Gravidade; Soluções de Problemas
8h
de Equilíbrio de Corpos Rígidos.

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de


bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Hugh D. Young e São Addison


Física I – Mecânica 12ª 2008
Roger A. Freedman Paulo Wesley

Fundamentos de Física - Vol 1: Halliday, David. 8ª Rio de LTC 2009


Mecânica Resnick, Robert. Janeiro
Walker, Jearl

Física para Cientistas e Tipler, Paul A./Mosca, 5ª Rio de LTC 2006


Engenheiros – Vol. 1 Gene Janeiro

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Curso de Física Básica – 1 H. Moysés São Edgard


4ª 2002
Mecânica Nussenzveig Paulo Blücher

Página | 148
CURSO: Engenharia Mecânica
UNIDADE CURRICULAR: Linguagem de Programação

PROFESSOR:

PERÍODO LETIVO: 2º CARGA HORÁRIA: 60 h

OBJETIVOS
GERAL: Conhecer os recursos da linguagem C e compreender os detalhes essenciais das estruturas
de dados utilizadas para construir soluções eficientes de importantes problemas algorítmicos.
ESPECÍFICOS: Resolver de forma eficiente problemas específicos utilizando estruturas de dados
adequadas. Entender algoritmos recursivos e estruturas de dados com o uso de ponteiros. Construir
programas utilizando a linguagem de programação C.
EMENTA: Funções Recursivas. Ponteiros. Arquivos. Alocação Dinâmica de Memória. Bibliotecas e
Arquivos de Cabeçalho. Ordenação. Estruturas de Dados Elementares. Noções de Grafos.

PRÉ-REQUISITOS: Algoritmos e Estrutura de Dados

CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA

RECURSIVIDADE: Função recursiva. Representação na pilha de memória.


5h
Desempenho de chamadas recursivas: Recursão versus iteração.

PONTEIROS: Declarações e inicialização de variáveis ponteiro. Operadores sobre


ponteiros. Expressões com ponteiros e aritmética de ponteiros. A relação entre 8h
ponteiros e vetores. Vetores de ponteiros. Problemas com ponteiros.
ARQUIVOS: ACESSO À MEMÓRIA SECUNDÁRIA: Streams e Arquivos. Fundamentos
do Sistema de Arquivos. O ponteiro de arquivos. Arquivos de acesso sequencial:
criando, lendo e atualizando arquivos de texto. Arquivos de acesso aleatório: criando, 7h
lendo e atualizando arquivos binários.
ALOCAÇÃO DINÂMICA DE MEMÓRIA: Funções para alocação e liberação de
memória. Matrizes Dinamicamente Alocadas. Problemas com alocação dinâmica de 8h
memória.
BIBLIOTECAS E ARQUIVOS: Escrevendo um programa em múltiplos arquivos.
Definindo arquivos de cabeçalho. As diretivas do pré-processador de C. 5h

ORDENAÇÃO: Principais métodos de ordenação: Ordenação por Seleção, Ordenação


por Inserção, Heapsort e Quicksort. Desempenho dos métodos. 7h

ESTRUTURAS DE DADOS ELEMENTARES: Listas Encadeadas, Pilhas, Filas e


12h
Árvores.

NOÇÕES DE GRAFOS: Conceitos Básicos. Representação Matricial de Grafos. Alguns


8h
problemas e algoritmos famosos em grafos.

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de


bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:

Página | 149
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

C# 2.0 Marques, Paulo; Pedro, 1a Rio de LTC 2007


Hernâni Janeiro
Linguagem C Damas, Luís 10a Rio de LTC 2007
janeiro
C – A linguagem de Programação Brian W. Kernighan; 1a Rio de Campus 1986
Dennis M. Ritchie Janeiro

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Estrutura de Dados e Algoritmos Osmar Quirino da Silva 1a Rio de Ciência 2007


usando C – Fundamentos e Janeiro Moderna
Aplicações
Estruturas de Dados com Marcos Laureano 1a Rio de Brasport 2008
Algoritmos em C Janeiro

Página | 150
CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Metodologia Científica

PROFESSOR:

PERÍODO LETIVO: 2º CARGA HORÁRIA: 30 h

OBJETIVOS
GERAL: Promover iniciação teórica, metodológica e prática ao trabalho científico.
ESPECÍFICOS: Compreender a importância pensamento científico; Identificar relevantes aspectos
históricos e teóricos concernentes ao saber científico; Construir um projeto de pesquisa; Conhecer
técnicas e métodos científicos para a elaboração de trabalhos acadêmicos e científicos; Elaborar
textos acadêmicos segundo as normas ABNT vigentes.
EMENTA: Conhecimento científico. Conceitos. Leis. Teorias. Doutrinas. Métodos e técnicas de
pesquisa: observação, descrição, comparação, análise e síntese. Experimentação. Formas de
pensamento. Coletas de dados. Elaboração de projeto de pesquisa. Apresentação e estrutura de
trabalhos acadêmicos.

PRÉ-REQUISITO

CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
CONHECIMENTO CIENTÍFICO: Histórico; Conhecimento e seus níveis; Trinômio
verdade – evidência – certeza; Postura científica. 3h

CONCEITOS, LEIS, TEORIAS E DOUTRINAS. 3h


MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA: Método racional e científico; Técnicas de:
Observação, Descrição, Comparação, Análise e síntese; Experimentação. 6h

FORMAS DE PENSAMENTO: Técnicas de abordagem, de pensamento e de


raciocínio; Técnicas de coletas de dados. 3h

PESQUISA: Pesquisa: conceitos e definições; Tipos de pesquisa; Roteiro para


pesquisa; Elaboração do projeto de pesquisa. 6h

ELABORAÇÃO, APRESENTAÇÃO E ESTRUTURA DE TRABALHOS ACADÊMICOS:


Fases da elaboração da pesquisa: Escolha do tema, Formulação do problema, Estudos
exploratórios e Coleta e análise de dados: leitura e processos de leitura; Estrutura do 9h
trabalho acadêmico: Elementos pré-textuais, Elementos textuais e Elementos de apoio
ao texto.

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de


bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Página | 151
Aidil Jesus da Silveira
Pearson
Fundamentos de metologia Barros; Neide
3ª SP Prentice 2008
científica Aparecida de Souza
Hall
Lehfeld

Amado L. Cervo; Pedro Pearson


Metodologia científica A. Bevian; Roberto da 6ª SP Prentice 2007
Silva Hall

Como elaboborar projetos de Antonio Gil 4ª SP Atlas 2002


pesquisa

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Perspecti
Como se faz uma tese Umberto Eco 21ª SP 2008
va

Eva Maria Lakatos;


Fundamentos de metodologia
Marina de Andrade 6ª SP Atlas 2005
científica.
Marconi.

Antonio Joaquim
Metodologia do trabalho cientifico - SP Cortez 2004
Severino

NBR14724 – Apresentação de
ABNT - - - -
trabalhos acadêmicos

NBR 6023 – Elaboração de


ABNT - - - -
referências

NBR10520- Apresentação de
ABNT - - - -
citações em documentos

NBR15287 – Apresentação de
ABNT - - - -
projeto de pesquisa

NBR10719- Apresentação de
ABNT - - - -
relatórios técnico-científicos

Princípios da metodologia e
normas para apresentação de CEFETES 3ª ES Cefetes 2008
trabalhos acadêmicos e científicos

Página | 152
3º Período

CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA


UNIDADE CURRICULAR: CÁLCULO III
PROFESSOR:
PERÍODO LETIVO: 30 CARGA HORÁRIA: 75

OBJETIVOS

GERAL: aplicar os conhecimentos de matemática em questões envolvendo a área de engenharia


mecânica.

ESPECÍFICOS: Resolver problemas práticos sobre equações diferenciais de primeira ordem; resolver
problemas práticos sobre equações diferenciais lineares de ordem superior; resolver equações
utilizando a transformada de laplace; resolver problemas utiizando sistemas de equações diferenciais
lineares.

EMENTA

equações diferenciais de primeira ordem; equações diferenciais lineares de ordem superior;


transformada de laplace; sistemas de equações diferenciais lineares.

PRÉ-REQUISITO
Cálculo I
CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
EQUAÇÕES DIFERENCIAIS DE PRIMEIRA ORDEM: modelos matemáticos; equações
lineares; equações separáveis; equações homogêneas; equações exatas; análise 20h
qualitativa nas equações autônomas; existência e unicidade de solucões.
EQUAÇÕES LINEARES DE ORDEM SUPERIOR: dependência e independência linear;
equações homogêneas e não-homogêneas com coeficientes constantes; equações 25h
com coeficientes variáveis.
TRANSFORMADA DE LAPLACE: equações com termo não homogêneo descontínuo;
16h
função delta de dirac; convolução.
SISTEMAS DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES: matriz diagonalizável; a
14h
matriz não é diagonalizável; sistemas não homogêneos.
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM
Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de bibliografias; Aplicação de lista de
exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS

Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
CRITÉRIOS INSTRUMENTOS

Observação do desempenho individual Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo


verificando se o aluno identificou, sugeriu e estudos de caso.
assimilou as atividades solicitadas de acordo
com as técnicas de aprendizagem previstas.

Página | 153
Bibliografia Básica
Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
Equações diferenciais - uma
James R. Brannan; Rio de
introdução a métodos modernos e 1a LTC 2008
William E. Boyce Janeiro
suas aplicações
Equações Diferenciais Elementares e William E. Boyce e 8a Rio de LTC 2006
problemas de valores de contorno Richard C. Diprima Janeiro
Equações Diferenciais Com Dennis G. Zill 1a São Thomson 2003
Aplicações em Modelagem. Paulo Learning

Bibliografia Complementar
Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
Pearson
São
Séries e equações diferenciais Marivaldo P. Matos 1a Prentice 2004
Paulo
Hall
Rio de
Introdução a equações diferenciais Florin Diacu 1a LTC 2004
Janeiro

Página | 154
CURSO: Engenharia Mecânica
UNIDADE CURRICULAR: Cálculo Numérico

PROFESSOR:

PERÍODO LETIVO: 3º CARGA HORÁRIA: 60 h

OBJETIVOS
GERAL: Aplicar técnicas numéricas à solução de problemas de engenharia.

ESPECÍFICOS: Realizar aproximação de funções numericamente; resolver equações diferenciais


numericamente; resolver integrais numericamente; resolver sistemas de equações numericamente;
programar no ambiente aplicado ao cálculo numérico.
EMENTA: Introdução a um ambiente de programação aplicado ao cálculo numérico; erros; zeros
reais de funções reais; resolução de sistemas lineares; resolução de sistemas não lineares; ajuste de
curvas; interpolação polinomial; integração numérica; resolução numérica de equações diferenciais
ordinárias.

PRÉ-REQUISITOS:

CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA

INTRODUÇÃO A UM AMBIENTE DE PROGRAMAÇÃO: o ambiente de programação: 4h


comandos básicos; estruturas de controle: if, for e while; scripts e funções do matlab.
ERRO: absoluto e relativo; truncamento e arredondamento; aritmética de ponto 6h
flutuante.
ZEROS REAIS DE FUNÇÕES REAIS: método da bissecção; método do ponto fixo; 10h
método de newton; método da secante.
RESOLUÇÃO DE SISTEMAS LINEARES: métodos diretos: gauss e fatoração lu; 6h
métodos iterativos: gauss–jacobi e gauss–seidel.
RESOLUÇÃO DE SISTEMAS NÃO-LINEARES: método de newton. 4h
Ajuste de curvas: método dos quadrados mínimos. 4h
INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL: forma de lagrange; interpolação inversa. 6h
INTEGRAÇÃO NUMÉRICA: fórmulas de newton–cotes; quadratura gaussiana; erro na 10h
integração.
RESOLUÇÃO NUMÉRICA DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS: 10h
problemas de valor inicial: método de euler, métodos de série de taylor e de runge–
kutta; equações de ordem superior; problemas de valor de contorno: método das
diferenças finitas.

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de


bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

Página | 155
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Pearson
Franco, Neide Maria São
Cálculo Numérico 1a Prentice 2006
Bertoldi Paulo
Hall

Introdução ao cálculo numérico Roque, Valdir 1a São Atlas 2000


Paulo

Cálculo Numérico Sperandio, Décio; 1a São Pearson 2003


Paulo Prentice
Mendes , João
Hall
Teixeira; Monken e
Silva, Luiz Henry

ANÁLISE NUMÉRICA - Tradução Richard L. Burden e J. 8ª São Cengage 2008


da 8ª edição norte-americana Douglas Faires Paulo Learning.

Bibliografia Complementar

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Ruggiero, Marcia A.
Cálculo numérico: aspectos São Makron
Gomes; Lopes, Vera 2a 1996
teóricos e computacionais Paulo Books
Lucia da Rocha

Página | 156
CURSO: Engenharia Mecânica
UNIDADE CURRICULAR: Ciência e Tecnologia dos Materiais

PROFESSOR:

PERÍODO LETIVO: 3º CARGA HORÁRIA: 60 h

OBJETIVOS
GERAL: Compreender a classificação dos diversos tipos de materiais e a correlação entre as
propriedades características e suas estruturas atômicas.

ESPECÍFICOS: classificar os materiais, descrever as interações e as imperfeições atômicas,


reconhecer os fatores que influenciam da difusão e sua importância nos processos de fabricação,
descrever e utilizar as propriedades mecânicas na seleção de materiais, interpretar diagramas de
fases e utilizá-los para descrever as fases em função das condições termodinâmicas, descrever as
estruturas de materiais poliméricos e cerâmicos e descrever sucintamente os processos e fabricação
destes materiais.
EMENTA: Classificação dos materiais; estrutura atômica e ligações interatômicas; estruturas
cristalinas; imperfeições em sólidos; difusão; propriedades mecânicas dos materiais; diagramas de
fase.

PRÉ-REQUISITOS:

CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
ESTRUTURA ATÔMICA E LIGAÇÕES QUÍMICAS: Conceitos fundamentais. Modelo
atômico. Força de ligação e energias. Ligação interatômica primária. Ligações 3h
secundárias. Moléculas.
CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS: Metais; cerâmicas; polímeros; compósitos;
3h
semicondutores e biomateriais.
ESTRUTURA CRISTALINA DOS SÓLIDOS: Conceitos fundamentais. Células unitárias.
Estruturas cristalinas de metais. Cálculo de densidade. Direções e planos cristalinos.
10h
Densidade atômica linear e planar. Estruturas cristalinas compactas. Materiais
policristalinos. Anisotropia. Difração de raios X.
IMPERFEIÇÕES NOS CRISTAIS: Defeitos pontuais. Discordâncias. Defeitos
6h
interfaciais e volumétricos.
MECANISMO DE DIFUSÃO: Mecanismos de difusão. Primeira lei e segunda de Lei de
6h
Fick. Aplicação na cementação.
DEFORMAÇÃO DOS MATERIAIS: Deformação elástica. Deformação plástica.
Deformação nos materiais policristalinos. Curva tensão versus deformação. 10h
Mecanismos de endurecimento.
DIAGRAMA DE FASES: Definições e conceitos. Transformações isotérmicas.
10h
Diagramas de equilíbrio. Fases do sistema Ferro Carbono. Diagrama de Fase Fe-Fe3C.
FABRICAÇÃO E APLICAÇÕES DE POLÍMEROS: Matérias primas de compostos
orgânicos. Tipos de polimerização. Tipos de polímeros: plásticos, elastômeros, Fibras. 6h
Aplicações diversas.
FABRICAÇÃO E APLICAÇÕES DE CERÂMICAS: Matérias primas de cerâmicas. 6h
Vidros: características e obtenção. Argilas: características e técnicas de fabricação.

Página | 157
Refratários. Outras aplicações e métodos de processamento.

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de


bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Ciência e Engenharia de Materiais: Rio de


Callister Jr, W.D. 7a LTC 2008
Uma Introdução. Janeiro

Princípios de Ciência e Tecnologia Van Vlack, L.H. 4a São Campus 1984


dos Materiais. Paulo

Materiais de Engenharia: Padilha, A.F. 1a São Hemus 1997


Microestrutura, Propriedades. Paulo

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Polímeros como Materiais de Mano, E.B. 1a São Edgard 2003


Engenharia Paulo Blucher
Ensaios Mecânicos de Materiais Souza, S.A. 5a São Edgard 1982
Metálicos: Fundamentos Teóricos Paulo Blucher
e Práticos
Revista Tecnologia em Metalurgia - - São ABM -
e Materiais Paulo
Revista Materials Science and - - - Elsevier -
Engineering: A - Structural
Materials: Properties,
Microstructure and Processing
Revista Physical Metallurgy and - - - Elsevier -
advanced materials

Página | 158
CURSO: Engenharia Mecânica
UNIDADE CURRICULAR: Ciências do Ambiente

PROFESSOR:

PERÍODO LETIVO: 3º CARGA HORÁRIA: 30 h

OBJETIVOS
GERAL: aplicar o estudo de ciências do ambiente na detecção de problemas referentes à
engenharia.

ESPECÍFICOS: Identificar os principais problemas decorrentes da poluição ambiental, relacionando-


os às atividades humanas desenvolvidas na área profissional; estabelecer medidas preventivas e
corretivas na redução dos impactos ambientais.
EMENTA: Ecossistemas; dinâmica das populações; ciclos biogeoquímicos; poluição ambiental e
demais impactos ambientais; a crise ambiental; desenvolvimento sustentável e licenciamento
ambiental; estudos de caso (importância da ecologia para a engenharia).

PRÉ-REQUISITOS:

CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
ECOSSISTEMAS: definição e estrutura; reciclagem de matéria e fluxo de energia; 4h
cadeias alimentares; sucessão ecológica; biomas.
A DINÂMICA DAS POPULAÇÕES: conceitos básicos; comunidade; relações intra e 4h
interespecíficas; crescimento populacional; biodiversidade.
CICLOS BIOGEOQUÍMICOS: ciclo do carbono; ciclo do nitrogênio; ciclo do fósforo; 4h
ciclo do enxofre; ciclo hidrológico.
POLUIÇÃO AMBIENTAL: a energia e o meio ambiente; o meio aquático; o meio 4h
terrestre; o meio atmosférico.
A CRISE AMBIENTAL: crescimento urbano; recursos naturais; avaliação de impactos 4h
ambientais.
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: conceitos básicos; economia e meio 4h
ambiente; aspectos legais e institucionais.
TEMAS PARALELOS: radiação; impactos ambientais causados pela construção de 6h
hidrelétricas; energia termoelétrica; impactos ambientais (a cana-de-açúcar como
biocombustível); urbanização e seus impactos; resíduos sólidos domésticos; petróleo;
destruição da camada de ozônio; poluição automotiva; poluição sonora e visual; efeito
estufa; inversão térmica; fontes alternativas de energia; programas de monitoramento
ambiental.

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de


bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e

Página | 159
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Empresas, Desenvolvimento e Gilberto Montibeller F. 1a São Manole 2007


Ambiente Paulo

Educação Ambiental e Arlindo Philippi Jr., 1a São Manole 2005


Sustentabilidade Maria Cecília Focesi Paulo
Pelicioni

Ciência Ambiental G. Tyller Miller Jr. 11a São Thomson 2006


Paulo Learning

Bibliografia Complementar

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Educação Ambiental Dias, Genebaldo Freire 2a São Gaia 2004


Paulo

Para entender a Terra Press, Siever 4a Porto Artmed 2006


Grotzinger Alegre

Introdução à engenharia ambiental Braga, B.; Hespanhol, I. 2a São Pearson 2005


- O desafio do desenvolvimento Conejo, J.G.L. Paulo Prentice
Sustentável. Hall

Página | 160
CURSO: Engenharia Mecânica
UNIDADE CURRICULAR: Eletromagnetismo

PROFESSOR:

PERÍODO LETIVO: 3º CARGA HORÁRIA: 90 h

OBJETIVOS
GERAL: Relacionar fenômenos naturais com os princípios e leis físicas que os regem; utilizar a
representação matemática das leis físicas como instrumento de análise e predição das relações entre
grandezas e conceitos; aplicar os princípios e leis físicas na solução de problemas práticos.
ESPECÍFICOS: Relacionar matemáticamente fenômenos físicos; resolver problemas de engenharia e
ciências físicas; realizar experimentos com medidas de grandezas físicas; analisar e interpretar
gráficos e tabelas relacionadas a grandezas físicas.
EMENTA: Parte teoria: carga elétrica; lei de coulomb; o campo elétrico; a lei de gauss; o potencial
elétrico; energia potencial elétrica; propriedades elétricas dos materiais; resistência elétrica; lei de
ohm; capacitância; corrente elétrica e circuito de corrente contínua; instrumentos de corrente
contínua; força eletro-motriz; associação de resistores; o campo magnético; lei de indução de faraday;
lei de lenz; geradores e motores; propriedades magnéticas dos materiais; a lei de ampère; indutância;
propriedades magnéticas da matéria; correntes alternadas e equações de maxwell. Parte prática:
potencial elétrico; lei de ohm; lei de indução; transformador.

PRÉ-REQUISITOS:

CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA

LEI DE COULOMB: carga elétrica; condutores e isolantes; a lei de Coulomb; 4h


distribuição contínua de cargas; conservação da carga.
CAMPO ELÉTRICO: conceito de campo; o campo elét0rico; campo elétrico de cargas
pontuais; campo elétrico de distribuições contínuas; linhas de campo elétrico; uma 8h
carga pontual em um campo elétrico; dipolo elétrico.
LEI DE GAUSS: o fluxo de um campo vetorial; o fluxo de um campo elétrico; a lei de
8h
Gauss; aplicações da lei de Gauss; condutores; testes experimentais da lei de Gauss.
ENERGIA POTENCIAL ELÉTRICA E POTENCIAL ELÉTRICO: energia potencial;
energia potencial elétrica; potencial elétrico; cálculo do potencial elétrico através do
campo elétrico; potencial devido a cargas pontuais; potencial elétrico devido a 8h
distribuição contínua de cargas; cálculo do campo elétrico através do potencial elétrico;
superfícies equipotenciais; potencial de um condutor carregado.
PROPRIEDADES ELÉTRICAS DOS MATERIAIS: tipos de materiais; condutor em um
campo elétrico: condições estáticas e dinâmicas; materiais ôhmicos; lei de Ohm; 6h
isolante em um campo elétrico.
CAPACITÂNCIA: capacitores; capacitância; cálculo de capacitância; capacitores em 6h
série e em paralelo; armazenamento de energia em um campo elétrico; capacitor com

Página | 161
dielétrico.
CIRCUITOS DE CORRENTE CONTÍNUA: corrente elétrica; força eletromotriz; análise
de circuitos; campos elétricos em circuitos; resistores em série e em paralelo; 6h
transferência de energia em um circuito elétrico; circuitos RC.
CAMPO MAGNÉTICO: interações magnéticas e pólos magnéticos; força magnética
sobre uma carga em movimento; cargas em movimento circular; o efeito Hall; força 6h
magnética sobre um fio conduzindo uma corrente; torque sobre uma espira de corrente.
CAMPO MAGNÉTICO DE UMA CORRENTE: campo magnético devido a uma carga
em movimento; campo magnético de uma corrente; duas correntes paralelas; campo 6h
magnético de um solenóide; lei de Ampère.
LEI DE INDUÇÃO DE FARADAY: os experimentos de Faraday; lei de indução de
Faraday; lei de Lenz; fem de movimento; geradores e motores; campos elétricos 8h
induzidos.
PROPRIEDADES MAGNÉTICAS DOS MATERIAIS: dipolo magnético; força sobre um
dipolo em um campo não-uniforme; magnetismo atômico e nuclear; magnetização; 6h
materiais magnéticos.
INDUTÂNCIA: indutância; cálculo de indutância; circuitos RL; energia armazenada em
6h
um campo magnético; oscilações eletromagnéticas.
CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA: correntes alternadas; três elementos
separados: resistivo, indutivo e capacitivo; circuito rlc de malha única; potência em 6h
circuitos CA; transformador.

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de


bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Eletromagnetismo para Ulaby, Fawwaz T. Porto


1ª Bookman 2006
engenheiros Alegre
Fundamentos de Física - Vol 3: Halliday, David; 8ª Rio de LTC 2009
Eletromagnetismo Resnick, Robert; Janeiro
Walker, Jearl

Física para Cientistas e Tipler, Paul A.; Mosca, 5ª Rio de LTC 2006
Engenheiros – Vol. 2 Gene Janeiro
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Página | 162
Curso de Física Básica – 3 H. Moysés São Edgard
4ª 2002
Eletromagnetismo Nussenzveig Paulo Blücher

Página | 163
CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA

UNIDADE CURRICULAR: MECÂNICA I

PROFESSOR:

PERÍODO LETIVO: 3º CARGA HORÁRIA TEÓRICA: 60

OBJETIVOS

Geral: Desenvolver no aluno a capacidade de identificar, modelar e quantificar todos os esforços


externos presentes em estruturas isostáticas.

Específicos: Capacitar o discente a utilizar ferramentas matemáticas, principalmente análise vetorial,


na modelagem e determinação dos esforços esternos presentes em estruturas isostáticas.

EMENTA

Conceitos básicos; Forças no plano e no espaço; Equilíbrio de um ponto material no plano e no


espaço; Equilíbrio de um corpo rígido no plano; Momento de uma força no espaço e equilíbrio de um
corpo rígido; Treliças; Máquinas e estruturas simples; Atrito; Centroides e baricentros; Forças
distribuídas; Momento de inércia.

PRÉ-REQUISITO
Geometria Analítica
CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
1- Conceitos básicos:
Escalares e Vetores. Regras de soma vetoriais e vetor resultante: regra do
4
paralelogramo, lei dos cossenos e lei dos cossenos. Componentes cartesianas de um
vetor. Sistemas de unidades.
2- Forças no plano e no espaço:
Sistemas de forças. Principio da transmissibilidade. Sistemas de forças concorrentes 2
em um ponto. Força definida pela intensidade e dois pontos desua linha deação.
3- Equilíbrio de um ponto material no plano e no espaço:
Condições de equilíbrio. Equilibrio de um ponto material no plano. Equilíbrio de um 6
ponto material no espaço.
4- Equilíbrio de um corpo rígido no plano:
Binário. Redução de um sistema de forças no plano a uma força e um binário.
4
Condiçoes de equiíbrio no plano; Equilibrio de um corpo rígido no plano: vinculos
estruturais, tipos de reções e diagrama de corpo livre.
5 - Momento de uma força no espaço:
Definição vetorial do momento de uma força. Redução de um sistema de forças no 4
espaço a uma força e um momento no espaço.
6 - Equilíbrio de um corpo rígido no espaço:
Condiçoes de equiíbrio no espaço; Equilibrio de um corpo rígido no espaço: vinculos 6
estruturais, tipos de reções e diagrama de corpo livre.
7 - Treliças:
Elemento básico de treliças simples. Treliças planas. Método dos nós. Método das 8
seções. Treliças espaciais.
8 - Máquinas e estruturas simples:
Diagrama de corpo livre da estrutura e reações externas. Diagrama de corpo livre dos
8
elementos estruturais e reações e internas.

Página | 164
9 - Atrito:
Tipos de atrito. Atrito em maquinas: parafusos, mancais radiais e escora, em discos e
em correias flexíveis. Resistência ao rolamento. 6

10 - Centroides e baricentros:
Determinção do centróide de linhas, de áreas e de volumes por integração; centróide 4
de corpos composts; tabela de centróides de áreas; linhas e volumes.
11 - Forças distribuídas:
4
Cargas distribuídas em vigas.
12 - Momento de inércia:
Determinação de momentos de inércia de área e massas; tabelas de momentos de 4
inércia, teorema dos eixos paralelos.
METODOLOGIA
Aulas Expositivas Interativas.
Estudo em grupo com apoio de referências bibliográficas.
Resolução de exercícios em sala de aula.
Atendimento individualizado.
RECURSOS

Quadro branco.
Computador.
Material de laboratório.
Projetor multimídia
Vídeos.
AVALIAÇÃO
CRITÉRIOS INSTRUMENTOS

Observação do desempenho individual, verificando Provas, listas de exercícios, trabalhos práticos,


adequação e identificação, assim como, sugestão, teóricos, relatórios.
redução e correção das atividades solicitadas, de
acordo com as habilidades previstas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
Ferdinand P. Beer, E.
Mecânica Vetorial para Engenheiros: Russell Johnston Jr, São
7a Mcgraw Hill 2006
Estática Elliot R. Eisenberg e Paulo
William E. Clausen
Mecânica: Estática. J. L. Merian, L.G. 5a Rio de LTC 2004
Kraige Janeiro
Estática - Mecânica para engenharia. R. C. Hibbeler 10a São Pearson 2005
Paulo
Arthur P. Boresi, São Thomson
Estática 1a 2003
Richard J. Schmidt Paulo Learning
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
São PearsonPret
Estática: Mecânica para Engenharia Irving H. Shames 4a 2002
Paulo ice Hall

Estática – Análise e Projeto de Sheri D. Sheppard, Rio de


1a LTC 2007
Sistemas em Equilíbrio Benson H. Tongue Janeiro

Arthur P. Boresi, São Thomson


Estática 1a 2003
Richard J. Schmidt Paulo Learning

Página | 165
CURSO: Engenharia Mecânica
UNIDADE CURRICULAR: Estatística II

PROFESSOR:

PERÍODO LETIVO: 3º CARGA HORÁRIA: 45 h

OBJETIVOS
GERAL: Apresentar os conceitos fundamentais de probabilidade e estatística e suas aplicações em
engenharia.

ESPECÍFICOS: Fazer cálculos que envolva a probabilidade de eventos; compreender o que é um


processo aleatório e as informações que os cálculos de probabilidade transmitem; compreender os
conceitos básicos de probabilidade e de distribuição de probabilidade; compreender os princípios
básicos da amostragem e as técnicas para estimar o tamanho de uma amostra; conhecer as técnicas
de formulação de hipótese e a verificação da significância dos testes; compreendera as técnicas e
os testes de comparação de duas ou mais médias.
EMENTA: Variáveis aleatórias, distribuição binomial, distribuição de poisson, distribuição normal e
distribuição exponencial. Amostragem, estimação de parâmetros, intervalo de confiança, estimativa
do tamanho de uma amostra, margem de erro, teste de hipótese e significância, distribuição t de
Student. Comparação de duas médias e teste de hipótese para diferença de duas médias. Análise de
variância.

PRÉ-REQUISITOS: Estatística I

CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA

VARIÁVEIS ALEATÓRIAS E DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE: definição de 15h


variável aleatória; distribuição de probabilidade; valor esperado e variância de uma
variável aleatória; distribuição binomial e distribuição de poisson; variável aleatória
continua; distribuição de probabilidade continuas; distribuição normal; distribuição
exponencial.
TÉCNICAS DE AMOSTRAGEM: população e amostra; tipos de amostragem; 10h
distribuição amostral dos estimadores; estimação por ponto e por intervalo; intervalo
de confiança; estimativa do tamanho de uma amostra; margem de erro.
TESTE DE HIPÓTESE E SIGNIFICÂNCIA: procedimentos básicos para realizar teste 20h
de hipótese; distribuição t de student- intervalo de confiança e teste de hipótese; teste
de hipótese para diferença de duas médias; análise de variância.

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de


bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

Página | 166
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Morettin,Pedro A.; São


Estatística Básica 5ª Saraiva 2002
Bussab, Wilton De O. Paulo
Introdução á Estatística. Triola, Mario F. 7ª Rio de LTC 1999
Janeiro
Probabilidade e Estatística para Devore, J.L. 1ª São Thomson 2006
Engenharia e Ciências Paulo
Bibliografia Complementar

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Estatística Aplicada à Porto


Kazmier, Leonard J. 4ª Bookman 2007
Administração e Economia Alegre
Estatística Aplicada à São
Sterverson, William J. 1ª Harbra 2003
Administração Paulo
São Makron
Estatística Spiegel, Murray R. 3ª 1993
Paulo Books
Estatística aplicada e Montgomery, Douglas Rio de
2ª LTC 2003
probabilidade para Engenheiros C.; Runger, George C. Janeiro

Página | 167
4º Período

CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Circuitos Elétricos

PROFESSOR:

PERÍODO LETIVO: 4º CARGA HORÁRIA: 45 h

OBJETIVOS
GERAL: Apresentar os conceitos fundamentais da teoria de Circuitos Elétricos para melhor
compreensão do funcionamento de equipamentos elétricos e de instalações elétricas em geral.
ESPECÍFICOS: Fornecer aos estudantes de Engenharia os conceitos básicos relacionados aos
circuitos elétricos em corrente contínua e aos circuitos elétricos de corrente alternada. Conhecer as
técnicas de resolução de circuitos elétricos. Conhecer o comportamento transitório dos circuitos
elétricos.
EMENTA: Grandezas elétricas e unidades. Elementos de circuitos, fontes ideais, independentes e
controladas. Leis de Kirchhoff. Divisores de tensão e de corrente. Técnicas de análise de circuitos de
corrente contínua. Transitórios em Circuitos. Conceitos de Circuitos em corrente alternada. A
transformada de Laplace aplicada aos circuitos elétricos. Técnicas de análise de circuitos de Corrente
Alternada.
PRÉ-REQUISITO

CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA

GRANDEZAS ELÉTRICAS E UNIDADES: Revisão de conceitos: Tensão, Corrente e


2h
Potência. Unidades elétricas no SI.

ELEMENTOS DE CIRCUITOS, FONTES IDEAIS, INDEPENDENTES E


CONTROLADAS: O resistor, o indutor e o capacitor; Fontes de tensão e Fontes de 3h
corrente; Conceito de Nó, ramo e malha; Fontes controladas.

LEIS DE KIRCHHOFF: Leis de Kirchhoff para correntes e Leis de Kirchhoff para


5h
tensões.

DIVISORES DE TENSÃO E DE CORRENTE: Associação de resistores, associação de


4h
indutores e associação de capacitores; Divisores de Tensão e Divisores de Corrente.

TÉCNICAS DE ANÁLISE DE CIRCUITOS DE CORRENTE CONTÍNUA:


Transformação ∆↔Y; Aplicações das leis de Kirchhoff; Transformação de fontes;
10h
Circuito equivalente de Thévenìn e Circuito equivalente de Norton. Teorema da
superposição e teorema da máxima transferência de potência.

TRANSITÓRIOS EM CIRCUITOS: Circuitos RL e RC com carga inicial; A Constante de


6h
tempo; Circuitos RLC série.

CONCEITOS DE CIRCUITOS EM CORRENTE ALTERNADA: Tensões e correntes


2h
senoidais; Fasores.

A TRANSFORMADA DE LAPLACE APLICADA AOS CIRCUITOS ELÉTRICOS:


3h
Revisão de Transformada de Laplace para aplicação à circuitos elétricos.

Página | 168
TÉCNICAS DE ANÁLISE DE CIRCUITOS EM CORRENTE ALTERNADA: Aplicações
10h
das leis de Kirchhoff.

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de


bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

São Pearson
Nilsson, James W.;
Circuitos Elétricos. 8a Paulo Prentice 2008
Riedel, Susan A.
Hall

Introdução aos Circuitos Elétricos. Dorf, Richard D.; Rio de 2008


7a LTC
Svoboda, James A. Janeiro

Introdução à Análise de Circuitos. Boylestad, Robert L. 10a São Pearson 2004


Paulo Prentice
Hall

Bibliografia Complementar

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Johnson, David E.;


Fundamentos de Análise de Rio de
Hilburn John L.; 4a LTC 1994
Circuitos Elétricos Janeiro
Jhonsons, Johnny R.

Página | 169
CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Desenho Mecânico

PROFESSOR:

PERÍODO LETIVO: 4º CARGA HORÁRIA: 60 h

OBJETIVOS
GERAL: Identificar os itens que fazem parte do conteúdo do desenho; Aplicar as técnicas de desenho
técnico em software de desenho.
ESPECÍFICOS: Identificar os elementos que fazem parte do conteúdo do desenho, as especificações
do material das peças e desenhos de tubulação e fazer traçagem utilizadas em caldeiraria; Conhecer
os principais programas de CAD comercialmente disponíveis, configurar ambiente gráfico e trabalhar
com Autocad para o desenho técnico mecânico.
EMENTA: Representação de elementos de máquinas. Desenhos de elementos de transmissão;
Desenhos em conjuntos; Planificação; Apresentação dos principais programas de CAD
comercialmente disponíveis; Introdução ao AUTOCAD; Ferramentas e aplicação do AUTOCAD para
desenhos técnicos mecânicos.

PRÉ-REQUISITO

Expressão Gráfica

CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
REPRESENTAÇÃO DE ELEMENTOS DE MÁQUINAS: Elementos de Ligação,
Ligações roscadas, Arruelas, Rebites, Molas e Parafusos. 4

DESENHOS DE ELEMENTOS DE TRANSMISSÃO: Eixos, Chavetas, Contrapinos,


6
Polias e correias, Rolamentos, Engrenagens.
NOÇÕES DE PROJETO: Representação de conjuntos e detalhes mecânicos. 6
LISTA DE MATERIAL. 2
DESENHOS DE TUBULAÇÕES. 4
PLANIFICAÇÃO. 4
APRESENTAÇÃO DOS PRINCIPAIS PROGRAMAS DE CAD. 2
INICIANDO UM DESENHO NO AUTOCAD: Entendendo Folhas, Barras de
Ferramentas, Novo desenho, Salvar desenho, Coordenadas e trabalhar com Layer 4
Properties Manager.
CRIANDO E EDITANDO DESENHOS: Criar linhas, Apagar, Desfazer, Ortho, Osnap,
4
Zoom, Circle, Offset, trim e Extend.
MODIFICANDO DESENHOS: Copiar, mover, Rotacional, Espelhar, arredondamento,
4
Chanfro, Hachuras e Escala
COPIAS DE COORDENADAS: Array: Arranjo Retangular e Arranjo Polar 2
BLOCOS: Criar bloco interno, criar bloco externo, inserir bloco interno, inserir bloco
2
externo e explodir blocos.
ANOTAÇÕES, COTAS E PLOTAGEM: Texto de uma ou mais linhas, Posicionamento e
2
propriedades das cotas, Configurar Plotter e Estilo de plotagem.
DESENHOS DOS ELEMENTOS DE MÁQUINAS NO CAD. 6
DESENHO DO CONJUNTO E DETALHES DE UMA MÁQUINA NO CAD. 4

Página | 170
DESENHOS DE TRABALHOS EM CHAPAS NO CAD 4

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de


bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Silva Arlindo, Carlos


Rio de
Desenho Técnico Moderno Tavares, Jão Sousa e 4a LTC 2006
Janeiro
Luís Sousa
Projetista de Máquinas Provenza, F. 2a São Protec 2000
Paulo
Autocad 2009 – Utilizando Roquemar Baldam e 1a São Érica 2008
Totalmente Lourenço Costa Paulo
Bibliografia Complementar

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Estudo Dirigido de Autocad 2009 Claudia Campos Lima 1a São Érica 2008
Paulo

Página | 171
CURSO: Engenharia Mecânica
UNIDADE CURRICULAR: Ótica e Introdução à Física Moderna

PROFESSOR:

PERÍODO LETIVO: 4º CARGA HORÁRIA: 75 h

OBJETIVOS
GERAL: Relacionar fenômenos naturais com os princípios e leis físicas que os regem; utilizar a
representação matemática das leis físicas como instrumento de análise e predição das relações entre
grandezas e conceitos; aplicar os princípios e leis físicas na solução de problemas práticos.
ESPECÍFICOS: Relacionar matemáticamente fenômenos físicos; resolver problemas de engenharia e
ciências físicas; realizar experimentos com medidas de grandezas físicas; analisar e interpretar
gráficos e tabelas relacionadas a grandezas físicas.
EMENTA: Parte teoria: equações de maxwell e ondas eletromagnéticas. Reflexão e refração.
Interferência. Difração. Relatividade restrita. Origens da teoria quântica. Mecânica quântica. A
estrutura do átomo de hidrogênio. Física atômica. Condução elétrica nos sólidos. Parte prática: ótica
geométrica: reflexão, refração. Lentes e prismas. Ótica física: interferência. Difração e polarização.

PRÉ-REQUISITOS:

CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
EQUAÇÕES DE MAXWELL E ONDAS ELETROMAGNÉTICAS: as equações básicas 13h
do eletromagnetismo; campos magnéticos induzidos e correntes de deslocamento;
equações de maxwell – forma integral; equações de maxwell – forma diferencial; ondas
eletromagnéticas; energia e intensidade de uma onda eletromagnética; vetor de
poynting; espectro eletromagnético; polarização.
REFLEXÃO E REFRAÇÃO: luz visível; velocidade da luz; efeito doppler; efeito doppler 8h
relativístico; ótica geométrica e ótica ondulatória; reflexão e refração e o princípio de
fermat; formação de imagens por espelhos planos; reflexão interna total.
INTERFERÊNCIA: fenômeno de difração; interferência em fendas duplas – 8h
experimento de young; coerência; intensidade das franjas de interferância; interferência
em películas finas; interferômetro de michelson.
DIFRAÇÃO: difração e a natureza ondulatória da luz; difração de fenda única; difração 8h
em uma abertura circular; interferência e difração em fenda dupla combinadas fendas
múltiplas; redes de difração; difração de raio x; difração por plano paralelos.
RELATIVIDADE RESTRITA: relatividade de galileu; experiência de michelson-morley; 6h
os postulados da relatividade; relatividade do comprimento e do tempo;
transformações de lorentz; relatividade das velocidades; sincronismos e
simultaniedades; efeito doppler; momento relativistico e energia relativistica.
ORIGENS DA TEORIA QUÂNTICA: radiação térmica; lei da radiação de planck de 6h
corpo negro; quantização da energia; o efeito fotoelétrico; teoria de einstein sobre o

Página | 172
fóton; efeito compton; espectro de raias.
MECÂNICA QUÂNTICA: experimentos de ondas de matéria; postulado de de broglie 6h
e as ondas de matéria; funções de onda e pacotes de onda; dualidade onda –
partícula; equação de schroedinger; confinamento de elétrons – poço de potencial;
valores esperados.
A ESTRUTURA DO ÁTOMO DE HIDROGÊNIO: a teoria de bohr; átomo de hidrogênio 6h
e equação de schrodinger; o momento angular; a experiência de stern-gerlac; o spin
do elétron; o estado fundamental do hidrogênio; os estados excitados do hidrogênio.
FÍSICA ATÔMICA: o espectro de raio x; enumeração dos elementos; construindo 6h
átomos; a tabela periódica; lasers; como funciona o laser; estrutura molecular.
CONDUÇÃO ELÉTRICA NOS SÓLIDOS: os elétrons de condução em um metal; os 8h
estados permitidos; a condução elétrica nos metais; bandas e lacunas; condutores,
isolantes e semicondutores; semicondutores dopados; a função pn; o transistor;
supercondutores.

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de


bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Hugh D. Young; Roger São Addison


Física 4 – Ótica e Física Moderna 12ª 2008
A. Freedman Paulo Wesley

Halliday, David;
Fundamentos de Física - Vol 4: Rio de
Resnick, Robert; 8ª LTC 2009
Óptica e Física Moderna Janeiro
Walker, Jearl

Física para Cientistas e Tipler, Paul A.; Mosca, Rio de


5ª LTC 2006
Engenheiros – Vol. 3 Gene Janeiro

Bibliografia Complementar

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Física para Cientistas e Tipler, Paul A.; Mosca, Rio de


5ª LTC 2006
Engenheiros – Vol. 1 Gene Janeiro

Física para Cientistas e Tipler, Paul A.; Mosca, Rio de


5ª LTC 2006
Engenheiros – Vol. 2 Gene Janeiro

Curso de Física Básica – 4 Ótica, H. Moysés São Edgard


4ª 2002
Relatividade e Física Quântica. Nussenzveig Paulo Blücher

H. Moysés São Edgard


Curso de Física Básica – 2 4ª 2002
Nussenzveig Paulo Blücher

Página | 173
Página | 174
CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Materiais de Construção Mecânica I

PROFESSOR:

PERÍODO LETIVO: 4º CARGA HORÁRIA: 45 h

OBJETIVOS
GERAL: Conhecer materiais metálicos ferrosos utilizados na fabricação de componentes e sistemas
mecânicos. Compreender as relações entre a estrutura interna dos materiais e suas propriedades e
como modificá-las para sua otimização.
ESPECÍFICOS: Estabelecer critérios de seleção de materiais, conhecer os tipos e saber selecionar os
tratamentos térmicos mais adequados em ligas ferrosas, descrever e utilizar as características de
diferentes destes materiais para seleção em aplicações na engenharia mecânica.
EMENTA: Introdução à seleção de materiais: critérios. Classificação das ligas de aços. Metais e ligas
ferrosas: aços estruturais, aços para arames e fios, aços resistentes ao desgaste, aços ferramentas,
aços inoxidáveis, ferros fundidos. Tratamentos térmicos em ligas ferrosas.

PRÉ-REQUISITO

Ciência e Tecnologia dos Materiais

CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
INTRODUÇÃO À SELEÇÃO DE MATERIAIS - CRITÉRIOS: Considerações de
resistência mecânica, considerações de peso, facilidades de fabricação e avaliação de 3
custo.
CLASSIFICAÇÃO DAS LIGAS DE AÇOS: Normas técnicas. 1
METAIS E LIGAS FERROSAS (CARACTERÍSTICAS GERAIS E APLICAÇÕES): Aços
estruturais, aços para arames e fios, aços resistentes ao desgaste, aços ferramentas, 13
aços inoxidáveis, ferros fundidos.
TRATAMENTOS TÉRMICOS EM LIGAS FERROSAS: Transformações isotérmicas de
austenita: diagramas TTT; Temperabilidade: importância, variáveis e avaliação;
Tratamentos térmicos comerciais em aços e ferros fundidos (características e 18
aplicações): ciclos de recozimento, têmpera, martêmpera, austêmpera, revenido
(fragilidade do revenido endurecimento secundário); Tratamentos termoquímicos
(cementação, nitretação, cianetação, boretação).
METALOGRAFIA: Técnicas metalográficas (preparação de amostras, ataque químico, 10
microscopia ótica, interpretações de resultados).
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de
bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Página | 175
Ciência e Engenharia de Materiais: Rio de
Callister, Jr., William D. 7a LTC 2008
Uma Introdução. Janeiro

Silva, A., L., V., da C. e São Edgard


Aços e Ligas Especiais 2a 2006
Mei, P., R. Paulo Blucher

Materiais de Engenharia: Padilha, A., F. 1a São Hemus 1997


Microestrutura, Propriedades. Paulo

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

ASM Handbook Volume 1:


ASM
Properties and Selection: Irons, American Society for
10a USA Internatio 1990
Steels, and High-Performance Metals
nal
Alloys
ASM Handbook: Metallography - - USA ASM 2004
and Microstructures, v. 9 Internatio
nal

Página | 176
CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Mecânica dos Fluidos I

PROFESSOR:

PERÍODO LETIVO: 4º CARGA HORÁRIA: 60 h

OBJETIVOS
GERAL: Introduzir os conceitos fundamentais de mecânica dos fluidos utilizando, como motivação, a
aplicação dos mesmos a processos e equipamentos industriais.
ESPECÍFICOS: Auxiliar no desenvolvimento uma metodologia ordenada para a solução de
problemas; Enfatizar conceitos físicos da mecânica dos fluidos e métodos de análise que se iniciam a
partir dos princípios básicos.
EMENTA: Definição de fluido e propriedades; Métodos de análise; A hipótese de meio contínuo;
Campos de velocidade e tensão; Comportamento mecânico: fluidos Newtonianos e não Newtonianos;
Classificação de escoamentos: permanente/transiente, laminar/turbulento, viscoso/não viscoso,
incompressível/compressível; interno e externo; Hidrostática; Equações básicas para volumes de
controle: continuidade, quantidade de movimento linear, quantidade de movimento angular, energia e
segunda lei da termodinâmica; Análise dimensional e semelhança.

PRÉ-REQUISITO

CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA

INTRODUÇÃO: Definição de fluido e propriedades; Métodos de análise; Dimensões e


4h
unidades.

CONCEITOS FUNDAMENTAIS: A hipótese de meio contínuo; Campos de velocidade e


tensão. Viscosidade; Tensão superficial; Classificação de escoamentos: permanente -
8h
transiente, laminar - turbulento, viscoso - não viscoso, incompressível – compressível,
interno-externo.

HIDROSTÁTICA: Equação básica; Variação de pressão em um fluido estático;


Sistemas hidráulicos; Forças sobre superfícies submersas; Empuxo e estabilidade; 16h
fluidos em movimento de corpo rígido.

EQUAÇÕES BÁSICAS NA FORMA INTEGRAL PRA UM VOLUME DE CONTROLE:


Leis básicas para um sistema; Relações entre as derivadas do sistema e a formulação 6h
do volume de controle.

EQUAÇÕES BÁSICAS NA FORMA INTEGRAL PRA UM VOLUME DE CONTROLE:


4h
Conservação de massa.

EQUAÇÕES BÁSICAS NA FORMA INTEGRAL PRA UM VOLUME DE CONTROLE:


Conservação de quantidade de movimento para um volume de controle inercial, com 8h
aceleração retilínea e sob aceleração arbitrária.

EQUAÇÕES BÁSICAS NA FORMA INTEGRAL PRA UM VOLUME DE CONTROLE: A


6h
primeira lei da termodinâmica.

EQUAÇÕES BÁSICAS NA FORMA INTEGRAL PRA UM VOLUME DE CONTROLE: A


4h
segunda lei da termodinâmica.

ANÁLISE DIMENSIONAL E SEMELHANÇA. 4h

Página | 177
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de
bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Robert W. Fox, Alan T.


Rio de
Introdução à Mecânica dos Fluidos Mcdonald e Philip J. 6a LTC 2006
Janeiro
Pritchard

Fundamentos da Mecânica dos Bruce R., Munsuon, 4a São Edgard 2004


Fluidos Donald F. Young, Paulo Blucher
Theodore H. Okiishik

Mecânica dos Fluidos – São Mcgraw


Frank M. white 1a 2007
Fundamentos e Aplicações Paulo Hill

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Mecânica dos Fluidos - Rio de


Tufi Mamed Assy 2a LTC 2004
Fundamentos e Aplicações Janeiro

Pearson
Mecânica dos fluidos 2ª edição São
Franco Brunetti 2a Prentice 2008
revisada Paulo
Hall

Merle C. Potter, David São Thomson


Mecânica dos Fluidos - 2003
C. Wiggert Paulo Learning

Página | 178
CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA

UNIDADE CURRICULAR: MECÂNICA II

PROFESSOR: Markcilei Lima Dan

PERÍODO LETIVO: 4º CARGA HORÁRIA TEÓRICA: 60

OBJETIVOS

Geral: Desenvolver no aluno uma base sólida dos conceitos e métodos da dinâmica e cinemática da
partícula, de sistemas de partículas e corpos rígidos.

Específicos: Capacitar o discente a utilizar princípios físicos e matemáticos para modelagem e


analise do movimento de componentes mecânicos.
EMENTA

Cinemática de partículas. Dinâmica de partículas. Dinâmica de sistemas de partículas. Cinemática


plana de corpos rígidos. Dinâmica plana de corpos rígidos. Introdução à dinâmica tridimensional de
corpos rígidos.
PRÉ-REQUISITO
Cálculo II
CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
1- Cinemática de partículas:
Conceitos básicos: força, massa, tempo, espaço, partícula e corpo rígido. Movimento
retilíneo. Movimento curvilíneo plano: movimento em coordenadas retangulares,
movimento em coordenadas tangencial e normal, movimento circular e movimento em
10
coordenadas polares. Movimento curvilíneo espacial: movimento em coordenadas
retangulares, movimento em coordenadas cilíndricas e movimento em coordenadas
esféricas. Movimento relativo. Movimento restrito de partículas conectadas.

2- Dinâmica de partículas:
2a Lei de Newton e equações do movimento. Movimento retilíneo. Movimento curvilíneo e
equações do movimento em coordenadas retangulares, coordenadas tangencial e
normal e coordenadas polares. Trabalho e Energia cinética. Energia potencial. Impulso 10
linear e Quantidade de Movimento linear. Impulso angular e quantidade de movimento
angular. Impacto. Movimento com força central. Movimento Relativo.

3- Dinâmica de sistemas de partículas:


2a Lei de Newton Generalizada. Trabalho e energia. Impulso e quantidade de movimento.
10
Conservação da energia e quantidade de movimento. Sistemas com massa variável.

4- Cinemática plana de corpos rígidos:


Hipótese de corpo rígido. Tipos de movimento plano de corpo rígido. Rotação e
movimento absoluto. Velocidade relativa. Aceleração relativa. Movimento relativo a eixos 10
girantes.

5- Dinâmica plana de corpos rígidos:


Equações gerais do movimento. Translação. Rotação em torno de um eixo fixo.
Movimento plano geral. Trabalho e energia. Equação do impulso e da quantidade de 10
movimento.
6- Introdução à dinâmica tridimensional de corpos rígidos:
Cinemática: translação, rotação em torno de um eixo fixo, movimento em planos
paralelos, rotação em torno de um ponto fixo e movimento geral. Introdução à dinâmica 10
tridimensional dos corpos rígidos.
METODOLOGIA

Página | 179
Aulas Expositivas Interativas.
Estudo em grupo com apoio de referências bibliográficas.
Resolução de exercícios em sala de aula.
Atendimento individualizado.
RECURSOS
Quadro branco.
Computador.
Material de laboratório.
Projetor multimídia
Vídeos.
AVALIAÇÃO
CRITÉRIOS INSTRUMENTOS

Observação do desempenho individual, verificando Provas, listas de exercícios, trabalhos práticos,


adequação e identificação, assim como, sugestão, teóricos, relatórios.
redução e correção das atividades solicitadas, de
acordo com as habilidades previstas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
Ferdinand P. Beer,
Mecânica vetorial para engenheiros : E. Russell Johnston São Mcgraw
7a 2007
dinâmica Jr e William E. Paulo Hill
Clausen
Mecânica: dinâmica J. L. Merian, L.G. 5a Rio de LTC 2004
Kraige Janeiro
Dinâmica - Mecânica para engenharia R. C. Hibbeler 10 a São Pearson 2005
Paulo
Arthur P. Boresi, São Thomson
Dinâmica 1a 2003
Richard J. Schmidt Paulo Learning

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
Pearson
São
Dinâmica: mecânica para engenharia Irving H. Shames 4a Pretice 2003
Paulo
Hall
Dinâmica – análise e projeto de Sheri D. Sheppard, Rio de
1a LTC 2007
sistemas em movimento Benson H. Tongue Janeiro
Roberto A. São
Dinâmica aplicada 3a Manole 2006
Tenenbaum Paulo
Pearson
Ilmar Ferreira São
Dinâmica de sistemas mecânicos 1a Makron 2001
Santos Paulo
Books

Página | 180
CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Termodinâmica I

PROFESSOR:

PERÍODO LETIVO: 4º CARGA HORÁRIA: 60 h

OBJETIVOS
GERAL: Oferecer aos alunos uma compreensão clara e bem estruturada dos princípios básicos da
termodinâmica.
ESPECÍFICOS: Adquirir fundamentação teórica das propriedades termodinâmicas; Aplicar esses
conhecimentos na solução dos problemas práticos em engenharia.
EMENTA: Conceitos fundamentais. Propriedades de uma substância pura. Energia e a 1ª. Lei da
Termodinâmica. Entropia e a 2ª. Lei da Termodinâmica. Irreversibilidade e disponibilidade.

PRÉ-REQUISITO

CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA

APLICAÇÕES DA TERMODINÂMICA E DEFINIÇÕES FUNDAMENTAIS:


Equipamentos e processos explicáveis pela termodinâmica; Definições fundamentais; 5h
Pressão, volume específico e temperatura; unidades.

PROPRIEDADES TERMODINÂMICAS, TRABALHO E CALOR: Propriedades como


funções de ponto; Diagramas PV e TV; Tabelas de propriedades; Definição de trabalho
10h
como uma integral dependente do caminho; Definição de calor; Equivalência entre
trabalho e calor.

PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA: Primeira lei para sistemas; Energia Interna;


10h
Entalpia; Calor específico a pressão constante e a volume constante;

PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA: Primeira lei para volumes de controle;


10h
Simplificações para regime permanente; Simplificações para regime uniforme.

SEGUNDA LEI DA TERMODINÂMICA: Motores térmicos e refrigeradores; Segunda lei


da termodinâmica; Processos reversíveis e irreversíveis; Fatores que tornam
10h
irreversíveis um processo; Ciclo de Carnot; Máquinas térmicas reais e ideais;
Rendimento Térmico.

ENTROPIA: Desigualdade de Clausius; Definição de entropia; Entropia para uma


substância pura; Variação de entropia para processos reversíveis e irreversíveis;
5h
Geração de entropia; Princípio do aumento da entropia; Equação da taxa de variação
de entropia.

SEGUNDA LEI DA TERMODINÂMICA EM VOLUMES DE CONTROLE: Segunda lei da


termodinâmica para um volume de controle; Processo em regime permanente;
5h
Processo em regime uniforme; Princípio do aumento da entropia para um volume de
controle; Eficiência.

IRREVERSIBILIDADE E DISPONIBILIDADE: Energia disponível, trabalho reversível e


irreversibilidade; Disponibilidade e eficiência pela segunda lei da termodinâmica; 5h
Equação do balanço de exergia.

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de

Página | 181
bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Van Wylen, G.J.;


São Edgard
Fundamentos da termodinâmica Sonntag, R.E.; 6a 2003
Paulo blucher
Borgnakke, C.

Termodinâmica Merle C. Potter; Elaine 1a São Thomson 2006


P. Scott Paulo Learning

Termodinâmica Yunus A. Çengel e 5a São Mcgraw 2007


Michael A. Boles Paulo Hill

Sonntag, R.E.; São Edgard


Fundamentos da termodinâmica 7a 2009
Borgnakke, C. Paulo blucher

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Termodinâmica amistosa para São Edgard


Octave Levenspiel - 2002
engenheiros Paulo blucher

Princípios de termodinâmica para Rio de


Michel J. Moran 4a LTC 2002
engenahria Janeiro

Página | 182
5º Período

CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Introdução à Eletrônica

PROFESSOR:

PERÍODO LETIVO: 5º CARGA HORÁRIA: 45 h

OBJETIVOS
GERAL: Conhecer dispositivos e fundamentos da eletrônica e suas aplicações em instrumentação,
sistemas digitais e eletrônica de potência.
ESPECÍFICOS: Identificar, caracterizar e descrever o funcionamento básico e aplicações dos
dispositivos semicondutores, tais como: diodos, transistor bipolar e mosfet. Identificar e descrever o
funcionamento de amplificadores básicos e para instrumentação. Identificar e caracterizar elementos
lógicos e suas aplicações em sistemas microprocessados. Caracterizar e identificar os dispositivos e
princípios de funcionamento dos circuitos de acionamento de potência.
EMENTA: Conceitos básicos de circuitos. Diodos. Transistor bipolar e Mosfet. Amplificadores
operacionais. Sensores e dispositivos eletrônicos. Amplificadores e osciladores para instrumentação.
Medidas de grandezas mecânicas por meios elétricos. Circuitos lógicos. Aplicação de
microcontroladores. Retificadores. Acionamento estático em máquinas elétricas.

PRÉ-REQUISITO

CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
CONCEITOS BÁSICOS DE CIRCUITOS: 2
DIODOS. 3
TRANSISTOR BIPOLAR E MOSFET. 4
AMPLIFICADORES OPERACIONAIS. 5
SENSORES E DISPOSITIVOS ELETRÔNICOS. 3
AMPLIFICADORES E OSCILADORES PARA INSTRUMENTAÇÃO. 4
MEDIDAS DE GRANDEZAS MECÂNICAS POR MEIOS ELÉTRICOS. 4
CIRCUITOS LÓGICOS. 5
APLICAÇÃO DE MICROCONTROLADORES. 5
RETIFICADORES. 5
ACIONAMENTO ESTÁTICO EM MÁQUINAS ELÉTRICAS. 5

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de


bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

Página | 183
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Pearson
Sedra, Adel S.; Smith, 5a São
Microeletrônica Prentice 2007
Kenneth C. Paulo
Hall

Sistemas digitais – Princípios e Tocci, R. J., Widmer, 8º São Pearson 2003


Aplicações Neal S. Paulo Prentice
Hall

Eletrônica de Potência Ahmed, A. - São Pearson 2000


Paulo Prentice
Hall

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

- São Pearson
Eletrônica, Vol. 1 Malvino, Albert Paul Paulo Prentice 1997
Hall

- São Pearson
Eletrônica, Vol. 2 Malvino, Albert Paul Paulo Prentice 1997
Hall
Instrumentação, Controle e Rio de
Alves, J.L.L. - LTC 2006
Automação de processos Janeiro
Automação Industrial – Controle
São
do Movimento e Processos Capelli, Alexandre 1a Érica 2006
Paulo
Contínuos

Página | 184
CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Materiais de Construção Mecânica II

PROFESSORO:

PERÍODO LETIVO: 5º CARGA HORÁRIA: 30 h

OBJETIVOS
GERAL: Conhecer materiais metálicos não ferrosos e não metálicos utilizados na fabricação de
componentes e sistemas mecânicos; compreender as relações entre a estrutura interna dos materiais
e suas propriedades e como modificá-las para sua otimização.
ESPECÍFICOS: Estabelecer critérios de seleção de materiais; conhecer os tipos e saber selecionar os
tratamentos térmicos mais adequados em ligas ferosas; descrever e utilizar as características de
diferentes destes materiais para seleção em aplicações na engenharia mecânica.
EMENTA: Metais e ligas não ferrosas (características, propriedades e aplicações). Tratamentos
térmicos em ligas de alumínio e de cobre. Materiais não metálicos (comportamento físico,
propriedades e aplicações). Compósitos.

PRÉ-REQUISITO

CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA

METAIS E LIGAS NÃO FERROSAS (CARACTERÍSTICAS, PROPRIEDADES E


APLICAÇÕES): Ligas de alumínio, ligas de cobre, ligas de magnésio, ligas de titânio, 10h
ligas de níquel e ligas de baixo ponto de fusão (chumbo, estanho e zinco).

TRATAMENTOS TÉRMICOS EM LIGAS DE ALUMÍNIO E DE COBRE: Diagrama de


equilíbrio das ligas de cobre e alumínio. Tratamentos térmicos comerciais em ligas de
7h
cobre e de alumínio: endurecimento por precipitação, homogeneização, recozimento
pleno, alívio de tensões e solubilização.

MATERIAIS NÃO METÁLICOS (COMPORTAMENTO FÍSICO, PROPRIEDADES E


APLICAÇÕES): Propriedades mecânicas, elétricas e térmicas em materiais cerâmicos.
Características mecânicas e termomecânicas em materiais poliméricos. Propriedades 8h
elétricas e térmicas em materiais poliméricos. Aplicações de materiais cerâmicos e
poliméricos.

COMPÓSITOS: Introdução. Compósitos reforçados por partículas. Compósitos


5h
reforçados com fibras. Compósitos estruturais.

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de


bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Página | 185
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Ciência e Engenharia de Materiais: Rio de LTC


Callister, Jr., William D. 7a 2008
Uma Introdução. Janeiro Editora

Materiais de Engenharia: Padilha, A., F. 1a São Editora 1997


Microestrutura, Propriedades. Paulo Hemus

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano


Materials for Engineers and Higgins, R., A. 4a USA Editora 2006
Technicians Newnes

ASM Handbook: Properties and ASM


Selection : Nonferrous Alloys and ASM International 10a USA Internatio 1990
Special-Purpose Materials VOL. 2 nal

Página | 186
CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Mecânica dos Fluidos II

PROFESSOR:

PERÍODO LETIVO: 5º CARGA HORÁRIA: 60 h

OBJETIVOS
GERAL: Introduzir os conceitos fundamentais de mecânica dos fluidos utilizando, como motivação, a
aplicação dos mesmos a processos e equipamentos industriais.
ESPECÍFICOS: Abordar os princípios de mecânica dos fluidos do ponto de vista diferencial;
compreender as diferenças entre escoamentos internos e externos, a teoria da camada limite e a
dinâmica dos escoamentos compressíveis.

EMENTA: Equações básicas diferenciais: continuidade, quantidade de movimento (Euler e Navier-


Stokes). Escoamento rotacional e irrotacional. Escoamento incompressível viscoso interno e externo.
Escoamento hidrodinamicamente desenvolvido. Teoria da camada limite. Escoamento compressível.

PRÉ-REQUISITO

Cálculo II

CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA

ANÁLISE DIFERENCIAL DOS MOVIMENTOS DOS FLUIDOS: Conservação de


massa; função de corrente para escoamentos incompressíveis bidimensional; 12h
movimento de um elemento fluido; Equação da quantidade de movimento.

ESCOAMENTO INCOMPRESSÍVEL DE FLUIDOS NÃO VISCOSOS: Equações de


Euler; Equação de Bernoulli; Relação entre primeira lei da termodinâmica e equação de 8h
Bernoulli.

ESCOAMENTO INCOMPRESSÍVEL DE FLUIDOS NÃO VISCOSOS: Equação de


6h
Bernoulli para escoamentos não permanentes; Escoamento irrotacional.

ESCOAMENTO INTERNO VISCOSO INCOMPRESSÍVEL: Escoamento laminar


12h
completamente desenvolvido; Escoamento em tubos e Dutos; Medição de Vazão.

ESCOAMENTO EXTERNO VISCOSO INCOMPRESSÍVEL: Camada limite;


12h
Escoamento de fluidos ao redor de corpos submersos.

ESCOAMENTOS COMPRESSÍVEIS: Revisão de termodinâmica; Propagação de


6h
ondas sonoras; Propriedades de estagnação isoentrópica local; Condições críticas.

ESCOAMENTOS COMPRESSÍVEIS: Escoamento compressível, unidimensional,


4h
permanente.

ESCOAMENTOS COMPRESSÍVEIS: Propriedades de estagnação; A equação da


conservação de quantidade de movimento para um volume de controle; Forças que
10h
atuam sobre uma superfície de controle; Escoamento em um bocal; Bocais e orifícios
como medidores de fluxos.

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de


bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

Página | 187
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Robert W. Fox, Alan T.


Rio de
Introdução à Mecânica dos Fluidos Mcdonald e Philip J. 6a LTC 2006
Janeiro
Pritchard

Fundamentos da Mecânica dos Bruce R., 4a São Edgard 2004


Fluidos Munsuon,Donald F. Paulo Blucher
Young,Theodore H.
Okiishik

Mecânica dos Fluidos – São Mcgraw


Frank M. white 1a 2007
Fundamentos e Aplicações Paulo Hill

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Mecânica dos Fluidos - Rio de


Tufi Mamed Assy 2a LTC 2004
Fundamentos e Aplicações Janeiro

Pearson
Mecânica dos fluidos 2ª edição São
Franco Brunetti 2a Prentice 2008
revisada Paulo
Hall

Merle C. Potter, David São Thomson


Mecânica dos Fluidos - 2003
C. Wiggert Paulo Learning

Página | 188
CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Mecanismos

PROFESSOR:

PERÍODO LETIVO: 5º CARGA HORÁRIA: 60 h

OBJETIVOS
GERAL: Conhecer tipos de mecanismos e seus movimentos.
ESPECÍFICOS: Calcular as velocidades em diversos tipos de mecanismos devidas as suas analise
cinéticas.

EMENTA: Introdução. Sistemas articulados. Cinemática das máquinas. Cames. Equilíbrio dinâmico.

PRÉ-REQUISITO

Mecânica I

CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
Introdução: Conceitos e Notações de teoria de mecanismos e máquinas e
Classificação dos mecanismos. 7

Tipos de Mecanismos. 4
Elementos Gerais da Análise Cinemática de Mecanismos: Movimentos dos
Mecanismos; A Cinemática; Movimento de Corpo Rígido; Cinemática e suas definições; 7
Deslocamento de uma Partícula e de um Corpo Rígido.
Cálculo de Velocidades em Mecanismos Planos: Velocidade de uma Partícula e de
um Corpo Rígido; Velocidade Angular e Linear; Expressão da Velocidade Relativa
entre dois Pontos; A Velocidade Angular como Propriedade de um Corpo Rígido;
14
Centro Instantâneo de Rotação; Mecanismos Conectados por Pinos; Mecanismos com
Conexões Deslizantes; Grimpagem; Mecanismos Planetários e Giratórios; Casos
Especiais; Teorema de Kennedy e Centros de Rotação Generalizados.
Cálculo de Acelerações em Mecanismos Planos: Aceleração de uma Partícula e de
um Corpo Rígido; Aceleração Angular e Linear; Expressão da Aceleração Relativa
entre dois Pontos; Mecanismos Conectados por Pinos; Peculiaridades do Cálculo da 12
Aceleração em Mecanismos com Movimento Giratório; Cálculo da Aceleração em
Mecanismo com Conexões Deslizantes; Aceleração de Coriolis.
Análise Dinâmica de Mecanismos: Forças de Inércia; Equilíbrio Dinâmico e o
Princípio de D'Alambert; Princípio da Concorrência de Forças no Plano; Cálculo das 10
Reações nas Articulações; Torque de Inércia.
Cames: Análise e projeto cinemático de cames e seguidores . 6

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de


bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Página | 189
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Projeto de Engenharia Mecânica Joseph E. Shirley, 7a Porto Bookman 2005


Charles R. Mischke, Alegre
Richard G. Budynas

Theory of Machines and John J. Uicker, Gordon 3a USA Oxford 2003


Mechanisms R. Pennock, Joseph E. Universit
Shighley y Press

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Machines and Mechanisms: Prentice


David H. Myszka 2a USA 2001
Applied Kinematic Analysis Hall

Página | 190
CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA
UNIDADE CURRICULAR: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I
PROFESSOR: MARKCILEI LIMA DAN
PERÍODO LETIVO: 5º CARGA HORÁRIA: 60

OBJETIVOS

Geral: Conhecer elementos estruturais, compreender os efeitos internos dos carregamentos externos,
saber identificar os tipos de esforços internos que podem estar presente nos elementos estruturais.

Específicos: Classificar os tipos de esforços internos presentes nos elementos estruturais sujeitos a
carregamentos externos, utilizando ferramentas matemáticas e princípios físicos na quantificação dos
mesmos. Conhecer os critérios de falhas dos materiais.

EMENTA

Conceitos de tensão e deformação. Esforços de tração, compressão e elementos carregados


axialmente. Torção e tensão cisalhante. Esforços cortantes e momento fletor. Tensões em vigas
carregadas em um plano de simetria. Flexão composta com torção. Análise de tensão e deformação.
Casos práticos de estado plano de tensão e Critérios de resistência dos materiais.

PRÉ-REQUISITO
Mecânica I
CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
1- Conceitos de tensão e deformação:
Conceito de tensão e deformação. Diagrama tensão x deformação; Elasticidade e
4
plasticidade.

2- Esforços de tração, compressão e elementos carregados axialmente:


Elementos carregados axialmente. Tensões normais: tração e compressão. Tensões
em seções inclinadas em elementos carregados axialmente. Deformação dos 8
elementos carregados axialmente e coeficiente de Poisson. Carregamento de impacto.

3- Torção e tensão cisalhante:


Momento torçor. Deformação de uma barra de seção circular sujeita a torção. Tensões
cisalhantes na torção de barras de seção circular. Lei de Hooke em cisalhamento. 6
tensões e deformações no cisalhamento puro.

4- Esforços cortantes e momento fletor:


Tipos de vigas, cargas e reações. Forças de cisalhamento e momentos fletores.
Relações entre cargas, forças de cisalhamento e momentos fletores. Diagramas de 8
força de cisalhamento e momento fletor.

5- Tensões em vigas carregadas em um plano de simetria:


Flexão pura. Curvatura e deformações na flexão. Tensões normais devida à flexão.
Flexão em vigas carregadas transversalmente e tensões de cisalhamento. Distribuição
de tensão de cisalhamento em vigas de seção transversal retangular. Distribuição de 10
tensão de cisalhamento em vigas de seção transversal circular. Tensões de
cisalhamento em vigas com flanges. Flexão composta com torção.

6- Análise de tensão e deformação: 10


Tensão Plana. Tensões Principais e Tensões de Cisalhamento Máximas. Círculo de

Página | 191
Mohr para Tensão Plana. Lei de Hooke para Tensão Plana. Tensão Triaxial.
Deformação Plana.

7- Casos práticos de estado plano de tensão:


Vasos de Pressão Esféricos. Vasos de Pressão Cilíndricos. Tensões Máximas em
6
Vigas. Carregamentos Combinados.

8- Critérios de resistência dos materiais:


Tensões admissíveis e coeficiente de segurança. Critério da máxima tensão normal.
Critério da máxima tensão cisalhante. Critério da máxima energia de distorção. Critério 8
de Mohr-Coulomb.

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM

Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de referências bibliográficas; Resolução de
exercícios em sala de aula; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS

Quadro branco, projetor de multimídia, retro-projetor, vídeos.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
CRITÉRIOS INSTRUMENTOS

Observação do desempenho individual, Provas, listas de exercícios, trabalhos práticos,


verificando se o aluno: adequou, identificou, teóricos, relatórios.
sugeriu, reduziu, corrigiu as atividades
solicitadas, de acordo com as habilidades
previstas.

Bibliografia Básica
Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
São Thomson
Mecânica dos Materiais James M. Gere 2003
Paulo Learning
E. Russell Johnston, Jr.
São Mcgraw
Resistência dos materiais Ferdinand P. Beer e 4a 2007
Paulo Hill
John T. Dewolf
Resistência dos materiais R. C. Hibbeler 5a São Pearson 2004
Paulo
Manoel Henrique São Edgard
Resistência dos materiais 1a 2008
campos Botelho Paulo Blucher
Bibliografia Complementar
Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
São
Mecânica dos sólidos Elementar José Sergio Komatsu 1a Edufscar 2006
Carlos
São Edgard
Introdução à mecânica dos sólidos Egor Paul Popov 1a 2001
Paulo Blucher

Página | 192
CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Termodinâmica II

PROFESSOR

PERÍODO LETIVO: 5º CARGA HORÁRIA: 60 h

OBJETIVOS
GERAL: Aplicar os conceitos básicos de termodinâmica em situações encontradas na engenharia.

ESPECÍFICOS: Entender os ciclos motores e de refrigeração; Compreender os processos termodinâmicos


envolvendo mistura de gases e reações; Analisar os escoamentos compressíveis em bocais e difusores.

EMENTA: Ciclos motores e de refrigeração; Misturas de Gases; Relações termodinâmicas; Reações químicas;
Introdução ao equilíbrio de fases e químico; Introdução aos escoamentos compressíveis.

PRÉ-REQUISITO

CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
CICLOS MOTORES E DE REFRIGERAÇÃO: Introdução aos ciclos de potência; O ciclo 8h
Rankine;
CICLOS MOTORES E DE REFRIGERAÇÃO: Ciclos de geração de potência por uso de 4h
gases.
CICLOS MOTORES E DE REFRIGERAÇÃO: Ciclos de geração de potência Otto, 12h
Diesel, Stirling e Brayton.
CICLOS MOTORES E DE REFRIGERAÇÃO: Ciclo de refrigeração por vapor; Ciclos de 6h
refrigeração por absorção.
MISTURAS DE GASES: considerações gerais e misturas de gases perfeitos; A
primeira lei aplicada às misturas gás – vapor; O processo de saturação adiabática; 6h
Temperaturas de bulbo úmido e de bulbo seco; A carta psicrométrica.

RELAÇÕES TERMODINÂMICAS: A equação de Clapeyron; Relações matemáticas


para a fase homogênea; As relações de Maxwell; relações termodinâmicas envolvendo
entalpia, energia interna e entropia; Expansividade volumétrica e compressibilidades 6h
isotérmica e adiabática; Comportamento dos gases reais e equações de estado;
Relações de propriedades para mistura.

REAÇÕES QUÍMICAS: Combustíveis; O processo de combustão; Entalpia de


formação; aplicação da primeira lei em sistemas reagentes; Entalpia, energia interna de
combustão e calor de reação; Temperatura adiabática da chama; Terceira lei da 12h
termodinâmica e entropia absoluta; aplicação da segunda lei em sistemas reagentes;
célula combustível; avaliação do processo real de combustão.

INTRODUÇÃO AO EQUILÍBRIO DE FASES E QUÍMICO: Exigências para o equilíbrio;


Equilíbrio entre duas fases de uma substância pura; Equilíbrio metaestável; Equilíbrio 6h
químico; Reações simultâneas.

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de


bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:

Página | 193
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Van Wylen, G.J.;


São Edgard
Fundamentos da termodinâmica Sonntag, R.E.; 6a 2003
Paulo blucher
Borgnakke, C.

Termodinâmica Merle C. Potter; Elaine 1a São Thomson 2006


P. Scott Paulo Learning

Termodinâmica Yunus A. Çengel e 5a São Mcgraw 2007


Michael A. Boles Paulo Hill

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Termodinâmica amistosa para São Edgard


Octave Levenspiel - 2002
engenheiros Paulo blucher

Princípios de termodinâmica para Rio de


Michel J. Moran 4a LTC 2002
engenahria Janeiro

Página | 194
CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Transferência de Calor I

PROFESSOR:

PERÍODO LETIVO: 5º CARGA HORÁRIA: 60 h

OBJETIVOS
GERAL: Fornecer aos alunos conhecimentos básicos para a resolução de problemas industriais
envolvendo os mecanismos de transferência de calor (condução e radiação).
ESPECÍFICOS: Compreender os mecanismos de troca de calor por condução e radiação; aplicar os
conhecimentos adquiridos em problemas práticos de engenharia.

EMENTA: Mecanismos básicos de transferência de calor. Condução de calor em regime permanente.


Condução de calor em regime transitório. Leis básicas de troca de calor por radiação. Métodos de
cálculo da radiação térmica.

PRÉ-REQUISITO

Cálculo III

CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
INTRODUÇÃO: Origens físicas e as equações das taxas: condução, radiação e
convecção, a exigência da conservação de energia, metodologia de análise dos 6h
problemas de transferência de calor, unidades e dimensões.
INTRODUÇÃO A CONDUÇÃO: A equação da taxa de condução; propriedades
térmicas da matéria: condutividade térmica; a equação da difusão de calor condições 8h
de contorno e condição inicial.
CONDUÇÃO UNIDIMENSIONAL EM REGIME PERMANENTE: A parede plana:
distribuição de temperatura, resistência térmica, a parede composta, resistência de
contato; sistemas radiais; raio crítico; condução com geração de energia; transferência 10h
de calor em superfícies expandidas; desempenho de aletas; eficiência global da
superfície.
CONDUÇÃO BIDIMENSIONAL EM REGIME PERMANENTE: O método da separação
de variáveis, o método gráfico, o método das diferenças finitas. 12h

CONDUÇÃO TRANSIENTE: O método da capacitância global; Validade do método da


capacitância global; análise geral da capacitância global; afeitos espaciais; a parede
plana com convecção; sistemas radiais com convecção; o sólido semi-infinito; cartas de 10h
Heisler.
RADIAÇÃO: PROCESSOS E PROPRIEDADES: Conceitos fundamentais; Intensidade
de radiação, relações com: emissão, irradiação e radiosidade; radiação de corpo negro,
a distribuição de Planck, a lei de Wien do deslocamento, a lei de Stefan-Boltzmann, a 8h
emissão em uma banda, emissão de superfícies, absorção, reflexão e transmissão em
superfícies, a lei de Kirchoff, a superfície cinzenta a radiação ambiental.
TROCA RADIATIVA ENTRE SUPERFÍCIES: O fator de forma; troca radiativa entre
superfícies negras, troca radiativa entre superfícies difusoras e cinzentas numa 6h
cavidade.

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de


bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

Página | 195
RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Fundamentos de transferência de David P. Dewitt, Frank Rio de


6a LTC 2008
calor e massa. P. Incropera Janeiro

Transferência de calor e massa. Yunus A. Çengel 3a São Mcgraw 2008


Paulo Hill

Princípios da transferência de Frank Kreith, Mark S. - São Thomson 2003


calor. Bohn Paulo Learning

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

São Edgard
Transferência de calor. Adrian Bejan - 2004
Paulo Blucher

Transferência de calor e mecânica Rio de


Clovis R. Maliska 2a LTC 2004
dos fluidos computacional. Janeiro

Página | 196
6º Período

CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Controle Dimensional

PROFESSOR:

PERÍODO LETIVO: 6º CARGA HORÁRIA: 30 h

OBJETIVOS
GERAL: Dar subsídios conceituais de metrologia e conhecimentos práticos aplicados ao controle
dimensional e qualidade.
ESPECÍFICOS: Aprender os princípios básicos envolvidos na realização das medições, como o
controle dimensional e geométrico, o princípio de funcionamento e a seleção dos instrumentos para a
medição de distâncias, de ângulos e de irregularidades microgeométricas das superfícies das peças
mecânicas.
EMENTA: Conceitos básicos; Sistemas de tolerância e ajuste; Tolerâncias geométricas; Rugosidade
superficial; Sistemas de medição; Medição de roscas e engrenagens; Outros instrumentos de
medição.

PRÉ-REQUISITO

CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
CONCEITOS FUNDAMENTAIS: Introdução à Metrologia. Evolução e história do
desenvolvimento da área de Metrologia. Terminologia. Sistema internacional de 3h
unidades. Medição direta e indireta. Padrões e calibração: Blocos padrões.
SISTEMA DE TOLERÂNCIAS E AJUSTES: Intercambiabilidade e tolerâncias;
Definições básicas, qualidade de fabricação e tolerâncias; Sistema de tolerâncias e 3h
ajustes; Ajustes com folga e interferência.
TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS: Definição de tolerâncias geométricas e norma
técnica brasileira; Desvios de forma: retilineidade, planeza, circularidade e
cilindricidade; Desvios de posição: paralelismo, perperdicularidade, inclinação, 3h
concentricidade e coaxialidade, simetria; Desvios de batimento; Técnicas e
instrumentos de medição: Relógio comparador, Nível eletrônico, Autocolimador.
RUGOSIDADE SUPERFICIAL: Definição e princípio de medição da rugosidade
superficial; Principais parâmetros usados para quantificar a rugosidade; Simbologia e 3h
aplicações; Instrumentos e técnicas de medição: Rugosímetros e Perfilômetros.
SISTEMAS DE MEDIÇÃO: Princípios de medição e construção dos instrumentos de
medição. Erros de medição e propagação de erros. Escalas de medição de 12h
comprimentos e ângulos. Instrumentos convencionais e princípios de medição:
Paquímetros, Micrômetros, Goniômetro, etc.
MEDIÇÃO DE ROSCAS E ENGRENAGENS: Roscas: tipos de roscas, elementos e
classificação, parâmetros, técnicas e instrumentos de medição; Engrenagens: tipos de 3h
engrenagens, parâmetros, técnicas e instrumentos de medição; Microscópio de
medição e Projetor de perfil.
OUTROS INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO: Máquinas de Medição por Coordenadas:
aplicações industriais, princípios e tipos construtivos, escalas de medição, erros e 3h
calibração.
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de

Página | 197
bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Introdução à Engenharia de São Edgard


Olívio Novaski - 1994
Fabricação Mecânica Paulo Blücher

Metrologia Dimensional González C.G.; - México McGraw 1999


Vázquez, R.Z. Hill

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Pergamo
Engineering Metrology Anthony, D.M. - Oxford 1986
n Press

Marcel
Coordinate Measuring Machines New
Bosch, J.A. - Dekker 1995
and Systems. York
Inc.

Página | 198
CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Elementos de Máquinas I

PROFESSOR:

PERÍODO LETIVO: 6º CARGA HORÁRIA: 60 h

OBJETIVOS
GERAL: Conhecer os elementos de máquinas, e suas funcionalidades.
ESPECÍFICOS: Dimensionar e selecionar os elementos de máquinas para os esforços solicitados.

EMENTA:
Fundamentos do projeto e seleção de materiais. Prevenção de Falha: Falhas resultantes de
Carregamento Estático e Fadiga. Projeto de eixos e árvores. Projeto de parafusos, chavetas. Outros
elementos de união não permanentes. Projeto de juntas soldadas e rebitadas. Molas. Mancais de
deslizamento. Mancais de rolamento. Transmissão por Correias, correntes e eixos flexíveis.
Elementos de vedação.

PRÉ-REQUISITO

Resistência dos Materiais I

CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
1 - Fundamentos do projeto e seleção de materiais: 4h
2 - Etapa do projeto: 2h
3 - Falhas resultantes de Carregamento Estático: 2h
4 - Fadiga: 4h
5 - Projeto de eixos e árvores: 7h
6 - Projeto de parafusos e chavetas: 7h
7 - Outros elementos de união não permanentes: pinos, porcas, arruelas e anel elástico: 2h
6 - Projeto de juntas soldadas e rebites: 6h
7 - Molas: 2h
8 - Mancais de deslizamento: 8h
9 - Mancais de rolamento: 8h
10 - Transmissão por Correias, correntes, e eixos flexíveis: 4h
11 - Elementos de vedação: juntas, retentores, gaxetas, selo mecânico 4h

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de


bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e

Página | 199
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Projeto Mecânico de Elementos de São


Jack A. Collins 1a LTC 2006
Máquinas Paulo

Joseph e. Shigley,
Porto
Projeto de Engenharia Mecânica Charles R. Mischke, 7a Bookman 2005
Alegre
Richard G. Budynas

Cunha, Lamartine São


Elementos de Máquinas 1a LTC 2005
Bezzerra da Paulo

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Projetista de Máquinas Provenza, F. 2a São Protec 2000


Paulo

Elementos de máquinas Sarkis Melconian 6a São Érica 2000


Paulo

Porto
Projeto de Máquinas Norton, Robert 2a Bookman 2000
Alegre

Página | 200
CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Eletrotécnica Industrial

PROFESSOR:

PERÍODO LETIVO: 6º CARGA HORÁRIA: 45 h

OBJETIVOS
GERAL: Conhecer os conceitos fundamentais de sistemas elétricos industriais, dispositivos e
aplicações.
ESPECÍFICOS: Identificar, caracterizar e descrever o funcionamento básico e aplicações dos
principais equipamentos eletromecânicos, tais como: transformadores, máquinas elétricas rotativas de
CC e CA. Identificar, caracterizar e descrever o funcionamento dos elementos de instalações elétricas
tais como: cabos condutores, disjuntores, relés, fusíveis, etc. Dimensionar condutores de um ramal de
uma instalação elétrica. Calcular a potência reativa necessária para adequação do fator de potência
de uma instalação elétrica bem como o dimensionamento de transformador para atender esta
situação.
EMENTA: Circuitos trifásicos equilibrados. Transformadores e auto-transformadores. Principais
máquinas elétricas rotativas de CC e CA. Aplicações de máquinas elétricas para acionamento
mecânico. Dispositivos e métodos de partida de motores. Instalações elétricas industriais. Correção
de fator de potência.

PRÉ-REQUISITO

Circuitos Elétricos

CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
CIRCUITOS TRIFÁSICOS EQUILIBRADOS: Impedância. Correntes e tensões de linha
e de fase. Potência trifásica aparente, ativa e reativa. Métodos de medição de potência 6
trifásica.
TRANSFORMADORES E AUTO-TRANFORMADORES: Princípio de funcionamento do
transformador monofásico. Transformadores trifásicos. Auto-transformadores. Aspectos 8
práticos de transformadores e auto-transformadores.
PRINCIPAIS MÁQUINAS ELÉTRICAS ROTATIVAS DE CC E CA: Princípio de
funcionamento e aplicações das máquinas de corrente contínua, do motor monofásico
com partida capacitiva (demanda regional), do motor de indução trifásico e das 13
máquinas síncronas. Exemplos de aplicações: Bomba d'água, compressores, ponte
rolante
DISPOSITIVOS DE PARTIDA DE MOTORES: Partida estrela-triângulo. Chave 4
compensadora ( partida por auto-transformador). Soft-starter.
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS: Classificações e normas sobre instalações
elétricas. Subestações, Dimensionamento de alimentadores. Aterramento funcional e 8
de segurança. Diagrama unifilar.
CORREÇÃO DE FATOR DE POTÊNCIA: Banco capacitivo. Uso do motor síncrono na 6
correção de FP. Conversores estáticos para correção de fator de potência.
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de
bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

Página | 201
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Fundamentos de máquinas Rio de


Toro, Vicent Del - LTC 1994
elétricas Janeiro
Instalações elétricas industriais Mamede Filho, João - Rio de LTC 2006
Janeiro
Instalações elétricas Creder, Hélio 15a Rio de LTC 2007
Janeiro
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Máquinas Elétricas e São


Irving L. Kosow 14a Globo 2006
Transformadores Paulo
Fitzgerald, A.E.;
São McGraw
Máquinas Elétricas Kingdlley Jr, C.; Kusko, 6a 2006
Paulo Hill
A.

Niskier, J.; Macintyre, Rio de


Instalações elétricas 4a LTC 2008
A.J. Janeiro

Página | 202
CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Máquinas de Fluxo

PROFESSOR:

PERÍODO LETIVO: 6º CARGA HORÁRIA: 60 h

OBJETIVOS
GERAL: Projetar e especificar sistemas com máquinas de fluxo, aperfeiçoando o rendimento
dessas instalações.

ESPECÍFICOS: Fornecer ao aluno noções sobre ventiladores, compressores, bombas e máquinas de


fluxo de maneira geral. Classificar, descrever o princípio de funcinamento e deisgnar as máquinas de
fluxo de acordo com as necessidades de projeto. Entender os princípios de bombas e instalações de
bombeamento, identificando os principais problemas e como solucioná-los.

EMENTA: Classificação das máquinas de fluxo. Noções sobre ventiladores, compressores e bombas
de vácuo, e agitadores. Turbinas. Classificação e Descrição de bombas. Escolha da bomba. Potência
necessária ao acionamento. Curvas características. Associação em série e paralelo. Escorva.
Cavitação. NPSH. Máxima altura estática de aspiração. Fundamentos do projeto das bombas
centrífugas. Principais tipos de bombas e aplicações. Válvulas. Golpe de aríete em instalações de
bombeamento. Ensaio de bombas.

PRÉ-REQUISITO

CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA

NOÇÕES INTRODUTÓRIAS: Classificação das máquinas de fluxo. Noções sobre:


10h
Ventiladores, Compressores e Bombas de Vácuo; e Agitadores.

TURBINAS HIDRÁULICAS. 4h

CLASSIFICAÇÃO E DESCRIÇÃO DOS PRINCIPAIS TIPOS DE BOMBAS: Máquinas


motrizes, geratrizes e mistas; classificação das máquinas ou bombas; definição,
bombas de deslocamento positivo; turbo-bombas; princípios de funcionamento das
bombas (centrífugas, axiais, mistas); órgãos construtivos de uma turbo-bomba (rotor, 8h
difusor, eixo, anéis de desgaste, gaxetas, selo mecânico, rolamentos, acoplamentos,
base da bomba); bombas de projeto especial (verticais, submersas); materiais usados
na construção de bombas.

ESCOLHA DA BOMBA. POTÊNCIA NECESSÁRIA AO ACIONAMENTO:


Generalidades; vazão a ser recalcada; fórmulas para o cálculo de diâmetros
econômicos; alturas manométricas da instalação; cálculos da perda de carga na
6h
instalação; medição direta da altura manométrica; rendimentos a considerar em uma
bomba; potência instalada; a escolha primária da bomba; gráficos de seleção;
exemplos de aplicação; problemas propostos.

CURVAS CARACTERÍSTICAS DE BOMBAS: Generalidades; curvas características de


bombas; fatores que influenciam as curvas características da bomba e do sistema; 4h
ponto de operação; exemplos de aplicação; problemas propostos.

ASSOCIAÇÃO DE BOMBAS EM SÉRIE E EM PARALELO: Generalidades; tipos de


associações em paralelo de bombas iguais e diferentes; influência da curva
4h
característica da bomba na associação em paralelo; associação em série; exemplos de
aplicação; problemas propostos.

ESCORVA DAS BOMBAS: Necessidade do escorvamento; processos de prévia 2h

Página | 203
escorva, bomba auto-escorvante com recirculação na descarga; princípio do anel
líquido; considerações finais.

CAVITAÇÃO: Introdução; definição; cavitação: sua natureza e seus efeitos; coeficiente


de cavitação; NPSH requerido; NPSH disponível; cálculo aproximado do NPSH
requerido; medidas destinadas a dificultar o aparecimento da cavitação; bombeamento 2h
em instalações com alturas de sucção elevadas; exemplos de aplicação; problemas
propostos.

TEORIA ELEMENTAR DE CONSTRUÇÃO DE BOMBAS: Generalidades e hipóteses;


triângulos de velocidades; equação de Euler; influência do perfil da palheta na natureza
da energia cedida por uma bomba; influência do perfil da palheta sobre a altura de
4h
elevação; influência do número finito de palhetas nos triângulos de velocidades;
influência da espessura das pás nos triângulos de velocidades; correções adotadas;
exemplos de aplicação; problemas propostos.

VÁLVULAS. 8h

GOLPE DE ARÍETE: Generalidades; descrição do fenômeno; cálculo do golpe de


Aríete; método de Parnakium; convenções; determinação do coeficiente; determinação
da celeridade; período T do encanamento; constante do encanamento; módulo
volumétrico K do líquido; valores da subpressão e sobrepressão; velocidade máxima de 4h
reversão da bomba; recursos empregados para reduzir o golpe de Aríete; cálculo da
máxima e mínima pressões na saída de bombas em instalações com válvula de
retenção, quando ocorre interrupção de energia elétrica.

ENSAIO DE BOMBAS. 4h

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de


bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Equipamentos industriais e de Macintyre, Archibald Rio de


1a LTC 1997
processos Joseph Janeiro

Bombas e Instalações de Macintyre, Archibald Rio de


2a LTC 1997
Bombeamento Joseph Janeiro

Válvulas - industriais, segurança, Mathias, Artur Cardozo 1a São ArtLiber 2008


controle Paulo

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Página | 204
CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Processos de Fabricação I

PROFESSOR:

PERÍODO LETIVO: 6º CARGA HORÁRIA: 60 h

OBJETIVOS
GERAL: Escolher entre os diferentes processos de fabricação, qual deve ser aplicado para
confeccionar um produto considerando aspectos técnicos e econômicos.
ESPECÍFICOS: Conhecer aspectos técnicos e econômicos dos diversos processos de fundição,
processos de soldagem e de conformação mecânica. Conhecer os tipos de defeitos de fabricação dos
processos de fundição, soldagem e de conformação mecânica e como preveni-los.
EMENTA: Fundição: fenômenos de solidificação. Moldagem em areia: modelos e moldes. Moldagem
em casca: shell molding. Fundição em coquilha. Fundição sob pressão. Fundição por centrifugação.
Fundição de precisão. Soldagem: processos e aplicações. Processos de conformação mecânica:
laminação, forjamento, estampagem, extrusão, estampagem e outros processos de conformação
mecânica.

PRÉ-REQUISITO

CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
FUNDIÇÃO: Fenômenos de solidificação: solidificação homogênea e heterogênea,
contração de volume, gases, defeitos de fundição. Projeto e materiais e aspectos
econômicos: projeto do modelo, confecção do molde (canais, massalotes e respiros) e
fundição de ligas metálicas. Processos de fundição: moldagem em areia (verde, areia
seca, processo CO2); moldagem em casca (shell molding); fundição em coquilha; 17
fundição sob pressão; fundição de precisão de cera perdida; fundição por
centrifugação. Equipamentos convencionais de uma fundição: fornos, misturadores de
areia, moldadores, máquinas de recuperação da areia.
SOLDAGEM: Classificação dos processos. Metalurgia da soldagem. Processos de
soldagem (características e equipamentos): soldagem oxiacetilênica, soldagem por
25
arco elétrico, soldagem MIG/MAG, soldagem por arame tubular, soldagem TIG,
soldagem por arco submerso, soldagem por eletrogás. Defeitos em soldagem.
LAMINAÇÃO: Tipos de laminadores. Forças e velocidades na laminação.
Componentes de um laminador. Operações na laminação. Lingotamento contínuo. 4
Laminação de tiras à quente. Fabricação de tubos.
FORJAMENTO: Forças atuantes no forjamento. Processos de forjamento: prensagem,
forjamento livre, forjamento em matriz, recalcagem e outros processos. Projeto das 4
matrizes. Defeitos em peças forjadas. Custos no forjamento.
EXTRUSÃO: Processos de extrusão. Máquinas de extrusão. Tipos de defeitos em 3
peças extrudadas.
ESTAMPAGEM: Anisotropia. Cortes de chapas. Dobramento e encurvamento
(operações de dobramento, determinação da linha neutra, esforços necessários para o 3
dobramento). Estampagem profunda (operações, matrizes e prensas de estampagem).
OUTROS PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO MECÂNICA: Trefilação. Repuxamento.
Conformação com três cilindros. Conformação com coxim de borracha. Mandrilagem, 4
fabricação de tubos soldados, dobramento de tubos. Estiramento. Conformação por
explosão.
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de

Página | 205
bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Wainer, E., Branid, S., São Edgard


Soldagem: processos e metalurgia 1a 1992
D. e de Mello, F., D., H. Paulo Blucher

Fundamentos da conformação Cetlin, P., R. e Helman, 2a São Arliber 2005


mecânica dos metais H. Paulo

Solidificação: fundamentos e Garcia, A. 2a São Unicamp 2007


aplicações Paulo

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Manufacturing Engineering & Serope Kalpakjian, S. 6a USA Pearson 2009


Technology and Schmid, S. Prentice
Hall

Fundamentals of modern Groover, M., P. 3a USA Wiley 2006


manufacturing: materials,
processes, and systems

ASM Handbook: Volume 6: Ferjutz, K. and Davis, 10a USA ASM 1993
Welding, brazing, and soldering J., R. Internatio
nal

Página | 206
CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA
UNIDADE CURRICULAR: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II
PROFESSOR:
PERÍODO LETIVO: 6º CARGA HORÁRIA: 60

OBJETIVOS

Geral: Conhecer elementos estruturais, compreender os efeitos internos dos carregamentos externos,
saber identificar os tipos de esforços internos que podem estar presente nos elementos estruturais.

Específicos: Classificar os tipos de esforços internos presentes nos elementos estruturais sujeitos a
carregamentos externos, utilizando ferramentas matemáticas e princípios físicos na quantificação dos
mesmos. Conhecer os critérios de falhas dos materiais.

EMENTA

Flexão de vigas não simétricas. Deflexão em vigas. Vigas estaticamente indeterminadas. Flambagem.
Flexão de barras curvas. Energia de deformação.

PRÉ-REQUISITO
Resistência dos Materiais I
CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
1- Flexão de vigas não simétricas:
Vigas compostas. Vigas simétricas com cargas inclinadas. Flexão de vigas não
simétricas. Centro de cisalhamento. Tensões de cisalhamento em vigas de seção
transversal aberta e paredes finas. Tensões de cisalhamento em vigas de flanges 10
largos. Centro de cisalhamento de cisalhamento em vigas de seção transversal aberta
e paredes finas.

2- Deflexão em vigas:
Equações diferenciais da curva de deflexão. Deflexões por integração da equação do
momento fletor. Deflexões por integração da equação da força de cisalhamento e da 10
equação de carregamento. Método da superposição. Método da área do momento.

3- Vigas estaticamente indeterminadas:


Tipos de vigas Estaticamente indeterminadas. Análise pelas equações diferenciais da
curva de deflexão. Método da superposição. Colunas com carregamentos axiais
10
excêntricos. A Fórmula da Secante para Colunas. Comportamento Elástico e Inelástico
da Coluna.

4- Flambagem:
Flambagem e estabilidade. Carregamento crítico. Colunas com extremidades apoiadas
por pinos. Tensão crítica e calculo estático de pilares. Colunas com outras condições
10
de apoio. Colunas com carregamento axial excêntrico. Fórmula da secante para
colunas. Fórmulas de dimensionamento para colunas.

5- Flexão de barras curvas:


Tensões de flexão nas barras curvas. Flexão de barras curvas por forças agindo no
plano de simetria. Casos particulares de barras curvas.
10

6- Energia de deformação: 10

Página | 207
Energia de deformação na tração. Energia de deformação no cisalhamento e na torção.
Energia de deformação na flexão. Expressão geral da energia de deformação.
Teorema de Castigliano. Aplicação do teorema de Castigliano na solução de problemas
estaticamente indeterminados.

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM

Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de referências bibliográficas; Resolução de
exercícios em sala de aula; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS

Quadro branco, projetor de multimídia, retro-projetor, vídeos.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
CRITÉRIOS INSTRUMENTOS

Observação do desempenho individual, Provas, listas de exercícios, trabalhos práticos,


verificando se o aluno: adequou, identificou, teóricos, relatórios.
sugeriu, reduziu, corrigiu as atividades
solicitadas, de acordo com as habilidades
previstas.

Bibliografia Básica
Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
São Thomson
Mecânica dos Materiais James M. Gere 2003
Paulo Learning
E. Russell Johnston, Jr.
São
Resistência dos materiais Ferdinand P. Beer e 4a Mcgraw Hill 2007
Paulo
John T. Dewolf
Resistência dos materiais R. C. Hibbeler 5a São Pearson 2004
Paulo
Manoel Henrique São Edgard
Resistência dos materiais 1a 2008
campos Botelho Paulo Blucher
Bibliografia Complementar
Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
São
Mecânica dos sólidos Elementar José Sergio Komatsu 1a Edufscar 2006
Carlos
São Edgard
Introdução à mecânica dos sólidos Egor Paul Popov 1a 2001
Paulo Blucher

Página | 208
CURSO: Engenharia Mecânica
UNIDADE CURRICULAR: Segurança do Trabalho

PROFESSOR:

PERÍODO LETIVO: 6º CARGA HORÁRIA: 30 h

OBJETIVOS
GERAL: Promover a mentalidade prevencionista através da identificação de possíveis danos a saúde
do trabalhador existentes na diversas atividade profissionais.
ESPECÍFICOS: Realizar avaliação qualitativa dos riscos ambientais; utilizar métodos e técnicas de
combate a incêndio; elaborar um plano de emergência; informar aos trabalhadores sobre os efeitos
resultantes da exposição a agentes agressivos; realizar avaliação qualitativa e quantitativa dos riscos;
colaborar com outros programas da organização que visem à promoção e prevenção da saúde dos
trabalhadores; executar procedimentos técnicos que evitem patologias geradas por agentes
ambientais.
EMENTA: Introdução a segurança e saúde no trabalho; técnicas de prevenção e combate a sinistros;
avaliação e controle de riscos físicos, risco químico, risco biológicos, riscos ergonômicos; programas
de prevenção de riscos ambientais - PPRA; responsabilidade civil e criminal pelos acidentes do
trabalho.

PRÉ-REQUISITOS:

CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA

INTRODUÇÃO A SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO: acidentes no trabalho; 6h


definições legais e técnica; tipos de acidentes; causas dos acidentes; classificações
dos riscos ambientais; normas e legislação.
TÉCNICAS DE PREVENÇÃO E COMBATE A SINISTROS: propriedades físico- 4h
químicas de fogo; classes de incêndio; métodos de extinção; causas de incêndios;
triângulo e pirâmide do fogo; agentes a aparelhos extintores; manuseios de
equipamentos de combate a incêndio; planos de emergência.
AVALIAÇÃO E CONTROLE DE RISCO AMBIENTAIS: Riscos físicos temperaturas 10h
extremas; Radiações ionizastes e não ionizastes; Ruídos e vibrações; Pressões
anormais; Riscos químicos; Classificação dos agentes químicos; Interpretação dos
limites de tolerância – NR15 e ACGIH; Estratégias de amostragem; Classificação e
avaliação dos gases e vapores; Classificação e avaliação dos aerodispersóides;
Riscos biológicos; Anexo 14 – NR15; Riscos ergonômicos; NR17-ergonomia.
PROGRAMAS DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS – PPRA. 5h
RESPONSABILIDADES CIVIL E CRIMINAL PELOS ACIDENTES DE TRABALHO. 5h

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de


bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:

Página | 209
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Manual de legislação, segurança e São


- 63ª Atlas 2009
medicina do trabalho. Paulo
Normas Regulamentadoras Araújo, Giovanni 5ª Rio de GVC 2005
Comentadas: legislação de Moraes de. Janeiro
segurança e saúde do trabalho.
Volumes 1 e 2
Manual de Segurança e Saúde no Vieira, Sebastião Ivone 2ª São LTR 2008
Trabalho Paulo
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Novo Proteção
Revista Proteção - - Hamburg publicaçõ -
o es
Manual de prevenção e combate a Camillo Junior, Abel São
1ª SENAC 2007
incêndios Batista Paulo
Noções de Prevenção e
Tavares, José da São
Controle de Perdas em Cunha

Paulo
SENAC 2004
Segurança do Trabalho
Segurança no Trabalho e
São
Prevenção de Acidentes: Cardella, Benedito 3ª
Paulo
Atlas 1999
Uma Abordagem Holística
Sistemas de Gestão
Ambiental (ISO14001) e Seiffert, Mari
São
Saúde Ocupacional Elizabete 1ª
Paulo
Atlas 2008
(OHSAS) - Vantagens da Bernardini
Implantação Integrada

Página | 210
CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Transferência de Calor II

PROFESSOR:

PERÍODO LETIVO: 6º CARGA HORÁRIA: 60 h

OBJETIVOS
GERAL: Fornecer aos alunos conhecimentos básicos para a resolução de problemas industriais
envolvendo os mecanismos de transferência de calor (convecção) e massa (difusão e convecção).
ESPECÍFICOS: Compreender os mecanismos de troca de calor por convecção; aplicar os
conhecimentos adquiridos em problemas práticos de engenharia envolvendo isolamento térmico e
trocadores de calor; Entender os processos de transferência de massa por difusão e convecção.

EMENTA: Leis básicas da convecção térmica. Convecção em escoamentos externos. Convecção em


escoamento no interior de dutos. Convecção natural. Princípios de condensação. Princípios de
ebulição. Introdução aos trocadores de calor. Transferência de massa: difusão e convecção.

PRÉ-REQUISITO

CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
INTRODUÇÃO À CONVECÇÃO: O problema da transferência convectiva; as camadas
limite: cinética, térmica e de concentração; escoamento laminar e turbulento; 6h
aproximações e condições especiais.
INTRODUÇÃO À CONVECÇÃO: Semelhança das camadas limites; equações
normalizadas da transferência convectiva; parâmetros de semelhança das camadas
6h
limite; significado físico dos parâmetros de semelhança; analogias das camadas limite:
analogia de Reynolds.

INTRODUÇÃO À CONVECÇÃO: Os efeitos da turbulência; escoamento transversal


6h
sobre cilindro, esfera e feixe de tubos.
ESCOAMENTO INTERNO: Considerações hidrodinâmicas; a velocidade média; perfil
de velocidades na região completamente desenvolvida; gradiente de pressão e fator de 6h
atrito; considerações térmicas; a temperatura média; Lei de Newton do Resfriamento.
ESCOAMENTO INTERNO: Escoamento laminar em tubos circulares; análise térmica e
correlações de convecção; escoamento turbulento em tubos circulares; escoamento em 6h
tubos coaxiais; intensificação da transferência de calor.
CONVECÇÃO LIVRE: As equações da convecção livre; condições de semelhança;
convecção livre laminar sobre uma superfície vertical; os efeitos da turbulência; 6h
correlações empíricas.
EBULIÇÃO E CONDENSAÇÃO: Parâmetros adimensionais na ebulição e 4h
condensação; modos de ebulição; ebulição em vaso aberto.
TROCADORES DE CALOR: Tipos de trocadores de calor; o coeficiente global de
transferência de calor; análise do trocador de calor: uso da média logarítmica das 8h
diferenças de temperatura; o trocador de calor em correntes paralelas, contracorrente e
condições especiais de operação; Trocadores de calor compactos.
TRANSFERÊNCIA DE MASSA: Transferência de massa por difusão. 6h

TRANSFERÊNCIA DE MASSA: Transferência de massa por convecção. 6h

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de


bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

Página | 211
RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Fundamentos de transferência de David P. Dewitt, Frank Rio de


6a LTC 2008
calor e massa. P. Incropera Janeiro

Transferência de calor e massa. Yunus A. Çengel 3a São Mcgraw 2008


Paulo Hill

Princípios da transferência de Frank Kreith, Mark S. - São Thomson 2003


calor. Bohn Paulo Learning

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

São Edgard
Transferência de calor. Adrian Bejan - 2004
Paulo Blucher

Transferência de calor e mecânica Rio de


Clovis R. Maliska 2a LTC 2004
dos fluidos computacional. Janeiro

Página | 212
7º Período

CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Controle de Sistemas Dinâmicos

PROFESSOR:

PERÍODO LETIVO: 7º CARGA HORÁRIA: 60 h

OBJETIVOS
Geral: Fornecer aos estudantes de engenharia os conceitos básicos da teoria de controle.
Específicos: Conhecer métodos de abordagem de um problema de controle e ferramentas
matemáticas para análise do sistema e projeto de controladores lineares; Compreender o
funcionamento de sistemas de controle discretos.
EMENTA: Introdução aos sistemas de controle automático. Representação de sistemas dinâmicos
lineares no tempo e na freqüência. Funções de transferência. Análise e projeto de sistemas de
controle: Lugar das raízes e resposta em freqüência. Sintonia de controladores PID. Respostas
transientes para sistemas de controle em malha fechada. Critério de estabilidade. Introdução aos
Sistemas de Controle Digital; Utilização do software Matlab™ como ferramenta de análise e projeto
de sistemas de controle.

PRÉ-REQUISITO

Cálculo III

CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
Introdução aos Sistemas de Controle Automático. 2h
Transformada de Laplace: Aplicação de Transformada de Laplace para resolução das 4h
equações diferenciais. Uso de tabelas de Transformada de Laplace Direta e Inversa.
Teorema do valor Inicial e do valor Final. Expansão em Frações Parciais.
Modelagem Matemática de Sistemas Dinâmicos Lineares: Função de 5h
Transferência; Diagrama de Blocos; Modelagem no Espaço de Estados; Modelagem de
Sistemas Mecânicos, Elétricos e Térmicos.
Método do Lugar das Raízes: Construção do Lugar das Raízes; Variação de 7h
parâmetros; Sensibilidade.
Desempenho dos Sistemas de Controle: Análise da Resposta em Regime 4h
Estacionário; Análise da Resposta Transitória de Sistemas de Primeira e de Segunda
Ordem; Sistemas com Tempo Morto;
Representação dos Componentes de Controle: Componentes Mecânicos; 5h
Componentes Elétricos; Componentes Eletrônicos; Analogias, Comparadores e
Integradores.
Ações de Controle Básicas e Controladores Automáticos: Ação de controle 7h
Proporcional, Integral e Derivativa; Estabilidade do sistema; Critério de Estabilidade de
Routh; Análise da ação de controle.
Análise pelo Método do Lugar das Raízes: Projeto de sistemas de Controle pelo 6h
Método do Lugar das Raízes.
Análise no Domínio da Frequência: Resposta de Sistemas Lineares no Domínio da 5h
Frequência. Diagramas de Bode. Critério de estabilidade de Nyquist.
Sintonia e Síntese de Controladores: Controlador PID; Métodos de Sintonia de 5
Controladores PID; Síntese de Controladores PID utilizando Amplificadores
Operacionais; Controlador por avanço de fase; Controlador por atraso de fase;

Página | 213
Controlador por avanço-atraso de fase.
Introdução aos Sistemas de Controle Digital: Sistemas com dados amostrados; 6h
Sistemas em malha fechada com compensação digital por computador; Teorema de
Nyquist; Transformada z e método do lugar das raízes de sistemas de controle digital;
Exemplo de Implementação de um controlador PID digital;
Utilização do Software Matab ™ como ferramenta para análise e projeto de 4h
sistemas de controle.
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de
bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Pearson
Rio de
Engenharia de Controle Moderno. Ogata, K. 4a Prentice 2003
Janeiro
Hall

Sistemas de Controle Modernos. Dorf, R.C., Bishop, R.H. 8a Rio de LTC 2001
Janeiro

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Engenharia de Controle Moderno. Norman S. Nise 3a Rio de LTC 2002


Janeiro

Página | 214
CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Elementos de Máquinas II

PROFESSOR:

PERÍODO LETIVO: 7º CARGA HORÁRIA: 60 h

OBJETIVOS
GERAL: Conhecer os elementos de máquinas, e suas funcionalidades.
ESPECÍFICOS: Dimensionar e selecionar os elementos de máquinas para os esforços solicitados.

EMENTA: Engrenagens Cilíndricas de dentes Retos. Engrenagens Cilíndricas Helicoidais.


Engrenagens Cônicas. Par coroa parafuso-sem-fim. Embreagens, Freios, Acoplamentos, Volantes e
Rotores. Cabos de aço.

PRÉ-REQUISITO

CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
1- ENGRENAGENS CILINDRICAS DE DENTES RETOS: Tipos e Especificidades;
Fabricação de Engrenagens; Caracteres Importantes: Módulo, Passo, Espessura,
Largura, Circunferências Primitiva, de Topo e de Raiz; Os Dois Princípios Básicos do
Engrenamento; A Curva Evolvente, a Condição de Conjugação e a Circunferência de 12h
Base; O Ângulo de Pressão Frontal; Razão de Contato ou Grau de Recobrimento;
Interferência; Padronização; Intermutabilidade; Forças nas Engrenagens;
Estabelecimento da Folga entre os Dentes; Exemplos de Projeto.

2 - ENGRENAGENS CILÍNDRICAS HELICOIDAIS: Aplicações e Vantagens e


Restrições; Engrenamento Paralelo e Transverso; A Helicóide Evovental; Caracteres
Gerais do Engrenamento Paralelo: Planos Frontal e Normal; Ângulo de Hélice; Avanço
da Face e Largura Mínima; Padronização; Forças nas Engrenagens Cilíndricas; 12h
Exemplos de Projeto e Análise Cinemática.

3 - ENGRENAGENS CÔNICAS: Aplicações; Aspectos Cinemáticos Gerais do


Engrenamento Cônico; Características dos Denteados Reto e Espiral; Padronização;
Análise das Forças; Efeito da Inclinação da Hélice dos Dentes nas Forças 10h

4 - PAR COROA E PARAFUSO-SEM-FIM: Aplicações; Características Básicas do


Parafuso e da Coroa; Grandezas Geométricas Importantes: Passo e Avanço; Ângulo
de Hélice e Inclinação; Circunferências Primitivas, de Topo e de Raiz; Critério Básico
de Projeto; Relações Cinemáticas entre o Parafuso e a Coroa; Padronização; Análise 8h
das Forças; O Efeito do Atrito; Exemplos de Projeto e Análise Cinemática.

5 - FREIOS, ACOPLAMENTOS, VOLANTES E ROTORES: 10h


6 - CABOS DE AÇO: 8h

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de


bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

Página | 215
RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Projeto Mecânico de Elementos de São


Jack A. Collins 1a LTC 2006
Máquinas Paulo

Joseph e. Shigley,
Porto
Projeto de Engenharia Mecânica Charles R. Mischke, 7a Bookman 2005
Alegre
Richard G. Budynas

Cunha, Lamartine São


Elementos de Máquinas 1a LTC 2005
Bezzerra da Paulo

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Projetista de Máquinas Provenza, F. 2a São Protec 2000


Paulo

Elementos de máquinas Sarkis Melconian 6a São Érica 2000


Paulo

Porto
Projeto de Máquinas Norton, Robert 2a Bookman 2000
Alegre

Página | 216
CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Instrumentação

PROFESSOR:

PERÍODO LETIVO: 7º CARGA HORÁRIA: 45 h

OBJETIVOS
GERAL: Apresentar os diversos tipos de instrumento de medição aplicados na indústria e seus
respectivos princípios de funcionamento.
ESPECÍFICOS: Fornecer aos estudantes de Engenharia os conceitos básicos relacionados à
Instrumentação Industrial; Conhecer o princípio de funcionamento dos instrumentos de medição e
suas características de desempenho; Compreender os sistemas de automação da medição.
EMENTA: Instrumentos de medida. Desempenho de instrumentos. Transdução, transmissão e
tratamento de sinais. Medição de deslocamento, movimento, força, torque, pressão, vazão, fluxo de
massa, temperatura, fluxo de calor e umidade. Automação da medição. Elementos finais de controle.
Aplicações industriais.

PRÉ-REQUISITO

CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
INSTRUMENTOS DE MEDIDA: Conceito de instrumentação; Sensores e transdutores. 2h

DESEMPENHO DE INSTRUMENTOS: Precisão, exatidão, polarização, calibração, 6h


span, range, repetibilidade, zona morta, tempo morto, resolução, linearidade, histerese,
carga do instrumento, segurança intrínseca, resposta dinâmica dos instrumentos.

TRANSDUÇÃO TRANSMISSÃO E TRATAMENTO DE SINAIS: Sinais analógicos, 6h


discretos e digitais; Filtragem, conformação e ajuste de ganho e offset;

MEDIÇÃO DE DESLOCAMENTO, MOVIMENTO, FORÇA, TORQUE, PRESSÃO, 14h


VAZÃO, FLUXO DE MASSA, TEMPERATURA, FLUXO DE CALOR E UMIDADE:
Princípio de funcionamento de instrumentos para medição de deslocamento,
movimento, força, torque, pressão, vazão, fluxo de massa, temperatura, fluxo de calor e
umidade.

AUTOMAÇÃO DA MEDIÇÃO: Transmissão da informação; Sistema de aquisição de 8h


dados; CLP e Sistemas Supervisórios; simbologia/diagrama P&I.

ELEMENTOS FINAIS DE CONTROLE: Motores elétricos CC, CA e Servomotores; 6h


Sistemas hidráulicos e pneumáticos.
APLICAÇÕES INDUSTRIAIS: Exemplos de aplicações industriais. 3h

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de


bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

Página | 217
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano


Controle Automático de Processos Sighieri, Luciano; São Edgard
2a 1973
Industriais: Instrumentação Nishinari, Akiyoshi Paulo Blücher
Transdutores e Interfaces Werneck, Marcelo 1ª RJ LTC 1996
Martins
Instrumentação e Controle Bolton, William 1ª SP Hermus 2002
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano


Measurement Systems - Aplication Doebelin, E. O. 15ª USA McGraw 2003
and Design Hill
Principles of Measurement and Morris A. S. 2ª USA Prentice 1993
Instrumentation Hall

Página | 218
CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Máquinas Térmicas

PROFESSOR:

PERÍODO LETIVO: 7º CARGA HORÁRIA: 60 h

OBJETIVOS
GERAL: Apresentação dos principais ciclos e máquinas térmicas e suas aplicações no campo da
Engenharia.
ESPECÍFICOS: Compreender o processo de produção de vapor, os ciclos de potência e os cuidados
relativos à utilização deste tipo de energia. Entender o funcionamento de motores de combustão
interna.
EMENTA: Fontes de calor. Combustão; Caldeiras; Condensadores; Ciclos de potência a vapor;
Turbinas a vapor; Turbinas a gás; Motores a combustão interna; Projeto de máquinas térmicas.

PRÉ-REQUISITO

Termodinâmica II

CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
Caldeiras: Geradores de Vapor; Combustíveis e Combustão; Dispositivos de
segurança e Controle; Água de alimentação; Rendimento Térmico; Instalações,
20h
Operação e Manutenção; Normas legais - NR13; Geradores de vapor e o meio
ambiente.
Turbinas à vapor: Máquinas alternativas à vapor; Turbinas à vapor e classificações
quanto ao tipo e uso; Características construtivas; Ciclos de Brayton; Turbinas a gás; 20h
Turbinas aero-derivadas; Turbinas industriais Heavy Duty.
Motores de Combustão interna: Classificação; Componentes principais; Ciclo otto e
diesel; Combustíveis e combustão; Sistema de alimentação de combustível; Sistemas
de alimentação de ar; Sistema de arrefecimento; Sistema de lubrificação; Manutenção 20h
dos motores ICE; Manutenção dos motores ICO; Ciclos mecânicos e diagramas;
Carburação e injeção eletrônica; Sistema de ignição; Injeção convencional e eletrônica.

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de


bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Página | 219
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

São
Fluido Térmico Raul Peragallo Torreira 1a Hemus 2002
Paulo

Motores de Combustão Interna Jorge Martins 1a São Publindu 2001


Paulo stria

Instrumentação Aplicada ao São Interciên


Egidio Alberto Bega 1a 2003
Controle de Caldeiras Paulo cia

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Página | 220
CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Processos de Fabricação II

PROFESSOR:

PERÍODO LETIVO: 7º CARGA HORÁRIA: 60 h

OBJETIVOS
GERAL: Avaliar os diversos tipos de máquinas ferramentas e seus acessórios como processos de
fabricação, permitindo escolher qual processo é mais eficiente em termos técnicos e econômicos.
ESPECÍFICOS: Identificar os principais tipos de processos de usinagem e os principais movimentos
de corte. Conhecer detalhes construtivos das máquinas de serramento, torneamento, plainas,
fresamento, furação, mandrilamento, retificação, brochamento, bem como os seus respectivos
acessórios. Selecionar os parâmetros de usinagem dos diversos processos. Cálculo dos tempos de
trabalho nos processos de usinagem.
EMENTA: Introdução aos processos de usinagem. Serramento. Torneamento. Aplainamento.
Fresamento. Furação. Mandrilamento. Retificação. Brochamento. Processos não convencionais de
usinagem.

PRÉ-REQUISITO

CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS DE USINAGEM: Tipos de processos de usinagem.
Mecanismo de formação do cavaco. Movimentos principais das máquinas ferramentas. 4
Velocidade de corte. Profundidade de corte. Usinabilidade.
SERRAMENTO: Movimentos de serramento. Máquinas de serramento (tipos e
aplicações). Tipos de serras. Velocidade de corte e de avanço. Formas de dentes das 3
serras. Seleção das condições de serramento. Demonstração das características
construtivas da máquina de serrar e das serras. Prática de corte.
TORNEAMENTO: Operações de torneamento. Tipos de tornos e suas aplicações.
Ferramentas de corte. Velocidade de corte e de avanço. Profundidade de corte. Forma
do cavaco. Determinação dos parâmetros de usinagem por torneamento. Tempos de 12
trabalho no torneamento. Demonstração das características construtivas do torno
mecânico e seus acessórios. Prática de torneamento .
APLAINAMENTO: Tipos de plainas e suas aplicações. Ferramentas de corte.
Velocidade de corte, de avanço e de profundidade de corte. Determinação dos 3
parâmetros de usinagem por aplainamento.
FRESAMENTO: Tipos fundamentais de fresamento. Formas de cavaco. Tipos de
máquinas de fresagem e suas aplicações. Ferramentas de fresagem: tipos e
aplicações. Escolha das condições de usinagem e do número de dentes da fresa. 9
Acessórios da fresadora. Divisão direta, indireta e diferencial. Fresagem helicoidal.
Fabricação de engrenagens.
FURAÇÃO: Movimentos na furação. Tipos de furadeiras e suas aplicações. Descrição
de brocas helicoidais e brocas especiais. Afiação de brocas. Determinação dos 3
parâmetros de furação (velocidade de rotação e de avanço na furação).
MANDRILAMENTO: Definição. Movimentos da operação de mandrilamento. Tipos de
mandriladoras e suas aplicações. Ferramentas de mandrilar. Determinação dos 2
parâmetros da operação mandrilamento (velocidade de corte). Tempos de trabalho no
mandrilamento.
RETIFICAÇÃO: Definição. Características e seleção de rebolos (formas e materiais – 4
abrasivos e aglutinantes). Afiação de ferramentas. Tipos construtivos e aplicações das

Página | 221
retificadoras. Operações de retífica (retificação plana e cilíndrica). Tempos de trabalho
na operação de retificação.
BROCHAMENTO: Definição. Tipos de operações de brochamento (brochamento
interno, externo, horizontal e vertical). Tpos de ferramentas de brochamento. Tipos de 2
máquinas de brochamento e suas aplicações.
PROCESSOS NÃO CONVECIONAIS DE USINAGEM: Processo de usinagem por 3
eletroerosão, por eletroquímica, por utrasom. Corte por jato d´agua.
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de
bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Diniz,. A.,E., Artliber 2006


Tecnologia da usinagem dos São
Marcondes, F., C., 6a
materiais Paulo
Coppini, N., L.

Manufacturing Engineering & Serope Kalpakjian, S. 6a USA Pearson 2009


Technology and Schmid, S. Prentice
Hall
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

8ª USA Goodhea 2004


Machining fundamentals,
Walker, J., R. rt Willcox
workbook
Co
International journal of machine
tools and manufacture Revista internacional - Holanda Elsevier -
design, research & application
Principles of engineering Lissaman, A., Martin, S. 3a USA Butterwo 1996
manufacture rth
Heinema
nn

Página | 222
CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Seleção dos Materiais

PROFESSOR:

PERÍODO LETIVO: 7º CARGA HORÁRIA: 60 h

OBJETIVOS
GERAL: Apresentar uma metodologia de seleção de materiais aplicados em projetos mecânicos
baseada nas características dos materiais.
ESPECÍFICOS: Consultar e empregar os mapas das propriedades dos materiais. Descrever como
são determinados os índices de méritos e como utilizá-los na seleção de materiais. Utilizar critérios de
seleção de materiais baseados em critérios de propriedades de engenharia. Selecionar processos de
fabricação mais adequados na confecção de componentes mecânicos. Elaborar procedimentos
adequados na seleção de materiais em projetos mecânicos.
EMENTA: Introdução à seleção de materiais. Mapas das propriedades dos materiais. Seleção de
materiais em base da rigidez mecânica. Seleção de materiais em base da resistência mecânica.
Seleção de materiais em base da fratura. Seleção de materiais em base da fadiga. Seleção de
materiais em base da resistência à corrosão. Relações entre a seleção de materiais e os processos
de fabricação. Procedimentos de seleção de materiais. Estudos de caso.

PRÉ-REQUISITO

Materiais de Construção Mecânica I e II

CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
INTRODUÇÃO À SELEÇÃO DE MATERIAIS: Critérios de seleção de materiais.
Seleções de materiais e projeto. Seleção de materiais e análise de falhas. 2

MAPAS DAS PROPRIEDADES DOS MATERIAIS: Desenvolvimento de índices de


3
mérito. Mapas de propriedades de Ashby.
SELEÇÃO DE MATERIAIS EM BASE DA RIGIDEZ MECÂNICA: Critérios de projetos.
6
Seleção de materiais e forma. Molas e amortecimento de vibrações.
SELEÇÃO DE MATERIAIS EM BASE DA RESISTÊNCIA MECÂNICA: Resistência
mecânica em materiais metálicos. Resistência mecânica em materiais poliméricos. 6
Resistência mecânica em materiais cerâmicos. Seleção de materiais em base da
deformação plástica.
SELEÇÃO DE MATERIAIS EM BASE DA RESISTÊNCIA À FRATURA: Concentrações
de tensões e fratura. Tenacidade. Mecanismos e aspectos microestruturais da fratura. 6
Seleção de materiais e tenacidade.
SELEÇÃO DE MATERIAIS EM BASE DA RESISTÊNCIA À FADIGA: Micromecanismos
de fadiga em metais. Fadiga em materiais não metálicos. Seleção de materiais para 8
resistência à fadiga.
SELEÇÃO DE MATERIAIS EM BASE DA RESISTÊNCIA À CORROSÃO: Processos
de corrosão. Seleção de materiais para resistência à corrosão atmosférica. Seleção de
materiais para resistência à corrosão à oxidação em temperaturas elevadas. Seleção 8
de materiais para resistência à corrosão em solos. Seleção de Materiais para
resistência à corrosão em água. Seleção de materiais para plantas químicas.
RELAÇÕES ENTRE A SELEÇÃO DE MATERIAIS E OS PROCESSOS DE
FABRICAÇÃO: Critério de forma e tamanho. Critério de tolerância dimensional e
8
rugosidade. Custos de processameto. Influências do processamento e da fabricação
nas propriedades dos materiais.
PROCEDIMENTOS DE SELEÇÃO DE MATERIAIS: Procedimentos dos processos de 3

Página | 223
seleção de materiais. Banco de dados na seleção de materiais
ESTUDOS DE CASOS E SELEÇÃO DE MATERIAL NO DESENVOLVIMENTO DE UM
10
PROJETO MECÂNICO.

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de


bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

São EdUFSc
Seleção de Materiais Ferrante, M. 2a 2002
Paulo ar

Butterwo
Crane, F., A., A.,
Selection and Use of Engineering rth-
Charles, J., A., 3a Inglaterra 1997
Materials Heinema
Furness, J., A., G.
nn

Ciência e Engenharia de Materiais: Callister, Jr., William D. 7a Rio de LTC 2008


Uma Introdução. Janeiro

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Materials Selection in Mechanical Ashby, M., F. 3a England Butterwo 2005


Design rth-
Heinema
nn

ASM Handbook: Properties and - - USA ASM 1993


Selection: Irons, Steels, and High- Internatio
Performance Alloys, v. 1 nal

Página | 224
CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos

PROFESSOR

PERÍODO LETIVO: 7º CARGA HORÁRIA: 60 h

OBJETIVOS
GERAL: Entender os fundamentos e princípios de funcionamento dos sistemas hidráulicos e
pneumáticos.
ESPECÍFICOS: Apresentar de forma clara e organizada, toda a seqüência de passos necessários
para o projeto e dimensionamento de circuitos hidráulicos.
EMENTA: Fundamentos da hidráulica; Princípios de funcionamento dos sistemas hidráulicos;
Circuitos hidráulicos; Projeto, dimensionamento e análise de circuitos hidráulicos; Fundamentos e
princípios de funcionamento dos sistemas pneumáticos; Circuitos pneumáticos; Projeto,
dimensionamento e análise de circuitos pneumáticos; Comando elétricos aplicados à hidráulica e
pneumática.

PRÉ-REQUISITO

CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
FUNDAMENTOS DA HIDRÁULICA. 6h
PRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO DOS SISTEMAS HIDRÁULICOS: Grupo de
acionamento (reservatório, bomba, motor, manômetro e válvula limitadora de pressão);
Grupo de atuação (atuadores lineares e rotativos); Grupo de controle (válvulas 10h
direcionais, de pressão, de fluxo e de bloqueio). Acumuladores e intensificadores de
pressão.

CIRCUITOS HIDRÁULICOS: em série, em paralelo, mistos; Regenerativos e


4h
sincronizados.

CIRCUITOS HIDRÁULICOS: Válvulas proporcionais; Elementos lógicos. 8h

PROJETOS, DIMENSIONAMENTO E ANÁLISE DE CIRCUITOS HIDRÁULICOS. 8h

FUNDAMENTOS E PRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO DOS SISTEMAS


PNEUMÁTICOS: Produção, preparação e distribuição do ar comprimido; Atuadores
6h
pneumáticos; Válvulas pneumáticas (simultaneidade, alternadora, escape rápido,
temporizadora e sequência).

CIRCUITOS PNEUMÁTICOS: Circuitos seqüenciais; método cascata; método passo a


8h
passo.

PROJETOS, DIMENSIONAMENTO E ANÁLISE DE CIRCUITOS PNEUMÁTICOS. 4h

COMANDOS ELÉTRICOS APLICADOS À HIDRÁULICA E PNEUMÁTICA. 6h

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de


bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:

Página | 225
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Automação hidráulica - projetos,


Arivelto Bustamante São
dimensionamento e análise de 5a Érica 2007
Fialho Paulo
circuitos

Automação pneumática: projetos,


Arivelto Bustamante São
dimensionamento e análise de - Érica 2004
Fialho Paulo
circuitos

Nelson Gauze São


Automação eletropneumática 10a Érica 1997
Bonacorso Paulo

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

São
Pneumática e hidráulica Harry L. Stewart 3a Hemus 2002
Paulo

Página | 226
CURSO: Engenharia Mecânica
UNIDADE CURRICULAR: Sociologia e Cidadania

PROFESSOR:

PERÍODO LETIVO: 7º CARGA HORÁRIA: 30 h

OBJETIVOS
GERAL: Aplicar conceitos de sociologia no exercício profissional.
ESPECÍFICOS: Situar sociologia na formação da pessoa; caracterizar população, agrupamentos
sociais e instituições sociais; analisar mudanças socais à luz da sociologia.

EMENTA: Âmbito e métodos da sociologia; população e agrupamentos sociais; instituições sociais;


controle social; mudança social; sociologia aplicada.

PRÉ-REQUISITOS:

CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
ÂMBITO E MÉTODOS DA SOCIOLOGIA: o estudo da sociedade; teoria sociológica; 4h
métodos sociológicos; ciências sociais, história e filosofia.
POPULAÇÃO E AGRUPAMENTOS SOCIAIS: população e sociedade; tipos de grupo 4h
social.
INSTITUIÇÕES SOCIAIS: estrutura social, sociedades e civilizações; instituições 6h
econômicas; instituições políticas; família e parentesco; estratificação social.
CONTROLE SOCIAL: a força na vida social; os costumes e a opinião pública; religião e 6h
moralidade; o direito; educação.
MUDANÇA SOCIAL: mudança; desenvolvimento; progresso; fatores de mudança 6h
social.
SOCIOLOGIA APLICADA: sociologia; política social; planejamento social; problemas 4h
sociais.

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de


bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano


Manual Sociologia Delson Ferreira 2ª São Atlas 2003
Paulo

Página | 227
Introdução à sociologia Pérsio Santos Oliveira - São Ática 2000
Paulo
História da cidadania Jaime Pinsky; Carla 1a Rio de Contexto 2003
Bassanezi Pinsky Janeiro
Bibliografia Complementar

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano


Dicionário de Sociologia: guia Allan g. Johnson - Rio de Jorge 1997
prático da linguagem sociológica. Janeiro Zahar
Introdução à sociologia Reinaldo Dias 1ª São Prentice 2005
Paulo Hall
Práticas de cidadania Jaime Pinsky 1a Rio de Contexto 2004
Janeiro

Página | 228
8º Período

CURSO: Engenharia Mecânica


UNIDADE CURRICULAR: Empreendedorismo

PROFESSOR:

PERÍODO LETIVO: 8º CARGA HORÁRIA: 30 h

OBJETIVOS
GERAL: Desenvolver a percepção e a pró-atividade bem como as habilidades requeridas para o
processo de desenvolvimento de idéias através do método visionário de Filion, construindo uma visão
de negócios, seja como intra-empreendedor ou empresário.

ESPECÍFICOS: Identificar e caracterizar os fundamentos do processo empreendedor; auto-avaliar-se


quanto às suas características empreendedoras; compreender as dinâmicas do processo de auto-
empreendedorismo; desenvolver um pensamento criativo, motivado e estratégico; elaborar planos de
negócios.
EMENTA: Empreendedorismo; visão; meta; teoria visionária; criatividade; liderança; espírito de
equipe; estratégia; planos; negócio; franquia; abertura de empresas; investimento.

PRÉ-REQUISITOS:

CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA

PARADIGMAS: ser empreendedor; mito do empreendedor; habilidades 4h


empreendedoras; bloqueadores; facilitadores; visão; meta.
VISÃO ESTRATÉGICA: sonho; ideal; plano; estratégia; missão; meta. 4h
EMPREENDEDORES E NÃO EMPRESAS: princípios norteadores: objetividade; ética; 4h
mercado; formação social; foco ambiental; conhecimento; produtividade; flexibilidade;
cooperação; rede; oportunidade.
EMPREENDEDORISMO SOCIAL: definição; evolução histórica; cooperativas; ONG´s; 2h
associações.
EMPREENDEDORES EMPRESÁRIOS: projeto mundial; GEM – Global Entrepreneur 4h
Monitor; estudo de oportunidades; processo decisório; perfil; conflito: empreendedor, o
administrador e o técnico.
A REVOLUÇÃO DAS FRANQUIAS: definição; evolução histórica; protótipo; trabalhar 4h
para o negócio; benchmarking; técnicas de identificação e aproveitamento de
oportunidades.
PLANO DE NEGÓCIOS: introdução; caracterização; definição de marca; 8h
planejamento estratégico; estratégia de marketing; estratégia de pessoas; estratégia
de sistemas; plano de investimento.

Página | 229
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de
bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Empreender fazendo a diferença Gerber, Michael E. - São Funda- 2004


Paulo mento

Manual de empreendedorismo e Bernardi , Antonio - São Atlas 2007


gestão: fundamentos, estratégias e Luiz Paulo
dinâmicas

Administração para empreendedores: Maximiano , Antônio - São Pearson 2006


fundamentos da criação e da gestão César Amaru Paulo Prentice
de novos negócios Hall

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

A magia dos grandes Carlos Alberto Júlio - Rio de Campus 2003


negociadores: como vender Janeiro
produtos, serviços, idéias e você
mesmo

Como fazer uma empresa dar


certo em um país incerto:
Instituto Empreendedor Rio de
conselhos e lições de 51 dos
Endeavor 8ª Janeiro Elsevier 2005
empreendedores mais bem-
sucedidos do brasil

Marketing Contemporâneo Boone, Louis E.; Kurtz, 12ª São Cengage 2009
David L. Paulo Learning

Gestão Integrada da Inovação: Coral, Eliza; Ogliari, 1ª São Campus 2008


Estratégia, Organização e André; Abreu, Aline Paulo
Desenvolvimento de Produto Franca de

Página | 230
CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Engenharia Econômica

PROFESSOR:

PERÍODO LETIVO: 8º CARGA HORÁRIA: 45 h

OBJETIVOS
GERAL: Apresentar a engenharia econômica como instrumento de decisão gerencial.

ESPECÍFICOS: Capacitar os futuros engenheiros em análise e decisão de investimentos focando


equipamentos no ambiente produtivo.

EMENTA: Matemática financeira. Depreciação de equipamentos. Indicadores financeiros. Decisões


de investimentos. Substituição e reposição de equipamentos. Múltiplos projetos de investimentos.
Risco e incerteza. Elaboração de orçamentos.

PRÉ-REQUISITO

CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA

Matemática financeira 5h
Impostos e depreciação 3h
Indicadores financeiros e decisões de investimentos 6h

Substituição e reposição de equipamentos 4h

Múltiplos projetos de investimentos: Análise de alternativas 4h

Risco e incerteza 3h

Elaboração de orçamentos 5h

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de


bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Fundamentos da engenharia
TORRES, Oswaldo São
econômica e da análise 1ª Cengage 2006
Fadigas Fontes Paulo
econômica de projetos

Página | 231
Engenharia econômica BLANK, Leland; 6ª São Mcgraw 2008
TARQUIN, Anthony Paulo Hill

Decisões financeiras e análise de SOUZA, Alceu; 6ª São Atlas 2008


investimentos: fundamentos, CLEMENTE, Ademir. Paulo
técnicas e aplicações.

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Administração financeira e HOJI, Masakazu. 7ª São Atlas 2008


orçamentária Paulo

Fundamentos da engenharia NEWNAN, Donald. G.; 1ª Rio de LTC 2000


econômica LAVELLE, Jerome P. Janeiro

Página | 232
CURSO: Engenharia Mecânica
UNIDADE CURRICULAR: Introdução à Administração

PROFESSOR:

PERÍODO LETIVO: 8º CARGA HORÁRIA: 30 h

OBJETIVOS
GERAL: Apresentar uma visão global dos fundamentos da ciência da administração.

ESPECÍFICOS: Identificar e caracterizar princípios fundamentais das relações humanas no trabalho


com foco em liderança; conhecer as principais teorias da administração; conhecer as tecnologias
denominadas de leves no processo de reestruturação produtiva; desenvolver uma visão de
planejamento estratégico; conhecer o sistema de planejamento denominado balanced scorecard;
elaborar um plano de gestão por projetos.
EMENTA: Teoria geral da administração; processo de reestruturação produtiva e as tecnologias
leves; planejamento; balanced scorecard; relações humanas no trabalho; relações intra e inter
pessoais; gestão por projetos; mercado de capitais com ênfase em bolsa de valores.

PRÉ-REQUISITOS:

CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
RELAÇÕES HUMANAS NO TRABALHO: relações intra e inter-pessoais; processo de 6h
comunicação; liderança; motivação; equipe.
ORGANIZAÇÕES VOLTADAS PARA O APRENDIZADO: evolução dos sistemas de 4h
trabalho; reestruturação produtiva e as novas tecnologias de gestão: reengenharia,
terceirização, downsizing, era do conhecimento, sms (qualidade, meio ambiente e
segurança); teorias da administração.
PLANEJAMENTO: estratégico; marketing: composto de marketing – 4 p´s; tático; 6h
operacional; missão, visão, valores, temas estratégicos e método de análise de
ambiente: swot; operacionalização através da utilização de metodologia do pdca.
GESTÃO POR PROJETOS: o que é um projeto; etapas de elaboração; planejamento; 6h
acompanhamento; ferramentas; relatórios.
BALANCED SCORECARD – BSC: definição; evolução histórica; perspectivas: 6h
finanças, clientes, processos e pessoas.
MERCADO DE CAPITAIS: bolsa de valores na visão administrativa; conceitos 2h
básicos; como aplicar.

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de


bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

Página | 233
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Teoria geral da administração: da


Maximiliano, Antonio São
revolução urbana à revolução 6ª Atlas 2006
Cesar Amaru Paulo
digital
Gestão de pessoas: desafios FISCHER, André Luiz; 1ª São Atlas 2009
estratégicos nas organizações DUTRA, Joel Souza; Paulo
contemporâneas AMORIM, Wilson
Aparecido Costa
Gestão de custos e formação de
Bruni, Adriano Leal; São
preços: com aplicação na 1ª Atlas 2008
Famá, Rubens Paulo
calculadora HP12C e Excel.
Planejamento estratégico Oliveira, Djalma de 25ª São Atlas 2008
Pinho Rebouças de Paulo
Bibliografia Complementar

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Planejamento estratégico e gestão Lucena, Maria Diva da 1ª São Atlas 2004


do desenvolvimento para Salete Paulo
resultados
Administração: Teorias e processo Caravantes, Geraldo - São Pearson 2005
R.; Panno, Claudia C.; Paulo Prentice
Kloeckner, Monica C. Hall

Leone, George São


Curso de contabilidade de custos 3ª Atlas 2009
Sebastião Guerra Paulo
Vergara, Sylvia São
Gestão de pessoas 7ª Atlas 2009
Constant Paulo
Gerenciamento para engenheiros, Chelsom, John V.; 2ª Rio de LTC 2006
cientistas e tecnólogos Payne, A.C.; Reavill, Janeiro
L.R.P.
Gestão de Pessoas Ribeiro, Antonio de 1ª São Saraiva 2006
Lima Paulo

Página | 234
CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Manutenção Industrial

PROFESSOR:

PERÍODO LETIVO: 8º CARGA HORÁRIA: 60 h

OBJETIVOS
GERAL: Preparar os engenheiros mecânicos a atuar nas áreas de engenharia de manutenção e em
coordenação/acompanhamento e avaliação de recuperação, reformas, e modernização de máquinas
e equipamentos; Criar sistemas de manutenção, modificar estruturas organizacionais; Resolver
problemas de manutenção.
ESPECÍFICOS: Capacitar os estudantes para dominar as técnicas e procedimentos requeridos para
atuar no campo da gestão da manutenção; incluindo as ações de gestão, métodos e técnicas de
manutenção, diagnóstico, logística e para selecioná-lo(s) e aplicá-lo(s) de forma apropriada; conhecer
processos de gerenciamento relacionados com sistemas de manutenção industrial; contribuir para o
aumento da disponibilidade e produtividade; garantir condições de segurança ao homem e ao meio
ambiente em relação as atividades de manutenção, atuar no projeto para a mantenabilidade.
Capacitar os estudantes para dominar as técnicas e procedimentos requeridos para atuar no campo
da gestão da manutenção; incluindo as ações de gestão, métodos e técnicas de manutenção,
diagnóstico, logística e para selecioná-lo(s) e aplicá-lo(s) de forma apropriada; conhecer processos de
gerenciamento relacionados com sistemas de manutenção industrial; contribuir para o aumento da
disponibilidade e produtividade; garantir condições de segurança ao homem e ao meio ambiente em
relação as atividades de manutenção, atuar no projeto para a mantenabilidade.
EMENTA: Evolução da manutenção e Atribuição da engenharia de manutenção, mantenabilidade,
Métodos e ferramentas para aumento da confiabilidade: manutenção centrada em confiabilidade
(MCC), Ferramentas para análise de falha: Árvore de falha (FTA), análise dos modos de falha e dos
efeitos (FMEA), análise dos modos de falha, dos efeitos e da criticidade (FMECA), árvore de eventos
(ET), Terceirização de serviços de manutenção, Técnicas preditivas: Técnicas de análise na
manutenção, monitoração visual, da integridade estrutural, de ruído, de vibrações, de lubrificantes, de
partículas de desgaste e monitoração dos instrumentos e de suas medidas.

PRÉ-REQUISITO

CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
Evolução da manutenção: Histórico da manutenção, Atribuição da engenharia de
manutenção, manutenibilidade. 4h

Gestão estratégica da manutenção: Manutenção estratégica, Conceito moderno de


4h
manutenção, Papel da manutenção no sistema da qualidade da organização.
Tipos de manutenção: Manutenção Corretiva, Preventiva, Preditiva, Detectiva e
8h
Manutenção para produtividade total.
Planejamento e organização da manutenção: Recursos humanos, Custos, Estrutura
6h
organizacional da manutenção e Sistemas de controle de manutenção.
Métodos e ferramentas para aumento da confiabilidade: Confiabilidade,
Manutenibilidade, Disponibilidade e Principais ferramentas de aumento da 4h
confiabilidade.
Análise de falha: Análise dos modos de falha e dos efeitos (FMEA), análise dos
6h
modos de falha, dos efeitos e da criticidade (FMECA)
Árvore de falha (FTA) 4h

Página | 235
Árvore de eventos (ET) 4h
Terceirização de serviços de manutenção: Conceitos básicos, Contratação na
industria brasileira, Tendencia da terceirização, Formas de contratação, Estrutura 6h
contratual.
Técnicas preditivas: Técnicas de análise na manutenção, monitoração visual, da
integridade estrutural, de ruído, de vibrações, de lubrificantes, de partículas de 14h
desgaste e monitoração dos instrumentos e de suas medidas.

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de


bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Engenharia de Manutenção: Pereira, Mário Jorge 1a Rio de Ciência 2009


Teoria e Prática Janeir Moderna
o
Manutenção Centrada na Siqueira, Iony Patriota 1a Rio de Quality 2005
Confiabilidade - Manual de Janeir Mark
Implementação o
Técnicas de Manutenção Preditiva Nepomuceno, L.X. - São Edgard 2002
– Vol 1 Paulo Blucher
Técnicas de Manutenção Preditiva Nepomuceno, L.X. - São Edgard 1999
– Vol 2 Paulo Blucher
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

A Organização, o Planejamento e Branco Filho, Gil 1a Rio de Ciencia 2008


o Controle da Manutenção Janeiro Moderna
Equipamentos Mecânicos – Luiz Otávio Amaral 1a Rio de Quality 2006
Análise de Falhas e Solução de Affonso Janeiro Mark
Problemas
Practical Machinery Management Bloch, Heinz P.; 3a USA Gulf 2004
for Process Plants, Vol. 3: Geitner, Fred K. Publishing
Machinery Component Company
Maintenance and Repair
Manutenção Função Estratégica Nascif, Julio, Kardec, 2a Rio de Quality 2001
Allan Janeiro Mark

Página | 236
CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Refrigeração e Ar Condicionado

PROFESSOR:

PERÍODO LETIVO: 8º CARGA HORÁRIA: 60 h

OBJETIVOS
GERAL: Entender a operação e manutenção dos sistemas de refrigeração e ar condicionado.
ESPECÍFICOS: Executar o dimensionamento dos sistemas de refrigeração e ar condicionado.

EMENTA: Processos de refrigeração e suas aplicações. Compressão mecânica. Diagramas.


Equipamentos. Frigoríficos. Fluidos frigorígenos: características e aplicações. Diagrama de Mollier.
Componentes de instalações frigorificas. Isolamento frigorífico: técnica de aplicação e
dimensionamento. Balanço térmico. Disposição geral de frigoríficos. Projetos de instalações
frigorificas. Processos de condicionamento de ar. Tipos de instalações. Aplicação de psicrometria.
Principais transformações do ar úmido. Tabelas. Determinação da carga térmica de câmaras
frigorificas e de verão para condicionamento de ar. Dimensionamento de instalações de ar
condicionado. Ventilação industrial. Leis dos ventiladores. Perdas em tubulação. Dimensionamento de
tubos. Torres de arrefecimento d'água. Lavadores de ar.

PRÉ-REQUISITO

Termodinâmica II

CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
INTRODUÇÃO À CIÊNCIA DA REFRIGERAÇÃO: Definição de refrigeração –
propósitos e aplicações, Processos de refrigeração, Princípios da refrigeração 4h
mecânica, Classificação de sistemas de refrigeração, agentes de refrigeração.
FLUIDOS REFRIGERANTES: Definição, Características e propriedades dos
refrigerantes, Tipos de refrigerantes utilizados, Sistemas de manutenção,
Considerações de seleção, Propriedades que influenciam a capacidade e a eficiência,
4h
Influências causadas por umidade e óleo, Agentes secantes do refrigerante,
Armazenamento e manipulação, Aplicação do sistema de refrigeração, Detecção de
vazamento, CFC's e a camada de ozônio, Refrigerantes alternativos.
CICLO DE COMPRESSÃO DE VAPORIZAÇÃO: Ciclo teórico de compressão de vapor,
Ciclo saturado simples, Diagrama de um ciclo,Entalpia de pressão, Entropia x
temperatura, Efeito refrigerante, Compressão, Condensação, Expansão e evaporação, 12h
Eficiência de um ciclo, Efeito da variação das temperaturas de condensação e
evaporação, Desvio do ciclo saturado simples- ciclos reais, capacidade do sistema.
ISOLANTES TÉRMICOS: Princípios e aplicações da isolação térmica, Características
gerais dos isolantes, Tipos de isolantes utilizados, Dimensionamento da isolação,
4h
Efeitos da penetração de umidade, Observações para execução de isolamentos
térmicos.
COMPONENTES E PROJETO DE INSTALAÇÕES FRIGORÍFICAS: Componentes,
acessórios e dispositivos de controle de instalação frigoríficas; Tipos e características;
Utilização e funcionamento, Dimensionamento; Projetos de instalação frigoríficas; 8h
Dados a serem considerados; Determinação e dimensionamento de equipamentos e
instalações.
COMPONENTES E PROJETO DE INSTALAÇÃO FRIGORÍFICAS: Componentes, 8h
acessórios e dispositivos de controle de instalação frigorificas, Tipos e características,
Utilização e funcionamento, Dimensionamento, Projetos de instalação frigorificas,

Página | 237
Dados a serem considerados, Determinação e dimensionamento de equipamentos e
instalações.
CONDICIONAMENTO DO AR: Conforto térmico; Componentes essenciais;
Classificação dos equipamentos; Sistema de distribuição de ar; Dutos – 6h
dimensionamento; Difusores e grelhas – dimensionamento; Tubulação de água e
fluídos.
CARGAS TÉRMICAS: Estimativa de carga térmica de câmaras frigoríficas; Fator
velocidade de resfriamento; Estimativa de carga térmica de verão para 14h
condicionamento de ar; Fatores a serem considerados no cálculo.
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de
bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Stoecker, W.F.; São Edgard


Refrigeração industrial 2a 2008
Jabard, J.M.S. Paulo Blucher

Refrigeração e ar condicionado Miller, R. Miller. Mark 1a São L.T.C. 2008


R. Paulo

Introdução a tecnologia da Jesué Graciliano da 1a São Artilber 2004


refrigeração e da climatização Silva Paulo

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Refrigeração comercial e São


José de Castro Silva 1a Hemus 2004
climatização industrial Paulo

São
Principios de refrigeração Roy J. Dossat 1a Hemus 1980
Paulo

Página | 238
CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Usinagem

PROFESSOR:

PERÍODO LETIVO: 8º CARGA HORÁRIA: 45 h

OBJETIVOS
GERAL: Apresentar ao aluno conceitos básicos dos processos de usinagem.

ESPECÍFICOS: Compreender a dinâmica do processo de usinagem, materiais e ferramentas


utilizadas no processo e o desgaste e vida útil da ferramenta; Entender a importância dos fluidos de
corte e os fatores que interferem na usinabilidade dos materiais.
EMENTA: Introdução a usinagem dos materiais Grandezas físicas e movimentos no processo de
corte. Geometria da cunha de corte. Mecanismo de formação do cavaco. Forças e potências de corte.
Materiais para ferramentas de corte. Desgaste e vida de ferramenta. Fluidos de corte. Ensaios de
usinabilidade e fatores que interferem na usinabilidade nos materiais. Condições econômicas de
corte.

PRÉ-REQUISITO

CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
INTRODUÇÃO A USINAGEM DOS MATERIAIS: Princípios do processo de corte. 4
GRANDEZA FÍSICAS E MOVIMENTOS NO PROCESSO DE CORTE: Superfícies de 3
referências sobre a peça. Grandezas e movimentos de avanço, de penetração e de
corte.
GEOMETRIA DA CUNHA DE CORTE: Nomenclatura e geometria das ferramentas de 2
corte (partes da ferramenta, referências, ângulos da ferramenta de corte e suas
relações).
MECANISMO DE FORMAÇÃO DO CAVACO: Interface cavaco e ferramenta. 11
Formação do cavaco. Temperatura de corte. Controle da forma do cavaco.
FORÇAS E POTÊNCIAS DE CORTE: Forças, pressão específica (Ks) e potência na 3
usinagem. Fatores de influência na força de avanço e de profundidade.
MATERIAIS PARA FERRAMENTAS DE CORTE: Descrição e seleção de materiais 6
para ferramentas de corte.
DESGASTE E VIDA DE FERRAMENTA: Mecanismos de desgaste de ferramenta. 6
Fatores de influência no desgaste e na vida da ferramenta (curva da vida da
ferramenta).
FLUIDOS DE CORTE: Funções do fluido de corte. Classificação e seleção de fluidos 2
de corte.
ENSAIOS DE USINABILIDADE E FATORES QUE INTERFEREM NA USINABILIDADE 4
NOS MATERIAIS: Definição. Tipos de ensaios de usinabilidade. Usinabilidade nas ligas
de aço, de alumínio e de ferros fundidos.
CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE CORTE: Ciclos e tempos de usinagem. Custos de 4
produção. Intervalo de máxima eficiência. Determinação do desgaste econômico da
ferramenta.
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de

Página | 239
bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Diniz,. A.,E., São Artliber 2006


Tecnologia da usinagem dos Paulo
Marcondes, F., C., 6a
materiais
Coppini, N., L.

Aspectos tribológicos da usinagem Santos, S., C. e Sales, São Artliber 2007


W., F. 1a Paulo
dos materiais

Fundamentos da usinagem dos Ferraresi, D. São Edgard 1970


1a Paulo Blucher
metais
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano


Trent, E., M. and 4a USA Butterwo 2000
Wright, P., K. rth-
Metal cutting
Heinema
nn
Stephenson, D., A. and 2a USA CRC 2005
Metal cutting theory and practice
Agapiou, J., S.
Journal of materials processing - - Elsevier -
technology

Página | 240
CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Vibrações de Sistemas Mecânicos

PROFESSOR: Markcilei Lima Dan

PERÍODO LETIVO: 8º CARGA HORÁRIA: 60 h

OBJETIVOS
GERAL: Fazer uma analise crítica quanto à modelagem de sistemas mecânicos e controle das suas
vibrações para diferentes tipos de excitações.
ESPECÍFICOS: Introduzir o aluno no uso de equipamentos para medição e análise de vibrações
mecânicas e prepará-lo para o diagnóstico do problema.

EMENTA: Vibrações livres com um grau liberdade; Vibrações forçadas com um grau de liberdade;
Vibração de sistemas com dois graus de liberdade; Vibração de sistemas com vários graus de
liberdade; Determinação de freqüências naturais e formas modais; Introdução à vibrações de
sistemas contínuos; Controle de vibração; Medições de vibração e aplicações industriais.

PRÉ-REQUISITO

Cálculo III

CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
1 - Vibrações livres com um grau liberdade:
Sistema massa-mola; Vibrações livres sem amortecimento; Vibrações livres 6
amortecidas; Tipos de movimento amortecimento.
2 - Vibrações forçadas com um grau de liberdade:
Excitações harmônicas; Fator de ampliação dinâmica e ângulo de fase; Vibração 10
forçadas sob condições gerais.
3 - Vibração de sistemas com dois graus de liberdade:
Sistemas com dois graus de liberdade; Vibrações livres de sistemas com dois graus de 10
liberdade com e sem amortecimento; Vibrações forçadas para sistemas com dois graus
de liberdade.
4 - Vibração de sistemas com vários graus de liberdade:
Vibrações forçadas de sistemas com vários graus de liberdade; Matrizes de massa, 8
rigidez e amortecimento proporcional.
5 - Determinação de freqüências naturais e formas modais:
Vibrações livres não amortecida e o problema de auto e problemas de auto-valor; Auto- 12
vetores e os modos de vibração; Auto-valores e as freqüências naturais de vibração;
Vibrações forçadas não amortecidas e superposição modal.
6 - Introdução à vibrações de sistemas contínuos:
4
Equação da onda unidimensional; Vibrações de uma corda tensa.
7 - Medições de vibração e aplicações industriais:
Sinais de vibração no domínio do tempo; Sinais de vibração no domínio da freqüência e
10
Freqüências características.

Página | 241
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de
bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Vibrações Mecânicas Singiresu Rao 4a São Pearson 2009


Paulo

Engineering Vibrations Daniel Inman 3a USA Pearson 2007


Prentice
Hall

Luis Novaes
Introdução às Vibrações São Edgard
ferreiraFrança, José 1a 2006
Mecânicas Paulo Blucher
Sotelo Junior

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Mechanical Vibration: Analysis, Haym Benaroya 2a USA Crc 2004


Uncertainties and Control. Press

Elementos finitos. A base da São


Avelino Alves Filho 1ª Érica 2005
tecnologia CAE / Análise dinâmica. Paulo

Mecânica Vibratória Ademar G. Groehs 1a Porto Unisinos 2005


Alegre

Página | 242
9º Período

CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Administração da Produção

PROFESSOR:

PERÍODO LETIVO: 9º CARGA HORÁRIA: 45 h

OBJETIVOS
GERAL: Fornecer uma visão da organização industrial, capacitando os participantes a
compreensão de estruturas organizacionais para os objetivos da Engenharia.
ESPECÍFICOS: Capacitar os estudantes para o planejamento do ambiente produtivo.

EMENTA: Localização industrial. Arranjo físico. Gestão da capacidade. Previsão. Ergonomia. Gestão
de projetos. Análise de processos operacionais. Programação de operações. Gestão da
qualidade.Análise de processos. Produtividade. Gestão da qualidade.

PRÉ-REQUISITO

CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA

Localização Industrial. 5h
Gestão da capacidade produtiva. 5h
Gestão da cadeia de suprimentos. 5h

Arranjo Físico. 5h

Previsão da demanda. 5h

Planejamento agregado de vendas e operações. 5h

Projeto e medida do trabalho. 5h

Gestão da qualidade. 5h

Análise de processos: Análise; Fluxograma; Medida de desempenho. 5h

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de


bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Página | 243
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Chase, Richard B.;


Administração da produção e São McGraw
Jacobs, F. Robert.; 11ª 2006
operações Paulo Hill
Aquilano, Nicholas J.

Administração de produção e Krajewski, Lee. 8ª São Pearson 2008


operações Ritzman, Larry. Paulo Prentice
Malhortra, Manoj. Hall

Administração de produção e Corrêa, Henrique L.; 2ª São Atlas 2006


operações Corrêa, Carlos A. Paulo

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Ergonomia, projeto e produção Ilda, Itiro 2ª São Edgard 2005


Paulo Blucher

Administração da produção e Moreira, Daniel 2ª São Cengage 2008


operações Augusto Paulo Learning

Gestão da cadeia de suprimentos Pires, Silvio R. I.


(Supply chain management: São
conceitos, estratégias, práticas e 2ª Atlas 2009
Paulo
casos)

Página | 244
CURSO: Engenharia Mecânica
UNIDADE CURRICULAR: Direito e Ética Aplicados

PROFESSOR:

PERÍODO LETIVO: 9º CARGA HORÁRIA: 45 h

OBJETIVOS
GERAL: Empregar as normas legais nos processos de engenharia.
ESPECÍFICOS: Descrever os princípios históricos das relações de trabalho; diferenciar os conceitos
jurídicos e as noções gerais de direito; identificar as responsabilidades profissionais perante a
coletividade respeitando o "bem comum"; interpretar a legislação, o código do consumidor e o código
de ética do engenheiro; identificar os fundamentos éticos que norteiam a carreira profissional do
engenheiro junto à coletividade.
EMENTA: Uma visão histórica sobre a origem das relações de trabalho; as transformações sociais e
o direito do trabalho; a evolução da sociedade e os princípios legais; noções gerais sobre as
diferentes áreas do direito; os princípios gerais do código do consumidor; os princípios gerais do
código de ética do engenheiro; direitos e deveres do profissional perante a sociedade.

PRÉ-REQUISITOS:

CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
SOCIEDADE E RELAÇÕES DE TRABALHO: a evolução histórica da sociedade e as 6h
relações de trabalho; os fatores que influenciaram a valorização do trabalho e do
homem.
FUNDAMENTOS DO DIREITO: as conquistas sociais e os fundamentos gerais do 6h
direito do trabalho; as normas jurídicas.
RELAÇÕES ECONÔMICAS: a força do trabalho e as relações econômicas; teorias 6h
gerais sobre o trabalho e as necessidades sociais.
RAMOS DO DIREITO: o conhecimento dos diferentes ramos do direito; fundamentos 12h
básicos sobre o direito do trabalho, direito civil, direito constitucional e direito
administrativo.
CÓDIGO DO CONSUMIDOR: análise dinâmica sobre o código do consumidor e os 6h
direitos do cliente.
CÓDIGO DE ÉTICA: o código de ética do engenheiro e os fundamentos jurídicos 6h
associados aos deveres e responsabilidades profissionais.
PRÁTICA PROFISSIONAL: a prática profissional e as questões sociais que envolvem 3h
as atividades do engenheiro; as regras de comportamento e a responsabilidade
solidária.

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de


bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:

Página | 245
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

São
Direito Constitucional Alexandre Morais 24 Atlas 2009
Paulo
Direito Processual do Trabalho – Sergio Pinto Martins 10 São
Atlas 2007
Vol 20 Paulo
Curso de Direito Comercial – Vol.1 Rubens Requião 28 São Saraiva 2009
Paulo
Manual de Direito Administrativo José dos Santos 20 Rio de Lumen 2008
Janeiro Juris
Carvalho Filho
Direito Penal – Vol. 1 – Parte Geral Damásio E. de Jesus 30 São Saraiva 2009
Paulo
Direito Civil – Introdução e Parte José Jairo Gomes - Minas Del Rey 2006
Geral Gerais
Direito Tributário Aplicado Hugo de Brito Machado 1 Rio de Forense 2008
Janeiro
Ètica Geral e Profissional José Renato Nalini 6 São RT 2008
Paulo
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Página | 246
CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Equipamentos Mecânicos Industriais

PROFESSOR:

PERÍODO LETIVO: 9º CARGA HORÁRIA: 30 h

OBJETIVOS
GERAL: Saber os fundamentos e informações essenciais à implementação da atividade de
montagem.
ESPECÍFICOS: Saber a modalidade básica da montagem de equipamentos mecânicos. Além das
técnicas sempre presentes, como o transporte e levantamento de cargas. Complementando o
assunto, noções de gerenciamento de obras, planejamento, programação e controle, qualidade e
contratação de serviços. Além de conhecer meios de abordar definições de falhas na vida do
equipamento, a prática da análise de falhas, a organização para prevenção de falhas.
EMENTA: Técnicas de montagens industriais, Planejamento e coordenação, equipamentos básicos
necessários. Montagem de estruturas, recepção de máquinas, instalação, verificação e testes.
Fundações e entrega da maquina. Maquinas de elevação e transporte e analise de falhas de
equipamentos.

PRÉ-REQUISITO

CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
TÉCNICAS DE MONTAGENS INDUSTRIAIS: Graus de montagem, tolerâncias de
montagem, preparação para a montagem, montagem de equipamentos, componentes 4h
e acessórios. Equipes de trabalho mecânico.
PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO: Recebimento e armazenamento de materiais.
Planejamento das instalações. Seqüência do planejamento, Estrutura analítica do
projeto (EAP), Contratação de obras, Parâmetros básicos de planejamento (Hh e Mh), 2h
Índices de montagem, Apropriação e medição, Planejamento básico (PLB).
Planejamento operacional (PLO).
EQUIPAMENTOS BÁSICOS NECESSÁRIOS: Equipamentos de aluguel. Ferramentas
2h
e instrumentos de medida. Caixas de ferramentas. Materiais de consumo.
MONTAGEM DE ESTRUTURAS: Fabricação de campo, processos de interligação de
peças, inspeção de montagem, montagem de galpões e ponte rolante. Equipes de 3h
trabalho de estrutura metálicas.
RECEPÇÃO DE MÁQUINAS, INSTALAÇÃO, VERIFICAÇÃO GEOMÉTRICA E
TESTES DE PRÉ-OPERAÇÃO: Recebimento e armazenamento equipamentos. 5h
Instalação, testes e verificação das máquinas.
FUNDAÇÕES PARA MÁQUINAS: Alguns métodos para estimar a capacidade de
2h
carga. Escolha do tipo de fundação. Levantamento de quantidades.
ENTREGA TÉCNICA: Objetivos e importância da qualidade. Normas técnicas de
2h
qualidade Sistemas de garantia da qualidade. Seqüência do controle de qualidade
INTRODUÇÃO A MÁQUINAS DE ELEVAÇÃO E TRANSPORTE: Equipamentos de
transporte, equipamentos de levantamento de cargas, Pontes rolantes, guindastes,
6h
elementos básicos para operação dos guindastes, cabos de aços, preparação das
cargas, planejamento do transporte de elevação.
ANALISE DE FALHAS EM EQUIPAMENTOS MECÂNICOS: Causas fundamentais das 4h

Página | 247
falhas, mecanismos de falhas, falhas de componentes.

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de


bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano


Montagens Industriais – Paulo S. Thiago 1a São ArtLiber 2006
Planejamento, execução e Fernandes Paulo
controle
Equipamentos Mecânicos – Luiz Otavio Amaral 1a Rio de Quality 2006
Análise de Falhas e Solução de Affonso Janeiro Mark
Problemas.
Fundações – Guia prático de Yopanan Conrado 1a São Zigurate 2008
projeto – Execução e Pereira Rebello Paulo
dimensionamento

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Página | 248
CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Lubrificação

PROFESSOR:

PERÍODO LETIVO: 9º CARGA HORÁRIA: 30 h

OBJETIVOS
Geral: Permitir a desenvolver e coordenar planos de lubrificação, entender a função e aplicação dos
mais variados lubrificantes.
Específicos: Criar uma consciência voltada para a utilização adequada de lubrificantes, seguindo
planos de lubrificação.
EMENTA: Introdução. Fundamentos da lubrificação. Tipos de lubrificação, suas características e
mecanismos. Tribologia e definição de atrito. Classificação dos lubrificantes. Lubrificantes líquidos e
suas propriedades. Aditivos. Graxas lubrificantes. Lubrificantes sólidos e análise de lubrificantes.
Métodos de aplicação de lubrificantes. Seleção de lubrificantes. Planos de lubrificação. Controle da
lubrificação.

PRÉ-REQUISITO

CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
Tribologia e mecanismos de desgaste: Visualização dos mecanismos de desgaste;
1
Influência de lubrificantes.
Tipos de lubrificantes, suas características e mecanismos: Conceito de lubrificação
e função do lubrificante; Formação da película de lubrificante; Conceituação,
4
características e mecanismos da lubrificação hidrodinâmica, hidrostática, limítrofe e
elastohidrodinâmica.
Classificação dos lubrificantes: Características e aplicações dos lubrificantes
2
líquidos, pastosos e gasosos.
Lubrificantes líquidos e suas propriedades: Características básicas e aplicações
dos óleos minerais, compostos e sintéticos; Viscosidade e sua medição; Classificações 4
ISO, AGMA e SAE; Carta de mistura; Índice de viscosidade e sua determinação.
Análise de lubrificantes: Pontos de fulgor, combustão e fluidez; Índices de
neutralização; Testes de espuma, insolúveis, demulsibilidade, emulsibilidade, lâmina de 4
cobre, resíduo de carbono e de água; Padrões normalizados de contaminação.
Aditivos: Tipos, características, mecanismos de atuação e aplicações. Alguns
1
exemplos de aplicação.
Graxas: Tipos de graxa; Vantagens e desvantagens em relação ao óleo;
Características básicas e aplicações das graxas de sabões metálicos, betuminosas, 2
argila e sintéticas; Análise de graxas; Ponto de gota, penetração e estabilidade.
Lubrificantes sólidos: Características e mecanismos de atuação dos lubrificantes
sólidos, lamelares e polímeros; Condições de utilização e aplicação de lubrificantes 3
sólidos.
Métodos de aplicação de lubrificantes: Lubrificação centralizada; Métodos de
2
lubrificação a óleo e graxa; Acessórios e armazenagem.

Página | 249
Seleção de lubrificantes para equipamentos específicos: Lubrificação de mancais
de rolamentos, mancais de deslizamento e engrenagens: Comparação óleo x graxa;
Métodos de lubrificação; Características e seleção de lubrificantes. Lubrificação
4
automotiva: Funções do óleo no motor e sua atuação; Classificação e seleção do óleo
de motor e transmissão. Fluidos hidráulicos; Fluidos de corte; Óleos para turbinas e
compressores.
Controle da lubrificação: Organização do setor de lubrificação; O destino do óleo
3
lubrificante; Controle e manutenção dos lubrificantes;

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de


bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Lubrificantes e lubrificação P. N. Belmiro , R. Rio de Interciên


1a 2006
industrial Carreteiro. Janeiro cia

Tribologia, lubrificação e mancais Durval Duarte Júnior - Rio de Ciência 2005


de deslizamento Janeiro Moderna

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Página | 250
CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Planejamento e Controle da Produção

PROFESSOR:

PERÍODO LETIVO: 9º CARGA HORÁRIA: 60 h

OBJETIVOS
GERAL: Proporcionar aos alunos a compreensão e aplicação dos conceitos fundamentais e
principais técnicas do Planejamento, Programação e Controle da Produção em seus três níveis
hierárquicos: estratégico, tático e operacional, de maneira que fique evidente a importância desta
disciplina na formação e atuação do Engenheiro.
ESPECÍFICOS: Compreender os objetivos e os sistemas utilizados para o PCP.
EMENTA: A função da produção; Sistema convencional do PCP; Planejamento e roteiro da produção,
prevenção, emissão de ordens e técnicas de programação e controle da produção; Sistemas
alternativos: MRP I e II, Kanban; Os casos de processos discretos; Os casos de processos contínuos.

PRÉ-REQUISITO

CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
Introdução ao Planejamento e Controle da Produção: Introdução; Projeto, Operação
e Controle dos Sistemas de Produção; Funções dos Sistemas de Produção; 6h
Classificação dos Sistemas de Produção; Aplicações Práticas.
O PCP no Contexto Estratégico: Introdução; Posicionamento Estratégico da
Organização; Níveis Hierárquicos do PCP; Planejamento da Capacidade Produtiva; 10h
Aplicações Práticas.
Planejamento Agregado e Programa Mestre da Produção (MPS): Introdução;
Planejamento Agregado; Técnicas para Agregação da Produção; Desagregação e 12h
Programa Mestre da Produção; Aplicações Práticas.
Planejamento das Necessidades de Materiais (MRP): Introdução; Princípios do
MRP; Procedimentos de Cálculo do MRP; Planejamento da Capacidade de Curto 10h
Prazo (CRP); De MRP para MRP II: Principais Módulos; Aplicações Práticas.
Programação de Tarefas no Curto-Prazo: Introdução; Regras de Prioridade;
Programação em Uma Única Máquina; Programação em Máquinas Paralelas; 12h
Programação para Máquinas em Série; Programação de Atividades em Projetos;
Aplicações Práticas.
Sistemas de Controle da Produção: Introdução; Sistema Just-In-Time (JIT); Sistema 10h
Kanban; Sistema Optimized Production Technology (OPT); Aplicações Práticas.
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de
bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Página | 251
Planejamento, Programação e Correia, H. - São Atlas 2003
Controle da Produção. Paulo
Tubino, Dálvio. - São Atlas 2000
Manual de Planejamento e
Controle da Produção. Paulo

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano


Planejamento e Controle da Burbridge, John L. - São Atlas 1988
Produção. Paulo
Production and Inventory Hax, Arnaldo C.; - São Pearson
Management. Candea, Dan. Paulo Prentice 1984
Hall

Página | 252
Disciplinas Optativas:

Processos de Fabricação e Materiais

CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Corrosão

PROFESSOR:

PERÍODO LETIVO: Optativa CARGA HORÁRIA: 60 h

OBJETIVOS
GERAL: Compreender os conceitos básicos envolvidos na corrosão dos metais e suas ligas. Abordar
os principais mecanismos de atuação e controle de corrosão.
ESPECÍFICOS: Conceituar corrosão. Compreender os princípios físico-químicos dos processos de
corrosão e suas variáveis. Conhecer os principais tipos de corrosão. Aplicar soluções de controle de
corrosão e como avaliá-la.
EMENTA: Introdução. Corrosão de metais e suas ligas. Tipos de corrosão. Corrosão sob-tensões.
Oxidação de metais em altas temperaturas. Proteção contra corrosão. Ensaios de corrosão.

PRÉ-REQUISITO

CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
Introdução: Histórico. Aspectos tecnológicos e econômicos da tribologia. 2h
Corrosão de metais e suas ligas: Equilíbrio eletroquímico (oxidação-redução,
potencial de eletrodo, potencial padrão, equação de Nernst e diagrama de Pourbaix, 20h
velocidade de corrosão). Formas de corrosão. Mecanismos de corrosão. Meios
corrosivos.
Tipos de corrosão: Corrosão generalizada. Corrosão galvânica. Corrosão por pites. 8h
Corrosão por frestas. Corrosão seletiva. Corrosão induzida por microorganismos.
Corrosão sob-tensões. 2h
Oxidação de metais em altas temperaturas: 6h
Mecanismos de oxidação. Ensaios e técnicas de controle.
Proteção contra a corrosão:
Inibidores de corrosão. Modificações de projeto, processos e de materiais. 18h
Revestimentos (metálicos, não metálicos inorgânicos e não metálicos orgânicos).
Proteção catódica. Proteção anódica.
Ensaios de corrosão. 4h

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de


bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Página | 253
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Rio de
Corrosão Gentil, V. 5a LTC 2007
Janeiro

Corrosão de materiais metálicos e Gemelli, E. 1a Rio de 2001


LTC
sua caracterização Janeiro

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Proteção catódica – técnicas de Dutra, A. e Nunes, L. 4a Rio de Interciência 2006


combate à corrosão Janeiro

Página | 254
CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Desgaste abrasivo por partículas duras

PROFESSOR:

PERÍODO LETIVO: Optativa CARGA HORÁRIA: 60 h

OBJETIVOS
GERAL: Compreender e aplicar os conceitos de tribologia tanto nos aspectos mecânicos e de
materiais na engenharia.
ESPECÍFICOS: Compreender as influências da microestrutura no comportamento tribológico nas
ligas metálicas, polímeros e cerâmicas.
EMENTA:

PRÉ-REQUISITO

CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
Desgaste abrasivo e erosivo: Revisão dos mecanismos de desgaste por abrasão e
por erosão. 6h

Desgaste abrasivo nos metais: Efeito das propriedades mecânicas sobre o


comportamento do desgaste abrasivo nos metais (Dureza; Tenacidade à Fratura;
20h
Encruamento e Ductilidade; Distribuição de Deformação; Instabilidade Mecânica e
Anisotropia Cristalina).
Influência da microestrutura no desgaste abrasivo nos metais: Inclusões;
Endurecimento por Segunda Fase (Compostos Intermetálicos e Carbonetos); Matriz; 20h
Defeitos Cristalinos e Entalhes Internos.
Desgaste abrasivo em polímeros. 7h
Desgaste abrasivo em cerâmicos. 7h

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de


bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Tribology – friction and wear of Editora


Hutchings, I., M. 1a UK 1992
engineering materials Arnold

Página | 255
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Gahr, Z., Karl-Heinz 1a Holanda Elsevier 1987


Microstructure and Wear of
Materials, Tribology Series Publishing
Company

Bhushan, B. 1a USA Editora 2002


Introduction to tribology
Wiley

Stachowiak, G., W. 3a USA Butterworth 2005


Engineering tribology
and Batchelor, A., W. Heinemann

Página | 256
CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Ensaios não-destrutivos

PROFESSOR:

PERÍODO LETIVO: Optativa CARGA HORÁRIA: 60 h

OBJETIVOS
GERAL: conhecer aspectos teóricos e práticos de técnicas de manutenção preditiva baseadas em
ensaios não destrutivos.
ESPECÍFICOS: Conhecer causas de defeitos de origem nos processos de fabricação e em serviços.
Conhecer de forma simplificada os conceitos de ensaios não destrutivos e quando aplica-los.
EMENTA: Defeitos de origem nos processos de fabricação e em serviços. Ensaio por líquidos
penetrantes. Análise de vibrações. Ensaio por partículas magnéticas. Ensaio por ultra som. Ensaio
por raios X e raios Gama. Ensaio por correntes parasitas. Outros ensaios.

PRÉ-REQUISITO

CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
Defeitos de origem nos processos de fabricação e em serviços: Introdução dos
ensaios dos materiais. Normatização dos ensaios dos materiais. 3

Ensaio por líquidos penetrantes: Definição e conceitos. Tipos de consumíveis


(líquidos penetrantes, removedores e reveladores): propriedades e aplicações. Etapas 5
do ensaio. Interpretação dos resultados.
Análise de vibrações: Conceitos. Valores de medição das variáveis de vibrações.
Análise de espectral. Efeitos das vibrações sobre os equipamentos e resposta no
espectro: desbalanceamento, empenamento e desalinhamento, vibrações em
rolamentos (evolução dos defeitos e métodos de avaliação). Vibrações em 15
engrenagens, folgas mecânicas. Aparelhagem e princípios de funcionamento.
Implementação de programa de acompanhamento de vibrações e estabelecimento de
rotas de medições.
Ensaio por partículas magnéticas: Conceitos (eletromagnetismo, magnetismo,
comportamento magnético dos materiais). Métodos e técnicas. Equipamentos e 8
acessórios. Interpretação e registro de resultados.
Ensaio por ultra som: Conceitos (ondas mecânicas, som, ultra-som). Transdutores
(cabeçotes). Feixe sônico: zona morta; campo próximo ou zona Fresnel; campo
distante. Atenuação sônica: absorção, espalhamento e divergência. Impedância
15
acústica e acoplantes. Técnicas de inspeção. Aparelhagem e blocos de calibração.
Calibração para o ensaio. Técnicas de identificação e quantificação de
descontinuidades.
Ensaio por raios X e raios Gama: Princípio. Fontes de radiação. Métodos de seleção. 5
Segurança. Interpretação. Descontinuidades típicas.
Ensaio por correntes parasitas: Princípios físicos. Instrumentação e equipamentos. 5
Aplicações.
Outros ensaios: Endoscopia, tomografia, ferrografia, etc. 4

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de


bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:

Página | 257
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano


Técnicas de Manutenção Nepomuceno, L., X. 1a São Editora 1989
Preditiva. volume 2. Paulo Edgard
Blücher
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

ASM Handbook: vol. 17: 9a USA ASM 1989


Nondestructive Evaluation and Interna-
Quality Control. tional

Página | 258
CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Estudo das Superfícies dos Metais

PROFESSOR:

PERÍODO LETIVO: Optativa CARGA HORÁRIA: 45 h

OBJETIVOS
GERAL: Compreender os conceitos básicos envolvidos no estudo de superfícies dos metais e suas
ligas. Abordar os principais tipos de recobrimentos e meios para gerar uma alteração superficial.
ESPECÍFICOS: Conceituar os meios de alteração superficial. Compreender os princípios físico-
químicos dos processos de alteração superficial. Conhecer os principais tipos modificações
superficiais. Aplicar estes tipos de modificações superficiais em situações de desgaste, objetivando
cessar ou amenizar o desgaste.
EMENTA: Recobrimentos (eletrodeposição e recobrimentos na ausência de corrente).
Endurecimentos superficiais difusivos e não-difusivos (cementação, nitretação, carbonitretação,
processos especiais de difusão, têmpera superficial). Filmes finos (deposição por vapor químico e
deposição por vapor físico). Modificações superficiais produzidas por processos altamente
energéticos (feixe de elétrons, laser e implantação iônica). Revestimentos duros (deposição por solda
e aspersão térmica).

PRÉ-REQUISITO

CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
1 – Recobrimentos
1.1 – Fundamentos da Eletrodeposição
5h
1.2 – Recobrimentos na Ausência de Corrente
1.3 – Desgaste de Superfícies Recobertas
2 – Endurecimentos Superficiais Difusivos e Não Difusivos
2.1 – Cementação
2.2 – Nitretação 20h
2.3 – Carbonitretação
2.4 – Processos Especiais de Difusão
2.5 – Têmpera Superficial
3 – Filmes finos
3.1 – Deposição por Vapor Químico (CVD) 10h
3.2 – Deposição por Vapor Físico (PVD)
3.3 – Comportamento Tribológico de Camadas Finas
4 – Modificações Superficiais Produzidas por Processos Altamente Energéticos
4.1 – Tratamento Superficial via Feixe de Elétrons 4h
4.2 – LASER
4.3 – Implantação Iônica
5 – Revestimentos Duros
5.1 – Deposição por Solda 6h
5.2 – Aspersão Térmica
5.3 – Aplicações
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de
bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

Página | 259
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Surface Engineering for Wear New Prentice


Budinski, K.G 1988
Resistance. Jersey Hall
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Artigos técnicos

Página | 260
CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Introdução à Tribologia

PROFESSOR:

PERÍODO LETIVO: Optativa CARGA HORÁRIA: 60 h

OBJETIVOS
GERAL: Compreender e aplicar os conceitos de tribologia tanto nos aspectos mecânicos e de
materiais na engenharia.
ESPECÍFICOS: Conceituar desgaste. Avaliar e caracterizar as superfícies. Compreender os efeitos
do atrito e as variáveis que interferem neste fenômeno. Diferenciar os diversos tipos de mecanismo
de lubrificação e conhecer os aspectos gerais dos lubrificantes. Diferenciar os diversos tipos de
desgaste. Compreender os mecanismos de desgaste por abrasão e por deslizamento.
EMENTA: Introdução. Caracterização das superfícies sólidas. Atrito. Lubrificação. Desgaste por
abrasão e por deslizamento.

PRÉ-REQUISITO

CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
Introdução: Histórico. Aspectos tecnológicos e econômicos da tribologia. 2
Caracterização das superfícies sólidas: Características físico-químicas das
superfícies. Análise da rugosidade (parâmetros e métodos de medição). Análise do 9
contato.
Atrito: Conceitos. As leis do atrito. Mecanismos do atrito. Atrito em diferentes tipos de
9
materiais.
Lubrificação: Viscosidade. Tipos de lubrificantes (características gerais). Lubrificação
hidrodinâmica. Lubrificação elasto-hidrodinâmica. Lubrificação limítrofe. Lubrificação 6
sólida.
Desgaste por abrasão e por deslizamento: Definição de desgaste e de tipos de
desgaste. Mecanismos de desgaste por abrasão. Modos de desgaste por abrasão (dois
corpos e três corpos). Modelos analíticos de modos de desgaste por abrasão. Métodos
de ensaios de desgaste por abrasão. Mecanismos de adesão. Equação de Archard 34
para desgaste. Modos de desgaste por deslizamento (desgaste suave e severo).
Mecanismos de desgaste por deslizamento. Métodos de ensaios de desgaste por
deslizamento.
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de
bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Página | 261
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Tribology – friction and wear of Editora


Hutchings, I., M. 1a UK 1992
engineering materials Arnold

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Introduction to tribology Bhushan, B. 1a USA Wiley 2002

Engineering tribology Stachowiak, G., W. 3a USA Butterworth 2005


and Batchelor, A., W.
Heinemann

Página | 262
CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Tópicos Especiais em Processos de


Fabricação e Materiais

PROFESSOR:

PERÍODO LETIVO: Optativa CARGA HORÁRIA: 60 h

OBJETIVOS
Esta disciplina tem como característica básica a possibilidade de desenvolvimento de temas
específicos de interesse da área e que serão definidos oportunamente pelo professor responsável
num determinado período do curso. Os temas abordados não fazem parte do conteúdo programático
de outras disciplinas da área.
EMENTA:
Depende do tema a ser estudado.

Página | 263
Produção

CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Ergonomia

PROFESSOR:

PERÍODO LETIVO: Optativa CARGA HORÁRIA: 60 h

OBJETIVOS
GERAL: Desenvolver a capacidade de projetar e melhorar a eficiência de um posto de trabalho, com
técnicas de ergonomia.
ESPECÍFICOS: estudar a concepção e o uso de novas tecnologias, equipamentos, instrumentos de
trabalho e novos modelos gerenciais nos contextos de trabalho e suas implicações (humanas,
organizacionais e materiais) para a estruturação do processo produtivo; Capacitar para a aplicação
da metodologia de intervenção ergonomicaa e da análise ergonômica do trabalho, nos
ambientes ocupacionais.
EMENTA: Ergonomia: origem, desenvolvimento e correntes atuais; Desenvolvimento de projetos e a
ergonomia; Sistema homem-maquina; Antropometria: definicoes, objetivo, variaveis antropométricas.
Tempos e Movimentos (MTM-Fator-trabalho); Técnicas de registro e análise do ritmo de trabalho;
Fatores ambientais e fadiga; Posto de Trabalho; Estudo da atividade de trabalho; Atividade Muscular;
Postura; Avaliação Ergonômica.

PRÉ-REQUISITO

CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
Ergonomia: origem, desenvolvimento e correntes atuais. 4h
Desenvolvimento de projetos e a ergonomia. 6h
Sistema homem-maquina. 6h
Antropometria: definicoes, objetivo, variaveis antropométricas. 10h
Tempos e Movimentos (MTM-Fator-trabalho); Técnicas de registro e análise do ritmo
12h
de trabalho.
Fatores ambientais e fadiga. 12h
Posto de Trabalho; Estudo da atividade de trabalho; Atividade Muscular; Postura;
10h
Avaliação Ergonômica.

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de


bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Página | 264
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Compreender o Trabalho para São Edgard


Guerin, F. - 2001
Transforma-lo. Paulo Buchler

Ergonomia Prática. Dul, Jan 2a São Edgard 2004


Paulo Buchler

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Página | 265
CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Gerenciamento da cadeia de suprimento e


distribuição

PROFESSOR:

PERÍODO LETIVO: Optativa CARGA HORÁRIA: 60 h

OBJETIVOS
GERAL: Proporcionar aos alunos a compreensão e aplicação dos conceitos fundamentais e
principais técnicas do Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos e Distribuição em seus níveis
estratégico, tático e operacional, de maneira que fique evidente a importância desta disciplina na
formação e atuação do Engenheiro de Produção.
ESPECÍFICOS: Fornecer ao aluno conhecimentos sobre logística, modelos de previsão de demanda,
modelos de estoque, distribuição, tecnologias de informação, custos e e-comerce.
EMENTA: Introdução à logística; Cadeias logísticas: concepção e configuração; Planejamento e
controle da produção na cadeia logística integrada; Localização de instalações; Modelos de previsão
de demanda; Modelos de estoque; Distribuição: modelos de roteirização e seqüenciamento;
Tecnologias de informação para o gerenciamento da cadeia de suprimento e distribuição; Custos
logísticos; E-comerce: B2B e B2C.

PRÉ-REQUISITO

CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
Introdução ao Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos: Compreendendo a
cadeia de suprimentos; Alinhamento e escopo estratégico; Fatores-chave e obstáculos 4h
da cadeia de suprimentos.
Gerenciamento da Demanda na Cadeia de Suprimentos: Previsões em uma cadeia
de suprimentos: estratégia, características e modelos; A demanda e os ambientes 16h
produtivos; Métodos de previsão de longo e médio prazo; Modelos e procedimentos
para previsão de curto prazo; Medida dos erros de previsão e controle dos modelos.
Gerenciamento dos Estoques na Cadeia de Suprimentos: O papel dos estoques na
cadeia de suprimentos: vantagens e desvantagens; Quantidade econômica de pedido
(EOQ); Quantidade econômica de produção (EPQ); Casos particulares: desconto por 16h
quantidade, promoções e inflação; Classificação ABC dos itens em estoque; Sistemas
de controle dos estoques: revisão contínua e revisão periódica; Gerenciamento das
incertezas: ponto de pedido e estoque de segurança.
Transporte, Custos Logísticos e Distribuição Física: O impacto do transporte na
cadeia de suprimentos; Custos relevantes do sistema de transporte; Projeto da rede de 16h
transportes; Roteirização de veículos; Decisões sobre localização de instalações.
Tecnologia da Informação e E-Business: A importância da informação dentro da
cadeia; O uso da informação na cadeia de suprimentos; Sistemas logísticos de 8h
informação; O papel e o impacto do E-Business na cadeia de suprimentos; Tipos de E-
business: B2B, B2C.
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de
bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e

Página | 266
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano


Gerenciamento da Cadeia de Chopra, Sunil; Meindl, - São Prentice 2001
Suprimentos: estratégia, Peter. Paulo Hall
planejamento e operação.
Gaither, N.; Frazier, G. 8a São Thomson 2001
Administração da Produção e
Operações. Paulo Learning

Sistemas Logísticos: transporte, Novaes, A. G. - São Edgard 1989


armazenagem e distribuição. Paulo Blücher

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano


Gerenciamento da Cadeia de Ballou, R.H. - Porto 2001
Bookman
Suprimentos. Alegre
Inventory Management and Silver; Pyke; Peterson. 3a New Wiley 1998
Production Planning and Control. York

Página | 267
CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Pesquisa Operacional

PROFESSOR:

PERÍODO LETIVO: Optativa CARGA HORÁRIA: 60 h

OBJETIVOS
GERAL: Desenvolver a capacidade de formular, estruturar e solucionar modelos matemáticos como
instrumentos auxiliares no processo de tomada de decisão, relacionado ao planejamento e gestão
dos sistemas produtivos.
ESPECÍFICOS: Identificar as características de problemas de otimização. Reconhecer as
características de problemas envolvendo racionalização. Representar sistemas com restrições.
Indicar o uso da abordagem dual em sistemas genéricos. Reconhecer as principais características de
programação linear. Identificar as premissas de uso de programação inteira, não-linear e dinâmica.
EMENTA: Modelos Lineares de Otimização; Programação Linear; Algoritmo Simplex; Dualidade;
Análise de Sensibilidade; Modelos de Redes (Problemas de Transporte, Designação, Caminho Mais
Curto, Árvore Geradora Mínima, Fluxo Máximo, Fluxo de Custo Mínimo, PERT/CPM); Programação
Inteira; Programação Não-Linear; Programação Dinâmica.

PRÉ-REQUISITO

CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
Introdução; Visão Geral da Abordagem de Modelagem da Pesquisa Operacional. 4h
Introdução à Programação Linear; Solucionando Problemas de Programação Linear: O
8h
Método Simplex; A Teoria do Método Simplex.
Teoria da Dualidade e Análise de Sensibilidade. 4h
MODELOS DE REDE: Os Problemas de Transporte e de Designação; Outros modelos
20h
de Otimização de Redes.
Programação Inteira. 8h
Programação Não-linear. 8h
Programação Dinâmica. 8h

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de


bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Página | 268
Introdução à Pesquisa Frederick S. Hillier; 8a São McGraw 2006
Operacional Gerald J. Lieberman Paulo Hill
Programação Linear como Passos, E.J.P.F. 1a São Atlas 2008
Instrumento da Pesquisa Paulo
Operacional
Pesquisa Operacional – Para Hideki, H.; Arenales, 1a Rio de Campus 2006
Cursos de Engenharia Y.; Morabito R.; Janeiro
Armentano, V.
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Pesquisa Operacional – Curso São Thomson


Moreira, D.A. 1a 2006
Introdutório Paulo Learning
Pesquisa Operacional – Técnicas
São
de Otimização Aplicadas a Caixeta-Filho J.V. 1a Atlas 2004
Paulo
Sistemas

Página | 269
CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Tópicos Especiais em Produção

PROFESSOR:

PERÍODO LETIVO: Optativa CARGA HORÁRIA: 60 h

OBJETIVOS
Esta disciplina tem como característica básica a possibilidade de desenvolvimento de temas
específicos de interesse da área e que serão definidos oportunamente pelo professor responsável
num determinado período do curso. Os temas abordados não fazem parte do conteúdo programático
de outras disciplinas da área.
EMENTA:
Depende do tema a ser estudado.

Página | 270
Sistemas Mecânicos

CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA


UNIDADE CURRICULAR: INTRODUÇÃO AO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS
PROFESSOR:
PERÍODO LETIVO: Optativa CARGA HORÁRIA TEÓRICA: 60

OBJETIVOS

Geral: Apresentar ao aluno ferramentas de analise numéricas desenvolvidas para validação e


otimização de projetos.

Específicos: Capacitar o aluno a utilizar ferramentas de CAE (Computer Aided Engineering) na


modelagem e estruturas mecânicas sujeitas a estados uniaxial, plano e triaxial de tensão.

EMENTA

Ementa: Introdução ao Método dos Elementos Finitos; Elemento de Mola; Elemento de Treliça;
Elemento de Viga; Elementos Bidimensionais e Tridimensionais.

Introdução ao método dos Elementos Finitos. Modelagem e simulação de estruturas utilizando


ferramentas de CAE com elementos unidimensionais, bidimensionais e tridimensionais. Analise com
malhas mistas.

PRÉ-REQUISITO

CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
2- Introdução ao método dos Elementos Finitos:
Sistemas contínuos. Discretização do continuo. Tipos de Modelos Discretizados;
12
Análise Matricial de Estruturas.

2- Elemento de Mola:
Elementos de mola. Matriz de rigidez do elemento; Matriz de Rigidez da Estrutura;
12
Condições de Contorno de Deslocamentos e Restrições.

3- Elemento de Treliça:
Elemento de Treliça; Sistemas de Coordenadas Locais e Globais; Matriz de Rigidez do
Elemento nos Sistemas Local e Global; Matriz de Transformação; Montagem da Matriz 12
de Rigidez da Estrutura a partir das Matrizes de Rigidez dos seus Elementos.

4- Elemento de Viga:
Elemento de Viga; Matriz de Rigidez do Elemento nos Sistemas Local e Global; Matriz
de Transformação; Montagem da Matriz de Rigidez da Estrutura a partir das Matrizes 12
de Rigidez dos seus Elementos.

5- Elementos Bidimensionais e Tridimensionais: 12


Elementos Bidimensionais e Tridimensionais; Funções de Interpolação do Elemento;
Determinação da Matriz de Rigidez do Elemento; Elementos de casca; Elementos de
placa; Elemento triangular e elemento tetraédrico.

Página | 271
METODOLOGIA

Aulas Expositivas Interativas.


Estudo em grupo com apoio de referências bibliográficas.
Resolução de exercícios em sala de aula.
Atendimento individualizado.

RECURSOS

Quadro branco.
Computador.
Material de laboratório.
Projetor multimídia
Vídeos.

AVALIAÇÃO
CRITÉRIOS INSTRUMENTOS

Observação do desempenho individual, verificando Provas, listas de exercícios, trabalhos práticos,


adequação e identificação, assim como, sugestão, teóricos, relatórios.
redução e correção das atividades solicitadas, de
acordo com as habilidades previstas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
Elementos Finitos: A base da Avelino Alves Filho 5ª São Editora
tecnologia CAE. Paulo Érica

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
Elementos Finitos: A base da Avelino Alves Filho 1ª São Editora 2005
tecnologia CAE/Análise dinâmica. Paulo Érica
COSMOS: plataforma CAE do Arivelto Bustamante São Editora
1ª 2008
SolidWorks 2008. Fialho Paulo Érica
COSMOS: plataforma CAE do Arivelto Bustamante São Editora
2009
SolidWorks 2009. Fialho Paulo Érica

Página | 272
CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA
UNIDADE CURRICULAR: PROJETO ASSISTIDO POR COMPUTADOR
PROFESSOR:
PERÍODO LETIVO: Optativa CARGA HORÁRIA TEÓRICA: 60

OBJETIVOS

Geral: Apresentar ao aluno ferramentas de analise numéricas desenvolvidas para validação e


otimização de projetos.

Específicos: Capacitar o aluno a utilizar ferramentas de CAE (Computer Aided Engineering) na


modelagem e estruturas mecânicas sujeitas a estados uniaxial, plano e triaxial de tensão.

EMENTA

Introdução ao método dos Elementos Finitos. Modelagem e simulação de estruturas utilizando


ferramentas de CAE com elementos unidimensionais, bidimensionais e tridimensionais. Analise com
malhas mistas.

PRÉ-REQUISITO

CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
3- Introdução ao método dos Elementos Finitos:
Sistemas contínuos. Discretização do continuo. Elementos de mola. Matriz de rigidez e
12
Mariz de massa.

2- Modelagem e simulação de estruturas utilizando ferramentas de CAE com


elementos unidimensionais:
Elementos de viga. Analise de viga engastada. Analise de pórticos. Analise de treliça 12
espacial. Exercícios.

3- Modelagem e simulação de estruturas utilizando ferramentas de CAE com


elementos bidimensionais:
Elementos triangulares de primeira e segunda ordens. Restrições em elementos
bidimensionais. Analise de placas planas. Analise de resistência em tubos. Conectores. 12
Superfícies médias em geometrias complexas. Qualidade da malha. Analise com
grandes deslocamentos. Exercícios.

4- Modelagem e simulação de estruturas utilizando ferramentas de CAE com


elementos tridimensionais:
Elementos tetraédrico de primeira e segunda ordens. Restrições em elementos
12
bidimensionais. Elementos sujeitos a estado triaxial de tensões. Convergência.
Conectores. Tipos de carga. Exercícios.

5- Analise com malhas mistas:


Malhas sólido cascas, viga casca, sólido viga e treliça casca.
12

METODOLOGIA

Aulas Expositivas Interativas.


Estudo em grupo com apoio de referências bibliográficas.

Página | 273
Resolução de exercícios em sala de aula.
Atendimento individualizado.

RECURSOS

Quadro branco.
Computador.
Material de laboratório.
Projetor multimídia
Vídeos.

AVALIAÇÃO
CRITÉRIOS INSTRUMENTOS

Observação do desempenho individual, verificando Provas, listas de exercícios, trabalhos práticos,


adequação e identificação, assim como, sugestão, teóricos, relatórios.
redução e correção das atividades solicitadas, de
acordo com as habilidades previstas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
COSMOS: plataforma CAE do Arivelto Bustamante São Editora
1ª 2008
SolidWorks 2008. Fialho Paulo Érica
COSMOS: plataforma CAE do Arivelto Bustamante São Editora
2009
SolidWorks 2009. Fialho Paulo Érica
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
Elementos Finitos: A base da Avelino Alves Filho 1ª São Editora 2005
tecnologia CAE/Análise dinâmica. Paulo Érica
Elementos Finitos: A base da Avelino Alves Filho 5ª São Editora
tecnologia CAE. Paulo Érica

Página | 274
CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Tubulações Industriais

PROFESSOR:

PERÍODO LETIVO: Optativa CARGA HORÁRIA: 60 h

OBJETIVOS
GERAL: Esta Disciplina aborda os principais aspectos referentes às tubulações em uma instalação
industrial, desde o “lay-out” preliminar, até a montagem e testes finais.
ESPECÍFICOS: Descrever os matériais utilizados em tubos e seus acessórios, e o emprego de cada
um, calcular, diâmetros e espessuras de paredes de tubulações, Conhecer projetos de tubulações,
desenhos, montagens, pintura, dilatação térmica.
EMENTA: Tipos de materiais, especificações, aplicações, processos de fabricação, tamanhos e
diâmetros comerciais para tubos, acessórios e tubulação, juntas de expansão e válvulas. Projeto de
tubulações: traçado, detalhamento e desenho. Finalidades e usos dos diversos tipos de suportes de
tubulação e acessórios especiais (purgadores, filtros, separadores, etc). "lay-out" de instalações
industriais. Cálculo do diâmetro das tubulações e da espessura de paredes e do vão entre suportes.
Efeito das dilatações térmicas e o cálculo da flexibilidade das tubulações; cálculo dos pesos sobre os
suportes, efeitos do atrito, cálculo das reações e movimentos das juntas de expansão, e dos
movimentos nos suportes de molas. Montagens e teste de tubulações; aquecimento, isolamento
térmico, pintura e proteção das tubulações; Classificação das tubulações quanto ao emprego e
panorama geral dos casos mais importantes de usos das tubulações.

PRÉ-REQUISITO

CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
Tubulações Industriais: Generalidades, Classificação - Tubos e Tubulações.
Classificação das tubulações quanto ao emprego e ao fluido conduzido 2h

Tubos: Materiais, Processos de Fabricação, Normalização Dimensional -


Principais materiais para tubos e seu processos de fabricação. Diâmetros comerciais e
4h
espessuras de parede dos tubo de condução. Dados para encomenda e requisição de
tubos.
Meios de Ligação de Tubos: Ligações: Rosqueadas, Soldadas, Flangeadas, Ponta e
Bolsa. Tipos de flanges. faceamento de flanges. Juntas para flanges. Parafusos r 4h
Estojos para flanges.
Válvulas: Definição, Classificação, Construção, meios de operação. Tipos de Válvulas:
Gaveta, Macho, Globo, Retenção, Segurança, Alivio e controle. Condições de trabalho 4h
das válvulas. Seleção das válvulas. Dados de encomenda ou requisição de válvulas.
Conexões de Tubulação: Classificação das conexões de tubulações. Conexões:
Solda de topo, Solda de encaixe, rosqueada, flangeadas, ligação – Niples. Curva de 2h
gomos e derivações soldadas.
Juntas de Expansão: Juntas de expansão. Movimentos das juntas de expansão.
2h
Juntas telescópio. Juntas de fole. Juntas de expansão de tecidos.
Purgadores de Vapor, Separadores Diversos e Filtros: Definição e finalidade. Casos
típicos de empregos e locais de instalação. Detalhes de instalação. principais tipos.
Seleção e dimensionamento de purgadores de vapor. Calculo da quantidade de 2h
condensado a eliminar. Outros tipos de separadores, filtros provisórios e permanentes
para tubulações.

Página | 275
Recomendações de Materiais para Alguns Serviços – Especificações de Material
de Tubulação: Problema geral da seleção dos materiais. Tubulações para: água doce,
3h
águas agressivas, vapor, hidrocarbonetos, ar comprimido, temperaturas elevadas,
baixas temperaturas, gases, hidrogênio, ácidos e esgotos.
Disposição das Construções em uma Instalação Industrial: Disposição geral das
construções em relação ao projeto de tubulações, das áreas e construção do terreno e 2h
dentro das áreas de processo.
Arranjo e Detalhamento de Tubulações: Considerações básicas. Regras gerais para
arranjo de tubulações não subterrâneas. Vãos entre suporte de tubulação. Arranjo em
4h
tubulações em áreas de processo e tubulações externas. Fixação de cotas de elevação
de tubulação e de equipamentos. Detalhes de tubulação.
Suportes de Tubulação: Definição e classificação. Cargas que atuam sobre os
suportes. Suportes fixos. Contato entre suportes e os tubos. Suportes: semimóveis,
para tubulação vertical, especiais para tubulação leve, de moveis, de mola, contrapeso 4h
e o que limitam os movimentos das tubulações. Suportes para tubulações sujeitas a
vibrações. Projeto e construção dos suportes de tubulação.
Sistemas Especiais de Tubulação: Tubulações para bombas, tubulações para grupos
de bombas, tubulações para tanques, vasos de pressão e outros reservatórios, 2h
tubulações em áreas de armazenagem de líquidos combustíveis ou inflamáveis.
Desenhos de Tubulações: Identificação de tubulações, vasos, equipamentos e
instrumentos. Fluxograma. Plantas de tubulações e tubulações fora de áreas de 4h
processo.
Projeto de Tubulações: Documentos que compõe o projeto de tubulações.
Especificações gerais de tubulações. Informações que devem ser recebidas de outros
6h
projetos e fornecidas aos outros projetos. Sequência de serviço em um projeto de
tubulações.
Montagem e Testes de Tubulações: Pré-montagem de peças de tubulações.
Recomendações para a pré montagem, soldas exames não destrutivos das soldas,
tratamento térmicos, preparação para montagem de tubulações, montagem de
7h
tubulação, limpeza das tubulações, ajustagem de suportes fixos e de suportes de
molas, construções de tubulações subterrâneas, Teste de pressão em tubulações e
válvulas.
Aquecimento, Isolamento Térmico, Pintura e Proteção: Finalidades do aquecimento
das tubulações. Sistemas usados para o aquecimento. Finalidades e aplicação para o
isolamento térmico, Materiais usados, sistemas de colocação e espessura dos 8h
isolantes térmicos. Preparação das superfícies para pintura, tintas e sistemas de
aplicação. Proteção para tubulações enterradas e submersas, Proteção catódica.

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de


bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Tubulações Industriais: Materiais, Pedro Carlos Silva São


10a LTC 2001
Projetos, Montagem Telles Paulo

Página | 276
Tubulações Industriais: Cálculo Pedro Carlos Silva São
9a LTC 1999
Telles Paulo
Fundamentos de Caldeiraria e Vinicius Rabello de 1a Rio de Ciência 2008
Tubulação Industrial Abreu Lima Janeiro Moderna
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano


Tabelas e Gráficos para Projetos Silva Telles & Paula Rio de
de Tubulações Barros 6a Interciência 1998
Janeiro
Análise de Tensões em Bailona, B.A.; Porto,
Tubulações Industriais F.S.A.; Camargo, J.R.; São
1a LTC 2006
Ferreira, L.; Kimura, Paulo
M.M.
Materiais para equipamentos de Pedro C. da Silva Rio de
processo Telles 6a Interciência 2003
Janeiro

Página | 277
CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Vasos de Pressão

PROFESSOR:

PERÍODO LETIVO: Optativa CARGA HORÁRIA: 60 h

OBJETIVOS
GERAL: Entender o projeto mecânico, detalhamento, fabricação, montagem e inspeção de vasos de
pressão em geral.
ESPECÍFICOS: Entender de Vasos propriamente ditos, reatores, torres de destilação e de
fracionamento, esferas para gases, permutadores de calor, aquecedores, resfriadores, refervedores,
condensadores e outros equipamentos de processo.
EMENTA: Generalidades, Formatos, Partes Principais, Tipos Principais, Desenvolvimento do Projeto
e da Construção dos Vasos de Pressão, Materiais para Vasos de Pressão. Normas de Projeto de
Vasos de Pressão - Tensões em Vasos de Pressão. Condições de Operação e de Projeto de Vasos
de Pressão. Detalhes e Acessórios em Vasos de Pressão Convencionais. Detalhes em Vasos de
Pressão Especiais. Desenhos de Vasos de Pressão. Cálculo de Vasos de Pressão. Fabricação,
Montagem e Controle da Qualidade de Vasos de Pressão.

PRÉ-REQUISITO

CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
Introdução: Classes e finalidades dos vasos de pressão. 2h
Formatos, Partes Principais, Tipos Principais: Formatos e posição dos vasos de
4h
pressão. Tampos de vasos de pressão, Espessuras de cascos e de tampos.
Desenvolvimento do Projeto e da Construção dos Vasos de Pressão: Projeto e
4h
construção dos vasos de pressão. Etapas do projeto de construção.
Materiais para Vasos de Pressão: Materiais para vasos de pressão. O problema geral
4h
de seleção de materiais.
Normas de Projeto de Vasos de Pressão – Tensões em Vasos de Pressão:
Natureza e finalidade das normas de projeto. Principais normas de projeto. Tensões
6h
admissíveis e coeficiente de segurança. Categorias de tensões em um vaso de
pressão.
Condições de Operação e de Projeto de Vasos de Pressão: Pressão e temperatura
de operação. Pressão e temperatura de projeto. Teste hidrostático. Comparação entre
6h
as pressões de operação, teste e máxima de trabalho admissível. Cargas que atuam
em um vaso de pressão.
Detalhes e Acessórios em Vasos de Pressão Convencionais: Detalhes em vasos
de pressão. Aberturas nos vasos de pressão. Reforço nas aberturas. Bocais para
vasos de pressão. Bocas de visita e de inspeção. Flanges e faces de flanges. Soldas 6h
em vasos de pressão. Suportes para vasos de pressão. Peças internas para vasos de
pressão.
Detalhes em Vasos de Pressão Especiais: Vasos construídos de chapas cladeadas.
4h
Vasos com outros tipos de revestimentos metálicos internos.
Desenhos de Vasos de Pressão: Desenhos de vasos de pressão, Folhas de dados,
4h
Informações que devem ser transmitidas aos outros projetos ou deles recebidas.
Cálculo de Vasos de Pressão: Cascos cilíndricos e esféricos para pressão interna, 12h

Página | 278
Tampos elípticos, toriesféricos e transições cônicas para a pressão interna, Tampos
planos, Cascos cilíndricos e esféricos para pressão externa, Tampos elípticos,
toriesféricos e transições cônicas para a pressão externas e Reforço de bocais e outras
aberturas.
Fabricação, Montagem e Controle da Qualidade de Vasos de Pressão: Etapas de
Fabricação, a montagem e o controle de qualidade. Trabalhos preparatórios com a
matéria prima. Traçagem e corte. Conformação. Preparação para solda e a soldagem.
8h
Exames não destrutivos das soldas. Fabricação de acessórios (usinagem).
Tratamentos térmicos. Teste de estanqueidade. Acabamento e inspeção final do vaso.
Trabalhos de campo. Sistemas de controle de qualidade.

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de


bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Vasos de Pressão Telles, Pedro Carlos São LTC


2a 1996
da Silva Paulo
Resistência dos Materiais e Vasos Porto Unisinos
Groehs, Ademar G. 1a 2002
de Pressão Alegre
Equipamentos Industriais e de Macintyre, Archibald 1a São LTC 1997
Processo Joseph Paulo
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Materiais para equipamentos de Pedro C. da Silva 6a Rio de Interciência 2003


processo Telles Janeiro
Tubulações: Industriais: Materiais, Pedro Carlos Silva 10a São LTC 2001
Projetos, Montagem Telles Paulo

Página | 279
CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Tópicos Especiais em Sistemas Mecânicos

PROFESSOR:

PERÍODO LETIVO: Optativa CARGA HORÁRIA: 60 h

OBJETIVOS
Esta disciplina tem como característica básica a possibilidade de desenvolvimento de temas
específicos de interesse da área e que serão definidos oportunamente pelo professor responsável
num determinado período do curso. Os temas abordados não fazem parte do conteúdo programático
de outras disciplinas da área.
EMENTA:
Depende do tema a ser estudado.

Página | 280
Termofluidos

CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Fontes Alternativas de Energia

PROFESSOR:

PERÍODO LETIVO: Optativa CARGA HORÁRIA: 60 h

OBJETIVOS
GERAL: Possibilitar o conhecimento de metodologias de produção mais limpa de energia.
ESPECÍFICOS: Conhecer os métodos de produção de energia solar, eólica e biocombustíveis.

EMENTA: Energia solar, aproveitamento térmico e geração fotovoltáica. Energia eólica, princípio de
produção de energia, geradores assíncronos. Biomassa, estimação de potencialidades no uso
energético da biomassa, produção de energia através de queima, pirólise e gaseificação, produção de
bio-óleo, projeto e avaliação econômica. Processamento e controle da energia. Conversores de
freqüência.

PRÉ-REQUISITO

CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
Energia Solar: Introdução ao estudo da energia solar. Energia Solar: inesgotável e não
poluente, a energia do presente e do futuro. Potencial solar do Brasil e formas de
utilização economicamente viáveis. Coletores, secadores, destiladores. Produção de 8h
calor. Produção de energia elétrica (conversores). Energia solar fotovoltaica e suas
aplicações sem resíduos poluentes. Eletrificação rural fotovoltaica.
Energia Eólica: Energia eólica e suas características. Mostrar as vantagens do ponto
de vista social e econômico do aproveitamento desta fonte alternativa de energia.
Investigar a viabilidade econômica de um sistema eólico. Conceituar sistema eólico –
elétrico interligado e isolado. Explicar o funcionamento de uma turbina – Cata-Vento, os
tipos e características operativas destes equipamentos. Analisar o princípio de 10h
funcionamento dos geradores elétricos. Detalhar como é feita a escolha do local e
região de instalação de um sistema eólico. Interpretar a variação do vento com a
altitude da região, estimar a velocidade do vento através da observação de alguns
efeitos naturais e compreender como podemos armazenar a energia eólica.
Gaseificação: Introdução. Matriz Energética Brasileira. Histórico. Classificação dos
Processos e equipamentos de gaseificação. Combustíveis para gaseificação. O 8h
processo de gaseificação. Conjunto gaseificador-gerador de energia.
Biocombustíveis: Motores de Combustão e Uso do Biogás. Introdução ao Conceito de
Energia. O Motor de Combustão como Fontes de Potência. Combustíveis para Motores
de Combustão Interna. Motores de Combustão Interna Alternativos. Utilização do 10h
Biogás Como Combustível. Uso de Óleos Vegetais “In Natura” ou Transesterificados
em Motores de Ciclo Diesel.
Aproveitamento energético do lixo urbano e de resíduos industriais: Introdução, 7h
Definição, Classificação e Tipos de Resíduos. Geração, Caracterização e Destinação
de Resíduos. Legislação e Normatização Relacionadas aos Resíduos. Métodos de

Página | 281
Tratamentos. Disposição Final de Resíduos (lixo) Urbanos e Industriais.
Aproveitamento Energético de Resíduos (lixo) Urbanos. Aproveitamento Energético de
Resíduos Industriais.

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de


bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Fontes Renováveis de São


Tolmasquim, M.T. 1ª Interciência 2003
Energia no Brasil Paulo
Energia: Meio Ambiente e Goldenberg, J. 1ª São Edusp 1998
Desenvolvimento Villanueva, L.D. Paulo

Energia e Meio Ambiente Roger A. Hinrichs; São Thomson 2003


Merlin Kleinbach Paulo Learning.
Tecnologias de Conversão Cortez, L.A.B.; Lora, 2ª Campina Unicamp 2007
Energética da Biomassa E.E.S. s
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Rio de Book
Energia Eólica Lopez, R.A. 1ª 2000
Janeiro Express

Página | 282
CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Geração de Vapor

PROFESSOR:

PERÍODO LETIVO: Optativa CARGA HORÁRIA: 60 h

OBJETIVOS
GERAL: Fazer a utilização correta de caldeiras quanto a aspectos de economia de energia, bem
como em relação a condições de segurança operacionais, técnicas e legais.
ESPECÍFICOS: Dar subsídios para o projeto, instalação, operação e manutenção de
geradores de vapor visando a otimização do desempenho de forma econômica e segura.
EMENTA: O vapor. Geradores de vapor. Combustíveis. Combustão. Caldeira.
Superaquecedores. Pré-aquecedores de água de alimentação (economizadores). Pré-
aquecedores de ar. Dispositivos de segurança e controle. Tiragem. Água de alimentação.
Rendimento térmico. Projeto e construção de geradores de vapor. Instalação, operação e
manutenção de geradores de vapor.
PRÉ-REQUISITO

CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
O VAPOR: Propriedades características do vapor. Importância do vapor como meio de
transporte de energia. Utilização do vapor. 2h

GERADORES DE VAPOR: Tipos fundamentais; Partes e componentes principais;


4h
Dados característicos.
COMBUSTÍVEIS: Classificação. Combustíveis mais utilizados na geração de vapor.
4h
Composição e características. Especificações. Normas.
COMBUSTÃO: Fornalhas. Ar necessário à combustão. Ar necessário à combustão.
Gases da combustão, composição e volume. Controle da combustão, determinação do 8h
excesso de ar. Grelhas fixas e móveis. Queimadores.
CALDEIRA: Caldeira Flamotubulares; Caldeiras Aquotubulares; Caldeira Elétricas;
6h
caldeira Especiais (de recuperação e de fluido térmico).
SUPERAQUECEDORES: Tipos; Localização; Controle de Temperatura de
2h
Superaquecimento.
PRÉ-AQUECEDORES DE ÁGUA DE ALIMENTAÇÃO (ECONOMIZADORES): Tipos;
2h
Localização; Condições de Dimensionamento.
PRÉ-AQUECEDORES DE AR: Tipos; Localização; Condições de Dimensionamento. 2h
DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA E CONTROLE: controle de pressão; controle de
nível; Controle de temperatura de pré-aquecimento do óleo; Sopradores de fuligem 4h
(separadores de vapor e vállvula de descarga); Válvulas de segurança.
TIRAGEM: Classificação e seleção; Perdas de carga; Chaminés; Ventiladores. 2h
ÁGUA DE ALIMENTAÇÃO: Impurezas da água de alimentação e suas conseqüências;
4h
Análise da água de alimentação; Tratamento da água de alimentação.
RENDIMENTO TÉRMICO: Energia total disponível; Energia útil; Perdas de calor em
10h
um gerador de vapor; Balanço térmico e normas técnicas.
PROJETO E CONSTRUÇÃO DE GERADORES DE VAPOR: Materiais; 4h

Página | 283
Dimensionamento térmico; Dimensionamento mecânico e construção; Normas
técnicas.
INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE GERADORES DE VAPOR:
Cuidados operacionais mais importantes; Inspeção: normas técnicas; Normas legais: 6h
NR13; Geradores de vapor e o meio ambiente.

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de


bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Geração de vapor Bazzo, E. 1a São Universidade 1995


Paulo Federal de
São Carlos
Instrumentação Aplicada ao Bega, Egidio Alberto 1a São Interciência 2003
Controle de Caldeiras Paulo

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Página | 284
CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Métodos Computacionais em Fenômenos de


Transporte

PROFESSOR:

PERÍODO LETIVO: Optativa CARGA HORÁRIA: 60 h

OBJETIVOS
GERAL: Fornecer aos alunos métodos para soluções de equações diferenciais utilizando os métodos
das diferenças finitas, volumes finitos e elementos finitos.
ESPECÍFICOS: Aplicar os métodos discretização para a obtenção de soluções numéricas para
problemas de fenômenos de transporte; Fazer uma análise comparativa dos métodos.
EMENTA: Equações Diferenciais Parciais. Aspectos Básicos do Método das Diferenças Finitas.
Considerações para a Estabilidade. Condições de Contorno e Condições Iniciais. Aplicações do
Método das Diferenças Finitas a Problemas de Advecção, de Difusão e de Propagação. Método dos
Volumes Finitos. Método dos Elementos Finitos.

PRÉ-REQUISITO

CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
INTRODUÇÃO. 4h
EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS. 8h
MÉTODO DAS DIFERENÇAS FINITAS: Aspectos Básicos; Considerações para a
Estabilidade; Condições de Contorno e Condições Iniciais; Aplicações do Método das 16h
Diferenças Finitas a Problemas de Advecção, de Difusão e de Propagação.
MÉTODO DOS VOLUMES FINITOS: Formulação, aplicações à condução, convecção e
16h
difusão, cálculo de campos de escoamento.
MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS. 12h
COMPARAÇÃO DOS MÉTODOS. 4h

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de


bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Transferência de Calor e Mecânica Rio de


Maliska, Clovis R. 2a LTC 2004
dos Fluidos Computacional Janeiro

Página | 285
Método dos Elementos Finitos: Assan, Aloisio Ernesto São
2a Unicamp 2003
Primeiros Passos Paulo

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano


The Finite Difference Method in Mitchell, A.; Griffiths, - New- Wiley- 1980
Partial Differential Equations. D. York Interscience
An introduction to computational Versteeg, H. K.; - UK Longman 1995
fluid dynamics - the finite volume Malalasekera, W. Scientific &
method. Technical
Numerical solutions of partial Johnson, Claes - UK Cambridge 1987
differential equations by the finite University
element method Press

Página | 286
CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Motores de Combustão Interna

PROFESSOR:

PERÍODO LETIVO: Optativa CARGA HORÁRIA: 60 h

OBJETIVOS
GERAL: Transmitir aos alunos conhecimentos práticos e teóricos sobre motores a combustão interna
de forma a permitir ao aluno, ao final do curso, analisar e selecionar adequadamente o equipamento
em função da aplicação requerida.
ESPECÍFICOS: Conhecer os diversos tipos de motores de combustão interna; Entender os princípios
teóricos termodinâmicos de funcionamento de motores térmicos; Compreender como ocorrem os
processos de combustão, alimentação e exaustão, sistemas de arrefecimento e sistemas de
lubrificação. Avaliar os parâmetros de projeto e de funcionamento e de emissões residuais.
EMENTA: Introdução aos diversos tipos de motores; Princípios teóricos termodinâmicos de
funcionamento de motores térmicos; Combustão; Parâmetros de projeto e de funcionamento;
Alimentação e exaustão; Combustão em motores de ignição por centelha (ice); Combustão em
motores de ignição por compressão (ico); Sistemas de arrefecimento; Sistemas de lubrificação.

PRÉ-REQUISITO

CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
INTRODUÇÃO AOS DIVERSOS TIPOS DE MOTORES: Generalidades. Motores
alternativos e rotativos. Funcionamento dos motores de ignição por faísca elétrica
(ICE). Funcionamento dos motores de ignição por compressão (diesel – ICO). Motores 4h
de 2T e 4T. Comparação dos diversos tipos de motores.
PRINCÍPIOS TEÓRICOS TERMODINÂMICOS DE FUNCIONAMENTO DE MOTORES
TÉRMICOS: (Ciclos teóricos – modelos ideais); Volume constante (Otto). Pressão
6h
constante (Diesel). Pressão limitada (Dual). Comparação entre ciclos. Análise do ciclo
ar-combustível.
COMBUSTÃO: Composição do ar e dos combustíveis, estequiometria. Misturas pobres
e ricas, produtos da combustão. Combustíveis para motores Otto. Combustíveis para
4h
motores Diesel. Energia liberada, temperatura de combustão e dissociação. Reações
elementares de combustão, importância da turbulência.
PARÂMETROS DE PROJETO E DE FUNCIONAMENTO: Potência, torque, pressão
média efetiva e rendimentos. Consumos específico e horário. Rendimento volumétrico.
Cilindrada. Taxa de compressão. Velocidade de rotação. Perdas mecânicas.
6h
Densidade do ar, influência das condições atmosféricas sobre o rendimento de
motores. Análise de curvas características (potência, torque e consumo). Outras formas
de avaliação das condições de funcionamento.
ALIMENTAÇÃO E EXAUSTÃO: Carburação e sistemas de injeção (Otto e Diesel).
Sistema de distribuição. Diagrama de comando de válvulas. Componentes e
4h
características dos escoamentos – efeitos reais. Sobrealimentação de motores
(turbocompressores e sopradores). Sistemas de exaustão.
COMBUSTÃO EM MOTORES DE IGNIÇÃO POR CENTELHA (ICE): Características.
Sistemas de ignição. Estrutura e propagação de chamas pré-misturadas. Fatores que 4h
influenciam a taxa de combustão. Combustão normal e anormal (detonação).
COMBUSTÃO EM MOTORES DE IGNIÇÃO POR COMPRESSÃO (ICO): 4h

Página | 287
Características e diferenças em relação aos motores Otto. Estrutura da combustão e
geometria de câmaras de combustão. Combustão de gotas. Atraso de ignição (NC) e
ocorrência de detonação.
EMISSÕES RESIDUAIS PRODUZIDAS POR MOTORES DE COMBUSTÃO: Natureza
e extensão do problema – Legislação. Óxidos de Nitrogênio. Monóxido de carbono e
2h
HC não queimados. Fuligem e particulados. Parâmetros acústicos do motor. Controle
de emissões - pré e pós-tratamento.
SISTEMAS DE ARREFECIMENTO: Efeito da transmissão de calor no motor. Sistemas
de circulação e arrefecimento (a líquido e a ar). Funções e componentes, cargas 6h
térmicas. Balanço térmico de motores.
SISTEMAS DE LUBRIFICAÇÃO: Importância do atrito em desempenho. Componentes
5h
que influenciam o atrito. Lubrificação e lubrificantes.

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de


bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Motores de combustão São Publindust


Martins, Jorge 1a 2006
Interna Paulo ria

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Página | 288
CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Tópicos Especiais em Fluidos e Engenharia


Térmica

PROFESSOR:

PERÍODO LETIVO: Optativa CARGA HORÁRIA: 60 h

OBJETIVOS
Esta disciplina tem como característica básica a possibilidade de desenvolvimento de temas
específicos de interesse da área e que serão definidos oportunamente pelo professor responsável
num determinado período do curso. Os temas abordados não fazem parte do conteúdo programático
de outras disciplinas da área.
EMENTA:
Depende do tema a ser estudado.

Página | 289
Formação complementar

CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Comandos Elétricos Industriais

PROFESSOR:

PERÍODO LETIVO: Optativa CARGA HORÁRIA: 60 h

OBJETIVOS
GERAL: Interpretar esquemas e Identificar as características e o funcionamento dos dispositivos
aplicados ao acionamento de motores elétricos (de comando, sinalização e proteção) além de
localizá-los em diagramas de ligação, com e sem o uso de PLC. Operar software supervisório.
ESPECÍFICOS: Executar serviços de instalação e montagem de circuitos de acionamento e comando
de motores elétricos, elaborar procedimentos de testes de dispositivos de comando e proteção,
desenhar esquemas de comandos elétricos, fazer pequenas alterações em software supervisório.
EMENTA: Equipamentos para acionamento elétrico industrial; Funcionamento dos dispositivos
auxiliares para comando e proteção de máquinas elétricas; Esquemas para comando utilizando o
Controlador Lógico Programável e o Sistema Supervisório.

PRÉ-REQUISITO

CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
Conceios sobre comandos elétricos industriais: introdução, fundamentos da 4h
automatização, aplicação dos sistemas automatizados
Teoria de máquinas e dispositivos industriais: motor de indução trifásico, dispositivo 24h
de comando manual, contatores, diagramas elétricos industriais, elementos auxiliares
de comando, motor de indução trifásico de múltiplas velocidades, motor de indução
monofásico, temporizadores, motor de indução trifásico com rotor bobinado,
dispositivos de proteção em baixa tensão, chave compensadora automática, instalação
de motobomba elétrica, frenagem de motores assíncronos.
Atividades práticas: acionamento manual, acionamento automático. 24h
Acionamento remoto: sistemas supervisórios. 8h

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de


bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano


Manual de automação por Roldan, Jose 1a São Hemus 1982
contatores Paulo

Página | 290
Automação Aplicada – Descrição e Georgini, Marcelo 7a São Érica 2006
Implementação de Sistemas Paulo
Seqüenciais com PLCs
Fundamentos de máquinas Toro, Vicent Del 1a Rio de LTC 1999
Elétricas Janeiro
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano


Máquinas Elétricas Fitzgerald, A.E.; 6a São McGraw 2006
Kingdlley Jr, C.; Kusko, Paulo Hill
A.

Página | 291
CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Fundamentos da Engenharia de Petróleo

PROFESSOR:

PERÍODO LETIVO: Optativa CARGA HORÁRIA: 60 h

OBJETIVOS
GERAL: Fornecer ao aluno noções sobre os processos envolvidos na extração, transporte e
beneficiamento de petróleo e gás natural.
ESPECÍFICOS: Entender os fundamentos da engenharia do petróleo para melhor contribuir como
engenheiro mecânico nas atividades deste setor.
EMENTA: O petróleo: histórico, constituintes, composição e classificação; Noções de geologia de
petróleo; Prospecção de petróleo; Perfuração de poços; Avaliação de formações; Completação de
poços; Reservatórios; Métodos de elevação; Processamento primário de fluidos.

PRÉ-REQUISITO

CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
O PETRÓLEO: histórico, constituintes, composição e classificação. 4h
NOÇÕES DE GEOLOGIA DE PETRÓLEO. 2h
PROSPECÇÃO DE PETRÓLEO: métodos geológicos, potenciais e sísmicos. 2h
PERFURAÇÃO DE POÇOS: Equipamentos da sonda de perfuração; colunas de
perfuração; brocas; fluidos de perfuração; operações normais de perfuração;
otimização da perfuração; operações especiais de perfuração; perfuração direcional; 12h
perfuração marítima.
AVALIAÇÃO DE FORMAÇÕES: perfilagem a poço aberto; testes de pressão em
poços; perfilagem de produção. 4h

COMPLETAÇÃO: tipos de completação; etapas de uma completação; principais


componentes da coluna de produção; equipamentos de superfície; intervenções em 8h
poços.
RESERVATÓRIOS: propriedades básicas; regimes de fluxo; classificação; fluidos
produzidos; mecanização da produção; estimativas de reservas; métodos de 8h
recuperação.
ELEVAÇÃO: poços surgentes; gas-lift; bombeio centrífugo submerso; bombeio
mecânico com hastes; bombeio por cavidades progressivas. 12h

PROCESSAMENTO PRIMÁRIO DE FLUIDOS: separação do gás natural;


condicionamento e processamento do gás natural; tratamento do óleo; tratamento e 8h
destino da água produzida.

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de


bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e

Página | 292
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano


Fundamentos de Engenharia de Thomas, José Eduardo 2a Rio de Interciên 2004
Petróleo Janeiro cia

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano


Reologia e Escoamento de Fluidos Machado, José Carlos 1a Rio de Interciên 2002
- Ênfase na Indústria de Petróleo Vieira Janeiro cia
O gás natural e a matriz Grippi, Sidney 1a Rio de Interciên 2009
energética nacional Janeiro cia

Página | 293
CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Inglês Instrumental

PROFESSOR:

PERÍODO LETIVO: Optativa CARGA HORÁRIA: 45 h

OBJETIVOS
GERAL: Capacitar para melhor compreensão textual de material informacional em língua inglesa.

ESPECÍFICOS: Conhecer e aplicar diferentes técnicas de leitura para ampliação do entendimento de


um texto em língua inglesa; Estudar estruturas gramaticais básicas para melhorar a compreensão dos
textos em língua inglesa; Identificar e utilizar os diferentes tempos verbais e os modais; Fazer uso de
manuais, catálogos e folhetos de maquinaria; Realizar pesquisa em bases de dados internacionais.
EMENTA: Conceituação. Técnicas de Leitura: Skimming e Scanning. Prática de leitura: Manuais,
catálogos e bases de dados.

PRÉ-REQUISITO

CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE A LEITURA: Conceituação; Razões para se ler
em língua estrangeira; O processo comunicativo; Abordagem intensiva e extensiva da 6h
leitura.
INTRODUÇÃO ÀS ESTRATÉGIAS DE LEITURA: Skimming; Scanning; Keywords;
Cognatos e falsos cognatos; Linking words; Marcadores de discurso; Utilização do 24h
significado dos tempos verbais; Utilização do significado dos tempos modais.
PRÁTICA DE LEITURA: Manuais de equipamentos e catálogos; Artigos técnicos;
Consulta a bases de dados científicas internacionais. 15h

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de


bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

RECURSOS METODOLÓGICOS: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
INSTRUMENTOS: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano


Inglês Instrumental - Estratégias Rosângela Munhoz 1ª - Textonov 2000
de Leitura/Módulo I o
Inglês Instrumental - Estratégias Rosângela Munhoz 1ª - Textonov 2001
de Leitura/Módulo II o
English grammar in use: a self- Raymond Murphy 3ª Reino Cambrid 2004
study reference and practice book Unido ge
for elementary students of English Univers
ity

Página | 294
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano


Essencial grammar in use: a self- Raymond Murphy 3ª Reino Cambrid 2007
study reference and practice book Unido ge
for intermediate students of Univers
English ity
Michaelis – Moderno Dicionário de Walter Weiszflog (Editor) - - Melhora 2007
Inglês
mentos

Página | 295
CURSO: Engenharia Mecânica

UNIDADE CURRICULAR: Tópicos Especiais em Formação


Complementar

PROFESSOR:

PERÍODO LETIVO: Optativa CARGA HORÁRIA: 60 h

OBJETIVOS
Esta disciplina tem como característica básica a possibilidade de desenvolvimento de temas não
específicos, porém, de interesse da área de engenharia mecânica e que serão definidos
oportunamente pelo professor responsável num determinado período do curso. Os temas abordados
não fazem parte do conteúdo programático de outras disciplinas.
EMENTA:
Depende do tema a ser estudado.

Página | 296

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