Diabetes Tipo 1 e Tipo 2
Diabetes Tipo 1 e Tipo 2
Diabetes Tipo 1 e Tipo 2
TÉCNICO DE ENFERMAGEM
1º PERÍODO – TURMA 038 NOITE
DOCENTE:
NUTRICIONISTA LARISSA ASSUNÇÃO
DISCENTES:
ALINE DE SENA RODRIGUES
INGRID CASTRO MACIEL
RAIANA OLIVEIRA DE MEDEIROS
RENATHA CORREA SANTANA
TADEU DE JESUS DA SILVA LIRA
MARITUBA
2024
DISCENTES:
ALINE DE SENA RODRIGUES
INGRID CASTRO MACIEL
RAIANA OLIVEIRA DE MEDEIROS
RENATHA CORREA SANTANA
TADEU DE JESUS DA SILVA LIRA
MARITUBA
2024
Introdução
O diabetes tipo 1 é uma doença crônica caracterizada pela destruição das células beta
do pâncreas, responsáveis pela produção de insulina. Essa condição resulta em uma
deficiência absoluta de insulina no organismo, levando a um aumento persistente da
glicose no sangue (hiperglicemia) (Sociedade Brasileira de Diabetes, 2021).
Além dos sintomas clássicos, o diabetes tipo 1 pode levar a complicações graves se
não for adequadamente controlado. A hiperglicemia crônica pode danificar os vasos
sanguíneos, os nervos e os órgãos, aumentando o risco de doenças cardiovasculares,
insuficiência renal, danos nos olhos e amputações. Portanto, o controle rigoroso dos
níveis de glicose no sangue é essencial para prevenir essas complicações e garantir
a qualidade de vida dos pacientes com diabetes tipo 1 (SBD, 2021).
Ainda segundo a SBD, o diabetes tipo 2 é uma doença crônica caracterizada pela
resistência à insulina e pela diminuição da produção de insulina pelo pâncreas. Essa
condição resulta em níveis elevados de glicose no sangue (hiperglicemia) e pode levar
a complicações graves se não for adequadamente controlada.
O diabetes tipo 1 e o diabetes tipo 2 são duas formas diferentes da doença, com
causas, características e tratamentos distintos. O diabetes tipo 1 é uma doença
autoimune que geralmente se desenvolve na infância ou adolescência e resulta na
destruição das células beta do pâncreas, levando à deficiência absoluta de insulina.
Por outro lado, o diabetes tipo 2 é mais comum em adultos e está associado à
resistência à insulina e à diminuição da produção deste hormônio pelo pâncreas.
Embora os sintomas do diabetes tipo 1 e tipo 2 possam ser semelhantes, as causas
e os tratamentos são diferentes, exigindo abordagens específicas para cada tipo da
patologia (SBD, 2021).
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Fisiopatologia
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Isso resulta em uma diminuição na produção de insulina e contribui para o aumento
dos níveis de glicose no sangue observados no diabetes tipo 2 (SBD, 2021).
Sintomas
Além dos sintomas clássicos, o diabetes tipo 1 também pode apresentar outros menos
comuns, como visão turva, infecções frequentes, feridas que demoram a cicatrizar e
formigamento ou dormência nas mãos ou nos pés. Se não for tratado adequadamente,
o diabetes tipo 1 pode levar a complicações graves, como doenças cardiovasculares,
insuficiência renal, danos nos olhos e amputações (SBD, 2021).
Ademais, o diabetes tipo 2 também pode estar associado a outros sintomas menos
comuns, como infecções frequentes, visão turva, formigamento ou dormência nas
mãos ou nos pés, e feridas que demoram a cicatrizar. No entanto, muitas pessoas
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com diabetes tipo 2 podem não apresentar sintomas no início da doença, o que pode
dificultar o diagnóstico precoce e o manejo adequado da condição (SBD, 2021).
Diagnóstico
O diagnóstico do diabetes tipo 1 é feito com base nos sintomas clínicos, nos níveis
elevados de glicose no sangue em jejum e nos resultados dos testes de função
pancreática, como o teste de c-peptídeo (SBD, 2021).
O diagnóstico do diabetes tipo 1 é feito com base em sintomas clínicos, como aumento
da sede, aumento da frequência urinária, fome excessiva, perda de peso inexplicada,
fadiga e fraqueza, juntamente com a confirmação dos níveis elevados de glicose no
sangue em jejum. Além disso, o teste de c-peptídeo pode ser realizado para avaliar a
função pancreática e confirmar a deficiência de insulina (SBD, 2021).
Outros testes que podem ser realizados para diagnosticar o diabetes tipo 1 incluem o
teste de hemoglobina glicada (HbA1c), que mede os níveis médios de glicose no
sangue ao longo de três meses, e o teste de tolerância à glicose oral (TTGO), que
avalia a resposta do corpo à glicose após a ingestão de uma bebida açucarada (SBD,
2021).
Com relação ao diabetes tipo 2, o diagnóstico é feito com base nos sintomas clínicos,
nos níveis elevados de glicose no sangue em jejum e nos resultados dos testes de
função pancreática, como o teste de hemoglobina glicada (HbA1c) e o teste de
tolerância à glicose oral (TTGO). O diagnóstico precoce do diabetes tipo 2 é essencial
para um tratamento eficaz e para prevenir complicações a longo prazo (SBD, 2021).
Tratamento
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Conclusão
O diabetes tipo 1 é uma doença crônica que requer cuidados contínuos para garantir
o controle adequado dos níveis de glicose no sangue e evitar complicações a longo
prazo. O tratamento adequado, aliado a hábitos de vida saudáveis, pode ajudar os
pacientes com diabetes tipo 1 a ter uma vida plena e saudável (SBD, 2021).
Em suma, o diabetes tipo 1 é uma doença crônica autoimune que resulta na destruição
das células beta do pâncreas e na deficiência absoluta de insulina no organismo. Os
sintomas clássicos incluem aumento da sede, aumento da frequência urinária, fome
excessiva, perda de peso inexplicada, fadiga e fraqueza. O diagnóstico é baseado nos
sintomas clínicos e nos níveis elevados de glicose no sangue, e o tratamento envolve
a administração de insulina, adoção de uma dieta saudável, prática de atividade física
regular e monitoramento dos níveis de glicose no sangue. A fisiopatologia do diabetes
tipo 1 está relacionada a um processo autoimune no qual o sistema imunológico ataca
e destrói as células beta do pâncreas, levando à deficiência de insulina e ao aumento
dos níveis de glicose no sangue. Por fim, a dieta no tratamento do diabetes tipo 1 deve
ser equilibrada, rica em fibras e pobre em gorduras saturadas e açúcares refinados
(SBD, 2021).
Diante disso, é essencial que haja uma maior conscientização sobre o diabetes tipo
1, seus sintomas, diagnóstico, tratamento e fisiopatologia, bem como sobre a
importância da alimentação adequada no controle da doença. A educação e o suporte
adequados são fundamentais para ajudar os pacientes com a doença a gerenciar sua
condição e a ter uma vida saudável e plena. Espera-se que este trabalho contribua
para ampliar o conhecimento sobre o diabetes tipo 1 e para incentivar a adoção de
hábitos de vida saudáveis e o cuidado adequado entre os pacientes e a comunidade
em geral.
Nesse sentido, o diabetes tipo 2 é uma doença crônica que requer cuidados contínuos
para garantir o controle adequado dos níveis de glicose no sangue e evitar
complicações a longo prazo. O diagnóstico precoce, o tratamento adequado e a
adoção de um estilo de vida saudável são fundamentais para o manejo eficaz do
diabetes tipo 2 e para a prevenção de complicações associadas à doença.
Embora o diabetes tipo 1 e o diabetes tipo 2 sejam duas formas diferentes da doença,
ambos requerem cuidados contínuos e atenção especial para garantir um bom
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controle dos níveis de glicose no indivíduo. No diabetes tipo 1, é essencial o
monitoramento rigoroso dos níveis de glicose bem como a administração adequada
de insulina, já que o organismo não produz mais esse hormônio de forma suficiente.
Já no diabetes tipo 2, o foco está na adoção de um estilo de vida saudável, com
alimentação balanceada, prática regular de atividade física e, em alguns casos, o uso
de medicamentos para controlar a glicose. Em ambos os casos, a alimentação
desempenha um papel fundamental no controle da patologia, sendo importante evitar
alimentos ricos em açúcares e gorduras saturadas, e priorizar alimentos ricos em
fibras, como frutas, vegetais e grãos integrais. O acompanhamento médico regular e
a educação contínua sobre o diabetes são fundamentais para garantir o controle da
doença e prevenir complicações a longo prazo (SBD, 2021).
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Referência bibliográficas
Monike Lourenço Dias Rodrigues, Luis Eduardo Calliari, Melanie Rodacki. Manejo
dos dias de doença no DM1. Diretriz Oficial da Sociedade Brasileira de Diabetes
(2023). DOI: 10.29327/5238993.2023-1, ISBN: 978-85-5722-906-8.
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