SERMÃO DE 1 TESSALONICENSES 4. 1-12
SERMÃO DE 1 TESSALONICENSES 4. 1-12
SERMÃO DE 1 TESSALONICENSES 4. 1-12
1Co. 1: 58. Portanto, meus amados irmãos, sede firmes, inabaláveis e sempre
abundantes na obra do Senhor, sabendo que, no Senhor, o vosso trabalho não é
vão.
Paulo chamou os tessalonicenses a excelência espiritual, que eles poderiam
atingir porque eles estavam no Senhor Jesus.
O crescimento espiritual não é um processo instantâneo; não chegará ao máximo
durante a noite. Em vez disso, a busca da excelência espiritual é um
compromisso que dura a vida toda.
Agradar a Deus significa muito mais do que simplesmente fazer a vontade de
Deus, os fariseus eram bons nisso.
Estais Inteirados de quantas instruções. Paulo refere-se aos crentes
tessalonicenses que deveriam viver do modo agradável a Deus porque eles já
haviam sido instruídos na verdade.
A palavra grega paraggelia, “instrução”, denota uma palavra de ordem recebida
de um superior, que deve ser passada a outras pessoas.
2. A santificação do corpo. (3-8).
A vontade de Deus para a igreja é a santificação.
O cristão é aquele que se abstém da impureza sexual (4.3b). A palavra grega
pornéia, traduzida por “prostituição”, significa pecado sexual, relações sexuais
ilícitas, atividade sexual ilícita.
O cristão é alguém que sabe controlar o seu corpo. A Bíblia diz que o nosso
corpo é um vaso 2Co 4: 7. Temos, porém, este tesouro em vasos de barro, para
que a excelência do poder seja de Deus e não de nós.
2Tm 2: 20-21. Ora, numa grande casa não há somente utensílios de ouro e de
prata; há também de madeira e de barro. Alguns, para honra; outros, porém,
para desonra. Assim, pois, se alguém a si mesmo se purificar destes erros, será
utensílio para honra, santificado e útil ao seu possuidor, estando preparado
para toda boa obra.
O cristão é aquele que resiste aos desejos lascivos. A palavra grega epithimia,
traduzida por “lascívia”, significa desejo imoderado de satisfazer a sensualidade,
apetite sexual.
O cristão é aquele que não ofende nem defrauda a seu irmão (4.6a). A palavra
grega pleonektein, “defraudar”, significa despertar um sentimento ou desejo no
outro que não pode ser licitamente satisfeito.
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