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O Cristao e o Perdao 2

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O CRISTÃO E O PERDÃO II

Leitura Bíblica em Classe: Mt 6.9-15; Cl 3.12,13</A

INTRODUÇÃO

Todo aquele que deseja “aprender diariamente de Cristo” jamais deve ignorar ou desprezar um dos
mais sublimes e importante ensino de Jesus que é a prática do perdão. Esta foi uma das mais difíceis
lições deixada pelo Mestre. Na verdade o cristianismo deixaria de ser cristianismo ou não teria nenhum
sentido, se o espírito do perdão não pudesse ser exercitado na vida de cada cristão.
Perdoar é um ato que contraria à natureza humana egoísta e contaminada pelo pecado, no entanto, o
Senhor concedeu o Espírito Santo para fazer morada na vida do cristão, assim, se este viver no poder
do Espírito Santo, aprenderá a viver em perdão. Somos perdoados para também aprendermos a
perdoar.

I – O PERDÃO NO ANTIGO TESTAMENTO

1 –Considerações acerca do perdão no Antigo Testamento.

a) Com Deus está o perdão (Sl 130.4)

O grande alívio para a alma pecadora é a convicção e a certeza de que Ele jamais desprezará ao triste
arrependido, pois com Deus está o perdão. No momento em que o cristão sentir o peso de sua culpa e
do seu pecado, e abandoná-lo recorrendo a Deus, terá o alívio de que precisa pois, o único motivo e
alento para todos os pecadores é este: há perdão no Senhor pois, com Deus está o perdão.

b) Ao Senhor pertence o perdão (Dn 9.9).

A percepção do perdão divino jamais deve servir como uma indução ao pecado, mas a consciência de
que devemos viver uma vida no temor do Senhor. O texto supracitado mostra-nos que Daniel não se
acomodou ao perceber o pecado do povo, porém orou humildemente diante do Senhor, como
culpáveis diante de seus olhos. Reconhecer a pecaminosidade, é dever de todo aquele que se
aproxima de Deus, pois não podemos nos justificar, quando culpados, nem alegar inocência diante d
´Ele. O nosso consolo porém, é sabermos que ao homem cabe reconhecer o seu pecado e ao Senhor
pertence o perdão.

c) Deus é perdoador (Ne 9.17).

O espírito perdoador de Deus faz parte de Sua natureza, mas a experiência de ser perdoado está ao
alcance apenas dos dispostos a mudar sua mente e intenção para com Deus, que desejam livrar-se do
pecado e partilhar de um relacionamento restaurado com Ele. O povo havia pecado, e agora, de
acordo com o texto, reunidos, sentem um profundo pesar e arrependem-se diante do Senhor,
confessando os seus pecados e prometendo abandoná-los. E quando o cristão, ainda hoje, confessa
os seus pecados e abandona-os, rejeitando-o, e se volta para o grande Deus perdoador, Satanás não
tem mais autoridade de lançar em rosto a condenação desse pecado, pois o Senhor diz em Sua
Palavra: “Eu, eu mesmo, sou o que apago as tuas transgressões por amor de mim e dos teus
pecados me não lembro”(Is 43.25).

d) Sacrifício pelo pecado (Nm15.25,26).

Estes versículos mostra-nos as ofertas que deveriam ser apresentada, que eram os sacrifícios de
expiação pelos pecados cometidos involuntariamente contra Deus. O sacerdote do Antigo Testamento
representa o Senhor Jesus Cristo, a oferta pelo pecado é o próprio ofertante, cujo sacrifício pelos
nossos pecados foi único e perfeito(Hb 9.11-22; 2Co5.21).
e) Valor do Perdão.

A primeira pessoa que nos dar um grande exemplo sobre a importância do perdão é Esaú ao perdoar o
seu irmão Jacó reconciliando-se com ele: “Esaú correu-lhe ao encontro e abraçou-o; e lançou-se
sobre o seu pescoço e beijou-o; e choraram”(Gn 33.4). José é um outro exemplo da valorização do
perdão, quando, depois de vendido pelos seus irmãos como escravo, sem ter cometido nenhum mal,
pôde, quando os encontrou perdoar-lhes toda injustiça cometida( Gn 45,15; 50.17-21). Moisés também
é um outro exemplo de alguém que tinha um espírito perdoador, pois apesar de toda rebeldia e
ingratidão do povo, o patriarca nunca deixou de interceder por eles, numa clara demonstração de que
sempre perdoava a obstinação de seu povo, e queria sempre o melhor para eles. Após tantos anos de
sofrimento com aquele povo, as últimas palavras de Moisés foram de benção para Israel( Dt 33.29). O
exemplo destes homens serve-nos de lição para que aprendamos a valorizar mais o perdão.

II – O PERDÃO NO NOVO TESTAMENTO

1 – Considerações acerca do perdão no Novo Testamento.

a) Deve ser recíproco (Mt 6,12).

O que podemos entender deste texto é que, a medida de perdão que dermos ao nosso próximo, será a
medida que nos será dada por Deus (ver Mt 6.14,15). Uma das palavras do Novo Testamento com
respeito ao perdão, concentra-se no que disse o apóstolo Paulo: “Suportando-vos uns aos outros e
perdoando-vos uns aos outros, se algum tiver queixa contra outro; assim como Cristo vos
perdoou, assim fazei vós também”(Cl 3.13). Quantos de nós na hora de vivermos o perdão fazemos
de forma errada, pois não perdoamos “como Cristo nosperdoou”; alguns dizem: “eu perdoou,
agora conversa com ele eu não queromais”, mas, pergunto eu: foi assim que Deus nos perdoou em
Cristo? Estamos sempre ferindo a Deus, e como é bom receber o seu perdão, mas será que fazemos o
mesmo quando somos feridos? Nós, que desfrutamos da graça divina, não devemos tratar os outros
pelos padrões de uma lei sem misericórdia.

b) É ilimitado (Mt 18.21,22).

Pedro pergunta a Jesus até quantas vezes deve perdoar a um irmão que lhe ofendesse. Os rabinos da
época ensinavam perdoar até três vezes; assim Pedro deve ter pensado ter ultrapassado o limite ao
sugerir sete vezes. Com isso ele estava, apesar de tudo, estipulando um limite. Muitos cristãos em
nossos dias também desejariam que existisse um limite para o perdão. Será que você gostaria que o
Pai impusesse o mesmo limite a você? É claro que não! Assim Jesus responde: “Não te digo que até
sete, mas até setenta vezes sete” (v.22). A fórmula ensinada aqui é que devemos ter um modelo de
perdão sem limites. Nunca devemos cansar de perdoar ao próximo, sempre que ele precisar perdoe. A
questão não é o quanto a pessoa nos fez, mas o quanto de perdão vamos dar.

c) Deve ser sincero (Mt 18,35).

Não houve o verdadeiro perdão se não perdoamos de todo o coração. O perdão sincero, de coração,
dar amor quando se espera ódio, dar compreensão quando se espera raiva e vingança, nunca
desejará o mal do ofensor. Contudo, esse tipo de perdão vai custar o nosso orgulho, pois muitas vezes
teremos até que deixar de exigir os nossos direitos, e perder a razão para não perder a comunhão. O
arrependimento sincero não nos permite abrigar em nosso coração o desejo de vingança. Preço
nenhum paga uma traição, uma injustiça, uma injúria, uma calúnia, tudo só servirá como paliativo, só
um perdão sincero, de coração, pode resolver o problema e nos fazer permanecer em comunhão com
Deus.

d) Transpõe barreiras (Mc 11.25,26).

De acordo com o texto supracitado o cristão que não sabe perdoar também não pode ser perdoado por
Deus, e, consequentemente vive em pecado, pois a falta de perdão nos conserva neste estado. Diz o
profeta Isaías: “Mas as vossas iniquidades fazem divisão entre vós e o vosso Deus, e os vossos
pecados encobrem o seu rosto de vós, para que vos não ouça”(Is 59.2). O que podemos entender
deste texto é que o Cristão que vive em pecado, forma entre ele e Deus uma barreira intransponível, e
se a falta de perdão é pecado, a única forma para quem vive em tal situação, de transpor esta barreira
é vivendo na prática do perdão. Contudo, se eu conservar o meu coração fechado ao perdão, Cristo
não aceitará nem mesmo a minha oferta(Mc 5.23,24), sabe por quê? Porque se Deus aceitar a minha
oferta, é sinal de que ele aceita também a minha comunhão, significa que eu estou andando na luz, é
andar na luz e andar no amor, se eu estiver aborrecendo o meu irmão e com a comunhão quebrada
com ele, a Bíblia diz que eu estou andando em trevas, logo, a minha comunhão e a minha oferta não
serão aceitas por Deus, devido a barreira que foi levantada entre mim e o meu irmão, e,
consequentemente, entre mim e Deus. Mas o perdão transpõe barreiras.

e) É sem reservas.

Quem vive em perdão não deve olhar para o tamanho da falta cometida, mas o quanto de perdão pode
ser dado. Não há limite para o cristão que perdoa, ele é como o sândalo que perfuma a quem o fere.
Quando o coração do cristão está cheio de amor, não há espaço para mágoas e ressentimentos. Nós
que desfrutamos do perdão divino, não devemos tratar os outros pelos padrões de uma lei sem
misericórdia, pois se assim fizermos demonstraremos com nossas ações que ainda não fomos tocadas
nem transformados pelo amor e o perdão divino. A parábola do credor incompassivo é um grande
exemplo disso(Mt 18.23-35). Portanto, aqueles que dizem: “Está perdoado, mas que isso não se
repita mais” na verdade não estão praticando o verdadeiro perdão bíblico, pois o verdadeiro perdão é
sem reservas.

f) Promove comunhão.

Esta comunhão, na verdade, estende-se em duas direções: horizontal evertical. Na primeira vemos
que quando alguém não perdoa logo no momento em que foi ferido, logo é produzido em seu coração
o ressentimento. O ressentimento se transforma em amargura, que , por sua vez, quebra a comunhão
que havia naquele relacionamento entre o ofensor e o ofendido. Mas apartir do momento em que há o
perdão sincero, esta comunhão é restabelecida. No sentido vertical, podemos entender, que no
momento em que perdoamos todos quantos nos feriram através de uma atitude, de uma palavra, ou de
alguma circunstância que quer nos destruir, estaremos vivendo em vitória e em comunhão com o
Altíssimo, pois andar em perdão, em parte, é andar em vitória e comunhão com o Senhor.

III – POR QUE DEUS PERMITE QUE SEJAMOS PROVOCADOS E OFENDIDOS

É importante sabermos que, quando somos provocados e ofendidos há um propósito divino em tudo
isso.

1 – Quando somos os ofensores.

a) Contra Deus.

A Bíblia está cheia de passagens onde Deus mostra o Seu caráter santo diante das ofensas e pecados
cometidos por nós; e o Senhor Jesus durante todo o seu ministério mostrou como nós, seres humanos,
ofendemos a Deus diariamente. Na verdade, quão grande era a nossa dívida para com Deus e a
impossibilidade de pagá-la, deixa-nos, como esperança única, o perdão divino. Isto lembra-nos a nossa
dependência de Deus e envolve o reconhecimento de que estamos errados e precisamos de Seu
perdão. De acordo com o profeta Isaías o nosso Deus é “grandioso em perdoar”(Is 55.7). Quando
Deus perdoa-nos e recebemos o Seu perdão, os bons relacionamentos podem então serem
restaurados entre nós e Deus.

b) Contra o próximo.
Quantas pessoas já foram feridas por nós, e como é bom quando recebemos o seu perdão; mas será
que estamos prontos a fazer o mesmo? Por vezes ofendemos as pessoas sem nem mesmo
percebermos, tanto com as nossas atitudes como em palavras; Achamos que as pessoas tem o dever
de nos aceitar com todos os nossos defeitos, e por que não fazermos o mesmo quando somos
ofendido por alguém que talvez não tinha nem mesmo a intenção de nos ferir?

2 – Quando somos ofendidos.

Como será que você está neste momento diante de alguém que te ofendeu? Saiba que o Espírito
Santo está com você para ajudá-lo a liberar o perdão. Tome agora mesmo a decisão de perdoar a
todos que lhe ofendeu; peça perdão a Deus por Ter retido esta mágoa por tanto tempo, e aceite o
perdão de Deus em sua vida; e se Deus já te perdoou libere também o perdão pois você não é maior
que Deus que é perdoador. Eu sei que isso não é fácil; a maioria de nós está disposto a perdoar um
ofensor talvez por uma ou duas vezes, mas se continua a nos ofender começamos a sentir que estão
se aproveitando de nossa“bondade”, e temos vontade de fazer com que paguem pelo mal cometido
contra nós, mas se formos agir erradamente estaremos demonstrando, por nossas ações, que ainda
não fomos tocados pelo perdão divino.

3 – Os resultados da falta de perdão.

Quando cultivamos um ressentimento contra alguém, estamos permitindo que a semente do mal brote
dentro de nós, e quanto mais tempo ela demorar dentro de nós mais difícil será de arrancá-la. Quantos
cristãos vivem uma vida atormentada por não liberar o perdão ao seu ofensor. A falta de perdão dá ao
inimigo um direito legal de oprimir e atormentar ao ofendido. Quem não perdoa vive uma vida
amargurada e presa ao passado, pois cada vez que o ofendido ver o seu ofensor, o dia estragou-se
para ele, porque logo Satanás traz a sua mente todas as cenas do passado, fazendo com que o
ofendido não viva o presente, mas das cenas amargurantes do passado, conservando-o em uma
terrível prisão. Assim só há uma maneira de superarmos tudo isso, através do perdão.

4 – Perdoar é esquecer.

Não estamos com isso afirmando que, desde o momento em que o Cristão comece a praticar o perdão,
ele vai passar a ter problemas de amnésia, não, não é isso que estamos dizendo, mas, lembrar-se da
ofensa ou ferida de maneira tal que esta continue afetando o relacionamento emocional e pessoal
entre você e o ofensor, na verdade isso não é perdão. O esquecer que estamos defendendo é aquele
que, ainda que você precise lembrar o fato isso não vá trazer nenhum perigo a sua saúde emocional,
mas, sim, a edificação espiritual de outros. Bom, esclarecido isso, podemos, agora, afirmar que, a
declaração: “Posso perdoar, mas não esquecer”, é um substituto hipócrita e miserável ao perdão
verdadeiro que nos é ensinado pela Bíblia. Temos de perdoar assim como Deus nos perdoa. E como é
que Deus nos perdoa? Não mais lembrando nossos pecados( Hb 8.12); lançando-os nas profundezas
do mar do esquecimento(Mq 7.19); apagando-os completamente (Is44.22); e daí em diante age
conosco se nunca tivéssemos cometido qualquer tipo de pecado. Esta é a forma de perdão que todo
Cristão deve seguir para com todos àqueles que tenha os ofendido(Ef 4.32,5.1).

IV – PERDOAR É DEVER CRISTÃO

1 – Resultados terríveis da falta de perdão.

“caso não perdoemos os nossos semelhantes, cujas ofensas são bem menores do que as ofensas que
praticamos contra Deus ao pecarmos, estaremos na mesma situação daquele servo que, perdoado de
uma dívida enorme, não quis perdoar dívida menor de que credor(Mt 18.23-35). Nesta parábola, Jesus
deixa bem claro que este credor incompassivo foi entregue aos atormentadores, até que pagasse tudo
o que devia(Mt 18.34). Este ensino bem comprova que o homem que não perdoar o seu semelhante,
não poderá alcançar o perdão do Senhor. “Vós sereis meus amigos se fizerdes o que eu vos
mando” (Jo15.14). Ora, como poderemos dizer que estamos em comunhão com Deus se não
estivermos perdoando aos nossos semelhantes?
Ao dissertar sobre a ceia do Senhor, Paulo também enfatizou a necessidade de estarmos em paz com
os homens para que pudéssemos participar do corpo de Cristo, para que pudéssemos testificar que
somos verdadeiros membros da igreja do Senhor(1Co 11.26). No ato da céia, dizemos que estamos
em comunhão uns com os outros e se não tivermos perdoado verdadeiramente os nossos
semelhantes, como poderemos dizer que estaremos participando dignamente do corpo e do sangue do
Senhor? Se estamos trilhando o caminho estreito, se estamos servindo retamente ao Senhor, não
podemos jamais deixar de perdoar aos nossos ofensores. Participar da ceia do Senhor sem Ter
perdoado ao semelhante é participar indignamente do corpo e do sangue do Senhor, é estar chamando
para si fraqueza, doença e até morte espiritual(1Co 11.29,30)” (Caramuru Afonso).

2 – Os resultados maravilhosos do perdão.

a) Cura espiritual.

Deus tem um propósito de que cada cristão tenha uma vida espiritual saudável, tanto no espírito,
quanto no corpo, na mente, na vontade e nas emoções. E tudo isso pode ser alcançado com o perdão.
Só uma igreja liberta de todas as prisões do espírito e da alma, terá condições de enfrentar o inferno.

b) Libertação.

O Cristão que perdoa estará liberto das prisões e feridas do pessado, pois ele vai expô-las ao poder
libertador de Jesus e aprender a viver em liberdade. O cristão que não perdoa vive preso pelas
amarras das feridas e das mágoas, mas as prisões espirituais são quebradas por Jesus através do
perdão. Ele veio libertar aqueles que estão preso por dentro.

c) Saúde psicofísica.

Existem muitas enfermidades no corpo provenientes da falta de perdão. Se você vive com sentimentos
tais como: ressentimentos, amargura, mágoa, raiva, ódio, desejo de vingança e de retribuição, saiba
que tudo isso tanto afeta a sua alma como envenena todo o sistema orgânico, provocando vários tipos
de doenças. Para tais problemas só há um meio de cura: O Perdão

d) Fervor espiritual.

Há pessoas que estão vivendo uma vida fria na igreja, sem nenhum fervor espiritual por falta de
perdão. Trocamos a comunhão com Deus porque achamos que“temos razão” em não perdoar
alguém que nos ofendeu, mas, de que adianta estarmos cheios de “razão” mas vazios de Deus. Só há
uma maneira de retornarmos ao antigo fervor espiritual: O Perdão.

CONCLUSÃO

Apartir de agora, quando Satanás tentar usar alguém para lhe ferir, não aceite permanecer com a
ferida, busque a cura através do perdão. Faça isso o mais rápido possível, pois enquanto maior for o
tempo que você permanecer com a ferida mais difícil será a cura, mas há recursos em Deus. Não veja
a pessoa que te feriu, mas veja Satanás usando aquela pessoa que você ama para lhe ferir. Ela, é
apenas um instrumento. Por isso devemos Ter em mente que a nossa luta não é contra pessoas, mas
contra as forças das trevas que usam as pessoas(Ef 6.12).
Colaboração para o Portal EscolaDominical: Roberto José da Silva (Autor) e José Roberto da
Silva (Aux).

Bibliografia:
Novo Comentário Bíblico contemporâneo de Mateus, vida; Espada
Cortante, CPAD: Personalidades restauradas, Valnice Milhomens;
Mateus, o Evangelho do grande Rei, CPAD; O lar Cristão, SEPAL;
Comentário bíblico de Matthew Henry, CPAD; Nos passos de Jesus,
Ed. Universal; Comentário de Caramuru Afonso; BEP, CPAD; lições
Bíblicas, CPAD.

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