Arquétipos que habitam as profundezas
Arquétipos que habitam as profundezas
Arquétipos que habitam as profundezas
stér
iosdol
ivr
odeEnoque
Ar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
Regi
nal
dot
err
on
Pr
efaci
o
Ar
quét
iposdaspr
ofundezasdai
gnor
ânci
a.
Cont
raoquepropriament
elutamos?
Quem sãoosnossosini
migos?
OApostoloPaulofalasobr
eistoem umadesuasEpi stolasquandodi z,queasnossas
l
utas não são cont r
a a car
ne ou a sangue,são na ver dade contr
a padr
ões de
pensamentososquaisquer
em seestabel
ecernasmentesdoshomensequecor r
ompem
seuspensamentos.
São gerados pelas mentes i
nsanas e que se ext eri
ori
zam r esul
tando ati
tudes
comportament
ais.
Nóssomosaquiloquepensamos.
E muit
osdestesr esul
tando em at
it
udesecompor
tament
osbi
zar
rosegr
otesco.Em
ver
dadeir
osdeuses.
Foram ger
adosdoego,dasi nf
luenci
asext ernas,dosconselhospagãosepr of
anosde
umaespiri
tuali
dadecorrupt
adeum conscientecoleti
voi
nstal
adonapr ópr
iacul
tur
a.
Assim,seestabel
ecem como“deuses”quereinam eimperam nasmentes.
Ésobrei
stoquef
alonest
emeul i
vro.Dasguer
rascontr
aosdeuseseTi
tãsqueexi
stem
dent
roedenós.Dosconf
li
tosdaal
maquedesconhecemosaor
igem.
Epr eci
samos conhece- losparaserem vencidos.Só assi
m opadrãodehumanoser
a
entãoreest
abelecido,umavezquef oraper
didopelopecado.
Soment eestealcançado,poderemosexperimentaraluzdeCri
stoquenosl
evar
á auma
consciênci
amai selevadapotenci
ali
zandonossaalma.
Serhumanoéserhumi l
de,éconhecernossaspr
ópr
iasl
imi
tações,é serempat
icoe
ent
enderanossapr
ópr
ianat
ureza.
O nosso mai
orini
migo est
a dent
ro denós. E agem bem debai
xo do nosso nar
iz.
Adot
amoscertospadrõesdepensamentosquenosfazagircomoverdadei
rascri
atur
as
bi
zarr
as.
Tal
vezvocêpense!Masestesassunt
osqueoaut
orest
aabor
dandonest
eli
vronãot
em
nadahavercom ol
ivr
odeEnoque!
Bom!Dei
xaeuexpl
icar
.
Nãodáparaent
enderocont
eúdodol
ivr
odeEnoquesem ent
enderal
gumascoi
sasque
t
ragonocont eúdodest
emeul ivr
o. Ser
áf undament
alque,aoquererteracessoaos
mistér
iosdo l
ivr
o deEnoque,possamosterumament equeapr endeu suaestr
anha
l
inguagem.
Enoque,f
alaporsímbol
os,poranal
ogi
as,met
áforasepar
ábolas.El
eil
ust
raver
dadesque
j
amaispodem sercompr eendi
dassenãoest iver
mosexercit
adosaum entendi
mento
nest
aconfigur
ação.
Nesteli
vroqueescr evi,fal
odosar quét
ipos. Ouseja,fal
odospossí vei
spadrõesde
pensamentosquesãoger adospel
ament eapóssai
rdoest adodei nocênciaeentr
arno
caosdaignorânci
aespirit
ual.
Mergul
handonest aprofundezaoqualchamodei gnorância,aexperi
ênciapodesertão
prof
unda que a concepção ment alser á uma reali
dade onde vários padr
ões de
pensamentosserãogeradosesemani f
estaram.
Osar quét
iposnosf azem compreenderasformasdepensamentosqueseconsti
tuem
nestareal
idade.Esuasaparênci
asoucomoseapr esentaçãocomoi
magem.Most
raessa
estr
uturaqueadcompõecomoumadi sposi
çãomental
.
Então,nãoestranheseeunãofocarmuitonoli
vrodeEnoqueeseucont eúdonesteini
cio
deabor dagem aotema.Poisquandocomeceimeut rabalhodeint
erpr
eta-l
o,seguiesta
ordem.Pr eci
seipri
meir
oaprenderal
inguagem porel
eutil
izada.
Espaçopar
adedi
cat
óri
a.
Regi
nal
doTer
ron
I
NDI
CE
CAPÍTULO1Quem sou?
CAPÍTULO2Oqueéi deiaexistenci
al?
CAPÍTULO3Compreendendooquesãoar quéti
pos
CAPÍTULO4Umaal maem buscadeconsci ência
CAPITULO5Arquét
ipodopor taldainocência
CAPITULO6Umaaut ojusti
fi
cat i
vadoerronabuscapor
consciênci
a
CAPITULO7Odestinodoespí ri
toporinf
luenciadocaos
CAPITULO8Aperversi
dadequeabai xaaníveisdeconsci
ênci
aeas
i
nfluenciam
CAPÍTULO9–Opadr ãodehumano
CAPÍ
TULO1-QUEM SOU
Quem sou?
Quem denósjánãofezestaper
gunt
a.
Encerr
amosdentrodenóst odoum mist
éri
o.Quem somosest
acober
toporum mant
o
negrooqualpr
eci
sasertir
ado?
Oquenaver
dadeest
amosf
azendoaqui
?Exi
steal
gum pr
opósi
topar
anossaexi
stênci
a?
Sãoper
gunt
asquenosf
azemossempr
e?Ef
icamosmui
tasvezessem umar
espost
a.
Ser
moshumanos.Ser
áquesomos?
Er econquistsrnossahumanidadepessoalr
equertrabal
ho,umasagaquel utapornos
tr
azerdevol ta.Masnãohavol ta,massim podemosacertarum caminhomelhor.Um
cami nhoquenosdevol veopadr ãohumanomel horadopelaGraçadeCr i
sto. Agor
a,
potencial
izadocom aempatia,com oli
vrear
bítr
io,opoderdej ul
gareescol
hersem ser
l
udi bri
ado.
A di
lui
çãogenét
icadenossahumanidadeseapr
ofundacadavezmai
saabi
smosda
i
gnorânci
a.Epr
ecisaserr
esgat
ado.
Inser
idosnaspr
ofundezasdaignorânci
a,passamosacriarpensamentos,
gerari
dei
asque
simplesment
enãorespondem nossasperguntasequest
ionamentoscom rel
açãoavi
da.
Aoent
rarnasedi
fi
caçõesantigasdoEgito,vemosotãofamosoper
sonagem daesf
inge
ondet
razumamist
eri
osafrase;“deci
fr
a-meoudevorote”
.
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
Passamosavivercom basenaqui
loqueestafor
a.Naquil
oqueomundopr
ofanoeext
eri
or
nosenfi
oupel
agoelaabaixoenosofereceucomomat r
iz.
O dedentroentãoent
raem um pr ocessodemorbi
dade. Morremoscomoessênci
a
espi
ri
tual
.Aqui
lopel
oqualdever
íamosserequevei
ocom um pr
opósit
o;mor
re.
Acultur
aegípci
atent
ouretr
ataratravésdasuahi
storiat
odoopr ocessodoespíri
toqueé
eter
no.
Aeterni
dadedoespír
it
oeratãolevadaaséri
oquepr ocur
aram mostrari
stoat
ravésdasua
cult
ura.
Deet
erni
dadeaet
erni
dadeoespí
ri
tovi
nhapr
ocessandot
odaumadi
nâmi
caexi
stenci
al.
Etodaaestrutur
adesuaar queol
ogi
amostraapreocupaçãocom aeter
nidade.
Faraóseram embalsamadosepost osnasr ecamarasdaspirâmidesdemaneir
aque,
est
avam sendopreparadosparaumavi
daalem.
Acredi
tavam el
esnaeterni
dadedoespí
ri
to.
Eoespír
it
oéeternoevi vemosdeeterni
dadeem eterni
dadecom cer
tezabuscando
sempr
eumaevol
uçãoconstant
edoseracadanovaopor
tuni
dadequeénosdada.
Damesmaf or
ma, somosumaessência,um espír
it
ooqualt
inhaumaidei
a,um proj
etode
vi
daexistenci
aler ecebemosumavidamat er
ialeumaalmapar acol
ocartodoaquele
proj
etonareal
idademat er
ial
.
Mas,naver dade,nosper demosnestamat eri
ali
zaçãoeacabamosnosafastandoda
essênci
a.
Avidanaverdade,levadapeloi
nsti
ntodaserpent
enosafast
oudopr opósit
ocri
andopr
a
nósumar eal
idadedist
int
adaquil
ooqualdeverí
amosser.
Inf
luenci
adosporum conscient
ecolet
ivo,
cri
amostodaumareal
idadedist
int
a.
Ei
stonosdesconect
oucom nossar
eal
idadeespi
ri
tual
. Posnossoespíri
toem r
epousoe
odei
xamosadormecereinati
vonaqui
loqueforaseupropósi
toexi
stenci
al.Naverdade,
morr
emosnaessênciai
nfl
uenci
adopel
osfator
esexter
nos.
[6]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
Nossar eal
idademat eri
alagora, t
otalmentedesconect
adadaessênci
a,viveumareali
dade
exteri
oraqualt rar
áumat otalinsati
sfação.
Perdemosocont atocom aqui loqueeusoueest edesrespei
toconoscomesmot rar
á
ter
ríveisconsequênci as.Nóspr ópriosnosmut i
lamosecomet emosum suici
doespiri
tual
anulandot odoopr opósitoexistenci
aldoespíri
to.
Amor teent ãopassouaserger adadentrodenósecomoosf ar
aósfomospost osem
umar ecamar amortuáriadonossoi nconscient
e.
Oespí
ri
toquer
einaagor
aéoext
eri
or.Pr
oveni
ent
edasi
nfl
uenci
asext
ernasdomundo.
Eénestadinamicaqueentendemostodoesteprocesso.
Sócr
atesdeixouem um deseuspensamentos;“
conhece-teat
imesmo”
.
Quandoal gunsarqueólogosprofanar
am algumast umbasnoEgi to.Aoadentr
arem as
recamaras depoi
s de 4000 anos est ar
em elas encer
radas na escuri
dão. Quando
adentr
aram,encontrar
am alem decor posembalsamadosecer t
osar t
efat
osdaépoca,
algunsgrãosdetr
igotambém estavam entr
eaquel
eachados.
Recolhendotodoaquel
emat eri
alarqueol
ógi
co,algunsdelespensouem plant
aralguns
daquelesgrãosdet
ri
goparaversedepoi sdetant
osanosnaescur i
dãopoderi
am vol
tara
vi
daebr otar.
Entãoospôssobreumat er
ra,osregoueesper
ouor esul
tado.
Par asuasur
presaalgunsdaquelesgr ãosgerminar
am enasceram brotosnovos.
Issomostraenost razpr of
undaslições. O espí
rit
o,mesmomor t
oem suaessênci a,
sempreteráaoport
uni dadederessuscitardenovoseforpost
oem r el
açãoaágua, oarea
terr
a.
Aquiloqueestadentrodenósequet al
vezmorreuefoicol
ocadotambém nasrecamaras
mor t
uáriasdaignorânciaencerr
adonaescur i
dão,podeencontrarumaoportunidadede
ressurgi
rparaavida.
Oencont r
ocom Cristo,aluz,ti
ra-nosdessacondiçãoenosl evant
apar aavida.Não
soment edespert
anossaessênci adamor temasat r
ansf
ormaem umanovaessênci a
preparandonosparaaet er
nidade.Um novoli
vrodavidaent
ãoéescr i
to.Agor
a,naluz.
Ist
oé,vocêpoderáseaut oconhecerquandot udoqueesti
verdentr
odevocêcomo
essênci
af ori
lumi
nado porCri
sto.Pouco a pouco vamosnoslevantando da morte
moribundocomoLazar
opar avi
veragoraaqui
loquesomoseset ornaraindamelhores.
[7]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
Est
eéogr
andemi
lagr
edeCr
ist
oem nós.
Quandodescobr
imosoquesomosnaessênci
a,o“ Quem sou”.
.. O“
eusoupassaagor
a”
aseranossali
nhadot
empofazendonosvi
vernossareal
idade.
Amigo:Quem vocêé?
Ser
áquenãotem vivi
doumareal
idadedist
int
a?
Ser
áquevocênãosedeixousequestr
arem nomedeumasupost
apai
xãooudesej
o?
[8]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
CAPÍ
TULO2Oqueéi
dei
aexi
stenci
al?
Somos um espíri
to(uma i
deia),o qualse mater
ial
izou com uma pr
é-det
ermi
nada
progr
amação.Podemoschamaristodeessênci
a.
Eganhamosocor pofí
sicoparaqueessai
deiaexi
stenci
alsemater
ial
izeevenhaset
ornar
umar eal
idade.
Nascemoscom estepr
opósitoeestaéamissãoexi
stenci
aldeCadaser.
Masdesdeo ber ço mat erno,passamosa sof rercom poder esi nfluent esqueser ão
determi nant espar aodesenvol viment odest ai dei aexi stenci al.Est espoder esagem de
manei rai nfluent esobr enossoent endi ment oepensament osnosl evandoasedi stanciar
dai deiaexi stencialpel aqualvi emos.
Masquandoal uzdeCr i
stosemani f
estaopr ocessor essusci tadoevol taadesenvol ver
estai deia.
oobj et i
voéodenosl evarar eencont rarest aidei aexi stenci al,set ornaent ãooal voea
met a.
ECr isto,nosl ibert
adospoder esi nfluentesosquai squer em seest abel ecerem nóscomo
formasdepensament os,dest ruindoai deiaexi stencialaqualcomomet aeobj et i
vo
mat erializar ,t razer a exi stênci a .Cr iando em nós uma est rutur a psi col
ógi ca de
pensament os.ECr i
stoquandomani festasual uzdasuagr açanosci r
cuncindanos
tornandocomoum si stemaf echado,l i
vrando- nosdasi nfl
uênci asquequer em nosl evar
distant edai dei aprinci palpelaqualvi emosaexi stir.
Esta" bol ha"espi ri
tual ,nosf azcami nharem buscadenossaessênci aper didaenosl evaa
resgat a- l
a.
Dest ruindoi déias.
QuandoJesusf alouem der rubarot empl oer econst r
uí- loem 3di asem SãoMat eus24.
FalavaEl edeumadest ruiçãodei déiasr eli
giosasasquai sf oram const ruídasdent rode
nossacabeçael evar am sécul ospar aser em er gui dasnaconsci ênci ahumana.
Todasasi deiassãoespí ri
tosconst i
tuídosequel evam ament eaumadesconexãocom a
nossar eal i
dadei nter i
or .
Eest asquef oram conf iguradasem nossament e,cr iaram umar ealidadeexi stenci al
cont r
ár i
aanossai deiacomoessênci a.Nóssomosaqui loquepensamos.Eaqui loque
pensamosmui tasvezesnagr andemai ori
avaicont r
aai dei aexi st encial.
Nósf omosconst ruídoscom i déiasr eli
giosasasquai sconst ituem t erríveisment i
rase
enganos.E essas i deias cr iam ver dadei ros padr ões de pensament o ar queticos de
estrutur aspsi cológicasquer etratam t odaumar ealidadedevast ador aeper verti
da.
Dest af or magost oi mosver dadei rasest ruturaspsi cológi casper vertidasasquai sse
mani fest am em f ormasdepensament os.
Equandoal uzdeCr istosemani festaem nóscomoaver dade, essasi déi ast endem ar uir.
Um abal o sí smi co ocor re dent ro de nós como um t erremot o que dest r
óit udo.Rui
concei tos, idéias, par adigmas, crenças, etc.
Enamedi daqueest aver dadevaisemani festando, adest ruiçãovaiset ornandocadavez
mai or.
Tudoqueaf alsar eligiosidadeconst ruiu,caiport erra.
A ver dade desmascar a os enganador es,el al iberta,el at r
ansf or ma vel hos ami gos
[9]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
rel
igiososem i nimi gosdanossaf é.
EsóoEspi rit
odaver dadet em essepoder ,est acapaci dadedeabal arosmai sf ir
mes
fundament osdar eligi osidade.
Alem depr omoverest aaval anchet err í
vel,est emesmoEspi ri
tonosconsol adur anteas
possí veispersegui çõesei ncompr eensãoquevi venci aremosnoat odestaexper iencia.
Ej esusvaimai sal em nai nst ruçãoaosseusdi scípulos,Eledizqueseest esdi asnão
fossem abr eviados, nem osescol hidossupor tariam.
Então, dapar ai magi naroqueacont ecedent rodenósecom t odosquant osexper iment am
estaexper i
enciadoencont rocom aver dadeeal uzdeCr i
sto.
MasomesmoEspi ritodaver dadequecausat remendadest rui
ção,éomesmoquenos
consol aeconf or t
a.
Equandonossuj eitamosaest epr ocesso, da- sei nicioentãoumanovaconst rução, agora
com aver dade.Umaconst ruçãopar aamor adadoDeusal tí
ssi
mo.Par ahabi t
açãodesua
Glória.
Então, valeapenadei xarr uirt udo.Poi sum novonosesper a.
Na ver dade,não ser ia pr opr i
ament e um novo.Mas ser i
a o encontro com a nossa
verdadei raessênci a.Oespi ri
tor ealqueháem mi m equeomundomedi stancioudel e.
Nóssomosum espi r i
t oeter no,oqualvei oesemat er
iali
zoucomoi dei
a.Al goqueest ava
progr amadoef oradet er minadoaumami ssão.
Eamai orr ealização,éademat erial
izarmosest ai dei
a.Mas,par aquei sto ocor ra,
precisamosdal uzdeCr i
sto.poi ssef icarmosamer cedasi nfl
uenciasdomundor eli
gioso,
jamai siremosmat er ializarest ai dei a.
Vejacomosof remosi nf l
uênci ast er ríveisquenosdi stanciadaquiloqueénossaessênci a
equedesvi rtuaai dei apel aqualvi emosaexi stir
.
[10]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
CAPÍ
TULO3Compr
eendendooquesãoar
quét
ipos
Fal
onest
ecapí
tul
odeconst
ruçõesment
ais.
Comoentenderamentehumanasenãout il
izar
mosdeumal
inguagem si
mból
icaonde
al
egor
ias,
metáfor
asepar
ábol
assej
am ut
il
izadas.
Ésobr eist
oquedesej ofalarnest
el i
vro.Eest amuit
or el
aci
onadoasmensagensde
Enoqueem seul ivr
o. Usoueledeumal i
nguagem t
otal
mentefi
guradapar
anoslevar
entenderacor
rupçãoinst
aladanaconsciênci
a.
Ossentinel
ascaídososquai
sEnoque r
elat
aeosgi gant
esgeradosporel
es,nadamais
sãoquear quét
iposdeest
rut
urasment
aisgeradaseconcebi
daspeloegoenvolvi
dosna
cor
rupção.
Eénest adi
nâmi
caquepodemosent
enderum poucoest
etãoobscur
oli
vroem seu
cont
eúdo.
A buscaporconsci ênciaof er
ecer iscosconsi der
ávei
sedevemosconhecert odasas
possi
bil
idadesdeser most ambém l evadosaconst r
uirt
odoum mundodei niqui
dade
dentr
odenós.Consi derandoporbaseaegol atr
iaquesemani
fest
aráem todosquantos
nãobuscam nagr açadi vinaof avorimer eci
donabuscaporconsciênci
aet omam seus
própr
ioscami nhos.Est es,sem duvi dai r
ãosecor romper
.Eumavezcor r
ompidos,seu
poderdejulgamentof i
cat ambém compr ometido.
[11]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
Aalmaf azintercambioentreoespíri
toeavi dadevesersalvadoenganoespir
it
ual
.Al ma
éânimo, éoquemovi mentaavida.Oespí r
it
otem seusdesígnioseéum proj
etodevidaa
sermaterial
izado.
Ohomem comoespí r
it
ot r
azum pl anej
ament oint
eli
gent
ecomopr oj
etodevida. Tudo
tr
açadonoseuDNA.
Aintel
igênciaespiri
tualescol
heut udopar aqueamat er
iali
dadetr
ouxesseàexistênci
a
aqui
loqueai ndanãoexi st
e.Naverdade,tudocomeçanoâmbi t
oespir
it
ual
.
Vocêsemer ece,port
antonãoreclamejamai s.Nãoinvej
eenãoalmejeoqueédosout ros.
Umaj ustiçasecumpr enasuapr ópriaexi
stência.Esecasovocêti
verquemudaralguma
coisa,faça-apori nt
ermédiodagr açadivi
naof er
ecidaavóscomoumaopor tunidade
duranteot empodasuaexi st
ênci a.Nãoesper emudançasquandoasepult
uraforsua
reali
dade.Mudeeevol uaenquant ohát empo. Eest aevol
uçãosópodeocorr
ernuma
consciênciapura.
Então,nósconstruí
mosar quéti
posou estr
utur
asdepensamentosqueresult
ará um
comportament
oem decor r
ência. Todaanossaexi
stênci
apromover
aarquét
ipos,sej
a
atr
avésdeum processonat
uralouinfl
uent
e.
Estesar quét i
posseguem odesí gniodonossoespí rit
o.Maspodem seral teradosesão
quandonaconvi vênciacom ocol etivoconscient
e.Sejaaf amí l
ia,obair
ro,osgr upos
sociais,aci dadeouos.Todooambi enteseráresponsávelporest asmudançasconst ante
naal ma.
Tudoi stopr omoveeconst r
óium ar quéti
podeest rutur
asej acol eti
vacom cer t
opadr ão
generalizadodepensament osdifundidospelamí di
asocial,peladi nâmicadasrelaçõesou
outrosf at
or es,ounar el
açãoint
erpessoalentreduasoumai spessoas.
Écomoaquel edi
tadoquediz;“dize-
mecom quem andaset edi reiquem és”
.
Éobvi oqueapar ti
rdaí,cadaum t r
abal
harádemanei rai ndividualpel
oseupr ópr i
o
padrãodepensament o.Cri
andoassi m suapr ópri
ai ndi
vidual i
dadeeconst ruindoasua
própriaper sonali
dade.
Comoi ndivíduosquesomos, termosanossapr ópri
aconst i
tuiçãopsí qui
caement al
.
Afi
nal
,nóssomosaqui l
oquepensamos.Masnãopensequevocêapr
endeuapensaro
quepensasem ai
nter
ferênci
aext
erna.
..Jamai
s.
Est
essãoar
quét
iposof
ereci
dosporsugest
ão.
Umauni
dadedeconsci
ênci
aéf
ormadadeumaest
rut
uraconscenci
onal
.
Tem umacabeça:f
aladai
dei
acent
raloupr
inci
pal
.
[12]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
Aquil
opelaqualavidaveioaexisti
r.
Todosvier
am com um propósi
toaserdesenvol
vido.Ser
iacomoumami
ssãodevi
da.
Algoquenosconectacom oespí r
it
o.
Asenfermidadessemani f
estam quandoasi dei
assofrem umaint
erf
erênci
a.
Eestas,muitasvezescomoum ví r
usl et
aloutênue.
Asenfermidadesnaideiapri
ncipal
,mani f
estam demandarácor
rosi
vapodendoaser
devastador
asenãohouverumai ntervenção.
Vej
acomooat aqueacontecerásempreaideiapr
inci
palbuscandoal
ter
aLa.
Poi
s,umavezsucedi
do,t odoocor poest
arácomprometido.
Cri
stoéocor
podaver dade,cujacabeçaetodoocorpoestáferi
dopel
acor
rupção.
Tudoaquiloquei
nter
fer
enaest
rut
uradesdeacabeçacomoocor
po,
édeor
igem mal
igna
ediaból
ica.
Falemosdasat i
sfaçãoquecert
aspessoastem aoprat
icaral
gum t
ipodemal
dade.
Pri
ncipal
ment equandoédireci
onadaadeterminadapessoa.
Ist
o,asreal
izam poisest
ãoconectadasaidei
adoespírit
oqueaspossuem.
Vej
aquet
udoéumaquest
ãoder
elaci
onarambasasr
eal
idades,
físi
caeespi
ri
tual
.
Areal
izaçaoconsist
ir
ánestaconexão.Umavezdescobert
aospropósi
tosdoespí
ri
to,
po-
l
osem pr át
icanosfarácumpr
idoresdosdesi
gni
osestabel
eci
dos.
CAPÍ
TULO 4UMAALMAEM ASCENSÃOEM BUSCADE
CONSCI
ÊNCIA
Antesdei nici
armosnacompr eensão do livro deEnoque,devemosconsi derarestes
aspect
osimpor t
antesosquaisnarreianteri
orment e.Poi soli
vromostr
aexatamenteesta
si
tuação. Opr ocessodeelevaçãodaconsci ênci
aet odarepr
esent
açãoarquet
ípi
casde
seuspersonagensseráum desafi
opar atodosquebuscam com si nceri
dadeocaminhode
umaconsciênciadentr
odospadr õesexigidospelopr ópri
oDeus.
Eénest adi
nâmicaqueEnoquenarr
at odoseuper cur
somissionári
o. Asual utacontr
a
estr
utur
asdepensament oseidei
asconstruídasnoegoquebuscagl óriaprasi. Da
promoçãopessoalal
mejadapel
aegolatr
ia.Est amesmaluta,seráconst antenavidade
todosquelutam cont
raseuprópri
oegoi nstal
ado.Seusdeuses,t i
tãs,semi deusese
[13]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
monst
rosquehabi
tam aal
ma.
Nãopensequevocêest ali
vredi
sto.Anossal ut
acomeçadent
rodenós,vencendoestes
arquéti
pos.Paraquedepoisseext er
ior
izeelutecont
raoqueest
afora.Estaéaor dem
naturaldascoisas. Jesusmesmof al
ou;“
Doqueadi ant
aaohomem ganharomundo
i
nteir
oeper derasuaprópri
aalma?”.
Éat ravésdesteLivr
oquedescobr i
mosqueaal maseexpandeat ravésdení veisde
consciênci
a.Muit
asvezes, essasexpansõesasendeusam, ast or
nam criaturasgr
otescas
er udesem seusaspectos.Sepudéssemost ir
arumafotografi
adasal mas,fi
caríamos
assustadoscom asfigur
asapr esent
adas.Anossal ut
acontradeuses,titãs,semideuses,
dragõeseoutrastant
ascriaturasgrotescasvaiserr
eal
.
Edevemosent
enderi
stosequi
ser
mosent
enderoLi
vrodeEnoque.
Aexpansãodaalmanaconstr
uçãodasidei
asseráum campodebatal
haasert ravado
ent
renossoespí
ri
tocont
raopr
ópr
ioegoconst
ruí
dopel
ossenti
nel
asdecart
eir
inha.
Nóscomoespí ri
to,trazemosum r egi
strooqualt rabalhaem f avordeum i dealevem à
mat eri
ali
dadecom oi ntui
todeveropr oj
et oexist
enci alconcluí
do. Todost r
azem um
agregado já progr amado a se desenvol verat é mesmo com uma cor r
upção. Uma
tendêncianat aserámani f
estanoprópriotranscorr
erdavi da.Observamosi st
oem certas
cri
ançast endenciosas.
Aqui l
oquef oidesignadonoespí ri
topreci
savi raexistênciaetodar esi
stênci
atrará
confli
tosnaal maeum conf ront
oentreoespi ri
tualeof ísi
co.
Secri
amosumaal maeamol damosdeacor docom nossospensament
os,sej
am bonsou
maus,devemosobservarosfator
esqueasi nf
luenci
am.Naverdadeaalmadever
iasegui
r
osdesí
gniosdoespíri
to.Porem,inf
eli
zmentenãoof azepordi
versasr
azões.Umadelas
épordesconheceraprópr
ianatur
ezaespi
rit
ual.
Éatravésdeumaaçãocontinuadeagent esext
ernosqueinf
luenci
am nossamaneir
ade
pensar,nossa al
ma se perde.Acabamos nos desvi
ando até mesmo do propósi
to
exi
stenci
aldoespí
ri
to.
Ar eal
idadedaal mamateri
ali
zadasetornarádif
erent
edareal
idadepr
opostapeloespí
ri
to
em mui t
assituações.
Serãodoi selementoscont
rári
osum doout r
o.Oquenaver dadenãodeveriaser.Não
haveráconexãoent r
eoespí r
it
oeseusdesí gnioscom aalmanacor rupção. Duas
reali
dadesdisti
ntasqueseconfl
it
aram ent
resi.
Eist
otrazconsequênci
asdesast
rosascomor esul
tadonocor
poexist
encial
.Éocorpo
que“pagar
á o pato”com a depressão et
antasout r
asdoençasproveni
ent
esdest
a
[14]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
desconexão.
Materi
ali
zart
odaumar
eal
idadeexi
stenci
alem desconexãot
razum desaj
ust
e.
Ocaosquehavi
asei
nst
aladoquandof
oidadoouvi
doavozdoi
nst
int
oser
pent
ino.
Eénestecontext
oquesurgeum “Enoque”. Oqualpr
eci
saresgat
araconsci
ênci
a
dacor
rupção.Elut
arcont
raest
esarquetí
picosquesei
nst
alar
am naal
ma.
Sempreohomem nest
eestado,
buscar
ásuapromoçãopessoal,
avangl
ori
ao
endeusament
odoego.
Equandodescobr
eaqui
loqueospossam pr
omover
,est
abelecer
ãoest
amet a.
Aprópr
iadanat
urezahumanacaí
da,f
ocar
átodoseupr
opósi
tonest
aconst
rução
ar
quetí
pica.
Háumacar ênci
aeumar ealnecessidadedenosaut oreal
izarmos,háumapr eocupação
com aquil
oqueseremoser ef
leti
remosnomundo.Oqueaspessoasacham epensam de
nósnospr eocupar
ásempr e.Soment epeloencontr
ocom Cr i
stoeasuaverdadei st
oserá
vencido.
Oshomenssempr ebuscarãoumamanei radeseautopromover.Unsaencont ram na
prati
cadeumaaçãor eli
giosa,outros,em umacapacidadeintel
ect
ualoufí
sica.Até
mesmonumacondut ajusta,honestaouat éinj
ust
aedesonest a.Tudoquepossi bi
li
te
autopromoçãopoderáserut i
li
zadocomof er
ramentanoprocessodeendeusament odo
ego.
Sei
stot
razr
esul
tados,por
quenãoi
nvest
ir
?
Eassi
m,ser
evest
em dessedesej
oebuscam suamat
eri
ali
dade.
Tem cert
osindivíduosquedescobrem pot
enci
aisatéem aspectosnegat
ivos.Nasua
cruel
dade,em atosilí
cit
os,
napr ópr
iaapar
ênci
af í
sica,
nasdefici
ênci
as,napobreza,na
miséri
a,nasqualidadesedefei
tos.
Desdequei
stoaspr
omova.Por
quenãousardel
as?
Jávitantoscasosdeautofl
agelospsíqui
cosondeaspessoassej ulgam ví
ti
masdeuma
sit
uaçãoeadotam est
espadrõesdecompor tament o.Criam umareali
dadedepâni
co,se
fazem vi
ti
masdeninhari
as,sealcooli
zam ej
usti
ficam seusatos.Seistochamaaatenção,
aspromovem eastornam sati
sfei
tasnoego,porquenãout i
li
za-l
as.
[15]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
Atétr
abalham eapri
mor am aperfei
çoando- as.
I
nvestem tudoseforocaso.Ear eli
giosi
dadeéum f atormui
tout
il
izadonest
apromoção
pessoal
.Ai magem deum r eli
giosodecar tei
rinhapesamuitodi
ant edeumasoci
edade
quenãosabedi scer
nirespi
ritual
idadeder eli
giosidade.
Aespir
it
uali
dadenosf
azcr
escereevol
uirenquant
oasr
eli
giosi
dadesnospr
endem em
pr
isõesprof
undasdai
gnor
ânci
a.
Eaídaquel
esquetir
am i
stodel
es.
..Eumesmoj
áfuimui
toper
segui
doport
erasi
dei
asna
l
iber
dadequetenho.
Oegoenganosoqueháébem assim.
Par
e,pense.Oquet
epromovediantedoshomens?
Aobuscarmosoconhecimentoatr
avésdasobrasenãoporfé.Ocaoscriadoseinst
alará
cri
andotodaumaárvoregeneal
ógicadedeuses,
tit
ãs,
semideusesemonstr
osnaalma
corr
ompida. Esequiser
mosconsciênci
apuraeimaculada,
seprepar
eparalut
arcontra
i
sto.
Enest
aár vor
egenealógicadedeuses,semi
deusesetit
ãsquevaisendopr
oduzi
dopel
a
i
maginaçãofért
ilnarelaçãocom aopr
essãoeat r
ansgressão.Àsal
mashumanasse
est
abel
ecem desenvolvem todaumaegolat
ri
a.
Aalmaentão,
set
ornaumagest
oradecer
tasat
it
udesr
esul
tant
edest
espadr
ões
suger
idos.
Sãodeusesquerei
nam num coraçãonestascondi
ções.
Rei
nam nabondadecorrompida,nafi
deli
dadecorr
ompida,nosdonsnat urais,nas
apt
idões,
nostal
entos,
nacultura,nai
ntel
igênci
a,nabeleza,naspotenci
alidades,na
j
usti
çaprópr
ia,noconhecimento,namal í
cia,
noamorpr ópr
io,naforçafí
sica,etc.
Aalmaexpansivapoderát
antoevolui
rcomoinvol
uiraosmaispr
ofundosabi
smosda
i
gnorânci
a.Enoquefal
oudesselançamentoàsprof
undezas.
Adi
nâmicadaal
maéassim.Muitasj
áestãoinseri
dasem abi
smospr
ofundosepr
eci
sam
daGr
açadeCri
stopar
aresgat
a-l
asdesseter
rí
velestado.
Podemosmodi f
icart
odaaest
rut
uradenossaalmaaní
mica.ECr
ist
onosauxi
li
anesse
processot
ir
ando-nosdest
emaisprof
undoest
ado.
[16]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
Oimportant
eésaberqueaalmatem acapaci
dadedemudarecri
arreal
idadescom base
nospensament
osestabel
eci
dos.Eestámudançapodeserpar
amelhoroupior.
Compr
eendert
odaest
adi
nâmi
caéal
gomui
tocompl
exoef
undament
al.
Oespíri
tonãomudael
eéimutávelef
oiestabel
eci
docomoessênci
aeRegi
str
o.Tr
azendo
em sium pr
ojet
odevi
daasermateri
ali
zado.
Apenasaalmat em estaf
lexi
bil
idadedemudar .El
atantopodeseafast
ardaEssênci
a
comoseapr oxi
mar-sedela.A essênciapodeserrui
m por
ém, seaalmaest
iver
em
conexãocom el
aavi dasereali
zará.Estaéarazãodemuitosamarem aper
versi
dade.
Poiséalgoqueest
anopr óprioDNAdel as.
Mai
eut
ica
Opar
todasi
dei
as.At
ravésdasmet
áfor
as
Amai êut i
casocráti
catem comosi gni
fi
cado“daràluz”,“
par
ir”oconhecimento(em grego,
μαιευτικη—mai euti
ke—si gni
fica“ar
tedepart
ejar
”).Éum métodoout écni
caque
pressupõequeaver dadeestálatent
eem todoserhumano,podendoafloraraospoucos
namedi daem queser espondeaumasér iedeperguntassi
mples,quaseingênuas,porém
perspicazes.
Sócr
atesconduzi
aest
e“par
to”em duaset
apas:
Napr i
meira,l
evavaoint er
locut
oraduvi dardeseupr ópri
osabersobr edeter
mi nado
assunto,
revelandoascont radi
çõespresentesem suaat ualf
ormadepensar ,normalment
e
baseadasem valoresepr econceit
ossociais.
Nasegunda, l
evavaasi nterl
ocutorasavisl
umbr arnovosconceitos,novasopiniõessobr
e
oassuntoem paut a,
estimulando-oapensarporsimesmo.
Ouseja:amai êuti
capr i
meirodemol e,
depoi saj
udaar econstr
uirconceit
os,tr
ansitandodo
básicoaoelaborado,“pari
ndo”noçõescadavezmai scompl exas.
Aautor
ref
lexão,
expressanonoscet
eipsum —"
conheceat
imesmo"—põeoHomem na
pr
ocuradasverdadesuniver
sai
squesãoocaminhopar
aaprát
icadobem edavi
rt
ude.
Amaiêut
ica,
cri
adaporSócr
atesnoséculoI
Va.C.,t
em seunomeinspi
radonaprof
issão
desuamãe,Faner
ete,
queerapart
eir
a.Sócr
atesescl
arecei
ssonofamosodiál
ogoTeeteto.
Valer
essal
tarqueamai êut
icaé,
aténossosdi
as,um i
mportant
ecomponent
epedagógi
co,
aoesti
mularoestudanteaconst
rui
roseuprópri
oconheci
mentopormeiodousoe
di
reci
onamentodeper gunt
aserespost
asfor
muladaspel
omest r
e.
Hácertadi
vergênciahi
stori
ográf
icasobreousodet almétodoporSócr
ates.Hi
stor
iador
es
afi
rmam queadenomi naçãoeassociaçãodetalmét odoaofil
ósof
odecorr
edanarração,
nãonecessariamentef
iel
,davidadeSócratesporPlatão.Deve-
sechamar,ent
ão,a
i
nstrumentaçãoargumentat
ivadofil
ósofodeelenkhos.
[17]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
Ger
arar
quét
iposéumadascapaci
dadesdaal
ma.
CAPI
TULO5-Ar
quét
ipodopor
taldai
nocenci
a
Aest
rut
uradaal
manaspr
ofundezas
Um caoseumar
eal
idadesei
nst
alouem nossament
e,l
evandoaconsci
ênci
aauma
i
mpureza.
Ocaosser
áoúni
cocami
nhodest
aal
maquebuscaconsci
ênci
a.
A part
irdo caos t oda uma estrut
ura ment alsel evant
ará com basea opr essão,a
tr
ansgressão,
oprofano,aimaginaçãoférti
leai gnorânci
a.
Enasequenci aapr ópri
aimaginaçãof ért
ilgeraumaaut ojusti
fi
cação.Poistodosque
err
am tentam seautojusti
fi
car
.Eapr ópri
aimagi naçãofért
ilgeraregr
as,einf
luenciam
outr
osem seusconceitosdoerro.
Tudoi
stopodemosent
endernapr
ópr
iageneal
ogi
adosdeusesgr
egos.
GÊNESIS3
22Ent ãodi sseoSENHORDeus:Ei squeohomem écomoum denós, sabendoobem eo
mal ;or
a, paraquenãoestendaasuamão, et
omet ambém daárvoredavida,ecomae
vivaeternamente,
23OSENHORDeus, pois,ol
ançoufor
adojardi
m doÉden,paralavr
araterradequefor
a
tomado.
24Ehavendol ançadof
oraohomem, pôsquerubi
nsaoor i
entedojardi
m doÉden,e
umaespadai nflamadaqueandavaaoredor
,paraguardarocaminhodaár vor
eda
vi
da.
[18]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
Aal
maagor apassaahabit
arnocaosment al
,aconf
usãodai
gnor
ânci
acomeçaaser
i
nst
it
uídaem t
odasuaest
rut
uraconscenci
onal.
CAPITULO6-Umaaut oj
ust
if
icat
ivadoer
rona
buscaporconsci
ênci
a
CAPI
TULO7 -Odest
inodoespí
ri
topori
nfl
uenci
a
docaos
A part
irdo caos t oda uma estrut
ura ment alsel evant
ará com basea opr essão,a
tr
ansgressão,
oprofano,aimaginaçãoférti
leai gnorânci
a.
Enasequenci aapr ópri
aimaginaçãof ért
ilgeraumaaut ojusti
fi
cação.Poistodosque
err
am tentam seautojusti
fi
car
.Eapr ópri
aimagi naçãofért
ilgeraregr
as,einf
luenciam
outr
osem seusconceitosdoerro.
Tudoi
stopodemosent
endernapr
ópr
iageneal
ogi
adosdeusesgr
egos.
Conhecium homem (
eest
achei
odessesporai
),queseencheudeumaj
ust
iça
pr
ópr
ia.Umapessoabem sucedi
da,
quet
rabal
houavi
dat
odaeadqui
ri
uum cer
to
pat
ri
môni
o.equehoj
e,est
areal
izadoem seusf
eit
os.
Eem r
azãodet
ant
ost
rabal
hosquer
eal
izou,
ist
otr
ouxeael
eum cer
tost
atussoci
al.Se
gabadesuasconqui
stas,
seachao"
car
a"evi
vesempr
ecr
it
icandoaquel
esquenãoo
t
omam comoexempl
odevi
da. Ef
oram assuasr
eal
izaçõesquenut
ri
ram nel
euma
ost
ent
açãovai
dosaeacabar
am desenvol
vendot
odaumasober
baeporf
inalum or
gul
ho
pr
ópr
io.Per
cebacomoat
émesmoaqui
loquef
azemosdebom nosl
evaadesenvol
verem
nósest
ascoi
sas.
[19]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
Porest
arazãoaisei
nici
aopr
ocessodai
mpi
edade.Quandocomeçamosaost
ent
aruma
vai
dadeporaqui
loquesomos,
quef
azemos,
quet
emoset
c.Mesmoquei
stosej
ade
aspect
obom equeest
ejaem concor
dânci
acom apr
ópr
iaét
ica,
amor
aleosbons
cost
umes.
Quant
osdessesvocêsnãoconhecem?
Eéj
ust
ament
eaiqueai
mpi
edadecomeçaseupr
ocessodevast
adornaal
mahumana.
Capi
tul
o AIDELES!PORQUEENTRARAM PELOCAMI
NHODECAI
M
Oqueéent
rarpel
ocami
nhodeCai
m?
Vamosent
ender
;Cai
m of
ereceuaDeusoseumel
hor
,umaof
ert
aqueapar
ent
ement
eer
a
mui
tomai
sboni
taesaudávelem compar
açãoaof
ert
adeseui
rmãoAbel
.Poi
s,quebel
eza
háem um cor
dei
roi
mol
adoechei
odesangue?
Quandoof
erecemosaqui
loqueacr
edi
tamosseronossomel
horpr
aDeus(
nossasobr
as)
,
naver
dadenoscar
regadosdeumaj
ust
içapr
ópr
iaeanul
amososacr
if
íci
odeCr
ist
o.
Cer
tament
erei
vindi
car
emost
odoonossoesf
orçoet
rabal
ho.Jamai
sser
emoshumi
ldeso
suf
ici
ent
epar
areconhecerquenãohamér
it
osem nós,
massi
mfavori
mer
eci
do.
Ohomem sempr
etent
aráof
ereceroseumel
horpar
aDeuseacabar
áseenganandonest
e
ansei
o.Poi
sist
oger
anel
eum sensodej
ust
içapr
ópr
ia.
Em Cai
m nasceuar
eli
gião.Édi
fí
cilnãoof
erecernadapr
aDeus.Édi
fí
cildei
xart
odaj
ust
iça
pr
ópr
iacomof
ormadegr
ati
dãoaDeus.Assi
m,acr
edi
tamosqueest
aremossendogr
atos
aDeusenaver
dadeest
amossendoenganadospornossocor
rupt
ocor
ação.
At
odosquant
ost
omam ocami
nhodeCai
m(Judas11)
.Ist
oé;nãosãodi
li
gent
esno
pr
ocessodesal
vaçãoemudam consi
der
avel
ment
eseuspr
opósi
tos,
nãobat
alham os
combat
esdeaf
li
çõesdecor
rent
esdapr
ópr
iapr
ati
cadaf
é.Seent
regam adi
ssol
uçãoda
gr
açaeai
mpi
edadedeseuscor
açõescor
rupt
os.Quenegam aoSenhorcomooúni
co
domi
nadoresepr
ost
it
uem com omundodandoouvi
doàvozesenganador
as.Est
es,
[20]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
t
omam consi
der
avel
ment
eocami
nhodeCai
m.
At
odosquant
ossecar
regam deumaj
ust
içapr
ópr
ia,
dãoseusdí
zimos,
guar
dam os
mandament
osar
isca,
sãoext
remament
eradi
cai
snaét
ica,
namor
alenosbonscost
umes
doseugr
upor
eli
gioso.Est
arãoi
nici
andonocami
nhodeCai
m.
Eassi
m,t
ornar
-se-
ãoj
ulgador
esdaquel
esqueassi
m nãopr
ocedem.
Amam acar
idadeeapr
ati
cam comof
ormadeost
ent
açãoeaut
ojust
if
icação.Eéassi
m
quesei
nici
aopr
ocessodeumai
mpi
edadecr
escent
eedevast
ador
a.
ECai
m,éoment
ordar
eli
giosi
dade.
Et
odosquant
osi
nici
am-
senest
ecami
nhoser
ãor
ejei
tadospel
oSenhorem suas
of
ert
as.
Cai
m,éoconst
rut
ordeum mundor
eli
giosoondeser
áof
ereci
dosobr
eoal
taro
mel
hordasof
ert
asdopont
odevi
stahumano.Omai
sbel
o,omai
sri
co,
omai
schar
moso,
et
c.
Assi
m ser
ãot
odosquant
ost
omadosporest
eespí
ri
todeCai
m pr
ojet
am omel
hordesi
par
aDeus.Possuí
dosdeum desej
oat
émesmosi
ncer
opor
em i
nconsci
ent
e,est
ão
pr
eocupadoscom t
empl
ossunt
uosos,
tapet
esver
mel
hos,
luxo,
riquezas.Tudoi
stosendo
j
ust
if
icadoqueépar
aDeusecomoomel
hordesuaof
ert
apar
aoSenhor
.
Nager
açãodeCai
m hái
nvent
oresdei
nst
rument
osmusi
cai
s,const
rut
oresdet
endas,
f
orj
ador
es,
etc.Et
udoem nomedar
eli
giosi
dadepagãecor
rupt
a.Assi
m,apr
esent
arãoa
Deusosseusmel
hor
escom cer
teza,
frut
osdesuasobr
as.Osmel
hor
esshowsgospel
,
suasmel
hor
esconst
ruçõesdet
endasasquai
scobr
ir
am suascabeças.For
jar
am
ar
gument
osquej
ust
içar
am suasof
erendasengenhosasei
ntel
igent
eseseaf
ast
aram da
si
mpl
ici
dadequeháem Cr
ist
o.Porest
arazãoser
ãor
ejei
tadospel
oSenhor
.Et
odos
quant
osseent
regar
em aest
adi
sposi
çãoment
alcai
ránomesmoer
rodeCai
m.
Eest
eéof
luxonat
uraldament
ehumananabuscapel
ocami
nhodar
eti
dão.
Masoqueest
ãonest
abusca,
seent
regar
aaf
é.Eaf
éest
aaci
madequal
queransei
o
humano.Af
ésobr
epuj
aeest
amui
tomai
sel
evadaem seusobj
eti
voset
ernos.Af
équeri
r
al
em,
afénãosepr
endeaum desej
o.Ant
es,
buscaaqui
loqueest
aLanaf
rent
e,Laem
ci
macomoof
ert
asi
mpl
eseper
fei
taquecer
tament
eagr
adar
áaDeus.
[21]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
Por
tant
o,apor
tadeent
radapar
aest
adi
sposi
çãoment
alqueéocami
nhodeCai
m,éo
desej
oem of
ereceraDeusanossamel
horof
ert
a.Eéaiqueer
ramos,
poi
snãot
emosnada
par
aof
ereceraDeuspormai
sbel
aeat
raent
equesej
aaof
ert
a.Equandoassi
mfazemos,
est
aremost
omandot
ambém ocami
nhodeCai
m.
Ent
ramosporest
apor
taquandosomosconvenci
dosqueof
erecer
emosaDeusnossos
t
esour
os,
nossasr
iquezas,
nossosdons,
pot
enci
ali
dades,
nossost
alent
osnat
urai
se
acr
edi
tamosquei
stopoder
áagr
adá-
lo.
Nosdecepci
onar
emosquandochegar
mosLanaf
rent
eever
mosquepormai
sbel
o,por
mai
stal
ent
oso,
pormai
sboni
to,
pormai
sbem pr
ojet
adoquef
oianossaof
ert
a,oSenhor
Deusnosr
ejei
tou.
Jamai
sser
emosagr
adávei
saDeus.Acr
edi
teni
sto.
Deusnãosedei
xaconvencer
-secom o
bel
o,com of
ormoso,
com oquecant
abem,
com omai
sint
eli
gent
epr
ojet
oquebuscaseu
l
ouvor
,suaador
ação.Todasest
ascoi
sasacabar
am r
epr
ovadas.
Ohomem seencant
acom ot
alent
oso,
com oi
ntel
igent
e,com obel
o,com of
ormoso.Mas
Deusnãool
haporest
aót
ica.El
eol
haevêocor
açãodef
éequebuscaaj
ust
if
icaçãopor
Cr
ist
o.
Por
tant
omeuami
go,
mui
tost
omam em suasr
eal
izaçõesocami
nhodeCai
m ej
ulgam que
est
ãof
azendoomel
horpar
aDeus.
Pobr
edel
es,
malsabem oquant
oest
ãosendo
r
epr
ovávei
sem suasobr
as.
Cai
m ger
aum Enoque(
Nãoéomesmoaut
ordoLi
vro)
,masmost
raqueai
mpi
edade
t
ambém sedesenvol
veeseguecomeçandoumai
nici
ação.OnomeEnoquesi
gni
fi
ca
"
ini
ciação"
.
Vej
aque,
tant
opodemosi
nci
ar-
senal
uzej
ust
iça,
comoi
nici
ar-
senai
mpi
edadee
escur
idão.
Romanos1
16Por
quenãomeenver
gonhodoevangel
hodeCr
ist
o,poi
séopoderdeDeuspar
a
sal
vaçãodet
odoaquel
equecr
ê;pr
imei
rodoj
udeu,
etambém dogr
ego.
17Por
quenel
esedescobr
eaj
ust
içadeDeusdef
éem f
é,comoest
áescr
it
o:Masoj
ust
o
vi
ver
ápel
afé.
[22]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
18Por
quedocéusemani
fest
aai
radeDeussobr
etodaai
mpi
edadeei
njust
içados
homens,
quedet
êm aver
dadeem i
njust
iça.
19Por
quant
ooquedeDeussepodeconhecernel
essemani
fest
a,por
queDeusl
ho
mani
fest
ou.
20Por
queassuascoi
sasi
nvi
sívei
s,desdeacr
iaçãodomundo,
tant
ooseuet
ernopoder
,
comoasuadi
vindade,
seent
endem,
ecl
arament
esevêem pel
ascoi
sasqueest
ãocr
iadas,
par
aqueel
esf
iquem i
nescusávei
s;
21Por
quant
o,t
endoconheci
doaDeus,
nãoogl
ori
fi
car
am comoDeus,
nem l
heder
am
gr
aças,
ant
esem seusdi
scur
sossedesvanecer
am,
eoseucor
açãoi
nsensat
ose
obscur
eceu.
22Di
zendo-
sesábi
ost
ornar
am-
sel
oucos.
23Emudar
am agl
óri
adoDeusi
ncor
rupt
ívelem semel
hançadai
magem dehomem
cor
rupt
ível
,edeaves,
edequadr
úpedes,
eder
épt
eis.
24Pori
ssot
ambém Deusosent
regouàsconcupi
scênci
asdeseuscor
ações,
àimundí
cia,
par
adesonr
arem seuscor
posent
resi
;
25Poi
smudar
am aver
dadedeDeusem ment
ir
a,ehonr
aram eser
vir
am mai
sacr
iat
ura
doqueoCr
iador
,queébendi
toet
ernament
e.Amém.
26Pori
ssoDeusosabandonouàspai
xõesi
nfames.Por
queat
éassuasmul
her
es
mudar
am ousonat
ural
,nocont
rár
ioànat
ureza.
27E,
semel
hant
ement
e,t
ambém oshomens,
dei
xandoousonat
uraldamul
her
,se
i
nfl
amar
am em suasensual
idadeunspar
acom osout
ros,
homenscom homens,
comet
endot
orpezaer
ecebendoem simesmosar
ecompensaqueconvi
nhaaoseuer
ro.
28E,
comoel
esnãosei
mpor
tar
am det
erconheci
ment
odeDeus,
assi
m Deusosent
regou
aum sent
iment
oper
ver
so,
par
afazer
em coi
sasquenãoconvêm;
[23]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
29Est
andochei
osdet
odaai
niqui
dade,
for
nicação,
mal
íci
a,avar
eza,
mal
dade;chei
osde
i
nvej
a,homi
cídi
o,cont
enda,
engano,
mal
igni
dade;
30Sendomur
mur
ador
es,
det
rat
ores,
abor
recedor
esdeDeus,
inj
uri
ador
es,
sober
bos,
pr
esunçosos,
invent
oresdemal
es,
desobedi
ent
esaospai
seàsmães;
31Nésci
os,
inf
iéi
snoscont
rat
os,
sem af
eiçãonat
ural
,i
rr
econci
li
ávei
s,sem mi
ser
icór
dia;
32Osquai
s,conhecendooj
uízodeDeus(
quesãodi
gnosdemor
teosquet
aiscoi
sas
pr
ati
cam)
,nãosoment
easf
azem,
mast
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em aosqueasf
azem.
Per
cebaqueest
aéar
eal
idadeaqualvi
vemos.Nãodapar
anegari
sto.oApost
oloPaul
o
f
alavaaquidehomensdecar
áterr
eli
giosoequecompunham ai
grej
apr
imi
ti
vaqueest
ava
em Roma.
Vej
acomoi
stoéum r
etr
atopr
ofét
icodasi
grej
ashoj
e.Sóover
dadei
roevangel
hopode
sal
varohomem dest
ainundaçãoment
aldepensament
oscor
rupt
oser
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giosos.Eaf
é.
Def
éem f
é,degl
ori
aem gl
ori
aest
aconst
ruçãodest
etempl
ooucat
edr
alr
eli
giosa
const
ruí
daem nósser
ádest
ruí
da.eumanovaconst
ruçãocom aver
dadedever
áserf
eit
a.
Vej
aar
elaçãocom ol
ivr
odeEnoquecom opassadoeopr
esent
e.Éumar
epr
esent
ação
pr
ofét
icamesmo.
NoCapí
tul
o59doLi
vrodeEnoque,
eler
elat
asobr
eopoderdest
asi
nfl
uênci
as.Ut
il
izando
deumal
inguagem met
afór
ica.
El
efal
ados7espí
ri
tososquai
sinf
luenci
am oent
endi
ment
ohumano.Evemosquehá,
t
ant
oinf
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asbenéf
icascomomal
éfi
cas.
Quandovi
ndonasest
açõescer
tasecom i
ntensi
dadesacent
uadas,
atéquepr
oduzem
benef
íci
os.Opr
obl
emaéquandoel
asvêm demanei
rasor
rat
eir
aecom í
mpet
o.Ai
,a
dest
rui
çãodoent
endi
ment
oser
áobvi
o.
Vej
a:
[24]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
Capí
tul
o59
1Ent
ãoout
roanj
o,oqualest
avacomi
go,
mef
alou,
2Emost
rou-
meopr
imei
roeoúl
ti
modossegr
edosem ci
ma
nocéu,
enaspr
ofundezasdat
err
a:
3Nasext
remi
dadesdocéuenasf
undaçõesdel
a,eno
r
ecept
ácul
odoscéus.
4El
emost
rou-
mecomoseusespí
ri
tosf
oram di
vidi
dos;como
el
esf
oram bal
ançadosecomoambasasf
ont
eseosvent
os
f
oram cont
adosdeacor
docom af
orçadeseuespí
ri
to.
Obs=Lembr
e-sequeoespí
ri
toéumai
dei
a.
5El
ememost
rouopoderdal
uzdal
ua,
queseupoderé
j
ust
o;bem comoasdi
visõesdasest
rel
as,
deacor
docom seus
r
espect
ivosnomes;
Obs:Est
esast
rosesat
éli
tesr
etr
atam osgr
ausdegl
ori
fi
caçãodament
e.
6Quecadadi
visãoésepar
ada;queosr
elâmpagosi
lumi
nam;
7Quesuast
ropasi
medi
atament
eobedecem equeuma
cessaçãot
omal
ugardur
ant
eot
rovãoem cont
inuaçãodeseu
som.Nãosãosepar
adosot
rovãoeor
aio;nem el
esse
[25]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
8Poi
squandoosr
aiosi
lumi
nam,
otr
ovãosoaeoespí
ri
toa
um pr
ópr
ioper
íodof
azpausa,
fazendoumai
gualdi
visão
ent
reel
es,
poi
sor
ecept
ácul
osobr
eoqualseusper
íodos
dependem ésol
tocomoaar
eia.Cadaum del
esàsuapr
ópr
ia
est
açãoér
est
ri
ngi
docom umar
édeaevi
radopel
opoderdo
espí
ri
to,
queassi
mimpel
e-osdeacor
docom aespaçosa
ext
ensãodat
err
a.
9Oespí
ri
todomaréi
gual
ment
epot
ent
eef
ort
e,eum poder
t
ãof
ort
eof
azvazar
;assi
m el
eédi
ri
gidoadi
ant
eeespal
ha-
se
cont
raasmont
anhasdat
err
a.Oespí
ri
todageadat
em seu
anj
o;noespí
ri
todogr
ani
zoel
eéum bom anj
o;oespí
ri
toda
nevecessaem suaf
orçaeum espí
ri
tosol
it
ári
oest
ánel
e,o
qualascendedel
ecomovapor
,eéchamador
efr
iger
ação.
10Oespí
ri
todanévoat
ambém habi
tacom el
esem seu
r
ecept
ácul
o,masel
etem um r
ecept
ácul
opar
asimesmo,
poi
s
seupr
ogr
essoest
ánoespl
endor
,
11Nal
uzenaescur
idão,
noi
nver
noenover
ão.Seu
[26]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
r
ecept
ácul
oébr
il
ho,
eum anj
oest
anel
e.
12Oespí
ri
todoor
val
hot
em seudomi
cíl
ionasext
remi
dades
docéu,
em conexãocom or
ecept
ácul
odachuvaeseu
pr
ogr
essoest
ánoi
nver
noenover
ão.Anuvem pr
oduzi
dapor
el
eeanuvem domei
oset
ornam uni
dos,
um dáaoout
ro;e
quandooespí
ri
todachuvaest
áem movi
ment
odeseu
r
ecept
ácul
o,anj
osvêm e,
abr
indoseur
ecept
ácul
o,ot
raz
adi
ant
e.
13Quandoi
gual
ment
eel
eébor
ri
fadosobr
etodaat
err
ael
e
f
ormaumauni
ãocom t
odot
ipodeáguanochão;poi
sas
águasf
icam nat
err
a,por
queel
esf
ornecem nut
ri
çãopar
aa
t
err
adesdeoAl
tí
ssi
mo,
oqualest
ánocéu.
14Sobr
eest
einf
orme,
por
tant
oháumar
egul
ament
açãona
qual
idadedachuvaqueosanj
osr
ecebem.
15Est
ascoi
saseuvi
,todasel
as,
atéopar
aíso.
Opoderdasi
nfl
uenci
asquenosquer
em l
evarpar
alongedaqui
loquepel
oqualvi
emosa
exi
sti
r.
[27]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
Fomosconcebi
dospar
atr
azerar
eal
idadeumai
dei
a,Vi
emospar
acumpr
irum pr
opósi
to,
com umami
ssão.
Masasi
nfl
uenci
asdomundo,
mani
fest
asdur
ant
eanossapr
ópr
iaexi
stênci
a,nosaf
ast
ará
denossaver
dadei
rar
eal
idade.Est
ajust
ament
eai
,aor
igem denossasf
rust
rações,
nossas
angust
iasesent
iment
osquenosf
azem i
nfel
izes.
Capí
tul
o10Anecessi
dadedeum af
ast
ament
o
Enoque Capí
tul
o12
1Ant
esdet
odasest
ascoi
sasacont
ecer
em,
Enoqueest
eveescondi
do
@Est
e"escondi
do"
,ét
ambém um est
adoment
aldesepar
açãodomundoí
mpi
o.Éa
condi
çãoment
alquenosmant
ém af
ast
adodacor
rupção.
;enenhum dosf
il
hosdoshomenssabi
aondeel
eest
ava,
ondeel
ehavi
aest
ado,
eoque
havi
aacont
eci
do.
2El
eest
evet
otal
ment
eengaj
adocom ossant
os,
ecom asSent
inel
asem seusdi
as.
3Eu,
Enoque,
fuiabençoadopel
ogr
andeSenhoreReidapaz.
4Eei
squeasSent
inel
aschamar
am-
meEnoque,
oescr
iba.
Vi
vemoshoj
eumaver
dadei
racar
ênci
anaqui
loqueconcer
neàver
dade.Nãohámai
s
ver
dadenomundor
eli
giosoeoquevemosé;um si
stemaoqualcr
uci
fi
xaaver
dadee
pr
ocl
amaament
ir
a.
ORETRATODOSDI
ASATUAI
S
[28]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
Sai
badi
sto:nosúl
ti
mosdi
assobr
evi
rãot
empost
err
ívei
s.
Oshomensser
ãoegoí
stas,
avar
ent
os,
presunçosos,
arr
ogant
es,
blasf
emos,
desobedi
ent
es
aospai
s,i
ngr
atos,
ímpi
os,
sem amorpel
afamí
li
a,i
rr
econci
li
ávei
s,cal
uni
ador
es,
sem domí
niopr
ópr
io,
cruéi
s,
i
nimi
gosdobem,
t
rai
dor
es,
preci
pit
ados,
sober
bos,
mai
samant
esdospr
azer
esdoqueami
gosdeDeus,
t
endoapar
ênci
adepi
edade,
masnegandooseupoder
.Af
ast
em-
set
ambém dest
es.
Sãoest
esosquesei
ntr
oduzem pel
ascasaseconqui
stam mul
her
zinhassobr
ecar
regadas
depecados,
asquai
ssedei
xam l
evarport
odaespéci
ededesej
os.
El
asest
ãosempr
eapr
endendo,
masnãoconseguem nuncadechegaraoconheci
ment
o
daver
dade.
ComoJaneseJambr
esseopuser
am aMoi
sés,
essest
ambém r
esi
stem àver
dade.A
ment
edel
esédepr
avada;sãor
epr
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é.
Nãoi
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onge,
por
ém;comonocasodaquel
es,
asuai
nsensat
ezset
ornar
áevi
dent
ea
t
odos.
Masvocêt
em segui
dodeper
toomeuensi
no,
ami
nhacondut
a,omeupr
opósi
to,
ami
nha
f
é,ami
nhapaci
ênci
a,omeuamor
,ami
nhaper
sever
ança,
asper
segui
çõeseossof
ri
ment
osqueenf
rent
ei,
coi
sasquemeacont
ecer
am em Ant
ioqui
a,
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côni
oeLi
str
a.Quant
aper
segui
çãosupor
tei
!Mas,
det
odasessascoi
sasoSenhorme
l
ivr
ou!
Def
ato,
todososquedesej
am vi
verpi
edosament
eem Cr
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oJesusser
ãoper
segui
dos.
Cont
udo,
osper
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sosei
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oresi
rãodemalapi
or,
enganandoesendoenganados.
Quant
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por
ém,
per
maneçanascoi
sasqueapr
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stem convi
cção,
poi
svocêsabedequem oapr
endeu.
Por
quedesdecr
iançavocêconheceassagr
adasl
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orná-
losábi
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éem Cr
ist
oJesus.
TodaaEscr
it
uraéi
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radaporDeuseút
ilpar
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no,
par
aar
epr
eensão,
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aa
cor
reçãoepar
aai
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ruçãonaj
ust
iça,
par
aqueohomem deDeussej
aapt
oepl
enament
epr
epar
adopar
atodaboaobr
a.
I
nfel
izment
easi
grej
asf
undament
adasnaBí
bli
aest
ãoset
ornandocadavezmai
srar
as
nest
esúl
ti
mosdi
as.
[29]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
Aenganaçãoest
áaument
andoemui
tasovel
hasest
ãosendoenganadasporchar
lat
ões
di
sfar
çadosdemi
nist
rodoevangel
ho.
Ei
stoem decor
rênci
adehomensf
raudul
ent
osement
ir
osos,
past
ores-
cãessempr
e
desej
ososdeagr
adaredeal
cançaraapr
ovaçãodoshomenseexpl
orar
em af
éingênua.
Essesmausl
íder
esgost
am debaj
ularpar
aobt
erconf
iançaecom suavespal
avr
ase
l
isonj
asenganam oscor
açõesdossi
mpl
es.Em Fi
li
penses3:
2oapóst
oloPaul
oassi
nal
a:
"
Guar
dai
-vosdoscães,
guar
dai
-vosdosmausobr
eir
os"
.
Umadaspassagensquemai
sret
rat
aasi
tuaçãocomoumapr
ofeci
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asat
uai
s
est
áem I
saí
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11ondeopr
ofet
adáascar
act
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ores-
cães"
Est
escães
sãogul
osos,
nãosepodem f
art
ar;eel
essãopast
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eendem;t
odosel
es
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ornam par
aoseucami
nho,
cadaum par
aasuaganânci
a,cadaum porsuapar
te"
.São
ext
remament
ecobi
çosos,
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a,avar
ent
os;sevem aoseupr
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re;
sempr
ebuscam asuasat
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açãopessoaldei
xandoasovel
hasaoabandono.
Jesusenf
ati
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Obom past
ordáasuavi
dapel
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has"
.Obom past
or,
nãol
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a,
nãor
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ezi
nga,
nãoat
aca,
nãocol
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os,
nãoal
argaocami
nho
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rei
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masensi
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Ospast
ores-
cãesbuscam osl
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mausl
íder
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eocupadosem sol
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dem f
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Cr
iam ser
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opar
aa
cur
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gem oshomens,
sej
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adeDeus.
Essesenganador
esf
azem com queaspessoaspensem quef
oram cur
adasdosseus
pecadosquandonuncasouber
am queest
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ermas,
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iment
ade
j
ust
içasobr
eosseusouvi
ntesquandonuncasouber
am queest
avam nus.
Adequam aPal
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aaosseusmol
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Mul
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Ai
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udo,
cont
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per
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ir
mecomoquem vêoi
nvi
sível
"(Hb11:
27)
,ousej
a,os
seusol
hosest
avam sobr
eoi
nvi
sível
,or
einoespi
ri
tualdeDeus,
nãonor
einodest
emundo.
[30]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
Ospast
ores-
cãesi
nduzem opovoaoer
roat
ravésdeal
iançascom oqueépr
ofano.
Usam dej
argões,
cri
am f
ormasemanei
raspar
amani
pul
aramassasof
ri
daquebuscapor
r
epost
as.
Em 2Tessal
oni
censesPaul
oexor
tadi
zendo:"Seal
guém nãoobedecerànossapal
avr
a
porest
acar
ta,
not
aiot
alenãovosmi
stur
eiscom el
e".Nocapí
tul
o16ver
so17aos
Romanos,
Paul
oassi
nal
adi
zendo:"
Rogo-
vosi
rmãos,
quenot
eisosquepr
omovem
di
ssensõeseescândal
oscont
raadout
ri
naqueapr
endest
es,
desvi
ai-
vosdel
es"
.
Nol
ivr
oapocal
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ençasever
apar
aospast
ores-
cães"
Ficar
ãodef
oraos
cães"(
AP22:
15)
.Cabem anós,
ovel
has,
ficar
mosat
ent
ospar
aasol
eneadver
tênci
a:
CUI
DADO:PASTORES-
CÃES!
Aspessoasnãosupor
tam mai
stant
ossi
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eli
giosososquai
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ãomer
gul
hadosa
umapr
ofundacor
rupção.I
stoasaf
ast
am dest
essi
stemaseasf
azem f
icari
sol
adas.Não
haver
dadenomundor
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gioso.Dest
afor
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somosi
nser
idosaum deser
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maapr
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áquesoment
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iment
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ser
icór
dia.
EnoqueCapí
tul
o10
Ar
espost
a..
.AOCLAMORDASALMAS.
APRI
MEI
RAATI
TUDEÉCHAMARENOQUEAPÓSOCLAMOR.
Aquisei
nici
aopl
anoder
edenção.Buscael
espar
aqueeur
eal
izenel
esum pr
opósi
tode
aj
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masquecl
amam porsocor
ro.
[31]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
1Ent
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tí
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AQUIOSENHORMANDABUSCARENOQUE
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ecer
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na-
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a.COMOESCAPARAUM JUÍ
ZODI
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12Todaaat
err
atem secor
rompi
dopel
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eit
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osdeAzazyel
.Ael
e,
por
tant
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ime.
Not
equeháum ensi
noqueem vezdet
razerbenef
íci
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cor
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13AGabr
ielt
ambém oSenhordi
sse:Vaiaosbast
ardos,
(13)aosr
épr
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il
hosda
f
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cação;edest
róiosf
il
hosdaf
orni
cação,
adescendênci
adasSent
inel
asdeent
reos
homens;t
raz-
oseexci
ta-
osunscont
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osper
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uamat
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poi
sopr
olongament
odedi
asnãoser
ádel
es.
AOUTRADETERMI
NAÇÃOOUSENTENÇAÉSEDI
GLADI
AREM,
LUTAREM ENTRESI
,
FAZEREM GUERRAUNSCONTRAOUTROS.UMAFORMADEJUÍ
ZO
[32]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
Nossaexposi
çãoaomundo
OSenhorJesusf
alouem suaor
ação;"
Pai
,nãopeçoqueost
ir
em domundo,
masqueos
l
ivr
edomal
".Ent
ãovej
aque,
nuncaf
oiavont
adedoSenhorqueosdi
scí
pul
oset
odo
aquel
equeum di
afoii
lumi
nadoecr
eunasuaPal
avr
a,vi
vessem f
oradocont
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osoci
al
nomundo.Massi
m,oseupr
opósi
toéqueest
es,
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rem ebr
il
hem comoast
rosna
i
mensaescur
idãodet
revasqueencobr
eest
emundomer
gul
hadoem suai
gnor
ânci
a.El
e
querqueavancemosevenhamosavenceromundocom t
odoseuenganoement
ir
a.Só
queEl
eexi
ge,
quenosmant
enhamosaf
ast
adosporum cer
toper
íododet
empo.I
sto,
se
f
aznecessár
ioenãodevemosnuncaquest
ionarseuchamadoeobedece-
lo.
Eassi
m,apóspassar
mosum cer
tot
empoencl
ausur
adosem um casul
oci
rcunst
anci
al
par
aquevenhamosacr
esceredesenvol
vernossaf
étor
nando-
acom mai
squal
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For
adet
odoest
esi
stemar
eli
giosoqueescr
avi
za,
mat
aef
ereoent
endi
ment
ohumano.O
Senhornost
razaoent
endi
ment
oquedevemosvol
tareadent
raraest
emei
ocor
rompi
do
dei
déi
asepensament
os.Échegadoahor
adeadent
rar
mosebr
il
harcom El
e.Agor
a,com
acer
tezaqueest
aremosr
esguar
dadosepr
otegi
dosdaaçãodoenganoedomal
.
Vej
aque,
quandoadent
ramos,
ter
emosquel
utarcont
raasi
njust
içaseasi
niqui
dadesque
seest
abel
ecer
am noampl
oter
ri
tór
iodoconheci
ment
o.Eassi
m,devemosest
ar
consci
ent
esquedevemosconduzi
rnossavi
dasdemanei
raquenãovenhamosa
compar
ti
lharecooper
arcom est
asobr
asquecor
rompem epr
omovem ament
ir
a.Eassi
m,
venhamosasercooper
ador
esdaquel
esquet
rabal
ham par
aanul
arosacr
if
íci
odeCr
ist
o
naCr
uz.
Enãoéf
áci
lacompr
eensãodest
ascoi
sas.Porest
arazão,
devemoscadavezmai
snos
ent
regaredependerdoSenhoresper
andonasuagr
açaemi
ser
icór
diapar
aquenos
pr
otej
aenãovenhamosacompar
ti
lharcom est
ast
err
ívei
scoi
sas.
Ei
sto,
sóser
ápossi
vel
,medi
ant
eumaent
regacadavezmai
oremai
sint
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,
cr
endo,
conf
iando,
esper
andoeper
sever
andonoSenhorenoseupoder
.
Poi
s,sóassi
m poder
emosest
arasal
vosdeaçõesasquai
spodem compr
omet
ernossa
[33]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
vi
danosl
evandoapr
ati
carai
niqui
dadeeai
mpi
edadeconsci
ent
e.
Vej
aqueoSenhorDeusnãot
oler
aist
o.Poi
s,aidaquel
equepi
sanosacr
if
ici
odeseuf
il
ho
JesusCr
ist
ocompar
ti
lhandocom ai
njust
içaeai
mpi
edade.Aidaquel
esquepr
ati
cam a
i
niqui
dadeenãot
em compr
omi
ssocom aj
ust
içaeequi
dade.
Por
tant
o,devemoscadavezmai
sdependerdoSenhor
,pr
inci
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ment
equandosomos
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osaosr
iscosemi
nent
esdest
emundocor
rompi
do.
Poder
osoEl
eépar
anosguar
dardet
odomal
.
CAPITULO8-Aperver
sidadequeabai
xaaní
vei
s
deconsci
ênci
aeasi
nfl
uenciam
Euf
aleiem out
rasopor
tunidadessobrení
vei
sdeconsci
ênci
a.Por
tant
o,el
apode
sercompreendi
daporgr
aus.
Éumaexpect
açãodej
uízo
Signif
icadodeExpectação
Substantivofemi
nino
Condiçãodequem esper apelaocor
rênci
adealgumacoisa;per
specti
va.
Estadodequem esper aalgum aconteci
ment
o,baseando-seem probabi
li
dadesou
napossí velmani
fest
açãofutura.
Oespí r
itocr
iadur
ant
eaexist
ênciaumaexpect
ação
daquiloqueel et
em comomer eciment
o.Juí
zoouj ust
iça. Epormaisqueel e
rei
vindi
queal goquejul
gamer ecer
,ist
onãoestaráregist
radoem seuespí
ri
to.
Port
ant onãosemanif
est
ará.
Expect
açãoéum at
ri
but
odoespí
ri
toem suaessênci
a.
Hebr
eus10:27-
39masumaexpect açãoter
rí
veldej
uízo,
eum ar
dordef
ogoquehá
dedevor
arosadver
sár
ios.Havendoal
guém.
[34]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
Esses adver
sár
ios são os que rejei
tam o sacri
fí
cio de Cr
ist
o e a pr
ópr
ia
manifest
açãodaver
dadeem suaconsciênci
a.
Estester
ãoumaressurr
eiçãocom aexpect
ati
vadejuí
zo.
Todas as ati
vidades mentai
s, na verdade est
ão repr
esent
adas por ar
quét
ipos,
per
sonagensquefigur
am asmuit
asreal
idadespsi
col
ógi
casementais.
Desde o mais pr
ofundo da ignor
ância(Caos),onde t
udo começa após a saí
da da
i
nocênci
aepar t
imosem buscadeconsci ênci
a,atéosmaisel
evadosní
veisquenost or
na
puroecom pot
encial
idadesdesenvol
vidaspel
aalmanesseestado.
Cadapersonagem,cadaf
ase,cadar
eal
idade.Tudof
azpar
tedest
epr
ocessoer
etr
atam
todaumareali
dade.
Em mui t
aspassagensbí bl
icasencontr
amosapal avr
asubiroudescer.
Eisso nosl eva a entendermui tasrevel
ações. O homem el evado podesubi
rem
consciênci
a,mastambém podedescer .Sejaporvontadeprópri
aouat r
avésdeum juí
zo
serálançado.Easpr of
undezasr et
rat
am real
idadesconcenci
onai
s.
Nocaminhodeascendênci
adevemossaberquet udoestádispost
oatr
avésdeuma
escal
aení
vei
sdeent
endi
mentoquepodem nosf
azertant
osubi
rcomodescer.
Nósper
cebemosqueasvezessubimosacert
osnívei
s,poi
snoséautori
zadoseaspor t
as
dacompreensãoseabr
em.Mashácasosquepodemost ambém bai
xaranívei
sinf
eri
ores.
I
stoem r
azãodanossaprópr
iai
gnorânci
aouporj
uízo.
NãoéqueDeusnospr oíbedesubi
rmos,maséqueai ndanãoest amoscapaci t
adosa
vivernaquel
adimensãosuper
ior
.
Entãoéóbvioquet emosqueserhumil
desobastanteparapoderbaixarsefornecessár
io
fazê-lo,
ouaceit
armosnossascondi
çõesesper
andoqueami ser
icór
diaofaça. Sóassim
estaremosli
vresdoserr
osnaescal
adadoDNAdi vi
no.
Vej
aoqueoApost
oloPaul
odi
z:
[35]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
ITI
MÓTEO2
15Salvar-se-
á,por
ém,
dandoàl
uzf
il
hos,
seper
manecercom modést
ianaf
é,noamore
nasanti
fi
cação.
CAPÍTULO3
Osdever esdosbi sposedosdi áconos
1ESTAéumapal avrafiel:seal guém desej aoepi scopado, excel
enteobr adeseja.
2Convém, poi s,queobi sposej airrepr eensível
,mar idodeumamul her,vigi
lant
e,sóbri
o,
honesto,hospi tal
eiro,aptopar aensinar ;
3Nãodadoaovi nho, nãoespancador , nãocobi çosodet orpeganânci a,masmoder ado,
nãocont encioso, nãoavar ento;
4Quegover nebem asuapr ópriacasa, t
endoseusf il
hosem suj ei
ção, com todaa
modést i
a
5(Porque, seal guém nãosabegover narasuapr ópr i
acasa, ter
ácui dadodai gr
ejade
Deus?);
6Nãoneóf ito,paraque, ensober becendo- se,nãocai anacondenaçãododi abo.
7Convém t ambém quet enhabom t est emunhodosqueest ãodefor a,paraquenãocai a
em afr
ont a,enol açododi abo.
8Damesmasor teosdi áconossej am honest os,nãodel ínguadobr e,nãodadosamui to
vi
nho,nãocobi çososdet orpeganânci a;
9Guar dandoomi st
ériodaf énumaconsci ênciapur a.
10Et ambém est essej am pr imeiropr ovados, depoi ssir
vam, seforem irrepr
eensívei
s.
Éassi
m quesemani
fest
am osobr
eir
osdai
niqui
dade.
Capi
tul
o9–Opadr
ãodehumano
HERCULES
ASAGADAALMAEM BUSCADOPADRÃODEHUMANO
[36]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
Osmit
os:f
ont
essimból
icasda
Psi
col
ogi
aAnalí
ti
cadeC.G.Jung
Resumo:
Opr esent ear tigot em comoobj etivodi scor r
ersobr eai mpor tânci adoest udodosmi tosede
outraspr oduçõessi mbólicaspar aaPsi cologiaAnal í
ti
cadeC. G.Jung.At r
avésdosonhoe
daf ant asiaépossí velor eencont rodohomem com aat mosf er amí ti
cadasi magensar caicas,
herançapsi cológi caqueconect aahumani dadecomoum t odo.Assi m, enfati
zaremosomi to
doher óiesuar elaçãocom aest ruturaçãodaconsci ência,at r
avésdodesenvol viment odo
ego.Em especi al ,abor daremosai magem ar quetípicadoher óinomi todePer seuesual uta
cont raaMedusa.
Palavr as- chave:mi tos,símbol os,desenvol viment odoego, her ói
Oest udodosmi tosnaPsi cologiaAnal ítica
Osmi t
osei magenssi mból i
cast êm ganhadoi mpor tânciahi stóricaporcont ados
estudosar queol ógi cosquebuscam compr eendê- losei nterpr etá-los,transmi ti
ndoum saber
si
mból icohámui toesqueci dopel associ edadesdi tascivil
izadas.Tai spesqui sasforam de
sumar el
evânci apar adesmi sti
fi
caropensament ocor rentequeconcebeospovosant igos
comoacul t
urados.( Jung,1977)
Além di sso, apar tirdosest udosant r
opol ógicospodemosper cebermui tosmi tosda
sociedademoder naecont empor âneaqueencont ram umar ai zpar alelacom associ edades
antigas.Um exempl odissoéomi t odoher óiquepassaporpr ovaçõespar aalcançarum
objetivoher óico.Osher óisdasmi tol
ogi asar caicasmui t
oseassemel ham aosher ói
s
cont empor âneosdai ndúst r
iacinemat ogr áfi
ca( Super -Homem, Rambo, etc.),
oque
demonst r
aqueosmi tosant i
gosnãodei xaram det erimpor tânci asimból icanosdi asat uais.
APsi cologiaAnal íticadeC. G.Jungf oiapsi cologiaquemai scont ri
buiupar ao
est udodomat er i
alsimból icodahumani dade.Jungf ezvár i
asvi agens, conheceuvár i
as
culturasecom i ssopôdevi sl
umbr arumaconexãouni versalent r
eoshomens, umaher ança
psicol ógi caconst ruí
daaol ongodaevol uçãohumana.
Aher ançapsi cológicauni versalédenomi nadaporJungdei nconsci ent ecoleti
vo.
Oscont eúdosdoi nconsci entecol et
ivosãodenomi nadosdear quét ipos( t
iposar caicos)que
surgem naconsci ênciacomoi magenssi mból icas.
Atravésdaconcepçãodei nconsci ent ecol et
ivo,Jungconcebequet odososhomens,
pri
mi ti
vosoumoder nos, compar ti
lham deum conheci ment oar quetípi couniver sal.O
i
nconsci entecol et
ivor ompecom al inear idadeespaço- tempo, ampl iandoavi sãodo
psiqui smopar aalém dasi mpl escausal idade.
Apar ti
rdaanál i
seoní ri
caépossí veloacessoaomat eri
alar quetípicodo
i
nconsci ente,quedet ãoar caiconãot em, mui tasvezes, sentidopar aohomem moder no.
Dest emodo, aanál i
seédegr andei mpor tânciapar aor esgat esimból ico,paracompr eensão
dasi magensoní ri
caseconsequent ement epar aumacompr eensãomai sprofundadesi
mesmo.Par atantooanal i
st adevet erum conheci ment oampl oacer cadaor igem edo
sentidodossí mbolos, paraassi m, f
azeranal ogiasent r
eosmi t
osar cai coseomat eri
al
oníricodopaci ente.
Amet odol ogiadaanál i
sej unguianaési mból ica-analógica,ousej a,buscaampl ifi
car
aimagem si mból i
ca,traçandor elaçõesdesemel hançacom out r
ossí mbol os, par amel hor
i
nter pret á-los.
Aampl if
icaçãodai magem oní ri
caat or naacessí velàinterpretação, umavezque
promoveumavi sãomai spr ofundadest apormei odepar al
el oscom t odaapr odução
si
mból i
cadahumani dade( mitologia, religião,arte,etc.
).Assi m, omi topossi bili
taa
ampl ificaçãodasi tuaçãovi vi
dapel opaci ente, possibil
it
andosuamel horcompr eensão,
umavezqueseussonhosef ant asiast êm amesmar aizdosmi tosar caicos.(Boechat ,2008)
.
[37]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
Ohomem eaquestãosimbóli
ca
Jungaoest
udarohomem arcaicoem comparaçãoaohomem ci vi
li
zado,concl
uiu
queambossent
em epercebem omundodamesmaf orma.Ohomem pr i
miti
vonãovêo
mundodemaneir
adifer
entedomoderno, naverdadeoqueosdi f
eresãosuashipóteses,
a
f
ormacomoconsi deram oseventosdanatur
eza.
“Ost rabalhosdeMal i
nowskideixar
am cl
ar aanoçãof undamentaldo
mitovivonassoci edadest ri
bais.Háumaimpor t
ânciaessencialda
mitologianaor gani
zaçãodavi dadiári
adessascul turas.Sem omi t
o,
essassoci edadessimpl esmentenãoseor ganizari
am.Onasci ment o,
a
i
nfância, ocasament o,acaçaeaguer ra,
ocomér cioeamor t
e,todasas
ati
vidades, enf
im,sãor i
tuali
zadasemitol
ogi zadaspar aganharem
sentido.”(Boechat,
2008, p.19)
Agr andeimport
ânciadadaàobjet
ivi
dadenomundomoder noem det
ri
ment odos
mitosconsti
tui
,segundoJung,um per
igoaomundopsí
quico,umavezqueaquel esf
azem
partedoinconsci
entecol
eti
voeagem comomediador
esent r
eoconscienteeoinconsci
ent
e.
Sobr eaimport
ânciadomitocomoguiaeauxi
li
oparali
darcom osconfli
tos,
Armst r
ong(2005)escr
eve:
“Nomundopr é-
moderno, amitol
ogiaeraindispensável
.Elaajudavaas
pessoasaencontr
arsentidoem suasvidas,além derevel
arregiõesda
mentehumanaquedeout romodoper manecer i
am i
nacessívei
s.Era
umaf or
mainici
aldepsicologi
a.Ashistór
iasdedeuseseher ói
sque
descem àsprofundezasdat err
a,lut
andocont r
amonst
rose
atravessandolabi
rintos,t
rouxeram àluzosmecani smosmi steri
ososda
psique,mostrandoaspessoascomol idarcom ascri
sesínti
mas.Quando
FreudeJungi nici
aram amoder nainvesti
gaçãodaalma, vol
taram- se
i
nst i
nti
vament eparaami t
ologi
aclássicaparaexpli
carsuasteorias,
dandoumanovai nt erpr
etaçãoaosvelhosmi tos.
”
(Armstrong,p.15,
2005)
Ohomem ant i
godavasent i
doaomundoat ravésdosmi tos.Com amoder nidadeo
homem perdeusuacapacidadedepr oduçãosi mbóli
ca,passandoest aaterumai mpor t
ânci
a
psí
quica,umavezqueoi nconsci
enteconser vaessacapaci dade.Destemodo, l
igaçãoentr
e
osmitosarcai
coseossí mbolosdoinconscienteédegr andeval orparaotrabal
hoanal í
ti
co,
umavezqueper mit
einterpret
arossímbolost ant
oem seuaspect ohist
óri
couniversalcomo
nosentidopsi
col
ógico,
comover emosnar elaçãosimbólicaentreasagadoher óieo
desenvolvimentoegóico.
[38]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
afi
m deconsegui
rdiscer
ni ndasdosel
rasmensagensvi fqueogui
arãoàaut
o-r
eal
ização.
SegundoVonFranz:
“Aexperiênciadessaext r
emi dademai selevada, oucentr
o,trazao
i
ndivíduoum sensodesi gnif
icadoeder eali
zação,napresençadoqualel e
podeacei t
arasimesmoeencont r
arum cami nhointer
medi árioent
reos
opostospr esentesnanat urezai nteri
or.Em vezdeserumapessoa
fr
agment ada, obrigadaaapegar -seaapoi oscoleti
vos,oindivíduotor
na-
se
um serhumanoi ntei
ro,autoconfiante,quejánãopr eci
savivercomoum
parasit
adoseuambi ent
ecol et
ivo, masqueenr iqueceefortaleceesse
[39]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
mesmoambi
ent
ecom suapr
esença.
”(VonFr
anz,
1997,
p.63)
Assi m, oegof r
ágilsent e-sepr essionadopel omundoext er
noebuscamei osdel idar
com i ssoagi ndodef ensi vament e,sedesvi rtuandodopr ocessodei ndivi
duação, apegandose
aapoi oscolet i
vos.Poder ecolher -
senum est adoexager adament eintrovertido,r
et irandose
paraomundodaf ant asia,com oper igodeseri nundadopel oi nconsci ente,oupode
perderosensodei nteriorporum aj ust ament oexager adament eext rovert
ido, cedendoàs
pressõesambi entai snoseuagi r.(Wei nrib,1993)
Jungsuger eem suat eoriaumar elaçãosi mból i
caent reoar quét ipomat ernoeo
inconsci ente,pois, comoamãeéf ontedavi daf í
sica,também oi nconscient eéaf onteda
vidapsi cológica.Por tanto, amãeeoi nconsci entepodem servi stoscomosí mbol os
femi ninosequi valent es.Oi mpul soder etornoàmãepodeservi stocomoum i mpul sode
voltaaoi nconscient e.Sobcer t
asci rcunst âncias,issopodeserr egressivo, l
evandoàneur ose
eàpsi cose;doençapsi cológicaoumor t
e.Em out rasci r
cunst ânci as,ousej a,nopr ocessode
individuação, ar egressãopodesert empor ári
aeem pr oldar enovaçãopsi col ógi
caedo
renasci ment osimból ico( “recuarpar asal tarmel hor”)
.
Sobr ear egr essãoeopr ocessodecur a,Jungdi z:
“Parecequeopr ocessodecur amobi l
izaessasf or
çaspar aal
cançaros
seusobjeti
vos.Équeasr epresentaçõesmí t
icas,com seusimbolismo
caracter
íst
ico,
atingem asprofundezasdaal mahumana, ossubterr
âneos
dahi st
óri
a,aondear azão,avont adeeaboai ntençãonuncachegam.I
sso
At
enar
epr
esent
aamãesuperi
orouespiri
tualqueauxi
li
a
seuf
il
honapassagem da
[40]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
i
nfânci
apar
aavi
daadul
ta.
AMedusar epresent aamãet er r
ível,devor ador a, quepar alisaseusf i
lhos,
per manecendoem est adocaót icoei nconsci ent e.Dessemodo, al utacont raaMedusanos
aludeaopr ocessodei nt egraçãodoego, atravésdasaí dadoest adour obórico, ondenãohá
diferenci açãoent reaconsci ênci aeoi nconsci ent e.Apet rifi
caçãodaMedusanosr emete
aosest adospsi cót icosdeext remar egressãopr esent esnasf ormasgr avesdeesqui zofr
eni
a
(estuporcat atôni co) .(Boechat ,W. ,2008) .
Porf im, adeusaAt enar epresent aosaspect ost ransf or mador esdosel f,
poiscedeo
i
nst rument ocapazdevencerapet rif
icação, at ravésdool harindiretodor efl
exodoespel ho.
OescudodeAt enapossi bil
itaomovi ment o, acr iatividade, arefl
exão, ousej a,éo
i
nst rument oquemobi lizaat ransf or maçãopsí qui ca, par aum novoest adodeser ,mais
consci ent eedi fer enci ado.
Consi der açõesFi nai s
Naper spect i
vaj ungui anaoconheci ment odosmi toséi mpor t
antepar amel hor
compr eensãodomat er ialarquet ípi
coquei r
r ompeaol ongodot rabal hoanal íti
co.Assi m,o
propósi todaPsi cologi aAnal íticanãoéval er -sedosmi tospar aexpl i
caracl ínicadeum
paci ent e, oupior ,devár i
ospaci entes.
Naver dade, aPsi col ogi aAnal íticapr opõeumaampl ifi
caçãodossí mbol osem
anál ise, atravésdomét odosi mból i
co- analógi co.Est emét odoor ienta- seapar ti
rda
per cepçãodomat erialquepr ovém doi nconsci ent edoanal isando, atravésdesí mbol os
oní ri
cos, daexpr essãopl ásticaou, porout rast écni cast erapêut i
cas, nãoser estri
ngindoas
i
nt erpr etaçõesger aisedet ermi nistas.
Dest emodo, oest udodosmi t osedossí mbol osdoi nconsci enteéachavepar aum
conheci ment opr of undodoserhumano, um conheci ment oquevaial ém dopal páveledo
racional ,quepossi bili
t aor eligardohomem consi gomesmoecom ahumani dadecomoum
todo.
“Ami tologi aéosonharcol eti
vodospovos” .( Boechat ,1996, p.23)
Soment
enosseráper
mit
idoent
rarpel
apor
tadoent
endi
ment
oquandoal
cançar
mosest
e
padr
ãoment
al.
ROMANOS11
25Por quenãoquero,
irmãos,
quei
gnor
eisest
esegredo(par
aquenãopresumaisdevós
mesmos) :queoendur
eciment
ovei
oem par
tesobr
eI sr
ael
,at
équeapleni
tudedosgenti
os
hajaentr
ado.
[41]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
IITESSALONI CENSES2
4Oqualseopõe, esel evantacont r
atudooquesechamaDeus, ouseador a;desor t
eque
seassent ará,comoDeus, not empl odeDeus, quer endopar ecerDeus.
5Nãovosl embr ai
sdequeest ascoi sasvosdi ziaquandoai ndaest avaconvosco?
6Eagor avóssabei soqueodet ém, paraqueaseupr ópr
iot emposej amani f
estado.
7Por quejáomi st
ériodai njusti
çaoper a;soment eháum queagor ar esi
steat équedo
meiosej atirado;
8Eent ãoser áreveladooi níquo, aquem oSenhordesf ar
ápel oassopr odasuaboca, e
aniquilar
ápel oesplendordasuavi nda;
9Aessecuj avindaésegundoaef icáciadeSat anás, com todoopoder ,
esi naise
prodígiosdement i
ra,
10Ecom t odooenganodai njustiçapar aosqueper ecem, porquenãor eceber am oamor
daver dadepar asesal varem.
11Epori ssoDeusl hesenvi aráaoper açãodoer ro, par aquecr eiam ament ir
a;
12Par aquesej am julgadost odososquenãocr eram aver dade, antestiveram prazerna
ini
qüidade.
13Masdevemossempr edargr açasaDeusporvós, irmãosamadosdoSENHOR, porvos
terDeusel egidodesdeopr incípi
opar aasal vação, em sant ificaçãodoEspí rit
o,eféda
verdade;
14Par aoquepel onossoevangel hovoschamou, par aal cançar desagl ór i
adenosso
SENHORJesusCr i
sto.
Ocaosdai gnor
ânciaaqualf
oii
nser
idoem nósger
oudeuses,semi
deuseseTitãs,
eest
e
devem ser
em venci
dosparaqueum padr
ãohumanizadovol
teaseest
abelecer
.
Saindo do ar
quéti
po de deus,tit
ãs e semideuses ger
ados no ego,devemos segui
r
bravamenteaoencontr
odopadr ãode“ humano”.
Ahumi ldadeéopr ópr
ior
econhecimentodasl imit
açõeseaspotencial
idadesquenosé
i
mpost aspelomundopr ofanoecor rupto. Éoegoquenosf azpensarquesomos
poderosos.
Todaestadi
nâmi caesagatem umar epr
esentat
ivi
dadedasr
eal
idadesenfrent
adaspor
todosquesedispõeem buscaracer
taraporta.
At er
cei
rar
eal
idadequenosconcedeoapont amentoaocami
nhodaj ust
iça.
[42]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
Vej
aque,paraentender
most odoesteprocessodesevenceroendeusament
odoego,
podemosveri
stonaprópri
anarrat
ivai
lust
radanavi
dadeHercul
es.
Aol adodessesci cl
osépicos,econt
rast
andocom eles,asavent
uraseaspr oezasde
Hérculesseapr esentam comoum compl exonoqualsej ust
apõem element
osmui t
o
di
ver sos.Eseassemelhanasagadaalmaem buscaaessepadrãoperdi
docom opecado.
Suahi
stór
ia:Vamosconhece-
lapar
arel
aci
ona-
laaqui
loquef
alamos:
Porsuadescendênci a,Hér
culeséum ar gi
ano,umavezquesuamãe,Al cmena,eseupai
“mortal
”,Anf
it
rião,sãoambosper seidas.Maselenãonasceuem Ti ri
nto,embor
asua
famíl
iasej
aoriginár
iadessacidadeesual endaoassoci
eaela.
Anfi
tr
ião,depoisdemat aracident
almenteosogr o,El
ect
ri
ão,foiobr
igadoaf ugi
rpar
a
Tebas.
Aquij
ámost
raduasnat
urezasdi
sti
ntasumadasout
ras.
Nasuaalegr
ia,
Zeusaf
ir
maraimprudent
emente,poucodepoi
sdonasciment
odeHér
cul
es,
queacr
iança“quei
anascerdar
açadosperseidasrei
nar
iasobr
eArgos”.
Namesmahor a,Her
a,enci
umada,f
ezcom queonascimentodacr iançaf
osseret
ardado,
aomesmotempoem queodeseupr i
mo,Euri
steu,
fil
hodeEstênelo,
fosseant
eci
pado.
Eassi
m Eur
ist
eunasceudeset
emeses,aopassoqueHér cul
esficoudezmesesnovent r
e
damãe.
Por
ém,obr
igadopel
aspalavr
asdeZeus,
Hér
cul
est
ornar
a-se,
naquel
emoment
o,port
oda
avi
da,
escr
avodeEurist
eu.
Quandoacri
ançacompl
etouoi
tomeses,Her
atent
oumat
á-l
a;i
ntr
oduzi
unoquar
todel
a
duasser
pent
esenor
mes.
Aplicabi
li
dade= Avida(Hera)quet entaext
inguiroespí
ri
topropósit
odeHercul
es.
A
serpenteaquif
igur
aeéosí mbol
odoengano.Háumaser pent
ef oraeout
radentr
ode
cadaum denós.Sãoosenganosexi
stentesem nossaal
maconsti
tuída.
Sem hesit
ar,Hér
cul
esergueu-senoberçoeasfi
xiouosmonstros.Foicr
iadodeacordo
com atradiçãodaeducaçãohelêni
ca.Der
am-
lhecomoprofessordemúsi caLi
no,para
[43]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
quel
heensi
nasseosr
udi
ment
os.
MasHér
cul
eserai
ndóci
ledesajeit
adoe,um di
aem queLi
notent
oucor
ri
gi-
lo,apanhou
seut
ambor
ete(
out
rosdi
zem quefoial
ir
a)equebrou-
onocr
âni
odomestr
e.
Anfit
ri
ãodecidiudeixaraquel
efil
hopr oblemáticonocampo,ondef oiencarregadode
cuidardorebanho.Aosdezoit
oanos,Hér cules,quealcançar
aaaltur
aextraor
dinári
ade
tr
êsmet r
os,matouol eãodeCi
ter
on.
Foisuaprimeir
afaçanha.Elef
ezissoapedi dodor eiTéspi
oe,dur
antetodootempoque
durouacaça,dormiuànoitenopaláci
odor ei.
Téspio,quet i
nhaci nquentaf i
lhas,fezcom que,acadanoi t
e,umamoçadi fer
entefosse
paraacamadoher ói.Hérculesseuni uatodase,porest
artãocansadoporcausadacaça
dodi a,acredi
tout erseuni dot odasasnoi t
escom amesma.Tevecom el ascinquenta
fi
lhos,ostespíadas,osquaismai stardecol
oni
zaram aSardenha.
Apl
icabi
li
dade=I
ssof
aladevi
das
Depoi
sdecaçadool eãodeCi t
eron,Hércul
esli
vrouaci dadedeTebasdeum t ri
buto
i
mpostopelagentedeOr cômeno.Nabatalha,Anf
itr
iãofoimort
oaol adodofi
lho.Para
agr
adeceraHércules,
or eideTebas, Cr
eonte,
deu-l
heem casamentosuafil
hamaisvel
ha,
Mégara.Mégar
at evemui tosf
il
hos,masl ogoem seguidaHerainocul
ouem Hércul
esa
l
oucur
a, eel
ematouosf i
lhos.
Aovoltarasi ,hor
ror
izou-
secom oprópr
iocr
imeer enunci
ouaMégar
ae,porordem da
deusa,colocou-sedesdeent
ãoaservi
çodeEuri
steu.Eur
ist
eul
hei
mpôssucessi
vamente
dozetrabalhos.
Her
aeraumarai
nhadoOl i
mpo, conheci
dat
ambém comoadeusapr
otet
oradocasamento,
davidaedamulher
,governavaOlimpoaoladodoseumari
dooZeus,fil
hadeCr onose
Réi
a.
Tem comoseuanimalpref
eri
dooPavão.
Ti
nhaaf amadeserci ument
acom r azão,poi
sZeuseramui
toinf
iel-det
odososf i
lhos
queZeusteve,doi
sfor
am concebidosem seucasament
ocom Her
aquefoiAr
es(deusda
guer
ra)eHefesto(
deusdofogo).
[44]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
di
vindadesdomar ,par
aquenãodeixem descansar
em em suaságuas,ecom i
ssoessas
duasconstel
açõessempref
icam em cí
rcul
osenuncadescem paratrásdaságuascomo
asoutrasest
rel
as.
Outr
oepisódi
odeciúmedeHerafoiquandoZeus,porsaberqueHeraest
avachegandoe
el
eestavacom umadesuasamantes(
Io),
atr
ansformarapidament
eem umavaca.
Hera,mui t
odesconf i
ada,pedeparaZeusaquelavacadepr esenteeZeusnãopodendo
negarum pr esente,odáparasuaesposa.Elaentãocolocaaquel anovil
haaoscuidados
deAr gos,um monst rodemui t
osolhos,queaodor mirnuncaf echavatodoscom issoa
novil
haest avasempr esendoobservada.MasZeusaoverosof r
imentodaamantepede
paraqueHer mesmat eArgos.Ent
ão,Her mestocaumamúsi ca,fazendoArgosdor mi
r
compl et
ament e,
fechandotodososolhos.Apósi
sso,Hermesar r
anca- l
heacabeça.
Heramui t
otri
stepeloacont
ecimento,pegat
odososolhosecolocanacaudadeseu
pavão,ondeel
esestãoat
éhoje.Adeusaconti
nuaper
segui
ndoIo,masZeuspr
omet
eque
nãot er
ámai snadacom aamant e-Her aacei
taapromessaedevolveaapar
ênci
a
humanaàI o.
Heradurantemui t
otemponãosópersegui
aasamant
es,mast ambém osfil
hosqueZeus
tevefora do casament
o.E sempr
ef oiconsi
der
ada a deusa pr
otet
ora dasmulher
es
casadas.
I
magensGoogl
e
OCasamentotempest
uosodeHer a
Amantesi
legai
s,ci
úmes,tr
uqueselut
as…
Di
zem queZeustever
elaçaocom Her
aantesdesecasar
em.
Em par
ti
cul
ar,osescr
it
osdePl outar
chdizi
aqueHeraestavaem Evoi aondeelafoilevada
porsuaservi
çalqueavigiava,quandoZeusar apt
ouel evoupar amont anhaCithaeron
ondeti
ver
em rel
açaonagrama.Deacor docom out
raversão,Zeustransf
ormou-seem um
cucoquesofr
iadefr
ioem um diachuvoso,
afi
m defazercairem suaarmadilha.
[45]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
r
esul
tar
am em cenasdr
amát
icas.
Herat i
nhadeixadoopal áci
oporváriasvezes,masf oiZeusqueaconvenceuar etornar
.
Deacor docom Paf sani
as,Her
aem umadesuasai dasdopal áci
oeel asemudoupar a
Evoia,nolugarondeoseucasodeamorcom Zeuscomeçou,mast inhaaintençãode
nuncavol t
araOl impo.Zeussempref oiapai
xonadoporHer aei nvent
ouum novot ruque
paraelaperdoá-lo.
Oconcei toerafazê-l
aaindamaiscom ciúmes.Então,el
efoiparaEvoiaondeplanejouum
casament ofal
socom umamul herfeitademadei r
aqueel eavest iucom um vesti
dode
noiva.Loucodeci úmes,Her
aatacousuar i
valerasgadoovestidodecasamento.
Depoisqueel
adescobri
uot ruque,el
ari
ueoper
dou-
o.Foif
áci
lpar
aoZeuspar
afazê-
la
acei
taroseuamoreregressaraoseupal o.
áci
I
magensGoogl
e
Pai
xãodeZeusporHer
a
Deacor
docom Homero(I
lí
ada)
,Her
aer
aaúni
camul
heramadaporZeus.
ODeusmenti
upar
asuaesposa,sobr
esuasamantes.El
eacredi
tavaquenãohavi
amot
ivo
par
ael
aterci
úmespor
quenenhumamulherofezsenti
rtãoapai
xonadocomofazi
aHer
a.
Noent
anto,Heracont
inuousendoci
ument
aevingat
ivacom Zeusesuasamantes,assi
m
comoseusfi
lhos,
pri
ncipal
mentepor
queel
anãoti
nhaaquantidadedef
il
hosel
aquer i
a.
[46]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
I
magensGoogl
e
Her
aeHér
cul
es
Ci
úmedeHer afoisur
preendentementevi
gor
osocom Hér
cul
esquehavi
anasci
dodeZeus
eAlcmena,
afil
hadoreideMi cenas.
Tendosofr
idomui toporcausadociúmedeHeraesuperoutodososobstácul
osmor tais
el
atinhacolocadoaele,Hércul
essetor
nouum dosher
óismaisglori
osodosanscest
rais!
Seunomeéumacombi naçãodeHeraeglór
iaderi
vadaant
igapalavragr
ega"Cl
eos",que
si
gnifi
cagl
ória(her
a-cl
eos)
.
ComoaesposadeZeus,assi
m como,aRai
nhadosDeuses,Her
aer aconsi
der
adauma
deusai
mpor
tant
eepoder
osa,ador
adamui
tasvezespel
osgr
egosant
igos.
Acr
iançaf
eiadeHer
a
[47]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
Bom, porquecomenteisobreisto?
Por
que ser á muit
oi mportante entender
mos t
odo o cenár
io da hi
stor
ia que envolve
Hercules.Poi
seleret
ratatodaasagadaal maem buscadevencerosdesafi
oseset ornar
humano.Sóaiopr ocessodei luminaçãoocor
rer
a.
Cami
nhodeI
nici
açãonal uzeaentradapel
apor
tada
real
idadeem Set
h
ACONQUI
STADEUM PADRÃODEHUMANOPERDI
DONOCAOSORESGATEDAALMA
ABUSCAPELAHUMI
LDADE
AQUIVEMOSCLARAMENTEOSREQUI
SITOSPARAOESTABELECI
MENTODOPADRÃODE
HUMANONECESSÁRI
OPARAAILUMINAÇÃOEAENTRADAPARAAPORTAEM SETH
Somenteumavezal cançadoestepadrãoaent r
adanosserápermit
idapel
apor
ta.O
própr
ioJesusnosensinou,por
fi
aiporent
rarpel
aport
a.Apor
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endiment
o.
Pr
imeir
oO LEÃO NOSSOSDESEJOSEANSEI
OSQUENOS
QUEREM DEVORAR
I
ndi
cador=cui
dadocom osdesej
os
[48]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
despoj
os,f
icout
ãoassustadoquepr
oibiuHér
cul
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taraent
rarnaci
dade,
obr
igando
-onofutur
oadeposi
tarseubuti
m di
antedaspor
tas.
Segundo–MUI
TOSFOCOSEDESEJOS
I
ndi
cador
=cui
dadocom osmui
tosf
ocos
Depoi shouveocombat
econtraaHidradeLerna,umaser pent
ecujascabeças,múlt
iplas,
tornavam abrot
aràmedidaqueer
am cort
adas.Ajudadopelosobr
inhoIol
au,fi
lhodeÍfi
clo,
Hér cul
escort
ouascabeçasdomonstroequeimouascar nes,oqueasi mpediudetornar
a
crescer.
Mai sumavezanar r
ativamost raoperfi
ldaquel esquecr i
am mui t
osobjet
ivosefocos.
ComoumaHi dradevar i
ascabeçasquer em fazermui t
acoi sadeumasóvezeacabam
confundi dosem seusi deais.Ahumi l
dadeseconsci entizaquenãopodemosf azertudo
masumacoi sadecadavez. Com al uzi remosent enderquet udoest adispostono
cami nho.Nadavi raant esenem depoi s. Tudoéj ust iça,tudonosél i
cit
odesdeque
alcancemos.
Mui t
osf ocosmost raimper feição,
intol
erância, i
mpaciênci a,et
c.
Nabuscapel ahumi ldadet emosquecor t
arascabeçasdessahi dr
a. Nossoobj eti
vo
principalagoraéal cançarahumi l
dade.Out rosobjetivospor em,sãonecessáriosmasa
segundo, t
ercei
roplanos, etc.
Um i ndivi
duocom mui tosf ocosseper dem em seusansei oseacabam nãoi ndoparalugar
nenhum em suasr eali
zações.Eumadasmai oresdefi
ci ênciasdaalmaéj ustamenteneste
ansei o.
Oter
cei
rot
rabal
hoAFALTADECOMPREENDEROSLI
MITES
HUMANOS
I
ndi
cador
=ent
endaquevocêt
em l
imi
tes
Consisti
uem t r
azervi
voum javal
iquevivi
anoaltodomont eErimanto.Hér
culesocaçou
naneve, cansou-oepôdeassim capt
urá-l
o.Aoveroanimal,Euristeuf
oiseesconder
dentrodeumaj ar
radebronzenofundodopalácio,
detãoassust adoquefi
cou.OJavali
,
perversocomopoucos, éosímbolovivodetodasasbaixaspaixõesanimais,
aluxúri
a
[49]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
OQUARTOACORÇASAGRADASI
MBOLODAANSI
EDADEE
DESEJODEPODER
I
ndi
cador
=el
imi
neapr
essapoi
studot
em seut
empo
DepoisEur i
steudesej
ouacor çasagr adadomont eCer i
neu.Er aum ani maldegr ande
rapi
dez,decor nosdouradose,nopassado,consagr adopelani nfaTaigeteaAr t
emi s.
Hérculesper segui
u-aum anosem al cançá- l
a.Porf i
m,eleaf eri
ul igei
ramentecom uma
fl
echaepôdeagar rá-l
a.
Acorçal embr aum ani
malági lerápido.Enest etrabalhorelat
aelasersagr ada.
Ascoi sasdeDeuseaespi ri
tual
idadeem si, necessit
aquesej areveladaprogressivament e
noseut empo.
Não podemos compr eender t udo ao nosso t empo. Ant es, as ver dades vão
progressi vamentesendoreveladasaoseut empo.Opr óprioJesusensi nouist
o.
JOÃO16
12Aindatenhomuitoquevosdizer
,masvósnãoopodeissupor
taragor
a.
13 Mas,quandovieraquele,oEspír
it
odeverdade,el
evosguiaráem todaaverdade;
por
quenãof al
arádesimesmo,masdi r
átudooqueti
verouvi
do,evosanunci
aráoquehá
devi
r.
Aapl i
cabi l
idadedest
anar r
ati
vanestequart
ot rabal
ho,fal
asobreaansiedadequeabat
ea
al
maeaempur raadecisõespreci
pit
adas.Pr i
ncipal
ment enaquil
oqueconcer
neas
i
nterpletaçõesdasverdadesespiri
tuai
s.Efoivencidospelaansiedadequemuit
os
perverteram oconhecimento.
Aindanãohaacompr eensãoquetudot em suahora,seutempo, et
c.
Equet udoaseut empoébom comodi zoLi vr
odeEclesiastes.
ECLESI
ASTES3
Hápar
atodasascoi
sasum t
empodet
ermi
nadoporDeus
[50]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
1TUDOt
em oseut
empodet
ermi
nado,
ehát
empopar
atodoopr
opósi
todebai
xodocéu.
2Hátempodenascer
,et
empodemor
rer
;tempodepl
ant
ar,
etempodear
rancaroquese
pl
ant
ou;
3Tempodemat
ar,
etempodecur
ar;t
empodeder
rubar
,et
empodeedi
fi
car
;
4Tempodechor
ar,
etempoder
ir
;tempodepr
ant
ear
,et
empodedançar
;
5Tempodeespalharpedr
as,
etempodeaj
unt
arpedr
as;t
empodeabr
açar
,et
empode
af
ast
ar-
sedeabraçar;
6Tempodebuscar
,et
empodeper
der
;tempodeguar
dar
,et
empodel
ançarf
ora;
7Tempoder
asgar
,et
empodecoser
;tempodeest
arcal
ado,
etempodef
alar
;
8Tempodeamar
,et
empodeodi
ar;t
empodeguer
ra,
etempodepaz.
9Quepr
ovei
tot
em ot
rabal
hadornaqui
loem quet
rabal
ha?
10Tenhovi
stoot
rabal
hoqueDeusdeuaosf
il
hosdoshomens,
par
acom el
eosexer
cit
ar.
11Tudofezfor
mosoem seutempo;t
ambém pôsomundonocoraçãodohomem,
sem
queest
epossadescobr
iraobr
aqueDeusfezdesdeopr
incí
pioat
éaofi
m.
Aansiedadetem dest
ruí
domuitasalmasetodosquantosnãodominam sobreelaser
ão
venci
dospelaCorça. VenceraCorçaévencerapressa,aansi
edade,
etc.
Serhumildesénoscontent
arcom oquejátemos.Et udomaisnosseráacrescent
adoao
seutempo.
I
ndi
cador
=cui
dadocom ol
adr
ãodassement
esboasl
ançadasem você
Aapl
icabi
li
dadedest
anar
rat
ivapodemosent
endernaspar
ábol
asdeJesus:
MATEUS
CAPÍ
TULO13
Apar
ábol
adosemeador
[51]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
Indi
cador
=cui
dadocom osexcr
ement
oser
est
osdar
eli
giosi
dadeespi
ri
tualexi
stent
eem
você
Áugias,reidaÉlida,r
egi
ãoaoestedaAr cádi
a,ti
nhagrandesr ebanhosdecavalos(ou
gado,conformeaver são),masnãocuidavadeseusest ábul
os,queacumul ar
am uma
colossalquant
idadedeestrumeaolongodosanos.Hér
culesconseguiulavá-
losnum só
dia,usandoaáguadedoi sri
os,
cuj
oscursosdesvi
oucom suaforça
Apli
cabil
idade.Nãopodemosnegarquet razemosdent rodenossacabeçaumamul ti
dão
de mentiras e enganos i nseri
dos pel os si st
emas dent ro de nós. A suj ei
ra e os
excr
ement ossãonasuamai ori
af ét
icosesuj os.Ahumi l
dadeconsi deraaquiloqueainda
hádentrodesi.Esoment eseguirocami nhodai luminaçãonosf arálavarosestábulosda
mente.
Oorgulho,asoberbaeavai dadedenãoacei tarmosestaver dade,podereinarsobrenossa
mentenosenchendoder azãosem sei ncomodarem f azeranecessár iafaxi
na.
Opadrãodehumi l
de, consider
aoser rosai ndaexist
enteesabequesoment eai l
uminação
varr
erátodaacompr eensãoer r
ônea. Af inal,vi
emosdai gnorânci
aeai ndahámui t
odela
em nós.
.
[52]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
I
ndi
cador=cui
dadocom ar
esi
stênci
aaossi
stemaspoi
sel
essãopoder
osos
Porvingança,Posei
don,deusdomar ,havi
adeixadoloucoum li
ndotouroper
tencenteao
reideCret
a, umail
hagrega.Oanimaldevastavaoscamposdar egi
ãoeHércul
esf oiatél
á
paradomi ná-l
o.Apóscontr
olarotouro,oheróipr
ecisounadardeCretaat
éocont inent
e
l
evandoaf eraconsi
go.
Ost rabal
hosseguintesnosl evam paraf oradoPel oponesoeal argam aár eadalenda.
Primeirofoiacapturadot ourodeCr eta.Ot ouro,oquehavi araptadoEuropaedoqual
Zeus( PAIDEHERCULES) adqui rir
aaf orma,t ornar
a-sefuri
osoecausavaest r
agosem
todaai l
ha.Hércul
escapturou-o,volt
ouàGr éci
aem cimadeseudor so,anado,eentr
egou
oani malaEurist
eu.Est
e,ofereceuaHer aaquel avít
imadequalidade,masel anãoaceit
ou,
eot ouro,dei
xadoem li
berdade,foiparaÁtica,ondeseri
afinal
mentecapt ur
adoporTeseu.
Ot ouror epr
esentaosímbol odar esist
ênciaaossist emas.Enocf alasobreisto.Masveja
bem,l ut arcontr
aossi stemascor ruptosnãoét ãosi mplescomonospar ece. Pormai s
quet enhamosaconvi cçãoqueaver dadeest aconoscoaguer raéimpl acável
.
Her culesnãomat aafera,eladeveficarvivaetodar esist
ênci
adeveest arem nós.Porem a
humi ldader econheceráqueapesardehaverem nósumar esistênci
aaosenganose
ment irasdossi st
emas,devemosconsi derarosdesaf i
osdamagni tudequef oicri
adapela
i
gnor ânci a.
Ficarl utandodemanei r
asel vagem com ossi stemascomoumaf eraindomada,nos
tornarái nsanosei r
racionais. Ahumi l
dadenoscapaci taaentenderistoenospõeem
umasi tuaçãodeconsci enteacercadof ato.
I
ndicador
=cui
dadocom asr
esponsabi
li
dadesquesãoi
mpost
osavocêpel
arel
igi
osi
dade
pagã
Havi
anaTr áciaum reichamadoDi omedes,quealiment
avaseusj umentoscom carne
humana.Hércul
esf
oiàsuacor teeodeudecomeraosani mais.Diomedes–filhodeAres,
deusdaguerra–vi
vianaTr áci
a(regi
ãohojeper
tencent
eàTur qui
aeàBul gár
ia).El
eti
nha
[53]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
quatroéguasfer
ozesecar nívor
as,queal
imentavacom osest
rangei
rosqueapareci
am em
suast er
ras(ENCHIAM- NOSDERESPONSABI LIDADES).Hér
culescapturouaséguase,
notandoqueelasestavam famintas,
ser
viu-
lhesDiomedescomor ef
eição.
I
ndi
cador
=cui
dadocom asvi
dasi
lusór
iasquet
eaf
ast
am dahumi
ldade
Hipóli
taerarai
nhadasamazonas,t ri
bodemul heresguer r
ei r
asqueviviam pertodomar
Negro.Elati
nhaum bel ocint
o,desejadopel af
ilhadeEur isteus.Amandodor ei
,Hércules
convenceuHipóli
taal heentregaroobj eto,masHer aincitouasamazonasàguer raeo
heróitevequemat ararai
nha.AsAmazonaser am umapopul açãodemul her
esguer rei
ras
quevi vi
am noi
nter i
ordaÁsia.Descendi am dodeusAr es.Hér cul
esrecebeuami ssãode
sati
sfazerocaprichodeAdmet es.Hipóli
ta,ar ai
nhadasAmazonas,consent iudeboa
vontadeem lhedaropr ópri
oci nto,masumadi sputaexpl odiuent
reasAmazonaseo
pessoaldoséquit
odeHér cules.Começouabat alha.Hércul essesenti
ut raí
doemat oua
rai
nha.Poucoapouco, Eurist
eui mpunhaaseuser vidorprovascadavezmai slongínquas.
DECI
MO – BOI
S DE GÉRION OS JUGOS QUE NOS É
I
MPOSTOPELAFALSAESPI
RITUALI
DADE
I
ndi
cador
=cui
dadocom osj
ugosr
eli
giosos
Or
denou-
lhequef
ossebuscarosboi
sdeGér
ion,
um gi
gant
edet
rêscabeças,
vivi
anai
lha
[54]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
deEr íti
a( possi vel
ment eper t
odeCádi z,nosuldaEspanha)epossuí aum numer oso
rebanho de boi s.Aquif ala de 3 cabeças ou i deias.Est e últi
mo,f il
ho de Cr i
saore
descendent edagór gonaMedusa,possuí agr andesr ebanhosguar dadosporseupast or,
Êurit
o,nai lhadeEr í
ti
a,aI lhaVer mel ha,nopaí sdopoent e.Osani mai seram guar dados
porum past ormonst r
uoso, Eurít
ion, eseucão, amboscom di ver
sascabeças.Apósmat ar
adupl a,Hér culesacaboucom Gér ion,usandosuacl ava,eent regouosboi saEur i
steus.
Adi f
iculdadeconsi stiaem t ransporoOceano.Hér culespedi uaoSolagr andetaçasobr ea
qual,todasasnoi tes,eleembar cavapar avol taraoOr i
ente.OSolconsent i
u,eHér cul
es
alcançouopaí sdeGer ião.Massacr ouÊur i
t oeseucão,Or tro,evoltoutocandoor ebanho
àsuaf rente.Acr escentou- seaesser etornogr andenúmer odeavent urasdestinadasa
expli
carpar t i
culari
dadesl ocais:namesmaocasi ão,oher óit eri
aerguido,deum ladoede
outrodoest rei
todeGi braltar,duascol unas, as“Col unasde
Hércules”;
OBS:I ssof aladeaj untament odasi deias
Aoat r
avessaropaí sdosLí gures,foiatacadoporsal t
eador es.Parasocorrê-lo,Zeusf ez
cairumachuvadepedr as,queper manecem at éhojesobr east er
rasdapl aníciedeCr au.
Hér cul
escont i
nuouaper cor
rerascost asdomarTi rr
eno.Vi u-senumanoi t
eàbei rado
Tibre,nolocalondeum di aseel evari
aRoma.Al i
,um salteadordenomeCacor oubou-lhe
algunsani maiseosescondeudent rodeumagr ut adomont eAvent i
no.Hérculesmat ou- o
ef undou,comol embrançadesuavi t
ória,oGr andeAl t
ar,ondeseucul t
of oipormui to
tempocel ebrado.Nof i
naldaviagem,oher óientregouosboi saEur i
steu,queosof er
eceu
em sacrif
ícioaHer a.
ONZEOCÃOCERBEROGUARDI
ÃODOHADES OGUARDI
ÃO
DAIGNORANCI
A
Em seguidaHér culesrecebeuor dem dei raosInf er
nosbuscarocãoCér bero, um monst r
o
detrêscabeçasqueguar davaaent radador einodosMor t
os.Hér cules,depoi sdese
i
nici
arnosMi stéri
osdeEl êusis,desceuaomundosubt er
râneopel aPortadoI nfer
noque
seabrenocaboTênar o.Hérculest ambém eragui adoporHer mes,poror dem deZeus.
Duranteoper curso,encontroudef untosil
ustr
es, em especi
alMel éagro,oher óideCál i
don
que,tendo acabado demor r
er,r ecomendou- lhea irmã Dejanira.Hér culespr ometeu
desposá-la quando vol t
asseao mundo dosvi vos.Essemundo dosmor tosf al
a da
i
gnorância.Fi nal
ment e domi nou Cér bero e vol t
ou a Argos.Eur i
steu,ao vero cão
monstruoso,tevemedoenãoqui saceitá-l
o.Hér culest
evequer econduzi-loaol ocalonde
opegara.
I
ndi
cador
=Ai
gnor
ânci
aéf
ort
ement
eguar
dadaeencer
rada
[55]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
DOZE–POMOSDEOUROCOLHENDONOVOSVALORES
AsagadeHer cul
esem seuul t
imot r
abalhofoicolherospomosdeour o.Issofaladeuma
novacolheitadevalores.Agor a,comoour opoisserãomui t
omai svali
osospoiscar r
egam
em sialem dasexper iênciasagr açadeCr i
stoqueest aporsemani f
est
art r
azendouma
novacompr eensãodet udo.
Colherospomosdeour o,éexatament eaceitaroenvel hecimento,ésaberquesomos
humanossuj eit
osaist omesmo.Per demosaj oviali
dade,abeleza,aforça,etc. Por em,
agora,porquenãocolhernovosval ores?
Apósopr ocessoquepassamos,novosval oresdevem seest abel
eceragora.Eest es,não
est
ãomai sfundament adosnopassado.Agor a,tudoseránovo.Quemudançagl oriosa.
Soment equem experi
ment aissoeconsi deracolher
aospomosdeour onojardim davida.
Sehumanoéacei t
aroenvelhecimento,éacei
tarasmudanças,éseconsci enti
zarqueo
passadopassou.Essascoisasjánãonosper t
encemai s.Praquenosl embrar
mosdel es
cobrando-nospar
aquevol t
em?I mpossível
.Játivemosaopor t
unidadedetermossidoo
quef omos.Seporventur
adesper di
çamosasopor tunidades,f
azeroque... Agora,tudo
devesernovoeacei to.Epossoseromel hornami nhanovar eali
dade.Considerando
agoraminhasprópri
asli
mitações.
[56]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
quet
em ami
ssãodecar
regarum mundonascost
as.
Asmaçãsdeour ofi
cavam num j ardi
m desconhecidoeHér cul
esvagouomundoat r
ás
del
as.Segundoalgunstextosmi tológicos,quem fi
nalment
eencont r
ouospomospar ao
heróif
oiAtl
as–quehavi ar ecebidodeZeusocast i
godecar r
egaromundonascost as.
EnquantoAt
lasf
oiatrásdasmaçãs, Hér cul
essustent
ouomundoem seul ugar
.
Eo déci mosegundo,eúltimo,tr abal
hoconsi st
iuem colherospomosdeour oqueas
Hespéri
desguar
davam em um j ar
di mfabulosoajudadasporum dragão.
Naocasi ãodocasament odeHer acom Zeus,aTer ral heder aospomosdepr esent e,ea
deusaosachar atãoboni t osqueospl ant aranoseuj ardim, junt oaomont eAt las.Hér cules
começoupori ndagarocami nho,ef icousabendoqueodeusmar i
nhoNer euer aoúni co
quepodi alhedarai nf ormação.Ner eu, cont udo, nãosedei xavai nterrogardeboavont ade,
eHér culest evequedomi ná- lopar aobt erumar espost a.Di zem queHér cul esat ravessouo
Egito, ondemat ouor eiBusí ris,quesacr i
ficavaosest rangei ros;depoi spassoupel aAr ábia
e,no “ MarExt erior”,embar cou out r
aveznat açado Sol .Desembar cou no sopédo
Cáucasoeapr oveitoupar al ibertarPr omet eu,mat andoaágui aqueot or t
ur ava.Como
agradeci ment o,ogi gant econt ouoqueel edever iaf azerpar acol herospomosdeour o
paraAt las.Fi nal ment e,Hér culesal cançouopaí sdasHespér ideseof er eceuaAt las,que
carregavaocéusobr eosombr os( eraocast i
goi mpost oporZeusaoTi tãdesdequeo
expul sar a,com osi rmãos,doOl i
mpo) ,subst it
uí- l
oenquant oel eiacol herosf rutos.At las
concor dou,mas,aor et ornar ,decl arouqueHér cul esest avat ãobem naquel aposi çãoque
elenãocogi tavar et
omál a.Hér culesf ingi uacei tar ,pedi ndoapenasaAt l
asquecol ocasse
umaal mof adasobr eseusombr os.Sem desconf iar,ogi gant eobedeceu,mas,enquant o
elesust ent avaaabóbada,Hér culesf ugi ueodei xousozi nho.Umavezdepossedos
pomosdeour o,Eur ist eunãosoubeoquef azercom el esedevol veu- osaoher ói,queos
entregou a At ena,que f oir ecolocá- los no j ardim f abul oso.Al ém desses t rabalhos,
Hércul esai ndar ealizouum gr andenúmer odef açanhas.Com al gunscompanhei r
os,
apoder ou- seumapr i
mei ravezdaci dadedeTr oia,par apuni rum per j
úr iodeseur ei,
Laomedont e.Guer reoucont raEspar ta,cont raPi losdeMi cenase,naTessál i
a,cont raos
l
ápitas,aol adodor eiEgí mi o.FoiaosI nf ernosumaout ravezpar abuscarAl cest e,quese
sacrificar avol untariament epar apr olongaravi dadomar i
do,Admet o.Lut oucont raos
Cent aur os, ser esmet adehomem emet adecaval o, eosext ermi nou.Masf or am sobr etudo
seus
últi
mos moment os que f icaram cél ebr es.Hér cul es desposar a Dej ani ra,como havi a
promet idoaMel éagr o, evi veuporum t empoem Cál idon.Por ém, quisaf at ali
dadequeel e
mat asseaci dent alment eum habi tantedopaí s,pori sso,t evequepar tirem exí li
o.Vi ajou
com amul hereof ilho,opequenoHi lo.Ost rêschegar am àmar gem dor ioEveno,onde
mor avaocent auroNesso, queexer ciaaf unçãodeat ravessador .Hér cul esf oiopr imeiroa
sert ranspor t
ado,mas,quandochegouavezdeDej anira,Nessot ent ouvi olá- la.Hér cules,
com umaf l
echa,mat ouNessoeest e,nomoment odemor rer,conf iouàmoçaqueseu
sangueer aum el i
xirdoamor .Crédul a, Dej anirar ecol heuosangue, esper andout il
izá-lono
diaem queoamordeseumar idodi mi nuí sse.Temposdepoi s,Hér culesguer reoucont rao
reideEcál iaeobt evecomopar tedobut i
m, depoi sdavi tória, af i
lhador eiquesechamava
Íol
e.Dej ani r
af i
cousabendoe, quandoomar i
dol hepedi uumat únicanovapar aof erecera
Zeusosacr ifí
ci odeaçãodegr açasnoal todomont eEt a,envi oupar ael eumar oupa
embebi dadosanguedeNesso.Osanguenãoer aum el ixirdoamor ,masum venenoque
atacavaapel eecausavaum sof ri
ment oi nsupor tável .Ent ãoHér culesgal gouamont anha
eseat irounaf oguei ra.Af oguei raai ndaar diaquandoum t r
ovãoecooueHér culesf oi
[57]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
l
evadopar aocéu.Umavezent reosdeuses,Hér cul esser econci l
ioucom Her a,depoi sde
umacer imôni anaqualsesi mul ouonasci ment odoher ói,comoseel esaí ssedosei oda
deusa,suamãenai mor talidade.Al endaat ri
buiaHér cul essessent af ilhoshomens:são
os her áclidas,que mai st ar de r et or nar am a Ar gól i
da e i nvadi ram o Pel oponeso,l á
estabel ecendoadomi naçãodór ica.Oci clodeTeseué,em cer t
amedi da,umar épl icado
ciclodeHér cul es.Teseuéoher óideAt enas.Cont empor âneodeHér cul es,osat eni enses
assegur am queel essempr ef or am ami gos.Teseuper tenceàf amí li
ar ealdeAt enas:pel o
pai,Egeu,descendedeEr ect eu.Pel ol adodamãe,Et ra,ébi snet odePél opsesel igaao
ramof ami liardeTânt al o.Foiengendr adoem Tr ezena,ondepassouseuspr imei rosanos.
Aoat i
ngi rai dadeadul ta, pôs- seacami nhodeAt enas, aol ongodoi st modeCor i
nt o.Er aa
épocaem queHér cul es, par aexpi aral gum assassi nato, vivi acomoescr avoj unt oaÔnf ale,
ar ainhadaLí di a,eosmonst rosr ecomeçavam apovoaromundo.Oi stmoer ai nf estado
desal teador es.Teseumassacr ou- osum porum e,aoseapr esent arem At enas,Egeu
estavaem poderdeMedei a,quel hepr omet er adarum f ilho.Dei nício Egeu não o
reconheceu,dei xando- seper suadi rporMedei adequedevi amat araquel eest rangei r
o.I a
envenená- lo,masf inal ment er econheceu- opel aespadaquet r
azia.Medei apar ti
upar ao
exíli
o.Cont a- set ambém queel at ent ar apr ovocarsuamor temandando- ocombat ero
tourodeMar atona,quenãoer aout rosenãoot our ot r
azi dodeCr etaporHér cul es.Teseu
domi nouoani maleoof er eceuem sacr i
fíci oaApol o.Depoi sdet ersi doof icialment e
reconheci do, t
evequel utarcont raospr imos, ospal ânt idas24, quecobi çavam ot rono.Em
segui dapar tiupar aCr et a, af i
m del iber tarsuapát ri
adot r
ibut oi mpost oporMi nos.Apósa
mor tedeseuf ilhoAndr ogeu,mor tonaÁt ica,Mi nosexi giradosat eni enses,acadanove
anos, aent regadeset emeni noseset emeni nas.Ot ribut oer adest inadoaoMi not aur o,um
monst romet adehomem met adet our oque,segundosedi zia,tinhasi doengendr adohá
mui tot empoporum t our ocom apr ópr i
amul herdor eiMi nos, Pasífae.OMi not aur oest ava
presodent rodeum “ labi rint o”,espéci edepal áciodet raçadocompl i
cadoemui t
oescur o.
Teseu subi u numa embar cação devel asnegr asj unt o com asví t i
mas,t endo ant es
promet idoaopaique,casovol tassevencedor ,
içar iavel asbr ancas.Em Cr eta,Teseuf oi
encer radonol abir i
nt o, masant esf or aavi st adoporAr i
adne, umadasf ilhasdeMi nos, que
seapai xonar aporel eel heder aum novel opar aqueel epudesseencont rarocami nho
dent rododédal o.Acondi çãocol ocadapel amoçaer adequeel esecasassecom el a.
Depoi s de mat aro monst ro,Teseu f oif ielà sua pal avr a e par t
iul evando Ar i
adne.
Chegar am ao anoi tecerna i lha de Naxo.Ar iadne ador meceu sobr e a mar gem.Ao
desper t
ar ,Teseut inhai doembor a.Di zia- sequeDi onísi ol heder aor dem depar ti
rsem el a
equeodeusem pessoat inhavi ndol evaramoça,pel aqualest avaapai xonado.Teseu,
ent r
etant o,sof rendopel aper dadeAr iadne,esqueceudei çarasvel asbr ancas,eseupai ,
doal t
odaAcr ópol e,vi uchegarobar cocom asvel asnegr as.Acr edi tandoqueof il
ho
estavamor to,at i
rou- sedoal t
odaf alési aesemat ou.Teseu,aoset or narr ei,reuni uem
umaúni caci dadeapopul açãodeÁt i
ca,at éent ãodi sper sapel asal dei as.I nst ituiuas
grandesf est as,cunhoumoedae,demanei rager al,or gani zouaci dade.Mant eveuma
guer racont raasAmazonasqueat acar am aÁt ica,apoi ouosset echef esnal utacont ra
Tebas,def endeuÉdi po,queost ebanosquer i
am l evaràf or çapar aseupaí saconsel hode
um or áculo;em suma,el esemost roudef ensordaj ust i
çaedasl eisdi vinas.Umaúni ca
avent uraomost rasobumal uzmenosf avor ável .Foiquandoel er apt ouHel ena,ent ão
criança,eamant evepr isionei ranaÁt ica,par aaguar darqueel aat ingi sseai dadedeser
suamul her .Depoi s,com oami goPi r í
too,par t
iupar aosI nfer nospar ar apt arPer séfone,
com quem Pi rítooquer iasecasar .Chegandol á,Hadesr eteveosdoi saudaci ososf azendo
-ossesent arem umacadei ramági caquenãol hesper mi tiamai ssel evant ar .Nof i
nal,
cont udo,gr açasài nt er ferênci adeHér cules,Hadesconsent i
uem l iber tarTeseu,mas
[58]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
mantevePir
ít
oo.DevoltaaAtenas,Teseunãot ar
douaserexpul
soporumarevol
ução.
Reti
rou-
seem Ciros,ondemorreu.Maist ar
de,naépocadasguerr
asMédi
cas,Címon
descobr
iusuasci
nzaseergueu-
lhesem Atenasum túmul
omagní
fi
co.
Capí
tul
o13Ai
mpi
edadeser
enova
Capi
tul
o90
Fal
adar
enovaçãodai
mpi
edadeedai
niqui
dadevr6
[59]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
Recomenda-nosanãoseaproxi
marcom homensdement
edupl
aVr5e
amanterl
igadoaocaminhodaintegr
idade.Vr4
Tiago1:6-8
Peça-a,porém,com fé,
em nadaduvidando;porqueoqueduvidaé
semelhanteàondadomar ,queél evadapel
ovent o,el
ançadadeuma
paraoutrapart
e.
Nãopenset alhomem quereceberádoSenhoral gumacoisa.
Ohomem decor açãodobr
eéi nconstant
eem todososseuscaminhos.
Aret
idãonosconduzi
rápel
ocami
nhobom et
omaaver
dadecomosua
companhei
ra
Aopr
essãopr
eval
ecer
ánat
err
a
Capi
tul
o90
Fal
adedoi
scami
nhos;Odar
eti
dãoeodaopr
essão.Vr15
Bom,sabemosqueai
niqui
dadeéoant
ôni
modeequi
dade.Como
def
ini
rmosist
o:
equidadeqü, qu/substanti
vof
emini
no1.apreci
ação,j
ulgamento
j
usto.2. vi
rtudedequem oudoque( ati
tude,comportamento,fat
oet
c.)
mani festasensodej usti
ça,i
mparci
ali
dade, r
espei
toàigualdadede
dir
eitos. "
ae.deum j uiz"
Adefi
niçãoéquem aini
quidadeéconfor
meai nj
usti
ça.Éaqui
loqueo
homem jul
gaterconqui
stado,por
em nacom j
usti
ça.
Um cami
nhof
oiest
abel
eci
dosegundoaor
dem deMel
qui
sedeque,
vej
a
:
Daviprof
etizou,
milanosant
esdonasci
mentodeJesus,
queoMessi
as
ser
ia"sacerdotepar
asempresegundoaordem de
[60]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
Melqui
sedeque"(
Salmo110:
4).OautordeHebreusci
taest
aprofeci
a
vári
asvezes,
eexpli
caoseusigni
fi
cadoem r
elaçãoàsuperi
ori
dade
tot
aldeJesus.
Etodaest
at raj
etóriaestari
aest
abelecidaporMel qui
sedeque.Então,
somenteatr
avésdospassosdadospr ogressivamenteporestecami nho
est
abel
ecido,alcançarí
amosagl ori
adeCr i
sto.Masdur ant
eat raj
etóri
a,
podemostomarocami nhodadir
eit
aou cami nhodaesquer da.Eisto
nosdesvi
ariadopr opósitoqueéandarem r etidãonocaminhoda
j
usti
çaedaj ustif
icação.
Eai niqui
dade,cri
a"gl
ori
as"il
usóri
asement
ir
osasedistor
cem o
cami nhodaequidadeedar et
idão.Eest
asafast
am oshomensde
alcançarem opropósi
toest
abeleci
do.
Eest
aameaçadainiqui
dadeestar
ádispost
odurant
etodoot
ranscor
rer
docami
nho.Enestecapit
uloEnoqueseref
ereaist
o.
Et
odai
niqui
dadesoment
esemani
fest
ará,
apar
ti
rdai
mpi
edade.
Por
tanto,ai
mpiedadeéabaseexi
stenci
aldeumareal
idadequefar
á
manif
estarai
niqui
dade.Eai
niqui
dadeépecado,
éHamar ti
a,f
azererr
ar
oal
vodacr i
sti
fi
cação.
Capí
tul
o14-Recomendaçãoaohomem
[61]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
dedi
gni
dade
Capi
tul
o91
Enoqueescr
evepar
ainst
ruçãoesabedori
aparatodohomem de
di
gnidadeepar
atodosojui
zdaterr
a,conduzi
ndo-osELEVADAE
PACIFI
CAMENTE.
Ist
oé, par
aaquel
esqueest
ãoascendendoaoscéusnoseu
entendiment
o.
Eler
ecomenda:"nãodei
xequeseuespíri
tosej
aafl
igi
doporcausados
tempos,
poisosanto,
oGrandeprescr
eveuum per
íodopar
atudo"
I
stoé,t
udojáest
apr
escr
it
oedevemospassarport
odasasf
asesse
di
sti
nção.
Capí
tul
o15'
Um per
cur
sodemar
cado
Capi
tul
o92
1Depoi
sdi
sto,
Enoquecomeçouaf
alarsobr
eum l
ivr
o.
2EEnoquedi
sse:Concer
nent
eaosf
il
hosdar
eti
dão,
concer
nent
eaos
el
eit
osdomundo,
econcer
nent
eàsement
edar
eti
dãoei
ntegr
idade.
3Concer
nent
eaest
ascoi
saseuf
alei
,eest
ascoi
saseexpl
icar
eiat
i,
meu
[62]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
f
il
ho:equesouEnoque.Em consequênci
adaqui
loquemef
oimost
rado,
demi
nhavi
sãoet
ernaedavozdossant
osanj
os
(
129)
eut
enhoadqui
ri
do
conheci
ment
o;edamesadocéueuadqui
rient
endi
ment
o.
(
129)Sant
osanj
os.Num t
ext
odeQumr
an,
lê-
se"
Guar
diõeseSant
os"
,
denot
andocl
arament
eGuar
diõescel
est
iai
squenãocai
ram com os
i
níquos(
Mil
ik,
p.264)
.Vej
atambém Dan.4:
13,
"um guar
diãoeum
sant
odesceudocéu"
;4:
17,
"guar
diões,
e..
.sant
os.
"
4Enoqueent
ãocomeçouaf
alardeum l
ivr
o,edi
sse:Eunasciosét
imo
napr
imei
rasemana,
enquant
ojul
gament
oer
eti
dãoesper
avam com
paci
ênci
a.
5Masdepoi
sdemi
m,nasegundasemana,
grandei
niqui
dadese
l
evant
ou,
ef
raudeespal
hou-
se.
6Naquel
asemanaof
im dopr
imei
roacont
ecer
á,naqualahumani
dade
ser
ásal
va.
(
130)
(
130)Humani
dadeser
ásal
va.O,
"ohomem ser
ásal
vo"(
Kni
bb,
p.
[63]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
224)
.
7Masquandoopr
imei
roécompl
etado,
ini
qui
dadecr
escer
á;edur
ant
ea
segundasemanael
eexecut
aráodecr
eto
(
131)
sobr
eospecador
es.
(
131)ODi
lúvi
odepoi
sdopr
imei
ro(
nomei
odosegundo)Mi
lêni
o
(
2500B.
C.)
.
8Depoi
sdi
sso,
nat
ercei
rasemana,
dur
ant
esuaconcl
usão,
ohomem
(
132)
dapl
ant
adosj
ust
osj
ulgament
osser
ásel
eci
onada;edepoi
sdel
ea
Pl
ant
a
(
133)
dar
eti
dãovi
rápar
asempr
e.
(
132)OReiDavinof
im dot
ercei
roMi
leni
o(1000B.
C.)
,(133)O
Messi
asnof
im doquar
toMi
leni
o(4B.
C.t
o30A.
D.)
.
9Subsequent
ement
e,naquar
tasemana,
dur
ant
esuaconcl
usão,
avi
são
dossant
osedosj
ust
osser
ávi
sta,
aor
dem deger
açãoapósger
ação
t
omar
álugar
,umahabi
taçãoser
áfei
tapar
ael
es.Ent
ãonaqui
nta
[64]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
semana,
dur
ant
esuaconcl
usão,
acasadagl
óri
aedadomi
nação
(
134)
ser
áer
igi
dapar
asempr
e.
(
134)Oest
abel
eci
ment
o(30A.
D.)econst
ruçãodaI
grej
aat
ravésdo
qui
nto(
edosext
o)Mi
ll
eni
o.
10Depoi
sdi
sso,
nasext
asemana,
todosaquel
esqueexi
sti
rem nel
e
ser
ão
Èrevelador,
poisfaladassemanasasquai socrist
ãotem quepercorr
er.
Eestat udoest
abel eci
doedemar cadopr ofet
icamente.Porestarazão
l
emosem Ecl esiastesosábiodizer,
"Queháum t empodeterminado
paratodasascoi sas".Ist
oé,nadaant esenem depoi s.Mastudose
manifestar
áeapr ópriavi
datr
abalharáaf avornotempodet er
minado.E
ni
nguém poder áevi t
arqueist
osejaassim.
Elesabequenadaocor
rer
ánem ant
esenem depoi
s.Poi
séexat
ament
e
aiqueoperaaprópr
iaj
ust
iça.
Et odaatrajet
óri
adohomem i l
uminadoj áf
oitraçadopor
Mel qui
zedequeeopr óprioSenhorJesustr
ilhouporestecaminho.E
tendoelesidoaperfei
çoado(di
zHebr eusCapítul
o5:9) ,vei
oaser
eternasalvaçãoatodosquantoscrer
em nele.
.
..
Mesmoconsi
der
andoof
atodeel
eseroFi
lhodeDeus,
apr
endeua
[65]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
obedi
ênciaporintermédiodasaf l
içõesquepadeceu;e,
umavez
aperf
eiçoado,
tornou- seafontedesalvaçãoeter
naparatodosquantos
l
heobedecem, tendosi donomeadoporDeussumosacer dote,
segundo
aordem deMel quisedeque.Buscaramat ur
idadeem Cr
isto.
Vejaqueoprópr
ioSenhorpr
eci
soupassarporest
epr
ocessoef
oi
obedi
enteat
éofim.
Enamedi daqueestassemanas,anos,
secul
osemil
êni
osvão
t
ranscor
rendotodasascoisasvãosecumpri
ndo.
Eem cadasemanaespir
it
ualt
rar
áamani
fest
açãodeal
gonovoe
ocor
rer
áum fat
oinusi
tado.
Apri
meir
asemanaéasemanadainconsci
ênci
a.Ondet
udoocor
rede
manei
rai
nconsci
ent
enohomem.
Nprimei r
asemanasemani f
est
aaluznai
gnorânci
a,eapósest
a
manifestaçãotudovaisendotr
azi
doaexi
stênci
aem nossa
consciência.
Enoquenasceunosétimodiadapri
mei
rasemana.Apri
mei r
asemana
mostraociclodaquedadeAdãoeEva,
davaidade,
doestabeleci
ment
o
daimpiedade,et
c.Com oar
rebat
ament
ovem aconsci
ência.
Asegundasemanaumaf ort
emanif
estaçãodaini
quidadequandoa
i
mpi edadeforest
abel
eci
da.Por
queainiqui
dadesóencontrar
álugar
apósoest abel
eci
mentodaimpi
edade.Sem aimpiedadenãohaverá
i
niquidade.Vej
aoversí
culo5–6e7
Nat
ercei
rasemana,mai
sum ci
closei
nici
aent
ão,
avi
nhadosj
ust
osVr
8Aplant
adaret
idão.
Or
eiDavinof
inaldot
ercei
ro.
[66]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
Outr
acoi
saint
eressanteéqueosGuardi
õeseosSantossãoaquel
es
quenãocaí
ram com osiní
quosenãosecont
aminar
am com el
es.
Eassim, Enoquevair el
atandotudoqueocor r
eráem cadaumadas
fasesdesseprocesso.Por tant
oamigo, háum caminhopréest
abeleci
do
oqualt emosquet ri
lhartambém.Um cami nhodejusti
çaederet
idão.
Um cami nhoquenosl evar
áaoper f
eit
oestadoment al
.Aser
semel hanteaCri
sto,apensarcomoEl epensaeadqui ri
rumament e
crist
if
icada.
Masparaquei
stoacont
eça,preci
samosdaf
é.Enãosoment
eaf
émas
queest
asejat
ambém aperf
eiçoadacomodi
zSãoPedro:
2Pedr
o1
1SimãoPedro,servoeapóst
olodeJesusCr
isto,
aosqueconosco
al
cançar
am féigualment
epreci
osapel
ajust
içadonossoDeuse
Sal
vadorJesusCrist
o:
2Graçaepazvossejam mul
ti
pli
cadas,
pel
oconheci
ment
odeDeus,
ede
JesusnossoSenhor
;
3Vist
ocomooseudivi
nopodernosdeut
udooquedizrespei
toàvi
dae
pi
edade,
pel
oconheci
ment
odaquelequenoschamoupelasuagl
óri
ae
vi
rt
ude;
4Pelasquai
selenost em dadograndíssi
masepr eci
osaspromessas,
paraqueporel
asfiqueispart
ici
pantesdanat urezadi
vina,
havendo
escapadodacorr
upção, quepel
aconcupi scênciahánomundo.
5Evóstambém, pondonist
omesmotodaadi
li
gênci
a,acr
escent
aià
vossaf
éavir
tude,eàvirt
udeaci
ênci
a,
6Eàciênci
aat
emper
ança,
eàt
emper
ançaapaci
ênci
a,eàpaci
ênci
aa
pi
edade,
[67]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
7Eàpi
edadeoamorf
rat
ernal
,eaoamorf
rat
ernalacar
idade.
8Porque,
seem vóshouvereabundar
em est
ascoi
sas,nãovosdei
xarão
oci
ososnem est
érei
snoconheci
mentodenossoSenhorJesusCri
sto.
10Portant
o,i
rmãos,pr
ocur
aifazercadavezmaisf
ir
meavossavocação
eel
eição;por
que,f
azendoi
sto,nuncajamai
str
opeçarei
s.
11Porqueassi
m vosser
áamplamenteconcedidaaent
radanor
eino
et
ernodenossoSenhoreSal
vadorJesusCri
sto.
12Pori
ssonãodeixareideexort
ar-
vossempreacer
cadestascoi
sas,
ai
ndaquebem assaibais,
eestej
aisconf
ir
madosnapresentever
dade.
Porest
arazão,af
énecessi
taseraper
fei
çoadapar
aqueel
apossanos
l
evarem f
rent
eerumoasconquistasdocaminho.
Capí
tul
o16-Aj
ust
içaf
eri
da
Capi
tul
o95
8–Aj
ust
içapodeserf
eri
daemachucada
Capí
tul
o17-Um sofr
iment
o
compensador
Capi
tul
o103
[68]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
"Avósserádadooretor
nopel
asvossasaf
li
ções,eavossaporçãode
alegr
iaexceder
áem muit
oaporçãodosvi
vos"Est
e"vi
vos"sãoosvivos
paraomundodopecado.
3–Deger
açãoager
açãooespí
ri
todosj
ust
osexul
tar
ãoem al
egr
ia.
Vejaqueaocontrar
iodaquel
esqueprati
cam aféecreem noSenhor
Jesus,sof
rem,vi
vem naescassez,
sem honr
ari
as.Quedif
erent
eas
rel
igi
õeseossistemasdestemundoensinam.Ensi
nam quenão
podemossofrer,
quedevemosserhonrados,et
c.
Mas, quandoest
esmor r
erem defato,
mor rerem parasuasvi
dase
vi
verem paraCri
sto,
aisim,exul
tarãoem gloria.Enquant
oospecador
es
conhecerãootormentoem seusreceptáculos.
6–Nãohaver
álament
o
8-eseusespí
ri
tosser
ãoconsumi
dos.Ser
ãoext
int
os,
dei
xar
ãode
exi
sti
rpar
asempre.
11–Vejaqueosjust
ossofrem et
enssetor
nadoatécaudaedevor
ados
pel
ospecador
es.Osquaiscol
ocam um j
ugopesadosobr
eest
es.
Humil
ham enem mostr
am compaixão.
Vej
aqueaopr
essãodospecador
esét
ãogr
andequeosj
ust
osat
é
[69]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
pr
ocur
am asi
loeseesconderdaopr
essão.
14–El
esaj
udam si
m,aquel
esquesaquei
am edevor
am
Aparti
rdestecapítul
o,parecequeorefr
igér
iocomeçaasemani fest
ar
navidadetodosquecr eram,prat
icar
am aféeperseverar
am no
caminhodar et
idão.Equemesmoem per segui
ção,apesardet
odoo
sof
ri
mento,échegadaahor adecolheroqueseplantou.
Meuami go,
nuncaper der
emosseseguir
mosoSenhor.Mesmoqueo
caminhosej
adifí
cilecontur
bado.Mesmoquenãovenhamosaentende
-lodur
anteoprocesso.Asvezes,ocaminhonosétãoconf
usoquenos
rest
aconfi
arapenas.
Porqueapar ti
rdomoment oquecr ermosnapr opost
aqueoSenhornos
fazquandonoschama.Dá- seiniciooprocessodetri
bulação.Eest
a
fasedesencadear át
odaumapr errogat
ivadeprovações.
Experimentaremosaf omepeloconheci ment
oqueant esobuscávamos
pornossasobr as.Experi
mentaremosagl óri
aquenoséof ereci
dapel
os
sist
emasr el
igiosos.Eporul
ti
moser emostentadosaporem provaa
nossaprópriafé.
Mas, devemossuportarf
ir
mesasprovações.Poishaveráum consol
oe
também um fi
m glor
iosospar
atodosquer esi
stem asast
utasci
ladasdo
diabo.
1Pedro5:9..
.Sedesensatosevi gi
lantes.ODi
abo,vossoini
migo,anda
aoredorcomol eão,r
ugi
ndoepr ocurandoaquem devorar
.Resi
sti
-lhe,
per
manecendof irmesnafé,conscientesdequeosirmãosquetendes
em t
odoomundoest ãoatravessandoosmesmossof ri
mentos.
[70]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
SãoJoão16: 21...
Em verdade,em verdadeEuvosaf i
rmoquechor arãoe
selamentarão, enquantoomundoseal egrará.Vósvosent ri
stecereis,
porém avossat r
istezasetr
ansf or
maráem gr andealegr
ia.Amul herque
estádandoàl uzsof r
edoreset em medo, porquechegouasuahor a;
mas,quandoobebênasce, elaj ánãomai ssel embradaangúst i
a, por
causadaal egr i
adet ervi
ndoaomundoseuf il
ho.Também vósagor a
estai
stri
steseapr eensi
vos;esteéum moment odesof r
imento, masEu
vosvereidenovo, eentãomuitovosal egrareis;emais,ninguém t i
raráa
vossaalegria.
Divi
dasuat r
ajet
óri
aem Cr i
stoem duasfasesami go,pri
meiroésofrer
porEle,mashaverálanafrenteumasupost aalegri
ajamaissent
ida.El
e
jádeixavaclar
oqueéumai l erpar
usãoquer t
ici
pardaglóri
ado
Reisem, ant
es,par
ti
cipardesuahumi l
hação
Aini
quidadesendoreti
radadenósProvérbi
os16
6-Pelami ser
icór
diaeverdadeaini
qüidadeéper
doada,
epel
otemordo
SENHORoshomenssedesvi am dopecado.
Ai
niqui
dadenecessi
taserr
eti
radadenossasvi
das.
Apart
irdest
emoment o,
rej
eit
amos,
dei
xamoseabandonamost
odaas
obr
asdei nj
ust
içasedastr
evas.
[71]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
Entãonotequetudoi
stoocor
redentr
odeum pr ocessocont
inuode
temoreobediênci
aaoSenhorparaqueElepossacadavezmai str
azera
nossaconsciênci
aasini
qui
dadesocult
asem cadaum denós.Como
disseDavinoSalmosdenumero51:5
"
Em i
niqui
dadef
uif
ormado"
Tr
azemosdentrodenóspensamentosi
níquos.Ei
stoem decor
rênci
ado
pr
ópri
oprocessopel
oqualfomosconcebi
dos.
Então,éobvi
oque;somentepori
nter
médi
odami
ser
icór
dia,
todanossa
i
niquidadeser
áexpiada.
Palavr
ader i
vadadol at
im:Éasatisf
açãoofer
eci
daàj usti
çadivinapor
meiodamor t
edeCr i
stopelosnossospecados,
em virt
udedoqual
todososquecr êem em Cri
stosãopessoal
mentereconcil
iadoscom
Deus,li
vradosdetodaapenadosseuspecadosef ei
tosmer ecedores
davidaeterna;
Capí
tul
o19Surgi
mentodaféque
congr
egaosinst
int
os
OCapi
tul
o105f
aladonasci
ment
odeNoé.
Temosinsti
ntosagr
egadosdent
rodenós.Eest
esi
nst
int
osse
mani
festar
am nabuscapelapl
enaver
dade.
Eapri
mei r
af or
mademani
fest
açãodessesi
nst
int
oséor
epr
esent
ado
pel
aserpente.
Oanseioporsair
mosdoest
adodeinocênci
aealcançar
mosum padr
ão
deconsci
ência,
nosl
evaadarvazãoavozinst
int
ivadaser
pent
equeha
[72]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
em nós.Eestaindi
caçãoinsti
nti
va,nosf
azerrarocami nhoenosl evaa
per
deropadrãoment aldeinocênci
a.Hamarti
aéapal avrapecado,
si
gnif
ica,
"er
raroalvo".Equalalvo? Oalvodesealcançaropadr ão
mentaldeCri
sto.
Porestarazão,
nósqueest amosdentr
odeum processode
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ãomental
,certament
e
enfr
entar
emosmui t
assituaçõesquenosi
nfl
uenciar
áet ent
aránosf
azer
err
aroalvo.
Eénossoinst
int
oser
pent
ianoquenost
ir
adoest
adoment
al
par
adi
síaco.
Umavezf or
adocont
ext
opar
adi
síaco,agor
a,envol
vidospel
oengano
ter
rí
vel,outr
osi
nst
int
ossemani
fest
aram nodecorr
erdanossajor
nada
espir
it
ual.
Ovel
has,bodes,
tour
oseassim pordi
ant
e.Serãomanifest
ações
ar
queti
pasdosinsti
ntosquesur
gir
am nodecor
rerdocaminho.
Porem,em Noé,t
odosestesi nst
int
osserãocongregadoseguar dados
paraqueaféagoranaveguepel omarinfluent
edasment ir
aseenganos
danaçõesasquai scr
iar
am suasdout r
inas.Sendoassim, nesse
navegart
endoosi nst
int
osguar dadosdentrodaArca,podemos
al
cançarum padrãoment aladequado,
par aqueaverdadepr ossigana
buscapel
aplenit
ude.
Então,aArcarepr
esent
araum parali
samento,um depósi
toondeest
arão
guardadosestesi
nsti
ntoseostornarainat
ivos,
paraqueabuscada
ver
dadepr ossi
ganãomai si
mpulsionadasporestesinst
int
os.
Sãoosinsti
ntosquenosl
evam aoerr
o, asuj
eição,
aoapri
sionament
oe
aconceberestr
utur
asmentai
sdiaból
icasedemoníacas.
[73]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
Capí
tul
o21343aganânci
adosgi
gant
es
Capí
tul
o7
1Eaconteceudepoisqueosfi
lhosdoshomenssemulti
pli
car
am
naquel
esdias,nascer
am-lhef
ilhas,
elegant
esebel
as.
2Equandoosanjos,
(3)osf
il
hosdoscéus,vi
ram-nas,
enamor ar
am-
se
del
as,di
zendounsparaosoutr
os:Vi
nde,sel
eci
onemospar anós
mesmosesposasdaprogêni
edoshomens, eger
emosf i
lhos.
Vejacomoaquicomeçaat ransgr
essão.Oorgulhoeodesejode
comparti
lharaglor
iasuacom asmul her
es(I
grej
as)deuini
cioa
tr
ansgressão.Comovimosnoversículo11doCapit
uloanter
ior"
6".Por
orgul
hotransgri
de.
Ai
déi
aépr
ocr
iar
,di
ssemi
nar
,ger
arf
il
hosdai
niqüi
dade.
Aquit
em or
igem aper
ver
sãoment
al.
(
3)Not
ext
oar
amai
col
ê-se"
Sent
inel
as"(
J.T.Mi
li
k,Ar
amai
c
[74]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
Fr
agment
sofQumr
anCave4[
Oxf
ord:Cl
arendonPr
ess,
1976]
,p.167)
.
3Entãoseul
íderSamyazadisse-l
hes:Eutemoquetal
vezpossai
s
i
ndispor-
vosnareal
izaçãodesteempreendi
mento;
4Equesóeusof
rer
eiport
ãogr
avecr
ime.
5Masel
esr
esponder
am-
lheedi
sser
am:Nóst
odosj
uramos;
6(eamarraram-
sepormútuosj
urament
os)
,quenósnãomudar
emos
nossai
ntençãomasexecut
amosnossoempreendi
ment
opr
ojet
ado.
7Ent
ãoelesjur
aram t
odosjunt
os,
etodosseamarrar
am (
ouuniram)por
mútuojur
amento.Todoseunúmeroeraduzent
os,
osquaisdescendi
am
deArdi
s,(4)oqualéotopodomonteHermon.
(
4)deAr
dis.Ou,
"nosdi
asdeJar
ed"(
R.H.Char
les,
ed.andt
rans.
,The
BookofEnoch[
Oxf
ord:Cl
arendonPr
ess,
1893]
,p.63)
.
8Aquel
emonteport
antof
oichamadoHer
mon,
por
queel
est
inham
j
uradosobr
eele,
(5)e
amar
rar
am-
sepormút
uoj
urament
o.
(5)Mt
.Ar
mon,ouMont eHermonder
ivaseunomedohebr
euher
em,
umamaldi
ção(Char
les,p.63)
.
9Estessãoosnomesdeseuschef es:Samyaza,queeraoseulíder,
Urakabar ameel,Aki
beel
, Tami el
,Ramuel ,
Danel,Azkeel
,Sar
aknyal,
Asael
,
Armer s,Batraal
,Anane,Zavebe, Samsaveel,
Ertael,
Turel
,Yomyael,
Arazyal.Esteseram ospr efei
tosdosduzentosanjos,eosrest
antes
estavam t odoscom el
es.( 6)
(
6)Ot
ext
oar
amai
copr
eser
vaumal
ist
aant
eri
ordosnomesdest
es
[75]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
Guar
diãesouSent i
nelas:Semi
hazah;Artqoph;Ramtel;Kokabel;Ramel
;
Dani
eal;Zeqi
el;Baraqel
;Asael
;Hermoni;Matarel
;Ananel ;Stawel
;
Samsiel
;Sahri
el;Tummi el
;Tur
iel
;Yomiel;Yhaddiel(
Mi l
ik,p.151)
.
10Entãoelestomar
am esposas,cadaum escol
hendoporsimesmo;as
quaiselescomeçar
am aabordar,ecom asquaisel
escoabit
aram,
ensinando-l
hessor
ti
légi
os,encantament
os,eadivi
sãoderaí
zese
árvores.
11Easmul
her
esconceber
am eger
aram gi
gant
es,
(7)
.
(7)Ot ext
ogr egovariaconsi der
avel
ment edoet í
opeaqui.Um
manuscr it
ogr egoacr escentaaestasecção,"Eelas[asmulher es]
geraram ael es[asSent i
nelas]t
rêsraças:osgrandesgigantes.Os
gigantestrouxeram [algunsdizem "
mat aram"]osNaphelim,eos
Naphel i
mt rouxeram [ou"mat ar
am"]osEl i
oud.Eelessobreviveram,
crescendoem poderdeacor docom asuagr andeza."Vej
aor egist
rono
Livr
odosJubi leus.
12Cuj
aestat
uraer
adet r
ezent
oscúbi
tos.Est
esdevor
avam t
udooqueo
l
abordoshomensproduziaet
ornou-
seimpossí
velal
iment
á-los;
13Ent
ãoel
esvol
tar
am-
secont
raoshomens,
afi
m dedevor
á-l
os;
[76]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
Notequeapósdevoraroladohumano,começarãoaexpl
orara
i
rr
acional
idadehumana.Fazendodel
esgados,ext
rai
ndodelespr
ovei
tos,
et
c.
14Ecomeçar
am afer
irpássaros,ani
mais,
répt
eisepei
xes,par
acomer
suacar
ne,um depoi
sdooutro,(8)epar
abeberseusangue.
(
8)Suacar
ne,
um depoi
sdoout
ro.Ou,
"deumaout
racar
ne"
.R.
H.
Char
lesnotaqueestaf
rasepoderef
eri
r-seàdest
rui
çãodeumacl
asse
degi
gantesporoutr
a.(
Charl
es,p.65)
.
15Ent
ãoat
err
arepr
ovouosi
njust
os.
Capí
tul
o22-pr
ocessandoapr
udenci
a
Capí
tul
o6
1El
esconsi
der
am comoasár
vor
es,
quandoel
asdãosuasf
olhasver
des,
@ El
esquem?Osel
eit
ososquaisest
ãosendoacendi
dosnel
esas7
l
âmpadasqueil
umi
nam suaconsci
ênci
a.
cobr
em-
seepr
oduzem f
rut
os;ent
endendot
udo,
esabendoqueEl
e,o
qualvi
vepar
asempr
e,f
azt
odasest
ascoi
sasporcausadevós:
Asconsi
der
açõescont
inuam eest
ascoi
sasacont
ecem pornossa
[77]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
causamesmo.
2Queasobr
asdesdeopr
incí
piodet
odoanoexi
stent
e,quet
odasas
suas
obr
assãoobedi
ent
esaEl
eei
nvar
iávei
s;assi
m comoDeusdet
ermi
nou,
assi
mtodasascoi
sasacont
ecem.
Vejacomosei ni
ciaacadanovoanoum novocicloordenadode
ati
vidades.Deuséassim,ordenado.Por
tant
o,oselei
tostem a
consciênci
ailuminadadaordem edotempodispostopeloprópr
io
cri
ador.Nadaant esenem depois.
3El
esveêm t
ambém comoosmar
eseosr
iosj
unt
oscompl
etam suas
r
espect
ivasoper
ações:
4Mast
uresi
stesi
mpaci
ent
ement
e,nãocumpr
esosmandament
osdo
Senhor
,mast
ransgr
idesecal
uni
asaSuagr
andi
osi
dade;emal
dit
assão
aspal
avr
asem t
uabocapol
uídacont
raSuamaj
est
ade.
[78]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
Essaf altadeconsciênciaf
azcom queai mpaci ênci
aqueiram ascoi
sas
aoseut empoenãor espei
tam asoberania,osmandament osea
maj estadedivi
na.Assim, f
alam com suabocapol uí
dacont r
aa
maj estadeesoberaniadocr iadornãorespeitandooseut empo
determi nadoparatodasascoi sas.Háumaf alt
adeconsci ênci
aaqui
.
5Tu,
mur
chodecor
ação,
apaznãoest
arácont
igo!
6Por
tant
oteusdi
ast
eamal
diçoar
ão,
eosanosdet
uavi
daper
ecer
ão;
Vejaqueestafal
tadeconsci
ênci
adasober
ani
atr
azmal
diçãoe
conseqüênci
asterr
ívei
saohomem.
execr
açãoper
pét
uasemul
ti
pli
car
á,enãoobt
erásmi
ser
icór
dia.
7Nest
esdi
ast
uresi
gnast
uapazcom aet
ernamal
diçãodet
odosos
j
ust
os,
eospecador
esper
pet
uament
eteexecr
arão;
Si
gni
fi
cadodeExecr
ar
v.
t.Abomi
nar
,amal
diçoar
,det
est
ar:execr
arai
njust
iça.
[79]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
8El
est
eexecr
arãocom t
udooquenãoédi
vino.
9Osel
eit
ospossui
rãol
uz,
alegr
iaepaz;eher
dar
ãoat
err
a.
10Mast
u,quenãoéssant
o,ser
ásamal
diçoado.
Osel ei
tospossuirãoluz( naconsciência),al
egr
iaepazeher dar
ãoa
ter
ra.Poi shánelesconsci ênci
adestasdi sposi
çõesdi
vinas
estabelecidaem todasascoi sas.Masquem nãosesant i
fi
caserá
amal di
çoado.Eopr ocessodesant if
icaçãoéumasepar açãodomundo
eabuscapel al
uzdaconsci ência.
11Ent
ãoasabedor
iaser
ádadaaosel
eit
os,
todososquevi
ver
ão,
enão
t
ransgr
edi
rãopori
mpi
edadeouor
gul
ho,
mashumi
lhar
-se-
ão,
@ Vej
aqueai
mpi
edadeéj
ust
ament
eanãoobser
vânci
adest
asl
eis
cósmi
cas
12Elesnãocondenarãotodooper
íododassuasvidas,
nãomorr
erãoem
tor
ment oei
ndignação;masasomadosseusdi assecompl
etar
á,e
envel
hecer
ãoem paz;enquant
oosanosdesuaf
eli
cidadese
mul
ti
pli
car
ãoem al
egr
ia,
ecom paz,
par
asempr
e,em t
odaadur
açãode
[80]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
suaexi
stênci
a.
Vejaasconseqüênci
asdet
odosquant
os"
processam est
adi
sci
pli
nada
prudênci
a".
1-Nãocondenarãotodososdiasdesuasvi
das.Ist
oquerdi
zerque
haver
ádiascondenados,poi
shánelesi
mperfei
ções.Masnem t
odosos
di
asserãocondenados.
2-Nãomor
rer
ãoem t
orment
oei
ndi
gnação.I
stoé;mor
rer
ão,
masem
paz.
3-Asomadeseusdias,at
otal
idadedessesdi
asserádepazeosdi
as
def
eli
cidadesemul
ti
pli
car
ãoduranteasuaexi
stênci
a.
I
stosãopr
omessaspar
aosel
eit
os.
@ APRUDENCI Aéexatamenteesteexercí
ciodi
scipl
inardoelei
toem
processarnasuavidaestaconsi
deraçãodosciclosestabel
ecidose
exist
entes.I
sto,
oslivr
arádamaldição.Deveentãoprocessara
disci
pli
naconsider
andoestascoisas.Mantendosempr eacesoaluzdo
[81]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
candeei
rodaconsci
ênci
aquet
odasest
ascoi
sasdevem ser
em
consi
deradas.
Capí
tul
o24-3por
tõesaber
tos
Capí
tul
o33
1-
Dal
ieuavanceiem di
reçãoaonor
te,
par
aasext
remi
dadesdat
err
a.
2-
Eal
iviagr
andeegl
ori
osamar
avi
lhadasext
remi
dadesdet
odat
err
a.
3-Vial
ipor
tõescelesti
aisaber
tosparaocéu,t
rêsdosquais
dist
int
amenteseparados.Osventosdonort
eprocedi
am del
es,
sopr
ando
fr
io,gr
ani
zo,
geada,
neve,
orval
hoechuva.
4-Deum dosport
õeselessopr
avam suavemente,masquandoel
es
sopr
avam dosdoi
sout r
osport
ões,el
eeraviol
entoefor
te.El
es
sopr
avam sobr
eat er
rafor
tement
e.
Quandosefal
aem portaouport
ões,estamosf
alandodealgoquenos
daacessoaumaout r
acompreensão.Ot er
moabr i
raport
asigni
fi
caser
l
evadoaum entendi
mentoconcernent
eaalgum assunt
o.
SomenteoSenhorJesuscomoachaveinter
pret
ati
vapodenosabriras
port
asouport
aisdacompreensão.Ni
nguem podecompreendero
ocul
toeaqui
loquenãoestarevel
adosem quesej
aporEle.
Soment
eJesust
em aschavesdet
odacompr
eensão.
Enoquedi
sset
eravançadopar
aonor
te.Nor
teéosent
idoquedevemos
[82]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
sempr
ebuscar
.Poi
s,cadapont
ocar
dealt
em um si
gni
fi
cadoespi
ri
tual
.
Nor
te= Éocami
nhodaj
ust
iça
Sul= f
alader
etr
ocesso
Lest
e=f
aladecami
nhosdavai
dade
Oest
e=Repr
esent
acami
nhosdai
mpi
edade
Vemosquehavia6t iposdeinf
luenciasdi
antedest
eportão.Poi
scada
fenômeno met
ateológicor
epresentaum t
ipodeinf
luenci
aqueexer
ce
sobreonossoentendimento.
4-Deum dosport
õeselessopr
avam suavemente,masquandoel
es
sopr
avam dosdoi
sout r
osport
ões,el
eeraviol
entoefor
te.El
es
sopr
avam sobr
eat er
rafor
tement
e
Capí
tul
o18-Nofi
nalval
eráapenao
sacr
if
ici
o
Capi
tul
o104
1–2Est eCapit
ulor
ecomendapaci
ênci
anaesperança,
poi
s
ant
igamentesofr
est
escom omalem r
azãodeassumirmosaf
ée
[83]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
passamospormui
toscombat
esdeaf
li
ção.
Masagor
abr
il
har
eiscomol
umi
nár
iadocéu.
Vejaquegr
andepr
omessaparatodosquant
ospassam pel
afasede
grandet
ri
bul
açãoeadent
ram aest
aglori
osafase.
Ospor
tõesdoscéusest
aráaber
topar
avósdi
zol
ivr
o.
3–Port
anto,nãor
enunci
esuaesper
ança.Nãoabr
amãodel
ajamai
s.
Poi
snosesperaumagrandeal
egr
ia.
4–Mai sumavezol
ivr
onosr
ecomendanãool
harapr
osper
idadedos
pecador
es.
5–Enem vosassoci
eisaeles,
mantendoumadi
stanci
adasua
opr
essão.Ant
es,
associ
eisashost
esdocéu.
6-Aimpiedaderesi
denopensamentohumano.Por
tant
o,aimpi
edadeé
umaconsti
tui
çãopsíqui
caeum agr
egadodepensamentososquai
s
tor
nam ohomem ímpio.
Umaver dade:
"aimpiedadenãotem negoci
ocom ar
eti
dão"
.Nãoda
parafi
cardivi
didoem nossasdeci
sõesdeféOuassumimosdeveza
nossafénoSenhorer enunci
amost udo,
oudei
xemo-nosl
evarpel
a
gl
óriadoimpio.
Lembre-
sequeoi
mpi
otambém t
eráseusmoment
osdegl
óri
a.Por
em,
murchar
á.
7–el
est
ransgr
idem aspal
avr
asdehonest
idade.
Com suasf
il
osof
ias,
fabul
asemensagensbem el
aboradascor
rompem
ocaminhoret
oelevam asal
masadestrui
ção.Const
roem com o
enganoecom amentir
a.
[84]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
8–Fal am coi
sasmásepr onunciam afal
sidade.Evej
aquefar
ão
grandesempreendimentosecompor ãoli
vrosusandodesuasprópr
ias
palavr
asem sualinguagem est
ranhaaoreinodeDeus.
Reali
zargrandesobr
as,const
rui
rli
ndost
emplosnuncafoisi
nônimode
aprovaçãodivi
na.Muit
opelocontr
ari
o,most
roodesejopelopodere
pel
adomi nação.
Eéexat ament
eist
oquevemoshojedent
rodossi
stemasr
eli
giosos.Um
luxo,umagrandi
osi
dademani
fest
adocoraçãodohomem queostent
aa
vaidade.
10–outromistéri
odizenoque;aosjust
oseaossábioshaver
álivr
osde
al
egri
aeint
egridadeaocaminhodar eti
dão.Eser
ãorecompensados
com gr
andealegri
aeadquiri
rãodelesconheci
mentodocaminho
el
evado.
Esteslivr
ososquai sEnoqueser ef
ere,sãoj
ustamenteaquelesque
estãoocultosaoshomensr eli
giosos.Epormai squetentem
compr eende-l
os,haveráum seloquenãoosper mitem chegaraum
entendimento.Ecomoum j uizo,seperdem em suasimaginaçõese
assim cri
am dist
orçoesedoutrinasqueosdesviarãocadavezmai sda
verdade.Masosdaf énão,estesterãoacessoainfor
maçõesel evadas.
Paul odizsobreist
o:
2Cor
int
ios12:
4
[85]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
"Foiar
rebat
adoaopar
aíso;eouvi
upal
avr
asi
nef
ávei
s,queaohomem
nãoélíci
tofal
ar.
2-Enoquef
aladapazdosf
il
hosger
adospel
aint
egr
idadeer
eti
dão.
Vejacomotodosacrif
íci
oquefi
zemosporprati
car
mosaf
é,t
rar
áum
resul
tadooqualEnoquetent
arel
atarnest
ecapí
tul
o.
Sofr
emosaovert antaabomi nação,t
antaini
qui
dade, t
antaspessoas
queusam donomedoSenhorpar abenefi
cioprópri
o.Sistemasquese
enri
queceram di
fundindoseusenganosement iras.Homensquese
j
ulgam "past
ores",l
ideresrel
igiososcom apar
ênciadepi edadecomodiz
oApostoloPauloàTi mót eo:
2Timót eo3:5..
.tr
aidores,i
nconsequentes,orgul
hosos, maisami gosdos
prazer
esdoqueami gosdeDeus, com aparênci
adepi edade,todavia
negandooseur ealpoder.Afasta-t
e,port
anto,dessestambém.Por que
sãopessoasassi m quesei ntr
omet em pel
ascasaseconqui stam
mulheresinsensatassobrecarregadasdepecados, asquaissedei xam
l
evarport odaespéciededesej os.
1Timóteo6:
5-Cont endasdehomenscorrupt
osdeentendi
ment
o,e
pri
vadosdaverdade,
cuidandoqueapiedadesej
acausadeganho;
apart
a-t
edostais.
Estaguerr
aent
resist
emaseliderançareli
giosa.Um querendoganhar
maisqueooutro.Amam oluxo, ari
queza,alisonja,
abajul
ação,
o
reconheci
ment
o,et
c.Seenvol vem com acor rupçãonãosódaverdade,
maspol i
ti
caesoci
al.Tudoporcausadopoder .
Est
ascoi
sas,
érealeest
áacont
ecendonest
etempooqualvi
vemos.
Maschegaráotempoque,est
esquerenunci
aram esofr
eram porcausa
dasuafé,
irãobr
il
harcomoastrosnocéu.Exper
imentar
am aglóriaque
[86]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
al
cançar
am em decor
rênci
adesuapaci
ênci
aeper
sever
ançanoSenhor
.
Nãoamar am opremi
odainjust
iça.
Fi
li
penses2
12Assi
m, meusamados,comosempr evocêsobedeceram,nãoapenas
naminhapresença,
porém mui
tomaisagoranami nhaausênci
a,
ponham em açãoasal
vaçãodevocêscom temoretremor,
13poiséDeusquem efet
uaem vocêst
ant
ooquer
erquant
oor
eal
izar
,
deacordocom aboavontadedel
e.
14Façam t
udosem quei
xasnem di
scussões,
15paraquevenham atornar-
sepuroseirrepr
eensí
vei
s,f
il
hosdeDeus
i
nculpávei
snomei odeumager açãocorr
ompidaedepravada,
naqual
vocêsbril
ham comoest
relasnouniver
so,
16ret
endofi
rmement
eapalavr
adavi
da.Assim,
nodiadeCri
sto,
eume
or
gulhar
eidenãot
ercor
ri
donem meesf
orçadoi
nut
il
mente.
Est
es"por
tões"docéuaber
topar
avocês,
fal
adeumael
evada
compr
eensãoeentendi
mento.
Um conheci
mentooqualoshomensnãot em acessoael
es.São
mi
stéri
osrevel
adosaosquealcançar
am esãodignos.
ComoEnoquediznover
so3e4, nãoabr
amãodasuaesper ança,ant
es,
persi
stanel
a.Poi
sir
aval
erapenatodoesf
orçoem r
azãodestatão
nobrecausa.
Nãoolheoimpioreli
giosoqueprosperaem seucami
nho.Estesl
ider
es
quecorr
ompem àver dadedoevangelho.Olheparaf
rent
e,mesmoqueo
caminhosej
adifí
cilelongo.Val
eráapenaquandochegar mosaeste
est
adodeglori
fi
cação.
[87]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
Capí
tul
o25-Avisãoof
uscada
pr
oduzi
dapel
osNephi
li
ns
458Osmi st
eriosdol
ivrodeEnoqueCapi
tul
o15Avi
sãoof
uscada
produzi
dapelosNephil
ins
Capí
tul
o15
1Entãodiri
gindo-separamim, El
efalouedisse:Ouve,nãoseatemori
ze,
justoEnoque,tuescri
badar et
idão:aproxi
ma-teparacá,eouveami nha
vóz.Vai,di
zeàsSent i
nelasdocéu, aquem teenvi
eipararogarpor
eles;t
udevesr ogarpel
oshomens, enãooshomensport i.
@VEJAAQUIAEVIDÊNCIADOPAPELASEREM DESEMPENHADOS.I
STO
É,"GLORI
APARASI"RECONHECI
MENTO,MASOVERDADEIROPAPEL
ERAESTEROGARPELOSHOMENSENÃOOSHOMENSPARAELES.SER
INTERCESSOR,
SERVO.ENÃOSENHOR.
2Port
anto,devesabandonarosublimeesant océu,oqualper
manece
par
asempr e;deit
astescom mulheres;voscorr
ompercom asfil
hasdos
homens;tomastepar at
iesposas;agist
esigualaosfi
lhosdat
erra,
e
ger
astesumaí mpiadescendência.(23)
(
23)Umaí
mpi
adescendênci
a.Li
ter
alment
e,"
gigant
es"(
Char
les,
p.82;
Kni
bb,
p.101)
.
3Soisespi
ri
tuai
s,sant
os, epossuidoresdeumavidaqueéet er
na;vos
contami
nast
escom mul heres,pr
ocriast
esem sanguecar
nal;cobi
çast
es
osanguedehomens;ef izest
escomoaquel esquesãocarneesangue
fazem.
[88]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
4Est
es,
cont
udo,
mor
rem eper
ecem.
5Port
anto,deagoraem diant
eEudou-vosesposas,par
aquepossai
s
cohabi
tarcom el
as;paraquefil
hosnasçam del
as;equeist
osej
a
negoci
adosobreat er
ra.OLHAAQUIOUTROJUI ZO.
6Masdesdeopr
incí
piof
ostesf
eit
osespi
ri
tuai
s,possui
ndoumavi
da
queéet
erna,
enãosujei
toàmortepar
asempre.
7Por
tanto,
eunãof
izesposaspar
avós,
por
que,
sendoespi
ri
tuai
s,vossa
habi
taçãoest
ánocéu,
8Agor
a,osgigant
esquetêm nasci
dodeespír
it
oedecar
ne,
ser
ão
chamadossobreater
rademausespíri
tos,
Vejaqueosmausespí
ri
tost
em or
igem daconcepçãodai
grej
acom os
senti
nel
as
Capí
tul
o27-Oqueai
niqui
dadeensi
na
Capí
tul
o8
1Al
ém di
sso,
Azazyelensi
nouoshomensaf
azer
em espadas,
facas,
Háum pr of
undoent endimentoaqui
;Espadasédefender
-secom a
própr
iapalavra.Facas,escudosearmaduras.Vej
a,ar
masdeguerra,
parafazerguerra.
[89]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
escudos,
armadur
as(
oupei
tor
ais)
,
afabr
icaçãodeespel
hoseamanuf
atur
adebr
acel
eteseor
nament
os,
o
usodepintur
as,o
embelezamentodassobr
ancel
has,
ousodet
odot
iposel
eci
onadode
pedr
asvaliosas,
etodasort
edecor
ant
es,
par
aqueomundof osse
Aquivemosocuidadocom abelezaext
eri
oreomundoexter
no.Ai gr
eja
apr
endeuacuidardoexteri
or,
daquil
oqueestaf
oraequeconsti
tuia
est
rutur
apessoaldecadaum.Tudoqueconcerneabel
ezaexter
iore
nãoocresci
mentointer
ior
.
Ocuidadocom ostat
ussocial,
com aapar
ênciadiant
edasociedade,
aquil
oquerefl
eti
mos;"espel
ho".Por
queoespelhoref
let
enossoego,
nossoeu,nossabel
eza.
[90]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
al
ter
ado.
2Aimpiedadefoiaument
ada,afor
nicaçãomul
ti
pli
cada;eel
es
tr
ansgr
ediram ecorr
omperam t
odososseuscaminhos.
3Amazar
akensi
nout
odosossor
ti
légi
os,
edi
visor
esder
aízes:
4Ar
mer
sensi
nouasol
uçãodesor
ti
légi
os;
5Bar
kayalensi
nouosobser
vador
esdasest
rel
as,
(9)
(
9)Obser
vador
esdasest
rel
as.Ast
ról
ogos(
Char
les,
p.67)
.
6Aki
beelensi
nousi
nai
s;
7Tami
elensi
nouast
ronomi
a;
8EAsar
adelensi
nouomovi
ment
odal
ua,
9Eoshomens,
sendodest
ruí
dos,
clamar
am,
esuasvozesr
omper
am os
Not
equeaquihouveum cl
amorporsal vaçãoqueat
éhoj esoanaal
ma
dohomem i
nconsci
ent
e,porem necessi
tadodest
asalvação
céus.
Háum murodeseparaçãoI
sai
asCAPÍTULO59
1EISqueamãodoSENHORnãoest áencol
hida,
par
aquenãopossa
sal
var
;nem agr
avadooseuouvido,
paranãopoderouvi
r.
[91]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
Mãosnabí bli
asigui
nif
icar
eal
ização.Por
tant
oestasreal
izaçõesest
ão
contaminadascom osanguedaquelesquebuscam ser
viraDeusenão
tem ai
ndaum entendi
mentoformado.
Nãoháquem clamepelajusti
çadoSenhorequesedisponi
bil
izeser
j
usti
fi
cadoporElepar
aqueest ajust
içaseest
abel
eça.Naver
dade,nem
aconhecem epecam porcausadesuasignor
ânci
as.
Comodi zotextobíbl
ico;"
conf
iam navaidade"
,noi
lusór
ioenaqui
loque
ément i
roso.
Assi
m, concebem edãoal uzaini
quidade.Ger
andocent
enasemilhar
es
defi
lhosdainiqui
dade.
Eestaéarazãodohomem est
arseparadodoSenhorDeus.
Por
tant
o,derr
ubemoso"murodainiqui
dade"par
aquepossamosser
[92]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
ouvi
doporEl
e.
Capí
tul
o28-Asabedori
anãoencont
rou
um lugar
Capí
tul
o42
1Asabedori
anãoencontr
ouum lugarnat
err
aondepudessehabi
tar
;
suahabi
tação,
por
tantoestánocéu.
2Asabedor
iasaiuparahabitarentreosfil
hosdoshomens, maselanão
obt
evehabit
ação.Asabedoriaretornouaoseul ugareassent
ou-seno
meiodosanjos.Masainiqui
dadesai udepoi
sdoseur etor
no,aqualde
mávontadeencontr
ouumahabi taçãoer esi
diuentr
eelescomochuva
nodeser
to,ecomooor valhonat erraseca.
@ Ecl
esi
astesfal
asobreest
asabedori
a..
..Vej
aqueasabedor
ia
pr
ocuroulugarnater
raenãoencontr
ou.Istoéter
rí
vel
Asabedor
iasoment
eseaj
ust
aráquandohouverf
é
Capí
tul
o46
1Asabedori
anãoencontr
ouum lugarnat
err
aondepudessehabi
tar
;
suahabi
tação,
por
tantoestánocéu.
2Asabedor
iasaiuparahabitarentreosfil
hosdoshomens, maselanão
obt
evehabit
ação.Asabedoriaretornouaoseul ugareassent
ou-seno
meiodosanjos.Masainiquidadesai udepoi
sdoseur etor
no,aqualde
mávontadeencontr
ouumahabi taçãoer esi
diuent
reelescomochuva
nodeser
to,ecomooor valhonat erraseca.
[93]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
Capí
tul
o37
1Avisãoqueel evi u,
asegundavi sãodesabedor ia,queEnoqueviu,o
fi
lhodeJar ed,
filhodeMal al
eel,ofi
lhodeCanan, fil
hodeEnos, f
il
hode
Seth,fi
lhodeAdão.Est eéocomeçodapal avradesabedor i
a,aqualeu
recebiparadeclararedizeràquelesquehabi t
am sobr eater
ra.Ouví
desdeopr incí
pio,eentendeiatéof i
m, assantascoisasqueeu
pronuncionapr esençadoSenhordosespí ri
tos.Aquelesqueeram ant
es
denóspensar am- nasboaspar asepr onunciar;
2Enós,
quevi
emosdepoi
s,deobst
ruí
mosopr
incí
piodasabedor
ia.
@Vejaquecer
tospadr
õesdepensament
osobst
ruiasabedor
iaenãoa
dei
xafl
uir
.
Atéaopresentetemponuncaaconteceutersi
dodadodiantedoSenhor
dosespíri
tosoqueeurecebi,
sabedoriadeacordocom acapacidadedo
meuintelect
o,edeacordocom oprazerdoSenhordosespíri
tos;oque
eurecebidele,
umaporçãodavidaeterna.
3Eeuobt
itr
êspar
ábol
as,
asquai
seudecl
areiaoshabi
tant
esdomundo.
Pr
over
bios1
Oconvi
teeexor
taçãodaSabedor
ia
20Asabedor
iacl
amal
áfor
a;pel
asr
uasl
evant
aasuavoz.
21Nasesqui
nasmovi
mentadasel
abr
ada;nasent
radasdaspor
tase
nasci
dadespr
ofer
eassuaspal
avr
as:
22Atéquando,ósimpl
es,amarei
sasimpl
ici
dade?Evós
escar
necedor
es,desej
arei
soescárni
o?Evósinsensat
os,
odi
arei
so
conheci
mento?
[94]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
23Atentaipar
aami nhar
epr
eensão;poi
seisquevosderr
amarei
abundantementedomeuespí
ri
toevosfareisaberasmi
nhaspal
avr
as.
24Entr
etant
o,por
queeuclameierecusast
es;eest
endiami
nhamãoe
nãohouvequem desseat
enção,
25Antesrej
eit
ast
est
odoomeuconsel
ho,
enãoqui
sest
esami
nha
repr
eensão,
26Também deminhapart
eeumer
ir
einavossaper
diçãoezombar
ei,
em vi
ndoovossotemor
.
27Vi
ndoovossot
emorcomoaassol
ação,evi
ndoavossaper
dição
comoumator
menta,
sobr
evi
ráavósaper
toeangúst
ia.
28Entãoclamarãoamim,maseunãor
esponder
ei;demadr
ugadame
buscar
ão,porém nãomeachar
ão.
29Porquant
oodi
aram oconheci
ment
o;enãopr
efer
ir
am ot
emordo
SENHOR:
30Nãoaceitar
am omeuconsel
ho,
edespr
ezar
am t
odaami
nha
repr
eensão.
Capí
tul
o29-Regr
asdacompr
eensão
Capí
tul
o62
1Naquelesdiasosreisquepossuí
ram ater
raserãopunidospelosanj
os
deSuaira,ondequerqueeleslhessej
am entr
egues, par
aqueElepossa
dardescansoporum curtoperí
ododetempo;epar aqueel espr
ost
em-
sediant
edeleeador em oSenhordosespír
it
os,confessandoseus
pecadosdiantedel
e.
[95]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
2Elesabençoar
ãoeglor
if
icar
ãooSenhordosespí r
it
osdizendo:
AbençoadoéoSenhordosespíri
tos,oSenhordosrei
s,oSenhordos
espír
it
os,oSenhordosr
icos,oSenhordaglór
ia,eoSenhorda
sabedori
a.
3El
eil
umi
nar
átodacoi
sasecr
eta.
4Seupoderédeger
açãoager
açãoeSuagl
óri
apar
asempr
eesempr
e.
5Prof
undossãotodososSeussegr
edosei
ncont
ávei
s;suar
eti
dãonão
podesercal
cul
ada.
6Agor
anóssabemosquedevemosglori
fi
careabençoaroSenhordos
rei
soqualéReisobr
etodasascoi
sas.
7El
estambém di
rão:Quem nostem per
mit
idof
icarpar
agl
ori
fi
car
,louvar
,
abençoar
,econf
essarnapresençadaSuaglór
ia?
8Eagorapequenoéor epousoquenósdesejamos,masnósnãoo
encont
ramos;nósrej
eitamosenãoopossui mos.Luzpassoudi
ant
ede
nóseescuri
dãotem cobrindonossost
ronosparasempre.
9Poisnósnãoconfessamosdi
antedele;nãot
emosglorif
icadoonome
doSenhordosrei
s;nãotemosglor
if
icadooSenhorem todasasSuas
obras,
mast emosconfi
adonocetr
odonossopr ópr
iodomí ni
oeda
nossaglór
ia.
10Naquelediadonossosofr
imentoedanossaangúst
iaEl
enãonos
sal
vará,nem encont
rar
emosdescanso.Conf
essamosquenossoSenhor
éfi
elem todasasSuasobras,em t
odososSeusjul
gament
oseem Sua
ret
idão.
11Em Seusj
ulgamentosel
enãopaganenhum respei
toapessoas;enós
devemosapartar
-nosdesuapr
esençaporcausadenossosmausat os.
[96]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
12Todososnossospecadossãover
dadei
rament
esem númer
o.
13Entãoel
esdi
rãoasimesmos:Nossasal
masest
ãosaci
adascom os
i
nstrument
osdecri
me;
14Masquenãonosi
mpedededesceraovent
ref
lamej
ant
edoi
nfer
no.
15Daíem di
ant
eseussemblant
esseencherãodeescur
idãoeconf
usão
di
antedoFil
hodohomem, decujapr
esençaelesser
ãoexpul
sose
di
antedoqualaespadaper
maneceráexpel
indo-os.
16Assim di
zoSenhordosespíri
tos:Est
edecret
oeoj ul
gament
ocontra
ospr í
nci
pes,osr
eis,
osexalt
ados,eaquelesquepossuem at
err
a,na
presençadoSenhordosespí
rit
os.
Capí
tul
o30-Comoescaparda
cor
rupção
Capí
tul
o10
Ar
espost
a..
..
.AOCLAMORDASALMAS.
APRI
MEI
RAATI
TUDEÉCHAMARENOQUEAPÓSOCLAMOR.
Aquiseinici
aoplanoderedenção.Buscael
esparaqueeureal
izenel
es
um propósit
odeajudarasal
masquecl amam porsocor
ro
[97]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
1Ent
ãooAl
tí
ssi
mo,
oGr
andeeSant
ofal
ou,
AQUIOSENHORMANDABUSCARENOQUE
2Eenvi
ouaAr
sayal
alyur(
12)aof
il
hodeLamech,
(
12)Ar
sayal
alyur
.Not
ext
oem gr
egol
ê-se"
Uri
el"
.
3Di
zendo:Di
zael
esem Meunome:Esconde-
te.
PRI
MEI
RADETERMI
NAÇÃOFEI
TAPELOSENHOR
4Entãoexpl
icou-
lheaconsumaçãoqueest
áprest
eaacont
ecer;poi
s
todaaterr
aperecer
á;aságuasdodil
úvi
ovir
ãosobret
odaater
ra,e
todasosqueestãonelaser
ãodest
ruí
dos.
5Eagor
a,ensi
na-ocomoelepodeescapar
,ecomosuasementepode
per
manecerem t
odaater
ra.COMOESCAPARAUM JUI ZODISPOSTO
6Novament
eoSenhordi
sseaRaf
ael
:Amar
raaAzazyel
,mãosepés;
AMARRAASMÃOSEPÉS,
ESTAÉASEGUNDADETERMI
NAÇÃO
TÁAMARRADO
Est
eamarrarquerdizerqueest
eespír
it
onãot
erádomí
niosobr
enósou
aquel
esqueforem el
eitosaest
aobra.
@ Notequeasent ençaaquiseri
alançarAzazyel"mãosepés"aum
estadomentalcujadimensãoestanaescuridão"ignorânci
a"eum local
desért
ico.Ar
remessapedr asagudassobreelecobrindo-ocom a
escuri
dão.Imagineesteestadomental
?Terrivel
.Assim sãolançados
todosquantoscaem dagraçaecohabi t
am esedãoaocasament ocom
[98]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
asmul
her
esf
il
hasdoshomens.
l
ança-onaescur
idão;eabr
indoodeser
toqueest
áem Dudael
,l
ança-
o
nel
e.
7Ar
remessasobr
eel
epedr
asagudas,
cobr
indo-
ocom escur
idão;
8Láeleper
manecer
ápar
asempr
e;cobr
esuaf
ace,
par
aqueel
enão
possaveraluz.
9Enogr
andedi
adoj
ulgament
olança-
oaof
ogo
Asent
ençaaAzazyel
.Or
esponsávelporensi
naraf
azerespadas,
facas,
et
c.
1-Ser
aamar radopésemãos.Ist
olembr
aobrasecaminhada.Ser
a
i
mpossívelr
eali
zaral
gumacoisaejamai
scaminhar
ão,
poisestão
amarr
ados.
2-Ser
alançadonaescur
idão(
ignor
ânci
a)el
evadopar
aodeser
toque
est
áem DUDAEL.
3-Seráalvodepedradasecal
uni
asconst
ant
eseser
ãocober
tospel
a
escur
idãodaignor
ância.
[99]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
4-Jamai
sver
áal
uz.
10Rest
aur
aater
ra,aqualosanjoscor
romper
am;eanunci
avi
daa
el
a,par
aqueEupossarecebê-
la.AMISSÃO
Vej
aqueoSenhorsópoder
eceberocor
açãoqueest
arest
aur
ado
AQUIESTAATERCEI
RADETERMI
NAÇÃO.RESTAURAATERRA
ANUNCIANDOVI
DANELAPARAQUEEUPOSSARECEBE-LA
Vejaqueháumapr epar
açãoparaqueoSenhorpossanosr eceberde
fat
o.Eestar
eparaçãoéapur i
fi
cação.Sóapósi
stoacont
ecer
poderemosr
ecebê-lodefat
o
11Todososfil
hosdoshomens,suadescendênci
a,nãoperecer
ãoem
conseqüênci
adetodosegr
edo,
peloqualasSentinel
astêm dest
ruí
do,
e
oqueelesensinar
am;
Aquel
esquef orem ger
adosdest
eprocessodesant
if
icaçãonão
per
ecerão.Vejaaimportânci
adi
sto.
..
..
[100]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
@ Si
gni
fi
cadodeDi
sposi
ção
s.f
.Açãoouef eitodedi spor .
Arranj o,distr
ibui ção:adi sposi çãodosmóvei snumasal a.
Incli
naçãovocaci onal:disposi çãoparaamat emát ica.
Condi çãof í
sicaouespi rit
ual:est arem boadi sposição.
Boacondi çãoment al
;vont ade, entusi
asmo:t erboadi sposiçãopara
praticarespor tes.
Jurídico.Expr essãodosdesej osdeout r
em;pr escriçãoregulamentar
,
ordem:di sposi çãol egal.
Jurídico.Obr igaçãol egal;det erminação:disposiçõeslegais.
Jurídico.Cadaum dospr ecei tosoucláusulasdeum acor doe/ ou
cont rato.
Àdi sposi ção.Est arprontopar aauxili
ar,aj
udaret c.
Teràsuadi sposi ção.Teraoseual cance,poderdi sporde.
(Etm.dol atim:di spositio.onis)
12Todaaaterr
atem secor
rompidopel
osefei
tosdosensi
nament
osde
Azazyel
.Ael
e,por
tanto,
seatr
ibuit
odocri
me.
@Not
equeháum ensi
noqueem vezdet
razerbenef
íci
os,
cor
rompe
13AGabr i
elt
ambém oSenhordi sse:Vaiaosbastardos,(13)aos
répr
obos,aosfi
lhosdaf ornicação;edestróiosfi
lhosdaf orni
cação,a
descendênci
adasSent inelasdeent reoshomens;t raz-oseexcit
a-os
unscontraosoutros.Faz-osper ecerpormút uamat ança;poiso
prol
ongamentodedi asnãoser ádeles.
AOUTRADETERMI NAÇÃOOUSENTENÇAÉSEDEGLADIAREM,
LUTAREM ENTRESI,
FAZEREM GUERRAUNSCONTRAOUTROS.UMA
FORMADEJUI ZO
[101]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
Bastardossãoosfil
hosgeradosdaf orni
caçãoent
reossentinel
asea
i
greja.Vej
acomoi stoésérioeéum j uí
zoatodosquantossãogerados
eoriundosdestaconcepção.Sãofrutosdaini
qüi
dade.Obrei
rosda
i
niqüidadegeradosdacorrupção.
Asentençapar
aestesésedigladiar
em entr
esipromovendoamatança.
Ist
oéumasent ençadivi
naem razãodoresult
adodasaçõesdos
senti
nel
ascom aigrej
acorr
upta.
@ Not
equeháum j
uízoment
alt
ambém par
aosf
il
hosdai
niqüi
dade.
Excit
a-osunscont
raosoutrosefá-
losperecerpormutuamat ança.
Vejaqueter
rí
veléest
eestadomentaldejuízoatodosquantossão
ori
ginári
osdei
grej
ascuj
osl i
der
essãofil
hosdai ni
qüidade.
13)"
bast
ardos"(
Char
les,
p.73;Mi
chaelA.Kni
bb,
ed.andt
rans.
,The
Et
hiopi
cBookofEnoch[
Oxf
ord:Cl
arendonPr
ess,
1978]
,p.88)
.
14Elesrogarãoat i
,masseuspai snãoobter
ãoseusdesej
oscom
respei
toaeles;poiselesesperar
am porvi
daeter
na,equeel
espossam
viver
,cadaum deles,quinhent
osanos.
Asent
ençaagor
aépar
aSamyaza.Ochef
ão
[102]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
15AMiguel
,i
gual
menteoSenhordi
sse:Vaieanunciaseuspr
óprios
cri
mesaSamyaza,eaosoutr
osqueestãocomele,osquai
stêm se
associ
adoàsmulher
esparaquesecontaminem com t
odasuai
mpur eza.
Equandot odososseusf i
lhosf
orem mortos,
quandoelesvirem a
perdiçãodosseusbem- amados,amarra-osporsetent
agerações
debaixodaterra,
mesmoat éodi
adoj ul
gamento,edaconsumação,at
é
ojulgamento,cuj
oefei
toqueduraparasempr e,sej
acompletado.
16Entãoelesserãolevadospar
aasmai sbaixasprof
undezasdofogo
em tormentos;l
áelesserãoencer
radosem confi
namentoparasempre.
17I
medi
atament
edepoi
sdi
ssoel
e,
(14)j
untamentecom osout
ros,
quei
mar ãoeperecerão;el
esser
ão
amarradosatéaconsumaçãodemuitasgerações.
(
14)El
e.I
.e.
,Samyaza.
Al
uxur
iat
razt
err
ívei
sconseqüênci
as
18Destr
óit
odasasalmasvici
adasnal
uxúria,
(15)eadescendênci
adas
Sent
inel
as,poi
selest
ir
ani
zam ahumanidade.
OUTRADETERMI
NAÇÃO.DESTROIASALMASVI
CIADASNALUXURI
A
[103]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
l
uxúr
iaf
.Vi
çodosveget
ais.I
ncont
inênci
anosani
mai
s.
Li
ber
ti
nagem;cor
rupção.Lascı
via;sensual
idade.(
Lat
.
l
uxur
ia)
@ Cadavezmaisassombr oso,poi
squandoament eéfrut
odesamyaza
etem umatendênciapar
aal uxuri
a,per
ecer
átambém juntamentecom
seuprogeni
tor
.Vejaaquimaisum estadomentaloqualservecomo
j
uízoamenteentreguealuxuri
a.
(
15)"
luxúr
ia"(
Kni
bb,
p.90;cp.Char
les,
p.76)
.
19Quet
odoopr
essorper
eçanaf
acedat
err
a;
20Quet
odamáobr
asej
adest
ruí
da;
21Asement
edajust
içaedar
eti
dãoapar
eça,
eoqueépr
odut
ivot
orne-
seumabênção.
22Just
içaer
eti
dãoser
ãopl
ant
adospar
asempr
ecom pr
azer
.
Avi
nhadoSenhor
.Ist
oé,
umaager
açãodej
ust
os.
Avi
nhadoSenhoréager
açãodosj
ust
os
23Eent
ãot
odosossant
osdar
ãogr
aças,
evi
ver
ãoat
éter
em ger
ado
[104]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
milharesdef
il
hos, enquantotodooperíodosesuaj uventude, eseus
sábados,ser
ãocompl et
adosem paz.Naquelesdiastodaat erraser
á
cul
t i
vadaem r
etidão;elaserátot
almentecult
ivadacom ár vores,eserá
cheiadebendições;todaárvorededelí
ciasseráplantadanel a.
24Vi nhasser
ãoplantadas;eavi
nhaquenelaserápl
antadapr
oduzir
á
fr
ut osparasaci
edade;todasementequenel
aserásemeadaproduzi
rá
mi lporumamedi da;eumamedi dadeoli
vaspr
oduzir
ádezprensasde
óleo.
@Foijust
ament
eist
oqueNoéf
ez,
plant
arumavi
nhaquandoaAr
ca
ancor
ou
25Pur
if
icaaterr
adetodaopr
essão,detodai
njusti
ça,
detodocrime,de
todai
mpiedade,edet
odaimpurezaqueécomet i
dasobr
eela.Exter
mina
-osdater
ra.
Vejaqueojuízododil
úvi
onaver
dadeépur
if
icarat
err
aet
orna-
la
produt
ivaerecept
ivapar
aoSenhor
26Ent
ãotodososfi
lhosdoshomensserãoj
ust
os,et
odasasnaçõesme
pagar
ãodivi
nashonras,
eMeabençoarão;et
odosMeadorar
ão.
27Ater
raserál
impadetodacorrupção,
det odapuni
çãoedetodo
sof
ri
mento;Eunãoenvi
areinovamentedil
úviosobr
eela,
degeraçãoem
ger
açãoparasempre.
28Naquel
esdi
asEuabri
reit
esourosdebênçãosqueestãonosceús,
par
aqueEupossafazê-
lasdescersobr
eaterra,
esobretodosos
[105]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
t
rabal
hosel
abor
esdohomem.
29Pazeeqüidadeseassoci
aráaosfil
hosdoshomenst
odososdi
asdo
mundo,em cadaumadesuasger ações.
Capí
tul
o31-Par
aqueomundof
osse
al
ter
ado
12Todaaaterr
atem secor
rompidopel
osefei
tosdosensi
nament
osde
Azazyel
.Ael
e,por
tanto,
seatr
ibuit
odocri
me.
@Not
equeháum ensi
noqueem vezdet
razerbenef
íci
os,
cor
rompe
13AGabr i
elt
ambém oSenhordi sse:Vaiaosbastardos,(13)aos
répr
obos,aosfi
lhosdaf ornicação;edestróiosfi
lhosdaf orni
cação,a
descendênci
adasSent inelasdeent reoshomens;t raz-oseexcit
a-os
unscontraosoutros.Faz-osper ecerpormút uamat ança;poiso
prol
ongamentodedi asnãoser ádeles.
Capí
tul
o32-Gr
ausdecor
rupção
Capí
tul
o68doLi
vrodeEnoque
40-Deacor
docom seusgr
ausdecor
rupçãoel
esser
ãoapr
isi
onados,
e
"HaGrausdecor
rupção?
??Vej
aquei
nter
essant
e,Hágr
ausde
cor
rupção?
"
t
odasassuasobr
asdesapar
ecer
ãodaf
acedat
err
a;desdeent
ãoal
inão
haver
áni
nguém par
acor
romper
,poi
soFi
lhodohomem f
oivi
sto
[106]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
assent
adosobr
eSeut
ronodegl
óri
a.
Sãograusdecor
rupçãocomodi
zol
ivr
odeEnoquenest
eCapí
tul
oe
ver
sícul
o.
Per
cebacomot
udoest
adent
rodagent
eedeveserdesenvol
vido.
Esteéor esult
ado quandoent
regamosaoSenhorestesenhori
osobr
eo
nossoent endi
mento.Quandoof azemosSenhordanossavidae
aprendemosadependerDel eparaqueocorr
aum cresci
mentoe
evolução.
Docont
rari
o,senosentr
egar
mosaimpiedadeenãoafé,
com cer
teza
i
remosdesenvol
vergr
ausdecor
rupçãocadavezmai
sperver
sos.
Capí
tul
o37-Est
rut
uraspsi
col
ógi
cas
Nomundodospensament os,háestr
uturasmentai
sepsi cológi
cas.E
nóssomosconsti
tuí
dodeumaest rutur
apsíquica/
ment alque
det
ermi
naránossascondutas.Eestas,sãoconcebidasatravésdeuma
[107]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
açãoi
nfl
uent
edei
dei
asquevãosendoagr
egados.
Naverdade,aqui
loquedeter
minanossasaçõessãoest
espadr
õesde
pensamentosest
abeleci
dos.
Equandovamost endoaconsci
ênci
adocaminhodaverdade,
vamos
observandoque,haverámui
tasestr
utur
aspsí
qui
ca/mentai
squese
porãoem oposiçãooupornecessi
dadepar
aoenfrent
amentodas
real
idades.
Ser
ãomui tasr
eali
dadesaser em percorr
idas.Umas,necessár
ias.
Outrasporém,conceberam est
ruturasquenost r
aráuma certa
di
fi
culdadeedevem serem combat i
dascom consciência.
Sãofor
masepadr
õesdepensament
osquedet
ermi
nam nossasat
it
udes
econdutas.
Azazelporexempl
o,oqualémenci
onadoem EnoqueCapi
tul
o8:
1.
Éumaconst i
tuiçãomentalepsí
quicaqueensinaoshomensaf azer
em
espadas,facas,escudos,ar
maduras,manufat
urasem espel
hos,
bracel
etes,ornamentos,usodepintur
as,
etc.
Eeste"espir
it
o"operahojenosfil
hosdaini
quidade,aquel
esque
abandonaram afé,ouentr
aram pel
ocaminhodai mpiedadeatémesmo
demanei r
ainconscient
e.Egeradosporestaestrut
uramental,cr
iam
gi
gantes. Homenscom el evadosgrausdecorrupçãorel
igi
osa.
[108]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
Percebaque,haver
áum moment
oexat
opar
aqueest
asest
rut
urasde
pensamentossemanif
estem.
Pri
mei
roohomem entrapelocaminhodeCaim,(
impi
edade)
,depois
est
asedesenvol
veeaientãoem deter
minadogr
audedesenvol
viment
o
sur
geest
aestrut
uradeini
quidade.
Etodososdemai spersonagensnarr
adosporEnoqueconsti
tuem t
odoo
agregadodeest r
uturaspsíqui
cas/mentai
sasquaismanif
estam-sena
i
niquidadefazendocresceredisseminandoem meioai
mpiedadeuma
i
niquidadecorrompendoassi m aver
dade.
Sãopadr
õesdepensament
osqueseest
abel
ecem sobr
eumavi
dai
mpi
a.
Equesemanif
est
aram not
empoopor
tunoedeter
minado.
Capí
tul
o7dol
ivr
odeEnoque
1Eaconteceudepoisqueosfi
lhosdoshomenssemulti
pli
car
am
naquel
esdias,nascer
am-lhef
ilhas,
elegant
esebel
as.
2Equandoosanjos,
(3)osf
il
hosdoscéus,vi
ram-nas,
enamor ar
am-
se
del
as,di
zendounsparaosoutr
os:Vi
nde,sel
eci
onemospar anós
mesmosesposasdaprogêni
edoshomens, eger
emosf i
lhos.
CONSI
DERAÇÕES
Vejacomoaquicomeçaat ransgr
essão.Oor gulhoeodesejode
comparti
lharaglor
iasuacom asmul her
es(vida)deuini
cioa
tr
ansgressão.Comovimosnoversículo11doCapi tul
oanter
ior"
6".Por
orgul
hotransgri
de.
[109]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
Ai
déi
aépr
ocr
iar
,di
ssemi
nar
,ger
arf
il
hosdai
niqui
dade.
Aquit
em or
igem aper
ver
sãoment
al.
Alem dessestópi
cosaci
ma,houvet
ambém umadesconsi deraçãocom
aslei
scósmi casest
abel
eci
dasdosci
clos.Tudodeveacontecerdent
ro
deumaor dem.
(
3)Not
ext
oar
amai
col
ê-se"
Sent
inel
as"(
J.T.Mi
li
k,Ar
amai
c
Fr
agment
sofQumr
anCave4[
Oxf
ord:Cl
arendonPr
ess,
1976]
,p.167)
.
3Ent
ãoseulí
derSamyazadisse-l
hes:Eutemoquet
alvezpossai
s
i
ndi
spor
-vosnareal
izaçãodest
eempr eendi
ment
o;
4Equesóeusof
rer
eiport
ãogr
avecr
ime.
5Masel
esr
esponder
am-
lheedi
sser
am:Nóst
odosj
uramos;
6(eamarraram-
sepormútuosj
urament
os)
,quenósnãomudar
emos
nossai
ntençãomasexecut
amosnossoempreendi
ment
opr
ojet
ado.
7Entãoelesj
uraram todosjunt
os,
et odosseamarrar
am (
ouunir
am)
pormútuojuramento.Todoseunúmer oeraduzent
os,osquai
s
descendi
am deAr di
s,(4)oqualéotopodomont eHermon.
(
4)deAr
dis.Ou,
"nosdi
asdeJar
ed"(
R.H.Char
les,
ed.andt
rans.
,The
BookofEnoch[
Oxf
ord:Cl
arendonPr
ess,
1893]
,p.63)
.
8Aquel
emont
epor
tant
ofoichamadoHer
mon,
por
queel
est
inham
[110]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
j
uradosobr
eel
e,(
5)e
amar
rar
am-
sepormút
uoj
urament
o.
(5)Mt
.Ar
mon,ouMont eHermonder
ivaseunomedohebr
euher
em,
umamaldi
ção(Char
les,p.63)
.
(6)Otextoaramai copreservaumalist
aant eri
ordosnomesdest es
GuardiãesouSent inel
as:Semihazah;Artqoph;Ramtel;Kokabel;Ramel
;
Danieal;Zeqi
el;Baraqel
;Asael;Hermoni;Matarel
;Ananel ;Stawel
;
Samsiel;Sahri
el;Tummi el;Tur
iel
;Yomiel;Yhaddiel(
Mi l
ik,p.151)
.
10Ent ãoel
estomaram esposas,
cadaum escol
hendoporsimesmo;as
quaiselescomeçar
am aabor dar
,ecom asquai
selescoabit
aram,
ensinando-l
hessor
til
égios,
encantament
os,
eadivisãoderaí
zese
árvores.
11Easmul
her
esconceber
am eger
aram gi
gant
es,
(7)
.
(7)Ot ext
ogr egovariaconsi der
avel
ment edoet í
opeaqui.Um
manuscr it
ogr egoacr escentaaestasecção,"Eelas[asmulher es]
geraram ael es[asSent i
nelas]t
rêsraças:osgrandesgigantes.Os
gigantestrouxeram [algunsdizem "
mat aram"]osNaphelim,eos
Naphel i
mt rouxeram [ou"mat ar
am"]osEl i
oud.Eelessobreviveram,
crescendoem poderdeacor docom asuagr andeza."Vej
aor egist
rono
Livr
odosJubi leus.
12Cujaest
atur
aer
adet rezent
oscúbitos.Est
esdevor
avam tudooqueo
l
abordoshomensproduziaetornou-
sei mpossí
velal
iment
á-los;
[111]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
13Ent
ãoel
esvol
tar
am-
secont
raoshomens,
afi
m dedevor
á-l
os;
Notequeapósdevoraroladohumano,começarãoaexpl
orara
i
rr
acional
idadehumana.Fazendodel
esgados,ext
rai
ndodelespr
ovei
tos,
et
c.
14Ecomeçar
am aferi
rpássar
os,animais,
répt
eisepeixes,
par
acomer
suacar
ne,
um depoisdooutr
o,(8)eparabeberseusangue.
(
8)Suacar
ne,
um depoi
sdoout
ro.Ou,
"deumaout
racar
ne"
.R.
H.
Char
lesnotaqueestaf
rasepoderef
eri
r-seàdest
rui
çãodeumacl
asse
degi
gantesporoutr
a.(
Charl
es,p.65)
.
15Ent
ãoat
err
arepr
ovouosi
njust
os.
Capí
tul
o8
1Al
ém di
sso,
Azazyelensi
nouoshomensaf
azer
em espadas,
facas,
[112]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
CONSI
DERAÇÃO:
Háum pr of
undoent endimentoaqui
;Espadasédefender
-secom a
própr
iapalavra.Facas,escudosearmaduras.Vej
a,ar
masdeguerra,
parafazerguerra.
escudos,
armadur
as(
oupei
tor
ais)
,
afabr
icaçãodeespel
hoseamanuf
atur
adebr
acel
eteseor
nament
os,
o
usodepintur
as,o
embelezamentodassobr
ancel
has,
ousodet
odot
iposel
eci
onadode
pedr
asvaliosas,
etodasort
edecor
ant
es,
par
aqueomundof osse
Aquivemosocuidadocom abelezaext
eri
oreomundoexter
no.Ai gr
eja
apr
endeuacuidardoexteri
or,
daquil
oqueestaf
oraequeconsti
tuia
est
rutur
apessoaldecadaum.Tudoqueconcerneabel
ezaexter
iore
nãoocresci
mentointer
ior
.
Ocui
dadocom ost
atussoci
al,
com aapar
ênci
adi
ant
edasoci
edade,
[113]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
aquil
oquerefl
eti
mos;"espel
ho"
.Por
queoespel
hor
efl
etenossoego,
nossoeu,nossabel
eza.
al
ter
ado.
2Aimpiedadef
oiaument
ada,
aforni
caçãomul
ti
pli
cada;eel
es
t
ransgr
edir
am ecor
romper
am t
odososseuscaminhos.
3Amazar
akensi
nout
odosossor
ti
légi
os,
edi
visor
esder
aízes:
4Ar
mer
sensi
nouasol
uçãodesor
ti
légi
os;
5Bar
kayalensi
nouosobser
vador
esdasest
rel
as,
(9)
(
9)Obser
vador
esdasest
rel
as.Ast
ról
ogos(
Char
les,
p.67)
.
6Aki
beelensi
nousi
nai
s;
7Tami
elensi
nouast
ronomi
a;
8EAsar
adelensi
nouomovi
ment
odal
ua,
9Eoshomens,
sendodest
ruí
dos,
clamar
am,
esuasvozesr
omper
am os
[114]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
Not
equeaquihouveum cl
amorporsal vaçãoqueat
éhoj esoanaalma
dohomem i
nconsci
ent
e,porem necessi
tadodest
asalvaçãocéus.
Capí
tul
o39Osset epassospar
aa
i
nici
açãonaluz
Fal
oaquidosset
epassosquedevemosdarpar
aini
ciar
mosnocami
nho
daluz
Enoqueéosét
imoapósAdão.
Portant
o,opar
aísoéum est
adomentaloqualini
ciamostodoo
processoat
équeati
njamosover
dadeiroar
rebatamento.
Umadasmaioresmentir
asdar el
igi
osidadef
oidi
fundi
raideiadeum
arr
ebat
amentofi
ctí
cio.Ondesedi zqueaspessoasserãotomadas
f
isi
cament
eelevadasporCri
sto.
Haatéumamí diaanti
ga,(melembrobem del
a)er aum di
scodevi
nil
querelatavaoarrebat
amentodaigr
ejaoqualgeravaum pani
coeum
caostotal.Est
eensinosedif
undi
uentreoscri
stãoprot
estant
esdecer
ta
[115]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
manei
raque,aprendí
amossobr
eist
onasi
grej
as.Eat
éhoj
emui
tos
cr
eem queseráassim.
Eoquei
nter
medi
áest
epr
ocessoéexat
ament
eopar
aíso.
Nele,nãohaveráconsci ênci
aainda,masoprocessoseinici
aráalipel
a
fé.Poisdocont r
ari
o, senosapl i
car
mosnabuscapel aconsciênci
ado
bem edomalat r
avésdenossasobr asei
mpulsionadospornossos
ansei
osi nst
int
ivos,com certezaser
emosenganadosenossa
consciênci
asecor r
omper á.
Então,édestaf
ormaquevej
ooar r
ebatamento.Comouma
oportuni
dadedeini
ciar
mosdenovoopr ocessocomeçandopel
oest
ado
paradisí
aco.Poi
snósnoscorrompemosem r azãodopr
ópri
omundo
rel
igi
ososepagãooqualestávamosinser
idos.
Assi
m, seguimosporum caminhototal
mentecorrompi
do,porem,o
f
izemospor quenãohaviaconsci
ênciaem nós.Com amanif
estaçãoda
l
uzdeCr ist
o,oprocessotendeaini
ciar
-senovamente.Agora,t
razendo
-nosconsciênci
a.
Oparaísoconf
iguraum estadoment alondeseremosci r
cunsci
ndado
em Cr
istoeini
ciar
emosum pr ocessodedesenvolvi
ment odonosso
ent
endimentoagoranãomai slevadospornossosinsti
ntoseobras,
maspel af
éem Cristo.Eéaf équenosdaodi rei
todenos
al
imentarmosdofrutodaar voredavidaquenosensi narásobr
eobem e
omal.Af énosper mit
eist
o.
[116]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
Preci
samosserressusci
tadosporCri
stodemaneirapr
ogressiva
dandoouvi
doavozDele.ÉCr i
stoquenosressusci
taenoslevantado
sonodamorte.
Dest
afor
ma,ser
emost
ir
adosdot
err
ívelest
adodei
gnor
ânci
aao
cr
ermosNel
e.
Apar t
irdai
,ser
ão7f asesquedeverãoserem t
ranscor
ridasat éque
al
cancemosai nici
açãonal uzeodireit
odeparti
cipar
mosdo
arr
ebatamento.Umavezi nseri
dos,
atingir
emosgrausel evadosde
entendiment
odeconsci ênci
a.
Cadaum dospersonagensquei
nter
medeiam est
eprocessoest
ana
genealogi
adeAdãoatéEnoque.Sãoarquéti
posqueret
ratam
reali
dadespsi
col
ógicas.Sãocasasespir
it
uaisasquai
sadentr
amos.
Ondecadacasaconfigur
aum per
íodooqualdeveservencido.E
passandopelaspor
tasqueseabr
em duranteoprocessodecaminhada,
vamosalcançandodiaapósdi
apelafé,
padrõesmaioresquenos
encaminhaenoslevaaexperi
mentaroarr
ebatamentodement e.
Poderemoscompr eenderat
ravésdestequadroanalógi
cot
odoeste
processoatéqueatinj
amosai nici
açãonaluz,at
ravésdaprópr
ia
genealogi
aqueini
cia-seapartirdeAdão;
AdãoOnomedeAdãosi
gni
fi
cahomem.Comoopr
imei
rohomem,
[117]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
cri
adoporDeus, er
ai nocent
e.Istoé;nãohavi aneleconsci
ência.Poi
so
l
ivr
earbí
tri
ovem com aconsci ência.Porest arazãoAdãoera
consi
der
adoi nocente.Equandof oienganado, cert
amentenãohouve
dolomasculpa.Poishaum di f
erencialentr
eenganoement i
ra.Engano
équandonãohaconsci ênci
aesomosl evadosaer rar
.
Menti
ra,
équandoháconsci
ênci
aemanipulamosdolosamenteuma
ver
dadetor
nando-
aem menti
racom ai
ntençãodeenganar.
Masapr
ópr
iavi
da(
Eva)cor
rompenossoespi
ri
to(
Adão)
.
Aparti
rdai,
vamosentendendoamaneir
apelaqualcadafasese
desenr
olanoprocessopel
abuscadeumaconsci ênci
amaior
.Assi
m,o
l
ivrear
bít
ri
ovaiseestabel
ecendoeseconsol
idando.
Dest
afor
mamani f
est
amosum dosmaiorespot
enci
aisdaal
mahumana
queéacapaci
dadededi
scer
nirent
reobem,omaleoqueéj ust
o.
Olivr
ear bítr
ioéumapot
enci
ali
dadedaalmaoqualsóéconquist
adoe
manifestadoquandosaí
mosdaignorânci
aeent
ramosnoestadode
consciência.
Umaal
macom est
apot
enci
ali
dadeconsegui
rádi
scer
nir
.
Set
eOf i
lhodeAdãof oichamadoSet
e,oqualsi
gnif
icaapontado,ou
mostr
ado.Evadisse,"Deusmedeu(mostr
ou,apont
ou)outrofil
hoem
l
ugardeAbel;porquantoCai
m omatou"
.
Quandonosdi
spomosasegui
rporestecami
nhoest
aremosdandoo
pr
imeir
opassoaopr
ocessodei
nici
ação.
[118]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
EnosOf i
lhodeSetefoichamadoEnos,quesignif
icamortal,
fracoou
miserável.Vem darai
zanash,seri
ncurável,
usadoparatrist
eza,
sofr
iment o,desgr
aça,doençaouperver
sidade.
Foinosdi asdeEnosqueohomem começouacor romperonomedo
DeusVi vo.
OApost
oloPaul
ofal
aem f
azer
mosmor
rernossanat
urezacar
nal
.
AosCol
ossenses3:
5
Assim,façam morr
ertudooquepertenceànat
urezat
err
enadevocês:
i
mor al
idadesexual
,impureza,
pai
xão,desej
osmauseaganânci
a,queé
i
dolatr
ia.
Fazermor
rerest
adisposiçãomentalpr
oduzi
rásof
ri
mento. Sof
rer
mos
porest
arazãoseráhonroso.Esequeremosmesmoalcançara
i
nici
ação,
temosquesofr erasaf
li
ções.
MaalalelOfil
hodeCainãfoiMaalalel
,quevem deMahal al
,quesigni
fi
ca
sant
o, abençoadoouglor
ifi
cado;eEl,onomepar aDeus.Assim Maalal
el
si
gnif
icaoSant oDeus.Muitasvezes,em Hebr
aico,osnomesi ncl
uem El
,
onomedeDeus, comoDan- i-
el,"
DeusémeuJui z"
,etc.
Jer
edeOf il
hodeMaalal
elr
ecebeuonomedeJer
ede,
dover
boyar
adh,
si
gnif
icandodescer
á.
[119]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
Foij
ust
ament
enest
afasequeai
niqui
dadeencont
roul
ugar
EnoqueOf i
lhodeJar edef oichamadoEnoque, quesignifi
caensino,
i
nst ruçãooucomeço.El efoiopr i
meirodequat rogeraçõesde
pregador es.Def at
o,amai santigaprofeci
ar egistr
adafoitransmiti
da
porEnoque, aqualmar avil
hosament etrat
adaSegundaVi ndadeCr ist
o
(vist
oqueél embradonol i
vrodeJudas, noNovoTest ament o-Jd14, 15
) :
"Edestespr of
eti
zout ambém Enoque, osétimodepoi sdeAdão,
dizendo:Ei squeévi ndooSenhorcom mi lharesdeseussant os;
Par afazerjuízocontrat odosecondenardent reelestodososí mpios,
port odasassuasobr asdei mpiedade,queimpi ament ecomet er
am, e
port odasasdur aspalavrasqueí mpiospecador esdi
sseram contraele."
Jd14- 15
Capít
ulo46Est
rut
urasment
ais
r
eprovadasedi
spost
asaum juí
zo
Capí
tul
o13
Not equeEnoquevaief al
aaeles,eel
esatér
econhecem emostram um
arrependi
ment o.Esuassupl
icassãoanot
adasporEnoqueeháum
tr
emendomedoepavor .Al
em domuroquesepõedi antedel
eseda
própriamiser
icórdi
anecessi
tandoassi
m deum i
ntercesor
.
1Ent
ãoEnoque,
passandoal
i,
disseaAzazyel
:Tunãoobt
eráspaz.Uma
[120]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
gr
andesent
ençahácont
rat
i.El
eteamar
rar
á;
Per
der
ãoosocor
roeami
ser
icór
dia.
.Ist
oét
err
ivel
2Socorro,
miser
icórdi
aesúplicanãoest
arãocont
igoporcausada
opressãoquetensensinado;
3Eporcausadetodoatodebl
asf
êmia,
tir
ani
aepecadoquet
ens
descober
toaosf
il
hosdoshomens.
4Ent
ãopar
ti
ndodel
e,f
aleiael
est
odosj
unt
os;
5Eel
est
odosf
icar
am apavor
ados,
etr
emer
am;
6Abençoando-
meporescreverporel
esum memor
ialdesúpl
ica,
par
a
queel
espudessem obt
erper
dão;
@NÃOHAVERÁMAI
SPERDÃOPARAELES.
equeeufi
zesseum memor i
aldesuasoraçõesascendendodi
antedo
Deusdocéu;porqueeles,
porsimesmos, desdeentãonãopodi
am
di
ri
gir
-seaEle,nem l
evantarseusolhosaoscéusporcausadainf
ame
of
ensacom aqualelesforam j
ulgados.
8Pr ocedendonisso,eucont
inueisobr
easáguasdeDanbadan,(16)as
quaisestãodadi r
eit
aparaooest edeArmon,
lendoomemorialdesuas
orações,atéquecaíadormecido.
[121]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
(
16)Danbadan.Dani
nDan(
Kni
bb,
p.94)
.
9Eeisqueum sonhoveioamim,evi
sõesapar
ecer
am acimademim.E
caíeviumavisãodecasti
gos,
par
aqueeupudesseral
atá-l
aaosf
il
hos
doscéus,er
eprová-
los.
Not
equeel
eschor
avam
Quandoeuacor
deif
uiat
éel
es.Todosest
avam
r
euni
doschor
andoem Oubel
seyael
,queest
ási
tuadaent
reoLi
banoe
Seneser
,(17)com suasf
acesescondi
das.
(
17)Li
banoseSeneser
.Lí
banoeSeni
r(pr
óxi
moaDamasco)
.
10Erel
ateiem suapr
esençat
odasasvi
sõesqueeuhavi
avi
sto,
emeu
sonho;
11Ecomeceiapronunci
arest
aspal
avr
asder
eti
dão,
repr
ovandoas
Sent
inel
asdocéu.
Capí
tul
o45Oprocessodeascendênci
a
daconsciênci
a
Capí
tul
o12
[122]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
AQUIDA-
SEI
NICI
OASUAASCENÇÃO
(
as. der
cen. )
v.
1.Mover
-separ
aci
ma,
li
ter
alouf
igur
adament
e;
2.At
ingi
r,chegara(
val
or,medi
da,ní
velet
c.)
.[t
r.+a:Asaf
ra
podeascenderacem t
onel
adas.
]
[
F.:Dolat.ascendereouadscender e.
Hom./Par.:ascender(v.
),acender(em t
odasas
f
l.
);ascenso( par
t.
),acenso(sm.),assenso(
sm.)
.]
1Ant
esdet
odasest
ascoi
sasacont
ecer
em,
Enoqueest
eveescondi
do
@Este"escondido"
,étambém um est
adoment
aldesepar
açãodo
mundoímpi o.Éacondiçãoment
alquenosmantém af
ast
adoda
cor
rupção.
;enenhum dosf
il
hosdoshomenssabi
aondeel
eest
ava,
ondeel
ehavi
a
est
ado,eoquehaviaacont
eci
do.
2Eleestevetot
alment
eengaj
adocom ossant
os,
ecom asSent
inel
as
em seusdias.
3Eu,
Enoque,
fuiabençoadopel
ogr
andeSenhoreReidapaz.
4Eei
squeasSent
inel
aschamar
am-
meEnoque,
oescr
iba.
5EntaooSenhordi
sse-me:Enoque,escri
badar et
idão,
vaiedi
zeàs
Senti
nel
asdoscéus,osquai
sdesertaram oal
tocéueseusantoe
et
ernoestado(
mental)
,osquai
sforam contaminadoscom mul
heres.
[123]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
Not
equeaquivemoscl
arament
eami
ssãoaqualEnoquer
ecebeu.
Pri
meir
oelesemanteveafast
adoeapósr
ecebeucomomi
ssãol
evara
sent
ençaaossent
inel
as.
Notet
ambém queest
es,
deser
tar
am oal
tocéueoseusant
oet
erno
est
ado
@ Vej
aquehánocéuum est
adoment
alf
ixadoequef
oiabandonado
pel
ossent
inel
as.
6Ef
izer
am comoosfi
lhosdoshomensfazem,t
omandopar
asiesposas,
eosquaist
êm si
dogr
andementecorr
ompidosnat
erra;
Vej
aqueosf
il
hosdeDeusnãopodem enãodevem secasar
.
I
stoésér
io.casament
oéal
iançaeécompr
omi
sso.
7Quenat
err
ael
esnuncaobt
erãopazer
emi
ssãodepecados.
Poi
sel
es
[124]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
nãoser egozi
jar
ãoem suadescendência;elesverãoamat ançados
seusbem- amados;lament
arãoadestruiçãodosseusf i
lhosef ar
ão
peti
çãopar asempre;masnãoobterãomi seri
córdiaepaz.NÃOHÁ
MISERICÓRDI APARAELESEI STOÉEXTREMAMENTETERRÍ VEL
Capí
tul
o44Oscl
amoresdasal
mas
mortas
Capí
tul
o9
1EntãoMiguel,
Gabri
el,Radael
,Sur
yaleUri
el,ol
haram abai
xodesdeos
céus,evi
ram aquanti
dadedesanguequeer aderramadanater
ra,e
todaaini
quidadequeeraprati
cadasobr
eela,edisser
am um aooutr
o;
Estaéavozdeseuscl amores;
2Ater
radespr
ovi
dadeseusf
il
host
em cl
amado,
mesmoat
éospor
tões
docéu.
(10)Obt
ém just
içaparaconosco.Li
ter
almente,
"Tr
azjul
gamentopar
a
nósdo..
."(
RichardLaurence,
ed.andtrans.
,TheBookofEnocht
he
OCLAMORDASALMAS. ..
..SOCORRO,
NOSAJUDA,
ESTAMOS
PERDI
DOSEPRECISAMOSDESALVAÇÃOOUALGUEM QUENOS
RESGATEDESTETERRI
VELESTADOMENTAL.
AISEI
NICI
AEFUNDAMENTAAOBRADOSENHOR.
[125]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
Pr
ophet[
London:KeganPaul
,Tr
ench&Co.
,1883]
,p.9)
.
4Tuf i
zest
etodasascoi
sas;Tupossui
spodersobret
odasascoi
sas;e
todasascoisasest
ãoabert
asemani f
est
asdiant
edeTi.Tuvêst
odasas
coisasenadapodeesconder-
sedeTi.
5Tuvi st
eoqueAzazyeltem feit
o,comoelet
em ensi
nadotodaespéci
e
deiniqüidadesobr
eat er
ra,
et em aber
toaomundotodasascoisas
secretasquesãofeit
asnoscéus.
6Samyazat ambém t
em ensi
nadosorti
légi
os,par
aquem Tudeste
autori
dadesobreaquel
esqueestãoassociadosCont
igo.El
estem i
do
j
untosàsf i
lhasdoshomens,t
êm- sedeit
adocom el
as;têm-se
contaminado;
7Et
êm descober
tocr
imesael
as.(
11)
(
11)Descober
tocr
imes.Ou,
"revel
adoest
essi
nai
s"(
Char
les,
p.70)
.
8Asmul
her
esi
gual
ment
etêm ger
adogi
gant
es.
9Assi
mtodaat
err
atem seenchi
dodesangueei
niqüi
dade.
Aal
mamor
ta
10Eagor
a,vêsqueasal
masdaquel
esqueest
ãomor
toscl
amam.
11Equei
xam-
seat
éaopor
tãodocéu.
12Seusgemi
dossobem;nem podem el
esescapardainj
ust
içaqueé
cometi
danater
ra.Tuconhecest
odasascoisas,
antesdeel
asexist
ir
em.
[126]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
13Tuconhecesest
ascoi
sas,
eoquet
em si
dof
eit
oporel
es;j
áTunão
fal
asanós.
14Oque,
porcont
adest
ascoi
sas,
devemosf
azercont
rael
es?
Oquedevemosf
azer
?Umaper
gunt
a..
..
..
..
..
..
Capí
tul
o10
Ar
espost
a..
..
.AOCLAMORDASALMAS.
APRI
MEI
RAATI
TUDEÉCHAMARENOQUEAPÓSOCLAMOR.
Aquiseinici
aoplanoderedenção.Buscael
esparaqueeureal
izenel
es
um propósit
odeajudarasal
masquecl amam porsocor
ro
1Ent
ãooAl
tí
ssi
mo,
oGr
andeeSant
ofal
ou,
AQUIOSENHORMANDABUSCARENOQUE
2Eenvi
ouaAr
sayal
alyur(
12)aof
il
hodeLamech,
[127]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
(
12)Ar
sayal
alyur
.Not
ext
oem gr
egol
ê-se"
Uri
el"
.
3Di
zendo:Di
zael
esem Meunome:Esconde-
te.
PRI
MEI
RADETERMI
NAÇÃOFEI
TAPELOSENHOR
4Entãoexpl
icou-
lheaconsumaçãoqueest
áprest
eaacont
ecer;poi
s
todaaterr
aperecer
á;aságuasdodil
úvi
ovir
ãosobret
odaater
ra,e
todasosqueestãonelaser
ãodest
ruí
dos.
5Eagor
a,ensi
na-ocomoelepodeescapar
,ecomosuasementepode
per
manecerem t
odaater
ra.COMOESCAPARAUM JUI ZODISPOSTO
6Novament
eoSenhordi
sseaRaf
ael
:Amar
raaAzazyel
,mãosepés;
AMARRAASMÃOSEPÉS,
ESTAÉASEGUNDADETERMI
NAÇÃO
TÁAMARRADO
Est
eamarrarquerdizerqueest
eespír
it
onãot
erádomí
niosobr
enósou
aquel
esqueforem el
eitosaest
aobra.
@ Notequeasent ençaaquiseri
alançarAzazyel"mãosepés"aum
estadoment alcujadimensãoestanaescuridão"ignorânci
a"eum local
desért
ico.Arremessapedr asagudassobreelecobrindo-ocom a
escuri
dão.Imagi neesteestadomental
?Terrivel
.Assim sãolançados
todosquant oscaem dagraçaecohabi t
am esedãoaocasament ocom
asmul heresfil
hasdoshomens.
l
ança-onaescur
idão;eabr
indoodeser
toqueest
áem Dudael
,l
ança-
o
nel
e.
7Ar
remessasobr
eel
epedr
asagudas,
cobr
indo-
ocom escur
idão;
8Láel
eper
manecer
ápar
asempr
e;cobr
esuaf
ace,
par
aqueel
enão
[128]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
possaveral
uz.
9Enogr
andedi
adoj
ulgament
olança-
oaof
ogo
Asent
ençaaAzazyel
.Or
esponsávelporensi
naraf
azerespadas,
facas,
et
c.
1-Ser
aamar radopésemãos.Ist
olembr
aobrasecaminhada.Ser
a
i
mpossívelr
eali
zaral
gumacoisaejamai
scaminhar
ão,
poisestão
amarr
ados.
2-Ser
alançadonaescur
idão(
ignor
ânci
a)el
evadopar
aodeser
toque
est
áem DUDAEL.
3-Seráalvodepedradasecal
uni
asconst
ant
eseser
ãocober
tospel
a
escur
idãodaignor
ância.
4-Jamai
sver
áal
uz.
[129]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
10Rest
aur
aater
ra,aqualosanjoscor
romper
am;eanunci
avi
daa
el
a,par
aqueEupossarecebê-
la.AMISSÃO
Vej
aqueoSenhorsópoder
eceberocor
açãoqueest
arest
aur
ado
AQUIESTAATERCEI
RADETERMI
NAÇÃO.RESTAURAATERRA
ANUNCIANDOVI
DANELAPARAQUEEUPOSSARECEBE-LA
Vejaqueháumapr epar
açãoparaqueoSenhorpossanosr eceberde
fat
o.Eestar
eparaçãoéapur i
fi
cação.Sóapósi
stoacont
ecer
poderemosr
ecebê-lodefat
o
11Todososfil
hosdoshomens,suadescendênci
a,nãoperecer
ãoem
conseqüênci
adetodosegr
edo,
peloqualasSentinel
astêm dest
ruí
do,
e
oqueelesensinar
am;
Aquel
esquef orem ger
adosdest
eprocessodesant
if
icaçãonão
per
ecerão.Vejaaimportânci
adi
sto.
..
..
@ Si
gni
fi
cadodeDi
sposi
ção
s.
f.Açãoouef ei
todedispor
.
Ar
ranjo,di
str
ibuição:adi
sposi
çãodosmóvei
snumasal
a.
[130]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
Incl
inaçãovocaci onal:disposi çãoparaamat emát ica.
Condi çãof í
sicaouespi rit
ual:est arem boadi sposição.
Boacondi çãoment al;vont ade, entusi
asmo:t erboadi sposiçãopara
praticarespor tes.
Jurídico.Expr essãodosdesej osdeout r
em;pr escriçãoregulamentar
,
ordem:di sposi çãol egal.
Jurídico.Obrigaçãol egal;det erminação:disposiçõeslegais.
Jurídico.Cadaum dospr ecei tosoucláusulasdeum acor doe/ ou
cont rat
o.
Àdi sposição.Est arpr ontopar aauxili
ar,aj
udaret c.
Teràsuadi sposi ção.Teraoseual cance,poderdi sporde.
(Etm.dol atim:di spositio.onis)
12Todaaaterr
atem secor
rompidopel
osefei
tosdosensi
nament
osde
Azazyel
.Ael
e,por
tanto,
seatr
ibuit
odocri
me.
@Not
equeháum ensi
noqueem vezdet
razerbenef
íci
os,
cor
rompe
13AGabr i
elt
ambém oSenhordi sse:Vaiaosbastardos,(13)aos
répr
obos,aosfi
lhosdaf ornicação;edestróiosfi
lhosdaf orni
cação,a
descendênci
adasSent inelasdeent reoshomens;t raz-oseexcit
a-os
unscontraosoutros.Faz-osper ecerpormút uamat ança;poiso
prol
ongamentodedi asnãoser ádeles.
AOUTRADETERMI NAÇÃOOUSENTENÇAÉSEDEGLADIAREM,
LUTAREM ENTRESI,
FAZEREM GUERRAUNSCONTRAOUTROS.UMA
FORMADEJUI ZO
Bastardossãoosfil
hosgeradosdaf orni
caçãoent
reossentinel
asea
i
greja.Vej
acomoi stoésérioeéum j uí
zoatodosquantossãogerados
eoriundosdestaconcepção.Sãofrutosdaini
qüi
dade.Obrei
rosda
i
niqüidadegeradosdacorrupção.
[131]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
Asentençapar
aestesésedigladiar
em entr
esipromovendoamatança.
Ist
oéumasent ençadivi
naem razãodoresult
adodasaçõesdos
senti
nel
ascom aigrej
acorr
upta.
@ Not
equeháum j
uízoment
alt
ambém par
aosf
il
hosdai
niqüi
dade.
Excit
a-osunscont
raosoutrosefá-
losperecerpormutuamat ança.
Vejaqueter
rí
veléest
eestadomentaldejuízoatodosquantossão
ori
ginári
osdei
grej
ascuj
osl i
der
essãofil
hosdai ni
qüidade.
13)"
bast
ardos"(
Char
les,
p.73;Mi
chaelA.Kni
bb,
ed.andt
rans.
,The
Et
hiopi
cBookofEnoch[
Oxf
ord:Cl
arendonPr
ess,
1978]
,p.88)
.
14Elesrogarãoat i
,masseuspai snãoobter
ãoseusdesej
oscom
respei
toaeles;poiselesesperar
am porvi
daeter
na,equeel
espossam
viver
,cadaum deles,quinhent
osanos.
Asent
ençaagor
aépar
aSamyaza.Ochef
ão
15AMiguel
,i
gual
menteoSenhordi
sse:Vaieanunciaseuspr
óprios
cri
mesaSamyaza,eaosoutr
osqueestãocomele,osquai
stêm se
associ
adoàsmulher
esparaquesecontaminem com t
odasuai
mpur eza.
Equandot
odososseusf
il
hosf
orem mor
tos,
quandoel
esvi
rem a
[132]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
perdiçãodosseusbem- amados,
amarra-
osporsetent
agerações
debaixodaterra,
mesmoat éodiadoj
ulgament
o,edaconsumação,at
é
ojulgamento,cuj
oefei
toquedurapar
asempre,sej
acompletado.
16Entãoelesserãolevadospar
aasmai sbaixasprof
undezasdofogo
em tormentos;l
áelesserãoencer
radosem confi
namentoparasempre.
17I
medi
atament
edepoi
sdi
ssoel
e,
(14)j
untamentecom osout
ros,
quei
mar ãoeperecerão;el
esser
ão
amarradosatéaconsumaçãodemuitasgerações.
(
14)El
e.I
.e.
,Samyaza.
Al
uxur
iat
razt
err
ívei
sconseqüênci
as
18Destr
óit
odasasalmasvici
adasnal
uxúria,
(15)eadescendênci
adas
Sent
inel
as,poi
selest
ir
ani
zam ahumanidade.
OUTRADETERMI
NAÇÃO.DESTROIASALMASVI
CIADASNALUXURI
A
l
uxúr
iaf
.Vi
çodosveget
ais.I
ncont
inênci
anosani
mai
s.
Li
ber
ti
nagem;cor
rupção.Lascı
via;sensual
idade.(
Lat
.
l
uxur
ia)
[133]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
@ Cadavezmaisassombr oso,poi
squandoament eéfrut
odesamyaza
etem umatendênciapar
aal uxuri
a,per
ecer
átambém juntamentecom
seuprogeni
tor
.Vejaaquimaisum estadomentaloqualservecomo
j
uízoamenteentreguealuxuri
a.
(
15)"
luxúr
ia"(
Kni
bb,
p.90;cp.Char
les,
p.76)
.
19Quet
odoopr
essorper
eçanaf
acedat
err
a;
20Quet
odamáobr
asej
adest
ruí
da;
21Asement
edajust
içaedar
eti
dãoapar
eça,
eoqueépr
odut
ivot
orne-
seumabênção.
22Just
içaer
eti
dãoser
ãopl
ant
adospar
asempr
ecom pr
azer
.
Avi
nhadoSenhor
.Ist
oé,
umaager
açãodej
ust
os.
Avi
nhadoSenhoréager
açãodosj
ust
os
24Vi
nhasser
ãopl
ant
adas;eavi
nhaquenel
aser
ápl
ant
adapr
oduzi
rá
[134]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
fr
ut ospar
asaci
edade;todasementequenel
aserásemeadaproduzi
rá
mi lporumamedida;eumamedi dadeoli
vaspr
oduzir
ádezprensasde
óleo.
@Foijust
ament
eist
oqueNoéf
ez,
plant
arumavi
nhaquandoaAr
ca
ancor
ou
25Pur
if
icaaterr
adetodaopr
essão,detodai
njusti
ça,
detodocrime,de
todai
mpiedade,edet
odaimpurezaqueécomet i
dasobr
eela.Exter
mina
-osdater
ra.
Vejaqueojuízododil
úvi
onaver
dadeépur
if
icarat
err
aet
orna-
la
produt
ivaerecept
ivapar
aoSenhor
26Ent
ãotodososfi
lhosdoshomensserãoj
ust
os,et
odasasnaçõesme
pagar
ãodivi
nashonras,
eMeabençoarão;et
odosMeadorar
ão.
27Ater
raserál
impadetodacorrupção,
det odapuni
çãoedetodo
sof
ri
mento;Eunãoenvi
areinovamentedil
úviosobr
eela,
degeraçãoem
ger
açãoparasempre.
28NaquelesdiasEuabri
reit
esourosdebênçãosqueestãonosceús,
paraqueEupossaf azê-
lasdescersobr
eaterra,
esobretodosos
tr
abalhoselaboresdohomem.
29Pazeeqüidadeseassoci
aráaosfil
hosdoshomenst
odososdi
asdo
mundo,em cadaumadesuasger ações.
[135]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
Capí
tul
o48Ger
açãocor
rupt
a
Capí
tul
o15
1Entãodiri
gindo-separamim, El
efalouedisse:Ouve,nãoseatemori
ze,
justoEnoque,tuescri
badar et
idão:aproxi
ma-teparacá,eouveami nha
vóz.Vai,di
zeàsSent i
nelasdocéu, aquem teenvi
eipararogarpor
eles;t
udevesr ogarpel
oshomens, enãooshomensport i.
@VEJAAQUIAEVIDÊNCIADOPAPELASEREM DESEMPENHADOS.I
STO
É,"GLORI
APARASI"RECONHECI
MENTO,MASOVERDADEIROPAPEL
ERAESTEROGARPELOSHOMENSENÃOOSHOMENSPARAELES.SER
INTERCESSOR,
SERVO.ENÃOSENHOR.
2Port
anto,devesabandonarosublimeesant océu,oqualper
manece
par
asempr e;deit
astescom mulheres;voscorr
ompercom asfil
hasdos
homens;tomastepar at
iesposas;agist
esigualaosfi
lhosdat
erra,
e
ger
astesumaí mpiadescendência.(23)
(
23)Umaí
mpi
adescendênci
a.Li
ter
alment
e,"
gigant
es"(
Char
les,
p.82;
Kni
bb,
p.101)
.
3Soisespi
ri
tuai
s,sant
os, epossuidoresdeumavidaqueéet er
na;vos
contami
nast
escom mul heres,pr
ocriast
esem sanguecar
nal;cobi
çast
es
osanguedehomens;ef izest
escomoaquel esquesãocarneesangue
fazem.
4Est
es,
cont
udo,
mor
rem eper
ecem.
5Port
anto,deagoraem diant
eEudou-vosesposas,par
aquepossai
s
cohabi
tarcom el
as;paraquefil
hosnasçam del
as;equeist
osej
a
negoci
adosobreat er
ra.OLHAAQUIOUTROJUI ZO.
[136]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
6Masdesdeopr
incí
piof
ostesf
eit
osespi
ri
tuai
s,possui
ndoumavi
da
queéet
erna,
enãosujei
toàmortepar
asempre.
7Por
tanto,
eunãof
izesposaspar
avós,
por
que,
sendoespi
ri
tuai
s,vossa
habi
taçãoest
ánocéu,
8Agor
a,osgigant
esquetêm nasci
dodeespír
it
oedecar
ne,
ser
ão
chamadossobreater
rademausespíri
tos,
Vejaqueosmausespí
ri
tost
em or
igem daconcepçãodai
grej
acom os
senti
nel
as
enat
err
aest
aráasua
habi
tação.Mausespí
ri
tospr
oceder
ãodesuacar
ne,
por
queel
esf
oram
cr
iadosdeci
ma;dossant
osSent
inel
asf
oiseupr
incí
pioeasuapr
imei
ra
f
undação.Mausespí
ri
tosel
esser
ãosobr
eat
err
a,edeespí
ri
tosda
mal
dadeel
esser
ãochamados.Ahabi
taçãodosespí
ri
tosdocéuser
áno
céu,
massobr
eat
err
aest
aráahabi
taçãodosespí
ri
tost
err
est
ri
ais,
os
quai
ssãonasci
dosnat
err
a.(
24)
@ TODOOPLANODI
MENSI
ONALSEDI
VIDEEM 2
1ºTERRESTRI
AISnasci
dosdat
err
a
[137]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
Hádoi
sti
posdeespí
ri
tos:
Unsterr
estri
aisquet
em or
igem dacar
ner esul
tadodaigrej
aeosseres
cel
esti
ais.Est
es;opr
imem,cor
rompem, caem,contendem econf
undem
ater
ra.
Out
rocuj
ahabi
taçãoéoscéus
2ºCELESTI
AIS,
nasci
dosdocéu
(
24)Not
easmui
tasi
mpl
icaçõesdosver
sícul
os3-
8com r
espei
toà
pr
ogêni
edosmausespí
ri
tos.
9Osespí
ri
tosdosgi
gant
esser
ãosemel
hant
esàsnuvens,
(25)osquai
s
opr
imem,
cor
rompem,
caem,
cont
endem econf
undem sobr
eat
err
a.
(
25)Apal
avr
agr
egapar
a"nuvem"aqui
,nephel
as,
podeocul
taramai
s
ant
igal
eit
ura,
Naphel
eim(
Nephi
li
m).
El
essãoar
azãodet
odal
ament
açãohumana
[138]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
10El
escausar
ãol
ament
ação.
Nenhumacomi dael
escomerão;eter
ãosede;el
esseesconder
ãoenão
(26)sel
evantar
ãocont
raosfi
lhosdoshomens,econt
raasmul her
es;
poisel
esvir
ãodurant
eosdiasda
mat
ançaedadest
rui
ção.
(
26)Não.Quaset
odososmanuscr
it
oscont
êm est
anegat
iva,
mas
Char
les,
Knibb,eout
rosacr
editam queo"
não"deveserdel
etadopar
a
quenafrasel
eia-
se"l
evant
arão".
Capí
tul
o16
1Equantoàmor
tedosgi
gant
es,
ondequerqueseusespí
ri
tosse
apar
tem
deseuscorpos;quesuacar
ne,queéper ecí
vel
,estej
asem
j
ulgament
o.(27)Assi
m el
esperecer
ão, atéodiadagr andeconsumação
domundo.Umadest rui
çãodasSentinelasedosí mpiosacontecer
á.
I
stoéser
io.Est
esser
ãodest
ruí
dosant
esdoj
ulgament
o
(27)Quesuacarne.
..est
ejasem j
ulgamento.Ou,
"suacar
neser
á
destr
uídaant
esdojulgamento"(
Knibb,p.102)
.
2Eent
ãoàsSent
inel
as,
aosquai
senvi
ei-
tepar
arogarporel
es,
osquai
s
[139]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
nopr
incí
pioest
avam nocéu,
3Di
ze:Nocéut
ensest
ado;coi
sassecr
etas,
ent
ret
ant
o,nãot
êm si
do
mani
fest
adasat
i;cont
udot
ensconheci
doum r
epr
ovávelmi
stér
io.
@ Segredo;umadascoi sasessenciai
spar
atodosquantostem se
el
evado.Hácoi sasasquaisnãosedevem exporoucoloca-
lasem
descobert
a.Porque?Aindanãot er
iaeuumaopiniãof
ormada.Mas
possoveristoaqui
4Ei
stot
ensr
elat
adoàsmul
her
esnadur
ezadovossocor
ação,
epor
aquel
emi
stér
ioasmul
her
eseahumani
dadet
êm mul
ti
pli
cadomal
es
sobr
eat
err
a.
@ Not
equeasmulheresaquif
iguraapr
ópr
iai
grej
aquesecor
rompeem
r
azãodarel
açãocom ossenti
nelas
5Di
zeaeles:Nunca,
por
tant
o,obt
erei
spaz.ASENTENÇA;NUNCA
OBTEREI
SPAZ
Capí
tul
o17
2ºLUGAR
1El
esl
evant
aram-
meaum cer
tol
ugar
,
@ Vej
aqueEnoquenãofoiporcont
apr
ópri
a,ant
es,
foil
evant
ado.I
stoé
deext
remai
mpor t
ânci
asabermostambém.
[140]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
ondeláhavi
a( 28)aaparênci
adeum fogofer
vent
e;equandoel
esse
agradar
am assumiram asemelhançadehomens.
(
28)Ondehavi
a.Ou,
"ondeel
es[
osanj
os]er
am semel
hant
es"(
Kni
bb,
p.103)
.
2El
eslevar
am-meaum al
tol
ugar
,aumamont
anha,
cuj
otopo
al
cançavaocéu.
3Eeuvíosreceptácul
osdal uzedotr
ovãonasextr
emidadesdolugar
,
ondeel
eeraprofundo.Haviaum ar
codefogo,ef
lechasem seuvi
brar
,
umaespadadef ogo,etodaespéci
ederel
âmpagos.
4Entãoel
eslevaram-meaum ar r
oiomurmurant
e,(
29)eaum fogono
oeste,
oqualrecebeutodopôr-
do- sol
.Euvi
m aum r
iodefogo,
oqual
fl
uiucomoágua, edesaguounograndemarparaooeste.
(
29)Aum arroi
omurmur
ant
e.Li
ter
alment
e,"
àáguadavi
da,
aqualf
ala"
(
Laur
ence,p.23).
5Euvitodol
argori
o,atéquechegueiàgrandeescur
idão.Eufuipar
a
ondetodacar
nemi gr
a;eviasmont anhasdaescuri
dãoasquai s
const
it
uem oinver
no,eolugardoqualfluiaáguaem cadaabismo.
6Euvitambém asbocasdet
odososr
iosnomundo,
easbocasdas
pr
ofundezas.
Capí
tul
o18
1Euentãoexamineiosrecept
ácul
osdetodososvent
os,
percebendo
queelescont
ribuem par
aadornart
odacri
ação,
eparapr
eservara
fundaçãodaterr
a.
2Euexami
neiapedr
aqueapói
aoscant
osdat
err
a.
[141]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
3Também viosquat
rovent
os,
osquai
ssust
êm at
err
a,eof
ir
mament
o
docéu.
@ Seri
aistoasquat
rodout
ri
nasdoevangel
hoquedãosust
ent
ação
mentalaterr
a?
4Eeuviosvent
osocupandoocéuexal
tado,
5Sur
gindonomei
odocéuedat
err
a,econst
it
uindoospi
lar
esdocéu.
6Euviosventosquegi
ram nocéu,osquai
socasi
onam edet
erminam a
órbi
tadosoledetodasasestr
elas;esobr
eater
raeuviosvent
osque
mantêm asnuvens.
7Euviocami
nhodosanj
os.
8Per
cebinaextr
emidadedater
raofi
rmament
odocéuaci
madel
e.
Ent
ãopasseiparaadir
eçãodosul
,
9Ondequeimam,tant
odediaquantodenoi
te,
seismontanhasf
ormadas
deglor
iosaspedr
as,t
rêsem di
reçãoaol
est
e,etr
êsem dir
eçãoaosul.
10Aquel
asqueest ãoem dir
eçãoaolest
eeram depedramul ti
col
ori
da,
umadasquaiser ademar gar
it
e,eoutr
adeanti
môni o.Aquelasem
dir
eçãoaosuleram deumapedr avermel
ha.Adomei oapr oxi
mava-se
docéucomoot ronodeDeus;um tronocompostodeal abastr
o,otopo
doqualeradesafira.Vit
ambém um f
ogofl
amejantesuspensosobr e
todasasmontanhas.
11Eláeuvium lugardoout
rol
adodeum ext
ensot
err
it
óri
o,ondeáguas
for
am col
etadas.
12Também ví
font
est
err
est
ri
ais,
prof
undasem col
unasar
dent
esdocéu.
13Enascol
unasdocéueuví
fogos,
osquai
sdesci
am sem númer
o,mas
[142]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
nem noalto,
ounoprofundo.Sobr
eestasf
ontest
ambém percebium
l
ugarondenãohavianem of i
rmamentodocéuaci
madele,nem osóli
do
chãoabaixodel
e;nem havi
aáguaacima;ounadanovent
o;masol ugar
eradesol
ado.
14Eláeuvíseteestr
elas,
semel
hant
esagr
andesmont
anhas,
ecomo
espí
ri
tossupl
icando-me.
15Ent
ãooanj
odisse:Estel
ugar,
atéaconsumaçãodocéuedat
err
a,
ser
áapri
sãodasestrel
as,edashost
esdocéu.
16Asestr
elasquerolam sobrefogosãoaquelasquetransgredi
ram o
mandament odeDeusant esqueseut empochegasse;poiselasnão
vi
eram em suaprópr
iaestação.Port
anto,El
eofendeu-secom elas,
e
amar r
ou-
asat éoperíododaconsumaçãodosseuscr i
mesnoano
secret
o.
Capí
tul
o19
1EntãoUrieldi
sse:Eisaquiosanj
osquecohabi
tar
am com mul
her
es,
escolher
am seuslíderes;
Vej
aqueapr
ópr
iai
grej
aser
ájul
gadat
ambem
[143]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
(
30)Sendonumer
ososem apar
ênci
a.Ou,
"assumi
ndomui
tasf
ormas"
(
Kni
bb,
p.106)
.
3Eeu,Enoque,sóviaapar
ênci
adofi
m detodasascoi
sas.Nãot
endo
vi
stonenhum homem enquant
ovi
aascoisas.
Capí
tul
o20
1Est
essãoosnomesdosanj
osSent
inel
as:
2Ur
iel
,um dossant
osanj
os,
oqualpr
esi
desobr
eocl
amoreot
err
or.
3Rafael
,um dossant
osanj
os,
oqualpr
esi
desobr
eosespí
ri
tosdos
homens.
4Raguel
,um dossant
osanj
os,
oquali
nfl
igepuni
çãoaomundoeàs
l
uminári
as.
5Miguel
,um dossant
osanjos,
oqual
,pr
esi
dindosobr
eavi
rt
ude
humana,comandaasações.
6Sar
akiel
,um dossant
osanjos,oqualpr
esi
desobr
eosespí
ri
tosdos
f
il
hosdoshomensquet r
ansgri
dem.
7Gabriel
,um dossant
osanj
os,
oqualpr
esi
desobr
eIki
sat
,(31)sobr
eo
par
aisoesobreoquerubi
m.
(
31)I
kisat
.Asser
pent
es(
Char
les,
p.92;Kni
bb,
p.107)
.
Capí
tul
o47Oj
ulgament
oeoj
uízodas
[144]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
est
rut
uras
Capí
tul
o14
OLI
VRODARETI
DÃOEDAREPROVAÇÃO
1Esteéol ivr
odaspal avr
asderet
idão,
eder epr
ovaçãodasSent i
nel
as,
osquaisper t
encem aomundo, (
18)deacordocom oqueEl e,queé
santoegr ande,ordenounavi
são.Eupercebiem meusonhoqueeu
estavaentãof al
andocom alí
nguadacarne,ecom meuf ôl
ego, queo
Poderosocol ocounabocadoshomens, paraqueelespudessem
conversarcom Ele.
(
18)Osquai
sper
tencem aomundo.Ou,
"osquai
s(são)daet
erni
dade"
(
Kni
bb,
p.95)
.
É,
OUVI
RAM UM NÃODOSENHOR
[145]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
3Jul
gament
opassousobr
evós:vossopedi
donãovosser
áat
endi
do.
4Deagoraem di
ante,nuncaascender
eisaocéu;El
eodi
ssequena
ter
raEl
evosamar r
ará,tant
otempoquantoomundoexist
ir
.
5Masantesdestascoi
sastuver
ásadestr
uiçãodosvossosbem-
amadosfil
hos;nãoospossui
rei
s,masel
escairãodi
antedevóspel
a
espada.
6Nem pedi
rei
sporel
es,
nem porvósmesmos;
@ Vej
amai
sumadi
sposi
çãoment
alt
err
ível
7Maschorar
eisesupl
icar
eisem si
lênci
o.Aspal
avr
asdol
ivr
oqueeu
escr
evi
.(
19)
(19)Maschorar
eis..
.Euescrevi
.Ou, "Assi
mt ambém,adespei
tode
vossasl
ágri
maseor ações,
nãor eceberei
snada,det
udooqueestá
conti
donosregi
strosqueeut enhoescr i
to"(
Charl
es,
p.80).
8Umavi
sãoent
ãomeapar
eceu.
9Eisquenaquel avi
são,nuvensenévoaconvidar
am- me;estr
elas
agitadasebr i
lhoderel
âmpagosi mpeli
ram-meepr essi
onaram- me
adiante,enquantovent
osnavi sãoassi
sti
ram meuvôo,aceler
andomeu
progresso.
AQUICOMEÇAOPROCESSODEASCENÇÃODEENOQUE
? Not
a:OMUNDOVi
ndour
oosécul
ofut
uro
VEJAQUEESTEÉOCONCEITODEUM SI
TENAI
NTERNETEO
PENSAMENTODEPESSOASDESPROVI
DASDAVERDADEEQUEAS
DISTORCEM
[146]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
<<Omundoast
raléum mundodeequilí
bri
o,desust
entação,depaz,de
har
moni
a,deci
ncloni
smo,desuj
eição,
deatraçãoatodajust
iça,
etc.
Nomundoastralohomem venceseusconfli
tosi
nter
nosement
ais.Vi
ve
naharmoni
a,sust
entadoapenaspel
aatraçãoajusti
çaedoamorde
Deus.
Nomundoast ralaconsci
ênci
aquet udotem seutempodeterminadoe
tudoest
acincloni
zadocomoumaengr enagem.Nomundoast ralhá
umaconsciênciadeajust
e,depapelefunçãodefi
nida.Cadaastro,
cada
estr
elat
em oseul ugar
,asuafunçãoenenhumadel assemoveousai
dasuaorbi
ta.
Omundoastraléum depósit
odepadrõesdepensament
oesent
iment
os
col
eti
vos,
consci
ent
esei nconsci
ent
esdahumanidade.
Nesteplanoohomem encont
raoequi
lí
bri
oemoci
onal
.Apaz,
a
ser
enidade,af
rat
erni
dadever
dadei
ra.
Hápor
tai
squenosf
azem adent
raracadadi
mensãocel
est
ial
.
Ospor
tai
sdocéu:
>>Por
tai
ssãocer
tasat
it
udesment
ais
Vej
aquenãot em nadahavercom oentendi
ment ooqualoSenhort
raz.
Mundoastr
al,etc.Hási
m vári
osmundos, porem sãomundososquais
demandam vari
asdimensõesaserem vencidascomo,"
mundo
cor
rupt
o",
mundoenganoso, mundoconf uso,etc.
Agor
afal
emosdomundovi
dour
o
1ºPORTAL;ODADI
GNI
DADE
34Respondeu-l
hesJesus:Osfi
lhosdest
emundocasaram-seedão-
se
em casament
o;
35masosquesãoj ul
gadosdignosdealcançaromundovi
ndour
o,ea
[147]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
ressur
rei
çãodent
reosmor
tos,
nem secasam nem sedãoem
casamento;
(Lucas20:
34-35)
3mundos:Cadamundoumadi
mensão:
1ºMundof
ísi
co
2ºMundomental
???
?????
???
???
? ?
???
???
???
???
???
???
???
???
???
???
???
???
???
?
3ºMundoAstr
al–Omundodagl
óri
adoSenhor
???
?????
???
?????
???
???
???
???
???
?
Se,por
ém,fal
arcontraoEspí
ri
toSant
o, nãoal
cançar
áper
dãonem
nestemundo,nem nomundovindour
o."(Mt12,32)
Lembre-sequeoperdãoémani f
est
oatravésdaobtençãode
conheci
mento.Quandoobt emosconhecimentoobt
eremosperdão.Est
e
seráumamar cadeevidênciaqueestamossendoperdoados.
Porest
arazãoaspessoasfi
cam euf
óri
casquandoouvem uma
mensagem quef
alam aoseucor
ação.I
stomanifest
aoperdão.
1ºLUGAR
10El
esel
evar
am-
menoaltoaocéu.Euprossegui,
atéquecheguei
pr
óxi
modum mur
oconst
ruí
docom pedr
asdecr ist
al.
Mur
olembr
ali
mit
esquer
efl
etem agl
ori
a
[148]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
@ Muroaquilembr aseparação.Vejaqueháalgoquenosseparadesta
di
mensão.Ent ão,i
stonosf azvereentenderqueest
amosseparados
nãosoment epelaelevação,mastambém háum mur oapóschegarmos
aolocalondeobteremosai nformação.Murosdepedrasdecr
istal
l
embr aalgoquereflet
eegl óri
aeaj ust
iça.
Umal í
nguadef ogofi
guraoamordoSenhorf
alandoconoscoequet
em
porobjet
ivoqueimartodomal
.
Vej
aqueEnoquenãoapenasf oitr
ansladado,masencont rouobstácul
os
par
aadentraracer
tasregi
ões.Assim étodosquantossãoar rebat
ados
em seuent
endimentoequeseráigualmenteelevado.Pelaféseremos
el
evadoseencontr
aremosestasdifi
culdadesi
gualment e.
Enotequepar
acadadimensãohámur
osdesepar
açãoeumapor
tade
acessoment
al.TUDOI
STOOCORRENOMUNDOMENTAL.
Umachamadefogovi
brant
e(20)r
odeou-
o,aqualcomeçouagol
pear
-
mecom t
err
or.
(
20)Chamadef
ogovi
brant
e.Li
ter
alment
e,"
umal
ínguadef
ogo"
.
Entr
ei?Sópodehaveraiumapor t
a.Poisdocontr
ari
onãoter
iaacesso.
Habit
açãoaquil
embramor ada.Estabel
eci
mentodealgumacoisa.Est
a
chamaéamani f
estaçãodaPalavraaqualpermit
iuaeleoacesso.
11Nest
achamadef
ogovi
brant
eeuent
rei
;
12Eapr
oxi
mei
-medeumaespaçosahabi
tação,
também const
ruí
da
[149]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
(
Char
les,
p.81)
.
13Vi
olent
ament
eagi
tadoet
remendo,
eucaí
sobr
emi
nhaf
ace.Navi
são
euol
hei.
Not
equeEnoquevi
uout
rasent
radasecadaent
radahavi
achamas.
Pal
avr
asasquai
smedavam oacesso
14Evíqueláhaviaout
rahabi
taçãomai
sespaçosaqueapr
imei
ra,
cada
ent
radadaqualest
avaaber
tadiant
edemim,el
evadanomei
odachama
vi
brat
e.
15Tãograndementesuperouem t
odosospontos,em gl
óri
a,em
magnif
ici
ênci
a,em magnit
ude,queéimpossí
veldescr
ever-
voso
espl
endorouaextensãodela.
16Seuspisoseram def
ogo,aci
mahavi
am rel
âmpagoseest
rel
as
agi
tadas,
enquantootel
hadoexibi
aum f
ogoardent
e.
17Euexami
nei
-aat
ent
ament
eeviqueel
acont
inhaum t
ronoexal
tado;
[150]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
18Aapar ênci
adoqualerasemelhant
eàdageada,enquant
oquesua
ci
rcunf
erênciaassemel
hava-seàórbi
tadosolbr
il
hant
e;ehavi
aavóz
deum querubim.
19Debai
xodessepoder
osot
ronosaí
am r
iosdef
ogof
lamej
ant
e.
20Ol
harpar
ael
efoii
mpossí
vel
.
21Al
guém gr
andeem gl
óri
aassent
ava-
sesobr
eel
e,
22Cuj
omant
oer
amai
sbr
il
hant
equeosol
,emai
sbr
ancoqueaneve.
23Nenhum anj
oeracapazdepenetrarparaol
haraSuaf
ace,
oGlori
oso
eful
gent
e;nem podi
aalgum mor
talvê-Lo.Um f
ogofl
amej
ant
erodeava-
O.
(
22)Mi
rí
adesdemi
rí
ades.Dezmi
lvezesdezmi
l(Kni
bb,
p.99)
.
25EEl
eer
gueu-
me,
fazendoapr
oxi
mar
-me,
mesmoat
éàent
rada.Meus
ol
hosest
avam di
ri
gidospar
aochão.
Capí
tul
o50Al
ojament
odasal
masdos
[151]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
mor
tos
Capí
tul
o22
4ºLUGAR
1Dal
ieumedir
igipar
aoutr
olugar,ondeviaoest
eumagr andee
el
evadamont
anha,umafor
terocha,equatr
olugaresdel
eit
osos.
2I
nter
namenteeleerapr
ofundo,
ampl
o,emuit
opolido;t
ãopoli
docomo
seti
vessesi
doroll
edover:el
eer
apr
ofundoeescur
oàvi st
a.
3EntãoRafael,
um dossantosanjosqueestavacomigo,
respondeue
disse:Est
essãoosl ugar
esdel
eitososondeosespír
it
os,asalmasdos
mor t
os,serãoreuni
dos;par
aeleselefoif
ormadoeaquiserãoreuni
das
todasasalmasdosf il
hosdoshomens.
4Estesl
ugar
es,
nosquaishabi
tam,elesocupar
ãoat
éodi
ado
j
ulgamento,
eatéseuper
íodoescol
hido.
5Seuperí
odoescolhi
doserálongo,
mesmoat éogr
andej ul
gamento.E
viosespí
ri
tosdosfil
hosdoshomensqueestãomortos;esuasvozes
rompem océu,enquant
oelessãoacusados.
@ Estaaiacompreensão:Abelestacl
assifi
cadocomoj ust
o,Sethcomo
pecadorquecar
ecedeper dãoeoobt em pelafé(poi
s, sópelafé
obtemosoperdão)eCaim éoest adoment aldoímpio.Ambosest ãona
condiçãodemortoseprecisam ser
em ressusci
tados.Unspar ajuí
zo
outroparaasal
vação.Vejaquesãoestadosedi sposiçõesment ai
s.
Vej
aqueambosos3estãomort
osem of
ensasepecados.Poi
sAdãoe
Evapecar
am eher
dar
am ent
ãoamor
temental.El
esest
ãomor t
os.
Ambosest
adosoudi
sposi
çõesment
aist
em padr
õesdepensament
os
[152]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
est
abel
eci
dosem si
queocompor
á.
Obs=Sebem f i
zeres,nãoécert
oqueserásaceito?Esenãofizer
esbem,
opecadojazàpor ta,
esobr et
iser
áoseudesej o,massobreeledeves
dominar
.
Gênesi
s4:7
Efal
ouCaim com oseui rmãoAbel;esucedeuque,est
andoelesno
campo,selevantouCaim cont
raoseuirmãoAbel ,
eomat ou.
Gênesi
s4:8
6Entãoinquir
ideRaf
ael,
oanjoqueestavacomigo,
edi
sse:Queespí
ri
to
éaquele,avózdoqualal
cançaocéu,eacusa?
7Elerespondeu,di
zendo:Est
eéoespíri
todeAbeloqualf
oimor
topor
Caim seuir
mão;oqualacusaráaquel
eirmão,at
équesuasementesej
a
dest
ruídadafacedaterra;
8At
équesuasement
edesapar
eçadasement
edar
açahumana.
9Naquel
etempopor
tant
oeui
nqui
riar
espei
todel
e,ear
espei
todo
Est
ãosepar
adosent
resi
not
equeháum l
ugarondef
icam osespí
ri
tosdoj
ust
o
j
ulgamentogeral
,di
zendo:Porqueum est áseparadoououtr
o?
El
erespondeu:Tr
êsseparaçõesf
oram fei
tasentreosespí
ri
tosdos
mortos,eassi
m osespí
ri
tosdosj ust
osforam separ
ados,
[153]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
10Nomeadament
e,porumaf
endanat
err
a,porágua,
eporl
uzaci
ma
del
a.
11Edamesmamanei
raospecador
essãosepar
adosquandomor
rem,
e
Asepar
açãodosmor
tosem 3l
ocai
s
sãosepul
tadosnat
err
a;j
ulgament
onãoossur
preender
áem seut
empo
devi
da.
12Aquisuasal
masest
ãosepar
adas.Al
ém di
sso,
abundant
eéseu
sof
ri
ment
oat
éot
empodogr
andej
ulgament
o,ocast
igo,
eot
orment
o
Si
gni
fi
cadodeExecr
ar
v.
t.Abomi
nar
,amal
diçoar
,det
est
ar:execr
arai
njust
iça.
daquel
esqueet
ernament
eexecr
aram,
cuj
asal
massãomuni
dase
amar
radasl
ápar
asempr
e.
[154]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
HÁTRESTI
POSDEALMADEMORTOS
Notequeasal
masdosmor t
os.Emortossãotodosquantosestão
separ
adosdeDeusem r
azãodospecados.Háseparaçõesetrês
cl
assesdemort
os:
1ªUm r
ecept
ácul
odest
eti
pof
oif
ormadopar
aasal
masdosi
njust
os
2ªdospecador
es
3ªdaquel
esquecomet
eram cr
ime,
eseassoci
aram aos
í
mpi
os
[155]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
13Eassi
mtemsi
dodesdeopr
incí
piodomundo.Assi
m,exi
steuma
@ Not
equeest
asal
masoument
essãodadi
mensãot
err
est
ri
ais
Vej
abem, há3def ini
çõesimport
antí
ssimasasquai sdevem ser
em
compreendidas.I
njustonãoépecador.I
njustoéaquelequenãof oi
j
usti
fi
cadoai nda,
pecadoréaquelequepecaem r azãodoenganoe
í
mpiosãoosquet ransgri
dem ecometem cri
meusandodament i
ra,
mali
cia,et
c.
Entãonotem queest
aéarazãodel
esserem t
rat
adosdemanei
ra
di
ferenci
adaem 3separ
açõesdi
sti
ntas.
Enacl
assepecadorháosvol
unt
ári
oseosi
nvol
unt
ári
os.
Si
gni
fi
cadodeRecept
ácul
o
separaçãoent
reasalmasdaquel
esqueprof
erem r
ecl
amações,
e
daquelesquevi
giam pel
asuadest
rui
ção,
parasuamatançanodiados
pecadores.
14Um receptácul
odesteti
pofoifor
madopar aasalmasdosinjustos,
e
dospecadores;daquel
esquecomet eram cr
ime,eseassociaram aos
í
mpios,com osquaiselesseassemelham.Suasal masnãoser ão
ani
quil
adasnaquelediadejul
gament o,nem selevant
arãodestelugar
.
Ent
ãoeubendi
sseaDeus,
[156]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
15Efal
ei:Abençoadosej
aomeuSenhor,
oSenhordagl
óri
aedar
eti
dão,
cuj
orei
noser áparasempreesempr
e.
I
NVOLUCRODASALMASENOQUE22
El
iseos=ondesãol
ançadososi
njust
os
Hades=Abandonam af
éer
ecl
amam
Eber
us=pecador
esi
gnor
anci
atot
al
Tar
tar
o=associ
am aosi
mpi
os
Capí
tul
o51Ospont
oscar
deai
s
apí
tul
o23
5ºLUGAR
1Dal
íeuf
uipar
aout
rol
ugar
,em di
reçãoaooest
e,at
éàsext
remi
dades
dat
err
a,
2Ondevium f ogoresplandecent
ecorr
endoaolongosem cessar
,com
um cur
sonãoi nter
mi t
ente,nem dedi
anem denoit
e;massempr eo
mesmo, cont
inuadament e.
[157]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
3Eui
ndaguei
,
dizendo:Oqueéi
sto,
quenuncacessa?
4Ent
ãoRaguel
,um dossant
osanj
osqueest
avacomi
go,
respondeu,
5Edisse:Est
efogofl
amejant
equetuvêscor
rendoem di
reçãoaooest
e
éaqueledetodasasl
uminári
asdocéu.
Capí
tul
o24
6ºLUGAR
1Euf uidalíparaout
rolugar
,eviumamont anhadef ogoque
respl
andecet antodediaquantodenoit
e.Fuiem dir
eçãoaelaepercebi
seteesplêndidasmontanhas,asquai
seram dif
erentesumasdasoutras.
3Entr
eest ashaviaumaár vor
edeum odorincessant
e;nem daquel
as
queestavam noEdem, havial
áalguma,detodasasárvoresde
fr
agr
ância, quechei
ravacomoesta.Suasfol
has,suasfl
ores,nunca
fi
cam murchas,eseuf r
utoerabelo.
4Seuf rutoassemelhava-
seaocachodapal mei
ra.Euexclamei
:Vê!Est
a
árvoreévistosadeaspecto,
agradávelem suasfol
has,eoaspectode
seusfrutosédelici
osoàvist
a.EntãoMi guel
,um dossantosanj
osque
estavacomi go,eum dosquepresidem sobr
eelas,r
espondeu,
5Edi
sse:Enoque,
porquei
nqui
resar
espei
todoodordest
aár
vor
e?
[158]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
6Porqueest
ási
nqui
sit
ivopar
asabê-
lo?
7Entãoeu,Enoque,respondi
-l
he,edi
sse:Concer
nenteat udoeuestou
desejosodeinst
rução,masparti
cul
armentecom respei
toaestaárvor
e.
8Elerespondeu-
medi zendo:Amontanhaquet uvês,opr
olongamento
daqualassemelha-
seaoassent odoSenhor,seráoassentonoqualse
assentar
áoSantoegr andeSenhordaglór
ia,oeternoRei
,quandoEle
vi
ráedesceráparavisi
taraterr
acom bondade.
@ Percebe-
sequesomenteaonort
eest
aabenção.Nest
ecasovemos
aquiqueaonort
eestapl
antadanosant
olugarest
aar
vor
edeagradável
aroma.
10Entãoel
esseregozij
arãograndement eeexul
tar
ãonoSanto.Odoce
odorent
rar
áem seusossos;eel esvi
verãoumalongavidanater
ra
comoseusantepassados;em seusdiasnãohaverátr
ist
eza,
angúst
ia,
aborr
eci
mentoenem puniçãoosaf l
igir
á.
11EeuabençoeioSenhordaglór
ia,oet
ernoRei,
porqueel
eprepar
ou
est
aárvor
eparaossantos,
for
mou- a,edecl
arouqueEleadar
iapara
el
es.
Capí
tul
o25
1Dalíeufuiparaomei odaterra,
evium feli
zefér
ti
llugar,
oqual
cont
inharamosespal hando-secont
inuamentedasárvoresque
est
avam plantadasnele.Al
íeuvíumasant amontanha,edebai
xodel
aa
[159]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
águadoladodetrázf
luí
aem dir
eçãoaosul
.Euvinoor
ienteoutra
montanhatãoalt
aquantoaquel
a;eent
reel
ashavi
aum profundo,mas
nãolar
govale.
2Águacorri
aparaamont
anhapar
aooci
dent
edel
a;edebai
xodel
a
havi
aigual
menteout
ramont
anha.
Capí
tul
o26
1Entãoeudisse:Oquesi
gni
ficaest
ater
raabençoada,
etodasest
as
al
tasárvor
es,eovaleamal
diçoadoent
reel
as?
2EntãoUr iel
,um dossantosanjosqueest avacomigo,respondeu:Est
e
valeéoamal di
çoadodosamal diçoadosparasempr e.Aquiserão
reuni
dost odososquepr onunciaram com suasbocaslinguagem
imprópri
acont r
aDeus, efal
aram rudescoisasdaSuagl óri
a.Aquieles
serãoreunidos.Aquiseráseuterri
tór
io.
@ Vemosaquimaisumadisposi
çãomental
,agor
adaquel
esque
pr
onunci
am l
inguagensi
mprópri
ascont
raDeusefal
aram cont
rasua
gl
óri
a.
Notequeasdi sposi
çõesment
aisest
ãomapeadasport
odoot
raj
etoe
Enoquefoivendo-os.
3Nosúlti
mosdiasum exemplodejul
gament
oseráf
eit
oem reti
dão
diant
edossant
os,enquant
oaquelesquer
eceber
am mi
seri
córdi
a,par
a
sempre,
todososdias,
abençoar
ãoaDeus,oeter
noDeus.
[160]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
4Enoper í
ododojulgamentoel
esabençoarãoaEleporsua
miseri
cór
dia,
comoEl edist
ri
bui
u-aaeles.Ent
ãoeuabençoeiaDeus,
di
rigi
ndo-meaEle,efazendomenção,
comof oir
econheci
da,Sua
gr
andiosi
dade.
Capí
tul
o27
1Dal
ieufuiàdi
reçãodolest
e(ladolest
eVai
dade)paraomeioda
montanhanodesert
o,doqualsomenteoní
veldasuperf
íci
eeuper
cebi
.
2El
eest
avachei
odeár
vor
esdasement
eal
udi
da;eáguaj
orr
avasobr
e
el
a.
3Alíapareceuumacat ar
atacompostademuit
ascachoei
rasvol
tadas
tantoparaoor i
ent
equant opar
aoocident
e.Sobr
eum ladohavi
a
árvores;sobr
eoout r
oáguaeor val
ho.
Capí
tul
o28
1Ent
ãoeufuipar
aoutrolugardodesert
o;em di
reçãoaol
est
edaquel
a
montanhadaqualeuhaviameaproximado.
2Al
íeuviár
vor
esescol
hidas,
(
32)part
icul
armenteaquel
asquepr oduzem ochei
rodoceopi
ato,
i
nsensoemi r
ra;eárvor
esdif
erent
esumasdasout ras.
(
32)Ár
vor
esescol
hidas.Li
ter
alment
e"ár
vor
esdej
ulgament
o"
(
Laur
ence,
p.35;Kni
bb,
p.117)
.
3Esobreel
ashavi
aael
evaçãodamont
anhaoci
dent
al,
anãogr
ande
di
stânci
a.
Capí
tul
o29
[161]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
1I
gual
ment
eviout
rol
ugarcom val
esdeáguaquenuncapar
am,
2Ondeper
cebiumaagr
adávelár
vor
e,aqualem odorassemel
ha-
sea
Zasaki
non.(
33)
(
33)Zasaki
non.Aár
vor
edemast
ic(
Kni
bb,
p.118)
.
3Em dir
eçãoaovaleeuper
cebioci
namomodedoceodor
.Sobr
eel
es
avanceiem di
reçãoaol
est
e.
Capí
tul
o30
1Entãovíoutramontanhacontendoárvores,daqualáguafluí
acomo
Neketro.(
34)Seusnomeser am Sari
ra,eKalboneba.
(35)Esobreest
a
mont anhaeuvioutr
amont anha,sobreaqualhaviam árvor
esde
Alva.
(36)
(
34)Neket
ro.Onect
ar(
Kni
bb,
p.119)
.
(
35)Sar
ir
a,eKal
boneba.St
yraxegal
bani
o(Kni
bb,
p.119)
.
(
36)Al
va.Al
oé(
Kni
bb,
p.119)
.
2Est
asárvor
esestavam chei
ascomoamendoeir
as,efor
tes;equando
el
asproduzi
am f
rutoser
am superi
oresat
odaredol
ence.
Capí
tulo52Port
aseportaisda
compreensãoquedevem seabri
r
Opr
inci
pionabuscapel
aver
dade
Aj
ornadaeaper
egr
inaçãodohomem nabuscapel
aver
dade,
per
cor
re
[162]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
todoum mapeament
o,t
odaumageogr
afi
aespi
ri
tualaserper
cor
ri
da
pelaf
é.
Nósparti
mosem buscadaver dade, sej
aist
odef or
maconsci ent
eou
não.Bom;éobvi oqueaconsci ênciavirádepoi
s,maisafrentedo
caminho.Todos,sem exceçãoof azem.Poishaum clamordaal maque
ansei
apelaverdade.Encont r
a-la,éencontraraaverdadeir
aessênci
a
doser.Assi
m parti
mos...
.
Port
anto,háumaser pent
ecapazdenosi nduzi
raoerroquandoassi
m
damosi ni
cioaopr ocessodebuscapelaverdade.I
stoéfato.
..Todos
sem exceçãovivenciar
áestareal
idade.I
rãoseenganarquandopart
ir
em
nabuscapel averdade.
Abuscaremosat r
avésdeum esforçopróprioeinfel
izment
eaverdadea
nósocultaacabaseocultandomaisainda.Mer gul
hamosnaignorânci
a
tot
al,
lançadosaterr
ívei
st r
evasdacompr eensão.
Mas,duranteosperíodosdestabusca,sempr eagraçapromoveráum
meiopeloqualnosfaráencontrar
mosocami nhocertoquenoslevar
á
devol
tanabuscapel averdade.Todosexper i
mentarãoestef
avor
i
merecidovari
asvezesdur ant
eopr ocesso.
Assi
m,r
eini
ciar
emosnossacami
nhadaeper
egr
inação.
O mai si
mportant
eéquevenhamosat eraconsciênci
aqueesta
peregri
naçãoencontr
arádurant
etodoopercurso,umageografi
a
di
ferenci
adadevales,montanhas,
rios,
mares,desert
oseoutrostant
os
maisquecompor átodaadinâmicadocaminho.Eest aaias
di
fi
culdades.
[163]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
Eénestetr
açadotopogr
áfi
coeespiri
tualqueparamospar
ameditaro
queequantoser
ãoasdifi
culdadesqueenfrent
aremosnabuscapel
a
ver
dade.
Ocaminhoédif
íci
lmesmo,chei
odedesafi
os,
esomentecom oauxi
li
o
dagr
açaconsegui
remoschegarapl
eni
tudedaver
dade.
Eassi
m, nest
eár
duo,
difí
cilel
ongocaminhovamossendo
t
ransf
ormadosnamedidaem queavançamos.
Eéassi
m quecompreender
emosestabusca.Aqualeuevocêamado
est
amosfazendo.Seéquebuscasàverdade.
..
Capí
tul
o31
1Depoi
sdest ascoi
sas,inspeci
onandoasentr
adasdonorteaci
madas
montanhas,vimontanhaseper cebiset
emontanhasr
epl
etasdepur
o
nar
do,árvor
esodorífer
asepapi ro.
2Dalíeupasseiaci
madospi cosdaquelasmontanhasaal guma
di
stânciaparaoleste(vai
dade)
,efuisobreomardaEr it
réi
a.(
37)E
quandoeuhavi aavançadoparalonge,al
ém del
e,passeiaolongo,
[164]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
aci
madoanjoZateel
,echegueiaoj
ardi
m daj
ust
iça.Nest
ej ar
dim euvi
out
rasár
vor
es,asquaiser
am numerosasegr
andes,efl
oresci
am ali
.
(
37)MardaEr
it
rei
a.OMarVer
mel
ho.
3Suafragrânci
aeraagradávelepoderosaesuaaparênci
aeratanto
agradávelquant
oelegante.Aárvoredoconheci
mentotambém estava
al
í,doqualsealgúem comesse, t
ornava-
sedotadodegrandesabedori
a.
4El
aer asemelhanteàsespéciesdatamarei
ra,dandof
rutos
semelhantesàuvaext remamentef
ina,esuafr
agrânci
aest endi
a-sea
consi
deráveldi
stância.Euexcl
amei:Quebelaéestaárvoreequão
del
eit
ávelésuaapar ência!
5Ent
ãoosant
oRaf
ael
,um anj
oqueest
avacomi
go,
respondeuedi
sse:
Estaéaár vor
edoconhecimento,daqualvossoantigopaievossamãe
comer am,osquai
sforam ant
esdet iequeobtendoconhecimento,seus
olhossendoabert
os,edescobri
ndoqueest avam nus,f
oram expul
sos
dojardim.
Capí
tul
o32
1Dalieufuinadir
eçãodasextremidadesdaterr
a,ondevigr
andesf
eras
dif
erent
esumasdasout ras,epássarosvari
adosem suasapar
ênci
ase
for
mas, bem comocom notasdedi f
erent
essons.
2Par
aadireit
adest
asfer
aseupercebiasext
remidadesdater
ra,onde
oscéuscessam.Osport
õesdocéuestavam aber
toseviasestr
elas
@Somentequandoseabr
eospor
tai
sent
ender
emosest
asf
aixas
di
mensi
onais.
Vejaqueabri
uparaEnoqueosport
õesdocéuevi
uel
eest
rel
as.Vej
aa
l
inguagem depar
ábol
asealegor
ias.
[165]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
cel
estiaisvindo.Euenumer i
-asenquant oelasprocediam doport
ãoe
escrevi-
ast odas,enquantoelassaiam umaporuma, deacordocom
seunúmer o.Euescreviseusnomescompl etamente,seustempose
estações,enquantooanj oUiel,queest
avacomi go, mostr
ava-asamim.
3El
easmost
rout
odasami
m,eescr
eviumacont
adel
as.
4El
etambém escr
eveupar
ami
m seusnomes,
seusr
egul
ament
os,
e
suasoper
ações.
Ser
iacomoumacondiçãotr
ansi
tór
iaatéquesej
adi
spost
aaoj
uízo.A
menteal
iconser
vada,
aguar
daum juí
zofutur
o.
Entãonotequeoi nf
ernoéum estadomentaloqualdi
sponi
bil
iza
"padrões"depensamentosest
abeleci
dosefixadosequeconser
vam
dentr
odesiest asmentescondenadas.
Éexat
ament
eist
oqueEnoquevênasuaascensão.Veeenxer
gaest
as
di
mensõesment
ais.
Sepudéssemosint
erpl
etarcadahabi
taçãodessesespí
rit
oseent
ender
seuspadrõesment
ais,
terí
amosumai déiadesseshabi
tat
.
4Porque,seDeusnãoperdoouaosanjosquepecar
am,mas,havendo-
oslançadonoinf
erno,osent
regouàscadei
asdaescur
idão,
ficando
reser
vadospar
aoj uí
zo;
ACONDENAÇÃOéDAMENTE.
[166]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
Cient
esqueexi st
em dimensõesmentaispr éestabel
ecidaspelocriador
asquaisagregam asipadrõesdepensament osmant endo-assob
sujei
ção.Easpessoasent r
eguesaest adisposiçãoment alnão
conseguem sairdessespadrõesporsiprópri
o,antesnecessitam da
graçaparafaze-l
o.
Sãomentesqueasvezesest
ãocondenadasacertospadr
õesde
pensament
os.Umavezcondenadas,
sóami ser
icórdi
aasti
rar
adal
i.
Epar
aossent
inel
as,
nãohouvemi
ser
icór
dia.I
stoéser
io.
Enot equeadentr
araestasdimensõesment ai
s.Sejam elasaci
maou
abaixo.I
stovaidependerdecert
asati
tudes.Paraestatransi
çãoou
passagem deestadosdimensionai
smentais,i
radependerdecer t
as
ati
tudes.
Essasat
it
udessãoosPORTÕESdeacesso.
PORTANTO,
HÁUM JUI
ZOMENTALEM DECORRÊNCI
ADASPROPRI
AS
ATI
TUDES.
Estej
uízomentalcol
ocaoshomensnest
asf
aixasdi
mensi
onai
sde
pensamentos.
Capí
tul
o33
1Dal
íeuavanceiem di
reçãoaonor
te,
par
aasext
remi
dadesdat
err
a.
2Eal
íviagr
andeegl
ori
osamar
avi
lhadasext
remi
dadesdet
odat
err
a.
3Vialíport
õescelesti
aisaber
tospar
aocéu,tr
êsdosquais
dist
int
ament eseparados.Osvent
osdonort
eprocedi
am del
es,
sopr
ando
fr
io,gr
anizo,
geada,
neve,
orval
hoechuva.
[167]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
4Deum dosportõesel
essopravam suavemente,
masquandoeles
sopr
avam dosdoisoutr
osportões,
eleeravi
olent
oefor
te.El
es
sopr
avam sobr
eat er
rafor
temente.
Capí
tul
o34
1Dal
íeuf
uipar
aasext
remi
dadesdomundopar
aooest
e;
2Al
ipercebit
rêspor
tõesabert
os,enquantoeuest
avaol
handononor
te;
osport
õesepassagensatravésdeleser
adeigualmagni
tude.
Capí
tul
o35
1Ent
ãoeuseguiàsext
remidadesdaterr
aaosul
,ondevit
rêspor
tões
aber
tospar
aosul,doqualprovi
nhaorval
ho,
chuvaevent
o.
2Dalieuf uiparaasextr
emi dadesdocéuor i
ent
al,ondevit
rêsport
ões
cel
estiaisabertosparaol est
e,osquaisti
nham port
õesmenoresdent
ro
del
es.At ravésdecadaum dessespor tõesmenoresasestrel
asdocéu
passavam, epassaram paraooesteporum caminhoquefoivist
opor
el
as, etodooper íododeseuapar eci
mento.
3Quandoeuasvi ,
asabençoeicadavezqueel asapareceram,e
abençoeioSenhordagl
óriaquetinhafei
toestesgrandeseesplêndidos
sinai
s,par
aqueelespudessem mostraramagni f
ici
ênciadesuasobr as
aosanjoseàsalmasdoshomens, eparaqueestespudessem glori
ficar
todasassuasobraseoperações,pudessem verosefei
tosdoseupoder ;
pudessem gl
ori
fi
carograndelabordesuasmãoseabençoá- l
opar a
sempre.
(
Capí
tul
o36
-não)
Capí
tul
o37
[168]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
1Avisãoqueel evi u,
asegundavi sãodesabedor ia,queEnoqueviu,o
fi
lhodeJar ed,
filhodeMal al
eel,ofi
lhodeCanan, fil
hodeEnos, f
il
hode
Seth,fi
lhodeAdão.Est eéocomeçodapal avradesabedor i
a,aqualeu
recebiparadeclararedizeràquelesquehabi t
am sobr eater
ra.Ouví
desdeopr incí
pio,eentendeiatéof i
m, assantascoisasqueeu
pronuncionapr esençadoSenhordosespí ri
tos.Aquelesqueeram ant
es
denóspensar am- nasboaspar asepr onunciar;
2Enós,
quevi
emosdepoi
s,deobst
ruí
mosopr
incí
piodasabedor
ia.
@Vejaquecer
tospadr
õesdepensament
osobst
ruiasabedor
iaenãoa
dei
xafl
uir
.
Atéaopresentetemponuncaaconteceutersi
dodadodiantedoSenhor
dosespíri
tosoqueeurecebi,
sabedoriadeacordocom acapacidadedo
meuintelect
o,edeacordocom oprazerdoSenhordosespíri
tos;oque
eurecebidele,
umaporçãodavidaeterna.
3Eeuobt
itr
êspar
ábol
as,
asquai
seudecl
areiaoshabi
tant
esdo
mundo>B
Capí
tul
o53Obr
aspesadasnabal
ança
Capí
tul
o38
1Aprimeirapar
ábol
a.Quandoacongregaçãodosjust
osfor
manifest
adaeospecadoresf
orem j
ulgadosporseuscri
mes,ef
orem
af
li
gidosàvistadomundo;
2Quandoosjustosfor
em manifest
ados(38)napr
esençadosmesmos
j
ustos,osquai
sserãoelei
tosporsuasboasobrascor
ret
amente
pesadaspel
oSenhordosespíri
tos,
[169]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
Vej
aqueasobr
asdosel
eit
osser
ãopesadas
equandoal
uzdosj
ust
osedosel
eit
os,
o
Vej
aquehaver
áumamani
fest
açãodosj
ust
osedosel
eit
os
quai
shabi
tam nat
err
aformani
fest
ada;
ondeser
áahabi
taçãodos
pecador
es?Equalser
áol
ugardedescansodaquel
esquer
ejei
tar
am o
Senhordosespí
ri
tos?Ser
iamel
horpar
ael
essenuncat
ivessem nasci
do.
(
38)Quandoosj
ust
osf
orem mani
fest
ados.Ou,
"quandooJust
o
apar
ecer
"(Kni
bb,
p.125;cp.Char
les,
p.112)
.
3Quandoossegredosdosjust
ost
ambém f
orem r
evel
ados,ent
ãoos
pecador
esserãojul
gadoseosímpi
osser
ãoafl
igi
dosnapresençados
j
ustoseelei
tos.
4Daqueletempo,
aquelesquepossuí r
em aterr
adeixarãodeser
poder
ososeexaltados.Nem serãocapazesdeolharparaosemblant
e
dosanto,poisal
uzdossembl antesdossantos,dosjust
os,edosel
eit
os,
ter
ásidovist
opeloSenhordosespí r
it
os.(
39)
(39)Poisal
uz.
..Senhordosespír
it
os.Ou,"poisaluzdoSenhordos
espír
it
oster
áaparecidonafacedossantos,dosjunt
os,edos
[170]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
escol
hidos"
(
Kni
bb,
p.126)
.
5Entãoosrei
spoder
ososdaquel
etemposer
ãodest
ruí
dos,
masser
ão
entr
eguesnasmãosdosretosesant
os.
6Desdeent
ãoni
nguém obt
erácompai
xãodoSenhordosespí
ri
tos,
por
quesuasvi
dasnest
emundot er
ásidocompl
etada.
Capí
tul
o39
1Naquel
esdi
asar
açael
eit
aesant
adescer
ádocéuesuasement
e
est
ará
com osf
il
hosdoshomens.Enoquer
ecebeul
ivr
osdei
ndi
gnaçãoei
ra,
e
l
ivr
odaindignaçãol
ivr
odai
ra
l
ivr
osdepr
essaeagi
tação.
2Nuncaobt
erãomi
ser
icór
dia,
dizoSenhordosespí
ri
tos.
3Umanuvem ent
ãomear rebat
ou,
eoventoelevou-
meacimada
super
fí
ciedat
err
a,col
ocando-menaext
remidadedoscéus.
4Láeuviout r
avisão,eviashabitaçõeseosl ugaresdedescansodos
santos.Meusol hosviram suashabitaçõescom osanj os,eseusl
ugar
es
dedescansocom ossant os.Elesestavam entr
ando, supli
candoe
orandopel osfi
lhosdoshomens;enquant oajusti
çaf l
uíacomoaágua
diantedeles,eami ser
icórdi
aseespal havasobreat erracomooorval
ho.
Eassi m seráparacom elesparasempr eesempr e.
5Naqueletempoosmeusol
hosvi
ram ahabi
taçãodoel
eit
o,daver
dade,
féeret
idão.
[171]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
6Sem cont
aseráonúmerodossant
oseel
eit
osnapr
esençadeDeus
parasempreesempre.
7Suar esi
dênciaeuví sobasasasdoSenhordosespí ri
tos.Todosos
santoseel eitoscantavam di
antedel
e,com aapar ênci
asemel hanteà
chamadef ogo;suasbocasestavam cheiasdebênçãoseseusl ábios
glor
ificavam onomedoSenhordosEspí r
itos.Er
etidãoincessantemente
habitavadiant edel
e.
8Euqui
spermanecerali,
emi nhaalmadesej
ouaquel
ahabit
ação.Al
i
est
avaminhaantecedenteherança,
poi
sdestemodoeupreval
ecidi
ant
e
doSenhordosespír
it
os.
9Nestemoment oeugl or
if
iqueieexal
teionomedoSenhordosespí r
it
os
com louvoreexal
tação,poisEleotem est
abel
ecidocom bênçãoecom
exal
tação,deacordocom Suapr ópri
aboavontade.
10Meusol hoscontemplar
am aquel
eespaçosolugar.Euobendi
ssee
fal
ei:Abençoadoseja,
abençoadodesdeoprincí
pioeparasempre.No
pri
ncípio,
antesqueomundof ossecri
ado,esem fi
m éseu
conhecimento.
@ MUNDORELI
GIOSOBem ent
endi
do
12Al
imeusolhosvir
am at odosque, sem dor
mir,per
manecem di
ant
e
del
eeabençoam-nodi zendo:Abençoadosejas,eabençoadosej
ao
nomedeDeusparasempr eesempr e.Entãomeusembl ant
efi
cou
mudado,
atéquefiqueiincapazdecont i
nuarvendo.
Capí
tul
o40
[172]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
1Depoi
sdistoeuvimil
haresdemi l
haresemirí
adesdemirí
ades,eum
númeroinf
ini
todepessoas,em pé,
diantedoSenhordosespí
ri
tos.
2Igualmente,nasquatroasasdoSenhordosespíri
tos,nosquatr
olados,
percebioutros,aol
adodaquel esqueest
avam em pédiant
edele.Seus
nomest ambém euseiporqueoanj oqueest
avacomi godecl
arou-osa
mim, revel
ando- metodacoisasecret
a.
3Entãoouviasvozesdaquel
essobr
eosquat
rol
ados,
magni
fi
candoo
Senhordaglóri
a.
4Apr
imei
ravózabençoouoSenhordosespí
ri
tospar
asempr
eesempr
e.
5AsegundavózouviabençoandoaoEl
eit
oeaosel
eit
osquesof
rem
pel
acausadoSenhordosespí r
it
os.
6Atercei
ravózeuouvipedi
ndoeorandoem f
avordaquel
esque
habi
tam sobreat
err
a,esupli
cam nonomedoSenhordosespír
it
os.
7Aquar t
avózeuouviexpul sandoosanj
osímpios,
(40)eproi
bindo-
os
deentrarem napresençadoSenhordosespír
it
osparaprof
eri
rem
acusaçõescontra(41)oshabit
antesdat
err
a.
(
40)Anj
osí
mpi
os.Li
ter
alment
e"osSat
ãs"(
Laur
ence,
p.45;Kni
bb,
p.
128).Ha-satanem Hebr
eu(
"oadversár
io"
)foior
igi
nal
ment
eot
ít
ulode
um ofí
cio,nãoonomedeum anjo.
(
41)Pr
ofer
iracusaçõescont
ra.Ou,
"par
aacusar
"(Char
les,
p.119)
.
[173]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
9Osegundoéaquel equepresidesobretodosofri
ment oet odaaf
li
ção
dosf i
lhosdoshomens,osantoRafael
.Ot er
ceir
o,oqualpr esi
desobr
e
tudooqueépoder osoéGabriel.Eoquarto,oqualpresidesobreo
arrependimentoeaesper
ançadaquelesqueher darãoavi daeter
na,é
Fanuel .Est
essãoosquat
roanjosdoAl t
íssi
moDeusesuasquat ro
vozes, asquai
snaquel
emoment oeuouvi.
Capí
tul
o41
@ Vejaquehaver
áum jul
gamentoeest
ejul
gamentocolocar
aohomem
asdisposi
çõesment
ais.I
stocomoumaformadejuízo.
2Alitambém meusolhosvi
ram ossegredosdor ai
oedotrovãoeos
segredosdosventos,comoel
essãodi st
ri
buídosquandoelessopr
am
sobreaterr
a:ossegredosdosvent
os,door valho,
edasnuvens.Al
ieuvi
olugardeondeelessaem etor
nam- sesaturadoscom opódaterr
a.
3Alieuviosr eceptáculosdemadeiranosquaisosventossão
separados, oreceptáculodograni
zo,orecept
ácul
odaneve, o
receptáculodasnuvens, eapr
ópri
anuvem, aqualcont
inuavasobr
ea
terr
aant esdacr i
açãodomundo.
[174]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
ader
ênci
aaocaminhoquelhesfoidi
str
ibuí
do,
(42)em obedi
ênci
aao
comandodoSenhordosespí
ri
tos.Pot
enteéseunomepar asempree
sempre.
(42)Seuprocedi
mento.
..caminhodist
ri
buído.Ou,"osolvaipr
imei
roe
completasuajor
nada"(
Kni bb,
p.129;cp.Charl
es,
p.122).
7Oanj
onãopr
evinei
sto,
nem éel
edotadodepoderparapreveni
-l
o,
poi
soJui
zvêatodos,ej
ulga-
osatodosnapr
ópriapresençadel
es.
Capí
tul
o54Nãohálugarpar
aa
sabedor
ia
Capí
tul
o42
1Asabedori
anãoencontr
ouum lugarnat
err
aondepudessehabi
tar
;
suahabi
tação,
por
tantoestánocéu.
2Asabedor
iasai
upar
ahabi
tarent
reosf
il
hosdoshomens,
masel
anão
[175]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
obt
evehabit
ação.Asabedoriar
etornouaoseulugareassent
ou-seno
meiodosanjos.Masainiqui
dadesaiudepoi
sdoseur etor
no,aqualde
mávontadeencontr
ouumahabi taçãoeresi
diuentr
eelescomochuva
nodeser
to,ecomooor valhonaterr
aseca.
@ Ecl
esi
astesfal
asobreest
asabedori
a..
..Vej
aqueasabedor
ia
pr
ocuroulugarnater
raenãoencontr
ou.Istoéter
rí
vel
Asabedor
iasoment
eseaj
ust
aráquandohouverf
é
Capí
tul
o55Oquebl oquei
aa
ascendenci
a
Capí
tul
o44
1Outr
acoisat
ambém vicom r
espeit
oaoesplendor;queel
esobepor
causadasest
rel
aset
or na-
seesplendor
,sendoincapazdeabandoná-
l
as.
Capí
tul
o45
1Asegundaparábola,
arespei
todaquel
esquenegam onomeda
habi
taçãodossantosedoSenhordosespír
it
os.
2Aoscéuselesnãoascenderãonem vi
rãosobr
eater
ra.Est
aseráa
porçãodospecadoresquenegam onomedoSenhordosespír
it
oseque
est
ãoassimr eser
vadospar
aodi adapuniçãoedaaf
li
ção.
@ Vej
aaquimaisumadi
sposi
çãoment
aldej
uízopar
aospecador
es
quenegam onomedoSenhor
.
[176]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
3NaquelediaoEl ei
toseassentar
ásobreum tronodegl ór
iaeescol
herá
suascondiçõesesuasi ncont
áveishabi
tações,enquantoseusespí
ri
tos
nelesserãofor
taleci
dosquandoelesvir
em meuEl ei
to,poi
sesses
fugir
am porproteçãoparameusantoegl or
iosonome.
4Naquel
ediaeufareicom quemeuEl
eit
ohabitenomei
odel
es;mudar
ei
afacedocéu;oabençoareieoil
umi
nareipar
asempre.
5Eutambem mudareiafacedat er
ra,aabençoarei;efareicom que
aquelesaquem el
egihabi
tem sobreela.Masaquel esquecomet er
am
pecadoeini
quidadenãohabit
arãonel a,poi
sEumar queiseus
procedi
mentos.Meusjust
osEusat isf
areicom paz,colocando-osdiant
e
deMi m;masacondenaçãodospecador esseaproximar á,par
aqueEu
possadestr
ui-l
osdafacedaterra.
Capí
tul
o46
1AlieuvioAnciãodedias,cuj
acabeçaer aigualàbrancal ã,ecom ele
outro,cuj
osemblanteassemelhava-seàqueledohomem.Seu
sembl ant
eerachei
odegr aça,i
gualàqueledossantosanj os.Entãoeu
i
nqui r
idosanjosqueestavam comigo,equememost ravam todacoisa
secretaconcer
nenteaesteFil
hodohomem, oqualf
oi;deondeEl eer
ae
porqueEleacompanhouoAnci ãodedi as.
2Elerespondeu-meedisse:EsteéoFi l
hodohomem,aoqualajust
iça
pertence,com oqualaret
idãotem habi
tadoeoqualr
evel
outodosos
tesourosdoqueéescondi do:poi
soSenhordosespír
it
osotem
escolhidoesuaporçãotem excedi
doat udodi
ant
edoSenhordos
espíri
tosem eter
naascensão.
3Est
eFil
hodohomem, quet
uvês, l
evant
arár
eisepoderososdeseus
l
ugaresdehabit
ação,eospoderososdeseustr
onos;solt
aráasrédeas
dopoderoso,
equebraráem pedaçososdent
esdospecadores.
4El
elançar
árei
sdosseust
ronosedeseusdomí
niospor
queel
esnãoO
[177]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
exaltar
ão,Ol ouvarão,nem sehumilham diant
edEle,
peloQualseus
reinoslhesforam dados.Igualment
eosembl ant
edopoderosoEle
lançaráabaixo, enchendo-osdeconfusão.Escur
aserásuahabitaçãoe
vermesser ãosuacama;dest eseuleit
oelesnãoesperam l
evant
ar-se
novament epor queelesnãoexaltam onomedoSenhordosespí rit
os.
5Elescondenar ãoasestrelasdocéu, el
evarãosuasmãoscont rao
Altí
ssino,caminham ehabi tam sobr
eat err
a,exibi
ndotodososseus
atosdei niqui
dade,mesmosuasobr asdei niqui
dade.Suaforçaest
ará
em suasr iquezasesuaf énosbensquet êm for
madocom suas
própri
asmãos.El esnegarãoonomedoSenhordosespí ri
toseo
expulsarãodeseust emplos, nosquaiselessereúnem;
6Ecom El
eof
iel
,(43)oqualsof
reem nomedoSenhordosespí
ri
tos.
(43)Oexpulsar
ão.
..ofiel
.Ou,"expul
sar
ãodascausasdesua
congregaçãoedofiel
"(Knibb,
p.132;cp.Char
les,
p.131)
.
1Naquelediaaoraçãodossantosedosjust
oseosanguedosí
ntegr
os
ascenderádater
raatéapresençadoSenhordosespí
ri
tos.
(44)Paraquesuapaciênci
a..
.per
dureparasempre.Ou,
"(par
aque)sua
paciênci
apossanãoterquedurarparasempre"(
Knibb,
p.133).
3NaqueletempoeuvioAnci ãodediasenquantoeleseassent
avasobr
e
otronodasuaglória,
enquantoolivr
odosvivosfoiaber
tonasua
presençaeenquantotodosospoderesqueestãoacimadoscéus
permanecem aoredorediantedel
e.
[178]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
4Entãooscor
açõesdossantosestavam chei
osdealegri
a,porcausada
consumaçãodajust
içaquehavi
achegado, asúpli
cadossantosfoi
ouvi
daeosanguedosj ust
osapreciadopeloSenhordosespír
it
os.
Capí
tul
o48
1Naquelelugareuviumaf ontedereti
dão,aqualnuncafal
ha,envolt
a
em muitasfontesdesabedoria.Del
astodosossedentosbeberam e
for
am cheiosdesabedoriatendosuahabitaçãocom osret
os,elei
tose
santos.
2Naquel
ahoraoFil
hodohomem foii
nvocadodiantedoSenhordos
espí
ri
toseseunomenapresençadoAnciãodedias.
3Antesqueosoleossi nai
sfossem cri
ados,ant
esqueasest r
elasdo
céutivessem si
dof ormadas,seunomeer ainvocadonapresençado
Senhordosespí r
it
o.El eseráum apoioparaosjustosesant
osse
encostarem,sem falhar;eel
eseráal uzdasnações.
4El
eseráaesperançadaquel
escujoscor
açõesestãot
emer
osos.Todos
osquehabi
tam naterr
acair
ãodiantedel
e;Oabençoar
ãoegl
ori
fi
carão,
ecant
arãooraçõesaonomedoSenhordosespírit
os.
5Por
tant
ooElei
toeEscondi
dosubsi
sti
uem suapr
esença,
ant
esqueo
mundofossef
ormado,epar
asempre.
6NaSuapr esençaEleexi
stiu,
er evel
ouaossantoseaosjust
osa
sabedor
iadoSenhordosespí ri
tos;poisEl
epreser
vouolugardosret
os,
porqueel
esiraram erej
eit
aram estemundodei ni
qui
dade,edet
estar
am
todasassuasobrasecami nhos, nonomedoSenhordosespíri
tos.
7Poi
sem seunomeel esserãopr
eservadosesuaseráavi da.Naquel
es
di
asosrei
sdaterraeoshomenspoder osos,
osquaisganhar am o
mundoporsuasreal
izações,set
ornarãohumildesem seussemblant
es.
[179]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
8Poisnodiadesuaansiedadeeangúst
ia,
suasalmasnãoser
ãosal
vas,
eelesest
arãoem suj
eiçãodaquel
eaquem euescol
hi.
9Euoslançareicomoapalhaaofogoecomochumbo, naágua.Assi
m
el
esqueimarãonapresençadosjust
oseaf undarãonapr
esençados
sant
os;nem adécimapartedel
esseráencontrada.
10Masnodi
adat
ri
bul
açãoomundoganhar
átr
anqui
li
dade.
11Em suapresençael
esfal
har
ãoenãoser ãol
evantadosnovamente;
nem haver
áalguem par
atomá-losporsuasmãosel evant
á-l
os;poi
s
el
esnegaram oSenhordosespí
r i
toseseuMessi
as.OnomedoSenhor
ser
áabençoado.
Capí
tul
o56Atempor
ali
dadeea
ini
qui
dade
Bom existeat emporali
dadedet odasascoi sas.
Naespirit
ualidadetudoéat emporalist
oé, ascoisasacontecem dentr
o
deum círculoexist
encialondecadacoi saecadapessoavi veasua
experi
ênciaespiri
tual.
Porexempl o,enquant omui t
osestãovi vendono
Gênesisdasuaespi rit
ualidade,outrosvivem oApocalipse.Issoocorr
e
em cadatempodi f
erenciadoparacadaum.
Cadaum vi veasuapr ópr i
aexperiênciaespiri
tualporessarazãocada
cicl
odeveservenci doatr avésdafé
Capí
tul
o48a
(
45)
(
45)Doi
scapí
tul
osconsecut
ivossãoenumer
ados"
48"
[180]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
1Sabedor
iaver
teucomoáguaegl
óri
anãofal
tadi
ant
edeleparasempr
e
esempre,poi
spotent
eéEl
eem t
odosossegr
edosderet
idão.
2Masainiqui
dadepassacomoumasombr aenãopossuiumaest
ação
fi
xa,
poisoElei
toper
manecediant
edoSenhordosespír
it
oseSuaglór
ia
éparasempreesempre,eSeupoderdeger
açãoem ger
ação.
Coment
ando:éanossaper
sever
ançaquenosf
azserum el
eit
o.
3Com Elehabi
tam osespí
ri
tosdasabedor
iai
ntel
ect
ual
,oespíri
toda
i
nstruçãoedopodereoespí r
it
osdosquedormem em r
eti
dão;Ele
j
ulgarácoi
sassecret
as.
4Ninguém ser
ácapazdepronunci
arumaúnicapalavr
adiant
edel
e,poi
s
oEleit
oestánapresençadoSenhordosespí
ri
tosdeacor
docom Seu
própri
oprazer
.
Capí
tul
o49
1Naquelesdi
asossant
oseosescol
hidossof
rer
ãoumamudança.Aluz
dodiadescansar
ásobr
eel
eseoesplendoreaglór
iadossant
osser
á
tr
ansfor
mada.
2Naquel
edi
adetr
ibul
açãoomalser
áamontoadosobreospecador
es,
masosjust
ost
ri
unfar
ãononomedoSenhordosespír
it
os.
3Outrosserãolevadosaverquedevem ar repender
-seedesi st
irdas
obrasdassuasmãos, equeagl órianãoosesper anapr esençado
Senhordosespí r
itosjáqueporSeunomeel espodem sersalvos.O
Senhordosespí r
itosterácompai xãodeles, poi
sgrandeéaSua
misericór
diaeaj ust
içaest áem Seuj ul
gament o;napresençadeSua
gl
ória,em seujul
gament oai niquidadenãoper manecerá.Aqueleque
nãosear rependeem per ecer
áSuapr esença.
4Daquiem di
ant
eEunãot
ereimi
ser
icór
diadel
es,
dizoSenhordos
[181]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
espí
ri
tos.
Capí
tul
o50
1Naquelesdi
asaterraentr
egar
ádeseuventr
eeoi nf
ernoent
regar
áde
siaquelesaquem r
ecebeu,eadest
rui
çãor
estaur
aráàquel
esaquem
eladeve.
2El
eseleci
onar
áosj ust
osesant
osdeent
reel
es,
poi
sodi
adesua
sal
vaçãosetem apr
oximado.
3Enaquel
esdi
asoEleitoseassent
arásobreseut
rono,enquant
otodo
segr
edodesabedor
iaintel
ect
ualpr
ocederádasuaboca,poisoSenhor
dosespí
ri
tosl
heconcedeueglori
fi
cou.
4Naquel
esdi
asasmont anhassalt
arãocomoasrãseosmontes
pul
arãocomojovensovel
has(46)saci
adascom l
eit
e;et
odososj
ust
os
setor
narãoi
guaisaosanj
osnoscéu.
(
46)Cp.Sal
mos114:
4
5Seusemblantesei
lumi
narádeal
egr
ia,
poi
snaquel
esdiasoEl
eit
oserá
exal
tado.Ater
raser
egozi
jar
á;osj
ust
oshabi
tar
ãonelaeapossui
rão.
Capí
tul
o51
1Depoisdesset
empo,nolugarondeeuhavi
avist
otodavisãosecr
eta,
fuiar
rebat
adoem um r
edemoinhodevent
oet r
anspor
tadoparaooeste.
2Lámeusol hosvi
ram ossegr
edosdocéuetudooqueexist
enater
ra;
umamont anhadefogo,umamontanhadecobre,
umamont anhade
prat
a,umamont anhadeouro,umamontanhademet
alfl
uido,euma
montanhadechumbo.
3Eeuper
gunt
eiaoanj
oquef
oicomi
go,
dizendo:Oquesãoest
ascoi
sas,
[182]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
queem segr
egoeuvi
?
4El
edisse:Todasascoi
sasquetuvist
eserãoparaodomi ni
odo
Messi
as,paraqueelepossacomandareserpoderososobreat
err
a.
5Eaqueleanj
odepazr espondeu- medizendo:Esperaum poucode
tempoeentenderás,ecadacoi sasecretateserárevelada,
oqueo
Senhordosespír
itostem decretado.Aquelasmont anhasquetuvist
e,a
montanhadeferr
o, amont anhadecobr e,amont anhadepr at
a,a
montanhadeouro,amontanhademet alfl
uidoeamontanha
dechumbo,todasestasnapresençadoElei
toser
ãocomoof avodemel
di
antedofogo,ecomoaáguadescendodeci masobr
eestas
montanhas,
eset or
narãodebil
it
adasdiant
edeseuspés.
6Naquel
esdi
asoshomensnãoser
ãosal
vosporour
oeporpr
ata.
7Nem el
esot
erãoem seupoderpar
aassegur
ar-
se,
evoar
.
8Lánãohaver
ánem f
err
o,nem casacodemal
hapar
aopei
to.
9Cobr
eserái
nút
ilt
ambém ser
áoquenãoenf
err
ujanem seconsome;e
l
evarnãoser
ádesej
ado.
10Todasestascoi
sasserãorej
eit
adas,
eperecem nater
ra,
quandoo
El
eit
oaparecernapresençadoSenhordosespír
it
os.
Capí
tul
o52
1Al
imeusol
hosvi
ram um pr
ofundoval
e,el
argaer
asuaent
rada.
2Todososquehabi t
am nat err
a,nomar ,enasilhas,t
rarãoparael
e
dons,present
eseoferendas;contudoaqueleprofundovalenãose
encherá.Suasmãoscomet erãoiniqui
dade.Tudoquant oeles
produzir
em porl
aborserádevoradopelospecador esporcrime.Mas
[183]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
el
esper
ecer
ãodediant
edafacedoSenhordosespí
ri
tosedaf
acede
suat
err
a.El
essel
evantar
ão,
enãofal
harãoparasempre.
@ Notequeaquiháum acumul
odeof
ert
asof
ereci
daspel
ospecador
es.
Porem,com i
niqui
dade
3Euvianj
osdepuni
ção,
osquai
sest
avam habi
tandoal
i,
epr
epar
ando
todososi
nst
rument
osdeSat
an.
4Entãopergunteiaoanj
odapazquecont
inuavacomi
go,
par
aquem
aquelesi
nstrumentoser
am pr
epar
ados.
5El
edisse:Estessãoprepar
adospar
aosr
eisepoder
ososdat
err
a,par
a
queassim el
espereçam.
6Depoisqueosjust
oseacasaescol
hidadesuacongr
egação
apar
ecerão,edesdeent
ãoser
ãoimutávei
snonomedoSenhordos
espí
ri
tos.
7Nem aquelasmontanhasexi
sti
rãonasuapr
esençacomoaterraeos
montes,comoasfontesdeáguaexist
em.Eosjust
osserãoal
ivi
adosda
vexaçãodospecadores.
Capí
tul
o53
1Ent
ãoeuolheiemevir
eipar
aout
rapar
tedat
err
a,ondevium pr
ofundo
val
edefogoardent
e.
2Par
aesseval
e,el
esl
evar
am osmonar
caseospoder
osos.
3Alimeusolhosvir
am osi
nst
rument
osqueel
esf
izer
am,
cor
rent
esde
fer
rosem peso.
(47)
(
47)Sem peso.Ou,
"dei
mensur
ávelpeso"(
Kni
bb,
p.138)
.
[184]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
4Ent
ãoeuper gunteiaoanj
odapazqueest
avacomi
go,
dizendo:Par
a
quem essascorr
entessãoprepar
adas?
5El
erespondeu:Estassãopr epar
adasparaashostesdeAzazeel,
par
a
queelessej
am entreguesejulgadosaumamenorcondenação, epar
a
queseusanjossejam subjul
gadoscom pedrasar
remessadas,comoo
Senhordosespír
it
osor denou.
6MigueleGabri
el,Raf
aelandFanuelserãof
ort
aleci
dosnaqueledi
a,e
entãooslançar
ãonumaf ornal
hadef ogoar
denteparaqueoSenhordos
espír
it
ospossaservingadopel
oscrimesqueelescomet er
am;por
que
el
esset or
naram mini
str
odeSat an,
eseduzir
am aquelesquehabi
tam
sobreaterr
a.
7Naquel
esdiaspuni
çãovir
ádoSenhordosespí
ri
tos,eosrecept
ácul
os
deáguaqueestãoaci
manoscéusserãoabert
os,eigual
menteas
font
esqueestãosobater
ra.
8Todasaságuas,
queest
ãonoscéuseabai
xodel
es,
ser
ãor
euni
dase
semistur
arão.
9Aáguaqueest
áaci
manocéuser
áoagent
e;(
48)
(
48)Agent
e.Li
ter
alment
e,"
macho"(
Laur
ence,
p.61)
.
10Eaáguaqueest
ásobat
err
aser
áor
eci
pient
e,(
49)et
odososque
habi
tam sobr
eat
err
aser
ãodest
ruí
doseosquehabi
tam sobas
ext
remi
dadesdocéu.
(
49)Reci
pient
e.Li
ter
alment
e,"
fêmea"(
Laur
ence,
p.61)
.
11Poressesmei
osel
esent
enderãoai
niqui
dadequecomet
eram na
ter
ra,
eporessesmei
osper
ecerão.
[185]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
Capí
tul
o54
1DepoisdissooAnci
ãodediasar
rependeu-
se,
edi
sse:Em vãoeu
dest
ruitodososhabi
tant
esdater
ra.
2Eelej
urouporseugrandenome,di
zendo:Deagor
aem diant
eeunão
agi
reimaisassi
m par
acom todosaquel
esquehabi
tam sobr
eater
ra.
3Maseucolocareium si
nalnoscéus;(
50)eeleser
áumafi
él
test
emunhaentremim eelespar
asempr e,
tant
osquant
ososdi
asdo
céudur
arem sobreaterr
a.
(50)Cp.Gen.9:
13,"
Eucol
ocareimeuar
conanuvem,
eel
eser
áum si
nal
doconvênioentr
emim eater
ra".
@Noé
4Eepoisdi
sso, deacordocom essemeudecreto,
quandoeuest i
ver
di
spostoapr ende-l
osantecipadamente,
pel
ainstr
ument al
idadedos
anjos,
nodi adaafli
çãoedaper tur
bação,mi
nhairaemi nhapunição
permanecerásobreeles,minhapuniçãoeminhaira,
dizDeus, oSenhor
dosespíri
tos.
5Óvósreis,
óvóspoderosos,
quehabit
am omundo,ver
eismeuEl ei
to,
assent
adosobreotr
onodami nhagl
óri
a.EEl
ejulgar
áAzazeel
,todos
seusassoci
ados,
em nomedoSenhordosespír
it
os.
6Alii
gualmenteeuviashost esdosanjosqueest avam semovendoem
punição,confi
nadasnumar ededeferr
oebr onze.Entãoeupergunt
eiao
anj
odapaz, queestavacomigo:Par
aquem est essobconfinament
o
est
ãoi ndo.
7El
edisse:Paratodososseuselei
toseseusamados,(51)par
aqueel
es
possam serl
ançadosnasfonteseprof
undasfendasdoabismo.
[186]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
(51)Paracadaum dos.
..seusamados.Ou,
" Par
acadaum deseus
escolhi
doseparaosseusamados"( Kni
bb,p.139)
.
8Eaquel
eval
eseráchei
ocom seusel
eit
oseamados;osdiascujavi
da
ser
ãoconsumados,
masosdiasdeseuserr
osserãoinumerávei
s.
9Entãoprí
nci
pes(52)secombi
narãoejunt
osconspirar
ão.Oschef esdo
l
este,ent
reosPart
oseMedos,removerãorei
s,nosquaisum espír
itode
pert
urbaçãoent
rar
á.Eleosl
ançar
ádeseust r
onos,salt
andocomol eões
deseusesconderi
jos,
ecomolobosfamint
osnomei odor ebanho.
(
52)Pr
ínci
pes.Ou,
"anj
os"(
Cha0r
les,
p.149;Kni
bb,
p.140)
.
10Elessubirãoepisar
ãonat er
radeseuseleit
os.At er
radeseusel ei
tos
est
ar ádiantedel
es.Thethreshing-
floor
,ocami nho,eacidadedomeu
povoj ust
oimpediráoprogressodeseuscaval os.El
essel evant
arão
paradest r
uirunsaosoutros;suamãodi rei
taseestender
á;ohomem
nãoconhecer áseuamigoouseui r
mão;
11Nem of
ilhodeseupaioudesuamãe;at
équeonúmerodoscorpos
deseusmor t
ossej
am compl
etados,
pel
asuamor
teepunição.Nem i
sto
acont
ecer
ásem causa.
12Naquel
esdiasabocadoinf
ernoseráaber
ta,naqualel
esserão
i
mersos;oinf
ernodest
rui
ráet
ragaráospegadoresdafacedoselei
tos.
Capí
tul
o55
1Depoi
sdi
stoeuviout
roexér
cit
odecar
ruagenscom homensdi
ri
gindo-
as.
2Eel
esvi
eram sobr
eovent
odol
est
e,desdeooest
e,edosul
.(
53)
(
53)Desdeosul
.Li
ter
alment
e"domei
ododi
a".(
Laur
ence,
p.63)
.
[187]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
3Osom dobar
ulhodesuascar
ruagensf
oiouvi
do.
4Equandoaquel aagit
açãoaconteceuossantosforadocéu
perceberam-na;opi
lardaterr
aabalou-sedesdeasuaf undaçãoeo
som foiouvi
dodesdeasext r
emidadesdaterraat
éàsext remidadesdo
céuaomesmot empo.5Entãoelescair
am eadoraram oSenhordos
espír
itos.
6Est
eéof
im dasegundapar
ábol
a.
Capí
tul
o56
1Ent
ãoeucomeceiapr
ofer
irat
ercei
rapar
ábol
a,concer
nent
eaos
sant
oseaosel
eit
os.
2Abençoadossoi
svós,
ósant
oseel
eit
os,
poi
sgl
ori
osoéovossol
ugar
.
3Ossantosexi
sti
rãonaluzdosoleosel eit
osnaluzdavidaeter
na,
cuj
osdiasdevidanuncaterminarãonem osdi
asdossant osser
ão
enumerados,
osquaisprocuram pelal
uzeobtêm ret
idãocom oSenhor
dosespír
it
os.
4Pazsej
aaossant
oscom oSenhordomundo.
Capí
tul
o57
1Naquel
esdi
asmeusolhosvi
ram ossegredosdosr
elâmpagoseseu
espl
endor
,eojul
gament
oaelespertencent
e.
[188]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
2El
esilumi
nam porbênçãoepormal
dição,
deacor
docom avont
adedo
Senhordosespí
ri
tos.
3Al
ieuviossegr
edosdot
rovãoquandoel
eagi
ta-
seaci
manocéueseu
som éouvi
do.
4Ashabit
açõesdater
rat
ambém foram most
radasamim.Osom do
tr
ovãoéparapazeparabênção,t
antopar
aobem quantopara
maldi
ção,deacor
docom apalavr
adoSenhordosespí
ri
tos.
5Depoi
sdisso,
todosegredodosesplendoresedost
rovõesf
oram
vi
stospormim.Parabênçãoeparaferti
li
dadeel
esil
uminam.
Capí
tul
o58
2Equandoelelevant
ou-me,
meuespí ri
tor
etornou,
poi
seufuii
ncapaz
desuport
aressavisãodevi
olênci
a,suaagi
taçãoeochoquedocéu.
3Ent
ãoosant
oMi
gueldi
sse-
me:Porqueest
ásper
tur
badocom essa
vi
são?
4Desdeentãotem exi
sti
doodiadamiser
icór
dia;El
etem sido
miser
icor
diosoelongânimocom t
odososquehabitam sobreat
err
a.
[189]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
5Masquandoot empovi er
,ent
ãoopoder ,apunição,
eoj ul
gamento
tomarãolugar,oqualoSenhordosespíri
tospreparouparaaquel
esque
seprostr
arem paraojulgamentodareti
dão,paraaquelesque
renunci
arem àquel
ejulgamento,eparaaquelesquetomam seunome
em vão.
6Aquel
edi
afoiprepar
adopar
aoselei
toscomoum di
adeconvêni
oe
par
aospecadorescomoum diadei
nquisi
ção.
Si
gni
fi
cadodeI
nqui
sição
s.f
.At odeinquir
ir,
depesqui sar
.
Esforçoempr eendidopel
aI grej
aCat
ólicanosentidodei dent
ifi
care
punirhereges,ouseja,pessoasquepr of
essavam crençasdifer
entes
dosensi namentosdaI gr
eja.AInqui
siçãotevelugarem mui t
ospaí ses
daEur opaeem suascol ônias,masaquef icoumaisconhecidaf oia
espanhol a.
7Naquelediadoi
smonst r
osserãodist
ri
buidoscomoal
imento(54)
,um
monstrofêmea,cuj
onomeéLevi at
han,habit
andonaspr
ofundezasdo
mar,aci
madasf ontesdeáguas;
(
54)Di
str
ibui
doscomoal
iment
o.Ou,
"separ
adosum doout
ro"
(
Kni
bb,
p.143)
.
8Eum monst
romacho,
cuj
onomeéBehemot
h,oqualpossui
,movendo-
seem seuvent
re,
odeser
toi
nvi
sível
.
9Seunomeer aDendayen.Alest
edojar
dim,ondeoseleit
oseosj
ust
os
habi
tar
ão,ondeelerecebeu-
odemeuancestral
,desdeAdãoopri
meir
o
doshomens,(55)cujohomem oSenhordosespí
ri
tosfêz.
(
55)El
erecebeu-
o..
.pr
imei
rodoshomens.Ou,
"meubi
savôf
oit
omado,
[190]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
osétimodesdeAdão"(Charl
es, p.155)
.Ist
oimpli
caqueest aseçãodo
l
ivrofoiescr
it
aporNoé,descendentedeEnoque.Osestudiosostêm
especuladoqueest
apartedolivropodeconterf
ragmentosdoper di
do
ApocalipsedeNoé.
10Entãoeupediaout
roanj
oquememost r
asseopoderdaquel
es
monst r
os,
comoelesseseparar
am naquel
emesmodia,um est
andonas
prof
undezasdomar,eooutronosêcodesert
o.
11Eeledisse:Tu,
fil
hodohomem,
est
ásaquidesej
osodeent
endi
ment
o
dascoisassecret
as.
12Eoanjodapaz,oqualest
avacomigodisse:Estesdoi
smonstros
est
ãopreparadospel
opoderdeDeusparatornarem-seal
iment
o, par
a
queapuniçãodeDeusnãosejaem vão.
13Ent
ãocr
iançasser
ãomor
tascom suasmães,
eosf
il
hoscom seus
pai
s.
14Equandoapuni çãodoSenhordosespír
it
osconti
nuar,sobreel
esel
a
conti
nuará,par
aqueapuniçãodoSenhordosespíri
tosnãoaconteça
em vão.Depoisdoquê,oj
ulgamentoexi
sti
rácom miser
icórdi
ae
l
onganimidade.
Capí
tul
o59
1Ent
ãoout
roanj
o,oqualest
avacomi
go,
mef
alou,
2Emostrou-
meopr i
meir
oeoúl
ti
modossegr
edosem ci
manocéu,
e
naspr
ofundezasdat
err
a:
3Nasext
remi
dadesdocéuenasf
undaçõesdel
a,enor
ecept
ácul
odos
céus.
4El
emost
rou-
mecomoseusespí
ri
tosf
oram di
vidi
dos;comoel
esf
oram
[191]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
balançadosecomoambasasfonteseosvent
osf
oram cont
adosde
acordocom afor
çadeseuespí
ri
to.
5El
ememost rouopoderdaluzdal
ua,queseupoderéjust
o;bem como
asdivi
sõesdasest
rel
as,deacor
docom seusr
espect
ivosnomes;
6Quecadadi
visãoésepar
ada;queosr
elâmpagosi
lumi
nam;
7Quesuast r
opasimediatamenteobedecem equeumacessaçãotoma
l
ugarduranteotrovãoem conti
nuaçãodeseusom.Nãosãosepar ados
otrovãoeor ai
o;nem el
essemovem com um espíri
to,
jáqueelesnão
sãoseparados.
8Poi squandoosr ai
osiluminam,otrovãosoaeoespí ri
toaum própr
io
períodofazpausa, f
azendoumai gualdivi
sãoentreel
es,poiso
receptácul
osobr eoqualseusper í
odosdependem ésoltocomoaar ei
a.
Cadaum del esàsuapr ópriaest
açãoér estr
ingi
docom umar édeae
vir
adopel opoderdoespí r
ito,
queassimi mpele-
osdeacor docom a
espaçosaext ensãodaterra.
9Oespíri
todomaréi gualmentepotenteefor
te,eum podert
ãofort
eo
fazvazar
;assim eleédirigi
doadianteeespal
ha-secontraas
montanhasdat err
a.Oespí ri
todageadatem seuanjo;noespír
it
odo
grani
zoeleéum bom anj o;oespíri
todanevecessaem suaforçaeum
espír
it
osolit
árioestánele,oqualascendedelecomovapor,eé
chamador ef
riger
ação.
10Oespír
it
odanévoat ambém habi
tacom elesem seurecept
ácul
o,mas
el
etem um recept
ácul
oparasimesmo, poi
sseuprogressoestáno
espl
endor,
11Naluzenaescur
idão,
noi
nver
noenover
ão.Seur
ecept
ácul
oébr
il
ho,
eum anjoest
anel
e.
12Oespí
ri
todoor
val
hot
em seudomi
cíl
ionasext
remi
dadesdocéu,
em
[192]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
conexãocom oreceptáculodachuvaeseuprogr
essoest
ánoi nver
noe
noverão.Anuvem produzidaporel
eeanuvem domeioset ornam
unidos,
um dáaoout ro;equandooespír
it
odachuvaestáem
movimentodeseur eceptácul
o,anj
osvêm e,
abri
ndoseureceptáculo,
o
tr
azadiant
e.
13Quandoigualmenteeleéborri
fadosobr
etodaater
raelefor
mauma
uni
ãocom todot i
podeáguanochão;poi saságuasf
icam nater
ra,
porqueel
esfornecem nutr
içãoparaater
radesdeoAl
tíssi
mo,oqual
est
ánocéu.
14Sobr
eestei
nforme,por
tant
oháumar
egul
ament
açãonaqual
idadeda
chuvaqueosanjosr
ecebem.
15Est
ascoi
saseuví
,todasel
as,
atéopar
aiso.
Capí
tul
o60
1Naquel
esdiaseuviquelongosmantosforam dadosàquel
esanj
os,
os
quai
stomaram suasasasefugi
ram em di
reçãoaonorte.
2Eupergunt
eiaoanj
o,di
zendo:Paraondeelesl
evaram aquel
esl
ongos
mantoseparaondesefor
am?El edisse:El
esf
oram medir.
3Oanjo,oqualconti
nuavacomigo,di
sse:Est
assãoasmedi dasdos
j
utosecordasserãotrazi
dasparaqueelespossam conf
iarnonomedo
Senhordosespír
it
ospar asempr
eesempr e.
4Oel
eit
ocomeçar
áahabi
tarcom oel
eit
o.
5Est
assãoasmedidasqueser
ãodadaspel
afé,
asquai
sfor
tal
ecer
ãoas
pal
avrasder
eti
dão.
6Est
asmedi
dasr
evel
arãot
odosossegr
edosnaspr
ofundezasdat
err
a.
[193]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
7Eacont eceráqueaquelesquef or
am destruí
dosnodeser t
oeosque
foram devoradospelospeixesdomarepel asbest asdocampo,
retor
narãoeconf i
arãonodi adoEleit
o,poisninguém per
ecerána
presençadoSenhordosespí ri
tos,
nem ninguém serácapazdeperecer
.
8Ent
ãoel esreceberam omandament o,t
odososquai
sestavam nos
céusacima,paraquem f oidadoum podercombi
nado,vozeesplendor
,
semelhanteaof ogo.
9Epri
meiro,
com suasvozeselesabençoar
am-no,
exalt
aram-no,
gl
ori
fi
caram-nocom sabedor
iaeatri
buír
am aEl
esabedori
acom a
pal
avraecom osoprodavida.
10Ent
ãooSenhordosespí
ri
tosassent
adosobr
eot
ronodesuagl
óri
a,o
El
eit
o,
11OqualjulgarátodasasobrasdoSantoacimanocéu,enumabal ança
Elepesar
ásuasações.EquandoEl elevant
arSeusemblant
eparajulgar
seuscami nhossecret
osnapalavr
adonomedoSenhordosespí ri
tos,e
seuprogressonocami nhodojust
ojulgamentodoal
tí
ssimoDeus;
12El
esfal
arãocom vozesuni
das;abençoar
ão,
glor
if
icar
ão,
exal
tar
ão,
e
orar
ãoem nomedoSenhordosespí r
it
os.
13El
echamaráat odopoderdoscéus,atodosantoacima,eaopoderde
Deus.OQuerubi
m, oSeraf
im,oOfani
m, todososanjosdepoderetodos
osanjosdosSenhores,
asaber,doElei
to,edooutr
oPoder,oqual
est
avasobreaáguanaqueledia.
14El evarãosuasvozesunidas;abençoarão, gl
ori
fi
carão,orarão,e
exalt
ar ãocom oespír
it
odaf é,com oespí r
it
odasabedor i
aeda
paciência,com oespí
ri
todami sericórdi
a,com oespí r
it
odoj ulgament
o
edapaz, ecom oespír
itodabenevol ênci
a;todosdirãocom vozes
unidas:AbençoadoéEl e;eonomedoSenhordosespí ri
tosserá
abençoadopar asempr eesempr e;todos,osquaisnãodor mem, o
[194]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
abençoar
ãoaci
manocéu.
15Todosantonocéuoabençoar á;t
odooeleit
oquehabi t
anojardi
m da
vi
daet odoespír
itodeluzqueécapazdeabençoar,gl
ori
fi
car
,exalt
ar,
e
orarem seusantonomeet odohomem mortal
,(56)maisdoqueos
poderesdocéu,glori
fi
car
áeabençoaráseunomepar asempree
sempre.
(
56)Todohomem mor
talLi
ter
alment
e,"
todacar
ne"(
Laur
ence,
p.73)
.
16Poisgrandeéami seri
córdi
adoSenhordosespír
itos;l
ogâni
moEleé;
etodasassuasobr as,t
odooseupoder,gr
andecomosãoascoi sas
queEletem fei
to,
tem r
eveladoaossant
oseelei
tos,em nomedoSenhor
dosespíri
tos.
Capí
tul
o57Umaal
maem t
rânsi
to
1Pedro2:
11"Amados,exor
to-vos,
comoperegr
inoseestr
angeirosque
soi
s,avosabst
erdesdosdesejosimpur
osqueguerr
eiam cont
raa
al
ma".
Vej
aquePedr
ofal
acom duascl
assesespeci
fi
casdecr
ist
ãos.
Pri
meira;aquel
esquesãoper
egr
inos.I
stoé;quecaminham em busca
daverdadeequenãoestãodi
spostosaseestabel
ecernamentirae
engano.
Esegundaclasse;osestr
angeir
os.Aquelesquenãoper t
encem ao
ter
ri
tóri
odoconhecimentopeloqualpisam com seuspésnopresent
e
em razãodaprópri
acir
cunstanci
aebuscapel averdade.
Pois,quandobuscamosaverdade,sem duvi
dapassar
emospel
osmais
di
ferenciadost
err
it
óri
odoconhecimento.Porem,
nãoéanossater
ra.
[195]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
EPedroconti
nua;Mantendocondutaexemplarent
reosgentios.Para
que,naqui
loem quevosacusam deprat
icar
em omal,observando-os
em vossasboasobras,
glor
if
iquem aDeusnodiadavisi
tação.
Vejaquesef aznecessári
oquecomoper egr
inoseestrangei
ros,
venhamosat erumacondutaexemplaresati
sfat
óri
aentreosgenti
os.
Notequeot errit
óri
oporondecaminhamosem buscadanossaver dade,
estatomadapel osgenti
oseobviamenteque,est
elocalétot
alment
e
carregadodeenganoement ir
asondei mper
am ainjusti
çaea
ini
quidade.
Enósnoscondi
cionamosaest
asi
tuaçãoetranscor
remosporest
e
vast
oter
ri
tór
iodoconheci
ment
oadotandoestacondut
a.
Epori
stof
omosj
ulgadosecr
it
icados.
[196]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
EntãovejaquePedromenci
onaest aquest
ãoef al
a:"
Naquil
oquevos
acusam deprat
icar
em omal,observandoasvossasboasobras;
glori
fi
quem aDeusnodiadavisi
tação".
Quandoassumimosest anovamanei r
adeconduziranossavida,ao
passar
mosporest asituaçãomant ivermosoexempl odevidadaquel
es
quetem umafécrendo, conf
iando,esperandoeperseverandonoSenhor.
Quandoreceber
mosasuavi sitação,nestaopor
tunidade,osgent
ios
ver
ãoestamanifestaçãoegl or
ifi
caram aDeus.
Éumaquestãodeopor
tuni
dade.Aiver
ãodef
atoqueoSenhorDeusé
conosco.
Agora,Pedr
omostracomodevesernossacondut
a;"Suj
eit
ai-
vosat
oda
i
nsti
tuiçãohumana;i
sto,
porcausadoSenhor
,quersej
areiou
aut
oridade"
.
Vej
abem,
sãoi
mpi
osei
njust
oseengol
i-
losguel
aabai
xo,
nãoser
áfáci
l.
Mas,porcausadoSenhorossupor
tar
emos.Eédif
íci
lsuport
a-los.Mas,
poramordoSenhorter
emosqueassimfazer
.Poi
sist
of azpart
edoseu
pl
anodesalvação.
[197]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
I
NSENSATEZ:Si
gni
fi
cadodeI
nsensat
ez
s.f
.Procedi
mentodequem nãor efl
eteantesdeagir.
Ati
tudedeestouvado:agircom insensatez.
Ir
refl
exão,i
nat
enção,precipi
tação,inconsequênci
a,i
nadver
tênci
a.
Vejaqueosinsensat
osestãoent
reosgent
iosesãoignorant
escom
rel
açãoasverdadeseter
nas.Por
em,pr
ocedem sem r
efl
exãoem r
azão
dasuaignor
ância.
Vi
vei
scomol
ivres,
masnãousei
sdestal
iber
dadecomodescul
papar
a
f
azer
desomal.Masvi
vei
scomoservosdeDeus.
Somosl ivr
es,l
ivr
esdet odosi
stema,l
ivr
esdomundodasi déiasenão
precisar
íamosviversobnenhum ti
podeinst
it
uição.Mas,édavontade
deDeusquenósf ossemoscondici
onadosaalguns.Poi
sEletem pl
anos
et
er nosepreci
saquevenhamosasercooper adoresDeleneste
propósit
o.
Port
anto,
mesmol ivr
esnoscondici
onamosai st
o,poi
ssomosser
vosde
Deus.Eporse-l
o,nósobedecemosindependent
edist
onosagr
adarou
não.Cont
antoqueagradeaoSenhor.
Por
tant
o,ei
somanualdecondut
a:
[198]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
Trat
aicom honr
aat
odos;
Amaiosirmãos;
TemeiaDeus
ehonraiorei
Quecoisaprofunda.Honr
ar,
devemoshonr aratodos.Amar ,devemos
amarsoment eosirmãososquaisdi
sponibil
izam damesmaf équea
nossa.Temer,somenteaDeus.Ehonraraoreidai nst
it
uiçãoaqual
fazemospart
e.
Capí
tul
osem t
ít
ulo58
Capí
tul
o66
1Naquelesdi
asapal
avr
adeDeusveioamim,edi
sse:VêNoé,
tuasor
te
ascendeuaMim,umasort
eimunedecr
ime,umasor
teamadae
superi
or.
2Agoraentãoosanjost
rabalharãoasár
vor
es,(
61),
masenquantoeles
procedem ni
stoeucol
ocareiminhamãosobreel
aseaspr
eservarei
.
(
61)Tr
abalharãonasárvor
es.Ou,
"est
ãof
azendouma(
est
rut
urade)
madei
ra"(
Knibb,p.156)
.
4Elesconfi
nar
ãoaquelesanjosquedescobri
ram i
mpiedade.Naquel
e
val
ear dent
eéqueelesserãoconfinados,
oqualapri
ncípi
omeubi savô
most r
ounooeste,
ondehámont anhasdeouroeprat
a,deferro,
demetal
fl
uído,edeest
anho.
[199]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
5Euviaquel
eval
enoqualháumagr
andeper
tur
baçãoeondeaságuas
sãoagit
adas.
6Equandot udoist
of oiexecutado,damassafl
uídadefogoena
pert
urbaçãoquepr evaleceu(62)naquel
elugar
,levant
ou-seum f
orte
chei
rodeenxofrequesemi sturoucom aságuas;eovaledosanjosque
havi
am sidoculpadosdesedução, quei
mou-sedebaixodater
ra.
(
62)Aper
tur
baçãoquepr
eval
eceu.Li
ter
alment
e,"
per
tur
bou-
os"
(
Laur
ence,
p.81)
.
7Atr
avésdaquel
eval
eri
osdefogotambém est
avam fl
uindo,
paraos
quai
saquelesanj
osser
ãocondenados,
osquaisseduzi
ram os
habi
tant
esdaterr
a.
8Enaquelesdiasest
aságuasserãopar
aosrei
s,aospr
ínci
pes,
aos
exal
tadosepar aoshabi
tant
esdater
ra,
par
aacur adaalmaedocorpo
eparaojulgamentodoespír
it
o.
9Seusespír
itosserãocheiosdef est
a(63)paraqueel
espossam ser
j
ulgadosem seuscor pos;porqueelesnegar
am oSenhordosespír
it
os,
e
apesardeelesperceberem suacondenaçãodiaapósdia,
não
acredi
tar
am em seunome.
(
63)Fest
a.Ou,
"luxúr
ia"(
Kni
bb,
p.157)
.
10Ecomoai nf
lamaçãodeseuscor
posserágr
ande,
assi
m seus
espí
ri
tossof
rer
ãoumat r
ansfor
maçãoparasempr
e.
11Poi
snenhumapalavraqueépr
onunci
adadi
ant
edoSenhordos
espí
ri
tosser
áem vão.
12Julgament
oveiosobreelespor
queelesconf
iar
am em sual
uxúr
ia
carnal,
enegaram oSenhordosespí
ri
tos.
[200]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
13Naquel
esdi
asaságuasdaquel eval
eserãotr
ansformadas,
poi
s
enquant
oosanjosforem j
ulgados,ocal
ordaquelasfont
esdeágua
sofr
em umaal
teração.
15Poisestaságuasdejul
gamentoserãoparasuacuraeparaamor t
e
(64)deseuscorpos.Maselesnãoperceber
ãoenãoacredit
arãoqueas
águasserãotransf
ormadasetornadascomofogo,quear
derápara
sempre.
(
64)Mor
te.Ou,
"luxúr
ia"(
Char
les,
p.176;Kni
bb,
p.158)
.
Capí
tul
o67
1Depoi
sdistoeledeu-measmar cascaract
erí
sti
cas(65)detodasas
coi
sassecretasdoli
vrodomeubi savôEnoque,enasparábolasque
havi
am si
dodadasael e;i
nser
indo-asparamim entr
easpal avr
asdo
l
ivr
odaspar ábol
as.
(
65)Mar
cascar
act
erí
sti
cas.Li
ter
alment
e,"
ossi
nai
s"(
Laur
ence,
p.83)
.
3Jul
gament
osai
ucont
rael
esporaquel
esqueassi
m ar
rast
aram-
nos
[201]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
par
afora;equesef
oram,
quandoel
esest
avam napr
esençadoSenhor
dosespír
it
os.
(66)El
esnão.
..ol
hodoSenhor
.Ou,
"Eunãot
omar
eipar
tesobool
hodo
Senhor"
(
Kni
bb,
p.159)
.
(67)PoiscomoSenhor
es.Ou,
"poi
sel
esagi
ram comosef
ossem o
Senhor"(Kni
bb,
p.159)
.
5Poisnem oanj
o,nem ohomem recebeumapor
çãodele,
masel
essó
receber
ãoseuprópr
ioj
ulgament
opar asempr
eesempre.
Capí
tul
o68
1Depoi
sdestej
ulgamentoelesest
arãoassombr
adosei
rr
it
ados,
poi
s
ser
ãoexibi
dosaoshabit
antesdaterra.
3Est
essãoospr
inci
pai
s(chef
es)dosanj
os,
eosnomesdosl
íder
esde
[202]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
suascentenas,
eseusl
íder
esdeci
nqüent
a,eosl
íder
esdesuas
dezenas.
4Onomedopr i
meir
oéYekun:( 68)el
efoiquem seduzi
utodososf
il
hos
dossantosanjosefêzcom quedescessem àterr
a,conduzi
ndo
desencaminhadamenteadescendênci
adoshomens.
(
68)Yekunpodesi
mpl
esment
esi
gni
fi
car"
orebel
de"(
Kni
bb,
p.160)
.
5OnomedosegundoéKesabel ,oqualapont
oumauconselhoaos
fi
lhosdossant
osanjoseconduzi
u-osacorromper
em seuscor
pos
gerandohumanos.
6Onomedot er
ceir
oéGadr
el:el
edescobr
iut
odogol
pedemor
teaos
fi
lhosdoshomens.
7El
eseduzi
uEvaedescobri
uaosf i
lhosdoshomensosi
nstr
umentosde
mort
e,ocasacodemalha,oescudo,eaespadapar
amatança;t
odo
i
nstr
umentodemort
epar aosfi
lhosdoshomens.
8Estascoi
sasderivar
am desuasmãospar
aosquehabi
tam sobr
ea
ter
radaqueleper
íodoparasempre.
9Onomedoquar
toéPenemue:el
edescobr
iuaosf
il
hosdoshomenso
amar
goreadoçur
a,
10Emost
rouael
est
odosegr
edodesuasabedor
ia.
11El
eensi
nouoshomensaent
ender
em oescr
it
oeousodet
int
ae
papel
.
12Port
ant
o,numer
osost
êm si
doaquel
esquet
êm seext
ravi
adoem
todo
[203]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
per
íododomundo,
mesmoat
éest
edi
a.
13Oshomensnãonascer
am par
aist
o,assi
m com penaet
int
a,par
a
conf
ir
marsuaf
é;
14Desdeent
ãoel
esnãocr
iar
am,
excet
oque,
comoosanj
os,
elespodem
per
manecerr
etosepur
os.
15Nem poder
iam mor
rer
,oquedest
róit
udo,
tem af
etado-
os;
16Masporest
eseuconheci
ment
oel
esper
ecem,
epori
stot
ambém seu
poderosconsome.
17Onomedoqui
ntoéKasyade:el
edescobr
iuaosf
il
hosdoshomens
t
odoi
níquogol
pedeespí
ri
tosededemôni
os:
18Ogol
pedoembr
iãonovent
re,
par
adi
minuí
-l
o;(
69)ogol
pedoespí
ri
to
pel
amor
didadaser
pent
e,eogol
pequeédadoaomei
o-di
apel
ofi
lho
daser
pent
e,cuj
onomeéTabaet
.(70)
(
69)Ogol
pe.
..
par
adi
minuí
-l
o.Ou,
"osoco(
com at
aque,
agr
essão)ao
embr
iãonovent
repar
aquesej
aabor
tado"(
Kni
bb,
p.162)
.
(
70)Tabaet
.Li
ter
alment
e,"
macho"ou"
for
te"(
Kni
bb,
p.162)
.
19Est
eéonúmer
odeKasbel
;apar
tepr
inci
paldoj
urament
oqueo
Al
tí
ssi
mo,
habi
tandoem gl
óri
a,r
evel
ouaossant
os.
[204]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
20SeunomeéBeka.El
efal
ouaosant
oMi
guelpar
aquer
evel
asseael
es
onomesagr
ado,
par
aqueel
espudessem ent
enderosagr
adonomee
assi
mlembr
ardoj
urament
o;epar
aqueaquel
esqueapont
aram t
oda
coi
sasecr
etaaosf
il
hosdoshomenspossam t
remersobaquel
enomee
j
urament
o.
21Est
eéopoderdoj
urament
o;poi
spoder
osoel
eé,
efor
te.
22Eest
abel
eci
doest
ejur
ament
odeAkaepel
ainst
rument
ali
dadedo
sant
oMi
guel
.
23Est
essãoossegr
edosdest
ejur
ament
o,eporel
eel
esf
oram
conf
ir
mados.
24Oscéusest
iver
am em suspensoporel
eant
esqueomundof
osse
fei
to,
par
asempr
e.
25Porel
eater
raf
oii
nundadanodi
lúvi
oenquant
odaspar
tes
escondi
das
dosmont
esaságuasagi
tadasaságuassaí
ram desdeacr
iaçãoat
éo
fi
m
domundo.
26Porest
ejur
ament
oomarf
oif
ormadoeasuaf
undação.
[205]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
27Durant
eoper
íododest
afúr
iael
eest
abel
eceuaar
eiacont
rael
e,a
qual
cont
inuai
mut
ávelpar
asempr
e,eporest
ejur
ament
ooabi
smof
oif
eit
o
f
ort
e;enãoér
emoví
veldesuaest
açãopar
asempr
eesempr
e.
28Porest
ejur
ament
oosoleal
uacompl
etam seupr
ogr
essonuncase
desvi
andodocomandoquel
hesf
oidadopar
asempr
eesempr
e.
29Porest
ejur
ament
oasest
rel
ascompl
etam seupr
ogr
esso,
30Equandoseusnomesf
orem chamadosel
esr
etor
nar
ãoem r
espost
a,
par
asempr
eesempr
e.
31Ent
ãonoscéust
omam l
ugarossopr
osdosvent
os:t
odosel
est
êm
r
espi
ração(
71)eef
etuam umacompl
etacombi
naçãoder
espi
rações.
(
71)Respi
ração.Ou,
"espí
ri
tos"(
Laur
ence,
p.87)
.
32Al
iost
esour
osdot
rovãosãomant
idoseoespl
endordor
elâmpago.
33Al
ísãoguar
dadosost
esour
osdogr
ani
zoedanebl
ina,
ost
esour
os
da
neve,
ost
esour
osdachuvaedoor
val
ho.
34Todosest
esconf
essam el
ouvam di
ant
edoSenhordosespí
ri
tos.
35El
esgl
ori
fi
cam com t
odoseupoderdesúpl
ica;eEl
eossust
ém em
t
odoaquel
eat
odeagr
adeci
ment
oenquant
oel
esl
ouvam,
glor
if
icam e
[206]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
exal
tam onomedoSenhordosespí
ri
tospar
asempr
eesempr
e.
36Ecom el
esel
eest
abel
eceest
ejur
ament
o,pel
oqualel
eseseus
cami
nhossãopr
eser
vados,
eseuspr
ogr
essosnãoper
ecem.
37Gr
andef
oisuaal
egr
ia.
38El
esabençoar
am,
glor
if
icar
am,
eexal
tar
am por
queonomedoFi
lho
dohomem l
hesf
oir
evel
ado.
39El
eassent
ou-
sesobr
eot
ronodeSuagl
óri
a,eapar
tepr
inci
paldo
j
ulgament
ofoidesi
gnadaeEl
e,oFi
lhodohomem.Ospecador
es
per
ecer
ãoedesapar
ecer
ãodaf
acedat
err
a,enquant
oaquel
esqueos
seduzi
ram ser
ãoamar
radoscom cor
rent
espar
asempr
e.
40Deacor
docom seusgr
ausdecor
rupçãoel
esser
ãoapr
isi
onados,
e
@ Gr
ausdecor
rupção?
??Vej
aquei
nter
essant
e,Hágr
ausdecor
rupção
t
odasassuasobr
asdesapar
ecer
ãodaf
acedat
err
a;desdeent
ãoal
ínão
haver
áni
nguém par
acor
romper
,poi
soFi
lhodohomem f
oivi
sto
assent
adosobr
eSeut
ronodegl
óri
a.
41Todai
niqüi
dadedesapar
ecer
áeseapar
tar
ádedi
ant
edeSuaf
ace;a
pal
avr
adoFi
lhodohomem set
ornar
ápoder
osanapr
esençadoSenhor
dosespí
ri
tos.
[207]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
42Est
aéat
ercei
rapar
ábol
adeEnoque.
Capí
tul
o69
1Depoi
sdi
stoonomedoFi
lhodohomem,
vivendocom oSenhordos
espí
ri
tos,
foiexal
tadopel
oshabi
tant
esdat
err
a.
2El
efoiexal
tadonascar
ruagensdoEspí
ri
toeoseunomeest
avano
mei
odel
es.
3Desdeaquel
etempoeunãof
uiar
rancadodomei
odel
es;masEl
e
assent
ou-
seentr
edoi
sespí
ri
tos,
ent
reonor
teeooest
e(r
eli
giosi
dade)
,
ondeosanjos
r
eceber
am seuscor
dões,
par
amedi
rol
ugarpar
aosel
eit
oseosj
ust
os.
4Alí
euviospai
sdospr
imei
roshomenseossant
osquehabi
tam
naquel
e
l
ugarpar
asempr
e.
Capí
tul
o70
1Depoi
sdi
ssomeuespí
ri
tof
oiocul
tado,
ascendendoaoscéus.Euví
os
f
il
hosdossant
osanj
osandandoem chamasdef
ogo,
cuj
asvest
iment
as
e
mant
oser
am br
ancosecuj
ossembl
ant
eser
am t
ranspar
ent
escomo
cr
ist
al.
[208]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
2Euvidoi
sri
osdef
ogobr
il
handocomooj
aci
nto.
3Ent
ãocaí
sobr
emi
nhaf
acedi
ant
edoSenhordosespí
ri
tos.
4EMi
guel
,um dosar
canj
os,
tomou-
mepel
amãodi
rei
tael
evant
ou-
me,
et
rouxe-
mepar
aondeest
avat
odosegr
edodemi
ser
icór
diaer
eti
dão.
5Elememost
rout
odasascoi
sasocul
tasdasext
remi
dadesdocéu,
todos
osrecept
ácul
osdasest
rel
aseoseuespl
endor
,desdequandoel
as
saí
ram
dedi
ant
edaf
acedoSant
o.
6El
eescondeuoespí
ri
todeEnoquenocéudoscéus.
7Al
íeuvinomei
odaquel
aluzumaconst
ruçãol
evant
adacom pedr
asde
gel
o,
8Enomei
odest
aspedr
asvivi
braçõesde(
72)def
ogovi
vo.Meuespí
ri
to
vi
uaor
edorocí
rcul
odest
ahabi
taçãof
lamej
ant
eem umadesuas
ext
remi
dades;queal
íhavi
ari
oschei
osdef
ogovi
vo,
oqualcer
cava-
a.
(
72)Vi
brações.Li
ter
alment
e,"
lí
nguas"(
Laur
ence,
p.90)
.
9Ent
ãooSer
afi
m,oQuer
ubi
m,eoOphani
n(73)r
odear
am-
na:est
essão
aquel
esquenuncaador
mecem,
masvi
giam ot
ronodeSuagl
óri
a.
(
73)Ophani
n.As"
rodas"Ezequi
el1:
15-
21(
Char
les,
p.162)
.
[209]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
10Euvii
numer
ávei
sanj
os,
mil
har
esdemi
lhar
es,
emi
rí
adesdemi
rí
ades,
asquai
srodeavam aquel
ahabi
tação.
11Mi
guel
,Raf
ael
,Gabr
iel
,Phanueleossant
osanj
osqueest
avam aci
ma
noscéusf
oram esaí
ram del
e.Mi
guel
,Raf
ael
,eGabr
ielsaí
ram daquel
a
habi
tação,
esant
osanj
osi
numer
ávei
s.
12Est
avacom el
esoAnci
ãodedi
as,
cuj
acabeçaer
abr
ancacomoo
al
godão,
epur
a,eseumant
oer
aindescr
it
ível
.
13Ent
ãoeucaí
sobr
emi
nhaf
aceenquant
otodami
nhacar
neer
a
di
ssol
vida,
emeuespí
ri
tot
ornou-
set
ransf
ormado.
14Eucl
ameicom al
tavózcom um poder
osoespí
ri
to,
abençoando,
gl
ori
fi
cando,
eexal
tando.
15Eaquel
asbênçãosquepr
ocedi
am dami
nhabocat
ornar
am-
se
acei
távei
snapr
esençadoAnci
ãodedi
as.
16OAnci
ãodedi
asvei
ocom Mi
gueleGabr
iel
,eRaf
alePhanuel
,com
mi
lhar
esdemi
lhar
es,
emi
rí
adesdemi
rí
ades,
quenãopodi
am ser
enumer
ados.
17Ent
ãoaquel
eanj
ovei
oami
m,com suavozsaudou-
me,
dizendo:Tu
ésoFi
lhodohomem,
(74)oqualénasci
dopar
aret
idão,
eret
idão
[210]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
descansousobr
eti
.
(
74)Fi
lhodohomem.At
raduçãoor
igi
naldeLaur
encemudaessa
f
rase"
descendênci
adohomem"
,Kni
bb(
p.166)eChar
les(
p.185)
i
ndi
cam quedeveser"
Fil
hodohomem"consi
stent
ecom out
ras
ocor
rênci
asdaquel
eter
monol
ivr
odeEnoque.
18Ar
eti
dãodoanci
ãodedi
asnãot
eesquecer
á.
19El
edi
sse:Em t
iEl
econf
eri
rápazem nomedomundoexi
stent
e;por
i
ssoapazt
em exi
sti
dodesdequeomundof
oicr
iado.
20Eassi
m acont
ecer
áat
ipar
asempr
eesempr
e.
21Todososqueexi
sti
rãoecami
nhar
ãoem seuscami
nhosder
eti
dão,
não
t
eesquecer
ãopar
asempr
e.
22Cont
igoest
arãosuashabi
tações,
cont
igoseudest
ino;det
iel
esnão
ser
ãosepar
adospar
asempr
eesempr
e.
23Eassi
m opr
olongament
odosdi
asest
arácom oFi
lhodohomem.
(75)
(
75)Fi
lhodohomem.Li
ter
alment
e,"
descendênci
adohomem"
,ou"
o
Cr
ist
oquevem dadescendênci
adohomem"
.
24Apazser
ápar
aosj
ust
oseosr
etospossui
rãoocami
nhoda
[211]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
i
ntegr
idade,
em nomedoSenhordosespí
ri
tos,
par
asempr
eesempr
e.
Capí
tul
o71
1Ol
ivr
odasr
evol
uçõesdasl
umi
nár
iasdoscéus,
deacor
docom suas
respecti
vascl
asses,
seusr
espect
ivospoder
es,
seusr
espect
ivos
períodos,
seusr
espect
ivosnomes,
osl
ugar
escondeel
ascomeçam seupr
ogr
esso
e
seusr
espect
ivosmeses,
queUr
iel
,osant
oanj
oqueest
avacomi
go,
expl
icou-
me;aquel
equeasadmi
nist
ra.Todaacont
adel
asdeacor
do
com oexat
oanodomundopar
asempr
e,at
équeum novot
rabal
hosej
a
ef
etuado,
oqualser
áet
erno.
2Est
aéapr
imei
ral
eidasl
umi
nár
ias.Osoleal
uzchegam aospor
tões
queest
ãoaol
est
e,aooest
eenooest
edel
e,nospor
tõesoci
dent
aisdo
céu.
3Euviospor
tõesondeosolsaieospor
tõesondeosolsepõe,
4Em cuj
ospor
tõest
ambém al
uanasceesepõe;Euvioscondut
ores
das
est
relas,ent
reaquel
esquepr
ecedem-
nas;sei
spor
tõesest
ãono
nascente,
esei
snopoent
edosol
.
[212]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
5Todosest
es,
respect
ivament
e,um depoi
sdoout
ro,
est
ãoem ní
vel
;e
numer
osasj
anel
asest
ãoaol
adodi
rei
toeaol
adoesquer
dodest
es
por
tões.
6Pr
imei
roavançaaquel
agr
andel
umi
nár
ia,
aqualéchamadasol
,cuj
a
ór
bit
aéaór
bit
adocéu,
todael
aest
árepl
etacom espl
êndi
doe
f
lamej
ant
efogo.
7Suacar
ruagem,
ondeel
aascende,
ovent
osopr
a.
8Osolsepõenocéuer
etor
nandopel
onor
te,
par
asegui
rem di
reçãoao
Lest
e(vai
dade)
,éconduzi
doassi
m enquant
oent
raporaquel
epor
tãoe
i
luminaa
f
acedocéu.
9Damesmamanei
rael
esainopr
imei
romêspel
ogr
andepor
tão.
10Elesaiat
ravésdoquar
todaquel
essei
spor
tões,
queest
ãoao
nascente
dosól
.
11Enoquar
topor
tão,
atr
avésdoqualosolcom al
uapr
osseguem,
na
pr
imei
rapar
tedel
e,(
76)l
áexi
stem dozej
anel
asaber
tasdasquai
ssai
uma
chamaquandoel
asest
ãoaber
tasem seuspr
ópr
iosper
íodos.
[213]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
(
76)At
ravésdoqual
..
.par
tedel
e.Ou,
"doqualosolsel
evant
ano
pr
imei
romês"(
Kni
bb,
p.168)
.
12Quandoosolsel
evant
anocéuel
esaiat
ravésdest
equar
topor
tão
por
t
rêsdi
as,
epel
oquar
topor
tãoaooest
edocéunoní
velem queel
e
descende.
13Dur
ant
eaquel
eper
íodoodi
aépr
olongadodur
ant
eodi
a,eanoi
te
encur
tadodur
ant
eanoi
teport
ri
ntadi
as.Eent
ãoodi
aémai
slongoque
anoi
teporduaspar
tes.
14Odi
aépr
eci
sament
e,dezpar
tes,
eanoi
teéoi
to.
15Osolsaiat
ravésdest
equar
topor
tão,
sepõenel
eevol
tapar
ao
qui
nto
por
tãodur
ant
etr
int
adi
as,
depoi
sdoquêel
epr
ossegueesepõenel
e,o
qui
ntopor
tão.
16Ent
ãoodi
aset
ornapr
olongadoporumasegundapor
çãodemodo
que
el
eédozepar
tes,
enquant
oanoi
teset
ornaencur
tada,
eéapenasset
e
par
tes.
17Osolent
ãor
etor
napar
aol
est
e,ent
randonosext
opor
tão,
enascee
se
[214]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
põenosext
opor
tãot
ri
ntaeum di
as,
nacont
agem deseussi
nai
s.
18Naquel
eper
íodoodi
aémai
slongoqueanoi
te,
sendoduasvezest
ão
l
ongoquant
oanoi
te,
echegaaserdedozepar
tes;
19Masanoi
teéencur
tadaeset
ornaem sei
spar
tes.Ent
ãoosolnasce
par
aqueodi
apossaserencur
tadoeanoi
tepr
olongada.
20Eosolr
etor
napar
aol
est
eent
randopel
osext
opor
tão,
ondeel
e
nasce
esepõeport
ri
ntadi
as.
21Quandoaquel
eper
íodoécompl
etadoodi
achegaaserencur
tado
pr
eci
sament
eumapar
te,
demodoqueel
eédedozepar
tes,
enquant
o
queanoi
teédeset
epar
tes.
22Entãoosólvaidooest
e,daquel
esext
opor
tão,
epr
ossegueem
di
reção
aolest
enascendonoqui
ntopor
tãoport
ri
ntadi
asesepondo
novament
e
aooest
enoqui
ntopor
tãodooest
e.
23Naquel
eper
íodoodi
achegaaserencur
tadoduaspar
tes,
eédedez
par
tes,
enquant
oqueanoi
teédeoi
topar
tes.
24Ent
ãoosolvaidoqui
ntopor
tão,
enquant
osepõenosext
opor
tãodo
[215]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
oest
eenascenoquar
topor
tãoport
ri
ntaeum di
as,
nacont
adeseus
si
nai
s,sepondoaoest
e.
25Naquel
eper
íodoodi
aéf
eit
oigualànoi
tee,
sendoi
gualael
a,anoi
te
t
orna-
seanovepar
tes,
eodi
anovepar
tes.
26Ent
ãoosolvaidaquel
epor
tãoenquant
oel
esepõenooest
e,e
r
etor
nandopel
olest
epr
osseguepel
oter
cei
ropor
tãoport
ri
ntadi
as,
se
pondonooest
enot
ercei
ropor
tão.
27Naquel
eper
íodoanoi
teépr
olongadodesdeodi
adur
ant
etr
int
a
manhãs,
eodi
aéencur
tadodesdeodi
adur
ant
etr
int
adi
as;anoi
te
sendopr
eci
sament
ededezpar
tes,
eodi
aoi
topar
tes
28Osolent
ãosaidot
ercei
ropor
tão,
enquant
oel
esepõenot
ercei
ro
por
tãonooest
e;masr
etor
nandopar
aol
est
e.El
epr
osseguepel
o
segundopor
tãodol
est
eport
ri
ntadi
as.
29Dei
gualmanei
rael
etambém sepõenosegundopor
tãonadi
reção
oest
edocéu.
30Naquel
eper
íodoanoi
teéonzepar
tes,
eodi
aset
epar
tes.
31Ent
ãoosolsainaquel
etempopel
osegundopor
tão,
enquant
osepõe
nosegundopor
tãonooest
e,masr
etor
napar
aol
est
e,per
segui
ndopel
o
[216]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
pr
imei
ropor
tão,
port
ri
ntaeum di
as.
32Esepõesnooest
enopr
imei
ropor
tão.
33Naquel
eper
íodoanoi
teénovament
epr
olongadat
ant
oquant
oodi
a.
34El
aépr
eci
sament
ededozepar
tes,
enquant
oqueodi
aései
spar
tes.
35Osolt
em assi
m compl
etadoseuscomeços,
eumasegundavezde
vol
tadesdeest
escomeços.
36Naquel
epr
imei
ropor
tãoel
eent
raport
ri
ntadi
as,
esepõenooest
e,
def
ront
edocéu.
37Naquel
eper
íodoanoi
teécont
raí
daem seucompr
iment
oumaquar
ta
par
te,
queé,
umapor
ção,
eset
ornaonzepar
tes.
38Odi
aédeset
epar
tes.
@I
nter
essant
e!!
!Um di
adi
vidi
doem set
epar
tes
39Ent
ãoosolr
etor
na,
eent
ranosegundopor
tãoaol
est
e.
40el
eret
ornaporest
escomeçost
ri
ntadi
as,
nascendoesepondo.
41Naquel
eper
íodo,
anoi
teéencur
tadoem seucompr
iment
o.El
ase
t
ornadezpar
tes,
eodi
aoi
topar
tes.Ent
ãoosolsaidosegundopor
tão,
e
sepõeaoest
e;masr
etor
napel
olest
e,enascenol
est
e,not
ercei
ro
por
tão,
tri
ntaeum di
as,
sepondonooest
edocéu.
[217]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
42Naquel
eper
íodoanoi
teset
ornaencur
tada,
Elaénovepar
tes.Ea
noi
teéi
gualaodi
a.Oanoépr
eci
sament
etr
ezent
osesessent
aequat
ro
di
as
43Pr
olongament
ododi
aedanoi
te,
eacont
raçãododi
aedanoi
te,
são
f
eit
osdi
fer
ent
esum doout
ropel
opr
ogr
essodosól
.
44Pormei
odest
epr
ogr
essoodi
aédi
ari
ament
epr
olongado,
eanoi
te
gr
andement
eencur
tada.
45Est
aéal
eieopr
ogr
essodosol
,esuasvol
tas,
quandoel
eret
orna,
volt
andodur
ant
esessent
adi
as,
(77)esegui
ndoem f
rent
e.Est
aéa
grande
per
pét
ual
umi
nár
ia,
aquel
aqueel
echamaosolpar
asempr
eesempr
e.
(77)Oqueé,
eleest
ásessent
adi
asnosmesmospor
tões,
viz.Tr
int
a
dias
duasvezescadaano.(
Laur
ence,
p.97)
.
46Est
etambém éaquel
equegoesf
ort
humagr
andel
umi
nár
ia,
eaqual
é
chamadasegundoseut
ipopecul
iar
,comoDeusor
denou.
47Eassi
m el
eent
raesai
,nem af
rouxandonem descansando;mas
cor
rendoem suacar
ruagem dedi
aedenoi
te.El
ebr
il
hacom uma
[218]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
sét
imapor
çãodal
uzdal
ua;(
78)masasdi
mensõesdeambossão
i
guais.
(
78)el
ebr
il
hacom.
..
dal
ua.Ou,
"Sual
uzéset
evezesmai
sbr
il
hant
e
queadal
ua"(
Kni
bb,
p.171)
.Ot
ext
oar
amai
codescr
evemai
s
cl
arament
ecomoal
uzdal
uaaument
aedi
minuipel
amet
adedeuma
sét
imapar
tecadadi
a.Aquinaver
sãoet
íope,
aluaéconsi
der
adacomo
duasmet
ades,
cadamet
adesendodi
vidi
daem set
epar
tes.Pori
sso,
"
quat
orzepor
ções"of72:
9-10(
Kni
bb,
p.171)
.
T0�>pT��
Capí
tul
o59Apr
imei
radasgl
óri
asal
ua
ICORÍ
NTI
OS15
33Nãovosenganei
s:asmásconver
saçõescor
rompem osbons
cost
umes.
34Vigiaij
ust
ament
eenãopequei
s;por
quealgunsai
ndanãot
êm o
conheciment
odeDeus;di
go-
oparaver
gonhavossa.
35Masal
guém di
rá:Comor
essusci
tar
ãoosmor
tos?Ecom quecor
po
vi
rão?
36I
nsensat
o!oquet
usemei
asnãoévi
vif
icado,
sepr
imei
ronãomor
rer
.
37E,
quandosemei
as,
nãosemei
asocor
poquehádenascer,
maso
si
mplesgr
ão,
comodetri
go,
oudeout
raqual
quersement
e.
[219]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
38MasDeusdá-
lheocor
pocomoquer
,eacadasement
eoseupr
ópr
io
cor
po.
39Nem t
odaacar
neéumamesmacarne,
masumaéacarnedos
homens,
eout
raacar
nedosani
mai
s,eoutr
aadospei
xeseout
raadas
aves.
40Ehácor
poscel
est
esecorposter
rest
res,
masumaéagl
óri
ados
cel
est
eseout
raadoster
rest
res.
41Umaéagl ór
iadosol
,eoutr
aaglór
iadalua,
eout
raaglór
iadas
est
rel
as;por
queumaestr
eladi
fer
eem gl
óri
adeout
raest
rel
a.
Capí
tul
o72
1Depoi
sdi
ssoeuviout
ral
eieumal
umi
nár
iai
nfer
ior
,onomedaqualé
al
ua,
eaór
bit
adaqualécomoaór
bit
adocéu.
2Suacar
ruagem,
aqualsecr
etament
eascende,
ovent
osopr
a;el
uzé
dadaael
apormedi
da.
3Cadamêsem suasaí
daeent
radael
ator
na-
set
ransf
ormada;eseus
per
íodossãocomoosper
íodosdosól
.Equandodei
gualmanei
rasua
l
uzépar
aexi
sti
r,(
79)sual
uzéumasét
imapor
çãodal
uzdosol
.
(
79)Equandode.
..épar
aexi
sti
r.I
stoé,
quandoal
uaest
áchei
a
(
Kni
bb,
p.171)
.
4Assi
m el
anasce,
eseucomeçoem di
reçãoaol
est
esaiport
ri
ntadi
as.
[220]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
5Naquel
etempoel
aapar
ece,
etor
na-
separ
avocêocomeçodomês.
Tr
int
adi
asel
aest
ácom osolnopor
tãodoqualosolnasce.
6Met
adedel
aest
áem pr
olongament
oset
epor
ções,
umamet
ade;eo
t
otaldesuaór
bit
aésem l
uz,
excet
oumasét
imapor
çãodequat
orze
por
çõesdesual
uz.Ededi
ael
arecebeumasét
imapor
ção,
ouamet
ade
daquel
apor
ção,
desual
uz.Sual
uzéporset
e,porumapor
ção,
epel
a
met
adedeumapor
ção.Seuscr
epúscul
oscom osól
.
7Equandoosolnasce,
aluanascecom el
e;er
ecebemet
adedeuma
por
çãodel
uz.
8Nest
anoi
te,
quandoel
acomeçaseuper
íodo,
previ
ament
epar
aodi
a
do
mês,
aluasepõecom osól
.
9Enaquel
anoi
teel
aéescur
aem suasdéci
masquar
taspor
ções,
queé,
em cadamet
ade;masel
anascenaquel
edi
acom umasét
imapor
ção
apr
oxi
madament
e,eem seupr
ogr
essodecl
inadonascerdosól
.
10Dur
ant
eor
est
ant
edeseuper
íodosual
uzaument
aem quat
orze
por
ções.
Capi
tul
o73
[221]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
1Ent
ãoeuviout
ropr
ogr
essoer
egul
açõesqueEl
eef
etuounal
eidal
ua.
Opr
ogr
essodasl
uas,
etudooqueser
elaci
onacom el
a,Ur
ielmost
rou-
me,
osant
oanj
oqueadmi
nist
raat
odos.
2Suasest
açõeseuescr
evienquant
oel
emost
rava-
osami
m.
3Euescr
evit
eusmeses,
comoel
esocor
rem,
eaapar
ênci
adesual
uz,
até
queel
aécompl
etadaem qui
nzedi
as.
aonasceresepôr
.
5Em det
erminadosmesesel
amudaseuscr
epúscul
os;eem
det
erminados
mesesel
afazseupr
ogr
essoat
ravésdecadapor
tão.Em doi
spor
tõesa
l
uasepõecom osól,
viz.Naquel
esdoi
spor
tõesqueest
ãonomei
o,no
t
ercei
roenoquar
topor
tão.Dot
ercei
ropor
tãoel
asaiporset
edi
as,
e
f
azseuci
rcui
to.
6Novament
eel
aret
ornapar
aopor
tãodoqualosólnasce,
enaquel
eel
a
compl
etat
odaasual
uz.Ent
ãoel
adecl
unadosól
,eent
raporoi
todi
as
nosext
opor
tão,
eret
ornaem set
edi
aspar
aot
ercei
ropor
tão,
noqualo
[222]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
sólnasce.
7Quandoosólpr
osseguepar
aoquar
topor
tão,
aluasaiporset
edi
as,
at
é
el
apassardoqui
ntopor
tão.
8Novament
eel
aret
ornaem set
edi
aspar
aoquar
topor
tão,
e
compl
etandot
odaasual
uz,
decl
ina,
epassapel
opr
imei
ropor
tãoem
oi
todi
as;
9Er
etor
naem set
edi
aspar
aoquar
topor
tão,
doqualosolnasce.
10Assi
m euvisuasest
ações,
comodeacor
docom aor
dem f
ixadados
mesesosolnasceesepõe.
11Nessest
emposháum excessodet
ri
ntadi
asper
tencent
esaosolem
ci
ncoanos;t
odososdi
asper
tencent
esacadaanodeci
ncoanos,
quando
compl
etados,
somam t
rezent
osesessent
aequat
rodi
as;eaosoleàs
est
rel
as;bel
ysem cadaum dosci
ncoanos;assi
mtr
int
adi
asper
tencem
a
el
es;
12Demodoqueal
uat
em t
ri
ntadi
asamenosqueosoleasest
rel
as.
13Al
uat
razem t
odososanosexat
ament
e,par
aquesuasest
ações
[223]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
possam vi
rnem t
ãoadi
ant
enem t
ãopar
atr
azum si
mpl
esdi
a;masque
sessent
aequat
rodi
as.
@ Vej
aqueaquij
áseest
abel
eceoanode364di
as
Em t
rêsanososdi
assãomi
lenovent
aedoi
s;em
ci
ncoanosel
essãomi
loi
tocent
osevi
nte;eem oi
toanosdoi
smi
l
novecent
osevi
ntedi
as.
14Par
aal
uasócor
respondeem t
rêsanosmi
lesessent
aedoi
sdi
as;
em
ci
ncoanosel
atem ci
nqüent
adi
asmenosqueosol
,poi
sumaadi
ção
sendof ei
taami
lesessent
aedoi
sdi
as,
em ci
ncoanoshámi
l
setecentos
eset
ent
adi
as;eosdi
asdal
uaem oi
toanossãodoi
smi
loi
tocent
ose
t
ri
ntaedoi
sdi
as
15Poi
sosseusdi
asem oi
toanossãomenosqueaquel
esdosolpor
oi
tent
adi
as,
cuj
osoi
tent
adi
assãosuadi
minui
çãoem oi
toanos.
16Oanoent
ãoset
ornaver
dadei
rament
ecompl
etodeacor
docom a
est
açãodal
ua,
eaest
avam dosol
;oqualnasceem di
fer
ent
espor
tões;
o
[224]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
qualnasceesepõesnel
esport
ri
ntadi
as.
Capí
tul
o74
1Est
essãoosl
íder
esdoschef
esdosmi
lhar
es,
osquai
spr
esi
dem sobr
e
t
odacr
iação,
esobr
etodasasest
rel
as;com osquat
rodi
asquesão
adici
onadosenuncasesepar
am dol
ugarael
esdet
ermi
nados,
de
acordo
com ocál
cul
ocompl
etodoano.
2Eest
esser
vem quat
rodi
as,
osquai
snãosãocont
adosnocál
cul
odo
ano.
3Com r
espei
toael
es,
oshomenser
ram gr
andement
e,poi
sest
as
l
umi
nár
iasver
dadei
rament
eser
vem,
nol
ugardehabi
taçãodomundo,
um di
anopr
imei
ropor
tão,
um di
anot
ercei
ropor
tão,
um di
anoquar
to
por
tão,
eum di
anosext
opor
tão.
4Eaharmoni
adomundot
orna-
secompl
etoacadat
rezent
ose
sessent
ae
quat
roest
adosdel
e.Par
aossi
nai
s.
5Asest
ações,
6Osanos,
7EUr
ielmemost
rouosdi
as;oanj
oqueoSenhordagl
óri
aescol
heu
[225]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
sobr
etodasasl
umi
nár
ias.
8Docéunocéu,
enomundo;par
aquepossagover
narnaf
acedocéu,
e
apar
ecendosobr
eat
err
a,set
ornam
9Condut
oresdosdi
asenoi
tes:osol
,al
ua,
asest
rel
as,
etodasas
l
umi
nár
iasdocéu,
quef
azem seuci
rcui
tocom t
odasascar
ruagensdo
céu.
10Ent
ãoUr
ielmemost
roudozepor
tõesaber
tospar
aoci
rcui
todas
car
ruagensdosolnocéu,
noqualosr
aiosdosolbat
em.
11Del
espr
ocedecal
orsobr
eat
err
a,quandoel
essãoaber
tosem suas
det
ermi
nadasest
ações.El
essãoest
ãopar
aosvent
os,
eoespí
ri
toda
nebl
ina,
quandoem suasest
açõesel
essãoaber
tos;aber
tosnocéunas
suasext
remi
dades.
12Dozepor
tõeseuvinocéu,
nasext
remi
dadesdat
err
a,at
ravésdoqual
osol
,al
uaeest
rel
as,
etodasasobr
asdocéu,
procedem noseunascer
e
noseucr
epúscul
o.
13Mui
tasj
anel
ast
ambém sãoaber
tasàdi
rei
taeàesquer
da.
14Umaj
anel
anumacer
taest
açãoset
ornaext
remament
equent
e.
Assi
m
[226]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
t
ambém est
ãopor
tõesdosquai
sasest
rel
assaem quandosão
comandadas,
enosquai
ssepõem deacor
docom seunúmer
o.
15Euvii
gual
ment
eascar
ruagensdocéu,
cor
rendonomundoaci
ma
daquel
espor
tõesnosquai
sasest
rel
ast
urn,
whi
chneverset
.Um del
es
é
mai
ordet
odos,
quevaiaor
edordet
odoomundo.
Capí
tul
o75
1Enasext
remi
dadesdat
err
aeuvidozepor
tõesaber
tospar
atodosos
vent
os,
dosquai
sel
essaem esopr
am sobr
eat
err
a.
2Tr
êsdel
esest
ãoaber
tosem f
rent
edocéu,
trêsnooest
e,t
rêsnol
ado
di
rei
todocéu,
etr
esnol
adoesquer
do.Ost
respr
imei
rossãoaquel
es
queest
ãovi
radospar
aol
est
e,t
resest
ãovi
radospar
aonor
te,
tresat
rás
daquel
esqueest
ãosobr
eaesquer
da,
vir
adospar
aosul
,et
respar
ao
oest
e.
3Dequat
rodel
essaem vent
osdebênção,
edecur
a;edeoi
tovêm
vent
os
depuni
çãooucast
igo;quandoel
essãoenvi
adospar
adest
rui
rat
err
a,e
océuaci
madel
a,t
odososseushabi
tant
es,
eet
udooqueest
á
naságuas,
ounat
err
asêca.
[227]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
4Oprimei
rodest
esvent
ospr
ocededopor
tãot
ermedt
heeast
ern,
at
ravés
dopr
imei
ropor
tãoaol
est
e,oqualsei
ncl
inapar
aosul
.Dest
epor
tãosai
dest
rui
ção,
drought
,heat
,andper
dit
ion.
5Dosegundopor
tão,
odomei
o,pr
ocedei
gual
ment
eequi
ty.Ther
eissue
dachuva,
frugal
idade,
saúdeeor
val
ho;edot
ercei
ropor
tãoaonor
te,
vêm of
ri
oeaseca.
6Depoi
sdest
espr
ocedem osvent
osdosul
atr
avésdet
rêspr
inci
pai
s
por
tões;at
ravésdoseupr
imei
ropor
tão,
quei
ncl
ina-
separ
aol
est
e,vem
um vent
oquent
e.
7Masdopor
tãodomei
ovem um agr
adávelodor
,or
val
ho,
chuva,
saúde
evi
da.
8Dot
ercei
ropor
tão,
queest
áaooest
e,vem or
val
ho,
chuva,
ruí
nae
dest
rui
ção.
9Depoi
sAf
tert
heseest
ãoosvent
osdonor
te,
queéchamadomar
.El
es
vêm dost
respor
tões.Opr
imei
ro(
80)por
tãoéaquel
equeest
áaol
est
e,
i
ncl
inando-
seaosul
;dest
evem or
val
ho,
chuva,
ruí
naedest
rui
ção.
Di
ret
odopor
tãodomei
ovem chuva,
orval
ho,
vidaesaúde.Ef
o
[228]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
t
ercei
ropor
táo,
queest
áaol
est
e,i
ncl
inando-
seaosul
,vem névoa,
geada,
neve,
chuva,
orval
hoedest
rui
ção.
(
80)Pr
imei
ro.Ou,
"sét
imo"(
Kni
bb,
p.178)
.
10Depoi
sdest
es,
noquar
toquadr
ant
eest
ãoosvent
osdooest
e.Do
pr
imei
ropor
tão,
incl
inando-
seaonor
te,
vem or
val
ho,
chuva,
geada,
f
rui
m neveef
ri
o;dopor
tãodomei
ovem chuva,
saúdeebênção;
11Edoúl
ti
mopor
tão,
queest
áaosul
,vem seca,
dest
rui
ção,
quei
mae
per
dição.
12Oi
nfor
medosdozepor
tõesdosquat
roquadr
ant
esdocéuest
á
t
ermi
nada.
13Todasassuasl
eis,
todasassuasi
mposi
çõesdepuni
ção,
easaúde
pr
oduzi
daporel
es,
euexpl
iqueiat
i,meuf
il
hoMat
usal
ém.(
81)
(
81)Mat
usal
ém.Fi
lhodeEnoque,
Cp.Gen.5:
21.
Capí
tul
o76
1Opr
imei
rovent
oéchamadoor
ient
al,
por
queéopr
imei
ro.
2Osegundoéchamadodosul
,por
queoAl
tí
ssi
modesce,
e
f
reqüent
ement
eal
ídesceaquel
equeéabençoadopar
asempr
e.
3Ovent
ooci
dent
alt
em onomededi
minui
ção,
por
queal
itodasas
[229]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
l
umi
nár
iasdocéuest
ãodi
minuí
das,
edescem.
4Oquar
topor
táo,
cuj
onomeédonor
te,
édi
vidi
doem t
rêspár
tes;uma
dasquaisépar
aahabi
taçãodohomem;out
rapar
tepar
amar
esde
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com val
es,
bosques,
rios,
lugar
essombr
ios,
eneve,
eat
ercei
rapar
te
cont
ém opar
adi
se.
5Set
eal
tasmont
anhaseuvi
,mai
sal
tasdoquet
odasasmont
anhasda
t
err
a,deondeocongel
ament
opr
ocede;enquant
oosdi
as,
est
ações,
e
anosapar
tam epassam.
6Set
eri
oseuvisobr
eat
err
a,mai
oresquet
odososr
ios,
um dosquai
s
t
omaseucur
sodooest
e;par
aum gr
andemarsuaságuasf
luem.
7Doi
svêm donor
tepar
aomar
,suaságuasf
luem par
aoMardaEr
it
réi
a,
(82)nol
est
e.Ecom r
espei
toaosout
rosquat
ro,
elest
omam seucur
so
na
cavi
dadedonor
te,
doi
spar
aseumar
,omardaEr
it
réi
a,edoi
ssão
der
ramadosnum gr
andemar
,ondet
ambém édi
toqueéum deser
to.
(
82)OMarVer
mel
ho.
8Set
egr
andesi
lhaseuvinomardat
err
a.Set
enogr
andemar
.
Capí
tul
o77
[230]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
1Osnomedosolsãoest
es:um éAr
yar
es,
oout
roTomas.
2Al
uat
em quat
ronomes.Opr
imei
roéAsonya;osegundo,
Ebl
a;o
t
ercei
ro,
Benase;eoquar
to,
Erae.
3Est
essãoasduasgr
andesl
umi
nár
ias,
cuj
asór
bit
assãocomoas
órbi
tas
docéu;easdi
mensõesdeambossãoi
guai
s.
4Naór
bit
adosolháumasét
imapor
çãodel
uz,
aqualéadi
cionada
àquel
aquevem dal
ua.(
83)Pormedi
daymeasur
eiti
sputi
n,at
éa
sét
imapor
çãodal
uzdosólépassada.El
essepõem,
ent
ram nopor
tão
oci
dent
al,
cir
cul
am pel
onor
te,
eat
ravésdopor
tãoor
ient
alpassam pel
a
f
acedocéu.
(
83)Umasét
imapor
ção.
..dal
ua.Ou,
"set
epar
tesdal
uzquesão
adi
cionadaseel
emai
sdoqueàl
ua"(
Kni
bb,
p.182)
.
5Quandoal
uanasce,
elaapar
ecenocéu;eamet
adedasét
imapor
ção
de
l
uzét
udooqueest
ánel
a.
6Em quar
ent
adi
ast
odaasual
uzécompl
etada.
7Port
rêsquí
ntupl
osdel
uzsãocol
ocadosnel
a,at
équeem qui
nzedi
as
sual
uzécompl
etada,
deacor
docom ossi
nai
sdoano;el
atem t
rês
[231]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
quí
ntupl
os.
8Al
uat
em amet
adedeumasét
imapor
ção.
9Dur
ant
esuadi
minui
çãonopr
imei
rodi
asual
uzdecr
esceumadéci
ma
quar
tapar
te;nosegundodi
aédi
minuí
daumadéci
mat
ercei
rapar
te;no
t
ercei
rodi
aumadéci
masegundapar
te;noquar
todi
aumadéci
ma
pr
imei
rapar
te;noqui
ntodi
aumadéci
mapar
te;nosext
odi
aumanona
par
te;nosét
imodi
ael
adecr
esceumaoi
tavapar
te;nooi
tavodi
ael
a
decr
esceumasét
imapar
te;nononodi
ael
adecr
esceumasext
apar
te;
no
déci
modi
ael
adecr
esceumaqui
ntapar
te;nodéci
mopr
imei
rodi
ael
a
decr
esceumaquar
tapar
te;nodéci
mosegundodi
ael
adecr
esceuma
t
ercei
rapar
te;nodéci
mot
ercei
rodi
ael
adecr
esceumasegundapar
te;
nodéci
moquar
todi
ael
adecr
esceamet
adedeumasét
imapar
te;eno
déci
moqui
ntodi
atodoor
est
ant
edasual
uzéconsumi
do.
10Nosmesesdecl
aradosal
uat
em vi
nteenovedi
as.
11El
atambém t
em um per
íododevi
nteeoi
todi
as.
12Ur
ieli
gual
ment
emost
rou-
meout
ror
egul
ament
o,quandoal
uzé
der
ramadanel
avi
ndadosól
.
[232]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
13Todoot
empoem queal
uaest
áem pr
ogr
essocom asual
uz,
iti
s
pour
edi
ntoi
tnapr
esençadosól
,at
équesual
uzem quat
orzedi
assej
a
compl
etadanocéu.
14Equandoét
otal
ment
eext
int
a,sual
uzéconsumi
danocéu;eno
pr
imei
rodi
ael
aéchamadal
uanova,
poi
snaquel
edi
aluzér
ecebi
da
nel
a.
15El
ator
na-
sepr
eci
sament
ecompl
etanodi
aem queosóldesceno
oest
e,
enquant
oal
uasobeànoi
tedol
est
e.
16Al
uaent
ãobr
il
hat
odaanoi
te,
atéqueosólsel
evant
edi
ant
edel
a;
quandoal
uadesapar
ecedi
ant
edosól
17Deondeal
uzvem par
aal
ua,
alí
novament
eel
adecr
esce,
atéque
t
odasual
uzsemaext
ingui
da,
eosdi
asdal
uapassam.
18Ent
ãosuaór
bit
aper
manecesol
it
ári
asem l
uz.
19Dur
ant
etr
êsmesesel
aef
etuaem t
ri
ntadi
as,
acadamêsseuper
íodo;
e
dur
ant
emai
str
esmesesel
aef
etua-
oem vi
nteenovedi
as.Est
essãoos
t
emposnosquai
sel
aef
etuaseudecr
éci
moem seupr
imei
roper
íodo,
e
nopr
imei
ropor
tão,
nomeadament
e,e,
cent
oeset
ent
aeset
edi
as.
[233]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
20Enot
empodeseuandament
odur
ant
etr
esmesesel
aapr
ecet
ri
nta
di
as
cada,
edur
ant
emai
str
esmesesel
aapar
ecevi
nteenovedi
ascada.
21Ànoi
teel
aapar
eceacadavi
ntedi
ascomoaf
acedeum homem,
eno
di
acomoocéu;poi
sel
anãoénadaal
ém desual
uz.
Capí
tul
o78
1Eent
ão,
meuf
il
hoMat
usal
ém,
eut
emost
reit
udo;eor
elat
odet
oda
or
denançadasest
rel
asdocéuest
áter
minado.
2El
emost
rou-
met
ododecr
etocom r
espei
toael
as,
oquet
omal
ugarem
todosost
emposeem t
odasasest
açõessobcadai
nfl
uênci
a,em t
odos
os
anos,
nachegadaesobar
egr
adecada,
dur
ant
ecadamêseacada
semana.El
emost
rou-
meet
ambem odecr
ésci
modal
ua,
queé
efet
uadanosext
opor
tão;poi
snaquel
esext
opor
tãosual
uzé
consumida.
3Fr
om t
hiséocomeçodomês;eseudecr
ésci
moéef
etuadonosext
o
por
táoem seuper
íodo,
atécent
oeset
ent
aeset
edi
assãocompl
etados;
deacordocom omododocál
cul
opel
assemanas,
vint
eeci
nco
semanas
edoi
sdi
as.
[234]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
4Seusper
íodossãomenosqueosdosól
,deacor
docom ar
egr
adas
est
rel
as,
porci
ncodi
asem mei
oano(
84)pr
eci
sament
e.
(
84)Em mei
oano.Li
ter
alment
e"em um t
empo"(
Laur
ence,
p.110)
.
5Quandoaquel
asuavi
sívelsi
tuaçãoécompl
etada.Assi
m éo
apar
eci
ment
oeasemel
hançadet
odal
umi
nár
ia,
queUr
iel
,ogr
ande
anj
oqueasconduz,
most
rou-
me.
Capí
tul
o79
1Naquel
esdi
asUr
ieur
espondeu-
meedi
sse:Eu,
eumost
rei
-tet
odasas
coi
sas,
óEnoque;
2Et
odasascoi
saseut
erevel
ei.Vocêvi
uosol
,al
ua,
eaquel
esque
conduzem asest
rel
asdocéu,
queocasi
onam t
odasassuasoper
ações,
est
ações,
echegadaspar
aret
orno.
3Nosdi
asdospecador
esosanosser
ãoencur
tados.
@ Nosdiasdospecador
es?Ser
ãoencur
tados?Not
equef
alaaquide
um per
íodo
Vej
aquedur
ant
eest
eper
íodohaver
áumamudançanosci
clos
4Suasement
eser
áret
roagi
daem seupr
olí
fi
cosol
o;et
udooqueéf
eit
o
nater
raser
ásubver
ti
do,
edesapar
ecem em suasest
ações.Achuva
ser
á
[235]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
r
est
ri
ngi
da,
eocéuai
ndaper
manecer
á.
5Naquel
esdi
asosf
rut
osdat
err
aser
ãot
ardi
os,
enãof
lor
ecer
ãonasua
est
ação;eem suaest
açãoosf
rut
osdasár
vor
esser
ãor
eti
dos.
6Al
uamudar
ásuasl
eis,
enãoser
ávi
staem seuper
íodo.Masnaquel
es
di
asocéuser
ávi
sta;eest
eri
li
dadet
omar
álugarnasf
ront
eir
asdas
gr
andescar
ruagensnooest
e.Océubr
il
har
ámai
sdoquequando
i
lumi
nadoporor
dem dal
uz;enquant
omui
toschef
esent
reasest
rel
as
de
aut
ori
dadeer
rar
ão,
per
ver
tendoseuscami
nhoseobr
as.
7El
asnãoapar
ecer
ãonasuaest
ação,
quel
hesf
oior
denada,
etodasas
cl
assesdeest
rel
asser
ãof
echadascont
raospecador
es.
8Ospensament
osdaquel
esquehabi
tam nat
err
atr
ansgr
edi
rãodent
ro
del
es;eel
esseper
ver
ter
ãoem t
odossoseuscami
nhos.
9El
est
ransgr
edi
rão,
econsi
der
arãoasimesmos(
85)deuses;enquant
o
queomalsemul
ti
pli
car
áent
reel
es.
(
85)Asimesmos.Ou,
"el
es"i
.e.
,oschef
esent
reasest
rel
as(
vs.6)
(
Kni
bb,
p.186)
.
10Ecast
igovi
rásobr
eel
es,
par
aquet
odosel
essej
am dest
ruí
dos.
[236]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
Oenganorealmentealterat
udo,desali
nha,
alt
era,pr
eci
pit
a,cr
iaa
ansi
edade,
ai nqui
etaçãoaperturbaçãodeespí
rit
o.Enf
im,oengano
tr
anst
ornatodasascoi sas.
Capí
tul
o80
1el
edi
sse:Óh,
Enoque,
olhanol
ivr
oqueocéut
em gr
adual
ment
e
der
ramado;(
86)e,
lendooqueest
áescr
it
onel
e,ent
endat
odapar
tedel
e.
(
86)Ol
ivr
oque.
..der
ramado.Ou,
"ol
ivr
odast
abl
etsdocéu"(
Kni
bb,
p.186)
.
2Ent
ãoeuol
heiem t
udooqueest
áescr
it
o,eent
endit
udo,
lendool
ivr
o
etodasascoi
sasescr
it
asnel
e,eent
endit
udo,
todasasobr
asdo
homem;
3Edet
odososf
il
hosdacar
nesobr
eat
err
a,dur
ant
easger
açõesdo
mundo.
4I
medi
atament
edepoi
seuvioSenhor
,oReidagl
óri
a,oqualt
em assi
m
par
asempr
efor
madot
odaawor
kmanshi
pdomundo.
[237]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
5Eeugl
ori
fi
queioSenhor
,porcont
adesual
ongani
midadeebênçãos
par
acom osf
il
hosdomundo.
6Naquel
etempoeudi
sse:Abençoadoéohomem quemor
rej
ust
oe
bom,
cont
raquem nenhumar
elaçãodecr
imef
oiescr
it
o,eem quem
i
niqüi
dadenãoéencont
rada.
7Ent
ãoaquel
est
rêssant
osf
izer
am com queeumeapr
oxi
masse,
e
col
ocar
am-
menat
err
a,di
ant
edapor
tadami
nhacasa.
8Eel
esdi
sser
am-
me:Expl
icat
udoaMat
usal
ém,
teuf
il
ho;ei
nfor
maa
t
odosost
eusf
il
hos,
quenenhumacar
neser
ájust
if
icadadi
ant
edo
Senhor
;poi
sEl
eéseuCr
iador
.
9Dur
ant
eum anonóst
edei
xar
emoscom t
eusf
il
hos,
atéquet
enhas
novament
eret
omadosuasf
orças,
par
aquepossasi
nst
rui
rtuaf
amí
li
a,
escr
eveest
ascoi
saseexpl
ica-
asaost
eusf
il
hos.Masem out
roanot
u
ser
ást
omadodomei
odel
es;eseuscor
açõesser
ãof
ort
aleci
dos;poi
s
os
el
eit
osshal
lpoi
ntoutr
eti
dãopar
aosel
eit
os;osj
ust
oscom osj
ust
osse
r
egozi
jar
ão,
congr
atul
ando-
seunscom ouout
ros,
masospecador
es
com ospecador
esmor
rer
ão,
[238]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
10Eosper
ver
ti
doscom osper
ver
ti
dosser
ãoaf
ogados.
11Aquel
esquet
ambém agi
ram r
etament
emor
rer
ãoporcont
adasobr
as
doshomens,
eser
ãor
euni
dosporcausadasobr
asdosi
níquos.
12Naquel
esdi
asel
est
ermi
nar
am deconver
sarcomi
go.
13Eeur
etor
neipar
ameuscompanhei
ros,
abençoandooSenhordos
mundos.
Capí
tul
o81
1Agor
a,meuf
il
hoMat
usal
ém,
todasest
ascoi
saseut
efal
ei,
eteescr
evi
.
Avocêeur
evel
eit
udo,
etedeiosl
ivr
osdet
udo.
2Pr
eser
ve,
meuf
il
hoMat
usal
ém,
osl
ivr
osescr
it
osport
eupai
;par
aque
possasr
evel
á-l
osàsf
utur
asger
ações.
3Eut
enhodadoat
isabedor
ia,
aost
eusf
il
hoseàt
uapost
eri
dade,
par
a
queel
espossam r
evel
araosseusf
il
hos,
porger
açõespar
asempr
e,est
a
sabedor
iaem suaspal
avr
as;epar
aqueaquel
esquecompr
eendem não
dur
amam, masouçam com seusouvi
dos;par
aqueel
espossam
apr
ender
sabedor
ia,
esej
am consi
der
adosdi
gnosdecomerest
asal
dávelcomi
da.
4Abençoadossãot
odososj
ust
os,
abençoadossãot
odososqueandam
[239]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
em r
eti
dão,
nosquai
scr
imenãoéencont
rado,
comonospecador
es,
quandot
odososseusdi
assãocont
ados.
5Com r
espei
toaopr
ogr
essodosolnocéu,
eleent
raesaidecada
port
ão
@ Quandof
aladeSolf
aladej
ust
iça
port
ri
ntadi
as,
com osl
íder
esdemi
lhar
esdeest
rel
as;com quat
roque
sãoadi
cionadas,
eapar
ecem nosquat
roquar
tosdoano,
osquai
s
conduzem-
nos,
eacompanham-
nosem seusquat
roper
íodos.
6Com r
espei
toael
es,
oshomenser
ram gr
andement
e,enãocal
cul
am-
noscál
cul
osdecadaer
a;poi
sel
esgr
andement
eer
ram com r
espei
to
ael
es;masoshomensconhecem acur
adament
eoqueel
essãono
cál
cul
odoano.Mascer
tament
eel
essãomar
cadosamenospar
a
sempr
e;
um nopr
imei
ropor
tão,
um not
ercei
ro,
um noquar
to,
eum nosext
o:
7Par
aqueoanoest
ejacompl
etoem t
rezent
osesessent
aequat
rodi
as.
8Ver
dadei
rament
etem si
dodecl
arado,
eacur
adament
etem si
do
cal
culadooqueest
ámar
cado;poi
sasl
umi
nár
ias,
osmeses,
os
per
íodos
f
ixados,
osanos,
eosdi
as,
Uri
elexpl
icouami
m,ecomuni
couami
m;a
[240]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
quem oSenhordet
odacr
iação,
porconsi
der
açãodemi
m,or
denou,
(de
acor
docom opoderdocéu,
eopoderqueel
epossuit
ant
odedi
a
quant
odenoi
te)pr
aexpl
icarasl
eisdal
uzaohomem,
dosol
,dal
ua,
e
dasest
rel
as,
edet
odoopoderdoceu,
queest
ávol
tadoem suas
r
espect
ivasór
bit
as.
OBS:Oci
clodaj
ust
iça
9Est
aéaor
denançadasest
rel
as,
quesepõem em seusl
ugar
es,
em
suas
est
ações,
em seusper
íodos,
em seusdi
as,
eem seusmeses.
10Est
essãoosnomesdaquel
esqueasconduzem,
quevi
giam eent
ram
em suasest
açõesdeacor
docom suasor
denançaseseusper
íodos,
em
seusmeses,
nost
emposdesuai
nfl
uênci
a,eem suasest
ações.
11Quat
rocondut
oresdel
esent
ram pr
imei
ro,
osquai
ssepar
am os
quat
ro
quar
tosdoano.Depoi
sdest
es,
dozecondut
oresdesuascl
asses,
que
separ
am osmeseseoanoem t
rezent
osesessent
aequat
rodi
as,
com
os
l
íder
esdemi
l,
osquai
sdi
sti
nguem ent
reosdi
as,
tant
oquant
oent
reos
quat
roadi
cionai
s;osquai
s,comocondut
ores,
divi
dem osquat
ro
quar
tos
[241]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
doano.
12Est
esl
íder
esdemi
lest
ãonomei
odoscondut
ores,
eaoscondut
ores
sãoadi
cionadosat
rásdesuaest
ação,
eseuscondut
oresf
azem a
separ
ação.Est
essãoosnomesdoscondut
ores,
osquai
ssepar
am os
quat
roquar
tosdoano,
osquai
ssãoescol
hidossobr
e
el
es:Mel
kel
,Hel
ammel
ak,
13Mel
iyal
,andNar
el.
14Eosnomesdosqueconduzem-
nossãoAdnar
el,
Jyasusal
,and
Jyel
umeal
.
15Est
essãoost
rêsqueseguem oscondut
oresdascl
assesdeest
rel
as;
cadaum segui
ndoost
rêscondut
oresdecl
asses,
osquai
sseguem
aquel
escondut
oresdasest
ações,
quedi
videm osquat
roquar
tosdoano.
16Napr
imei
rapar
tedoanol
evant
a-seegover
naMel
kyas,
queé
chamadoTamani
,eZahay.(
87)
(
87)Tamani
,eZahay.Ou,
"osoldosul
"(Kni
bb,
p.190)
.
17Todososdi
asdesuai
nfl
uênci
a,dur
ant
eosquai
sel
egover
na,
são
novent
aeum di
as.
18Eest
essãoossi
nai
sdosdi
asquesãovi
stossobr
eat
err
a.Nosdi
as
[242]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
de
suai
nfl
uênci
ahát
ranspi
ração,
cal
oredi
fi
cul
dade.Todasasár
vor
esse
t
ornam f
rut
íf
eras;asf
olhasdecadaár
vor
eapar
ecem;omi
lhoécol
hido;
ar
osaet
odasasespéci
esdef
lor
esf
lor
ecem nocampo;easár
vor
esdo
i
nver
nosãosecadas.
19Est
essãoosnomesdoscondut
oresqueest
ãosobel
es:Bar
kel
,
Zel
sabel
;eout
rocondut
oradi
cionaldemi
léchamadoHel
oyal
ef,
os
di
aasdecuj
ainf
luênci
atem si
docompl
etados.Oout
rocondut
ordepoi
s
del
eséHel
emmel
ek,
cuj
onomeel
eschamam oespl
êndi
doZahay.(
88)
(
88)Zahay.Ou,
"sol
"(Kni
bb,
p.191)
.
20Todososdi
asdesual
uzsãonovent
aeum di
as.
21Est
essãoossi
nai
sdosdi
assobr
eat
err
a,cal
oreseca;enquant
oas
ár
vor
esdãoseusf
rut
os,
aqueci
dasepr
epar
adas,
edãoseusf
rut
ospar
a
seca.
22Osrebanhosseguem ecr
iam (
89)Todososf
rut
osdat
err
asão
col
hidos,
com t
udonoscampos,
easvi
nhassãopi
sadas.I
stoacont
ecedur
ant
eo
t
empodesuai
nfl
uênci
a.
[243]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
(
89)Seguem ecr
iam.Acasal
am edãof
il
hos.
23Est
essãoseusnomeseor
dens,
eosnomesdoscondut
oresque
est
ão
sobel
es,
dosquesãochef
esdemi
l:Gedaeyal
,Keel
,Heel
.
24Eonomedol
íderadi
cionaldemi
léAsphael
.
25Osdi
asdesuai
nfl
uênci
afoicompl
etado.
Capí
tul
o82
1Eagor
aet
emost
rei
,meuf
il
hoMat
usal
ém,
todavi
sãoqueeuviant
es
devocênascer
.Eur
elat
areiout
ravi
são,
queeuviant
esqueeuf
osse
casado;el
asassemel
ham-
seumaàout
ra.
2Apr
imei
raf
oiquandoeuest
avaapr
endendodeum l
ivr
o;eaout
raeu
est
avacasadocom t
uamãe.Euviumapot
ent
evi
são;
3Eporcont
adest
ascoi
saseusupl
iqueiaoSenhor
.
4Euest
avadei
tadonacasademeuavôMal
alel
,quandoeuvinuma
vi
sãoocéusepur
if
icando,
esendoar
rebat
ado.(
90)
(
90)Pur
if
icando,
esendoar
rebat
ado.Ou,
"est
avasendoar
remessado
er
emovi
do"(
Kni
bb,
p.192)
.
5Ecai
ndonat
err
a,(
91)euvii
gual
ment
eat
err
asendoabsor
vidaporum
[244]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
gr
andeabi
smo;emont
anhassuspendi
dassobr
emont
anhas.
(
91)ecai
ndonat
err
a.Ou,
"equandoel
ecai
usobr
eat
err
a"(
Kni
bb,
p.
192)
.
6Mont
anhasf
oram af
undadassobr
ecol
inas,
árvor
esi
mponent
es
pl
anar
am sobr
eseust
roncos,
eest
avam noat
odeser
em pr
ojet
adas,
e
deser
em ar
remessadaspar
aoabi
smo.
7Est
andoal
armadoporest
ascoi
sas,
minhavozêxi
tou.(
92)Eucl
ameie
di
sse:At
err
aédest
ruí
da.Ent
ãomeuavôMal
alell
evant
ouedi
sse-
me:
Porquecl
amas,
meuf
il
ho?Eporquel
ament
as?
(
92)Mi
nhavozêxi
tou.Li
ter
alment
e"apal
avr
acai
udemi
nhaboca"
(
Laur
ence,
p.118)
.
8Eur
elat
eiael
etodaavi
sãoqueeuhavi
avi
sto.El
edi
sse-
me:
Conf
ir
madoest
áoquet
utem vi
sto,
meuf
il
ho;
9Epot
ent
eavi
sãodot
eusonhocom r
espei
toat
odopecadosecr
etoda
t
err
a.Suasubst
ânci
aser
ásubmer
sanoabi
smo,
egr
andedest
rui
ção
acont
ecer
á.
10Agor
a,meuf
il
ho,
levant
a;esupl
icaaoSenhordagl
óri
a(poi
stués
f
iel
),par
aqueum r
emanescent
epossaserdei
xadosobr
eat
err
a,eque
[245]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
el
epossanãodest
rui
-l
otot
alment
e.Meuf
il
ho,
todaest
acal
ami
dade
sobr
eat
err
adescer
ádocéu;sobr
eat
err
ahaver
ágr
andedest
rui
ção.
11Ent
ãoeul
evant
ei,
orei
,ei
mpl
orei
;eescr
evimi
nhaor
açãopar
aas
ger
açõesdomundo,
expl
icandot
udoaomeuf
il
hoMat
usal
ém.
12Quandoeudesciabai
xo,
eol
handopar
aocéu,
viosolvi
ndodol
est
e,
al
uadescendodooest
e,eal
gumasest
rel
asespal
hadas,
etudooque
Deust
em conheci
dodesdeopr
incí
pio,
euabençoeioSenhordo
j
ulgament
o,emagni
fi
quei
-o:por
queel
etem envi
adoosoldos
aposent
os(
93)dol
est
e;par
aque,
ascendendoel
evant
andonaf
acedo
céu,
possacr
esceresegui
rocami
nhoquef
oiapont
adopar
ael
e.
(
93)Aposent
os.
.Li
ter
alment
e,"
janel
as"(
Laur
ence,
p.119)
.
mages"
:,
�>t
a�I
Capí
tul
osem t
ít
ulo62
Capí
tul
o93
1Eagor
amedei
xeexor
tar
-te,
meuf
il
ho,
aamarar
eti
dãoeaandarnel
a;
poi
soscami
nhosdar
eti
dãosãodi
gnosdeacei
tação;masoscami
nhos
dai
niqüi
dader
epent
inament
efal
har
ão,
eser
ãodi
minuí
dos.
[246]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
2Aoshomensdenot
eem suager
açãooscami
nhosdaopr
essãoe
mort
e
sãor
evel
ados;masel
essemant
êm l
ongedel
e.
3Agor
a,t
ambém,
dei
xe-
meexor
taraquel
esquesãoj
ust
os,
par
aquenão
andem noscami
nhosdomaledaopr
essão,
nem noscami
nhosda
morte.
Nãoseapr
oxi
mem del
es,
par
aquenãoper
eças,
mas;masdesej
a,
4Eescol
heipar
avósmesmosar
eti
dão,
eboavi
da.
5Andainoscami
nhosdapaz,
par
aquevi
vai
s,esej
aisencont
rados
di
gnos.Ret
enhai
smi
nhaspal
avr
asem vossospensament
ossecr
etos,
e
nãoobl
it
erat
e-osdevossoscor
ações;poi
seuseiqueospecador
es
aconsel
ham oshomensacomet
ercr
imeast
uci
osament
e.El
esnãose
concont
ram em t
odol
ugar
,nem t
odoconsel
hopr
ossuium poucodel
es.
6Aidaquel
esqueconst
roem i
niqui
dadeeopr
essão,
elançam o
f
undament
odaf
raude;poi
srepent
inament
eel
essãosubver
ti
dos,
e
nuncaobt
êm paz.
7Aidaquel
esqueconst
roem suascasasdecr
ime;poi
sdesuaspr
ópr
ias
fundaçõessuascasasser
ãodemol
idas,
epel
aespadael
esmesmos
cair
ão.
[247]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
Aquel
es,
também,
queadqui
rem our
oepr
ata,
just
ament
ee
r
epent
inament
eper
ecer
ão.Aidet
i,queésr
ico,
poi
sem t
uar
iqueza
conf
iast
e;masser
eisr
emovi
dosdet
uasr
iquezas,
por
quenãot
e
l
embr
ast
edoAl
tí
ssi
monosdi
asdet
uapr
osper
idade.
8Tut
enscomet
idobl
asf
êmi
aei
niqüi
dade,
eest
ásdest
inadoaodi
ada
ef
usãodesangue,
aodi
adaescur
idão,
eaodi
adogr
andej
ulgament
o.
9I
stoeudecl
aroaapont
oat
i,queaquel
equet
ecr
iout
edest
rui
rá.
10Quandot
ucai
res,
elenãot
emost
rar
ámi
ser
icór
dia;mast
euCr
iador
se
r
egozi
jar
áem t
uadest
rui
ção.
11Dei
xem aquel
es,
ent
ão,
queser
ãor
etosent
revósnaquel
esdi
as,
det
est
em ospecador
es,
eosmundanos.
Capí
tul
o94
1Ohquemeusol
hosest
ejam nubl
adosdeágua,
queeu,
par
aqueeu
possachor
arsobr
eti
,eder
ramarmi
nhasl
ágr
imascomoum r
io,
e
descansardat
ri
stezadomeucor
ação!
2Quem t
eper
mit
iui
raret
ransgr
edi
r?Jul
gament
otesur
preender
á,ó
pecador
es.
[248]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
3Osjust
osnãot
emer
ãoosi
níquos;por
queDeusost
rar
ánovament
e
com
seupoder
,par
aquepossavi
ngar
-sedel
esdeacor
docom seupr
azer
.
4Aidevósqueest
arãot
ãopr
esosporexecr
ações,
par
aquenãopossai
s
sersol
tosdel
as;or
emédi
oest
andol
ongedeserr
emovi
dodet
ipor
causadost
euspecados.Aidevósquer
ecompensam vossosvi
zinhos
com omal
;poi
sser
eisr
ecompensadosdeacor
docom vossasobr
as.
5Aidevós,
fal
sast
est
emunhas,
vósquepr
ovocai
seagr
avai
sa
i
niqui
dade;poi
sper
ecer
eisr
epent
inament
e.
6Aidevós,
pecador
es,
poi
srej
eit
aisosj
utos;poi
srecebei
sou
r
ejei
tar
eisporpr
azeraquel
esquecomet
em i
niqui
dade;eseuj
ugo
pr
eval
ecer
ásobr
evós.
Capí
tul
o95
1Aguar
daiem esper
ança,
vósj
ust
os;poi
sospecador
esper
ecer
ão
di
ante
devós,
eexer
cer
eisdomí
niosobr
eel
es,
deacor
docom vossopr
azer
.
2Nodiadossof
ri
ment
osdospecador
esvossadescendênci
aser
á
al
çada,
eel
evadacomoágui
as.Vossosni
nhosser
ãomai
sexal
tadosdoqueos
[249]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
daavest
rust
usubi
rás,
eent
rar
ásnascavi
dadesdat
err
a,ef
endasdas
r
ochaspar
asempr
e,comoosconi
es,
davi
stadosmundanos;
3Osquai
sgemer
ãosobr
evós,
echor
arãocomoassi
renes.
4Tunãot
emer
ásaquel
esquet
eabor
recem;poi
sar
est
aur
açãoser
átua;
a
espl
êndi
dal
uzbr
il
har
áaor
edordet
i,eavózdat
ranqui
li
dadeser
á
ouvi
dadocéu.Aidevós,
pecador
es;poi
svossar
iquezavosf
az
assemel
haraossant
os,
masvossoscor
açõesvosr
epr
ovam,
sabendo
que
soi
specador
es.Vossaspal
avr
ast
est
if
icar
ãocont
ravós,
como
l
embrança
docr
ime.
5Aidevósqueseal
iment
am sobr
eagl
óri
adomi
lho,
ebebem daf
orça
damai
spr
ofundaf
ont
e,enoor
gul
hodoseupoderpi
sam noshumi
ldes.
6Aidevósquet
omam águapordel
eit
e;poi
srepent
inament
eser
eis
r
ecompensados,
consumi
dos,
emur
char
eis,
por
queesquecest
esda
f
undaçãodavi
da.
7Aidevósqueagem i
niquament
e,f
raudul
osament
e,eem bl
asf
êmi
a;l
á
haver
áumal
embr
ançacont
ravóspormal
.
[250]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
8Aidevós,
poder
osos,
quecom poderf
erem aj
ust
iça,
poi
sodi
ade
vossadest
rui
çãovi
rá;enquant
onaquel
emesmot
empomui
tosebons
di
asser
áapor
çãodosj
ust
os,
mesmomot
empodovossoj
ulgament
o.
Capí
tul
o96
1Osj
ust
osest
ãoconf
iant
esqueospecador
esser
ãodesgr
açados,
e
per
ecem nodi
adai
niqui
dade.
2/
vósest
arei
scônsci
osdel
e;poi
soAl
tí
ssi
movosl
embr
arádevossa
dest
rui
ção,
eosanj
osr
egozi
jar
ãosobr
eel
a.Oquef
arãoospecador
es?
Epar
aondef
ugi
rei
snodi
adoj
ulgament
o,quandoouvi
rei
saspal
avr
as
daor
açãodosj
ust
os?
3Vósnãoser
eisi
guai
sàquel
esqueaesser
espei
tot
est
emunham cont
ra
[Di
git
eocont eúdodabarr
alateral.Trata-sedeum supl
emento
i
ndependentedodocument oprincipal.Em ger
alf
icaali
nhadodolado
esquerdooudireit
odapági
na, ousi t
ua- senapar
tesuperi
orouinfer
ior
.
Useagui aFerrament
asdeCaixadeText opar
aalter
arafor
mataçãoda
cai
xadet ext
odabar r
alat
eral
.
Digi
teocont
eúdodabar
ral
ateral
.Trata-sedeum suplemento
i
ndependent
edodocument
oprinci
pal.Em geralf
icaal
inhadodolado
esquer
dooudir
eit
odapági
na,ousit
ua- senapartesuperi
orouinfer
ior
.
[251]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
Useagui
aFerr
ament
asdeCaixadeText
opar
aal
ter
araf
ormat
açãoda
cai
xadet
ext
odabarr
alat
eral
.]
vós;vóssoi
sassoci
adosapecador
es.
4Naquel
esdi
asasor
açõesdosj
ust
osvi
rádi
ant
edoSenhor
.Quandoo
di
adovossoj
ulgament
ochegar
á;et
odaci
rcunst
ânci
adevossa
i
niqui
dadeser
árel
atadadi
ant
edoGr
andeedoSant
o.
5Vossasf
acessecobr
ir
ãodever
gonha;enquant
otodof
eit
o,f
ort
aleci
do
pel
ocr
ime,
ser
árej
eit
ado.
6Aidevós,
pecador
es,
quenomei
odomar
,enat
err
aseca,
sãoaquel
es
cont
raquem um maut
est
emunhoexi
ste.Aidevósquedesper
diçam
pr
ataeour
o,nãoobt
idosem r
eti
dão,
edi
zem:Somosr
icos,
possui
mos
©
abundânci
a,et
emosadqui
ri
dot
udooquedesej
amos.
7Ent
ãof
aremost
udooqueest
iver
mosdi
spost
osaf
azer
,poi
s
amont
oar
emospr
ata;nossoscel
eir
osest
arãor
epl
etos,
eoschef
esde
nossasf
amí
li
asser
ãocomoáguat
ransbor
dant
e.
8Comoáguaaf
alsi
dadepassar
á;poi
stuar
iquezanãoser
áper
manent
e,
masr
epent
inament
eascender
ádet
i,por
quet
odael
atuaaobt
ivest
e
[252]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
i
niquament
e,eser
ásent
regueàext
remamal
dição.
9Eagor
aeut
ejur
o,cr
aft
y,aswel
lassi
mpl
eones;par
aquet
u,
f
reqüent
ement
econt
empl
andoat
err
a,vósquesoi
shomensvosvest
is
mai
sel
egant
ement
equeasmul
her
escasadas,
eambos,
junt
os,
mui
to
mai
sdoqueassol
tei
ras,
(138)em t
odososl
ugar
esador
nando-
vosem
maj
est
ade,
em magni
fi
ciênci
a,em aut
ori
dade,
eem pr
ata:masour
o,
púr
pur
a,honr
a,esaúde,
riqueza,
comoaágua,
flui
rá.
(
138)Mai
sel
egant
ement
equeasmul
her
escasadas.
..assol
tei
ras.
Ou,
"mai
sdoqueumamul
heremai
scol
ori
do(
asvest
iment
as)queuma
moça.
..
"(Kni
bb,
p.230)
.
10Er
udi
ção,
por
tant
o,esabedor
ia,
nãoser
ãovossas.Assi
m el
es
per
ecer
ão,
junt
ocom suasr
iquezas,
com t
odaasuagl
óri
a,ecom suas
honr
as;
11Enquant
ocom desgr
aça,
com mat
ança,
eem ext
remapenúr
ia,
seus
espí
ri
tosser
ãoconf
iadosàf
ornal
hadef
ogo.
12Euj
ureiavós,
pecador
es,
quenem mont
anha,
nem col
inaf
oram ou
ser
ãoser
viçai
s(139)damul
her
.
(
139)Ser
viçal
.Li
ter
alment
e,"
um ser
vo"
.Tal
vezosabast
ecendocom
[253]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
t
esour
ospar
aor
nament
os(
Laur
ence,
p.159)
.
13Nem dessamanei
raocr
imef
oienvi
adoavóssobr
eat
err
a,masos
homensdesuapr
ópr
iacabeçaoi
nvent
aram;eaquel
esqueael
eder
am
ef
ici
ênci
a,ser
ãogr
andement
eexecr
ados.
14Gr
avi
dêznãoser
ápr
evi
ament
einf
li
gidaàmul
her
;masporcausadas
obr
asdesuasmãos,
elasmor
rer
ãosem f
il
hos.
15Euj
ureiavós,
pecador
es,
pel
oSant
oepel
oGr
ande,
quet
odasas
vossasmásobr
asser
ãodi
vul
gadosnoscéus;equenenhum devossos
at
osopr
essi
vosser
ãoescondi
dosesecr
etos.
16Nãopensei
sem vossasment
es,
nem di
gai
sem vossoscor
ações,
que
t
odocr
imenãoémani
fest
adoevi
sto.Nocéuel
eédi
ari
ament
eescr
it
o
di
ant
edoAl
tí
ssi
mo.Deagor
aem di
ant
eel
eser
ámani
fest
ado;poi
stodo
at
odeopr
essãoquevóscomet
erdesser
áser
ádi
ari
ament
eregi
str
ado,
at
é
omoment
odavossacondenação.
17Aidevós,
ingênuos,
poi
sper
ecer
eisnavossasi
mpl
ici
dade.Aosábi
o
nãoouvi
rei
s,eaqui
loqueébom,
nãoobt
erei
s.
18Agor
a,por
tant
o,sai
bai
squeest
aisdest
inadosaodi
adadest
rui
ção;
[254]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
nem aesper
ançadaquel
especador
es,
viver
á;mascom opassardo
t
empomor
rer
eis;poi
snãoser
eismar
cadospar
aar
edenção;
19Massãodest
inadospar
aodi
adogr
andej
ulgament
o,par
aodi
ade
af
li
ção,
eaext
remaognomi
niadevossasal
mas.
20Aidevós,
obst
inadosdecor
ação,
quecomet
eiscr
imes,
evos
al
iment
aisdesangue.Deondeéquevosal
iment
eisdecoi
sasboas,
bebei
seest
aissat
isf
eit
os?Nãoépor
quenossoSenhor
,oAl
tí
ssi
mo,
tem
supr
idoabundant
ement
etodaboacoi
sasobr
eat
err
a?Avósl
ánão
haver
ápaz.
21Aidevósqueamam osat
osdei
niqui
dade.Porqueesper
aispor
aqui
lo
queébom?Sabeiqueser
eisent
reguesnasmãosdosj
ust
os;osquai
s
cor
tar
ãovossospescoços,
vosmat
arão,
enãovosmost
rar
ão
compaixão.
22Aidevósquevosr
egozi
jai
snosof
ri
ment
odosí
ntegr
os;poi
suma
sepul
tur
anãoser
ácavadapar
avós.
23Aidevósquef
rust
rai
sapal
avr
adosj
ust
os;poi
spar
avósnãohaver
á
esper
ançadevi
da.
24Aidevósqueescr
evei
spal
avr
adef
alsi
dade,
epal
avr
adei
niqui
dade;
[255]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
poi
svossasf
alsi
dadesel
esl
embr
arão,
par
aqueel
espossam ouvi
re
não
esquecerf
oll
y.
25Ael
esnãohaver
ápaz;masel
esporcer
tomor
rer
ãor
epent
inament
e.
Capí
tul
o97
1Aidaquel
esqueagem i
mpi
ament
e,quel
ouvam ehonr
am apal
avr
ade
f
alsi
dade.Vóst
endessucumbi
donaper
dição;enuncat
endesl
evado
umavi
davi
rt
uosa.
2Aidevósquemudadoaspal
avr
asdei
ntegr
idade.El
est
ransgr
idem
cont
raoet
ernodecr
eto;(
140)
(
140)El
est
ransgr
idem.
..oet
ernodecr
eto.Ou,
"el
esdi
stor
cem al
ei
et
erna"(
Kni
bb,
p.232)
.
3Ef
azem com queascabeçasdaquel
esquenãosãopecador
essej
am
pi
sadassobr
eat
err
a.
4Naquel
esdi
asvós,
just
os,
ter
ãosi
doj
ulgadosdi
gnosdet
ervossas
or
açõesel
evadasem l
embr
ança;easdeposi
tar
ãoem t
est
imunhodi
ant
e
dosanj
os,
par
aqueel
espossam r
egi
str
arospecadosdospecador
esna
pr
esençadoAl
tí
ssi
mo.
[256]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
5Naquel
esdi
asasnaçõesest
arãosubver
ti
das;masasf
amí
li
asdas
naçõessel
evant
arãonovament
enodi
adaper
dição.
6Naquel
esdi
asaquel
asqueest
iver
em gr
ávi
dassai
rão,
levar
ãoseus
f
il
hos,
eosabandonar
ão.Seusf
il
hosf
ugi
rãodel
as,
eenquant
o
amament
am-
nosel
esasesquecer
ão;el
esnuncar
etor
nar
ãoael
as,
e
el
as
nuncai
nst
rui
rãoseusbem amados.
7Novament
eeuj
uroavós,
pecador
es,
quecr
imest
êm si
dopr
epar
ados
par
aodi
adesangue,
quenuncacessam.
8El
esador
arãoàspedr
as,
eaoour
ogr
avado,
àpr
ata,
eàsi
magensde
madei
ra.El
esador
arãoespí
ri
tosi
mpur
os,
demôni
os,
etodoí
dol
o,nos
t
empl
os;masnenhumaaj
udaser
áobt
idaporel
es.Seuscor
açõesse
t
ornar
ãoí
mpi
osporcausadesual
oucur
a,eseusol
hosest
arãocegos
com super
sti
çãoment
al.(
141)Em seussonhosvi
sionár
iosel
esser
ão
í
mpi
osesuper
sti
ciosos,
ment
indoem t
odasassuasações,
eador
ando
umapedr
a.El
esper
ecer
ãocompl
etament
e.
(
141)Super
sti
çãoment
al.Li
ter
alment
e,"
com ot
emordeseus
cor
ações"(
Laur
ence,
p.162)
.
[257]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
9Masnaquel
esdi
asel
esser
ãoabençoados,
aquem apal
avr
ade
sabedor
iaéent
regue;oqualapont
aepr
ocur
aocami
nhodoAl
tí
ssi
mo;o
qualandanocami
nhodar
eti
dão,
enãoagei
mpi
ament
ecom osí
mpi
os.
10El
esser
ãosal
vos.
11Aidevósqueexpandem ocr
imedevossosvi
zinhos;poi
snoi
nfer
no
ser
eismor
tos.
12Aidevósquel
ançam af
undaçãodopecadoeenganam,
esoi
s
amor
gosnat
err
a;poi
snel
aser
eisconsumi
dos.
13Aidevósqueconst
roem casaspel
olabordosout
ros,
cadapar
teda
qualéconst
rui
dacom t
ij
olosecom apedr
adocr
ime;Eudi
go-
vosque
nãoobt
erei
spaz.
14Aidevósquedespr
ezai
sapr
orr
ogaçãodaet
ernaher
ançadevossos
pai
s,enquant
ovossasal
vasseguem at
rázdosí
dol
os;poi
spar
avósnão
haver
átr
anqui
li
dade.
15Aidaquel
esquecomet
em i
niqui
dade,
edáaj
udaàbl
asf
êmi
a;que
mat
am seusvi
zinhosat
éodi
adogr
andej
ulgament
o;poi
svossagl
óri
a
cai
rá;mal
evol
ênci
aEl
ecol
ocor
áem vossoscor
ações,
eoespí
ri
todei
ra
vosi
nci
tar
á;par
aquecadaum devósper
açapel
aespada
[258]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
16Ent
ãoosj
ust
oseossant
osr
elembr
arãovossoscr
imes.
Capí
tul
o98
1Naquel
esdi
asospai
sser
ãoder
rubadoscom seusf
il
hosnapr
esença
uns
dosout
ros;eosi
rmãoscom seusi
rmãoscai
rãomor
tos:at
équeum r
io
f
lui
rádeseusangue.
2Poi
sum homem nãocont
erásuamãodeseuf
il
ho,
nem dosf
il
hosdos
seusf
il
hos;suami
ser
icór
diaest
aráem mat
á-l
os.
3Opecadornãocont
erásuamãodeseui
rmãohonr
ado.Desdeonascer
dodi
aat
éopordosolamat
ançacont
inuar
á.Ocaval
ocami
nhar
ácom
di
fi
cul
dadeat
éàal
tur
adoseupei
to,
eacar
ruagem af
undar
áat
éseu
ei
xonosanguedospecador
es.
Capí
tul
o99
1Naquelesdi
asosanj
osdescer
ãoaosl
ugar
esdeesconder
ij
o,e
reuni
rão
em um l
ugart
odososquet
em aj
udadonocr
ime.
2Naquel
edi
aoAl
tí
ssi
mosel
evant
arápar
aexecut
arogr
ande
j
ulgament
osobr
etodosospecador
es,
epar
aconf
iaraguar
dadet
odos
osj
ust
osesant
osaossant
osanj
os,
par
aqueel
espr
otej
am-
noscomo
[259]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
meni
nadool
ho,
atéquet
odomalet
odocr
imesej
aani
qui
lado.
3Seosj
ust
osdor
mir
em em segur
ança,
ounão,
homenssábi
osent
ão
ver
dadei
rament
eper
ceber
ão.
4Eosf
il
hosdat
err
aent
ender
ãot
odapal
avr
adaquel
eli
vro,
sabendoque
suasr
iquezasnãoposem sal
vá-
losdar
uínadeseuscr
imes.
5Aidevós,
pecador
es,
quandoser
eisaf
li
gidosporcausadosj
ust
os
naquel
edi
adagr
andet
ri
bul
ação;ser
eisquei
madosnof
ogo;e
r
ecompensadosdeacor
docom vossasobr
as.
6Aidevós,
per
ver
sosdecor
ação,
queest
aiscui
dandopar
aobt
erum
acur
adoconheci
ment
odomal
,epar
adescobr
irt
err
ores.Ni
nguém vos
aj
udar
á.
7Aidevós,
pecador
es;poi
scom aspal
avr
asdevossasbocas,
ecom a
obr
adevossasmãos,
tendesagi
doi
mpi
ament
e;nachamadeum f
ogo
ar
dent
eser
eisquei
mados.
8Eagor
asabei
,queosanj
osnocéui
nqui
ri
rãopel
avossacondut
a;do
céu,
dal
ua,
edasest
rel
as,
eel
esi
nqui
ri
rãoar
espei
todosvossos
pecados;poi
ssobr
eat
err
avósexer
cei
tar
eisj
uri
sdi
çãosobr
eosj
ust
os.
[260]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
9Cadanuvem pr
est
arát
est
emunhocont
ravós,
aneve,
oor
val
ho,
ea
chuva;poi
stodosel
esvosser
ãonegados,
par
aquenãodesçam sobr
e
vós,
nem set
ornem subser
vient
esaosvossoscr
imes.
10Agoraent
ãot
razeipr
esent
esdesal
daçãoàchuva;par
aque,
não
sendo
r
eti
da,
elapossadescersobr
evós;eaoor
val
ho,
seel
eti
verr
ecebi
dode
vósour
oepr
ata.Masquandoageada,
aneve,
ofr
io,
todovent
onevado,
ecadasof
ri
ment
oqueper
tenceael
es,
cai
rsobr
evós,
naquel
esdi
as
ser
eist
otal
ment
eincapazesdeper
manecerdi
ant
edel
es.
Capí
tul
osem t
ít
ulo62
Capí
tul
o100
1Consi
der
aiat
ent
ament
eocéu,
todosvóspr
ogêni
edocéu,
etodasas
obr
asdoAl
tí
ssi
mo;t
emei
-o,
enãovosconduzai
specami
nosament
e
di
ant
edel
e.
2SeEl
efecharasj
anel
asdocéu,
ret
endoachuvaeoor
val
ho,
par
aque
nãodesçam sobr
eat
err
aporcausadevós,
oquef
arei
s?
3EseEl
eenvi
ari
rasobr
evós,
esobr
etodasasvossasobr
as,
nãoser
eis
vósquepodei
ssupl
icar
-lhe;vósquepr
onunci
ast
escont
rasuar
eti
dão,
[261]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
l
inguagem or
gul
hosaepot
ent
e.Par
avósnãohaver
ápaz.
4Vósnãovedesoscomandant
esdosnavi
os,
comoseusbar
cossão
ar
remessadoscont
raasondas,
tor
nadosem pedaçospel
osvent
os,
e
expost
osaosmai
oresper
igos?
5Queel
es,
por
tant
otr
emam,
por
quet
odasuapr
opr
iedadeest
á
embar
cadacom el
esnooceano;equeel
esr
epr
imam omalem seus
cor
ações,
por
queel
epodeengol
í-
los,
eel
espodem per
ecernel
e?
6Nãoét
odoomar
,todasassuaságuaset
odoasuacomoção,
obr
a
del
e,
oAl
tí
ssi
mo;del
equesel
out
odasassuasext
enções,
eci
ngi
u-oem t
odo
l
adocom ar
eia?
7Àsuar
epr
ovação,
nãoéel
esecado,
eal
armado;enquant
otodosos
seus
pei
xescom t
udooqueest
ácont
idonel
emor
re?Evós,
pecador
e,que
est
ãosobr
eat
err
a,nãoOt
emer
ão?NãoéEl
eocr
iadordocéuedat
err
a,
edet
odasascoi
sasquenel
esest
ão?
8Equem deuer
udi
çãoesabedor
iaat
udooquesemoveepr
ogr
ide
sobr
eat
err
a,eesobomar
?
9Nãof
icam oscomandant
esdonavi
oat
err
ori
zadosnooceano?Enão
[262]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
f
icar
ãoat
err
ori
zadosospecador
esdi
ant
edoAl
tí
ssi
mo?
(
Capí
tul
o101não)
Capí
tul
o102
1Naquel
esdi
as,
quandoEl
elançaracal
ami
dadedof
ogosobr
evós,
par
a
ondef
ugi
rei
s,eondeest
arei
sasal
vo?
2EquandoEl
eenvi
arsuapal
avr
acont
ravós,
nãoser
eispol
pados,
e
at
err
ori
zados?
3Todasasl
umi
nár
iasest
ãoagi
tadascom gr
andet
emor
;et
odaat
err
aé
poupada,
enquant
oel
ast
remem,
esof
rem ansi
edade.
4Todososanj
oscumpr
em osmandament
osquer
eceber
am del
e,e
est
ão
desej
ozosdeseesconderdapr
esençadaSuagr
andegl
óri
a;enquant
o
as
cr
iançasdat
err
aest
ãoal
armadaseangust
iadas.
5Masvós,
pecador
es,
ser
eisamal
diçoadospar
asempr
e;par
avósnão
haver
ápaz.
6Nãot
emai
,al
madosj
ust
os;masesper
aicom paci
ênci
apel
odi
avossa
mor
teem r
eti
dão.Nãovosaf
li
jai
spor
quevossasal
masdescem em
gr
andesof
ri
ment
o,com gemi
do,
lament
ação,
tri
steza,
par
ao
[263]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
r
ecept
ácul
odosmor
tos.Not
empodavossavi
davossoscor
posnão
r
eceber
am ar
ecompensanapr
opor
çãodavossabondade,
masno
per
íododavossaexi
stênci
aospecador
esexi
sti
ram;noper
íododa
execr
açãoedapuni
ção.
7Equandot
umor
rer
es,
ospecador
esdi
rãocom r
espei
toat
i:Comonós
mor
remos,
osj
ust
osmor
rem.Quepr
ovei
tot
êm em suasobr
as?Ei
sque,
i
gualanós,
elesexpi
ram em t
ri
stezaeem escur
idão.Quevant
agem el
es
t
êm sobr
enós?Dehoj
eem di
ant
enóssomosi
guai
s.Oquehaver
á
dent
rodoseual
cance,
edi
ant
edeseusol
hospar
asempr
e?Poi
sei
sque
el
esest
ãomor
tos;enuncaver
ãoal
uznovament
e.Euvosdi
go,
pecador
es:Vóst
endesest
adosat
isf
eit
oscom car
neebebi
da,
com
pi
lhagem humanaer
api
na,
com pecado,
com aqui
siçãoder
iquezae
com avi
sãodebonsdi
as.Nãot
endesobser
vadoosj
ust
os,
comooseu
fi
m éem paz?Poi
snenhumaopr
essãoéencont
radanel
es,
mesmono
dia
dasuamor
te.El
esper
ecem,
comosenãoexi
sti
ssem,
enquant
osuas
al
masdescem em t
ri
stezaaor
ecept
ácul
odosmor
tos.
Capí
tul
o103
[264]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
1Masagor
aEuj
urovós,
just
os,
pel
agr
andezadeseuespl
endoredesua
gl
óri
a;porseui
lust
rer
einoeporsuamaj
est
ade,
avósEuj
uro,
queeu
compr
eendoest
emi
ster
io;queEul
eioat
ábuadocéu,
tenhovi
stoo
r
egi
str
odossant
os,
etenhodescober
tooqueest
áescr
it
oei
mpr
esso
concer
nemt
eavós.
2Eut
enhovi
stoquet
odabondade,
alegr
iaegl
óri
atêm si
dopr
epar
ada
par
avós,
etem si
doescr
it
opel
osespí
ri
tosdaquel
esquemor
rem
emi
nent
ement
ejust
osebons.Avósser
ádadoem r
etor
nopel
asvossas
af
li
ções;evossapor
çãodeal
egr
iaexceder
áem mui
toapor
çãodos
vi
vos.
3Osespí
ri
tosdosquemor
rer
am em r
eti
dãoexi
sti
rãoeser
egozi
jar
ão.
Vossosespí
ri
tosexul
tar
ão;evossal
embr
ançaest
arádi
ant
edaf
acedo
Poder
osodeger
açãoem ger
ação.El
esent
ãonãot
emer
ãoadesgr
aça.
4Aidevós,
pecador
es,
quandomor
rer
desem vossospecados;e
aquel
es,
quesãoi
guai
savós,
dir
ãocom r
espei
toavós:Abençoadossãoest
es
pecador
es.El
esvi
ver
am t
odooseuper
íodo;eagor
amor
rem em al
egr
ia
eem abundânci
a.Angúst
iaemat
ançael
esnãoconhecer
am enquant
o
[265]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
vi
viam;em honr
ael
esmor
rem;nuncaem suavi
daoj
ulgament
oos
sur
preendeu.
5Mas,
nãot
em si
domost
radoael
esque,
quandosuasal
masdescer
em
aor
ecept
ácul
odosmor
tos,
suasmásobr
asset
ornar
ãoseugr
ande
t
orment
o?Em escur
idão,
em ar
madi
lha,
eem chama,
quequqi
mar
áat
é
ogr
andej
ulgament
o,seusespí
ri
tosent
rar
ão;eogr
andej
ulgament
o
t
omar
áef
eit
opar
asempr
eesempr
e.
6Aidevós;poi
spar
avósnãohaver
ápaz.Nem poder
eisdi
zeraosj
ust
os
eaosbonsquevi
vem:Nosdi
asdanossaaf
li
çãonósf
omosaf
li
gidos;
t
odot
ipodet
ri
stezanósvi
mos,
emui
tascoi
sasmásnóst
emossof
ri
do.
7Nossosespí
ri
tost
êm si
doconsumi
dosedi
minuí
dos.
8Nóst
emosper
eci
do;nem t
em havi
doumapossi
bil
idadedeaj
udapar
a
nósem pal
avr
aouem obr
a;nós:nãot
emosencont
rado,
mast
emos
si
do
at
orment
adosedest
ruí
dos.
9Nósnãot
emosesper
adovi
verdi
aapósdi
a.
10Nósesper
amoscer
tament
e,t
ersi
doacabeça;
11Mast
emosnost
ornadoacauda.Nóst
emossi
doaf
li
gidos,
quando
[266]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
t
emosnosesf
orçados;mast
emossi
dodevor
adospel
ospecador
ese
mundanos;seuj
ugot
em si
dopesadosobr
enós.
12El
est
em exer
cidodomí
niosobr
enós,
aquem el
esdet
est
am,
enos
af
err
oam;eaquel
esquenosodei
am t
em humi
lhadonossopescoço;e
el
esnãot
êm most
radocompai
xãopar
aconosco.
13Nóst
emosdesej
adoescapardel
es,
par
aquepossamosf
ugi
re
descançar
;masnãot
emosencont
radol
ugarpar
aondepossamosf
ugi
r,
e
est
arsegur
osdel
es.Nóst
emospr
ocur
adoum asi
socom ospr
ínci
pes
en
nossaangúst
ia,
etemoscl
amadoàquel
esqueest
ãonosdevor
ando;
mas
nossocl
amornãot
em si
doconsi
der
ado,
nem est
ãoel
esdi
spost
osa
ouvi
rnossavóz;
14Masant
es,
elesaj
udam aquel
esquesaquei
am enosdevor
am;
aquel
es
quenosdi
minuem,
eescondem suaopr
essão;osquai
sremovem seu
j
ugodesobr
enós,
masdevor
am,
nosenf
raquecem enosmat
am;os
quai
sescondem amat
ança,
enãol
embr
am quet
em l
evant
adosuas
mãos
[267]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
cont
ranós.
Capí
tul
o104
1Euj
uroavós,
just
os,
quenocéuosanj
osr
egi
str
am vossabondade
di
ant
edagl
óri
adoPoder
oso.
2Esper
aicom paci
ent
eesper
ança;poi
sant
igament
efost
esdesgr
açados
com omalecom af
li
ção;masagor
abr
il
har
eiscomoasl
umi
nár
iasdo
céu.Vósser
eisvi
stos,
eospor
tõesdocéuest
arãoaber
tospar
avós.
Vossoscl
amor
est
êm cl
amadoporj
ulgament
o;eel
etem apar
eci
doa
vós;poisum r
egi
str
odevossossof
ri
ment
osser
árequer
idodos
prí
ncipes,
edet
odososquet
em aj
udadovossossaqueador
es.
3Esper
aicom paci
ent
eesper
ança;nãor
enunci
eisdevossaconf
iança;
poi
sgr
andeal
egr
iaser
áavossa;comoaquel
adosanj
osnocéu.
Conduze-
voscomopodei
s,st
il
lnãoest
arei
sescondi
dosnodi
ado
gr
andej
ulgament
o.Nãoser
eiscomoospecador
es;eaet
erna
condenaçãoest
arál
ongedevós,
enquant
oomundoexi
sti
r.
4Ent
ãonãot
emai
s,j
ust
os,
quandovi
rdesospecador
esf
lor
escendoe
pr
ósper
osem seuscami
nhos.
[268]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
5Nãovosassoci
eisael
es;masmant
ende-
vosdi
stant
edesuaopr
essão;
est
ejaiassoci
adosàshost
esdocéu.Vós,
pecador
es,
dizei
s:Todasas
nossast
ransgr
eçõesnãoser
ãot
omadasem cont
a,er
ecor
dadas.Mas
t
odasasvossast
ransgr
eçõesser
ãor
ecor
dadasdi
ari
ament
e.
6Eest
áasseguar
dopormi
m,quel
uzeescur
idão,
diaenoi
te,
ver
ão
todasasvossast
ransgr
eções.Nãosej
aisí
mpi
osem nossos
pensamentos;
nãomi
ntai
s;nãor
endeiapal
avr
adehonest
idade;nãomi
ntai
scont
raa
pal
avr
adoSant
oePoder
oso;nãogl
ori
fi
caivossosí
dol
os;poi
stodasas
vossasment
ir
aset
odavossai
mpi
edadenãoépar
aret
idão,
maspar
a
cr
ime.
7Agor
aeuapont
oum mi
stér
io:Mui
tospecador
essevol
tar
ãoe
t
ransgr
edi
rãocont
raapal
avr
adehonest
idade.
8El
esf
alar
ãocoi
sasmás;el
espr
onunci
arãof
alsi
dade;execut
arão
gr
andesempr
eendi
ment
os;(
142)ecompor
ãol
ivr
osem suaspr
ópr
ias
pal
avr
as.Masquandoel
esescr
ever
em t
odasasmi
nhaspal
avr
as
cor
ret
ament
eem suaspr
ópr
iasl
inguagens,
(
142)Execut
arãogr
andesempr
eendi
ment
os.Li
ter
alment
e,"
cri
arão
[269]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
umagr
andecr
iação"(
Laur
ence,
p.173)
.
9El
esnãoosmudar
ãoouosdi
minui
rão;masosescr
ever
ãot
odos
cor
ret
ament
e;t
udooquedesdeopr
incí
pioeut
enhopr
onunci
ado
concer
nent
eael
es.(
143)
(
143)Adespei
todomandament
edeEnoque,
seul
ivr
ofoimui
to
cer
tament
emudadoedi
minuí
dopel
osúl
ti
mosedi
tor
es,
embor
aest
es
f
ragment
osdel
etenham sobr
evi
vido.
10Out
romi
stér
iot
ambém euapont
o.Aosj
ust
oseaossábi
oshaver
á
l
ivr
osdeal
egr
iadei
ntegr
idadeedegr
andesabedor
ia.Ael
esl
ivr
os
ser
ãodados,
nosquai
sel
esacr
edi
tar
ão;
11Enosquai
sel
esser
egozi
jar
ão.Et
odososj
ust
osser
ão
r
ecompr
ensados,
osquai
sdel
esadqui
ri
rãoconheci
ment
odet
odo
cami
nhoel
evado.
Capí
tul
o104A
1Naquel
esdi
as,
dizoSenhor
,el
eschamar
ãoaosf
il
hosdat
err
a,eos
f
arãoouvi
rasuasabedor
ia,
l
hesmost
rar
ãoqueel
essãoseusl
íder
es;
2Equer
emuner
açãot
omar
álugarsobr
etodaat
err
a;poi
sEuemeu
Fi
lhopar
asempr
emant
eremoscomunhãocom el
esnoscami
nhosda
[270]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
r
eti
dão,
enquant
oel
esest
iver
em em vi
da.Apazser
ádel
es.Regozi
jai
,
f
il
hosdai
ntegr
idade,
em ver
dade.
Capí
tul
o105
1Depoi
sdeum t
empo,
meuf
il
hoMat
usal
ém t
omouumaesposapar
a
seu
f
il
hoLameque.
2El
afi
cougr
ávi
dadel
e,edeuum f
il
ho,
acar
nedoqualer
atãobr
anca
quant
oaneve,
ever
mel
hocomoumar
osa;ocabel
odesuacabeçaer
a
br
ancocomooal
godão,
elongo;ecuj
osol
hoser
am bel
os.Quandoel
e
osabr
iu,
elei
lumi
nout
odaacasa,
comoosól
;todaacasaabundoude
l
uz.
3Equandoel
efoit
ir
adodamãodapar
tei
ra,
Lamequeseupaif
icouar
aid
del
e;ecor
rendof
lyi
ngawayvei
oaoseupr
ópr
iopaiMat
usal
ém edi
sse:
Euger
eium f
il
ho,
dif
erent
edosout
rosf
il
hos.El
enãoéhumano;mas,
assemel
hando-
seàger
açãodosanj
osdocéu,
édeumanat
ureza
di
fer
ent
edosnossos,
sendocompl
etament
edi
fer
ent
edenós.
4Seusol
hossãobr
il
hant
escomoosr
aiosdosól
;seusembl
ant
eé
gl
ori
oso,
eel
epar
ececomosenãoper
tencesseami
m,masaosanj
os.
[271]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
5Euest
out
emer
osodequeal
gomi
racul
osodevaacont
ecernat
err
a
nest
esdi
as.
6Eagor
ameupai
,dei
xa-
mepedi
rer
equer
erdet
iiraonossopr
ogeni
tor
Enoque,
eapr
enderdel
eaver
dade;poi
ssuar
esi
dênci
aécom osanj
os.
7QuandoMat
usal
ém ouvi
uaspal
avr
asdeseuf
il
ho,
evei
oami
m nas
ext
remi
dadesdat
err
a;poi
sel
eest
avai
nfor
madodequeeuest
aval
á:e
el
echor
ou.
8Euouví
suavóz,
evuiael
edi
zendo:Vêde,
euest
ouaqui
,meuf
il
ho;j
á
quet
uvi
est
eami
m.
9El
erespondeuedi
sse:Porcausadeum gr
andeevent
oeuvenhoat
i;e
porcausadeumavi
sãodi
fí
cildesercompr
eendi
daeumeapr
oxi
meide
t
i.
10Eagor
a,meupai
,ouví
-me;poi
saomeuf
il
hoLamequeum f
il
ho
nasceu,
oqualnãosepar
ececom el
e;ecuj
anat
urezanãoéi
gualà
nat
urezadohomem.Suacorémai
sbr
ancaqueaneve;el
eémai
s
ver
mel
hoquear
osa;ocabel
odesuacabeçaémai
sbr
ancoqueal
ã;
seusol
hossãoi
guai
saosr
aiosdosól
;equandoel
eabr
iu-
osel
e
i
lumi
nout
odaacasa.
[272]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
11Quandoel
efoit
omadomamãodapar
tei
ra,
12SeupaiLamequet
emeu,
efugi
upar
ami
m,nãoacr
edi
tandoquea
cr
iançaper
tencesseael
e,masqueel
eassemel
ha-
seaosanj
osdocéu.
E
ei
squeeuvi
m at
ipar
aquepossasmeapont
araver
dade.
13Ent
ãoeu,
Enoque,
respondiedi
sse:OSenhoref
etuar
áumanova
coi
sa
sobr
eat
err
a.I
stoeut
enhoexpl
icado,
evi
stonumavi
são.Eut
enho
most
radoat
iquenasger
açõesdeJar
edmeupai
,aquel
esqueest
avam
nocéudesconsi
der
aram apal
avr
adoSenhor
.Ei
squeel
escomet
eram
cr
imes;dei
xar
am del
adosuacl
asse,
emi
stur
aram-
secom mul
her
es.
Com el
ast
ambém el
est
ransgr
edi
ram;casar
am-
secom el
aseger
aram
f
il
hos.(
144)
(
144)Depoi
sdest
ever
cícul
o,um papi
rogr
egoacr
escent
a:"
osquai
snão
sãoi
guai
saosser
esespi
ri
tuai
s,mascr
iat
urasdecar
ne"(
Mil
ik,
p.210)
.
14Umagr
andedest
rui
ção,
por
tant
ovi
rásobr
etodaat
err
a;um di
lúvi
o,
umagr
andedest
rui
ção,
tomar
álugarem um ano.
15Est
acr
iançaquenasceuaot
euf
il
hosobr
evi
ver
ánat
err
a,eseust
res
f
il
hosser
ãosal
voscom el
e.Enquant
otodaahumani
dadequeest
ána
[273]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
t
err
amor
rer
á,el
eest
aráasal
vo.
16Esuapost
eri
dadepr
ocr
iar
ánat
err
aosgi
gant
es,
nãoespi
ri
tuai
s,mas
car
nai
s.Sobr
eat
err
aumagr
andepuni
çãoser
áinf
li
gida,
eel
aser
á
l
avadadet
odacor
rupção.Agor
a,por
tant
o,i
nfor
maaot
euf
il
ho
Lamequequeaquel
equeénasci
doéseuf
il
honaver
dade;eseunome
ser
áchamadoNoé,
poi
sel
eser
áum sobr
evi
vent
e.El
eeseusf
il
hos
serãosal
vosdacor
rupçãoquet
omar
álugarnomundo;det
odoo
pecado
edetodaaini
qui
dadequeconsumir
áaterraem seusdi
as.Depoi
s
di
ssoNenhumaentr
adadesumáriof
oiencontr
ada.
haver
áumai
mpi
edademai
ordoqueaquel
aqueant
eshavi
ase
consumadonat
err
a;poi
seuest
ouf
ami
li
ari
zadocom sant
osmi
stér
ios,
queopr
ópr
ioSenhordescobr
iueexpl
icouami
m;eosquai
seul
inas
t
ábuasdocéu.
17Nel
aseuviescr
it
o,queger
açãoapósger
açãot
ransgr
edi
rá,
atéque,
até
queumar
açadej
ust
osel
evant
ará;at
équet
ransgr
açãoecr
ime
desapar
eçam daf
acedat
err
a;at
équet
odabodadevenhasobr
eel
a.
18Eagor
a,meuf
il
ho,
vaidi
zeraot
euf
il
hoLameque;
[274]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
19Queacr
iançaqueénasci
daénaver
dadeseuf
il
ho;equenãohá
decepção.
20QuandoMat
usal
ém ouvi
uaspal
avr
asdeseupaiEnoque,
oquell
he
havi
amost
radot
odacoi
sasecr
eta,
eler
etor
noucom ent
endi
ment
o,e
chamouonomedacr
iançaNoé;por
queel
econsol
ouat
err
aporcausa
det
odasuadest
rui
ção.
21Out
rol
ivr
o,queEnoqueescr
eveupar
aseuf
il
hoMat
usal
ém,
epar
a
aquel
esquedevi
am vi
rdepoi
sdel
e,.
epr
eser
varsuapur
ezadecondut
a
nosúl
ti
mosdi
as.Tu,
quet
enst
rabal
hado,
esper
aránaquel
esdi
as,
até
queosquepr
ati
cam omalsej
am consumi
dos,
eopoderdocul
pado
sej
a
ani
qui
lado.Esper
a,at
équepasseopecado;poi
sseusnomesser
ão
apagadosdosl
ivr
ossant
os;suasement
esej
adest
rui
da,
eseus
espí
ri
tos
mor
tos.El
escl
amar
ãoel
ament
arãonavast
idãoi
nvi
sível
,enof
ogosem
f
undoel
esquei
mar
ão.(
145)Al
íeuper
cebi
,comosef
osseumanuvem
at
ravésdaquelnãosepodi
aver
;poi
sdaspr
ofundezasdel
aeum f
ui
i
ncapazdeol
harpar
aci
ma.Euvit
ambém umachamadef
ogoar
dent
e
[275]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
br
il
hant
e,ecomosef
ossem mont
anhasbr
il
hant
espassandoaor
edor
,e
agi
tadasdel
adoal
ado.
(
145)Nof
ogosem f
undoel
esquei
mar
ão.Li
ter
alment
e"nof
ogoel
es
quei
mar
ão,
ondeal
ínãoét
err
a"(
Laur
ence,
p.178)
.
22Ent
ãoeui
nqui
rideum sant
oanj
oqueest
avacomi
goedi
sse:oqueé
esseespl
êndi
doobj
eto?Poi
snãoéceu,
massóumachamadef
ogoque
quei
ma;enel
aháocl
amordeexcl
amação,
deai
,edegr
ande
sof
ri
ment
o.
23El
edi
sse:Al
í,
àquel
elugarquet
uvi
ste,
ser
ãoconf
iadososespí
ri
tos
dospecador
esebl
asf
emador
es;daquel
esquepr
ati
cam omal
,e
per
ver
ter
ãot
udooqueDeusdi
ssepel
abocadospr
ofet
as;t
udooque
el
esdevi
am f
azer
.Poi
scom r
espei
toaest
ascoi
sasal
ihaver
áregi
str
os
e
ser
ãoi
mpr
essosnocéu,
pár
aqueosanj
ospossam l
ê-l
asesaberoque
acont
ecer
áaospecador
eseaosespí
ri
tosdoshumi
ldes;àquel
esque
sof
rer
am em seuscor
pos,
mast
êm si
dor
ecompensadosporDeus;os
quai
stêm si
doi
njur
iosament
etr
atadospel
oshomensi
níquos;osquai
s
t
êm amadoaDeus,
quenãot
em acumul
adonem our
onem pr
ata,
nem
[276]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
qual
quercoi
sanomundo,
masder
am seuscor
posaot
orment
o;
24Aest
esquenoper
íododeseunasci
ment
onãot
em est
adocobi
çosos
de
r
iquezast
err
enas;mast
em ser
esguar
dadocomoum al
ent
oquepassa.
25Talt
em si
dosuacondut
a;em mui
tooSenhorost
em pr
ovado;eseus
espí
ri
tost
êm si
doencont
radospur
os,
par
aqueel
espossam abençoar
Seunome.Todasassuasbênçãoseut
enhor
elat
adonum l
ivr
o;eEl
eos
t
em r
ecompensado;poi
sel
est
êm si
doencont
radosaamarocéucom
umaet
ernaaspi
ração.Deust
em di
to:Enquant
oel
est
êm si
dopi
sados
porhomensi
níquos,
elest
êm ouvi
dodel
esi
nsul
tosebl
asf
êmi
as;et
em
si
doi
gnomi
niosament
etr
atados,
enquant
oel
esmeabençoam.Eagor
a
euchamar
eiosespí
ri
tosdobem dager
açãodal
uz,
emudar
eiaquel
es
quenascer
am em escur
idão;osquai
snãot
em t
idoseuscor
pos
r
ecompensadosem gl
óri
a,comosuaf
épossat
ermer
eci
do.
26Euost
rar
eipar
aaespl
êndi
dal
uzdaquel
esqueamam meusant
o
nome:
eEucol
ocar
eicadaum del
esem um t
ronodegl
óri
a,dagl
óri
a
pecul
iar
ment
esua,
eel
esdescansar
ãodur
ant
eper
íodosi
numer
ávei
s.
Ret
ossãoosj
ulgament
osdeDeus;
[277]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
27Poi
saof
iélel
edar
áfénashabi
taçõesdosj
ust
os.El
esver
ãoaquel
es
quet
em nasci
donaescur
idão,
par
aaescur
idãoser
ãol
ançados;
enquant
oqueosj
ust
osdescansar
ão.Ospecador
escl
amar
ão,
vendo-
os,
enquant
oel
esexi
stem em espl
endorepr
osseguem em di
reçãodosdi
as
e
per
íodosael
espr
escr
it
os.
FI
M
Capí
tul
o65-Aspot
enci
ali
dadesda
al
ma
Aalmasecapaci t
aesepot
enci
ali
zanamedi
daqueavançanal uzde
Cri
sto.Eéobvioquehámui
toai
ndaquesedescobr
ircom r
elaçãoaest
a
pot
encial
idade.
Maspudecatal
ogarnestei
nici
odeaprendizado,
pelomenos8
el
ementososquaiscapaci
tam eepot
enciali
zam aal
maqueascendee
seguealuzdeCri
sto.
Aiestão:Depoisvoucoment
arcadaumadessaspot
enci
ali
dadesem
outr
oscapít
ulos.
1-At
ingi
rgr
auscadavezmai
sel
evadosdeconsci
ênci
a.
2-Consci
ênci
aedomí
niosobr
eosi
nst
int
os.
3-Est
abel
eciment
odeum livr
earbí
tr
iocadavezmai
sconsol
idado.
Poi
svejabem,acapaci
dadedeescol
hadepender
ádemaisconsciênci
a
[278]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
naver
dade.
4-Capacidadedediscernimento.Aqualt
ambém dependedeum
est
abeleci
mentodeumai nt
eli
gênci
aespir
it
ual.Eest
aintel
igênci
a
dependerátambém deagregadoselement
aresdever
dadesj á
agregadasàconsci
ência.
5-Capacidadedejul
gamento.Sendooj uí
zoapl
icadoporper
íodos,
ser
áobvioqueestacapacit
açãoi
radependert
ambém degrausmai s
el
evadosdeconsci
ência.Est
áescr
it
oem:
"
Nãojul
guei
ssegundoaapar
ênci
a,masj
ulgaisegundoar
etaj
ust
iça.
"
(
João7:
24)
Nãoémalem sij
ulgar
,desdequehaj
aconsci
ênci
anest
ejul
gament
o.
7-Capaci
dadedeaplicarj
uízo,Prefi
ronãodizernadaporenquant
o.
Masseráobvi
oquenamedi daem queavançamos, nãosomente
t
eremosumaconsciênciadojuízo,masseremosinstrument
osparaa
manif
est
açãodel
es.Vej aoqueoSenhornosensi naem:
Mat eus10: 15
.
..Por ém,sealguém nãovosreceber,nem derouvidosàsvossas
palavr as,
assim quesair
desdaquelacasaouci dade,sacudiapoei
ra
dosvossospés.Com t odaacertezavosafir
moquehaver ámais
tolerânciaparaSodomaeGomor ra,nodiadojuízo,doqueparaaquelas
pessoas.
8-Pr
udenci
a
[279]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
pr asubst
udênci antivof
emi ni
no1.vi
rt
udequef azprevereprocur
aevi
tar
asinconveniênci
aseosper i
gos;caut
ela,
precaução."di
ri
jacom
p."
2.cal
ma, ponderação,sensat
ez,paci
ênciaaotratardeassunto
deli
cadooudi fí
cil
.
Masoqueécapaci
taçãoepot
enci
ali
dadedaal
ma?
Éumacapaci dadedesenvol
vidaquepotenci
ali
zaaal
maepromove
condiçõesparaosadiodesenvol
viment
onabuscapelapl
eni
tudeda
verdade.
Umaal mapotencial
izadaécapazdecompr eender ,
discer
nir
,fazeruma
proj
eçãodofuturo,um anali
sedareali
dadepr esenteetambém um
di
agnosti
codopassado.El aconseguediscernirondecadacami nho
noslevaecr
iaacapaci dadedeescolha(l
ivr
ear bít
ri
o).
Com el
adesenvol
ve-
seamal
ici
a,apr
udenci
aeodi
scer
niment
o.
ACIÊNCI
A -AINTELI
GENCI
AEAPRUDENCI
ASÃOABASEDESTA
POTENCI
ALI
DADE
Capí
tul
osem t
ít
ulo66
EnoqueCapí
tul
o83
1Euel
eveimi
nhasmãosem r
eti
dão,
eabençoeiosant
o,eoGr
ande.Eu
f
aleicom osopr
odami
nhaboca,
ecom al
ínguadacar
ne,
queDeus
havi
afor
madopar
atodososf
il
hosdoshomensmor
tai
s,par
aqueel
es
[280]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
possam f
alar
;dando-
lhesf
ôlego,
boca,
elí
nguapar
aconver
sar
.
2Abençoadoést
u,ÓSenhor
,oRei
,gr
andeepoder
osoem suagr
andeza,
Senhordet
odacr
iat
uradocéu,
Reidosr
eis,
Deusdet
odoomundo,
cuj
orei
nado,
ecuj
orei
noemaj
est
adedur
am par
asempr
eesempr
e.
3Deger
açãoager
açãot
eudomí
nioexi
sti
rá.Todososcéussãot
eu
t
rono
par
asempr
e,et
odaat
err
aoescabel
odet
euspéspar
asempr
ee
sempr
e.
4Poist
uosf
êz,
esobr
etodosr
einas.Nenhum at
oexcedet
eupoder
.
Com
t
uasabedor
iaési
mut
ável
,nem dot
eut
rono,
nem det
uapr
esençael
a
nuncasedesvi
a.Tusabest
odasascoi
sas,
vêseouve-
as;nadase
escondedet
i;poi
stuper
cebest
odasascoi
sas.
5Osanj
osdet
euscéust
ransgr
edi
ram,
eem car
nemor
talt
uai
ra
per
manece,
atéodi
adogr
andej
ulgament
o,
6Ent
ão,
ÓDeus,
Senhorepoder
osoRei
,eui
mpl
oro-
te,
esupl
ico-
teque
r
espondasmi
nhaor
ação,
par
aqueumapost
eri
dademepossaser
dei
xadanat
err
a,equet
odaar
açahumananãoper
eça;
7Par
aqueat
err
anãosej
adei
xadadest
it
uída,
edest
rui
çãot
omel
ugar
[281]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
par
asempr
e.
8ÓmeuSenhor
,queper
eçadat
err
aar
açaquet
em t
eof
endi
do,
mas
que
umajustaer
etar
açaest
abel
eçasporumapost
eri
dade(
94)par
a
sempre.
Nãoescondast
uaf
ace,
óSenhor
,daor
açãodot
euser
vo.
@Ascoisasnãosãoer
radasem si
.Er
radassãoascoi
sasr
eal
izadas
f
oram doseutempo
(
94)Porumapost
eri
dade.Li
ter
alment
e"par
aapr
atadeumasement
e"
(
Laur
ence,
p.121)
.
Capí
tul
o68Oabar
cament
onecessár
io
Enoquefal
adeum juí
zoqueseaproxi
ma.Eest ej
uízocont
rauma
i
niqui
dadeest
abel
ecidasedarácomofor
madedi l
uvio.Eeleent
ão
anunci
aasuageraçãofut
uraaquil
oqueest
ari
aporvir.
Estamosdiant
edeumamet áf
oraquei
lust
racl
aramenteum processo
deativi
dadement alquetransport
arát
odoohomem def é,f
azendo-o
passarporumat orrent
edeáguasdedout ri
nasenganosasasquais
querem af
ogarseuent endimento.
Vejaquel
idamoscom pr
ocessosdeat
ivi
dadesmentai
s.Poist
udo
ocorr
eagorananossamente.Si
m,est
ament equemente.
[282]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
AArcatem porobj
eti
vocongregarnossosi
nsti
ntost
ornando-os
i
nati
vosduranteoprocessodetransi
çãodeint
endai
nfluênci
aque
quer
em af
ogarnossoent endi
mento.
Esseabar camentoseráextremamentenecessár i
osequi ser
mos
tr
ansporest eperí
odo.Poi ssãoosnossosi nsti
ntosquenosl evam a
buscaraver dadeeoest abeleci
mentodeumaconsci ênciademanei ra
errônea.Sãonossosi nsti
ntosquenosf azem agirdemanei r
airraci
onal
enãor aci
onal
,nesteanseioem conhecermosobem eomal eassim
al
cançar mosumadasmai orespot
encial
idadesdaal maqueéol ivr
e
arbít
rio.
Omoment oespir
it
ualoqualmui toshoj
evivem éodebuscareavançar
sobreaságuasdodiluviodasfabul
as,dosenganosedasmenti
ras
rel
igi
osaseavançaratravésdafé.
A metáf
oradaArcadeNoé, r
etr
ataumar eal
idadepsicol
ógicaque
mostr
aum dosperíodosmaisdramáti
cosdavi daem Cri
sto.Oi ni
ciodo
pr
ocessodetramit
açãoaum estadodeconsci ênci
apura,sem est
ar
macul
adapelacorrupçãodasmenti
rasreli
giosas.
Masparaquepossamostr
ansporporestafasedil
uvianadei
nfl
uenci
as,
devemosabar
carnossosi
nst
int
ostornando-osinati
vos.
Vejaquetr
azemosdentrodenósestesinsti
ntososquai
sestão
repr
esent
adosnaserpente,
nasovelhas,nosgados,not
our
oeem
outr
osanimaisosquai
sEnoquerelataem seuLivr
onocapít
ulo84.
Sãoinst
int
osquenoslevam enosi
mpul
sionam abuscaraverdadee
assi
m adquir
irmosumaconsci
ênci
amai
ordemanei r
airraci
onal.Ei
sto
maculaecorrompe.
Evejacomot odaest
anarrat
ivadeNoéesuahistór
iadi
luvi
ana,
ret
rat
a
est
ar eal
idadeaqualmui
tosdenósvivemoshoje.
[283]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
Eistoseapl
icar
áavocêamado,
ser
eal
ment
evocêbuscaaver
dade
pelafé.
Alem disto,sãoasverdadesdosevangel
hosquedãoest r
uturana
construçãodest aAr
ca.Esãoel esquenosfazem congr
egardentro
destepr opósit
odecrermosnagr açasal
vadoraquenostranspor
taráa
um solosagr ada(MonteArar
ate).
Sãoosevangelhosquemant eránossoentendi
mentoasal
vodurant
eo
processomentaldetranspor
teaestenovoperí
odo.Sãoelesque
congr egar
ánãosónossoent endi
mento,
masnossosinsti
ntos
mant endo-osi
nati
vos.
Seráum per
íodoqueétr
ansit
óri
oatéqueaaçãoi
nfl
uentedaságuasdo
enganoedament i
radei
xem deexer
cerseui
mpet
uosotorment
o.
Noééoar quét
ipomentalquesustent
aránossopr
opósit
oem nos
manternasverdadesdoevangel
hosequisermosvencerot
orr
enci
al
di
luvi
odeinfor
maçõesqueenchar cam amenteepensament
os
humanos.
Sevocêbuscaasverdadeequercadavezmaisestabel
eceruma
consci
ênci
amaiorquetecapaci
tar
áaal ma.Deveseconscientizar
destaf
asetr
ansi
tór
iadodil
uviomentalquesof
rer
emosnopr ocesso.
Capí
tul
o69Gi
gant
ismodoego
Capí
tulo72Omaisprofundoda
ignor
ânci
aespi
rit
ual
OMAI
SPROFUNDODAI
GNORÂNCI
A
ASDI
VISÕESDAI
GNORÂNCI
A.
[284]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
Comopoder
íamoscompr
eenderai
gnor
ânci
a?
Bom, par
aentendermosaignor ânci
aespi
ri
tual,devemosconsider
arque
omundoest atotal
menteentregueaumat otalcorrupçãonaqui
loque
concerneasverdadesespi
ri
tuais.
Ent
ão,háumali
nhaondeest
abel
eceosl
imi
tesedi
videaconsci
ênci
a
daprópr
iai
gnor
ânci
a.
Abaixodestali
nhahagrausdent
rodeumaescal
aquedecrescetendo
comopadr ãofi
naloCaos.EomesmoCaosqueér epr
esentadocomo
"deus"namitol
ogiagr
ega.
Eaparti
rdest
ali
nhaaci
ma, haver
ágr
ausdeconsciênciaosquai
sir
ão
sendoadqui
ri
dosnamedidadenossaevol
uçãoespir
itual
.
Eéat
ravésdaprópriamit
ologi
aquepodemosent
enderasr
eal
idadesda
i
gnor
ânciaespi
ri
tualdoshomens.
Podemoscl assi
fi
caredivi
dirai
gnor
ânci
aem graus.Eest
esgrausest
ão
repr
esentadosnospersonagensdamit
ologi
adetodasascul
turas
anti
gas,pri
ncipal
menteadaegípci
aegrega.
Pel
aor
dem hi
stór
ica,
aegí
pci
aser
iaapr
imei
raaserest
udada.
Cadapersonagem mitológicoecadager
açãodedeusesrepr
esent
arão
todaumar eal
idadepsíquicaementalaqualseest
rut
uranai
gnorânci
a
mental
.
[285]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
Cadaper
sonagem éecompõeumar
eal
idadepsí
qui
ca.
Todaaestr
utur
adepensamentosquecompõecadapersonagem
conf
igur
aumaident
idadedent
rodoter
ri
tór
iodaignor
ância.
Somentehaveráumacompreensãodaignorânci
a,ser
ealment
ea
di
vidi
rmoseent ender
mosasuarepr
esentaçãonosdeusescul
tuados
naidadeant
iga.
Dest
afor
ma,
também di
vidi
mosaconsci
ênci
a.
Eoestadodeconsci
ênci
aini
cia-
sequandoémani
fest
adaal
uzdo
ent
endiment
o.
Ecompreendert
odoest
epr
ocesso,
levar
átempo,
poi
sémui
toampl
oe
compl
exo.
Port
anto,
tant
ooestadodeignorânci
acomoodeconsci
ênci
adever
ão
serest
udadosapar
tirdeumaclassif
icaçãol
ógi
ca.
Bom!Tudocomeçaapar
ti
rdoCaos.
Caosnami t
ologiagregaeAtum namit
ologi
aegí
pci
a.Eháout r
os
i
mpériosecivil
izaçõesosquai
sveremosmaisafr
ente.Cadaqualcom
suaestr
utur
ageneal ógi
cadosdeuses.
Apesardemit
ologi
aegí
pci
aest
ardi
vidi
daem 5segundocadar
egi
ãodo
i
mpér i
oegí
pci
o.
Capí
tul
o73Oamorpr
ati
cadoem mei
oa
[286]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
cor
rupção
Aperf
eitavontadedeDeusaqualoApost ol
oPaulofalaem Romanos
12:
1-3,ondeser efer
eaboa,agradáveleaperfei
tavontadedeDeus.
Estaperfei
tavontadeéaprati
cadover dadei
roamor.
Amar, mesmoqueoout r
oestej
anoenganoenament ir
aemer gul
hado
em profundacorr
upção.Por em,nãopodemosdesceranívei
stão
prof
undodei gnorânci
apar apr
ati
caramiser
icór
diaeacabarmos
pagandocar oporestaati
tudei
nsana.
Oamor ,consi
deraosníveisosquaiscadaal
maestainser
ida.Por
em,
preci
saprimeir
oserelevadoem seuentendi
mentoparaquedepoi
s
retor
neem lugaresmaisprofundospar
aprati
caroamor.
Amaréumapot enci
ali
dadedaal
ma.Somenteumaal
maqueseelevou
em Cr
ist
o,t
em acapacidadeder
etor
nar
aedescer
aní
vei
stãopr
ofundos
par
aamardefato.
Capí
tul
o75Osi
ncr
eti
smo
Ent
endi
ment
oeosi
ncr
eti
smo.
[287]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
pagãos,
for
tesi
nfl
uênci
asasuacul
tur
aer
eli
giosi
dade.
Capí
tul
o76Over
dadei
roar
rebat
ament
o
Quandofal
amosdeEnoque,jáoassoci
amosaviagensinterest
rel
ares,
espaci
aiseassunt
osr
elaci
onadosaoespaçosi
deraleetc.
Masqualover
dadei
rosent
idodol
ivr
odeEnoqueet
odaasua
mensagem?
Por
queest
emi
ster
iosol
ivr
oéassi
m?
Nar
raahi
stor
iadeum homem quevi
veuhámai
soumenosci
ncomi
l
[288]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
anosatrásaproxi
madament eevi
ajouem umaperegri
nação espaci
al
conhecendoosplanetasesuasórbit
as?viucoi
sasfantást
icasquehoj
e
sãoconhecidosgraçasàtecnol
ogi
a?
Olivr
o,i
ndependentementedemostrart
odaumareali
dadefi
ctí
ciaasua
época,trazoensinoprofundosobr
eoentendi
mento.Éoentendi
mento
quefazhojeumavi agem àsal
tur
as.
comoEnoque,oCr
ist
ãoqueéar
rebat
adonoseuent
endi
ment
ose
el
evar
á.
Eéest
aal
içãoqueol
ivr
onost
raz.
Nosf
azentenderquepodemosvivenci
arcomoEnoque,hoj
ede
manei
raespi
rit
ualest
emesmopr ocesso.
Entãochegadetornarfi
ctí
ciooprocessodeascensãodeEnoque.Poi s
háum Enoquedentrodenósqueset emermososenhoreandarnoseu
caminhodaJusti
ça,também ser
emost ransl
adadoearrebat
ado.Agora,
em nossoent
endi
ment o.Comoocor reucom oapóstol
oPaulo,ver
emos
coi
sasinef
ávei
squeaoshomensser áimpossí
veldi
zer.
Portant
ohaum vast omat er
ialdetextosevídeosnainter
netMateri
alde
ví
deosnai nternetquefal
am desteassunto.Eat épol
emizam-noenfoca
aviagem destepersonagem tornando-at ãofút
il
.Hacoi sasmui
to
maisaltaser el
evantesasaberdessepr ocesso.
E osenhorquernosel
evart
ambém ar
rebat
andoanossament
edomei
o
[289]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
dacorr
upção.Ser
emost i
radoseelevadosem nossoentendiment
o.I
sto
nãofal
adocorpofísi
co,masf al
adament edapsique. Faremosuma
vi
agem aosmaisnívei
selevadosdoentendi
mento.
Estaéapr opost
adolivr
ooqualatravésdeumalinguagem simból
icae
metafór
icaret
rat
atodooprocessodearrebat
amentodaMent e.E
quandofaladamentefal
adeentendi
ment o.
VejaqueénósqueEnoqueer
ajust
o.NãocheiodeumaJust
iça
pr
ópri
o,maschei
odaJusti
çadoSenhor
.Andavanocami
nhodaret
idão.
Etodosquant
ossãojust
if
icadosnãoporsuasobr
a,maspel
ofat
ode
cr
ernoSenhor,set
ornar
am também Just
o.
Capí
tul
o77Oespi ri
toem et
erna
ascendência
Nossoespi
ri
toestáem pl
enaascendência.Naver
dade,est
eéo
obj
eti
vodaexist
ência,
noslevaraqui
loqueéperf
eit
o.ECr i
stoéo
modelodeum espi
ri
toperf
eit
oeopadr ãomaiornaevol
ução.
[290]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
Ol
ivr
odeHebr
eusdi
znoCapí
tul
o5:
9
..
.Mesmoconsi derandoof atodeel eseroFil
hodeDeus, apr
endeua
obediênciapori nt
ermédiodasaf l
içõesquepadeceu;e,
uma
vezaperfeiçoado,tornou-seaf ontedesalvaçãoeter
naparatodos
quantoslheobedecem, tendosi donomeadoporDeussumosacer dot
e,
segundoaor dem deMel quisedeque.
Buscaramatur
idadeem Cr
ist
o deveseroobj
eti
vodet odososhomens.
Edurant
eanossaexist
ênci
afísi
cater
emosaoportunidadedebuscar
est
eamadureci
mento.ECri
stonosauxil
iar
ánoprocesso.
Portanto,umanovar essur
reiçãonosesper
a,paraqueoespiri
toem
ascensãodepr ossegui
mentonopr ocessodeascendênci
a.Eassim
seráatéquealcancemosest epadrãomaiornaevoluçãodenosso
espiri
to.
Capí
tul
o46
1Al
ieuvioAnci
ãodedi
as,
cuj
acabeçaer
aigual
àbr
ancal
ã,e
com el
eout
ro,
cuj
osembl
ant
e
assemel
hava-
seàquel
edohomem.Seusembl
ant
eer
achei
o
degr
aça,
igualàquel
edossant
osanj
os.
Ent
ãoeui
nqui
ridosanj
osqueest
avam comi
go,
equeme
most
ravam t
odacoi
sasecr
etaconcer
nent
eaest
eFi
lhodo
homem,
oqualf
oi;deondeEl
eer
aepor
queEl
eacompanhou
oAnci
ãodedi
as.
[291]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
2El
erespondeu-
meedi
sse:Est
eéoFi
lhodohomem,
aoqual
aj
ust
içaper
tence,
com oquala
r
eti
dãot
em habi
tadoeoqualr
evel
out
odosost
esour
osdo
queéescondi
do:poi
soSenhordosespí
ri
tosot
em escol
hido
esuapor
çãot
em excedi
doat
udodi
ant
edoSenhordos
espí
ri
tosem et
ernaascensão.
3Est
eFi
lhodohomem,
quet
uvês,
levant
arár
eisepoder
osos
deseusl
ugar
esdehabi
tação,
eospoder
ososdeseust
ronos;
45
sol
tar
áasr
édeasdopoder
oso,
equebr
aráem pedaçosos
dent
esdospecador
es.
4El
elançar
árei
sdosseust
ronosedeseusdomí
niospor
que
el
esnãoOexal
tar
ão,
Olouvar
ão,
nem sehumi
lham di
ant
e
dEl
e,pel
oQualseusr
einosl
hesf
oram dados.I
gual
ment
eo
sembl
ant
edopoder
osoEl
elançar
áabai
xo,
enchendo-
osde
conf
usão.Escur
aser
ásuahabi
taçãoever
messer
ãosua
cama;dest
eseul
eit
oel
esnãoesper
am l
evant
ar-
se
novament
epor
queel
esnãoexal
tam onomedoSenhordos
[292]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
espí
ri
tos.
5El
escondenar
ãoasest
rel
asdocéu,
elevar
ãosuasmãos
cont
raoAl
tí
ssi
mo,
cami
nham ehabi
tam sobr
eat
err
a,
exi
bindot
odososseusat
osdei
niqüi
dade,
mesmosuasobr
as
dei
niqüi
dade.Suaf
orçaest
aráem suasr
iquezasesuaf
énos
bensquet
êm f
ormadocom suaspr
ópr
iasmãos.El
esnegar
ão
onomedoSenhordosespí
ri
toseoexpul
sar
ãodeseus
t
empl
os,
nosquai
sel
esser
eúnem;
6Ecom El
eof
iel
,(43)oqualsof
reem nomedoSenhordos
espí
ri
tos.
(
43)Oexpul
çar
ão.
..of
iel
.Ou,
"expul
sar
ãodascausasdesua
congr
egaçãoedof
iel
"(Kni
bb,
p.132;cp.Char
les,
p.131)
.
Capí
tul
o80Uni
dadedeconsci
ênci
a
Oqueéumauni dadedeconsci ência?
Éum agregadodeconheci mentoquevai-secompondoanossa
consci
ência,tor
nando-amai spot enci
ali
zada.
Cadafasedavi daespir
itualéchamadadecasaespi r
it
ualnaqualqual
tr
aztodoumaconst i
tui
çãopsí quicadepensamentos.
Oconheciment oadquir
idoatravésdaGr açaéum conheci
mentopuroe
i
maculado, enquantoqueoconheci ment
oadquiri
dopelomundonos
máculaenoscor r
ompedei xandoumaconsci ênci
aimpuraemaculada.
[293]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
Por
tant
oumacasasuj
amacul
ada.
Enamedidaquevamosavançando,
oní
veldeconsci
ênci
avai
aument
ando.Eaívamosat
ingi
ndoOsmaisalt
osgrausdeconsci
ênci
a.
Durantetodanossatraj
etóri
anaf éem buscadaconsciênci
amai orque
éaconsci ênci
acrí
sti
ca,vaisendoagregadovalor
esconsencionais.
Assim,vamosadquiri
ndocadavezmai sumaconsci ênci
amaiorquevai
capacit
andoanossaal maapr át
icadoli
vreár
bitr
ioeaout r
as
potenci
ali
dadesquesemani fest
am enoscapacitam.
Segueabai
xoal
gumasdasuni
dadesdeconsci
ênci
aasquai
srel
aci
onei
:
Númer
o1aconsci
ênci
aQuepr
eci
sar
emosdaf
é
Número2aconsci
ênci
adosext
int
osquenosf
azem er
rar
ãoocami
nho
nabuscapel
aver
dade
Número3Aconsciênci
aquedevemosnosdespi
rdet
odaar
azãoque
j
ulgamosseraver
dade
Númer
o4sacr
if
icarnossasvai
dades
Número5nãoofer
ecerNossasobrasmai
sboni
taseconvi
ncent
esque
sej
am Porqueéi
stoEst
eéocami nhodosímpi
os
Númer
osei
saconsci
ênci
adosi
nst
int
osgados
Númer
o7aconsci
ênci
adosi
nst
int
ost
our
o
Númer
o8aconsci
ênci
adoext
int
oti
gre
Número9aconsciênci
adosacri
fí
cioqueéinconsci
entesquandoo
senhorset
ornaonossosacer
doteeelesacri
fi
canossasimpiedadese
vai
dades
[294]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
Númer
o10aconsci
ênci
aquedevemosacer
tarocami
nhodoMei
oSet
h
Número11aconsci
ênci
aquedevemosf
azermor
reranossanat
ureza
car
nalEnos
Número12aconsci
ênci
aquedevemost
erquei
ssot
rar
áumadoreo
sof
ri
mentoCai
na
Número13aconsci
ênci
aquedevemosnossant
if
icarnaver
dade
mal
all
el
Número14aconsci
ênci
adosri
scosqueaodescer
mosesemi
stur
ar
com osf
il
hosdoshomensnoscor
romper
ajar
ede
Númer
o15aconsci
ênci
adoar
rebat
ament
o
HáMui
tomai
sel
ement
osaseragr
egadosnessanest
arel
ação.
Aospoucosvamost
omandoconsci
ênci
adel
es.
Sabedor
iaobst
ruí
da
i
ntel
ect
o
[295]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
Int
ermasescolheracapacidadedeescolherepr
ocessart
odasas
i
nformaçõesanteri
oresf
ormalizado1010692fal
asobresabedor
ia
conheci
mentoei nf
ormação
Capí
tul
o84Cr
ist
if
icaçãodament
e
Querof
alardas6r
eal
idadespsi
col
ógi
caseespi
ri
tuai
squeant
ecedem o
ar
rebat
amento.
Pri
meiropreci
samosconsi der
arqueoar rebat
ament oéat emporal
.Ist
o
é,el
eacontecerásimultaneamentedeformadi f
erenciadacom cadaum
em separ
ado.Porexempl o;al
guém podeestásendoar rebatadoneste
exat
omoment o,enquantoqueoutrojáviveram essamesmaexper i
ência
atempos.
Oar
rebat
ament
oédoent
endi
ment
oeéum pr
ocessodeel
evação.
edepoisdeem mei
oaumaconf i
ssãocomoformadeauxi
li
arosenhor
noprocessodef
azerguer
racont
ratodomundoépecadoecor
rupção.
Bom antesdeent r
armosna6r eali
dadesasquai sant
ecedem o
arr
ebatament odevemoscompr eenderquehát odoum processoaser
desenvolvidonapr ópri
aignor
ânciaqueéat endidoacondiçãode
humanopoi svivemoseocausanocãoDeusessemi -deusesat é
ati
ngir
mosopadr ãodeumauni dadeaí i
niciar
emosopr ocessode
buscaem consci ênciapeloar
rebatamentocomoaconsci encialese
consoli
daevaiseest abel
ecer
am poucoest abuscapeloar r
ebatament
o
paraoent endimentooqualnosf araserelevados
[296]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
Por t
antovouar rebatament oseiláinconsci enteehaver áumabusca
i
nconsci enteporel eparti
mosdopr incípi
opr i
meirafrasequeconf igur
a
umar eali
dadepsí qui
cament alespirit
ualar eali
dadeadâmi caéuma
reali
dader ecentepoisnãoháconheci ment onãohavendoconheci ment o
nãohaver áconsciênciapoistodaconsci ênci aseconsol i
daese
estabeleceem gr auscom acr iaçãodeconheci mentosassim vaise
estabelecernopr óprioint
elect
oodesej odeampl i
açãodaconsci ênciaé
umaf or maext i
nti
vadebuscaroconheci ment oeessaf ormaesqui va
serpentinaéapr i
meiraquesemani festaquandodáum geneéo
processoopr ocessocomeçaTem um bi chonoÉdenAdãonopar aíso
háumaenor medi fer
ençaDLcom opar aísoÉdent r
aduzidolit
eral
ment e
Poudel ei
tetrazeraor i
gem asal maspar aísoéum l ugarcir
cular
cir
cunci dadolugarguar dadoporanj osequer ubi
nsquandoasver dades
Estãoguar dadasencer radasnoÉdeni nicia-seopr ocessoéol ugarde
origem dasaul aseéj ustament eaí
Capí
tul
oOent
endi
ment
ocont
inua
NolivrodeEnoquenocapí tulo21estarelat
adooseguint
e:
Naascensãodoseuent endimento,Enoquechegaaum lugardesol
ado
ondenadahavi asidocompl et
ado.
El
eent ãoquesti
onaaoanj oUr i
elqueoacompanhava:
Pegunta-l
he:-Quet ãoterr
ívell
ugaréeste?
OAnj oent
ãor esponde:-Esteéol ugarondehabi
tam asalmasdaquel
es
[297]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
quetransgredi
ram osmandamentodoSenhor.
I
stoé, osquenãoguar dam af
éenãobuscam oconhecimentoat
ravés
destemei o.
Todosquant osabandonam aféser
ãol
ançadosaestaterr
ível
desolação.
Aconsci
ênci
adevesermedi
daporgraus.Tant
opodemosascendera
ní
vei
smaiselevados,
comopodemosdescerai
nfer
ior
es.
Enoque,atravésdestepr
ocessodear r
ebat
amentofoil
evadoaconhecer
estesní
veis.Exat ament
enestanarrati
vadocapí
tul
o21, el
eé
tr
ansportadoaomai sprofundoabi
smoevêal ium l
ugardesol
ado.
Equandoel
equestionaoanj
o,obt
êm comor
espostaquealiéolugar
ondeest
ãoinser
idasasal
masdaquel
esquetransgr
idem eabandonam
afé.
Vejaot er
rí
velestadoment aloqualencer
raat
odosquant osumavez
for
am iluminados,abandonam opropósit
oetr
il
ham pelocaminho
obscurodasobr as.Cer t
amenteserãosambem lançadosaestat
err
ível
condiçãoment al
.
Capí
tul
o86oPent agr
amaeo
hexagr
ama
EnoquenoCapí
tul
o21fal
aqueel echegouem um det
ermi
nadol
ugar
ondeelevi
uum l
ugart
err
íveldegrandedesol
ação.
vej
a:
Al
iel
evêset
eest
rel
asamar
radas.
Par
aent
ender
mosi
sto,
devemoscompr
eenderquehadoi
sti
posde
[298]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
gl
óri
a;
Pr
imei
ra;aglór
iadohomem conqui
stadaporseusmér
it
oseobr
as.
Estár
epresent
adanopent
agrama,naestr
elade5pont
as.
Eexi
steaglór
iaconqui
stadapel
afénoSenhoroqualest
árepr
esent
ado
nohexagr
ama.
NestecasooqualEnoqueregist
ra,
elevê7estr
elasamarradasequeali
nadaestavacompl
eto.Umaobr ainici
adapel
oSenhorfoiabandonada
pel
of at
odeumat r
ansgressãooqualseocasi
onouem razãodo
abandonodafé.
OSenhorini
cianoentendi mentodohomem umaobr aderenovaçãoda
suamenteedoseuent endimento,Masquandoohomem abandona
est
eamorquet ransf
ormaet ransgr
idealeidoamor,si
mplesmenteser
á
l
ançadoaestaterrí
velsituaçãodesofri
ment oedesol
ação.
pormaiselevadoquesej aoentendimentoal
cançado,el
eser
a'l
ançado
aosmaisterrí
veisestadosdeignorânci
aespir
it
ualseaféfor
abandonada.Éor iscooqualtodoscorrem edevem per
manecer
semprenoexer cí
ciodafé.
Quandoohomem i l
uminadocomeçaem seupr ocessodeascensãoe
l
evadoporum senti
mentoqueofaçaamaropr emiodainjusti
ça.o
reconheci
mentodoshomenseagl or
iaofereci
dapelomundo.
Cer t
amenteser
ãoencerr
adasaesteter
rívelest
adoinacabado,
i
ncompl et
o.Ondeumagl ór
iadesofr
imentoseráestabel
ecida.
Opentagramalembraentão,
umaobrainacabada,umaobr
a
conqui
stadapeloméri
toshumanos.Umagl ór
iaquejamai
sper
dur
ará
parasempre.
[299]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
Aocontrari
o,oHexagrama,confi
guraráapropri
aglór
iadeDavi
,agl
óri
a
quenoscor oadej
ustiçaaqualtem seispont
asouchif
res
repr
esentandoosseispoderes,
(poi
schi f
reépoder
).
Acoroaornadacom di
ademasquesãoval
oresagr
egadosapr
ópr
ia
consci
ênci
a.
Enf
im,t
odosquantosalcançam al
uzenãosemant em nafé,
ter
minaram amar
radosaest at
ri
steedesol
adasi
tuação.
Capí
tul
o87pr
ocessosdei
nici
açãol
uze
trevas
Aignorânci
aespi
ri
tualédevast
adora.Em razãodel
a,oshomensse
ent
regam aumacrençatot
almenteperver
ti
da
Assi
m comonósi nici
amosnocami
nhodaluz,podemostambém i
nici
ar
noCami nhodasTrevasoudai
gnor
ânci
a.Pois,t
revasésinôni
mode
i
gnorância.
[300]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
Quandoaimpi
edadeseest
abel
eceroi
níquoencont
rar
álugarpar
ase
manif
est
ar.
Haveráreal
idadespsi
col
ógi
casr
etrat
adasem ser
esaberr
ant
esosquai
s
aprópri
ami tol
ogi
adevari
ascul
tur
astent
ouprefi
gur
ar.
Somentepoder
emoscompreenderoprof
undodai
gnor
ânciaespiri
tual
,
quandoti
pol
ogicament
eascomparar
moscom est
espersonagens.
Quantomaispr
ofundonosdi spormosadescer,
maioremaisprof
undo
seráograudei
gnorância.Chegandoaopontodeumaperversi
dadetão
prof
undaqueadenomi namosde" Caos".Metaf
ori
cament
eCaoséo
deusgregodopri
nci
pio,ondet odanarr
ati
vamitol
ógi
cacomeçou.
Maiorser
áosenfr
ent
ament
osdessesar
quét
iposment
aisnamedi
da
quenosaprof
undamos.
Cadaest
ruturapsi
cológi
caagr
egar
áum padr
ãodepensamentos
est
abel
ecidos.E t
rar
áem seucont
ext
oumareal
idadepsi
col
ógica.
QuandooApost ol
oPaul of
alaem umadesuasepí st
olassobre
compadecimento,Desceranívei
sinf
eri
oresDevemosest arconscient
es
queir
emosenf r
entarpessoasqueestabelecer
am-senest
esní vei
s
i
nfer
iores.Eest
ãotãolongedanossar eal
idadeespi
ri
tual
,quej amais
i
rãonoscompr eenderdefato.
Desceréestardi
spost
oasofrerepar
ti
cipardest
asr
eal
idadesmai
s
pr
ofundas.Éaceit
aropadeci
mento.
Pori
stodi
sse;Compadecer
.
[301]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
Teraconsci ênci
adecompadecimento,
ésabereestarbem
conscienti
zadodestascoi
sasqueir
ãoocorr
eratodosquantosse
disponibi
li
zam aist
o.
Apalavracompadecernasuaet i
mol ogia,
signi
fi
cadescerem nívei
s
i
nferi
ores.I
stoé,bai
xaraosnívei
smai sdensoseprof
undosda
i
gnorânciaespi
ri
tual.
Ocompadeci mentodeveserconscientepoisdocontr
ariopoderemos
pagarum preçocaroporest
ai ni
ciat
iva.
Quandoacei
tamosaCr i
stoem nossavi
da,
naverdadeest
aremos
acei
tandoumapropostadeascensãoaumaconsciênci
amaiorde
conheci
mentoespi
ri
tual.
Adi
stanciadasreal
idadespodem sertãoi
mensas,
quefi
cará
i
mpossívelbai
xaraníveist
ãoinferi
ores.
Haabi
smospr ofundosquesepar am umadi
mensãodeoutr
a..
Capí
tul
o88Nascatacumbasda
ignor
ânci
a
Capí
tul
o89Cr
ist
onossopadr
ãomai
or
[302]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
deconsci
ênci
a
Opropósitodomeut r
abalhoéauxili
a-losnabuscapelafont
edeonde
emanaover dadei
roconhecimentoquei r
áconstrui
raconsci
ência.
Duranteestepr
ocessodebusca, podemossimplesmentenosperdere
cr
iartodaumaconsciênci
acor r
ompi dapeloenganoement i
ra.
Ol i
vrodeEnoquenosl evaacompr eendert
odoopr ocesso.Apesarde
compl exo,oarrebat
amentodeEnoquemost raumael evaçãoda
consciênciasendoadquir
idaatr
avésdeum cami nhoascendente.Cada
nívelalcançadoserámaisum agregadodeconsciência.
Capí
tul
o89Cr
ist
onossopadr
ãomai
or
[303]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
deconsci
ênci
a
Opropósitodomeut r
abalhoéauxili
a-losnabuscapelafont
edeonde
emanaover dadei
roconhecimentoquei r
áconstrui
raconsci
ência.
Duranteestepr
ocessodebusca, podemossimplesmentenosperdere
cr
iartodaumaconsciênci
acor r
ompi dapeloenganoement i
ra.
Ol i
vrodeEnoquenosl evaacompr eendert
odoopr ocesso.Apesarde
compl exo,oarrebat
amentodeEnoquemost raumael evaçãoda
consciênciasendoadquir
idaatr
avésdeum cami nhoascendente.Cada
nívelalcançadoserámaisum agregadodeconsciência.
Capí
tul
o90Acondenaçãodosper
íodos
Acondenaçãodosper
íodos.
[304]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
Um temabast
ant
eint
eressant
equeest
áregi
str
adonol
ivr
ode
Enoque,
cap6:
12
fal
adeumacondenaçãopar ci
aldanossavida.
Ist
oé, dependendodeal gumasatit
udesnossaasquaisserãoexigi
das
em cadaum dosper íodosouunidadesdeconsciênci
a,poderemosser
aprovadosour epr
ovados.
Tudodepender ádenossasat i
tudesdecomonoscompor t
aremosem
cadaumadasuni dades.
Sempr ehaveráum julgamentoacadanovaunidadeadentrada.
Eécert
oquear epr
ovaçãoresult
aráem condenação.
Eacondenaçãoserádefi
carmosaliest
abili
zadossem avançarno
pr
ocessonabuscaporconsciênci
a.
Paraent
endermosmelhoradinâmicadist
o,preci
samoscompr eender
queavidaespi
ri
tualénaverdadet
odaumat rajet
óri
ainici
ando-sena
saí
dadomundodast r
evasoudaignorânci
aespiri
tual
,segui
ndopar a
[305]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
umail
uminaçãomai sint
ensadaconsci ênci
a.Eestátraj
etóri
aé
demar
cadaporperíodosouf asesnabuscaporumaconsci ênci
acada
vezmai
oremai spura.Gerandoassim novasreal
idades.
Eédivi
didaporumaor
dem pr
ogr
essi
vacl
assi
fi
cadaporuni
dadesde
consci
ênci
a.
Ecadaumadasuni dadesser
ãocompost
asdeval
oresosquaisdevem
serem conheci
dos,
agregadosequeapósser
ãosupost
amentepostoa
prova.
Ninguém avançar
áem consci
ênci
asenãof
orf
ielnaqui
loquej
áadqui
ri
u
devalor
.
Serfi
elnopoucoenomui t
oseremoscolocados.Est
áéa
recomendaçãodoSenhornosevangel
hos.
Poi
s,porquequer
emosmai
ssenem soubemosapr
ovei
taraqui
loquej
á
nosfoidado?
Com r
elaçãonabuscaporconsci
ênci
aéassim.
Ent
ão,vejaoval
ordaobtençãodeconsci
ênci
a.
Hár egr
asdi
spost as.
vamossendoj ul
gados, apr
ovadosour
epr
ovadosdeacor
docom cada
unidade.
Ist
oéumal eideterminadaacadapadr
ãoestabel
eci
donaconsci
ênci
a.
Regis
[306]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
Capí
tul
o91Opadr
ãodehumano
Serhumano,
éser
moshumanos.
Nãosabemosexat
ament
eoqueéserum humano.
Omundosecul
arquernost
ransf
ormarem deuses
capazesder
esi
sti
rmosat
odososdesaf
ios.
Poi
ssóassi
m vencer
emos.
Ger
aem nósum det
ermini
smodevast
ador
.Cr
iandoumament
equenão
admit
eoerr
oeaf r
aqueza.
Eist
o,nãoéver
dade.Somoshumanos.Edevemosadqui
ri
ra
consci
ênci
adehumano.EéaelaqueoSenhorquernostr
anspor
tar
.
Elequernosti
rardomundodos" deuses"quehabit
am anossa
i
gnorânciaequernostr
ansport
arnor ei
nodasual uz.Al
uzda
consci
ênciaquenosfazenxer
garanossaver dadei
ranat
ureza
"humana",
Equandonosent r
egamosaCr i
sto,
somost
iradosdesteestadode
ignorânci
aquenosendeusava,
eseremosl
evadosar econhecero
verdadeir
opadr
ãomentaldenossahumani
dade.
Sóassim,assumir
emosanossaver
dadei
rai
dent
idadeepassamosa
acei
tarnossasl
imit
ações.
Eserum humanoéaceitaressasl
imi
taçõest
ãonatur
ais,
éter
mosa
humil
dadedereconhecerquenãopodemostudo.
Cr
ist
onosf
azexpur
garosj
ugosquecr
iam odeverdo
[307]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
âni
moconstante,
dadeterminaçãonecessár
ia,dol
egal
ismoquenos
j
usti
fi
ca,
etantosout
rosjugosquemi nam aalmadohomem.
Essasidei
asquenosi mpõeasmaister
rí
vei
scondiçãodedeuses,eque
noslevam apensarquesomoscapazesdesupor
tartodososdesafi
os
davidaatr
avésdestedeter
mini
smo.
Quenoslevaaoext
remismodasnossasforçasepot
enciali
dades.E
comoresult
adodi
sso,t
razt
err
ívei
sconsequênci
asdevastadoras.
Éatravésdaféem Cri
stoquedeixamosoest adodeignorânci
aquenos
endeusavaparaadqui
rirnossaverdadei
rahumanidade.Assim
progressi
vament
evamosdei xandoestaspersoni
fi
caçõese
(
Cri
sto)nost
ornaver
dadei
roshumanos.
Nai
gnor
ânci
a,
Ohomem nãot
em odi
rei
todechor
ar,
desemost
rart
ri
ste,
cansadoe
abat
ido.
Chor
arépar
aosf
racos,
est
art
ri
steépar
aosf
ragi
li
zados.
Opr
odut
odai
gnor
ânci
aédenost
ransf
ormarem deuses.
Quandoassim saí
mosdest
eest
ado,
adqui
ri
mosconsci
ênci
ade
humanidade.
Quet
em sent
iment
os,
queseabat
e,seent
ri
stece.
Enãohánenhum malni
sto!
!!
Osal
mist
ademonst
rounossal
mossuasf
raquezasnat
urai
shumanas.
El
efal
adeabat
iment
o,det
ri
steza,
dedecepção,
dosmedos,
de
[308]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
i
nsegur
ançaet
ant
osout
rossent
iment
osnat
urai
saoshomens.
Serhumano,éteraconsci
ênci
aquet
emosum corpoquesecansa,que
necessi
tadeaj
uda,deauxí
li
oedesej
avi
verem har
moniaefr
ater
nidade.
Serhumanoéreconhecerquenãoseitudo,
nãopossot
udo,queos
donsest
ãoespalhados.Quenecessi
tamosunsdosout
ros.
Queapenassomospar
tedest
aengr
enagem quef
azf
unci
onaravi
da.
Ai
gnor
ânci
aquenosendeusa.
Noslevaapensarquesomosmel hor
es, ocara.Col
ocandoj
ugos
pesadoseideiasasquaisnosf
azem pensardeformaconfl
it
ant
ea
nossaprópri
anatureza.
Nosobr
igaaser
mosf
ort
es.
Ensinaquenãodevemosserf
racos,
nãopodemoser
rar
,quet
emos
autori
dade.
Umasociedadeaqualrepudi
aofei
o,quenãoacei
taedi
scri
minaosque
sãodi
fer
enciadosdaqui
loqueest
abel
ecer
am comomodelo.
Nosrevest
edeum det
ermi
nismoeol
egal
ismoj
ust
if
icador
ese
dest
rui
dor.
Nosfazbuscarabel
ezaext
rema,
aint
elect
ual
idadeexuber
ant
ea
capaci
dademórbi
da.
Éonossoesf
orço,
nossaf
orçadevont
adequet
razr
esul
tados.
Eaidenóssef
izer
mosdi
fer
ent
es.
Vest
imosamáscar
adesuperher
ói,
dai
nvenci
bil
idadeedá
[309]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
i
mbat
ibi
li
dade.
Opadr
ãodoher
óisedi
ssemi
nanosf
il
mes,
namí
dia,
noscont
osdef
ada.
Quer
elaçãoháent
reabel
aeaf
era?
Devemosseromodel
odohomem asercopi
ado,
segui
do,
devemosser
oexemplopar
aosoutr
os.
Ni
nguém j
amai
simi
tar
áoper
dedoref
ugi
ram dasuaami
zade.
Equandonãosupor t
armosmaisoj ugoimpostoporest
emundoem
t
revas,nosescondemosparachorar.Temosvergonhadeexpornossas
f
ragil
idadesaosoutr
os.Af
inal
,somosdeusesimbat í
vei
s..
..Nãoé
mesmo?
Poi
séf
eiochor
arpubl
icament
e.Sóosf
racosf
azem i
sto.
Eomundonãonosdáest
edi
rei
to.
Aspessoasnãosent
em pr
azerem est
arcom osf
racos,
com os
cansados.
Eassi
m éoendeusament
onai
gnor
ânci
a.
Porest
arazãoJesusquert
ir
arosf
ardosej
ugosqueomundoi
mpõe
sobr
enós.
El
equernostr
ansfor
marem humanos.Quechor
a,sent
edor
,se
angust
ia,
sedecepci
ona,
secansa,
etc.
Quemalháni
sso?
Dest
afor
maavi
daser
ámai
sleve.
[310]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
Oendeusament
olevaoshomensaost
ress,
asf
orças,
aosui
cídi
oea
mort
eprematur
a.
Nãoháestr
utur
afí
sicaenem ment
alquepossasupor
tart
amanha
pr
essãof
ísi
caement al
.
Nãohácor
açãoqueaguent
etãogr
ander
esponsabi
li
dadeat
ri
buí
da.
At
équechegamosaol
imi
tedenãosupor
tamosmai
s.
Ent
ãot
eremosdoi
scami
nhos:
Ousucumbi
moscombat
idos.
Ounosent
regamosaCr
ist
o.
Capí
tul
o92Um mundocor
rupt
odent
ro
demim
Tragoomundodent r
odemi m.Ondeestãoinseri
dostodososr
einos,
sejam el
esomineral
,oveget
aleoanimal.Relaci
onadosa
temperament
os,sent
imentosei
nsti
ntos.
Etudoest
ádentr
odenós.Eobter
mosaconsci
ênci
adi
sto,
nosf
ará
dominant
essobr
etodasest
ascoi
sas.
I
nici
aremosoent
endi
ment
omai
spr
ofundodessascoi
saspel
os
miner
ais.
Ahi
stór
iaémar
cadaporer
as.
Dapedr
a
[311]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
Dof
err
o
Docobr
e
Dosmet
ais
Dapr
ata
Doour
o
Daspedr
aspr
eci
osas
Cadaumadaser
asr
epr
esent
aráum det
ermi
nadot
ipodet
emper
ament
o.
Not
equevaiseapr
imor
andoeset
ornandocadavezmel
hor
.
Apedr
amost
raot
emper
ament
orúst
icoebr
uto.Nãol
api
dados.
Agener
ali
dadedasrochassãotãodi
ver
sifi
cadoquepodemosvera
enor
mediver
sidadedetemper
amentosrústi
coserochosos.
Temperamentosgrot
escosquenaverdadesemani
fest
am ese
apr
esentam porsuadur
ezaepropr
iedades.
Éapr
imei
ramani
fest
açãodeum t emper
ament
ogr
otescoer
úst
icos.O
t
emper
ament
onasuaor i
ginal
idade.
Ondenãoháelement
osagr
egados.Mast
udoseencont
rana
or
igi
nal
idade.
Mascom opassardot
empoot
emper
ament
oent
ranaer
adof
err
o.
Ofer
ronasuaori
ginal
idadepodesert
rabal
hado,
for
jadoemodel
ado
r
esul
tandoem al
godeut i
li
dade.
[312]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
Atr
avésdof
err
oformamosar
mas,
fer
rament
as,
utensí
li
os,
equi
pament
os,et
c.
Otemperament
orepr
esent
adonest
afase,
ser
áút
il
,desdeque
t
rabal
hado.
Hamui
toqueent
enderacer
cadessascoi
sas.
Capí
tul
o92Um dr
agãonaal
ma
Aspessoasasvezesmecr i
ti
cam poruti
li
zarem minhasmensagens
nar
rat
ivasmit
ológicaseout
rosassuntosum poucoforadospadrões
dasmensagenstidascomoevangéli
cas.
Achoatésensatoist
o,seaquel
esquemeouvem nãoest
arem despi
dos
dospreconcei
tos.
Eéat émesmonat ur
alquet
enhamosum cer
tor
ecei
odecert
os
conheci
mentosquevenham deout
rascul
tur
asquenãosej
am as
tr
adici
onai
sbíbl
icas.
Sevocêéchei
odepr
econcei
tosvocêj
amai
smeouvi
rá.
Poi
stenhoumament el
ivreaqualCr
ist
otrouxepr
amim.Hoj
e,posso
per
corr
erosmai sobscurosval
eseterr
it
óri
osdoconheci
ment
oeextrai
r
del
esverdades.
Porqueapr
endiqueháver
dadesem todasascoi
sas.Oproblemaque
nãoasextr
aímoselogoasrepugnamoscomoalgoasqueroso.
Chei
osdepreconcei
tos,
jamai
sfaríamosisso,poi
sospr econcei
tosnos
l
imit
am,nosfrei
am enãonosdeixam caminharem buscadaverdade
pl
ena.
[313]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
Inser
idosaospr econcei
tos,nosli
mit
amosejamai
snosat
rever
iamosa
adentraracert
osconheci mentosqueapar
ent
ement
esãoameaçadores
aonossoent endimento.
Cri
stocom suaobra,nosabr
eum lequedeopor
tuni
dadespar
aquel
ivr
e
dospreconcei
tospossamosexpl
orartudo.
El
enospromet
equeondecol
ocar
mosaspl
ant
asdenossospés,
ser
á
l
ugarsant
o.
El
e,sant
if
icat
odoconheci
ment
oenost
razal
uzdoent
endi
ment
o.
Émaisumacar acter
íst
icadosmilagresqueCrist
otr
azatodosquant
os
cr
êem Nele.Est
aremoscircunci
dadosebl i
ndadosnoseuamor.
Nenhum malnosat i
ngi
ráemacul aráonossoentendi
mentoeanossa
maneir
adepensar .
Jávencemosomedo, oespant
onot
urno,
assetasquevoam aomei
o
di
a,aoslaçosquequer
em nosamar
rarem dout
ri
nasdehomense
demônios.
Porqueoshomenst êm umai
maginaçãof
ért
ilesãocr
iat
ivos.Cri
am
tant
asfor
masdepensament osquesãover
dadeir
asaberraçõescom
rel
açãoaverdade.
Concernent
earel
igi
osidade,
hojehádetudo.Háum model
oderel
igi
ão
pracadamenteem dif
erenci
al.Eopt
amosporaquel
aquemaisnos
si
mpat i
zamos.
Enest
aproduçãocomoervasdaninhas,vemosdet
udo.Eéóbvioque,
par
aaquelesquesãosi
nceroscomodi zPaul
oem 1Cori
nti
os,
irãose
manif
est
arem cont
radi
ção.1
9Eatéimpor
taquehajaent
revósheresi
as,par
aqueosquesão
si
ncer
ossemanifest
em ent
revós.1Corí
nti
os11:19
[314]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
Tudoagoranosélíci
to.Éóbvi
oqueteremosmaisumadas
potenci
ali
dadesdaal
maqueédi scer
niraqui
loquenosconvém.
Port
antoamados.nãohámaisl
imi
tespar
aoterr
it
óri
odoconheci
ment
o
quecadavezmaisseampli
anamedidadanossaféNel
e.
Onossocompr omi
ssopar aquenãovenhamosanosconf undi
rnesta
caminhadaenostornarmosescravosdecertospadr
õesde
pensamentos,
écontinuarNel
e.Abrigadosnoseuamor,j
amaisser
emos
confundi
dosnabuscapelaverdade.
Capí
tul
o95
Capi
tul
o89dol
ivr
odeEnoque
Faladareal
idadedasovel
hasdoSenhorsendomassacr
adase
explor
adaspor"past
ores"
,cuj
osi
nsti
ntossãodevor
ador
es.
Veja:
1Eeuobser veiduranteotempo, queassimt r
intaeset e( 123)pastores
esti
veram i nspecionando,todosdosquai stermi nar am em seus
respecti
vosper íodoscomoopr imei r
o.Outrosent ãoreceber am-nosem
suasmãos, paraquepudessem cui dardelasem seusr especti
vos
períodos, cadapast orem seupr óprioperí
odo.
2Depoi sdi ssoeuvinavi são, quet odosospássar osdocéuchegar am;
águias,ovi veiro,opapagaioecor vos.Aágui ainst rui
uat odas.
3Elascomeçar am adevorarasovel has,
api carseusol hos, eacomer
seuscor pos.
4Aovel haent ãoclamou;poi sseuscor posf oram devor adospel os
pássaros.
5Eut ambém cl amei ,
egemiem meusonocont raospast oresque
cuidavam dor ebanho.
6Eol hei,enquant oasovel haseram comi daspel oscães, pelaságuiase
peloscor vos.El esnãodeixaram seuscor pos, nem suapel e,nem seus
[315]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
múscul
os,
esomenteseusossosr
est
aram;at
éseusossoscai
ram
sobr
eochão.Eaovel
hafi
coudimi
nuí
da.
Vej
aar
elaçãopr
ofét
icacom:
Isaí
as56
..
.10Assentinel
asdeI sr aelestãocegasenãot em conheciment o,todas
elassãocomocãesmudos, incapazesdel ati
r.Deit
am- seesonham;só
querem dormir.
11Sãocãesdevor adores, i
nsaciáveis.Sãopastoressem compr eensão
nem entendimento;todosapenasseguem seupr ópriocami nhonat ural
,
cadaum buscacom avi dezvant agensapenaspar asi.
12" Vi
nde,voubuscarvi nho, embr i
aguemo- noscom bebi daforte;
amanhãser ácomohoj e, um di
ai ncomparavelmentedel i
cioso,ouat é
melhorainda!"
2Guardai-
vosdoscães,
guar
dai
-vosdosmausobr
eir
os,
guar
dai
-vosda
ci
rcunci
são;
Fi
li
penses3:
2
Est
aéaconf
igur
açãodar
eal
idadeespi
ri
tualaqualvi
vemoshoj
e.
Capí
tul
o97ObodeAzazel
Euquerofal
aragora,sobr
eAzazelum Senti
nel
aquefoirepr
ovadopor
Enoquepormanifest
arumainiqui
dadeet r
azeracor
rupçãodaprópri
a
ver
dade.
comoomundo nosve?
entãofabri
carespel
hodeornament
ofoiamissãofundamentaldeum
dessessenti
nel
asquecaír
am efor
am r
eprovadospeloSenhor.
[316]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
poressarazãoecom estapreocupaçãofoiael
esensi
nadosdecomo
const
rui
rornamentosespel
hosaqui l
oqueaspromovessem eas
dei
xassemaisVist
osaemai satraentenessemundo.
éumapreocupaçãocom opr
ópri
obr
il
hocom pr
ópr
iar
efl
exãocom o
pr
ópr
ior
efl
exoqueel asvãot
ernomundo.
Entãoamanifest
açãodeAzazelobodequepreci
sasersacri
fi
cadono
Alt
arequefoidet
erminadoi
ssoaMoi sésnal
eidosacr
if
íci
o.Éextingui
r
est
e"Azazel
"dosnossospensamentos.
consegui rcer
tifi
cadonoAl tarooceanoassadonodeser t
oparaquê
essecui dadodaal maebuscarapr ojeçãosevest indoeumavezpor
tudoi ssoéumar epr esentati
vidadequeessascoi sast em queser
extint ananossavi daesedesej aprojetaressesdesej osmi j
arnoj ornal
ment hapar aser mosvi stosporest emundoI ssopr ecisaserext i
nto
porquenóst emosdent rodenósEssasmani fest
açõeseasuaNut ril
á
deixaCr istocr
esçaesedesenvol vaenossoecr iaram um per f
ilqueNos
farápr eocupador el açãoest apr oj
eçãoent ãovejoqueserl ançadoao
deser toteráporobj eti
vodest ruirdentrodecadaum denósext ensão
cheioesepr ojetaral gum em quer erseaor nament arapr i
morando
técni casquenosl eveal cançaressepr opósitodebr i
lharnessemundo
com anossapr ópr i
aGl óriapôrasmãossobr eacabeçadobodeeode
enrol arcomoensi naapr óprialeirepresentaquedevehaver
desempr egotrabal hoporPaiNossosacer dotequeéosenhorque
realizaeest aatit
udedegol andocor tandoacabeçaqueel epensaque
elequenosf azpensaroquesãodoi spont osquedever iam serem
sacr ifi
cadosnoDi adaCr iaçãoouser i
aumadadoaodeser to
[317]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
abandonadonodeser t
oeoout roserial evadoaoal tarparaserdegolado
nodesert oentreapr oj
eçãopoi snãoháni nguém quehabi taodeser t
o
em quer econheçoNossaamorquevenhaj áplanteieventosreconhecer
anossanossoví deonossoví deoquepr ovaasuapr ópri
aGl óri
aneste
lugardesabitadosem qual quertipodemani f
estaçãoquevem a
reconheceroabandononossopr ópri
oconheci mentoéum l ugarque
anulaanossapr ópri
acópi adol ador epresentaqueacabeçaquepensa
nessaGlór i
aPessoaldeveserar rancadapoi snãobuscamai sasua
própri
aGl óri
amasagl óriadoSenhorent ãoesseéoensi noqueol ivro
da9det r ásquandoel erelat
aossent inelasquecaí ram docéuPor que
deixar
am debuscaragl óriadoSenhoraquel eseut i
nhar eservadopara
elescompar ti
lharcom elesasuapr ópr iaGlóri
aelescomeçaent ão
buscaragor aépessoalt ámui torecent eessapar tedol i
vrodanor aque
nosensinai ssonaf abri
caçãodeespel hoseor nament oécomoo
mundonosvêcomoeut enhoquef azerpar abril
harnessemundonão
vejaquevem eaposent ardenóscomoachoqueeuachoquenãot em
luzprópriamasal uzvem dal uzdosolsoldaj usti
ça
Eumavezconfront
adoscom aver
dade,ter
emosque,
ouf
icarondeest
amosal
iment
ando
anossasober
ba,ouserhumi
ldepar
abaixar
.
i
ssoacont
eceper
iodi
cament
e.
tal
vez empurrados e l
evados pori nfl
uênci
as porcir
cunst
ânci
as,adotamos certos
comportamentos.
Etudoissosem qual
querti
podeapr ovação.Masoencont
rocom aver
dadeNosf ar
álevar
aumadeci são.
oudescemoscom umaat i
tudedereconheciment
ohumil
de,oufi
camosondeestamos.
Etem quedescerpar
aqueoprocessor
eini
cie.
Percebaquenestamobi
li
dadeest
áoverdadeir
oreconheci
ment
oeahumi
ldade.
[318]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
Desceranívei
squandoest
amosem ci
maem conf
ront
ocom ar
eal
idadedaVer
dadenos
f
azhumildes.
Por
tant
odesceréumaat
it
udehumi
lde
Naverdade,oSenhornosl
evaaconhecerosubmundodocaosoqualdesencadei
atodo
um pr
ocessodecrençasepadr
õesmentai
scorr
ompidospel
oenganodopecado.
Ocaosseinstalaeger
aaopr
essão,at
ransgr
essão,ai
gnor
ânci
a,apr of
ani
dadeeuma
mentepr
odutivacapazdeger
ardesimesmaoudeumar el
ação, osmaisbizar
ros
padr
õesmentais.
Por
tant
o, énecessári
oqueum t rabalhominuci
ososej
adesenvol
vido,par
aqueuma
mentesai
adest
eterr
ívelest
adooqualfoii
nser
ido.
Eot
rabal
hodevei
nici
arnocombat
eaest
aidol
atr
iaest
abel
eci
da.
Nos deuses,semideuses e t
it
ãs que se estabel
ecer
am como padr ões mentai
s de
pensamentos.
Ondesecriaram cr
enças,
par
adi
gmastrazendotodaumar eal
idadeexi
stenci
alcor
rupt
a.
Eécontr
aest
espadr
õesest
abel
eci
dosquel
utar
emos.Eest
águer
rat
ant
osedadent
ro
comof
oradenós.
Anossalutacomeçadentr
odenós.Aquil
oquepensamoseacredi
tamostorna-
senossos
i
nimi
gos.
Denadaadiantaquer
ermosvenceromundoqueestáfor
a,senãoovencerdentr
odenós.
Nostor
naremosassim,nossopr
ópri
oini
migo.
Al
utaeosconf
li
tosagor
a,ser
ãoi
nter
nos.
Há muita coi
sa quepr
ecisamosvencerequeestá aíbem dentro denós. E est
á
f
ormataçãodenossascr ençasi
nter
ior
eséaresponsávelport
razeràexist
ênci
aestá
r
eali
dadeaqualeusou.
Nãoquei
ramudaromundo,
mudepr
imei
rovocê.
Tár
tar
o(mi
tol
ogi
a)
OTártar
o(em grego:Τάρταρος,tr
ansl.
:Tártaros),nami
tol
ogiagrega,éper
sonifi
cadopor
um dosdeusespr imordi
ais,nascidosapar ti
rdo Caos( apesardealgunsaut or
eso
consi
derar
em i
rmãodeCaos) .Suasrelaçõescom Gaiageraram asmaisterr
ívei
sbestas
damitol
ogiagr
ega,entr
eelasopoder osoTifão.
Tár
tar
o
[319]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
Perséfonesupervi
sionandoSísi
fonosubmundogr
ego
Fi
gurapr et
aáti
caem ânfora,
c.530a.C.
Casado( a)com Gaia
Pais Caos
Fi
lho(s) Ti
fão
NaIl
íada,deHomero,r
epr esenta-seest
emitol
ógicoTárt
arocomopr isãosubter
rânea'
tão
abai
xodoHadesquant oat er
raédocéu'.Segundoami tologi
a,nelesãoaprisi
onados
somenteosdeusesinf
eriores,Cronoseout
rostit
ãs,enquantoqueosser eshumanos,são
l
ançadosnosubmundo, chamadodeHades.
Mi
to
Omundopr i
mordi
al,segundoami t
ologi
agrega.
Opoetagr egoHesíodogar anti
uqueumabi gornadebr onzecai
ri
adocéudur antenove
di
asatéalcançarat err
a,equecai ri
aout r
osnovediasat éat
ingi
roTártar
o[1]
.Sendoum
l
ugartãopr of
undonochão, est
avacobertoportrêscamadasdenoites,
queseseguiam a
um murofeitodebr
onzeacer carest
edistant
esubterr
âneo.
Éum poçoúmi
do,
fri
oedesgr
açadament
eimer
sonamai
stenebr
osaescur
idão.
[320]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
uvasque,
quandot
ent
avacol
hê-
las,
subi
am par
afor
adeseual
cance.
Mitol
ogiaromana
Paraosr omanos,oTár tar
oéol ugarpar
aondesãoenvi adosospecadores.Vir
gíl
ioo
descr
evena Enei da (
li
vro VI
).como um l ugargi
gantesco,rodeado pel
or i
o defogo
Fl
egetonte,cer
cadoportr
iplamuralhaquei
mpedeaf ugadospecador es.
Nointeri
ordestecast
eloháum poçoquedesceatéaspr ofundezasdaterr
a,nodobroda
di
stânciaqueháentreater
radosmor t
aiseoOlimpo.Nofundodest epoçoestãoosTi
tãs,
osAloídas(gi
gant
esgêmeos)emui t
osoutroscr
iminosos.
Noprópr
ioTár
taroest
ãomi
lhar
esdeout
roscr
imi
nosos,r
ecebendocast
igossemel
hant
es
aosdosmit
osgregos.
ASegundaCartadeSãoPedr ofazr
efer
ênciaaestatradi
çãol
ati
na,chamandoTár
tar
o
(
ταρταρώσας)aocast
igodosanj
oscaí
dos(IIPedr
o,2:
4):
"Em reali
dade,seDeusnãoper doouaosanj osquepecar am,mas,preci
pit
adosnotárt
aro,
eleosent r
egouàscadeiasdast revasparaser em atorment
adoser eservadosatéao
j
uízo…"
Radamant o,ÉacoeMi nossãoosj uízesdosmor tos,edecidi
am quem deveri
airparao
Tárt
ar o.Radamantojul
gavaasal masasiáticas;Éaco,aseuropei
as;Minost i
nhaovoto
decisi
vo,fi
nal,eéquem j
ulgavaosgr egos.
Serhumano,
ésermoshumanos.
Nãosabemosexat
amenteoqueéserum humano.
Omundosecul arquernost r
ansfor
marem deuses
capazderesi
stir
mosat odososdesafios.
Poissóassi
m venceremos, di
zem eles.
Sermosdeusesdabel eza,dasanti
dade, damor
al,
daét
ica,dasi
mpat
ia,
Ger
aem nósum det
ermi
nismodevast
ador
.
Ei
sto,
nãoéver
dade.Somoshumanos.Edevemosadqui
ri
raconsci
ênci
adehumano.
Eoqueét
erconsci
ênci
ahumana?
Sãoval
oresquedevem ser
em compr
eendi
doseapl
icadosanossaexi
stênci
a.
EquandonosentregamosaCr i
sto,somost i
radosdai
gnorânci
aquenosendeusava,e
somoslevadosar
econheceroverdadei
ropadr
ãomentaldehumano.
[321]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
Assi
m,assumi
mosanossaver
dadei
rai
dent
idadeepassamosaacei
tarnossasl
imi
tações.
E serhumano é acei
taressas l
imi
tações t
ão nat
urai
s, é t
ermos a humi
ldade de
r
econhecerquenãopodemostudo.
Cri
stonosf
azexpur
garosjugosquecriam odeverdo
âni
moconstant
e,dadet
erminaçãonecessári
a,dolegal
ismoquenosj
ust
if
ica,
etc.
Essasideiasquenosi mpõeasmaister
rí
veis condi
çãodedeuses,capazésdesuport
ar
todososdesafios.
Quenosl evaaoext r
emismodasnossasfor
çasepot enci
ali
dades.Ecomoresul
tadot
raz
terr
ívei
sconsequências.
E que agora,pelafé em Cr i
sto dei
xam de exi
sti
r. Assi
m pr
ogr
essi
vament
e vamos
dei
xandoest asper
soni
ficaçõese
Ele(Cr
isto)nostor
nahumanos.
Nai
gnor
ância,
Ohomem nãotem odi
rei
todechor
ar,
desemost
rart
ri
ste,
cansadoeabat
ido.
Chor
arépar
aosf
racos,
est
art
ri
steépar
aosf
ragi
li
zados.
Opr
odut
odai
gnor
ânci
aédenost
ransf
ormarem deuses.
MasoSenhorquernoslevaraconsciênci
adehumani dade.
Quet
em sent
imentos,queseabate,seentri
stece.Enãohánenhum malni
sto.
Osalmist
ademonst
rounossalmosasf r
aquezasnatur
aishumanas.
El
efaladeabati
mento,detri
steza,dedecepçao,dosmedos,deinsegur
ança et
ant
os
out
rossenti
ment
osnaturai
saoshomens.
Serhumano,ét eraconsci
ênci
aquet emosum cor
poquesecansa,quenecessi
tade
aj
uda,deauxí
li
oedesejavi
verem har
moniaef
rat
erni
dade.
Aignor
ânci
anosendeusa.
Noslevaapensarquesomosmel hores,ocar
a.Col
ocandoj
ugospesadosdei
dei
asas
quai
snosfazem pensardef
ormaconf
li
tant
eanossapr
ópri
anat
ureza.
Nosobr i
gaaser mosfortes.
Ensi
naquenãodevemosserf r
acos,nãopodemoser r
ar,quetemosautori
dade.
Umasoci edadeaqualr epudi
aofeio,quenãoaceit
aediscriminaosquesãodifer
enci
ados
daqui
loqueest abel
eceram comomodel o.
Nosr evestedeum determini
smoeol egal
ismoj
usti
fi
cadoresedestr
uidor.
[322]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
Nosf
azbuscarabel
ezaext
rema,
aint
elect
ual
idadeexuber
ant
eacapaci
dademór
bida.
Éonossoesf
orço,nossaforçadevontadequetrazresul
tados.
Eaídenóssefi
zer
mosdi f
erentes.
Vest
imosamáscaradesuperher ói
,dainvencí
bil
idadeei mbat
íbi
li
dade.
Opadrãodoher
óisedi
ssemi
nanosf
il
mes,
namí
dia,
noscont
osdef
ada.
Querel
açãoháent
reabel
aeafer
a?
Devemosseromodelodohomem asercopi
ado,devemosseroexempl
opar
aosout
ros.
Ninguém j
amai
simi
taráoper
dedoref
ugiram dasuaamizade.
Poi
séfei
ochor
arpubl
icamente.Sóosfracosf
azem i
sto.
Eomundonãonosdáestedi
reit
o.nãopodemoserr
arenem f
racassar
.
Vej
aossuperher
ói.Todosquer
em t
ersuperpoder
es.Eomundo
Aspessoasnãosent
em pr
azerem est
arcom osf
racos,
com oscansados.
Eassi
m éoendeusament
odoegonai
gnor
ânci
a.
Porest
arazãoJesusquert
ir
arosfar
dosejugosquemundoi
mpõesobrenós.
El
equernostransf
ormarem humanos.Quechor
a,sent
edor
,seangúst
ia,sedecepci
ona,
secansa,
etc.
Quemalháni
sso?
Dest
afor
maavi
daser
amai
sleve.
Oendeuzament
olevaoshomensaost
ress,asf
orças,
aosui
cídi
o,et
c.
Nãoháest
rut
uraf
ísi
caenem ment
alquepossasuportart
amanhaopressãopsi
co/
ment
al.
Nãohácor
açãoqueaguent
etãogr
anderesponsabi
li
dadeatr
ibuí
da.
Atéquechegamosaol
imitedenãosupor
tamosmai
s.
Temosentãodoi
scaminhos:
Ousucumbi
moscombatidos.
Ounosent
regamosaCr
istoquequert
ir
arnossof
ardo.
[323]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
Podemosverist
onar r
adonapr ópri
amit
ologi
agr
ega.
Nanarrati
vadeHér culesondefigur
aaal maem buscadopadr
ãodehumanovemosa
açãodeduasserpentes.
Vejaahist
óri
a:
Felizment eÍfi
clesnãosemachucar a.Det odomodo, paraf
icart
ranqui la,ar ainhaabai xou
oescudoe,apar ti
rdessedi a,deixou- onochão.Masar ealmedidadaf orçadopequeno
Héraclesnãoser evel
ouat éapr imei r
aameaçaengenhadaporHer a
.
Aopor tunidadesur gi
unumanoi teem queacor ujasai udeseupost opar apuni rum r at
o
queest ragaraobor dadomai sfinodeAt ena.
Aosai r,naturalmente,acor ujaadver teAlcmenaquet omassecont adeseusf ilhos;ela,
então,pôsdozemoçasr obust aspar avigiá-l
osat équeasábi aavevol tasse.Ascr i
adas
fi
caram bor dandonoquar todascr ianças.Por ém, antesdecomeçaraamanhecer ,com as
cabeçaspendendopar aaf renteeosquei xosencost adosnocolo,f oram sendovenci das
pelosono, umaauma.
Aúl ti
madel asmalcomeçavaacochi lar
,quando,pel aport
aentreaber ta,desl i
zaram duas
serpentesenor mesenviadasporHer anumami ssãoassassina.Atravésdaj anela, aluzda
Luai l
umi navaosbebês, easduasser pentesdi r
igir
am- separaober ço.
Masor uídodeseur astejarbast oupar adesper taropequenoHér acles.El easvi ude
i
medi atoe, pondo-sedepépr eparou- separ aenfrentaroperigoqueoameaçava.
[324]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
*Ref
erênci
a:STEPHANI
DES,M.Hér
cul
es.Tr
ad.MI
CHAEL,Mar
ylene P.São Paul
o:
Odysseus,
2005.
Oquepodemosent enderdestanarrat
ivaéque oper sonagem Herculesqueeraum semi
deus,representaaal maquebuscaopadr ãodehumanopar adarinici
oasuaexpansãoe
ascensão.
Mashámui tosdesaf i
osi ni
ciandopelamani fest
açãodeduasser pentesquefiguram o
enganoquet antoestaforacomodent rodecadaum equedeveservenci do.
Nestanar r
ativa,podemosent endereaplicaracadaum denós, oesforçoeot r
abalhopara
queatinjamosopadr ãoment aldehumanos.
Hercul
eséexat ament eanarrativaquemai si
lustr
aesteanseiodaal manabuscapal aluz
epelaascenção.
Eassim,el
aext
eri
ori
zar
áaquil
oquef
oraconsti
tuí
doem seupadr
ãodepensament
o.
Aalmaseexpande.Eestaéumadaspotenci
ali
zaçõesdaal
mahumana,acapaci
dadede
seexpandi
r.
Est
as,sãouni dadesdeconsci ênci
aasquai svamossendoconduzi dosgr adat
ivamente
porint
ermédiodaf é.Cr
ernele,nosf
azr essuscit
ardomundodosmor tos.
Poisaquelequecr ênel
e,ai
ndaqueest ejamor t
oespiri
tual
ment
e,ressuscitará.
Sendor essusci
tadosporCr ist
ocrendonel e,sair
emosdacondenaçãodai gnorânci
ae
ser
emosconduzi dosaosl ugarescelesti
aisem Crist
oJesus.Osmi stériosdoLi vr
ode
Enoquenosr evel
aque,pelafévenceremosoenganoeasment ir
asr el
igiosas.
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
Com estasmani f
est
ações,todoum l
equedeopçõesdepadrõesment
aisseporádi
ante
docami nho.
Agora,toma-lo,i
rádependerdecir
cunst
ânci
asqueempurraracomoum fluxoaestas
tendênci
as.
Aest
rut
urament
aldehumanoéum ar
quét
ipol
ivr
edequal
quermani
fest
açãoi
dól
atr
ados
[325]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
deusesquehabi
tam ai
gnorânci
a.
Somenteumaalmainseri
danesteest
adoécapazdeavançar
.
Háum padr
ãoexi
gidopar
aqueopr
ocessosei
nici
e.
I
stoér
egra.
Eestepadrãodeveseral
cançado.Ounãohaver
ánenhumapossi
bil
idadedebuscar
consci
ênci
a.
Por
tant
o,dever
áserr
eal
izadot
odoum t
rabal
hoem t
ornodessamet
a.
Pr
imei
roser
iaodebuscaropadr
ãohumani
zado.
Ar
eal
idadedocaos.
Ocaos,umavezi
nst
aladoger
aaopr
essão,at
ransgr
essão,opr
ofano,ai
gnor
ânci
aea
ment
efért
il
.
Oassunt
odehojenósvamosfamardosar
quét
iposment
aisqueconst
ruí
mosquandonos
di
spomossai
rdainocênci
a.
Éobvioqueafal
tadesabedori
anosfarát
omarocami nhodaserpent
e.
Eaquil
oqueagregamosduranteest
aini
ciat
iva,ir
áconst
it
uirt
odaaestr
utur
a
Mentalquenosi
mpedir
ádevol t
armosaoest adoment
alanter
ior
.Dai
nocênci
a.
Na verdade,essas estr
utur
as são padrões ment
ais onde se est
abel
ecer
am cer
ta
pensamentososquai
si r
ãoconfi
gurarnossanovamanei
radepensar.
Umavezest
abeleci
da,passaatransfor
mar-seem real
idade.
Ecomoédif
íci
lvencerest
asest
ruturasdepensamentos.
Desígnio
substanti
vomasculino
i
deiader eal
izaral
go;i
ntenção,
propósi
to,
vont
ade
Háum designiodentrodenósoqualfoiest
abel
eci
doem nossoespí
ri
toe deveser
desper
tadoeressusci
tado,
poi
sest
ámor
toeadormeci
do.
Eenquantonãohaconsci
ênci
adest
edesi
gno,nósnãoconsegui
remosdi
scer
nir
-lopar
a
ext
eri
ori
zalô.
ÉCrist
oquem ressusci
tai
ssoporinter
médiodafé.Otrazanossaconsci
ênci
apar
aque
ent
ão,possamosumavezconscientestr
azê-
losamater
ial
idade.
Eporodesconhecer
mos,
nósonegl
igenci
amosenãoor
espei
tamos.
Destaforma,nos t
ornamos pessoas i
nfel
izes e i
rreal
izadas. Porque a ver
dadei
ra
fel
ici
dadeest
áem conectar
mosonosso ext er
iorcom avi daint
eri
orador
mecidapelo
sonodamor t
e.
[326]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
Est
edesígni
o,f
azpar
tedanossaper
sonal
idadeàqualf
oiescr
it
adur
ant
etodasasnossas
exi
stênci
as.
Eassi
m sucessi
vamentevamosr eescrevendoumanovapersonal
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ri
to
oqualir
áestabel
ecerum novodesí gnio.Gar
anti
ndoassi
m,progressi
vamenteumanova
r
essur
eição.Mel
horoupior.I
stodepender ádanossaat
uaçao.
Éol
ivr
odavi
dasendor
eescr
it
opar
acr
iarumanovaper
sonal
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Umavezqueest
edesí
gni
oéconheci
do,
podemospr
otegê-
lo.
Por
queem suapr
oteçãohaver
áar
ealf
eli
cidade.
Esteéoverdadeiromil
agredaRessurr
eiçãodeCri
stoaqualEl
equerfazerem cadaum de
nós.
Além denoslevaraconhecerasuajust
iça.Énaprát
icadasuajust
içaquenósnosaut os
conhecer
emos.
ComodisseSócrat
es, conhece-
teat
imesmo. OuoEni
gmadaEsf
ingedapi
râmi
de,
deci
fr
a-meoudevoro-
te.
Pel
ofatodenósnãonosconhecer
mos,nãonosaut
orespei
tamoseper
mit
imosqueos
out
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aonossomundo.
Ter
emosanossar
eal
idadei
nvadi
daesaqueada.
Sãor
eal
idadest
ãodi
sti
ntasquef
icai
mpossí
velahar
moni
osaconvi
vênci
a.
Pr
omoçãodoego
Sempreoshomensbuscar
ãoasuaproj
eçãoaomundo.
Afor
maqueaspessoasnosveem nospreocupam.Háumanecessi
dade,adesepr
ojet
ar
[327]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
aomundoebuscarnossapr
omoçãopessoal
.
Amaneiraqueomundoasvêset or
nar
áumabuscai
nconsci
ent
eeal
usi
vanapr
omoção
doego.
O Apóst
oloPaul
ofalaem umadesuasepí
stol
asqueal gunspr
egam oevangelhopor
cont
enda,out
rosporvangl
ori
a. Masamaneir
acor r
etaéporhumildade.Sem buscar
qual
querti
podepagament
omascomofor
madegr at
idãoeamornãofalsi
fi
cado.
Sej
aat
ravésdeumaespi
ri
tual
idade,daint
eli
gênci
a,dabel
ezaf
ísi
ca,deum dom nat
ural
,
deumaapti
dão,
deumaprofi
ssão,etc.
Ent
endertodaest
adinâmicanabuscapel
aconsci
ênci
acr
ist
ica.Nosl
evaaconsi
der
ar
al
gunsfat
oresi
mport
antes.
1-todaatr
ajet
óri
aestádi
vidi
daporuni
dadesdeconsci
ênci
aoucasas.
Casaéaref
erênci
ausadacomofigur
aparaquevenhamosaent
enderoprocesso.
Ant
esdesercasaer
acaver
na,
habi
tação,mor
ada,
etc.
Amor
adadeum espí
ri
toouahabi
taçãodel
eéumauni
dadedeconsci
ênci
a.
Caver
naéoi nício.
Éaunidadedeconsciênciamai
spr
imi
ti
vanasuaf
orma.Nãoháumaest
rut
uraconst
ruí
da,
masumaest ruturanat
ural.
Acaver
naser
vedeum abr
igopr
ovi
sór
iopar
aaconsci
ênci
a.
Cavernapoderepresentartodaaest r
utur
aar quéti
padaessênciaprimi
ti
vaaindanão
l
apidadaoutr
abalhada.
Nãoháai ndaumaci ênci
aacercadoeui nt
erior
. Por ém nosabr
igapr
ovisor
iament
e.
Fi
camosescondidosnaquiloquesomos.
Fi
carnacaver
nasi gni
fi
caestarem nósmesmos, naquil
oquesomos.
Umahabi
taçãoconst
ruí
da.Abr
igamonosem al
gumasi
dei
as.
Depois se constr
uír
am as tendas. Pr
efi
gur
ando uma out
ra f
orma de est
rut
ura
conscenci
onaltambém pr
imi
ti
va.
Éconst
rui
rum agr
egadodei
dei
asquenosabr
igar
átempor
ari
ament
e.
Habi
tarem t
endasmost
racapaci
dadeenecessidadedemudançaedemobi
li
dade.
Di
fer
entedascaver
nasqueexi
geestabi
li
dade.
Const
rui
rtendasét
eraconsci
ênci
adequeumamobi
li
dadeser
ánecessár
ia.
Umadisposi
çãoment
alconsci
ent
equeaat
ualsi
tuaçãoépr
ovi
sór
iael
ogot
eremosque
mudardenovo.
Seest
iver
mosdi
spost
osabuscarmesmoumaconsci
ênci
acr
ist
icaemai
or.Devemos
[328]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
est
arpr
epar
adospar
aasf
requent
esmudanças.
Umament econdi
cionadaai
sto,
est
arápr
ont
apar
amudarsempr
e,poi
sest
áem const
ant
e
per
egr
inaçãoebusca.
Porém, a consciênci
a di spost
a a est a condi
ção de mobilidade. Dar
á a el a
condici
onamentoparacaminharem buscadeconsci
ênci
a.
Tudo isto ser
ve de al
egorias par
a entender
mos est
a necessi
dade de mobil
ização
necessári
asedefatobuscamosconsciência.
Todo espí
ri
to se manif
est
ará na ressur
eição com uma expect
ação.Sej
a el
a par
a
manif
estar
em umajust
içaouum juí
zo.
Eaquil
oqueabíbli
achamadeexpectaçao,podemosdef
ini
rcomoi
dei
a,obj
eti
vo,met
aou
missãodoespí
ri
tonasuamater
ial
idade.
Todooespi r
it
ovem aimater
ial
idadecom umaexpect
açao. Ei
stoi
rádef
ini
rsuar
eal
exi
stênci
a.
Ejamaispodemosi
rcont
raaestespropósi
tos.
Umaconcordânci
acom elescont
ri
bui
rápar
aumavi daf
eli
zesaudável
.
Éaconexãonecessár
ia,
mesmoquesej adi
fer
enci
adadagener
ali
dadedomundo.
Porestarazãoainvejanãofazsent
ido.Porquet
udoéporméri
to.
Ainvejaéresul
tadodeumai maturi
dade.
Emesmoqueseconqui steascoisaspelocaminhodaast
úci
at endoporf
undament
oa
i
nveja.At
rair
emospr obl
emaspar anós.
Masquandohámér
it
os,háapr
ovaçãoeauxí
li
odomundo.
Tr
agoomundodent
rodemim.Ondeest
ãoinser
idostodososrei
nos,
sejam elesomi
ner
al,
oveget
aleoani
mal
.Rel
aci
onadosatemperamentos,sent
iment
oseinsti
ntos.
Et
udoest
ádent
rodenós.Eobt
ermosaconsci
ênci
adi
sto,nosf
arádomi
nant
essobr
e
[329]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
t
odasest
ascoi
sas.
I
nici
aremosoent
endi
ment
omai
spr
ofundodessascoi
saspel
osmi
ner
ais.
Ahi
stór
iaémar
cadaporer
as.
Dapedra
Doferr
o
Docobre
Dosmet ais
Daprata
Doouro
Daspedr aspr
eci
osas
Cadaumadaser asrepr
esent
aráum det
ermi
nadoti
podetemper
ament
o.
Notequevaiseapri
morandoesetor
nandocadavezmelhor
.
Apedr
amostraotemperament
or úst
icoebruto.Nãolapi
dados.
Agener
ali
dadedasrochassãotãodi ver
sif
icadoquepodemosveraenor
medi
ver
sidade
det
emperament
osrústi
coserochosos.
Temper
ament
osgr ot
escosquenaver
dadesemani
fest
am eseapr
esent
am porsua
dur
ezaepr
opri
edades.
Éapri
meiramanifest
açãodeum t
emper
ament
ogr
otescoer
úst
icos.Ot
emper
ament
ona
suaor
igi
nal
idade.
Ondenãoháel
ement
osagr
egados.Mast
udoseencont
ranaor
igi
nal
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At
ravésdof
err
ofor
mamosar
mas,f
err
ament
as,ut
ensí
li
os,equi
pament
os,et
c.
Ot
emper
ament
orepr
esent
adonest
afase,
ser
áút
il
,desdequet
rabal
hado.
Hamui
toqueent
enderacer
cadessascoi
sas.
Par
eiaqui
Aal maexpansiva.
Adi nâmicadaal maPodemosmodi f
icartodaaestr
utur
adenossaalmaaními
ca.
Aal maét odaumaconstit
uiçãopsí quicaondeconcentr
atodoum padr
ãodepensament
os
estabel
ecidos.
Essepadr ãotant
opodeterorigem dapr ópr
iai
nfl
uênci
adoespír
it
ocomoessência,
oqual
vaidir
ecionando-nosaestabelecercer t
ospadrõesdepensament
osem conot
açãoaos
[330]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
desí
gni osr
egi
strados.
Comopodesof rerumainfluênci adomundo, levando- oaest abel
ecertambém um padrão
mentalem desconexãocom aessênci a.Oimpor tanteésaberqueaal mat em a
capacidadedemudarecr iarr eali
dadescom basenospensament osestabel
ecidos.Eest
á
mudançapodeserpar amel horoupi or.Compr eendert odaestadinâmica,éalgomuito
complexo.Oespí r
it
onãomudael eéimutávelef oiestabel
ecidocomoessênci aeRegistr
o.
Apenasaal matem estafl
exi bil
idadedemudar .Elatantopodeseaf astardaEssência
comoseapr oximar-sedela.Aessênci apodeserr ui
m porém, seaalmaest i
verem
conexãocom elaavi daser eali
zar á.
OdiaqueDeusdisse;“haj
aluzehouvel
uz.
Quem j
áviveuessaexperi
ênci
adamanif
estaçãodal
uznasuavi
da.Exper
iment
oua
metáf
oradoGênesisnoseuentendi
mento.
Éi
ssoqueacont
ececom t
odosqueexper
iment
am est
ámani
fest
açãodo“
haj
aluz”
.
Ealuzbr i
lhaecom el
atudosefar
ánovoeumarecr
iaçãodet
udoquehádent
rodenósse
desencadearádent
rodeum pr
ocessoor
denado.
Aparti
rdest
emoment o,exper
iment ar
emosami seri
cór
diadeDeussobreonosso
ent
endiment
o.
El
eagora,at
ravésdaluzdeCristoquenasceem nossoentendiment
o,f
arát
udonovo.
Umanovamanei radecreredepensar .Part
ir
emosem buscadaverdadeúni
caqueháem
Cri
sto.
Poi
sneleseconcentr
atodaver dade.EforaDelenãoháverdade.
Opr
ocessoderecr
iaçãodavi
dapassaaacont
ecernamedi
daquedei
xar
mosa
mi
seri
cór
diaagi
r.
Vi
veroGênesisévi veracriaçãodetudo,ésobr
epujarsobr
eomant
odaescur
idãoda
i
gnorânci
aespir
itualquedomi navasobrenossamente.
Vi
veroGênesis,éverf l
oresceravi
dadeCr i
stoem nós.
Ei
stot
em queacont
ecercom vocêcar
oami
go.Ouvocêser
ámai
sum r
eli
giosovagando
[331]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
ent
remei
oast
revaseaescur
idãodai
gnor
ânci
ahumana.
Quandovocêexper
iment
aro“
haj
aluz”eest
áluzr
eal
ment
ehouver
,tudosef
aránovo.
Acr
edit
e.
Capí tul
o62
1Naquel esdiasosrei
squepossuír
am at er
raserãopunidos
pelosanj osdeSuai r
a,ondequerqueeleslhessejam
entregues, paraqueEl
epossadardescansoporum cur t
o
períododet empo;epar
aqueelesprostem-sediantedel
ee
ador em oSenhordosespíri
tos,
confessandoseuspecados
diantedel e.
2El esabençoar
ãoeglori
fi
carãooSenhordosespír
it
os
dizendo:AbençoadoéoSenhordosespíri
tos,
oSenhordos
reis,oSenhordosespí
ri
tos,oSenhordosri
cos,oSenhorda
glória,
eoSenhordasabedor i
a.
3El
eil
umi
nar
átodacoi
sasecr
eta.
[332]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
4Seupoderédeger
açãoager
açãoeSuagl
óri
apar
asempr
e
esempr
e.
5Prof
undossãot
odososSeussegr
edosei
ncont
ávei
s;sua
r
eti
dãonãopodesercal
cul
ada.
6Agoranóssabemosquedevemosglori
fi
careabençoaro
Senhordosr
eisoqualéReisobr
etodasascoisas.
10Naquelediadonossosof rimentoedanossaangústi
aEle
nãonossalvará,nem encont
raremosdescanso.Conf
essamos
quenossoSenhoréf i
elem todasasSuasobr as,
em t
odosos
Seusj
ulgament oseem Suar eti
dão.
11Em Seusjulgament
osel
enãopaganenhum r
espei
toa
pessoas;enósdevemosapar
tar
-nosdesuapr
esençapor
causadenossosmausatos.
12Todososnossospecadossãover
dadei
rament
esem
número.
OQUEÉALMA?
Al
ma,éanossapsi que,aqui
loquecompõetodaaestrut
uradenossospensament
os.
Aqui
loquenosani
maepr omoveener
giapar
aat
uarmosnestemundo.
Nósconcebemosumaalmaapar t
irdefont
esespi
ri
tuai
squepodem t
eror
igem donosso
pr
ópri
oespíri
tocomodeaçõesext
ernas.
OSenhorDeust em i
nteresseem t
ransfor
marmos.EEleof azat
ravésdeumaaçãoem
nossamente,mudandonossospensament oscorrompi
dos.
Eestat
ransfor
maçãoi nici
aránamente.Port
anto,
éanossamentequepreci
samudar
.
Mudando,tr
ansformarátodanossareal
idade.
[333]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
RomanosCAPÍ
TULO12
1ROGO- VOS,poi
s,irmãos,pelacompaixãodeDeus,queapresent
eisosvossoscor
pos
em sacr
if
íci
ovi
vo,santoeagradávelaDeus,queéovossocul
toraci
onal
.
2Enãosedeconformadoscom est
emundo,massedetransf
ormadospel
arenovaçãodo
vossoent
endi
mento,par
aqueexper
iment
eisqualsej
aaboa,agr
adável
,eper
fei
tavont
ade
deDeus.
"Tenhacuidadocom oquevocê
pensa,poisasuavidaédi
ri
gidapel
osseuspensament
os"
(Provérbi
os4.23)
.
Mudesuamanei
radepensaresuar
eal
idadeset
ransf
ormar
á.
[334]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
espí
ri
tosdomi
nador
esconst
it
uídospel
ament
ir
aeengano.
Todoesteprocessodet r
ansf
ormaçãodohomem,deveacont ecernasuament e(mundo
dospensamentos).Esomenteamanifest
açãodaluzque ocorrenaescuri
dãodament e.
podenosti
rardestaescuri
dãodai
gnorânci
aoqualtodosest
ãoinseri
dos(t
revas)
.
QuandooSenhordi z:
Hajaluz;(di
sseoSenhor)eháluz.
Ser ealmentecrer
mos,al uzdo entendi
mento ent
ão br
il
hananossai
gnor
ânci
aeo
conhecimentodaverdadecomeçaasermanif
estado.
Éaver dadequenossalvadoenganoedamentir
a.
Então,todoest
epr ocessodevesercompr
eendi
dopar
aquevenhamosavi
venci
arest
a
experi
enciamaravi
lhosa.
Apar t
irdai,ini
cia-
setodaumaet apadogênesi sespirit
ualdament ehumana.Assi m,o
homem dar áini
cioatodoum pr ocessodetransf
ormaçãodasuament eatéquealcanceo
modelopadr ãodohomem per fei
to;(
Cri
sto)
.
Acrist
if
icaçãodament e,ouumament equerefl
eti
rátodagl ór
iadeCrist
o.
Vejaoeternoedi vi
nopropósit
ooqualoSenhorDeust em paraasuavi da.
Na busca porest at ransf
ormação ment alha var ias etapas e per
íodos a serem
tr
anscorri
dososquai sfarácom queopropósitosej
aal cançado.
TodaPalavr
aetudoqueest
ácont
idonel
a,est
árel
aci
onadocom ament
ehumanaeasua
tr
ansf
ormação.
Éament
equet
razaexi
stênci
aef
azmat
eri
ali
zart
udo.
Etodoest
eprocessoderenovaçãodevesertranscor
ri
doem cadaumadassuasetapas.
Poi
s,oSenhorDeusconheceohomem epr edesti
nouaeleocaminhodat
ransf
ormação.
El
esabeeconhecetodaatraj
etór
ia.
Port
anto,dur
anteest
eprocessodevemosnasceremor
rervar
iasvezesnabuscapel
as
novasações.
Énament equeest
aperegr
inaçãoacont
ece.
Naver dade,éumaperegrinaçãomentalqueocorrer
ánavidadohomem quepr
ati
caafée
buscaat r
avésdelaaverdadeplena.
Saindodoest adodeignorânciadasuaal ma,vencendooenganopel
afé.Dest
rui
ndoas
ment i
rasconstruí
daspelaperversi
dade.Assim,aal masetornar
ápuraat
équeatinj
aa
[335]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
Cr
ist
oqueéoper
fei
toest
adoment
al.
Bom,nossament
eét
err
ivel
ment
ecor
rupt
aem r
azãodocont
ext
orel
igi
osooqualf
omos
expost
os.
AMENTEMENTE.
Vivemoshojeumaverdadei
racar
ênci
anaqui
loqueconcer
neàver
dade.Nãohámais
verdadenomundorel
igi
osoeoquevemosé;um sist
emaoqualcruci
fi
xaaver
dadee
proclamaament
ir
a.
Inf
eli
zmenteasigrejasf
undamentadasnaBíbl
iaest
ãosetor
nandocadavezmaisraras
nestesúlt
imosdias.Aenganaçãoest
áaumentandoemui
tosest
ãosendoenganadospor
charlat
õesdi
sfar
çadosdemi ni
str
odoevangel
ho.
Homenscor rupt
osem seuspensamentos, f
raudulent
os, ment
ir
osos,past
ores-
cães
sempredesej
ososdeagr adaredeal
cançaraaprovaçãodoshomenseexplor
arem afé
i
ngênuaem benefi
ciopr
óprio.
Essesmausl íder
esgostam debaj
ularparaobt
erconf
iançaecom suavespal
avr
ase
l
isonj
asenganam oscor
açõesdossi
mpl es.
Em Fi
li
penses3:2oapóst
oloPaul
oassi
nal
a:"
Guar
dai
-vosdoscães,guar
dai
-vosdos
mausobrei
ros"
.
Umadaspassagensquemai sretr
ataasit
uaçãocomoumapr ofeci
apar aosdi asatuai
s
estáem Isaí
as56:
11,ondeoprof
etadáascaract
erí
sti
casdospast or
es-cães:
"Estes cães são gul
osos,não se podem fart
ar;e el es são pastores que nada
compreendem;todoselessetor
nam par
aoseucami nho,cadaum paraasuaganânci a,
cadaum porsuaparte"
.
[336]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
Parael
es,osucessopessoaléoquei mport
a.Overdadei
ropastorquenãoémercenár
ioé
comoMoisésque" per
maneceuf ir
mecomoquem vêoi nvisí
vel"(Hb11:27)
,ousej
a,os
seusol
hosest
avam sobreoinvi
sível
,orei
noespi
ri
tualdeDeus,nãonor ei
nodest
emundo.
Ospast or
es-
cãesinduzem opovoaoer
roat
ravésdeal
iançascom oqueéprof
ano.Usam
dej ar
gões,cri
am for
masemanei r
asparamanipul
aramassasof r
idaquebuscapor
repost
as.
Em 2Tessaloni
censesPaul
oexort
adizendo:"Sealguém nãoobedecerànossapal
avr
a
porest
acart
a,notaiot
alenãovosmistur
eiscom el
e".
Nocapítul
o16ver so17aosRomanos,Paul oassi
nal
adizendo:"Rogo-
vosir
mãos,que
notei
sosquepr omovem dissensõeseescândaloscontr
aadout ri
naqueapr endestes,
desvi
ai-
vosdeles".
Nolivr
oapocalipseháumasent ençaseveraparaospastores-cães
"Fi
carãodeforaoscães"( AP 22:15)
.Cabem anós,ovelhas,fi
car
mosatentospar aa
sol
eneadvert
ência:CUI
DADO:PASTORES- CÃES!
Quandonosconvencemosquepreci
samosdaver dade,par
ti
mosem buscadel
a.Todos
oshomensum di
asepr opõeaest
abusca.Sej
aist
odef ormaconsci
ent
eounão.
Epel
ofat
odedesconhecer
em af
ormapel
aqualdevem buscarest
aver
dade,
err
am.
Porem,ser
áobvioquet omaremosum cami nhonaturaleer
radonestabusca.I
sto,em
razãodanossaext
remai gnor
ânciaepordesconhecer
mosaf ormacorr
etaquedevemos
ternabuscaporestaverdade.Eopr ópr
ioDeussabeeconsi der
aist
o.Porestar azão
propôsumamaneir
adenossal varat
ravésdaféem Cri
sto.
Docontrar
io,
ser
emosenganadospel
oespir
itoi
rraci
onaldaser
pent
equehanocampodo
conheci
mentoedasciênci
as(mundo)
.Eéexat amenteaiqueini
cia-
seopecado,assi
m
começamosaerraroal
vonabuscapelaver
dade.
Comopost eiabaixo,"pecado";aeti
mologi
adest
apalavraestaem Hamart
iaqueem grego
signi
fi
caerraroal vo.Quealvo?Éoal vodebuscar
mosaver dadeaqualnospropomosa
fazer
.
Buscaraver dadeéonossopr opósi
toeoalvooqualtodosossereshumanosseaplicam.
Sejaisto de forma consci ent
e ou não.Todos buscam a verdade.Poi
s a verdade
l
ibert
a.Assi
m, nosent r
egamosaest abuscaeacabamoser r
ando.
[337]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
Atéquedescobr i
mosquenossasobr asnabuscaporestaverdade,
trarádanoster
ríveisa
todosquantosseaplicam aist
o,sofr
erãoasconsequênci
asdosenganosement i
rasque
serãoenvolvidosdur
anteesteprocesso..Assi
m,nosépr opost
oaf é.Somenteaf énos
encaminharáaest apleni
tudedaver dade.Éaf équenosl evaaacer t
armosoal vo,o
objet
ivof
inal.
eénest
econt
ext
orel
igi
osoqueEnoquenasce.
Serar
rebat
adoésert
ir
adodest
econt
ext
orel
igi
osopagão.
Eassi
m écom t
odosquedesper
tam ecomeçam averomundorel
igi
osoosquai
sestão
i
nseri
dos.Énesteexat
omomentoqueal uzdeCri
stoest
arápr
ont
aparasemanifest
ar.
Chega,
,
,haver
áum bast
aquandoal
uzdeCr
ist
osemani
fest
arnest
ainsat
isf
ação.
Cr
eiaesel
anceaest
afé.
Pr
eci
samosent
enderi
stoant
esdesegui
rmosol
ivr
odeEnoque.
Mundot enebroso.
Jávimosqueaobr adoSenhorJesus, tem comoobj et
ivoatransformaçãodament edo
homem.
Pois,sesuament eformudadaer enovada, todasuar eal
idadeset r
ansfor
mar á.
Étrazerar eal
idadedesuaexi stênci
af azendo- oconhecerecompr eenderasverdades
et
ernas, ocult
aseof uscadaspel oentendi ment ocorrompidodai mpiedadeque,inseri
das
ent r
emei oaossi stemasr el
igiosos,buscam et em comoobj eti
vocorromperament e
humanat ornando- aper versapeloenganoepel ament i
ra.
OSenhorJesusat ravésdoseuEspi r
it
oSanto, quertransfor
mamosel i
mparnossas
mentesestabeleci
dasnament i
raenoenganot ornandoohomem i mperfeit
oem perf
eição.
Jesuséomai ordosmai ores.Eleéomai ordost erapeutaseconheceament ehumana.
Compr eendetudo,sabetudoeest áprontoparanosl evarenosconduzi ratr
avésdeum
processolongonabuscaporest eestadodeper fei
çãodenossament e.
Bastaquenosent r
eguemosaEl e.Queconf iemosem suagr açaepoder .
Seassim ofizermos,cert
amenteser emost r
ansf
ormados.
I
sto,éumaquest ãodeescol hapessoaldecadaum denós.Temosquequer erepermiti
r
[338]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
queEl
eof
aça.Poi
sdocont
rar
io,
comof ar
ásenósprópr
iosnosopomosaest
a
t
ransf
ormaçãopropost
a.
El
esóoper
amedi
ant
eanossaper
missão.
I
maginevocêmeucaroamigo;per
fei
to.
..Podendoent
endert
udo,compreendendomuit
a
coi
saquehojenossãoocult
as.Compreendendoanossaprópr
iareal
idade?Jápensou
ni
sto?
Penaqueexi
steum si st
emar el
igi
osoimpl antadoesobocont r
oledeum espir
itoiniquo
nestemundoquet em comoobj eti
voescravizaramentehumanat ornando-asubmi ssaa
suavont ade.
I
niqui
dadeest
aquepegouaqui loqueéver dadeiroeotransf
ormouem bestafera,em algo
i
rracional,
repugnanteenojento.Asreli
giõescausam asco.
..
Odeusdestepresent
eséculocegouoent endi
mentodoshomensi ncr
edulosecadavez
maisoslevaaendurecerseuscorações.Osist
emadecepciona,f
ere,f
rust
raefaz
desanimaromaisfieldoshomenstornando-
osdurosdecor ação.
Omi
nist
éri
odai
niquidadeoper
ahoj
etr
abalhandopar
atransf
ormaroshomensesua
mentenacor
rupção,Ecomoanimai
sir
racionai
sseentr
egam aest
asmenti
ras.
Estes,
comoi ni
mi gosmor t
aispr ecisam ser
em vencidos.
Pri
meirodentrodecadaum denósest ainiquidadeei mpiedadedeveserreti
rada
per
miti
ndoqueoSenhorr enovenossament e.Par aqueapós, possamosentrarparaseu
exerci
toefazerguerracontr
aest atremendacor rupçãodaverdadeelutarcontr
aa
injust
içaeai niquidade.
Par
aist
ohár
egr
as.
Nãoacr
edi
teem t
udoquevocêouve.
[339]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
Osi
mpl
esdácr
édi
toacadapal
avr
a,masopr udent
eat
ent
apar
aosseuspassos.
Pr
ovér
bios14:15
Osi
mpl
esdácr
édi
toacadapal
avr
a,masopr udent
eat
ent
apar
aosseuspassos.
Pr
ovér
bios14:15
Ocaminhodaj
usti
çaexigepassoscom prudênciaemui t
aatenção.Poi
s,at
ravésdest
e
cami
nhoqueér
eto,vamossendoconduzi
dosapl eni
tudepromet
idapel
oSenhor.
Por
tant
o,t
odaat
ençãoecui
dadoser
ánecessár
iosequi
ser
moscont
inuarnel
e.
Port
ant
o,sequer
emosnosmant ernocami nhoretodajust
iça,deveremosatentarpar
a
est
eversí
cul
ocom mui
taat
enção.Eteracapacidadedet
aparosouvi dosespi
ri
tuaispar
a
aqui
loqueéderr
amadocomoumat or
rent
edei nfor
maçõesquet em opropósit
odenos
conf
undir
.
Aconfusãoment
aler
eli
giosa,ocor
rer
áquandoabr
ir
mosnossosouvi
dospar
atudoque
ouvi
rmos.
Éjustamenteaiqueodi l
úvi
odei nf
or maçõesvem comoumator
rentedeáguastent
ando
afogaronossoentendi
mento.
Eénest amet áf
oraqueabar camosnossoi nst
intosedi
sponi
bil
izamoscrerparanão
sermosafogadoscom omundor eli
gioso.
Umauni
dadedeconsci
ênci
aéf
ormadadeumaest
rut
uraconcenci
onal
.
Tem umacabeça:f
aladai
dei
acent
raloupr
inci
pal
.
Aquil
opelaqualavi
daveioaexist
ir.
Todosvi
eram com um pr
opósit
oaserdesenvol
vido.Ser
iacomoumami
ssãodevi
da.
Algoquenosconect
acom oespíri
to.
Um corpoquetr
abalhaeoperaem f
unçãodai deiacomoum conj
unt
odeações
coor
denadas.Est
aharmoniat
rabal
hademanei r
asi ncroni
zadapar
aqueoobj
eti
vocomo
i
dei
asejareal
izado.
[340]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
Todoequal
querdesori
entaçãonest
aengrenagem conf
igurarãum desaj
ust
ee
consequentement
eum desequi
lí
briogeral.
Asenfermi
dadessemani fest
am quandoasideiassofrem umai nter
fer
ênci
a.
Eestas,muitasvezescomoum vírusletaloutênue.
Asenf
ermidadesnaidei
aprincipal
,manif
edtam-sedemandar ácorrosivapodendoaser
devast
ador asenãohouverumai nt
ervenção.
Vej
acomooat aqueacont
ecer
ásempr
eaidei
apr
inci
palbuscandoal
ter
ala.
Poi
s,umavezsuscedi
da,t
odoocor
poest
arácompromet i
do.
Cr
ist
oéocor
podaver
dade,
cuj
acabeçaet
odoocor
poest
áfer
idopel
acor
rupção.
Tudoaqui
loquei
nter
fer
enaest
rut
uradesdeacabeçacomoocor
po,
édeor
igem mal
igna
ediaból
ica.
Fal
emosdasatisfaçãoquecertaspessoastem aopr
ati
caral
gum t
ipodemaldade.
Pri
ncipalmentequandoédireci
onadaadetermi
nadapessoa.
Ist
o,asreal
izam poisest
ãoconectadasaideiadoespí
ri
toqueaspossuem.
Vej
aquet
udoéumaquest
ãoder
elaci
onarambasasr
eal
idades,
físi
caeespi
ri
tual
.
Ar
eal
izaçaoconsi
sti
ránestaconexão.Umavezdescobert
aospr opósi
tosdoespí
ri
to,
po-
l
osem prát
icanosfarácumpr
idor
esdosdesigniosestabel
eci
dos.
Or et
ratodomundoéest e:
Romanos3:10- 24
Comoest áescrito:
Nãoháum j ust
o,nem um sequer .Nãoháninguém queentenda;Nãohá
ninguém quebusqueaDeus.Todosseext ravi
aram, ejunt
amentesef i
zer
am inútei
s.Não
háquem f açaobem, nãohánem um só.Asuagar gantaéum sepulcroabert
o;Com as
suaslínguastratam enganosamente;Peçonhadeáspi desest
ádebaixodeseusl ábios;
Cujabocaest ácheiademal diçãoeamar gura.Osseuspéssãol i
geirosparaderramar
sangue.Em seuscami nhoshádestruiçãoemi sér
ia;Enãoconheceram ocami nhodapaz.
[341]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
Enestaconsciênci
aeudi vi
doavi daem Crist
oem t r
ês:Chamados,escol hi
doseel ei
tos.
Quandohaumasi nceridadedecor açãooSenhornoschamaasual uz.Ser eal
ment e
crermosnestechamadoenosdi spusermosasegui -
lo,nostornar
emosum escol hidose
seremosentãojust
ifi
cadosem r azãodanossaf é.Esehouverum per severançanestafé,
i
stonostornaráum elei
to.Estar
emosent reos144.000elei
tos.Queglór
ia..
..
Omundoécor r
upt
oepr ecisaservencido.Esãoosel eit
osqueauxi l
iaram aCr i
stono
combateaestacorrupção.
OApost ol
oJudasnosi nfor moui sto.
EolivrodeEnoquesedi rigeaest es,
oselei
tos.
Port
anto,sóoseleit
osocompr eenderá.
Eéj ust
ament enestecont ext
oquenósoscr ist
ãodosécul o21nosencontr
amos.I
sto,se
ref
ereanós;euevocê.Epr eci
samosvi venciarestaexperiênci
adeencontr
ocom aluz.Só
elanost i
rarádestater
rívelcor rupçãoment alreli
giosa.Sãotant
ascrençasconst
ruídas,
sãotantasidéi
aset ant
asdout rinasquenosper demosem mei oatant
ospensamentos.
[342]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
MasCr i
stonoschamaaum pr ocessodeat i
vidadement alondet udoser áexter minado
pelaságuasdodi luvio.Epel afésof r
eremosum t r
anspor tement alnavegandopel aságuas
turbul entasdasi nfluenci asment ir
osaseenganador asdomundor el
igi oso.
Enoqueéoar quét ipoment aldosi nici
adosnal uzdeCr i
sto.Al uzquenosf aráascender
naal maenosabr iráaspor tasepor t
aisdacompr eensãoedoent endi ment o.
Enoque,er aum homem j usto,oqualest avacom Deus,r espondeuef aloucom Deus
enquant oseusol hosest avam aber t
os,eenquant ovi aumasant avi sãodoscéus.I st
oos
anjosmemost r
ar am.
vej aquei gualment enost ornamosj ustospelafé.
Éaf équenosabr em osol hosespi ri
tuaisenosf azem ascendersendoar r
ebat adosno
nossoent endiment o.Vej aqueoApost oloPaul odizem Romanos3: 28- 29"Concl uímos,
pois,queohomem éj usti
fi
cadopel afésem asobr asdal ei
.Épor vent ur aDeussoment e
dosj udeus?Enãooét ambém dosgent ios?Também dosgent ios,cer tament e"
2Del eseuouvit odasascoi saseent endioqueví ;coisasquenãot erãol ugarnest a
ger ação,masnumager açãoquedeveacont ecernum t empodi st ante,porcausados
eleitos.
3Ar espeitodel eseuf aleieconver seicom El e,oqualvi rádeSuahabi tação,oSant oe
Poder oso,oDeusdomundo:Pi sarsobreoMont eSinaiépi sarsobr eaLeii nsti
tuí
dasendo
criadaumanoval ei4Oqualpi sarásobreoMont eSi nai;aparecerácom Suashost esese
mani festará com a f orça do Seu poderdoscéus.5 Todosest ar ão temer ososeas
Sent inelasest arãoat errori
zados.
Mont anhasdedoutri
nasepensament ososquaisdef or
mam at erraecr iam mont esde
adoração
6Gr andetemoretr
emorseapoder arãodel
es,mesmoaosconf insdat er
ra.Asalturasdas
mont anhasser
ãoabaladas,eosaltosmontesserãoabati
dos,derret
idoscomoof avode
melnachamadef ogo.At er
raseráimersaetodasascoi sasquenel aest ãoperecerão;
enquantojul
gamentovir
ásobretodos,mesmosobr et
odososj ust
os:
Essat er
raqueser áimersapelaságuasf al
adeumal inguagem si
mbóli
ca.Istoé;"
água"é
apalavradequei nf
luenci
aoconheci mentodaver dade.
Nest ametáf ora,nossocor açãoestacober t
oporum di luvi
odei nf
ormaçõesasquai s
afogam oent endiment odaquelesquesãoi ncrédulosenãocr eem em Cri
sto.Nãocreré
i
ncreduli
dadeeéopr imeir
opecadocom j uí
zo.
Istoquerdi zerqueo homem quedespr ezarasalvaçãodeCr ist
operecer
ánoenganoea
ment i
rarel
igiosa.
aum j
uízodemal
diçãoqueafogaráoentendi
mento,
Ei
stoproduzamorte.Vej
aqueatéosjustosser
ãojul
gados.
Text
odol
ivr
o.
I
mport
ante:Par
anovoscapí
tul
os,copieecol
eotít
ulodeacordocom af
ormat
açãoaci
ma.
I
ssogar
antir
áqueoíndi
cesejaref
eit
odeformaautomát
ica.
Aotermi
naroli
vro,
váaoí
ndi
ce,
cli
quecom obot
ãodi
rei
todomouseesel
eci
oneaopção
deatual
izar
.
[343]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
[344]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
Tí
tul
odecapí
tul
o2
Text
odol
ivr
o.
I
mport
ante:Par
anovoscapí
tul
os,copieecol
eotít
ulodeacordocom af
ormat
açãoaci
ma.
I
ssogar
antir
áqueoíndi
cesejaref
eit
odeformaautomát
ica.
Aotermi
naroli
vro,
váaoí
ndi
ce,
cli
quecom obot
ãodi
rei
todomouseesel
eci
oneaopção
deatual
izar
.
[345]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
Tí
tul
odecapí
tul
on
Text
odol
ivr
o.
I
mport
ante:Par
anovoscapí
tul
os,copieecol
eotít
ulodeacordocom af
ormat
açãoaci
ma.
I
ssogar
antir
áqueoíndi
cesejaref
eit
odeformaautomát
ica.
Aotermi
naroli
vro,
váaoí
ndi
ce,
cli
quecom obot
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rei
todomouseesel
eci
oneaopção
deatual
izar
.
[346]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
[347]
Osmi
stér
iosdol
ivr
odeEnoqueeosar
quét
iposquehabi
tam aspr
ofundezas
[348]