TRABALHO DO CHINHO
TRABALHO DO CHINHO
TRABALHO DO CHINHO
Para falarmos do nosso tema é necessário ver a faixa etária onde este é
mais comum, e aqui surge a fase da adolescência e da juventude, onde
as atitudes, o preconceito, a crença e a religião são os meios ou
lugares mais usados como refugio em situações difíceis por estes e por
aqueles cuja vida não se desenrolou do jeito que a projectaram.
Importa também saber na generalidade qual o conceito de cada um
dessas expressões para melhor entendermos é assim que passamos a
citar:
Atitudes, são comportamentos ou postura tomada diante de uma
situação, podendo ser positiva ou negativa, dependendo do modo
como essa pessoa u indivíduo encara a situação a ser vivida no
momento ou num determinado período de tempo. Não obstante nos
jovens e adolescentes elas servem para contrapor alguma coisa que
lhes é orientado, que não acham correcto ou para se defenderem.
A religião como refúgio
Foto: por Márcio, ex-votos de devotos de são Francisco de Assis- Juazeiro do Norte
As religiões não trazem respostas concretas para o assunto que ela aborda, uma vez que
a subjetividade é uma característica da fé. Cada pessoa tem o direito de escolher uma
crença, segui-la com força, fazendo com que ela se torne real. Portanto, por mais que
algo seja abstrato, se torna concreto para aquele que crê.
Diante de uma vida cheia de duvidas, muitas pessoas buscam respostas na religião,
pois não conseguem formular suas próprias respostas, e refugiar-se numa crença lhes
permite ter acesso a essas interrogações. Além de respostas, as pessoas vivem em uma
crise existencial muito profunda, todo esse panorama, dá espaço ao mal do século, que é
a depressão.
Dessa forma a religião passa a ser apenas uma simples ferramenta, onde o homem “não
alienado” se utiliza apenas de nos momentos de agonia e desalento. Um exemplo a
grosso modo é a forma que as pessoas ateístas usa quando acontece algo de errado, elas
logo dizem: - ai, meu Deus! Aí retomo minha critica: - ué não eram ateus?
"Para compreender o que é o preconceito, convém entender primeiro o conceito de atitude
baseado nos estudos da Psicologia Social.
Para cada atitude há um conceito racional e cognitivo – crenças e ideias, valores afetivos
associados de sentimentos e emoções que, por sua vez, levam a uma série de tendências
comportamentais: predisposições.
a cognição – o termo atitude é sempre empregado com referência à um objeto. Toma-se uma
atitude em relação a que? Este objeto pode ser uma abstração, uma pessoa, um grupo ou uma
instituição social.
o afeto – é um valor que pode gerar sentimentos positivos, que, por sua vez, gera uma atitude
positiva; ou gerar sentimentos negativos que pode gerar atitudes negativas.
Dessa forma, entende-se o PRECONCEITO como uma atitude negativa que um indivíduo está
predisposto a sentir, pensar, e conduzir-se em relação a determinado grupo de uma forma
negativa previsível.
CARACTERÍSTICAS DO PRECONCEITO:
Eu sou bonito; você tem boas feições; ela não tem boa aparência.
Eu tenho em volta de mim algo de sutil, misterioso, de fragrância do oriente; você exagerou no
perfume e ele cheira mal.
CAUSAS DO PRECONCEITO:
Assim como as atitudes em geral, o preconceito tem três componentes: crenças; sentimentos
e tendências comportamentais. Crenças preconceituosas são sempre estereótipos negativos.
Segundo Allport (1954) o preconceito é o resultado das frustrações das pessoas, que, em
determinadas circunstâncias, podem se transformar em raiva e hostilidade. As pessoas que se
sentem exploradas e oprimidas freqentemente não podem manifestar sua raiva contra um
alvo identificável ou adequado; assim, deslocam sua hostilidade para aqueles que estão ainda
mais “baixo”na escala social. O resultado é o preconceito e a discriminação.
Além disso, o preconceito e a discriminação podem ter suas origens nas tentativas que as
pessoas fazem para se conformar(conformidade social). Se nos relacionamos com pessoas que
expressam preconceitos, é mais provável que as aceitemos do que resistamos a elas. As
pressões para a conformidade social ajudam a explicar porque as crianças absorvem de
maneira rápida os preconceitos e seus pais e colegas muito antes de formar suas próprias
crenças e opiniões com base na experiência. A pressão dos colegas muitas vezes torna “legal”
ou aceitável a expressão de determinadas visões tendenciosas – em vez de mostrar tolerância
aos membros de outros grupos sociais.
REDUÇÃO DO PRECONCEITO:
A convivência, através de uma atitude comunitária é, talvez, a forma mais adequada de se
reduzir o preconceito.
Quando nossa primeira impressão sobre uma pessoa é orientada por um estereótipo,
tendemos a deduzir coisas sobre a pessoa de maneira seletiva ou imprecisa, perpetuando,
assim, nosso estereótipo inicial.
RACISMO:
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:
McDavid, John e Harari, Herbert. Psicologia e comportamento social. Ed. Interciência. RJ. 1974.
Morris, Charles G. e Maisto, Albert A. . Introdução à Psicologia. Ed. Pearson e Prentice Hall. SP.
2004.
ATENÇÃO: LEIA AS REPORTAGENS A SEGUIR E FAÇA UMA REFLEXÃO CONSIDERANDO OS
CONCEITOS DE ESTEREÓTIPO E PRECONCEITO."
Ferramentas
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Educação em Angola
Responsável
Ministério da Educação
Ministério da Acção Social, Família e
Promoção da Mulher
Ministério do Ensino Superior, Ciência,
Tecnologia e Inovação
PISA
Leitura
Matemática
Ciência
Diplomas
• Educação secundária
• Educação superior
Proporção Aluno x
Professor ()
• Educação primária
• Educação secundária
Desenvolvimento histórico
Período pré-colonial
Ao chegar a bacia do congo, em 1481, Portugal encontrou uma série de
Estados africanos que dominavam a região. Esse contato deixou registrado
que naqueles territórios já havia uma educação formal[4], pelo menos voltada às
cortes reais locais, aos chefes tribais e aos indivíduos mais influentes daquelas
sociedades.
No Reino do Congo os portugueses tanto se impressionaram do grau de
instrução das pessoas que ali viviam que, depois de se familiarizarem, os
chamaram de "gregos de África". Já no século XV existiam escolas de mestres
em Mabanza Congo, a capital do reino, fato que levou os portugueses a levar
alguns daqueles cidadãos do Congo para ministrar aulas de humanidades na
metrópole[5]. Em contrapartida, a comitiva de Diogo Cão, com autorização do
rei João I do Congo, partiu com um grupo de nobres do Congo "a fim de serem
educados em Portugal e instruídos e baptizados na fé cristã"[6].
Período colonial antigo (1482 a 1926)
Médio Normal;
Superior Pedagógico.
Compreende ainda acções que se enquadram na formação permanente[28]:
Agregação Pedagógica;
Aperfeiçoamento.
No que diz respeito à melhoria da qualidade do ensino, a formação de
professores é um elemento fundamental, sendo que, no período 2008-2012,
foram formados 59.525 professores. O universo de professores que lecionavam
nos vários sub-sistemas de ensino em 2012 era de 245.979. Porém, o número
de professores formados em 2012 (12.854) representa apenas 5,2% do
número total de professores[27].
Educação de Adultos
O subsistema de Educação de Adultos foi criado para extirpar o fantasma do
analfabetismo que pairou sobre o país, principalmente após este abandonar
a planificação socialista e adotar um sistema de mercado. Embora tenha
sofrido revés na década de 1990, vale a pena destacar que a erradicação do
analfabetismo de adultos foi muito vigorosa, pois em 1975 estimava-se que
85% da população era analfabeta, contra apenas 33% em 2009[30]. Os piores
indicadores quanto à alfabetização são registrados nas províncias
do Bengo, Lunda Norte, Lunda Sul, Moxico, Cuando-Cubango e Cunene,
acompanhado principalmente as famílias e indivíduos em situação de extrema
pobreza[27].
A "taxa de alfabetização" permanece baixa entre os que se formam no sistema
de ensino angolano, refletindo os problemas de qualidade e terminando naquilo
que é conhecido como o analfabetismo funcional. Considerava-se, ainda, que
dos cerca de 2.500.000 alfabetizados nas sucessivas etapas, cerca de 45%
(maioritariamente mulheres) estivesse nessa condição[27].
Estima-se que 58.5% dos estudantes estejam em situação de atraso escolar de
pelo menos um ano, ou seja, pode-se considerar que quase metade das
crianças e jovens na faixa etária dos 12 aos 17 anos não se encontram
integrados adequadamente em programas de ensino correspondentes a sua
idade. Ou seja, cerca de 2 milhões de pessoas estão atrasadas escolarmente.
Este grupo cria um "gargalo" no sub-sistema de ensino geral[27].
Ensino Superior
Referências
O que é analfabeto?
O analfabeto é aquele que não sabe nem ler e escrever de
nenhuma forma. Já o analfabeto funcional é aquele
considerado intermediário, o que possui capacidade de ler
escrever, mas não consegue, por exemplo, interpretar algum
texto.
Analfabetismo no Brasil
O analfabetismo é um dos maiores problemas que o Brasil
enfrenta há bastante tempo. Muitos abandonam os estudos
ainda muito novos por necessidades maiores ou por falta de
assistência do estado ou até familiar.
Causas do analfabetismo
Uma das principais causas que levam as pessoas ao
analfabetismo é falta de motivação. Falta estrutura física da
parte das escolas, dos laboratórios de ciências e informática,
da biblioteca atualizada, quadras esportivas, refeitório,
disciplinas extracurriculares como dança e teatro também
geram essa falta de motivação.
Consequências do analfabetismo
As consequências dessa disfunção afetam diretamente o
desenvolvimento social de um país. Sem a devida oferta de
educação, parte da sociedade fica exposta à uma realidade
inferior e dificilmente alcança o topo desejado, já que uma
pessoa não alfabetizada acaba exercendo os trabalhos com
piores remunerações, além das dificuldades pessoais de cada
um que enfrenta esse problema.
Analfabetismo
Segundo definição da UNESCO, “uma pessoa funcionalmente analfabeta é aquela que
não pode participar de todas as atividades nas quais a alfabetização é requerida para
uma atuação eficaz em seu grupo e comunidade, e que lhe permitem, também, continuar
usando a leitura, a escrita e o cálculo a serviço do seu próprio desenvolvimento e do
desenvolvimento de sua comunidade”.
Pode-se afirmar que, nos dias de hoje, a sociedade está experimentando uma nova forma
de analfabetismo, chamado de analfabetismo digital. Este tipo de carência está
relacionado com a falta de conhecimento necessário para utilizar computadores
pessoais, celulares e agendas eletrônicas e dominar os sistemas que operam estas
máquinas como, por exemplo, navegar na rede mundial de computadores.
Conceito Da Palavra
Antes de nos falarmos da leitura vamos primeiro saber o que
é então o Amor e o que é a leitura. Amor encontra-se na lista
dos nomes com vários conceitos, mas, numa tentativa para o
definir, diremos que Amor é uma forte inclinação emocional
por pessoas, animais, ou objectos.