Manual Acolhimento

MANUAL DE ACOLHIMENTO DO INESC PORTO
Campus da FEUP Rua Dr. Roberto Frias, 378 4200 465 Porto
T +351 222 094 000 F +351 222 094 050 www.inescporto.pt www@inescporto.pt
Verso Actualizada em Novembro de 2009
Ao novo Colaborador
Seja bem-vindo. Acolher um novo elemento , acima de tudo, fornecer-lhe as melhores condies de integrao para que, o mais rapidamente possvel, se sinta membro desta instituio. Este documento foi feito a pensar em si, que passa a participar na vivncia do INESC Porto. nossa inteno, fornecer-lhe uma imagem, o mais aproximada possvel, deste Instituto e prestar-lhe todas as informaes que possam contribuir para que a sua actividade no INESC Porto seja pautada por um bom desempenho. Sem pretender ser exaustivo, este manual deve ser encarado por si como um guia do funcionamento desta instituio. O INESC Porto pe ao seu dispor uma grande quantidade de informao que o ajudar no seu dia-a-dia. As dvidas que venham a surgir-lhe aps a leitura do Manual de Acolhimento, devem ser preferencialmente colocadas ao DIL - Recursos Humanos (dil-rh@inescporto.pt), ao responsvel da Unidade de Investigao, Departamento, ou Servio onde vai ser integrado, ou ao Secretariado. Deste modo, damos-lhe as boas vindas e desejamos-lhe os maiores sucessos na sua actividade no INESC Porto.
A Direco
NDICE
PGS.
I. OBJECTIVOS/INTRODUO II. PORQU UM MANUAL DE ACOLHIMENTO? III. O QUE FAZER NO DIA DE ACOLHIMENTO? IV. APRESENTAO DO INESC PORTO V. INFORMAES GERAIS VI. NORMAS E PROCEDIMENTOS VII. COLABORADORES ESTRANGEIROS DO INESC PORTO CONTACTO EMERGNCIA
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I. OBJECTIVOS/INTRODUO
O Manual de Acolhimento constitui um instrumento facilitador no processo de acolhimento e integrao dos colaboradores que pela primeira vez entram em contacto com o INESC Porto. O principal objectivo deste Manual fornecer-lhe informaes sobre o INESC Porto que facilitem a sua integrao na instituio, bem como na Unidade, Departamento ou Servio onde vai exercer a sua actividade. Este documento permitir-lhe- igualmente tomar conhecimento da estrutura organizacional e do funcionamento da instituio aos mais variados nveis, devidamente enquadrados nos objectivos gerais da instituio e nas suas reas estratgicas de actuao. Esperamos ainda que este manual contribua para a criao de um bom ambiente de trabalho que, naturalmente, ter consequncias benficas sobre o seu desempenho e progresso no INESC Porto.
II. PORQU UM MANUAL DE ACOLHIMENTO?

A quem se destina? O Manual de Acolhimento destina-se, em particular, a todos os colaboradores que iniciam a sua actividade na instituio. No entanto, dele podem tirar proveito igualmente os outros colaboradores j com algum tempo de permanncia na instituio, os quais desempenham um papel determinante na integrao dos novos colaboradores.
Para que serve? O Manual de Acolhimento um documento feito a pensar no novo colaborador e no fornecimento de uma imagem o mais aproximada possvel da instituio. O Manual de Acolhimento procura criar as melhores condies de integrao aos novos colaboradores para que se identifiquem o mais rapidamente possvel com a cultura da instituio e se sintam membros activos da mesma. Tem ainda a finalidade de prestar todas as informaes teis no sentido de servir de guia ao funcionamento da instituio e contribuir para o bom desempenho scio-profissional.
III. O QUE FAZER NO DIA DE ACOLHIMENTO?

A sua colaborao com o INESC Porto resultou, naturalmente, de um conjunto de contactos que envolveram o seu futuro Responsvel directo. Uma vez tomada a deciso de colaborao, de parte a parte, e logo que esteja definido o incio da sua actividade, ser marcado o Dia de Acolhimento, em que sero seguidos os seguintes procedimentos: O contacto inicial ser feito, regra geral, por algum ligado ao DIL - Departamento de Informao e Logstica, ou pela Secretria da sua Unidade ou Departamento, que esclarecer eventuais questes que queira colocar. Ser-lhe- ento fornecido um conjunto de impressos a preencher visando a recolha de dados necessrios elaborao do seu registo biogrfico, bem como, se aplicvel, promover a inscrio na Segurana Social. Por isso, dever ser portador dos seguintes documentos de identificao: Cpia do Bilhete de Identidade ou Carto do Cidado; Cpia do carto de contribuinte (NIF); Nmero de beneficirio da Segurana Social; Nmero de identificao bancria do banco onde tem conta (NIB); Certificado de Habilitaes; 1 Foto.
Ser conduzido numa visita s instalaes onde esto instalados os diversos servios de apoio do INESC Porto sendo-lhe apresentada a instituio que passa agora a integrar. Posteriormente, assinar o Contrato de Trabalho, Bolsa ou Estgio consoante o tipo de estatuto que o ligar ao INESC Porto, bem como o Compromisso de Confidencialidade e o Termo de Responsabilidade relativo ao uso de Software em vigor. Ser-lhe- tambm entregue um carto de identificao que lhe confere acesso ao edifcio.
IV. APRESENTAO DO INESC PORTO

IV.1 Breve Historial O INESC Porto - Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores do Porto - uma associao privada sem fins lucrativos declarada de utilidade pblica, constituda em 18 de Dezembro de 1998, cujos associados fundadores so o INESC, a Universidade do Porto e a Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto. Em Junho de 2006, a Faculdade de Cincias da Universidade do Porto e o Instituto Politcnico do Porto tornaram-se igualmente associados do INESC Porto. Tendo origem no plo do Porto do INESC, cuja criao ocorreu em Maio de 1985, o INESC Porto surge como o corolrio de um processo de profunda reestruturao do INESC, que comeou pela progressiva especializao local dos vrios plos e pela sua autonomizao. Esse processo conduziu constituio de um conjunto de novas instituies, ligadas centralmente ao INESC, o qual assume um papel de um centro de orientao estratgica e consolidao nacional. Em 2002, foi-lhe atribudo o estatuto de Laboratrio Associado pela Fundao para a Cincia e Tecnologia, aps ter obtido a classificao de Excelente na ltima avaliao efectuada por peritos internacionais nomeados pelo Ministrio da Cincia e Tecnologia. Em 2007, o INESC Porto adoptou um novo modelo organizativo cujo principal objectivo foi alargar o mbito da instituio enquanto Laboratrio Associado, permitindo a consolidao cientfica com novos grupos que manteriam a sua autonomia administrativa. Assim, foi criada a rede INESC Porto Laboratrio Associado (INESC Porto LA) que actualmente integra o INESC Porto e os Grupos LIAAD, CRACS e UGEI.
IV.2 A Misso O INESC Porto uma instituio criada para constituir uma interface entre o mundo acadmico e o mundo empresarial da indstria e dos servios, bem como a administrao pblica, no mbito das tecnologias de informao, telecomunicaes e electrnica, dedicando-se a actividades de investigao cientfica e desenvolvimento tecnolgico, transferncia de tecnologia, consultoria e formao avanada. IV.3 Os Objectivos Estratgicos O INESC Porto, como condio fundamental para a realizao da sua misso, procede a uma escolha criteriosa de reas de interveno onde possa pautar a sua aco por critrios de inovao, de internacionalizao e de impacto no tecido econmico e social, mormente pelo estabelecimento de um conjunto de parcerias estratgicas que garantam a sua sustentabilidade. Neste enquadramento, o INESC Porto prope-se: Levar a cabo a produo de cincia e de tecnologia capazes de competir a nvel nacional e mundial; Colaborar na formao de recursos humanos de qualidade cientfica e tcnica, motivados para apostar nas capacidades nacionais e na modernizao do pas; Contribuir para a evoluo do sistema de ensino cientfico e tecnolgico, modernizando-o e adaptando-o s necessidades do tecido econmico e social; MANUAL DE ACOLHIMENTO DO INESC PORTO 6
Contribuir, pela realizao dos objectivos anteriores, para a construo de um Portugal moderno, de uma economia slida e de uma sociedade de qualidade.
IV.4 A Sede Social Campus da FEUP Rua Dr. Roberto Frias, 378 4200-465 Porto Tel.: (+351) 22 209 4000 Fax: (+351) 22 209 4050 Alm deste edifcio, onde se encontra centralizada grande parte das Unidades, Departamento e Servios, o INESC Porto tem ainda um plo no Departamento de Fsica da FCUP (Faculdade de Cincias da Universidade do Porto), cujo endereo : Rua do Campo Alegre, 687 4050-179 Porto Tel.: 220 402 301 / Fax: 220 402 437 IV.5 Forma de Organizao IV.5.1 Organograma do INESC Porto
IN ESC PORTO LA IN ESC PORTO
CONSELHO GERAL DIRECO

JOS MANUEL MENDONA (PRES.), JOS CARLOS CALDEIRA, MRIO JORGE LEITO JOO PEAS LOPES, VLADIMIRO MIRANDA
COMISSO DE ACOMPANHAMENTO CIENTFICO (I NTERNACIONAL) J. C. PRNCIPE (PRES.)
SE RVIOS DE APOIO AD M INISTRATIVO E TCNICO
CONSELHO CIENTFICO MANUEL MATOS (PRES.)
ASSESSORES DA DIRECO
CONSELHO DAS UNIDADES
CONSELHO COORDENADOR DO LA
UI TT UNIDADE DE INOVAO E TRANSFERNCIA DE TECNOLOGIA
UOSE UNIDADE DE OPTOELECTRNICA E SISTEMAS ELECTRNICOS
US E UNIDADE DE SISTEMAS DE ENERGIA
U S IC UNIDADE DE SISTEMAS DE INFORMAO E COMUNICAO
UE SP UNIDADE DE ENGENHARIA DE SISTEMAS DE PRODUO
UT M UNIDADE DE TELECOMUNICAES E MULTIMDIA
G RSI GRUPO DE ROBTICA E SISTEMAS INTELIGENTES AMRICO AZEVEDO ANTNIO PAULO MOREIRA
L I AAD LABORATRIO DE INTELIGNCIA ARTIFICIAL E APOIO DECISO
C RACS CENTRO DE INVESTIGAO EM SISTEMAS COMPUTACIONAIS AVANADOS
UG EI UNIDADE DE GESTO E ENGENHARIA INDUSTRIAL
ALEXANDRA XAVIER
PAULO MARQUES
MANUEL MATOS
ANTNIO GASPAR FERNANDO SILVA
LUS CARNEIRO JORGE PINHO SOUSA
JOS RUELA AUGUSTIN OLIVIER
PAVEL BRAZDIL
FERNANDO SILVA
JOS SARSFIELD CABRAL
IV.5.2 Direco Presidente da Direco do INESC Porto e da Comisso Executiva
Jos Manuel Mendona
Directores e Membros da Comisso Executiva
Mrio Jorge Moreira Leito
Jos Carlos Caldeira Pinto de Sousa Directores
Joo Abel Peas Lopes
Vladimiro Henrique Barrosa Pinto de Miranda
IV.5.3 Comisso de Acompanhamento Cientfico Presidente: Jos Carlos Prncipe (Universidade da Flrida, EUA) A Comisso de Acompanhamento Cientfico um rgo de avaliao e acompanhamento interno, que produz relatrios sobre a actividade cientfica da instituio, sendo constituda por investigadores internos e individualidades externas, nomeadamente cientistas portugueses e membros da comunidade cientfica internacional. Cada Unidade, por sua vez, tem Comisses de Acompanhamento que incluem igualmente elementos internos, e elementos externos.
IV.5.4 Conselho Cientfico Presidente: Manuel Antnio Cerqueira da Costa Matos O Conselho Cientfico um rgo interno com competncias genricas de acompanhamento e orientao das actividades de carcter cientfico e tcnico. As funes que lhe esto atribudas incluem: Emitir pareceres sobre os projectos de investigao, o oramento, o plano e o relatrio anual de actividades do INESC Porto; Apoiar a Direco nas matrias de desenvolvimento cientfico da instituio; Implementar procedimentos de estmulo excelncia, avaliao de qualidade e promoo da imagem externa da actividade cientfica. O Conselho Cientfico composto por representantes dos investigadores doutorados, tendo a sua organizao resultado directamente da estruturao da actividade pelas seis reas correspondentes s Unidades. Assim, cada Unidade tem a sua Comisso Cientfica de rea, constituda por todos os doutorados. O Conselho Cientfico o INESC Porto, por sua vez, constitudo por 2 representantes de cada rea (excepto para uma das reas que tem apenas 1 representante) e 3 membros designados pela Direco do INESC Porto, um dos quais preside. IV.5.5 Conselho das Unidades O Conselho das Unidades, vulgarmente conhecido por Reunio das Unidades, um rgo no estatutrio composto pelos membros da Direco, os Coordenadores das Unidades, os Responsveis do DIL, do Servio de Comunicaes e Informtica e do Servio de Comunicao, que rene quinzenalmente e que tem ganho relevo ao longo do tempo. nas Reunies das Unidades, caracterizadas pela sua informalidade e pela discusso aberta de todos os assuntos, que so discutidas e preparadas as decises da Direco sobre algumas questes vitais para o funcionamento do INESC Porto. Os assuntos abordados incluem: Controlo Oramental, Tesouraria, Normas e Procedimentos, Assuntos de Carcter Institucional; Investimentos, Viagens, Novos Projectos;
Recursos Humanos e decises no mbito da poltica remunerativa; Quaisquer outros assuntos de interesse geral. Todos os membros do Conselho das Unidades podem solicitar a incluso de um determinado assunto na agenda de uma reunio, sendo esta organizada pelo Departamento de Informao e Logstica. IV.5.6 Unidades de Investigao A actividade de Investigao e Desenvolvimento do INESC Porto est repartida por seis estruturas organizacionais designadas de Unidades de Investigao. Uma Unidade de Investigao uma subdiviso da actividade do INESC Porto, organizada em torno de uma rea ou um conjunto coerente de reas de conhecimento, ou ainda orientada para uma determinada rea ou conjunto de reas de interveno. Cada Unidade dirigida por um ou dois Coordenadores, responsveis por delinear as estratgias e dirigir a operao corrente, os quais podero ser coadjuvados por um ou mais Coordenadores Adjuntos. Cada Unidade poder estruturar a sua actividade em reas de Interveno. A uma rea corresponde uma actividade susceptvel de ter uma estratgia prpria e, portanto, um plano e um oramento. Em princpio, cada rea tem um Responsvel (funo de Responsvel de rea, imediatamente abaixo da Coordenao), que um elemento essencial na elaborao do plano e oramento da Unidade a que pertence, bem como do controlo e relatrio da actividade. Abaixo da funo de Responsvel de rea, existe o Responsvel de Projecto, a quem cabe a responsabilidade de gerir os recursos humanos e materiais envolvidos, bem como o cumprimento dos procedimentos e objectivos dos projectos. Os restantes elementos da Unidade envolvidos em actividades de I&D desempenham a funo designada de Investigao e Desenvolvimento. Finalmente, um outro elemento da estrutura organizativa da Unidade o Secretariado, que assegura o bom funcionamento administrativo da Unidade.
Unidade de Telecomunicaes e Multimdia (UTM) http://www2.inescporto.pt/utm Coordenadores de Unidade: Jos Ruela e Augustin Olivier A Unidade de Telecomunicaes e Multimdia actua em reas chave no mbito das modernas redes e servios de comunicao, em especial Processamento de Sinal e Imagem, Arquitecturas de Redes, Servios de Telecomunicaes e Microelectrnica. Os principais temas de investigao actualmente cobertos pela Unidade so: arquitecturas e protocolos de redes sem fios e mveis e de redes de banda larga, servios de telecomunicaes e aplicaes multimdia distribudas, processamento de udio digital, anlise e sntese de vdeo e imagem, sistemas integrados de televiso digital, teste e validao de sistemas de comunicao, teste e projecto de testabilidade de circuitos electrnicos, arquitecturas reconfigurveis para processamento dedicado.
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Unidade de Sistemas de Energia (USE) - http://www.inescporto.pt/use Coordenador de Unidade: Manuel Matos A Unidade de Energia exerce a sua actividade principal em reas emergentes essenciais para o sector elctrico: regulao de mercados de electricidade, integrao de produtores independentes dispersos (nomeadamente energia elica e outras renovveis), gesto tcnica e econmica de sistemas de distribuio, uso de SIG e outras TI no planeamento energtico regional, tratamento da incerteza e risco. A unidade desenvolve investigao bsica e aplicada em diferentes tpicos, integrando os resultados em modelos agregados para problemas de alto nvel, de forma a permitir a transferncia de tecnologia para fornecedores industriais, empresas de electricidade e indstria em geral. A unidade possui know-how em tcnicas e metodologias como Redes Neuronais, Fuzzy Sets, Computao Evolucionria, Aprendizagem Automtica, Meta-Heursticas e Ajuda Deciso.
Unidade de Sistemas de Informao e Comunicao (USIC) - http://www.inescporto.pt/usic Coordenadores de Unidade: Antnio Gaspar e Fernando Silva A Unidade de Sistemas de Informao e Comunicao estuda, desenvolve e promove solues integradas no campo dos sistemas de informao e comunicao. A Unidade realiza diversos tipos de actividades nomeadamente: desenvolvimento, transferncia de tecnologia, consultoria, auditoria e formao. Estas actividades decorrem em vrios sectores, salientando-se as Telecomunicaes, Autarquias, Indstria, Comrcio, Sade e Administrao Central. Em termos de competncias chave, a Unidade cobre de uma forma geral os campos das telecomunicaes e sistemas de informao, suportada por uma equipa heterognea, com formao em reas diversificadas.
Unidade de Engenharia de Sistemas de Produo (UESP) http://www.inescporto.pt/uesp Coordenadores de Unidade: Lus Carneiro e Jorge Pinho de Sousa A Unidade de Engenharia de Sistemas de Produo tem por objectivo contribuir para a melhoria do desempenho global de empresas industriais atravs da realizao de projectos de I&D, consultoria e transferncia de tecnologia e formao. A competncia da Unidade inclui aspectos ligados aos sistemas de informao de apoio gesto industrial, bem como aspectos relacionados com a organizao das empresas. As reas de aplicao da Unidade situam-se principalmente nas das Redes de Cooperao Empresarial, Produo e Logstica Interna.
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Unidade de Optoelectrnica e Sistemas Electrnicos (UOSE) http://www.inescporto.pt/uose Coordenador de Unidade: Paulo Marques Coordenador Adjunto: Ireneu Dias A Unidade desenvolve a sua actividade na rea da Optoelectrnica, principalmente no campo da tecnologia das fibras pticas. Est orientada para a investigao aplicada e desenvolvimento nas reas das fontes em fibra ptica, comunicaes pticas, sensores em fibra e microfabricao (filmes finos e ptica integrada), procurando tambm oportunidades para a transferncia de tecnologia para a indstria portuguesa atravs das suas competncias especficas em Optoelectrnica e integrao de sistemas electrnicos. A actividade desenvolvida propicia o enquadramento de trabalhos de ps-graduao para estudantes, particularmente provenientes do Departamento de Fsica e do Departamento de Engenharia Electrotcnica e Computadores da Universidade do Porto. Ao longo dos anos foram desenvolvidas diversas colaboraes com prestigiadas instituies nacionais e internacionais (tanto Universidades como Institutos ou Empresas), frequentemente suportadas por projectos conjuntos de Investigao e Desenvolvimento (I&D).
Unidade de Inovao e Transferncia de Tecnologia (UITT) - http://www.inescporto.pt/uitt Coordenadora de Unidade: Alexandra Xavier A Unidade de Inovao e Transferncia de Tecnologia tem por objectivo consolidar os investimentos e a experincia adquirida pelo INESC Porto ao longo da sua actividade, mediante o desenvolvimento e implementao de metodologias e ferramentas internas para uma gesto eficiente de resultados de I&D, integrando estas competncias numa unidade transversal, responsvel pela conduo de um processo de valorizao de conhecimento. Em termos de actividade, a unidade est estruturada em trs reas principais: Gesto da Inovao, actuando directamente no processo e nas prticas de inovao, desenvolvendo, em colaborao com outras Unidades de I&D, metodologias e ferramentas que possibilitam uma gesto eficiente dos resultados de projectos de I&D no sentido de valorizao dos mesmos; Empreendedorismo Acadmico, promovendo uma cultura empreendedora nos investigadores acadmicos e fomentando-a mediante a organizao de aces de formao e o apoio directo a iniciativas empresariais; e Projectos de I&D, tendo um papel de criao e de aumento do conhecimento na rea cientfica de Gesto da Inovao e Empreendedorismo, pelo desenvolvimento de projectos de I&D.
Grupo de Robtica e Sistemas Inteligentes (GRSI) O Grupo GRSI dedica a sua actividade rea de sistemas robticos, incluindo robtica submarina e de superfcie ou manipuladores robticos industriais.
GRUPOS AUTNOMOS NO MBITO DA REDE INESC PORTO - LABORATRIO ASSOCIADO Laboratrio de Inteligncia Artificial e Apoio Deciso (LIAAD) - http://www.liaad.up.pt O Grupo LIAAD centra a sua actividade em sistemas de apoio deciso, com particular nfase nas tcnicas de data mining, previso, modelao adaptativa e optimizao, com aplicaes em marketing, finanas, escalonamento de processos, sade, extraco de informao de texto, e muitas outras reas. MANUAL DE ACOLHIMENTO DO INESC PORTO 12
Centro de Investigao em Sistemas Computacionais Avanados (CRACS) - http://www.dcc.fc.up.pt/cracs O Grupo CRACS desenvolve a sua actividade nas reas de linguagens de programao, computao paralela e distribuda, data mining, sistemas inteligentes e arquitectura de software, com nfase na resoluo de problemas concretos em reas de colaborao multi-disciplinar, tais como Biologia, Medicina e Qumica. Unidade de Gesto e Engenharia Industrial (UGEI) O Grupo UGEI actua numa fronteira entre a engenharia, a gesto e as cincias sociais, promovendo um contacto mais prximo com as empresas, seguindo uma estratgia de problem-driven research e estando dividida em dois subgrupos que focam as reas de Investigao Operacional e Sistemas de Informao.
IV.5.7 Servios de Apoio O INESC Porto dispe de um conjunto de servios que, no se integrando na estrutura produtiva propriamente dita, asseguram s Unidades, Direco e Instituio como um todo, um conjunto de funes consideradas fundamentais para o seu bom funcionamento. Os servios de apoio incluem um departamento e cinco servios, a seguir identificados. O departamento tem uma organizao mais complexa, em termos de reas de actividade e de nmero de colaboradores, bem como uma estratgia prpria, necessariamente articulada com a estratgia do INESC Porto. Os servios visam assegurar a prestao de alguns servios especficos e podem ser constitudos apenas por uma pessoa. Departamento de Informao e Logstica (DIL) Responsvel: Maria da Graa Barbosa mbarbosa@inescporto.pt O Departamento de Informao e Logstica tem como principal objectivo assegurar, de forma integrada, todo o apoio administrativo e de informao necessrio ao bom funcionamento do INESC Porto, no qual se podem destacar as seguintes reas: Controlo de Gesto Responsvel: Marta Barbas - mbarbas@inescporto.pt Coordenao e execuo das actividades inerentes ao planeamento e controlo oramental e coordenao da informao de gesto. Acompanhamento da elaborao de candidaturas de projectos financiados e da gesto financeira dos mesmos. Contabilidade e Finanas Responsvel: Paula Faria pfaria@inescporto.pt Coordenao e execuo das actividades de contabilidade geral e gesto financeira, bem como as aces necessrias ao cumprimento das obrigaes fiscais. Recursos Humanos Responsvel: Maria da Graa Barbosa mbarbosa@inescporto.pt Coordenao e execuo de todas as actividades inerentes gesto administrativa dos recursos humanos, de acordo com a lei aplicvel, as normas internas e as orientaes da Direco. MANUAL DE ACOLHIMENTO DO INESC PORTO 13
Apoio Jurdico Responsvel: Maria da Graa Barbosa mbarbosa@inescporto.pt O Apoio Jurdico assegura toda a Assessoria Jurdica, e a interveno tcnico-jurdica relativamente a todas as questes de ndole jurdica emergentes no universo INESC Porto, visando, numa ptica preventiva, conformar as actividades que a instituio prossegue com o quadro legislativo nacional e comunitrio, e numa ptica de reparao, minimizar eventuais danos e custos.
Servio de Comunicaes e Informtica (SCI) Responsvel: Joo Neves sci@inescporto.pt O Servio de Comunicaes e Informtica (SCI) fornece apoio tcnico especializado, mantm e disponibiliza servios comunidade de utilizadores do INESC Porto, independentemente de estes usarem local ou remotamente os recursos informticos disponveis na rede de comunicao do INESC Porto. As actividades principais enquadradas na misso do SCI so: fornecer apoio tcnico especializado, gerir as infraestruturas de comunicao e servios disponveis, gerir os recursos informticos centrais dedicados Direco e Servios Administrativos, bem como, os disponveis para a generalidade dos utilizadores. Servio de Informao de Gesto (SIG) Responsvel: Jos Carlos Sousa sig@inescporto.pt O Servio de Informao de Gesto (SIG) tem as funes de planeamento, projecto, implementao e manuteno dos instrumentos informticos necessrios ao tratamento da informao administrativa e operacional do INESC Porto, incluindo a criao da base de dados integrando temas como projectos, ps-graduao, ou o SACA, do workflow, bem como a remodelao do site pblico e da Intranet do INESC Porto. Servio de Comunicao Responsvel: Sandra Pinto s-comunicao@inescporto.pt O Servio de Comunicao colabora com a Direco na definio das estratgias de comunicao e imagem da instituio. As actividades principais enquadradas na misso do Servio de Comunicao so conceber, planear, organizar, coordenar e acompanhar a implementao de diversas aces de comunicao interna e externa, de acordo com regras e directrizes estabelecidas, promovendo e dinamizando o conhecimento, imagem e prestgio da instituio aos nveis interno e externo. Servio de Gesto de Infraestruturas Este servio assegura os servios de apoio necessrios a uma adequada manuteno e gesto de edifcios do INESC Porto, e suas infraestruturas. O tcnico deste servio Carlos Costa (ccosta@inescporto.pt). Desde Janeiro 2009, o Servio integra o apoio logstico que assegura as tarefas inerentes reprografia, correio interno, servios externos, apoio logstico aos diversos edifcios, entre outras, prestando o apoio necessrio e adequado a todos os Servios, Departamento, Unidades e Direco. Este servio assegurado por trs colaboradores, Alberto Barbosa, Augusto Ribeiro e Orlando Henriques. MANUAL DE ACOLHIMENTO DO INESC PORTO 14
Servio de Biblioteca e Documentao O Servio de Biblioteca e Documentao gere todos os assuntos que exijam contactos com a Biblioteca da FEUP, na qual se encontra integrado o acervo bibliogrfico do INESC Porto. O servio assegurado por Flvia Santos (fsf@inescporto.pt). IV.6 Como Chegar ao INESC Porto
Para informaes adicionais quanto forma de chegar ao Campus da FEUP conforme o meio de transporte, pode consultar o site da FEUP, clicando aqui. IV.7 Valores e Princpios a) Princpios ticos na Investigao Somente pela conduo de uma actividade de investigao responsvel, baseada em princpios ticos fundamentais, que a cincia contribuir de forma sustentada para o desejado benefcio de toda a humanidade. O rpido progresso cientfico e tecnolgico dos tempos actuais, coloca srias questes ticas, sobretudo pelo impacto que a investigao levada a cabo hoje pode ter para as geraes futuras. A este respeito, o INESC Porto assume uma postura de constante reflexo relativamente s consequncias da investigao que realiza, ponderando sempre o risco potencial desta, bem como a sua aceitao pela sociedade. No tendo uma "Carta de Princpios" prpria, o INESC Porto rege-se, contudo, por determinados quadros ticos, tendo nomeadamente em ateno a "Recomendao da Comisso Europeia relativa Carta Europeia dos Investigadores e Cdigo de Conduta para o Recrutamento de Investigadores, bem como os princpios da investigao cientfica e desenvolvimento tecnolgico, a cuja observncia o INESC Porto, enquanto instituio dedicada Investigao Cientfica, est legalmente vinculado (Dec.-Lei 125/99):
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Liberdade de investigao A liberdade de investigao garantida a todas as instituies de investigao cientfica e desenvolvimento tecnolgico, devendo ser exercida com respeito pelo quadro legal a que estiverem sujeitas e pelas respectivas misses. As instituies particulares desfrutam ainda da liberdade de auto-organizao, de auto-regulao, de determinao dos seus objectivos e de escolha dos seus projectos de investigao. Responsabilidade A responsabilidade indissocivel da liberdade de investigao. O Responsvel mximo da instituio responde pelas consequncias da divulgao ou no divulgao dos resultados da actividade de instituio, sempre que estiverem em causa questes relevantes para a segurana ou sade pblicas. Boa prtica cientfica As instituies de investigao cientfica e desenvolvimento tecnolgico devero pautar a sua actividade por princpios de boa prtica cientfica, adoptando os procedimentos adequados para que os mesmos sejam tornados efectivos. Para alm dos princpios atrs referidos, os investigadores e restantes colaboradores deste instituto devem pautar a sua actuao e as suas tomadas de deciso por um conjunto de princpios ticos, a saber: o respeito pela dignidade e integridade da pessoa humana, o respeito pela democracia, pela lei e segurana, pela propriedade alheia, incluindo a intelectual, e ainda o respeito pela privacidade e pela proteco dos dados pessoais. Por outro lado, a actuao de todo e qualquer colaborador do INESC Porto dever ser sempre no sentido de manter e defender a honra, integridade e dignidade da instituio, construindo uma reputao profissional baseada no mrito dos seus servios e no atravs de uma concorrncia desleal com outros investigadores ou instituies. dever do INESC Porto contribuir para a elaborao e formalizao dos fundamentos de uma deontologia da investigao que passe por recomendaes em matria de comunicao cientfica interna e externa, responsabilidade do investigador perante o organismo e a sociedade, em particular nas suas actividades de avaliao, valorizao da investigao e peritagem. Finalmente, o INESC Porto, atravs da sua Direco, assume um compromisso de honestidade, imparcialidade e independncia, rejeitando qualquer forma de suborno ou favorecimento pessoal e tratando igualmente todas as pessoas, independentemente do sexo, ascendncia familiar, raa, cor, origem tnica, lngua, nacionalidade, territrio de origem, convices polticas e ideolgicas, filiao sindical, estado civil e familiar, condio econmica e social, idade ou deficincia.
b) Princpios de Orientao Institucional No Decreto-Lei 125/99 (alneas a), b), e), f), g) e h)), esto previstos os seguintes princpios aplicveis s instituies particulares de investigao integradas em programas de financiamento pblico de durao prolongada: Acompanhamento e avaliao cientfica, tcnica e financeira regular e independente Difuso da cultura cientfica e tecnolgica
Divulgando atravs dos meios apropriados os resultados da sua actividade cientfica e tecno16
lgica no cobertos por reserva de confidencialidade;
Procedendo difuso do conhecimento cientfico e tecnolgico, designadamente junto dos seus utilizadores; Realizando aces de divulgao da cultura cientfica, nomeadamente junto da populao escolar, proporcionando a esta um contacto directo com a instituio e os projectos de investigao em curso;
Mantendo permanentemente actualizada informao pblica, designadamente nas redes telemticas, contendo uma apresentao detalhada da instituio e dos projectos de investigao em que se encontra envolvida.
Mobilidade de recursos humanos Flexibilidade de gesto financeira e patrimonial Optimizao de recursos disponveis
A utilizao dos recursos humanos e materiais deve ser optimizada, por forma a garantir o mximo de benefcios que dela se possam retirar.
Formao de recursos humanos
As instituies devem promover a formao profissional do pessoal que nelas exera a sua actividade profissional, fomentando, pelos meios mais adequados, a sua constante valorizao pessoal, profissional e cultural.
Planeamento por objectivos no mbito de programas e projectos
As instituies particulares devem adoptar um planeamento por objectivos, no quadro dos programas de objecto de financiamento pblico.
Cooperao inter-institucional IV.8 Cultura da Instituio O INESC Porto, atendendo ao seu estatuto de Laboratrio Associado do Ministrio da Cincia e do Ensino Superior e de entidade reconhecida de utilidade pblica, tem de estar preparado para responder aos desafios da Cincia e s novas exigncias da sociedade e do mundo econmico. Para tal, apoia-se numa cultura que promove a excelncia cientfica e tecnolgica nas suas reas de interveno, e que, partilhada e perfilhada pelos seus colaboradores, lhe permite desempenhar um papel activo na estruturao da poltica de Investigao e Desenvolvimento a um nvel regional, nacional e europeu. Consciente do valor acrescentado que, por ser uma instituio de interface, representa em relao s empresas e s universidades, o INESC Porto herdou desta singular posio uma cultura hbrida e nica em que a influncia predominante da cultura acadmica, que sobressai pelo seu modo de estar, pelos seus valores e interesses, se alia eficincia de uma cultura empresarial activa. A promoo de uma forma de relacionamento informal no seio do instituto fomenta um ambiente de trabalho descontrado e flexvel, ideal para acolher a investigao cientfica, bem como para desenvolver a motivao e as capacidades dos colaboradores do INESC Porto.
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O INESC Porto livre de definir as suas orientaes cientficas adaptando-as evoluo das reas disciplinares e s solicitaes da sociedade e do mercado. Do mesmo modo, concedida grande liberdade s unidades para definirem a sua prpria orientao e para conduzirem a sua actividade, reservando ainda um considervel espao de liberdade individual a cada colaborador. Contudo, tal tendncia sempre acompanhada pela preocupao em preservar uma linha contnua de produo dos conhecimentos, assegurando uma viso conjunta e coerente da evoluo da instituio, que no se reduza a uma simples agregao de polticas parcelares. Por outro lado, pretende-se fomentar uma cultura de responsabilidade pela gesto, suportada por servios profissionais que, simultaneamente, informam, apoiam e asseguram o controlo, a organizao e, sendo caso disso, a prestao de contas. Em conjugao com esta preocupao de coeso interna, imprescindvel no seio de qualquer organizao, o INESC Porto tambm aposta num dilogo contnuo com os seus parceiros, a fim de assegurar a sua misso de difuso da cultura cientfica e tecnolgica, de promoo da inovao, de investigao e desenvolvimento, de transferncia de tecnologia e de apoio internacionalizao de empresas portuguesas. Em jeito de ilao, o INESC Porto aposta, antes de mais, na valorizao, motivao e optimizao dos seus recursos humanos, ciente que estes so a sua principal fora. Mediante uma reflexo contnua e uma atitude de autocrtica permanente, apela excelncia, ao esprito inovador e ao trabalho dedicado dos seus colaboradores.
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V. INFORMAES GERAIS
V.1 Formas de Comunicao: Intranet e Correio Electrnico Todos os colaboradores do INESC Porto tm acesso Intranet mediante autenticao no site Internet do INESC Porto em http://www.inescporto.pt. Por via desta, tem-se sempre um acesso rpido e eficiente a qualquer informao til sobre o INESC Porto, desde a pesquisa de colaboradores, consulta de normas e documentos, e qualquer notcia pertinente relacionada com o instituto. Para aceder pela primeira vez Intranet, cada novo colaborador recebe um e-mail de Registo na Plataforma Colaborativa onde poder inicializar a sua senha de acesso. Recomenda-se a utilizao do site INESC Porto como homepage da internet, por forma a garantir que esteja sempre a par da actualidade da instituio. A comunicao interna, a todos os nveis, sob a forma escrita suportada preferencialmente por correio electrnico. Em particular, a instituio de novas normas e novas alteraes comunicada atravs desta via, sendo os respectivos textos inseridos ou actualizados na Intranet. V.2 BIP - Boletim Electrnico do INESC Porto publicado o BIP - Boletim Electrnico do INESC Porto, uma vez por ms. Este boletim est disponvel na Intranet e para alm de relatar as notcias e eventos do instituto, tambm constitui um espao privilegiado de intercmbio entre os colaboradores do INESC Porto. V.3 Servio de Correio Postal Correspondncia Recebida e Expedida A correspondncia dirigida ao INESC Porto entregue pelos Correios de Portugal ou empresas privadas de correio, directamente nas nossas instalaes. Toda a correspondncia institucional aberta e registada centralmente no DIL e enviada posteriormente para os destinatrios, atravs dos tcnicos do Apoio Logstico. Quando a correspondncia institucional entregue directamente ao destinatrio por mo prpria ou outra forma, deve ser tambm objecto de registo centralizado. A correspondncia para o exterior depositada nos Correios de Portugal pelas 17h30, pelo que deve estar no DIL at s 17h00, excepto quando existir Correio Expresso que deve estar no DIL antes das 16h30. Servio de Correio Expresso e Internacional Para este tipo de servio, o INESC Porto tem acordos com os Correios de Portugal (Postlog/Express Mail), bem como com empresas de correio expresso (FedEx, DHL e UPS). Dever solicitar apoio Secretria da Unidade, para saber o correcto funcionamento dos servios. Para mais informaes e impressos, dirigir-se a Jorge Santos, jsantos@inescporto.pt (DIL). Servio de Correio Interno A circulao de correspondncia entre os vrios edifcios assegurada pelos tcnicos de Apoio Logstico. A recolha e distribuio do correio, mensagens e objectos, pelos vrios postos de trabalho efectuada vrias vezes por dia. MANUAL DE ACOLHIMENTO DO INESC PORTO 19
V.4 Telefone Tenha em ateno que lhe permitido utilizar o telefone instalado na sua secretria, ao qual corresponde uma determinada extenso. Para efectuar chamadas internas apenas ter que marcar os quatro dgitos da extenso para onde deseja falar. Para efectuar chamadas externas, dado que a sua extenso tem acesso directo rede, deve marcar o dgito 0, e seguidamente o nmero que pretende. Todas as chamadas ficam registadas. Poder ainda receber chamadas externas directamente na sua extenso, devendo do exterior, ser marcado o nmero 22 209 xxxx, em que xxxx o nmero da sua extenso. V.5 Campus da Faculdade de Engenharia (FEUP) A sede social do INESC Porto encontra-se situada no Campus da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (FEUP), onde encontrar tambm uma srie de facilidades - nomeadamente a cantina e a biblioteca da Faculdade, bem como alguns multibancos - evidenciadas no mapa.
V.6 Biblioteca A celebrao de um protocolo entre a FEUP e o INESC Porto levou integrao de todo o acervo bibliogrfico deste ltimo na Biblioteca da FEUP. Assim sendo, os colaboradores do INESC Porto beneficiam de um estatuto de membros de entidade associada FEUP, sendo equiparados, para efeitos de uso dos servios da biblioteca, aos docentes ou investigadores da FEUP. Esta equiparao permite a requisio de livros bem como outras facilidades, de acordo com o Regulamento da Biblioteca em vigor. A bibliografia adquirida pelo INESC Porto pode ser requisitada por todos os seus membros, em situao de projecto, pelo perodo de um ano, carecendo de pedido de renovao junto da Biblioteca.
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Quanto inscrio, e uma vez que a listagem dos nomes dos colaboradores do INESC Porto consta da base de dados da Biblioteca, o colaborador do INESC Porto s tem de se apresentar na Biblioteca para receber o seu carto de utente. A biblioteca est aberta de segunda a sexta-feira, das 08h30 s 19h30. Para mais informaes, pode contactar Flvia Santos (fsf@inescporto.pt), responsvel da parte administrativa da biblioteca do INESC Porto ou consultar o site da Biblioteca da FEUP em http://biblioteca.fe.up.pt.
V.7 Restaurao O INESC Porto tem em funcionamento um bar, aberto de segunda a sexta-feira, das 08h30 s 14h30 e das 15h30 s 18h00, no piso zero do edifcio. O bar est apenas preparado para servir refeies ligeiras. Aceitam-se vales de refeio. Tambm tem a possibilidade de se dirigir cantina da FEUP, nomeadamente ao Grill, onde o acesso no limitado unicamente aos membros da FEUP. Nas imediaes do INESC Porto tambm encontrar uma variedade de restaurantes, alguns deles identificados no mapa seguinte.
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V.8 Estacionamento Os parques de estacionamento no Campus da FEUP esto reservados aos membros desta Faculdade (docentes, funcionrios e alunos), pelo que o estacionamento ter de ser feito nas ruas prximas do Campus. No entanto, o INESC Porto dispe de um terreno situado nas traseiras do seu edifcio onde possvel estacionar. Para mais informaes, dever contactar Ana Isabel Oliveira (aio@inescporto.pt), Secretria da Direco. V.9 Alojamento Os novos colaboradores que procurem habitao, podem contar com a ajuda da Secretria da Unidade/ Departamento/Servio em que esto integrados. Caso ainda no tenha encontrado habitao, ou para estadias de curta durao, existe uma srie de hotis situados nas imediaes do INESC Porto. Hotel Beta **** Rua Amial, 581/607 4200-062 Porto Tel. 22 834 8660 Fax. 22 834 8669 hotelbeta@hoteis-belver.pt Fica a 15 minutos a p. Quarto (single): 48 Hotel Vila Gal **** Av. Ferno de Magalhes, 7 4300-190 Porto Tel. 22 519 1800 Fax. 22 519 1850 galeporto@vilagale.pt Fica a 3 km de carro. Quarto (single): 72,32 Residencial Portinari Rua da Arroteia, 68 4200-081 Porto Tel. 22 551 0420 Fax: 22 551 0410 Quarto: 27,5 (pequeno almoo includo) Se for estudante, os seguintes links podero ter interesse: http://alojamento.fap.pt/?Pag=oferta&opage=81 http://portugal.gabinohome.com/en/rent+room/Oporto http://sigarra.up.pt/up_uk/WEB_BASE.GERA_PAGINA?P_pagina=122426 MANUAL DE ACOLHIMENTO DO INESC PORTO 22
Hotel IBIS Porto So Joo Rua Plcido Costa 4200 Porto Tel. 22 551 3100 Fica a 10 minutos a p. www.ibishotel.com Hotel Axis Porto Rua Maria Feliciana 4465-283 So Mamede de Infesta Tel. 229 052 000 Fica a 15 min a p. xww.axisportohotel.com A listagem completa dos hotis com os quais o INESC Porto tem convnio pode ser consultada no espao intranet.
V.10 Outras Indicaes teis A) Aeroporto Distncia: Cerca de 10/12 Km Transportes disponveis: Autocarro Linha 604 (Hospital So Joo Aeroporto) Partida de 30 em 30 minutos Todos os dias entre as 06h00 e 00h30 Custo da viagem: 2.35 (Ttulo vlido para 2 viagens) Metro Durao Normal da viagem (desde a estao IPO): 34' 35'' Tempo mximo de espera durante o dia: 26' Transbordo em Trindade Custo da viagem: 1.10 Txi Entre 30 e 40 minutos de viagem Custo da viagem: cerca de 15
B) Diversos Sobre a Cidade www.cm-porto.pt www.visitportoenorte.com www.portoturismo.pt www.portugaltur.com MANUAL DE ACOLHIMENTO DO INESC PORTO 23
Calendrio de Eventos www.portoturismo.pt/eventos www.exponor.pt http://lazer.publico.pt/ Salas de Espectculo www.agendadoporto.pt www.coliseudoporto.pt www.casadamusica.com/ Servios de Transporte www.stcp.pt www.cp.pt www.metrodoporto.pt www.taptours.com/ www.ana.pt/portal/page/portal/ANA/AEROPORTO_PORTO/ Actividades de Lazer www.douronet.pt www.cenarios.com www.netmenu.pt/Default.asp www.lifecooler.com Contactos teis www.publico.pt/servico/ www.portaldocidadao.pt www.eracareers.pt/
C) Nmeros de Telefone teis Aeroporto S Carneiro 22 941 32 60 Cmara Municipal do Porto 22 209 70 00 Central Txi/Radio Txi 22 507 39 00 EDP Assistncia Tcnica 800 506 506 Hospital So Joo 22 551 21 00 Servio de Informaes Nacionais 118 MANUAL DE ACOLHIMENTO DO INESC PORTO 24
VI. NORMAS E PROCEDIMENTOS

O dia-a-dia no INESC Porto regulado na generalidade por um conjunto de regras que possibilitam a normal prossecuo da actividade dos vrios agentes envolvidos. VI.1 Portaria assegurado pela empresa de segurana HORIZONTE MAIS um servio de Portaria, a funcionar durante 24 horas, todos os dias do ano. O vigilante que se encontra na portaria est a cumprir funes muito especficas. Com normas bastante rgidas, obrigado a cumprir todos os preceitos que garantam a nossa segurana tanto a nvel pessoal como da instituio. Respeite-o, e quando ele se dirigir a si, solicitando-lhe alguma informao ou esclarecimento, obedea s suas instrues e colabore, pois tal como ns, tambm ele est a cumprir as suas funes. Para contactar telefonicamente a Portaria, marque 9 ou 4000.
VI.2 Entradas e Sadas de Equipamento As entradas e sadas de equipamentos dos edifcios do INESC Porto esto sujeitas a normas e obrigam ao preenchimento de impressos prprios, para controlo pelo vigilante de servio na Portaria. Dever solicitar ajuda para tratar do processo administrativo junto da Secretria que d apoio Unidade.
VI.3 Cartes de Visita Os colaboradores do INESC Porto podem solicitar ao Responsvel directo cartes de visita. O formato est sujeito a normas internas, explicitadas no documento Cartes de Visita, que pode consultar na Intranet.
VI.4 Recursos Informticos Atribuio de E-mail Dado que a instituio divulga quase toda a informao por e-mail, foi decidido pela Direco que a cada colaborador atribudo um endereo. Assim, no incio da ligao de qualquer colaborador, a Secretria da sua Unidade, Departamento ou Servio dever efectuar o Pedido de E-Mail preenchendo o respectivo formulrio disponvel em http://sci.inescporto.pt, que depois de devidamente preenchido e autorizado electronicamente pelo responsvel ser enviado para o SCI. Esta conta de e-mail permite o acesso a todos os recursos informticos e servios disponveis para a generalidade dos utilizadores.
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Acesso rede local do INESC Porto O acesso rede local do INESC Porto s pode ser feito por sistemas devidamente autorizados. O pedido da autorizao de acesso rede e aos recursos nesta disponveis dever ser feito pelo colaborador responsvel pelo sistema preenchendo o formulrio Pedido de Ligao Rede disponvel em http://sci.inescporto.pt. Este, depois de devidamente preenchido e autorizado electronicamente pelo responsvel da sua Unidade, Departamento ou Servio, ser enviado para o SCI. Por omisso, todos os sistemas ligados rede do INESC Porto no tm restries de acesso generalidade dos outros sistemas e servios da rede local, por exemplo o servio de Proxy HTTP e FTP, com a excepo de sistemas crticos e recursos cuja utilizao implica custos significativos, como, por exemplo, os recursos de impresso, aos quais dever ser explicitamente requisitado o acesso aquando do pedido de ligao rede. Nas salas de reunies de todo o edifcio esto disponveis acessos a uma rede privada que permite o acesso limitado Web via o servio de Proxy HTTP e FTP.
Acesso do exterior rede local do INESC Porto possvel ter acesso do exterior aos sistemas e servios da rede local do INESC Porto. Este pode ser feito por vrias formas com diferentes tipos de limitaes, nomeadamente pela Internet, pela rede telefnica pblica fixa e mvel. O acesso pela Internet permite contactar alguns dos sistemas da rede local e ter acesso aos servios pblicos. Para poder aceder aos servios privados da rede local ser necessrio estabelecer a ligao com o servidor do servio VPN, o vpn1.inescporto.pt, usando a mesma identificao que est autorizada para o e-mail. O acesso pela rede telefnica fixa est disponvel no nmero 222 094 080 e o acesso pela rede telefnica GSM est disponvel no nmero 933 094 010. A autorizao de acesso pela rede telefnica validada usando a mesma identificao que est autorizada para o e-mail.
VI.5 Recursos Laboratoriais permitido o acesso aos recursos laboratoriais do INESC Porto de acordo com regras e procedimentos especficos definidos pelos respectivos responsveis. A utilizao destes recursos pressupe o conhecimento e a aceitao das referidas regras. No caso dos recursos laboratoriais no afectos s Unidades, vigora o seguinte regime: a) Laboratrio de estgios (alunos) permitido o acesso a este laboratrio aos estagirios que desenvolvem o seu estgio no INESC Porto, bem como aos seus orientadores externos, durante o perodo normal de expediente. Outras situaes devero ser objecto de solicitao devidamente justificada e anlise casustica e, caso sejam concedidas, devero ser comunicadas ao servio de portaria. b) Oficina A oficina do INESC Porto tem como fim principal apoiar os projectos em curso nos vrios aspectos de fabricao e montagem de placas de circuito impresso, execuo de cablagens e suportes mecnicos. O acesso Oficina para pequenos trabalhos deve ser solicitado junto do vigilante de servio. MANUAL DE ACOLHIMENTO DO INESC PORTO 26
As ferramentas e o equipamento de medida da Oficina no devero ser retirados para outros locais. Existe ainda um pequeno armazm de componentes electrnicos, controlado por Carlos Costa (ccosta@inescporto.pt). VI.6 Recursos Humanos VI.6.1 Regimes de Colaboradores Existem no INESC Porto diferentes tipos de ligao: Contratado: o colaborador cuja ligao ao INESC Porto est formalizada por um contrato de trabalho. Os contratos a termo tm normalmente a durao de 12 meses, renovveis at ao mximo de 72 meses. Bolseiro: o colaborador acolhido pelo INESC Porto que beneficia de bolsa de investigao ou bolsa de obteno de grau (mestrado ou doutoramento), concedida pelo prprio INESC Porto ou por outras instituies, com o objectivo de promover e incentivar a sua formao avanada em reas de investigao e desenvolvimento directamente ligadas actividade do INESC Porto. Docente do Ensino Superior: o colaborador que exerce a ttulo principal a actividade de docncia em instituio de ensino superior e que desenvolve no INESC Porto actividades de investigao e desenvolvimento em reas directamente ligadas actividade do INESC Porto, normalmente ao abrigo de um protocolo de cedncia de meios humanos estabelecido com a instituio de ensino superior a que est vinculado. Estagirio Remunerado: o colaborador acolhido pelo INESC Porto que beneficia de um estgio no mbito da Licenciatura, do programa POCI ou do Programa Nacional de Estgios promovido pelo IEFP. Estagirio no Remunerado: o estudante do ensino superior, acolhido pelo INESC Porto, sem qualquer forma de remunerao, com o objectivo de promover e incentivar a sua formao em reas de investigao e desenvolvimento directamente ligadas actividade do INESC Porto. Investigador Colaborador: um investigador, geralmente ligado a outra Unidade de I&D, que esporadicamente desenvolve um trabalho de investigao numa Unidade/Departamento/Servio do INESC Porto. Investigador Associado LA: o colaborador acolhido num dos Grupos Autnomos da rede INESC Porto Laboratrio Associado, e que pode ter uma ligao de Bolseiro, Docente do Ensino Superior ou, excepcionalmente, Contratado.
VI.6.2 Se Contratado VI.6.2.1 Poltica de Recursos Humanos A) Avaliao de Desempenho Anual Destina-se aos Contratados e Docentes do Ensino Superior. O processo inicia-se com a divulgao, pelo DIL-RH, do incio do processo de avaliao, sendo necessrio o preenchimento dos formulrios de avaliao disponveis na intranet, que devem ser preenchidos pelo Avaliado e Avaliador. Aps uma fase de interaco entre o avaliado e avaliador, o processo termina com a atribuio de uma notao de desempenho, que poder ou no resultar, posteriormente, numa progresso/promoo ou num prmio de dedicao. MANUAL DE ACOLHIMENTO DO INESC PORTO 27
B) Progresses e Promoes na Carreira As propostas de progresso ou promoo na carreira so efectuadas com base na Avaliao de Desempenho. Este processo ocorre uma vez por ano, sendo as propostas apresentadas pelos Responsveis de Unidade/ Departamento/Servio Direco do INESC Porto, para aprovao. C) Prmios de Dedicao A Poltica Remunerativa do INESC Porto contempla a possibilidade de serem atribudas determinadas compensaes pecunirias destinadas a motivar e premiar o desempenho dos colaboradores. Os prmios so atribudos na sequncia e na proporo dos resultados da avaliao de desempenho, mas sempre condicionados obteno de objectivos das Unidades/Departamento/Servios e aos resultados da instituio. VI.6.2.2 Subsdio de Alimentao Os contratados do INESC Porto recebem um subsdio de alimentao, por cada dia til de trabalho prestado. O subsdio pago atravs de vales de refeio permitindo assim uma maximizao do valor isento de IRS (valor aprovado para a funo pblica + 70%). Estes vales podem ser utilizados em restaurantes que aceitem Eurotickets, no Bar, bem como em alguns supermercados (ex.: Modelo, Jumbo, Pingo Doce, etc.). So levantados no DIL, junto de Leonel Cardoso (lcardoso@inescporto.pt), que mensalmente publicita, via e-mail, que os mesmos se encontram disponveis. Os Estagirios do IEFP recebem igualmente o subsdio de alimentao em vigor no INESC Porto, conforme regulamentado no Programa de Estgios Profissionais promovido por aquele organismo. Considerando que a mdia anual de dias teis de trabalho aproximadamente de 21 dias teis por ms e para facilitar a aquisio de Eurotickets, o INESC Porto paga mensalmente 21 dias de subsdio de alimentao. Como no ms de Junho processado o subsdio de frias, neste ms no h lugar ao pagamento de subsdio de alimentao (correspondendo ao no pagamento do subsdio de alimentao durante as frias, independentemente dos perodos em que elas sejam efectivamente gozadas).
VI.6.2.3 Subsdio de Natal Independentemente da sua assiduidade, todos os contratados tm direito a um subsdio de valor igual a um ms de retribuio, pago normalmente no ms de Novembro. Nos casos em que no tiver sido completado um ano de servio, apenas ser pago o valor proporcional ao tempo de servio prestado.
VI.6.2.4 Frias Os contratados tm direito a gozar em cada ano civil um perodo mnimo de frias pagas de 22 dias teis, 10 dos quais (seguidos ou no), sero obrigatoriamente marcados - e efectivamente gozados - durante o ms de Agosto. Os restantes 12 dias podero ser marcados em qualquer altura, nomeadamente em Agosto. A durao do perodo de frias aumentada, no caso de o trabalhador no ter faltado ou se tiver apenas faltas justificadas, no ano a que as frias se reportam, nos seguintes termos:
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para 25 dias teis, at ao mximo de um dia completo ou dois meios dias de faltas justificadas; para 24 dias teis, at ao mximo de dois dias completos ou quatro meios dias de faltas justificadas; para 23 dias teis, at ao mximo de trs dias completos ou seis meios dias de faltas justificadas.
No ano de contratao, o colaborador tem direito, aps seis meses completos de execuo do contrato, a gozar dois dias teis de frias por cada ms de durao do contrato, at ao mximo de vinte dias teis. Se entretanto terminar o ano civil, parte ou a totalidade dos dias de frias podem ser gozados at 30 de Junho do ano civil seguinte. Porm, num mesmo ano civil, o trabalhador no poder gozar mais de trinta dias teis de frias, sem prejuzo da retribuio que lhe seja devida. A retribuio correspondente ao perodo de frias de montante igual que o trabalhador receberia se estivesse ao servio. A marcao do perodo de frias deve ser feita at ao final do ms de Maro, atravs da aplicao Frias disponvel na intranet.
VI.6.2.5 Subsdio de Frias Alm da retribuio correspondente ao perodo de frias, os colaboradores tm direito a um subsdio de frias do mesmo montante, cujo pagamento ser efectuado juntamente com o vencimento do ms de Junho a todos os colaboradores com contrato sem termo ou com termo certo igual ou superior a um ano. Anteriormente a essa data (Junho), o subsdio s ser pago caso o trabalhador goze um perodo de frias superior a 10 dias teis seguidos, e desde que autorizado pela Direco. Caso no seja autorizado pela Direco o pagamento antecipado da totalidade do subsdio, o trabalhador tem direito a receber o proporcional aos dias de frias gozados.
VI.6.2.6 Faltas Falta a ausncia do trabalhador durante o perodo normal de trabalho a que est obrigado. No sentido de se proceder a um adequado controlo de ausncias, todas as faltas, totais ou parciais, justificadas ou injustificadas, previsveis ou imprevisveis, devem ser regularizadas mediante introduo da justificao de ausncia no Sistema de Registo de Presenas, sendo entregues no DIL-RH os respectivos documentos justificativos da ausncia, conforme tabelas de tipos de ausncias disponveis na intranet. O empregador pode, nos 15 dias seguintes comunicao das faltas, exigir ao trabalhador prova dos factos invocados para a justificao. Tipologia Legal das Faltas As faltas podem ser justificadas ou injustificadas, podendo as primeiras ser com ou sem retribuio. MANUAL DE ACOLHIMENTO DO INESC PORTO 29
A) Faltas Justificadas sem Perda de Retribuio So consideradas faltas justificadas: por acidente ou doena; casamento; prescrio mdica em caso de procriao medicamente assistida; cumprimento de obrigaes legais; assistncia inadivel a filhos, enteados, adoptados e netos; deslocao escola tendo em vista inteirar-se da situao educativa do filho menor; ddiva de sangue; motivadas pela prestao de provas em estabelecimento de ensino; as dadas por candidatos a eleies para cargos pblicos, durante o perodo legal da respectiva campanha eleitoral; as que sejam prvia ou posteriormente autorizadas pelo responsvel directo; as que por lei forem como tal qualificadas; motivadas pelo falecimento do cnjuge, parente ou afins e ainda das pessoas que vivam em unio de facto ou economia comum com o trabalhador, de acordo com o esquema seguinte:
3. Grau Bisav/Bisav (do prprio ou do cnjuge)
2 dias
2. Grau Av/Av (do prprio ou do cnjuge)
2 dias
1. Grau Pai/Me Sogro/Sogra Padrasto/Madrasta
5 dias
5 dias
Cnjuge
TRABALHADOR
5 dias
Pessoa que viva em unio de facto ou economia comum com o trabalhador

1. Grau Filho/Filha Enteado/Enteada Genro/Nora 5 dias
2. Grau Irmo/irm Cunhado/Cunhada
2 dias
3. Grau Tio/Tia Sobrinhos
nada
2. Grau Neto/Neta (do prprio ou do cnjuge)
5 dias 4. Grau Primos nada
3. Grau Bisneto/Bisneta (do prprio ou do cnjuge)
2 dias
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B) Faltas Justificadas com Perda de Retribuio Implicam perda de retribuio, ainda que justificadas, as faltas: dadas por motivo de doena, desde que o trabalhador beneficie de um regime de segurana social de proteco na doena; dadas por motivo de acidente no trabalho, desde que o trabalhador tenha direito a qualquer subsdio ou seguro; Se o impedimento do trabalhador se prolongar para alm de um ms, aplica-se o regime da suspenso do contrato de trabalho por impedimento prolongado (art. 296, n 1 do novo Cdigo do Trabalho, Lei n. 7/2009 de 12 de Fevereiro). as que por lei forem qualificadas como justificadas (no previstas expressamente na alnea A) deste Manual) quando superiores a 30 dias por ano (ex.: faltas por ddiva de sangue); as autorizadas ou aprovadas pelo empregador; no caso de candidatos a cargos pblicos, as faltas justificadas conferem, no mximo, direito retribuio relativa a um tero do perodo de durao da campanha eleitoral. C) Faltas Injustificadas So consideradas injustificadas as faltas dadas por motivos no identificados anteriormente. Estas faltas implicam sempre perda de retribuio.
VI.6.2.7 Licena Parental O pai e a me trabalhadores tm direito, por nascimento de filho, a licena parental inicial de 120 ou 150 dias consecutivos, cujo gozo podem partilhar. O subsdio da Segurana Social corresponde a 100% ou 80% da remunerao, consoante a licena parental inicial a gozar for de 120 ou de 150 dias consecutivos. Parte da licena parental inicial de gozo exclusivo da me, integrando-se no perodo de licena parental inicial: 30 dias facultativos antes do parto e 6 semanas obrigatrias aps o parto. O pai tem direito a uma licena parental exclusiva de 10 dias teis de gozo obrigatrio, seguidos ou interpolados, dos quais 5 gozados de modo consecutivo imediatamente aps o nascimento e os restantes 5 no primeiro ms a seguir ao nascimento do filho. Tem ainda 10 dias teis de gozo facultativo, seguidos ou interpolados, a gozar aps o perodo de gozo obrigatrio, desde que em simultneo com o gozo da licena parental inicial por parte da me. Nestas circunstncias, quer o perodo de gozo obrigatrio, quer o de gozo facultativo so cobertos a 100% pela Segurana Social. Os subsdios correspondentes a estas licenas tm de ser requeridos pelo trabalhador no Centro de Segurana Social pelo qual estejam abrangidos., ou online no stio da Internet da segurana social, atravs do servio da segurana social directa. Para mais informaes, consulte o documento Proteco da Parentalidade, disponvel na intranet.
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VI.6.2.8 Seguro de Acidentes de Trabalho Cobre os riscos profissionais e extra-profissionais dos colaboradores com contrato de trabalho, dos docentes do Ensino Superior, bem como a actividade dos estagirios. VI.6.2.9 Estatuto de Trabalhador-Estudante As candidaturas para obteno do Estatuto de Trabalhador-Estudante devero ser apresentadas de 1 de Agosto a 30 de Setembro de cada ano. Nesta candidatura, o interessado dever apresentar por escrito uma descrio das suas intenes quanto ao grau acadmico que pretende atingir. Aos colaboradores que beneficiam do Estatuto de Trabalhador-Estudante sero concedidas as regalias consignadas na lei ( Arts 89 a 96 do novo Cdigo do Trabalho). Para mais informao, consulte a intranet do INESC Porto.
VI.6.3 Se Bolseiro Com o objectivo de promover e incentivar a formao avanada em reas de investigao cientfica e desenvolvimento tecnolgico directamente ligadas sua actividade especfica, o INESC Porto atribui bolsas para obteno de grau (mestrado ou doutoramento) e de investigao cientfica, bem como bolsas para a prossecuo de actividades de apoio tcnico investigao. As bolsas atribudas pelo INESC Porto regem-se pelo Regulamento de Bolsas do INESC Porto, aprovado pela Fundao para a Cincia e a Tecnologia por despacho de 9 de Maro de 2005, de acordo com a Lei n. 40/2004, de 18 de Agosto, que aprovou o Estatuto do Bolseiro de Investigao. O Regulamento explicita o processo de concesso das bolsas, bem como os direitos e obrigaes dos bolseiros durante a sua actividade. Para alm dos bolseiros a quem tenha concedido uma bolsa de estudo ou investigao, o INESC Porto acolhe, com o mesmo objectivo, bolseiros de outras instituies que realizem trabalhos na sua rea de actividade, funcionando, neste caso, como Instituio Acolhedora. Os bolseiros de outras instituies tambm subscrevem o Regulamento de Bolsas mediante uma declarao de aceitao das normas internas da instituio bem como das obrigaes decorrentes do mesmo Regulamento, desde que no sejam incompatveis com as regras das bolsas de que so beneficirios.
VI.6.3.1 Ncleo do Bolseiro O Ncleo do Bolseiro do INESC Porto um ncleo de acompanhamento dos bolseiros, responsvel por prestar aos bolseiros as informaes necessrias relativas ao estatuto do Bolseiro, aplicao do Regulamento de Bolsas do INESC Porto, s normas de funcionamento do INESC Porto, bem como prestar auxlio aos bolseiros em outras questes, tais como o alojamento, as formalidades de inscrio na segurana social, etc. MANUAL DE ACOLHIMENTO DO INESC PORTO 32
O Ncleo do Bolseiro funciona junto do Departamento de Informao e Logstica - Recursos Humanos, sendo Margarida Gonalves (msg@inescporto.pt) a pessoa que, em primeira linha, atende e encaminha os bolseiros. Est disponvel na intranet uma seco denominada Ncleo do Bolseiro, na qual sero colocadas todas as informaes e documentos relevantes, incluindo uma compilao de perguntas mais frequentes.
VI.6.3.2 Poltica de Recursos Humanos A) Avaliao Trimestral de Bolseiros Os bolseiros esto, regra geral, sujeitos a uma avaliao de desempenho que decorre trimestralmente, e que pode dar origem a uma remunerao adicional. B) Complementos de Bolsa Na sequncia da avaliao trimestral, podem ser pagas aos bolseiros remuneraes adicionais que, por no serem consideradas como fazendo parte da bolsa, esto sujeitas a IRS. Tais remuneraes so pagas trimestralmente, no ms imediatamente a seguir ao trimestre sujeito a avaliao, na forma de rendimentos profissionais. VI.6.3.3 Parentalidade/Assistncia Famlia/Doena De acordo com o artigo 9., n. 1, alnea f) e g), do Estatuto do Bolseiro de Investigao, aprovado pela Lei n. 40/2004, os bolseiros tm direito a suspender as actividades financiadas pela bolsa por motivo de maternidade, paternidade, adopo, assistncia a menores doentes, assistncia a deficientes, assistncia a filhos e assistncia famlia nas condies e pelos perodos estabelecidos na lei geral aplicvel aos trabalhadores da Administrao Pblica, bem como por motivo de doena do bolseiro, justificada por atestado mdico ou declarao de doena passada por estabelecimento hospitalar, para a obteno de licenas ou para faltas justificadas por essas eventualidades. A suspenso das actividades pelos motivos acima referidos confere ao bolseiro o direito de prolongar a durao da bolsa pelo perodo que durar a suspenso. Nos casos de suspenso acima previstos, o INESC Porto manter o pagamento da bolsa apenas nos casos em que a eventualidade no seja coberta pelo Seguro Social Voluntrio ou pelo Regime de Segurana Social no qual o bolseiro esteja enquadrado. (Ver Ponto VI.6.3.4) A justificao e controlo das faltas para assistncia famlia devero ser feitos em termos idnticos aos previstos na lei para as faltas por doena do prprio trabalhador. No que respeita proteco social na Parentalidade, o artigo 4 do Decreto-Lei 91/2009 estabelece que a proteco social garantida aos trabalhadores por conta de outrem (ver Ponto VI.6.2.7) tambm garantida aos trabalhadores independentes e aos beneficirios enquadrados no regime do seguro social voluntrio, desde que sejam cumpridos os demais requisitos legais, nomeadamente no que respeita a prazos de garantia. Os direitos e obrigaes relacionados com a parentalidade, esto detalhadamente explicitados no documento Proteco da Parentalidade , brevemente disponvel na intranet.
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VI.6.3.4 Perodo de Descanso O bolseiro tem direito a beneficiar, em cada ano civil, de um perodo de descanso de dois dias teis por cada ms completo de durao da bolsa, com o limite de 22 dias teis por cada ano. O perodo de descanso dever ser marcado por acordo com o orientador, podendo ser gozado integralmente ou de forma interpolada.
VI.6.3.5 Enquadramento para Efeitos de Segurana Social Seguro Social Voluntrio Nos termos do Estatuto do Bolseiro de Investigao, os bolseiros devem inscrever-se no seguro social voluntrio para beneficiar de um regime de proteco de Segurana Social. So cobertas pelo seguro social voluntrio as eventualidades de invalidez, velhice, morte, doena, maternidade e doenas profissionais. Os bolseiros tm direito assuno, por parte das entidades financiadoras da bolsa, dos encargos com as contribuies que incidem sobre o 1 escalo do seguro social voluntrio. Regime dos Trabalhadores Independentes Os bolseiros que, cumulativamente com a bolsa, aufiram remuneraes adicionais decorrentes da avaliao trimestral, sero obrigatoriamente enquadrados no regime de Segurana Social dos trabalhadores independentes, desde que o valor anual de tais remuneraes exceda 6 vezes o Indexante de Apoios Sociais (IAS). Os titulares de rendimentos decorrentes do exerccio de actividades independentes devem proceder, junto das instituies de Segurana Social que os abranjam, ou nas reparties de finanas no acto da declarao do incio de actividade, participao do exerccio da actividade. Nos casos em que seja obrigatrio o enquadramento no regime dos trabalhadores independentes, o INESC Porto reembolsar os bolseiros do valor correspondente a 32% do IAS (indexante de Apoios Sociais, a publicar anualmente) ou do valor efectivamente pago, se inferior a este.
VI.6.3.6 Seguro de Acidentes Pessoais Cobre riscos profissionais na actividade de investigao dos bolseiros, sendo a sua cobertura extensvel ao estrangeiro sempre que os bolseiros a se desloquem.
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VI.6.4 Aspectos Comuns a Vrios Regimes de Colaboradores VI.6.4.1 Durao e Horrio de Trabalho Est estabelecida contratualmente uma durao de trabalho semanal de 36 horas (7 horas e 12 minutos por dia), a cumprir na modalidade de horrio de trabalho flexvel, nos termos do Regulamento de Horrio de Trabalho em vigor. O Regulamento de Horrio de Trabalho aplica-se aos contratados do INESC Porto e ainda, com as necessrias adaptaes, aos bolseiros e estagirios remunerados (curriculares, extra-curriculares e profissionais) em regime de tempo integral.
VI.6.4.1.1 Perodo de Funcionamento Tendo em conta o funcionamento da portaria durante 24 horas, o edifcio do INESC Porto est permanentemente acessvel. Porm, para efeitos do regulamento do horrio de trabalho, esto definidos dois perodos de funcionamento: perodo de funcionamento normal - entre as 09h30 e as 18h00; perodo de funcionamento alargado - entre as 07h00 e as 22h00.
VI.6.4.1.2 Horrio de Trabalho O INESC Porto pratica um regime de horrio de trabalho flexvel. Esta modalidade de horrio significa que, com excepo dos perodos de presena obrigatria, os trabalhadores podem gerir o restante tempo, no que respeita hora do incio e do termo dos perodos de trabalho dirio, sem prejuzo das obrigaes que lhes forem escalonadas, nem da obrigao de comparecerem s reunies de trabalho para que estejam convocados, dentro do perodo de funcionamento normal do INESC Porto. Os perodos de presena obrigatria esto compreendidos entre as 10h30 e 12h00 e entre as 15h00 e 16h30, podendo cada Unidade/Departamento ou Servio definir um perodo de presena obrigatria mais alargado.
VI.6.4.1.3 Sistema de Registo de Presena Para dar cumprimento a imposies legais, ao horrio de trabalho est associado um sistema electrnico de registo de presena, obrigatrio para todos os contratados, bolseiros e estagirios em regime de tempo integral. Os restantes colaboradores a quem foi entregue um carto electrnico podem registar a sua presena nas instalaes do INESC Porto, a ttulo facultativo. Quanto marcao individual de presena, esta deve ser, sempre que possvel, ser efectuada electronicamente, aproximando o carto do dispositivo electrnico colocado na Portaria. ainda possvel fazer a marcao manual, a partir da pgina de entrada da Intranet, clicando em Relgio, nas situaes previstas na Ajuda. As nicas excepes utilizao do Sistema de Registo de Presena so, de momento, os colaboradores localizados na FEUP e na FCUP, para os quais ainda esto a ser estudadas as alternativas mais adequadas.
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VI.6.4.2 Tipos de Compromissos que Regulam a Relao Instituio/Colaborador Todos os colaboradores do INESC Porto assinam um Compromisso de Confidencialidade, onde ficar expresso que no divulgaro nem faro uso, de qualquer tipo e por qualquer meio, de toda a informao, produtos, prottipos e documentao tcnica a que venham a ter acesso em virtude do vnculo que os liga ao INESC Porto, salvo e na medida em que tal seja necessrio para o exerccio estrito das suas funes no INESC Porto. ainda solicitado a cada colaborador do INESC Porto, aquando da sua admisso no INESC Porto, a assinatura de um Termo de Responsabilidade relativo ao enquadramento geral da utilizao de software do INESC Porto. Pretende-se assim garantir que cada colaborador utilize o software de acordo com o disposto na lei, nos contratos de licena e nas directivas internas do INESC Porto, abstendo-se de quaisquer prticas que envolvam a sua reproduo ou utilizao no autorizadas.
VI.6.4.3 Feriados e Tolerncias de Ponto Anualmente, sero observados os seguintes feriados: 1 de Janeiro Tera-Feira de Carnaval Sexta-Feira Santa Domingo de Pscoa 25 de Abril 1 de Maio Corpo de Deus (festa mvel) 10 de Junho 24 de Junho (feriado municipal) 15 de Agosto 5 de Outubro 1 de Novembro 1 de Dezembro 8 de Dezembro 25 de Dezembro
Torneio Anual de Futebol do INESC Porto
A Direco aprova ainda, no incio de cada ano, algumas tolerncias de ponto, normalmente quando os feriados se verificam quinta ou tera-feira, na tarde da quinta-feira santa e por altura do Natal e fim de ano. O calendrio das tolerncias de ponto aprovadas divulgado por e-mail e publicado na Intranet. VI.6.4.4 Seguro de Sade Os contratados, bolseiros e docentes do ensino superior beneficiam de um seguro de sade contratado junto da Fidelidade-Mundial, S.A./Multicare. A este seguro podem tambm aderir os elementos do agregado familiar dos colaboradores abrangidos por este seguro, sendo o pagamento da respectiva anuidade da responsabilidade dos mesmos. MANUAL DE ACOLHIMENTO DO INESC PORTO 36
As garantias consignadas no contrato podem revestir as modalidades de prestao directa, atravs da Rede Multicare ou prestao por reembolso. Na modalidade de prestaes directas, a seguradora garante pessoa segura o acesso a um conjunto de servios de cuidados de sade integrados na Rede Multicare. Na modalidade de prestaes por reembolso, a seguradora garante o reembolso de despesas efectuadas pela pessoa segura com cuidados de sade junto de prestadores de servios no integrados na Rede Multicare, de acordo com o plano de comparticipaes e franquias indicadas nas condies particulares da aplice. A apresentao das despesas para reembolso poder ser efectuada de duas formas: os colaboradores enviam as despesas directamente para a Fidelidade-Mundial, S.A./Multicare, para o endereo: Fidelidade-Mundial, S.A. Largo Calhariz, n. 30 1249-001 Lisboa (nesta modalidade, o DIL-RH no efectua controlo de despesas); Ou os colaboradores enviam as despesas para o DIL-RH, ateno de Jos Carlos Dores (jdores@inescporto.pt), que posteriormente as apresenta seguradora aps ter efectuado um controlo de despesas. As despesas cobertas pela aplice so: Assistncia Hospitalar, Assistncia Ambulatria, Estomatologia, Medicamentos, Prteses e Ortteses. Todas as informaes adicionais esto disponveis na intranet.
VI.6.4.5 Poltica de Formao A formao dos Recursos Humanos do INESC Porto decorre de necessidades emergentes dos seus colaboradores, bem como das diversas reas de interveno. Deste modo, ela deve ser entendida como um elemento de um processo global de gesto e de desenvolvimento dos Recursos Humanos que contribui para a eficincia da instituio. A formao que se desenvolve no INESC Porto constitui um meio que este tem ao seu dispor a fim de poder atingir os objectivos previamente definidos e, deste modo contribuir para o reforo constante das competncias dos seus colaboradores e de si mesmo enquanto entidade interveniente na vida social. No esquecendo nunca que a formao um dos factores dinmicos mais importantes da competitividade de uma instituio, ela surge como uma resposta s constantes mudanas e desafios que a instituio tem de enfrentar.
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VI.6.4.6 Sade, Higiene e Segurana no Trabalho O cumprimento das regras de sade, higiene e segurana so parte fundamental das condies de trabalho de uma instituio, para se atingir a necessria qualidade de vida, quer pessoal quer profissionalmente. As actividades de sade, higiene e segurana no trabalho visam a preveno de riscos profissionais e a promoo da sade do trabalhador e aplicam-se a nvel individual e colectivo. O INESC Porto recorre a uma empresa especializada para a prestao de servios externos nesta rea, que compreendem a medicina do trabalho e a avaliao das condies de higiene e segurana. No mbito da medicina do trabalho que abrange os trabalhadores contratados, bolseiros e estagirios - so realizados exames mdicos aquando da admisso e de 2 em 2 anos, com vista a verificar a aptido para o trabalho de cada colaborador. Os resultados dos exames efectuados so confidenciais e entregues unicamente ao colaborador. No mbito da Higiene e Segurana, foram efectuadas em 2008 e 2009 auditorias s condies de trabalho do INESC Porto, cujos relatrios e respectivas concluses e recomendaes podem ser consultados na intranet.
VI.7 Regime de Viagens e Ajudas de Custo As deslocaes ao servio do INESC Porto, quer no pas, quer no estrangeiro, contam com um apoio financeiro destinado a suportar os custos respectivos. VI.7.1 Regime de Ajudas de Custo nas Viagens De uma forma geral, o valor da ajuda de custo de 60 para viagens no Pas e de 120 quando no estrangeiro, entendendo-se que estes valores se destinam a cobrir despesas com alojamento e duas refeies principais (almoo e jantar), no sendo necessria a apresentao de documentos comprovativos de despesas. contudo recomendvel uma leitura do documento/norma Regime de Viagens e Ajudas de Custo na Intranet, para se inteirar de todas as componentes e modalidades das regras internas da instituio que regulamentam as deslocaes em servio. VI.7.2 Procedimentos O processo de marcao da viagem, alojamento e o mais que for necessrio, efectuado pela Secretria que d apoio Unidade em que a pessoa que viaja est inserida. A realizao de qualquer viagem inicia-se com o preenchimento de uma Ficha de Viagem, efectuado pela secretria atravs da aplicao informtica ULTIMUS.
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VI.7.3 Seguros Todos os colaboradores do INESC Porto beneficiam de seguro com cobertura das deslocaes em servio at um dia, em Portugal Continental, caso em que no necessrio fazer seguro de viagem. Para deslocaes em Portugal Continental superiores a um dia, pressupondo a existncia de bagagem e para todas as deslocaes Madeira, Aores e Estrangeiro, dever ser feito seguro de viagem, estando este procedimento j automatizado no ULTIMUS - Deslocaes.
VI.7.4 Viagens de Automvel Viaturas da Instituio O INESC Porto dispe de um automvel de servio, cuja utilizao gerida por Ldia Vilas Boas (lvb@inescporto.pt), da UESP. As pessoas que pretendam utilizar a viatura do INESC Porto, devero aceder Intranet, ao sistema de Reservas de recursos e efectuar a reserva da viatura, disponibilizando todos os dados necessrios. O custo de utilizao das viaturas ser imputado ordem interna do utilizador pelo valor correspondente aos quilmetros percorridos, razo de 0,20/km. Aluguer de Viaturas O aluguer de viaturas dever ser feito preferencialmente empresa que, em cada ano, apresente condies mais vantajosas. Esta escolha, aps aprovao pela Direco, divulgada pela Coordenao do Secretariado. Deslocaes em viatura prpria (nas circunstncias em que sejam admitidas e desde que em deslocaes sempre inferiores a 200 km) O INESC Porto concede um valor de ajuda de custo de 0,30/km a ttulo de compensao das despesas de combustvel e manuteno da viatura.
VI.7.5 Pagamentos As despesas inerentes a cada viagem tm de ser apresentadas Secretria da Unidade/Departamento/Servio, que tratar do seu devido encaminhamento. As despesas sero reembolsadas pessoa que viajou no prazo de 20 dias teis a contar da data do fecho da viagem. MANUAL DE ACOLHIMENTO DO INESC PORTO 39
VI.8 Aquisio de Bens ou Servios e Competncia para a Autorizao de Despesas VI.8.1 Aquisio de Bens ou Servios Desde 30 de Julho de 2008, com a entrada em vigor do Cdigo dos Contratos Pblicos, o INESC Porto passou a estar obrigado a cumprir os procedimentos de contratao pblica na aquisio de bens e servios, bem como para as empreitadas de obra. Os procedimentos a adoptar dependem do valor estimado do bem ou servio a adquirir. Procedimento de ajuste directo simplificado : para aquisio de bens e servios de valor inferior ou igual a 5.000. Nestes casos, continua a adoptar-se o procedimento anterior, a saber: preenchimento do formulrio electrnico Requisies do Ultimus Workflow, acessvel a partir da pgina de entrada da intranet, e que segue para ser assinado pelo Responsvel da Unidade, Departamento ou Servio, ou por quem tenha competncia subdelegada para o fazer (ver a seguir a informao sobre as subdelegaes de competncias). Procedimento de ajuste directo normal: para aquisio de bens e servios a partir de a partir de 5.001 e e at ao limite mximo de 206.000, bem como para empreitadas de qualquer valor at 1.000.000, tem de ser adoptado o procedimento de ajuste directo normal. Este inicia-se com a deciso de contratar e de escolha do procedimento, podendo ser logo aprovadas as peas do procedimento: convite e caderno de encargos. Enquanto o processo no estiver automatizado, os documentos devero ser elaborados pelas Unidades com ajuda da rea de apoio jurdico, que conduz a tramitao processual subsequente. A legislao relevante, os procedimentos internos e diversos documentos de apoio sobre este assunto podem ser consultados na intranet. Mais esclarecimentos sobre esta questo devero ser colocados ao DIL - Apoio Jurdico (Maria da Graa Barbosa, mbarbosa@inescporto.pt ou Teresa raposo Antunes, teresa.antunes@inescporto.pt. Independentemente do tipo de procedimento de contratao adoptado, aplicam-se os limites de competncias para autorizao de despesas em vigor. No caso das aquisies cujos valores ultrapassem os limites de competncia do Responsvel da Unidade, Departamento ou Servio, devem estas ser autorizadas pela Direco do INESC Porto. Depois de autorizadas, todo o processo de aquisio tratado pelo DIL.
VI.8.2 Competncias e Subdelegaes de Competncias VI.8.2.1 Delegao de Competncias No INESC Porto, a competncia para autorizar despesas no est concentrada na Direco, sendo delegada em determinadas pessoas, por inerncia da funo que desempenham, como o caso dos Responsveis de Unidade, de Departamento ou de Servio. Nestes casos, esto estabelecidos limites de competncias, variveis conforme o tipo de despesas de que se trata. Recomenda-se a consulta da norma Delegaes de Competncias e da tabela Limites de Competncia para a Realizao de Despesas disponveis na Intranet. MANUAL DE ACOLHIMENTO DO INESC PORTO 40
VI.8.2.2 Subdelegao de Competncias Designa-se por Subdelegao de Competncias, o procedimento normalizado no mbito do INESC Porto pelo qual um colaborador com competncia delegada (vulgarmente Responsvel de Unidade, Departamento ou Servio) concede uma autorizao a um colaborador determinado normalmente a um Responsvel de rea ou Projecto - para realizar determinado tipo de despesas e/ou praticar determinados tipos de actos, dentro do seu prprio limite de competncia. A subdelegao deve sempre ser formalizada em impresso prprio, do qual constaro as rubricas nas quais so autorizadas as despesas, bem como o limite mximo das mesmas. VI.8.2.3 Delegao de Competncias para a Prtica de Determinados Actos Pode ainda ser delegada em determinados colaboradores a competncia para a prtica de certos actos ou categorias de actos, independentemente do seu valor. Esta proposta de delegao formalizada em formulrio especfico, do qual constaro os limites, justificaes, condies ou restries da delegao. Todas as subdelegaes ou delegaes de competncias referidas tm de ser aprovadas pela Direco. Esta livre de, a todo o tempo, revogar ou suspender temporariamente todas ou determinadas delegaes ou subdelegaes de competncias.
VI.9 Negociao e Formalizao de Contratos O INESC Porto reconhece e incentiva a iniciativa dos seus colaboradores no sentido de angariar contratos e iniciar as negociaes correspondentes. Porm, a apresentao a entidades externas de propostas de prestao de servios, bem como toda a forma de comprometimento da instituio est sujeita a determinadas regras, procedimentos e limites de competncias. Com efeito, apenas a Direco tem poderes para comprometer a instituio e todos os contratos tm de ser aprovados (antes da sua assinatura) ou ratificados (aps a sua assinatura) em reunio da Direco. A norma intitulada Princpios Gerais para a Elaborao de Propostas e Contratualizao de Prestao de Servios, que se encontra na intranet, define as regras bsicas que devem ser respeitadas por todos os colaboradores. Mais esclarecimentos sobre esta questo devero ser colocados ao DIL - Apoio Jurdico (Maria da Graa Barbosa, mbarbosa@inescporto.pt). Alm da norma acima referida, devem ser respeitadas determinadas regras de oramentao das propostas de prestao de servios, as quais devero ser aplicadas no clculo do preo a propor ao cliente, num primeiro momento, e na elaborao da folha de abertura de obra, aps a adjudicao da proposta. Todas as informaes acerca destas regras e as folhas de clculo a utilizar encontram-se disponveis na intranet, na rea do Controlo de Gesto. Mais esclarecimentos sobre esta questo devero ser colocados ao DIL - Controlo de Gestp (Marta Barbas, mbarbas@inescporto.pt). MANUAL DE ACOLHIMENTO DO INESC PORTO 41
VI.10 Apresentao de Candidaturas a Programas de Financiamento de Projectos semelhana do que acima foi dito em relao actividade de prestao de servios, o INESC Porto incentiva e apoia a iniciativa dos seus colaboradores no sentido de procurar programas de financiamento para os seus projectos, estabelecer contactos com parceiros externos e elaborar propostas. No entanto, fundamental que as candidaturas sejam validadas pelo DIL Controlo de Gesto (Marta Barbas, mbarbas@inescporto.pt) antes de serem submetidas, por forma a garantir a correco e a uniformidade dos dados institucionais e financeiros, a correcta organizao do processo de candidatura, bem como para manter um arquivo completo dos projectos candidatados a financiamentos. semelhana das propostas de prestao de servios, foram tambm criadas folhas de clculo para a oramentao dos projectos europeus e projectos em co-promoo no mbito do SI I&DT do QREN. Por outro lado, todos os documentos integrantes da candidatura que comprometam o INESC Porto tero de ser assinados por um Director, sendo obrigatoriamente encaminhados pelo DIL. ainda muito importante que seja dado conhecimento ao DIL de todas as informaes, correspondncia, alteraes e outras ocorrncias relacionadas com o projecto, antes e depois da sua aprovao.
VII. COLABORADORES ESTRANGEIROS DO INESC PORTO

VII.1 Obteno do Nmero Fiscal de Contribuinte Regra geral, para abrir uma conta bancria em Portugal ou para alugar uma casa, o cidado estrangeiro em Portugal necessitar de obter um nmero fiscal de contribuinte. Para tal, pode contar com o apoio da secretria da sua Unidade/Departamento ou Servio. Os documentos necessrios e os passos a seguir encontram-se explicitados no site da Loja do Cidado. VII.2 Cidados Europeus Gozam do direito de entrada, permanncia e residncia em Portugal os nacionais de todos os pases da Unio Europeia (UE) que se desloquem ou residam em Portugal, bem como os familiares que os acompanhem ou que a eles se renam, assim como os cidados dos Estados partes do Espao Econmico Europeu e da Sua e dos membros da sua famlia, bem como os familiares de cidados nacionais, independentemente da sua nacionalidade. At trs meses Os cidados da UE tm o direito de residir em territrio nacional por perodo at trs meses sem outras condies e formalidades alm da titularidade de um bilhete de identidade ou passaporte vlidos. Mais de trs meses Os cidados da Unio cuja estada no territrio nacional se prolongue por perodo superior a trs meses devem efectuar o registo que formaliza o seu direito de residncia - Certificado de Registo - no prazo de 30 dias aps decorridos os primeiros trs meses da entrada no territrio nacional.
VII. 3 Cidados nacionais de Estados Terceiros Qualquer cidado nacional de um estado terceiro (no UE/EEE/Sua), necessita de um visto consular para entrar e permanecer temporariamente em territrio Portugus. Os colaboradores estrangeiros que pretendam desenvolver uma actividade cientfica (bolseiros ou contratados) no INESC Porto podem necessitar de dois tipos consoante a durao da ligao que venham a ter com a instituio: - caso o perodo de actividade previsto for inferior a um ano, necessitaro para entrar em Portugal de um visto de estada temporria; - caso o perodo de actividade previsto for igual ou superior a um ano, ento necessitaro de um visto de residncia para actividade de investigao ou altamente qualificada. Por outro lado, os estrangeiros cuja nica finalidade seja frequentar um programa de estudos do Ensino Superior, devero solicitar o visto de residncia para estudo. Nota importante: Quando um cidado nacional de estado terceiro entrar em Portugal por uma fronteira no sujeita a controlo, vindo de outro Estado-membro da UE, deve declarar esse facto ao SEF (Servio de Estrangeiros e Fronteiras) no prazo de 3 dias teis a contar da data de entrada.
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Informao Geral sobre os Vistos Cada pedido de visto deve ser solicitado no pas de origem, na misso diplomtica ou posto consular de carreira portugus sedeado no estrangeiro, formulado em modelo prprio, assinado pelo requerente que dever preencher as seguintes condies gerais: - No tenha sido sujeito a uma medida de afastamento de Portugal e se encontre no perodo subsequente de interdio de entrada em territrio nacional; - No esteja indicado para efeitos de no admisso no Sistema de Informao Schengen por qualquer das Partes Contratantes e no Sistema Integrado de Informaes do SEF, nos termos do artigo 33.; - Disponha de meios de subsistncia, de um documento de viagem vlido e de um seguro de viagem. Para a instruo de qualquer pedido de visto, devero ser apresentados vrios documentos pessoais, podendo ser consultada a lista dos mesmos no website do SEF (www.sef.pt).
VII.3.1 Exerccio de Actividade Cientfica no INESC Porto INFORMAO IMPORTANTE: O Visto de Estada Temporria e o Visto de Residncia, ambos para fins de actividade cientfica, alm de terem prazos legais de deciso mais curtos que os vistos normais, dispem ainda de um apoio complementar, proporcionado pelo Ministrio da Cincia, Tecnologia e Ensino Superior, com vista a acelerar o processo de concesso: Complementarmente ao necessrio pedido de visto que dever ser apresentado pelo requerente junto do consulado competente, as entidades de acolhimento (centros de investigao, estabelecimentos de ensino superior ou outras entidades, pblicas ou privadas, nomeadamente empresas que acolham actividade altamente qualificada) podem remeter cpias dos documentos referentes ao processo de contratao Secretaria-Geral do Ministrio da Cincia, Tecnologia e Ensino Superior (SGMCTES), que os envia, ou a correspondente informao, por via electrnica, DirecoGeral dos Assuntos Consulares e das Comunidades Portuguesas, do ministrio dos Negcios Estrangeiros, e ao Servio de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), do Ministrio da Administrao Interna. VII.3.1.1 Exerccio de Actividade Cientfica no INESC Porto inferior a um ano (Pedido de Visto de Estada Temporria) Finalidade do Visto: Este visto destina-se ao exerccio em territrio nacional de uma actividade de investigao cientfica em centros de investigao reconhecido pelo MCTES (Ministrio da Cincia, Tecnologia e Ensino Superior), uma actividade docente num estabelecimento de ensino superior ou uma actividade altamente qualificada por perodo inferior a um ano. Destinatrios: Os destinatrios deste visto so futuros bolseiros ou contratados (por um perodo inferior a um ano). Durao do visto: O visto vlido por 3 meses e para mltiplas entradas no territrio Portugus. Prazo de Deciso do SEF sobre a concesso do visto: 30 dias contados a partir da instruo do pedido de obteno do visto. MANUAL DE ACOLHIMENTO DO INESC PORTO 44
VII.3.1.2 Exerccio de Actividade Cientfica no INESC Porto superior a um ano (Pedido de Visto de Residncia) Finalidade do visto: O Visto de Residncia destina-se a permitir ao seu titular a entrada em territrio portugus a fim de solicitar autorizao de residncia. No caso de colaboradores do INESC Porto, dever ser solicitado um Visto de Residncia para Actividade cientfica que se destina ao exerccio em territrio nacional de uma actividade de investigao cientfica em centros de investigao reconhecido pelo Ministrio da Cincia, Tecnologia e Ensino Superior, uma actividade docente num estabelecimento de ensino superior ou uma actividade altamente qualificada por perodo superior a um ano. Destinatrios: Os destinatrios deste visto so futuros bolseiros ou contratados (por um perodo superior a um ano). Durao do visto: O visto vlido para 4 meses (e para 2 Entradas em territrio portugus), sendo que durante este perodo de validade deve ser pedida a autorizao de residncia. Prazo de Deciso do SEF sobre a concesso do visto: 30 dias contados a partir da instruo do pedido de obteno do visto.
VII.3.2 Frequncia de um Programa de Estudos do Ensino Superior Finalidade do visto: O Visto de Residncia destina-se a permitir ao seu titular a entrada em territrio portugus a fim de solicitar autorizao de residncia. No caso dos colaboradores do INESC Porto, dever ser solicitado um visto de Residncia para Estudo quando o cidado estrangeiro pretenda frequentar um Programa de Estudo do Ensino Superior. Destinatrios: Regra geral, so bolseiros de doutoramento (nomeadamente de Bolsas FCT ou MAP-Tele). Durao do visto: O visto vlido para 4 meses (e para 2 Entradas em territrio portugus), sendo que durante este perodo de validade deve ser pedida a autorizao de residncia. Prazo de Deciso do SEF sobre a concesso do visto: 30 dias contados a partir da instruo do pedido de obteno do visto. NOTA: Aos estudantes permitido o exerccio de actividade profissional subordinada, ou seja, ao abrigo de um contrato de trabalho.
VII.3.3 Viajar no Espao Europeu Enquanto cidado estrangeiro residente em Portugal, poder necessitar de viajar fora do pas, nomeadamente no Espao Europeu. A UE elabora uma lista comum de pases terceiros cujos nacionais devem possuir um visto quando transpem as fronteiras externas dos Estados-Membros, a fim de dar incio a uma harmonizao das polticas dos EstadosMembros em matria de vistos. Os Estados-Membros so livres de impor a obrigao de visto aos nacionais dos pases terceiros que no constam MANUAL DE ACOLHIMENTO DO INESC PORTO 45
da lista comum e determinaro se os aptridas e os refugiados que beneficiam oficialmente desse estatuto devem possuir um visto. O visto de estada temporria e de residncia so vlidos apenas para o territrio portugus. Os vistos de escala, de trnsito e de curta durao podem ser vlidos para um ou mais Estados partes na Conveno Schengen (o espao Schengen uma zona de livre circulao de pessoas onde foram abolidos os controlos fronteirios nas fronteiras comuns dos Estados membros do espao, tendo aqueles sido transferidos para as fronteiras externas). No mbito da Conveno de Schengen, a autorizao de residncia, acompanhada de um documento de viagem, pode substituir o visto. Ao apresentar o seu passaporte e a sua autorizao de residncia, o nacional de um pas terceiro pode entrar num Estado do espao Schengen e a permanecer durante um perodo de curta durao. Antes de se deslocar a um outro pas que no aquele para o qual obteve a autorizao de residncia, e com a devida antecedncia o cidado estrangeiro dever verificar se lhe ou no exigido visto. Para tanto, dever consultar a embaixada desse pas em Portugal ou os respectivos stios na internet, fornecendo todas as informaes relevantes (nacionalidade, motivo da deslocao, etc.). Relembra-se que os servios de apoio do INESC Porto, bem como o Secretariado da respectiva Unidade, esto ao dispor dos colaboradores estrangeiros para lhes prestar qualquer esclarecimento ou apoio na matria, estando ainda documentos sobre o assunto disponveis na intranet.
ADVERTNCIA: A informao prestada neste captulo no pretende ser exaustiva. Alm disso, tratando-se de uma rea de interveno frequentemente alterada e actualizada, aconselha-se a consulta do site oficial do Servio de Estrangeiros e Fronteiras, a entidade competente na matria. Servio de Estrangeiros e Fronteiras DIRECO REGIONAL DO NORTE Rua D. Joo IV, 536 Apartado 4819 4013 PORTO CODEX Telefone: 22 5104308 Fax: 22 5104385 E-mail: dir.norte@sef.pt Site Oficial: http://www.sef.pt Informao especfica sobre este assunto: http://www.sef.pt/portal/v10/PT/aspx/apoioCliente/detalheApoio.aspx?fromIndex=0&id_Linha=4972 VII.5 Algumas Perguntas Frequentes Enquanto cidado estrangeiro residente em Portugal, podem-lhe surgir algumas dvidas. De seguida, transcrevemos algumas delas e as respectivas respostas. MANUAL DE ACOLHIMENTO DO INESC PORTO 46
Durao do Trabalho O limite mximo da durao do trabalho em Portugal de 40 horas semanais. Descanso Semanal Todos os trabalhadores tm direito a um dia de descanso semanal obrigatrio, encontrando-se igualmente generalizado o direito a mais um dia de descanso complementar. Posso recorrer aos servios de sade pblicos? Qualquer cidado estrangeiro que resida legalmente em Portugal tem direito proteco de sade, pelo que poder recorrer aos servios pblicos de sade desde que obtenha o seu carto de utente no Centro de Sade da sua rea de residncia. Aconselha-se ainda os cidados europeus a obterem no seu pas de origem o Carto Europeu de Seguro de Doena que assegura ao titular a concesso dos cuidados mdicos que se tornem clinicamente necessrios (por exemplo, em consequncia de um acidente, doena, ou maternidade) durante uma estada no territrio de outro Estado, tendo em conta a natureza das prestaes a conceder e a durao prevista da estada, nas mesmas condies dos residentes do pas onde se encontra. Nestes termos, o titular recebe cuidados gratuitos, paga eventualmente taxas moderadoras ou outras despesas a cobradas. (Ressalva-se que apenas os cuidados de sade financiados pelo sector pblico esto includos neste regime; se for a um mdico privado ou a uma clnica privada, no poder utilizar o seu CESD.) O CESD tem um modelo nico e aceite em 31 Estados europeus. A emisso do CESD gratuita e o prazo de validade , por norma, de 3 anos (regime geral). Para mais informao sobre a estadia de cidados estrangeiros em Portugal, poder ainda consultar os seguintes sites: - o site oficial do Alto Comissariado para a Imigrao e o Dilogo Intercultural (ACIDI) em: http://www.acime.gov.pt - o Guia de Acolhimento do ERA-MORE (European Network of Mobility Centres) em: http://www.eracareers.pt/ mobility/Guia%20investigador_uk.pdf
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CONTACTO
A divulgao deste Manual de Acolhimento no corresponde, por si s, ao fim da sua elaborao. Muito pelo contrrio, pretende-se que seja um documento dinmico e que esteja sempre em constante alterao e actualizao para assim melhor corresponder s necessidades de quem o consulta. Neste sentido, caso lhe surja alguma dvida, sugesto, crtica ou questo relativamente ao Manual de Acolhimento, poder coloc-la para o endereo dil@inescporto.pt, onde lhe ser dada a ateno merecida. Obrigado pela ateno e bem-vindo ao INESC Porto.
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EMERGNCIA
Em qualquer situao de emergncia poder contactar o vigilante de servio na portaria ou os nmeros abaixo indicados: Portaria do INESC Porto 9 ou 4000 Nmero Nacional de Socorro 112 Bombeiros Sapadores do Porto 22 502 41 21 PSP Comando Metropolitano do Porto 22 200 68 21
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Verso Actualizada em Novembro de 2009

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II. PORQU UM MANUAL DE ACOLHIMENTO?

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III. O QUE FAZER NO DIA DE ACOLHIMENTO?

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IV. APRESENTAO DO INESC PORTO

CONSELHO GERAL DIRECO

COMISSO DE ACOMPANHAMENTO CIENTFICO (I NTERNACIONAL) J. C. PRNCIPE (PRES.)

SE RVIOS DE APOIO AD M INISTRATIVO E TCNICO

CONSELHO CIENTFICO MANUEL MATOS (PRES.)

CONSELHO DAS UNIDADES

UI TT UNIDADE DE INOVAO E TRANSFERNCIA DE TECNOLOGIA

UOSE UNIDADE DE OPTOELECTRNICA E SISTEMAS ELECTRNICOS

US E UNIDADE DE SISTEMAS DE ENERGIA

U S IC UNIDADE DE SISTEMAS DE INFORMAO E COMUNICAO

UE SP UNIDADE DE ENGENHARIA DE SISTEMAS DE PRODUO

UT M UNIDADE DE TELECOMUNICAES E MULTIMDIA

L I AAD LABORATRIO DE INTELIGNCIA ARTIFICIAL E APOIO DECISO

C RACS CENTRO DE INVESTIGAO EM SISTEMAS COMPUTACIONAIS AVANADOS

UG EI UNIDADE DE GESTO E ENGENHARIA INDUSTRIAL

ANTNIO GASPAR FERNANDO SILVA

LUS CARNEIRO JORGE PINHO SOUSA

JOS RUELA AUGUSTIN OLIVIER

JOS SARSFIELD CABRAL

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IV.5.2 Direco Presidente da Direco do INESC Porto e da Comisso Executiva

Jos Manuel Mendona

Directores e Membros da Comisso Executiva

Mrio Jorge Moreira Leito

Jos Carlos Caldeira Pinto de Sousa Directores

Joo Abel Peas Lopes

Vladimiro Henrique Barrosa Pinto de Miranda

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lgica no cobertos por reserva de confidencialidade;

Formao de recursos humanos

Planeamento por objectivos no mbito de programas e projectos

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VI. NORMAS E PROCEDIMENTOS

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2. Grau Av/Av (do prprio ou do cnjuge)

1. Grau Pai/Me Sogro/Sogra Padrasto/Madrasta

Pessoa que viva em unio de facto ou economia comum com o trabalhador

2. Grau Irmo/irm Cunhado/Cunhada

3. Grau Tio/Tia Sobrinhos

2. Grau Neto/Neta (do prprio ou do cnjuge)

5 dias 4. Grau Primos nada

3. Grau Bisneto/Bisneta (do prprio ou do cnjuge)