BIOLOGIA DOS

PROTISTAS



INTRODUO AOS
PROTOZOA
REINO PROTOCTISTA
ZOOLOGIA DOS
INVERTEBRADOS
-Grande diversidade da vida animal;
-mirades de forma;

-So responsveis por mais de 99% de
todas as sps de animais;

-1 milho de sps descritas at agora e cerca
de 30 milhes estima-se que possa existir;
-Sistema de classificao Grupo
PARAFILTICO SEM ANCESTRAL
COMUM.
HISTRICO PROTISTAS
Antony Van Leeuwenhoek, 1675 Primeiro a
relatar observao dos protistas - rotferos;
Por cerca de 200 anos os animais
pequenos Grupo Infusoria.
O Nome Protozorio Goldfuss (1818)
Agrupamento Zoophyta (protistas, esponjas,
cnidrios, rotferos, etc).
Seguindo descobrimento das clulas em
1839, von Siebold (1845) restringiu a
aplicao do nome Protozoa a todas as
formas de vida animal unicelulares.
HISTRICO PROTOZORIOS
Naturalista Ernst Haeckel que uniu algas e
protozorios em um nico grupo, os
Protistas. Reino Protoctista.
Classificao baseada no modo de nutrio e
locomoo: Sculo XX
-Mastigophora flagelados
-Ciliophora ciliados
-Sarcodina pseudpodes
-Sporozoa sem estrutura de locomoo
As idias sobre FILOGENIA e CLASSIFICAO
esto em mudanas constantes.
MEUS EXCREMENTOS SENDO TO
FINOS, FUI DIVERSAS VEZES
PERSUADIDO A EXAMIN-LOS; E A CADA
VEZ RECORDEI QUE TIPO DE ALIMENTO
HAVIA COMIDO, QUE BEBIDA TERIA
BEBIDO, E O QUE ENCONTREI DEPOIS.
ALGUMAS VEZES OBSERVEI
ANIMCULOS CURIOSAMENTE MVEIS...

A. van Leeuwenhoek,
4 de novembro de 1681.
GRUPO DE PROTISTA
Brusca & Brusca, 2013:17 FILOS

Reino Protista
FILO
Euglenida. Ex: Euglenides
Ciliophora. Ex: ciliados
Apicomplexa. Ex: gregarinas, picoplasmas, etc.
Dinoflagellata. Ex: dinoflagelados
Stramenopila. Ex: flagelados silicosos, etc.
Rhizopoda. Ex: amebas
Actinopoda. Ex: radiolrios, etc.
Granuloreticulosa. Ex: foraminiferos
Diplomonadida. Ex: girdias, etc.
Parabasilida. Ex: tricomonadidos, etc.
Cryptomonada. Ex: criptomonadidos
Microspora. Ex: microsporidos
GRUPO DE PROTISTAS
Reino Protista
FILO
Ascetospora. Ex: ascetospordios
Choanoflagellata. Ex: coanoflagelados
Chlorophyta. Ex: clorofilados
Opalina. Ex: opalinados
- Pertencem a um clado Monofiltico;

- So unicelulares;

- Desenvolvem funes bsicas de um
metazorio;
BAUPLAN DOS PROTISTAS
REINO PROTOZOA
CARACTERSTICAS GERAIS:

*EUCARIONTES
*UNICELULARES
No possuem grau de especializao celular
significante, mecanismos de adeso celular
ou tecidos verdadeiros;
ALGAS AUTTROFOS, uni e pluricelulares
PROTOZORIOS HETERTROFOS
IMPORTNCIA ECOLGICA, ECONMICA
E MEDICINAL.
Caractersticas dos Protistas
-So coloniais, de vida livre
ou parasita;

-Habitam os mais variados
ambientes (terrestre, gua
doce, marinho e at mesmo
trato digestrio);

-Apresentam uma grande
variao de formas e
colorao;

- Podem ser considerados
bioindicadores de vrias
condies, desde uma
poluio ambiental a
infestao parasitria.
TAMANHO DOS ORGANISMOS

0.2 -2 m procariontes
2- 20 m protozorios pequenos (flagelados, amebas)
20- 200 m protozorios mdios (> ciliados, rotferos)
200-2000 m protozorios grandes (> ciliados), rotferos,
pequenos crustceos
2- 20 mm protozorios gigantes (foraminferos, radiolrios),
cnidrios, platelmintes, nematoides, artrpodes
(crustceos, larvas de insetos), larvas de vertebrados
200-2000mm crustceos, peixes
2-20 m mamferos, peixes
Estrutura da clula eucaritica
Mobilidade celular
Movimento amebide:


Tipo de locomoo onde a
clula muda ativamente sua
forma, enviando pseudpodos
citoplasmticos na direo do
movimento. Esse tipo de
movimento est relacionado com
o citoesqueleto das clulas e
ocorre devido aos
microfilamentos de actina e
miosina.
O movimento amebide
acontece em amebas e
leuccitos.
MOBILIDADE CELULAR
REPRODUO ASSEXUADA
1. Filo Kinetoplastida
Trypanosoma cruzi Hemcia
Formas
Amastigotas
T. cruzi
Leishmania
Presente na fase crnica da doena.
fase intracelular, sem organelas de
locomoo, com pouco citoplasma e
ncleo grande. O cinetoplasto fica ao
lado do ncleo e um pouco menor
que ele.
Tripomastigotas
Fase extracelular, que circula no
sangue. Apresenta flagelo e membrana
ondulante em toda a extenso lateral do
parasito. O cinetoplasto se localiza na
extremidade posterior do parasito. Esse
estgio evolutivo est presente na fase
aguda da doena, constituindo a forma
infectante para os vertebrados.
1. FILO KINETOPLASTIDA
-600 sps;
Antigo Filo Sarcomastigophora;
Representantes: Bodo, Cryptobia,
Dimastigella, Leishmania, Leptomonas,
Procryptobia, Rhynchomonas, Trypanosoma.
Bodondeos vida livre, marinhos e de gua
doce.
Tripanossomos so parasitas exclusivos e
ocorrem nos tratos digestivos dos
invertebrados, vasos de floema e sangue de
vertebrados.
Tripanosoma cruzi
Preveno
- Melhoria das condies de habitao da
populao rural.
- Controle de insetos transmissores.
- Inspeo do sangue utilizado para
transfuses.


DOENA DE CHAGAS
Doena de Chagas Comum na Amrica do
Sul, Central e no Mxico.
Causada pelo T. cruzi Transmitida aos
seres humanos por insetos hempteros
Barbeiro.
Insetos picam ao redor dos olhos deixam
fezes infectadas, ao se coar o T. cruzi
adentra a corrente sangunea e se aloja
principalmente no corao.

Doena de Chagas
Triatoma infestans Barbeiro - HI
Causador: Trypanosoma cruzi
Hospedeiro intermedirio: inseto percevejo, hematfago ("comedor" ou
"chupador" de sangue), geralmente conhecido como barbeiro, chupana,
chupo, finco, bicudo ou procot. Existem trs espcies do barbeiro
conhecidas como transmissoras do parasita: Triatoma infestans, Rhodnius
prolixus e Panstrongylus megistus, todas as trs espcies pertencem
famlia dos triatomdeos. Os barbeiros so chamados assim porque tem o
costume de chupar o sangue do rosto de pessoas que esto dormindo.




CICLO DE VIDA DO T. cruzi
Ciclo da Doena de Chagas
PARASITAS
T. brucei parasita que vive na corrente
sangunea dos animais ungulados africanos
Nagana. Tambm ataca animais
domsticos como cavalos, ovelhas e gado,
tornando impossvel a criao desses
animais numa rea de 4,5 milhes de milhas
quadradas uma rea maior do que os EUA.
T. gambiense e T. rhodesiense ambas
causadoras da doena-do-sono em
humanos. Esses parasitas so introduzidos
no sangue das pessoas a partir das
glndulas salivares da mosca ts-ts
(Glossina sp).
DOENA-DO-SONO
A partir do sangue, os tripanossomos
penetram o sistema linftico, e finalmente o
lquido cerebrospinal.
um doena fatal que mata cerca de 65.000
pessoas por ano.
1. Filo Kinetoplastida - Leishmaniose
Leishmania sp causa a leishmaniose, que
afeta o bao, e gera infeces na pele e
mucosas.
A leishmaniose ataca mais de um milho de
pessoas anualmente mata cerca de mil
pessoas graas ao tratamento realizado.
A Leishmaniose transmitida pela picada do
mosquito Phlebotomus sp.
Leishmania donovani em uma clula da
medula ssea
Phlebotomus sp
Ciclo da Leishmaniose
Leishmaniose
Leishmaniose
Forma cutnea de leishmaniose, dita "de
Jeric", dada a sua frequncia na regio
de Jeric
2. FILO DIPLOMONADIDA
Primeiro grupo a ser observado e registrado.
Antony van Leeuwenhoek a partir de seus
dejetos diarreicos, em 1681 descobriu
Giardia intestinalis.
Ciclo da Giardase

Caractersticas
Corpo envolto somente
pela M.P.
Flagelos para locomoo,
nmero varivel;
Sem mitocndrias;
Maioria com ncleos
esfricos;
Diviso assexuada da
clula por fisso binria
longitudinal;
Meiose e reproduo
sexuada desconhecidas.
Sem plastdios.
2. Filo Diplomonadida
Diplomonadida so
partenogenticos.
Hexamida salmonis,
um parasita de peixe,
causa muitas mortes
em criadouros de
salmo e trutas.
Infestaes de H.
meleagridis em
criaes de perus
custam anulamente
45 milhes de dlares
nos EUA.
3. Filo Granuloreticulosa
Representantes: Allogramia, Astrorhiza, Biomyxia, Elphidium,
Glabratella, Globigerina, Cromia, Iridia, Microgamia, Nummulites,
Rhizoplasma, Rataliella, Technitella, Tretomphalus, etc.
A. Elphideum sp. B. Foraminfero Soritidae.
3. FILO GRANULORETICULOSA
Foraminifera cerca de 40.000 sps.
Muitas sps fsseis;
Presentes em todos os habitas aquticos,
dos plos ao equador.
Alguns so planctnicos, vivendo prximo da
superfcie dgua, mas a maioria bentnica.
bioindicadores de ambientes;
biodiversidade, INDSTRIA PETROLFERA,
etc.


-Esto divididos em dois grupos: os
Athalamida e Foraminiferida;

-A clula envolta por uma
membrana plasmtica, a qual pode
ser sustentada por uma teca
orgnica, aglutinada ou calcria;

-Apresentam uma srie de cmaras
diminutas por onde emergem os
reticulpodes;

-Os reticulpodes tambm pode ser
utilizados na alimentao;
3. FILO GRANULORETICULOSA
Classificao de acordo com o ambiente.
3. FILO GRANULORETICULOSA
Caractersticas do Filo
Granuloreticulosa
Testa calcria externa a M.P.
Locomoo envolve extenses
do citoplasma chamada de
reticulpodes;
Mitocndria com cristas
tubulares;
Ncleos ovais e esfricos,
muitos so multinucleados;
Reproduo assexuada por
brotamento e/ou fisso binria;
Reproduo sexuada, com
alternncia de geraes;
Sem plastdeos.
Libera os gametas livres natantes.
Fuso dos gametas.
Formao do zigoto
zigoto assentado sem carapaa e amebide
a clula cresce e amadurece com um gamonte
produz
assexuada
mente
gamontes
jovens
Cada gamonte
maduro acumula
partculas de detritos
Com o acmulo de
detritos formam uma
cmara de flutuao.
cmara de
flutuao
formada
Flutuao na superfcie
Ciclo de um Tremtophalus buloides.
4. FILO ACTINOPODA
~ 4.240 sps
Filo possui 4 grupos :
-Polycystina Radiolaria
-Phaeodaria
-Heliozoa
-Acantharia
A maioria tem esqueletos silicosos internos que
preservam bem os registros fsseis.
Polycystina, Phaeodaria e Acantharia todos so
planctnicos, encontrados exclusivamente em
habitats marinhos e so mais abundantes em guas
quentes (26
0
a 37
0
C).
4. Filo Actinopoda
Heliozoa ocorrem,
predominantemente, em
gua doce, so
encontrados presos no
bentos.
Actinopoda ps raiados
- Axpodes
Caractersticas
Clula cercada por M.P., que
pode ser sustentada pelo
esqueleto secretado pela
clula e, usualmente, interno.
Locomoo passiva
realizada pelas organelas
especiais Axpodes.
Mitocndrias com cristas
tubulares;
Maioria possui ncleo nico
vesicular;
Reproduo assexuada por
fisso binria, mltipla ou
brotamento.
Reproduo sexuada
presente em alguns
heliozorios.
Sem plastdeos.
5. FILO APICOMPLEXA
Representantes: Cryptosporida, Diaplauxis, Didymophyes, Eimeria,
Gregarina, Haemoproteus, Lecudina, Leucocytozoon, Plasmodium,
Strombidium, Stylocephalus, Toxoplasma, etc.
H aproximadamente 5.000 espcies sendo todas parasitas;
Corpo de gregarnido
5. FILO APICOMPLEXA
Gregarnidos, Coccdios, Hemospordios e
Piroplasmas.
5.000 sps
Todas parasitas e caracterizadas pela
presena de uma combinao nica de
organelas na extremidade anterior da clula
Complexo apical.
Complexo apical prende o parasita em uma
clula hospedeira e libera uma substncia
que faz com que a membrana se invagine e
arraste o parasita para dentro do citoplasma
em um vacolo.
5. Filo Apicomplexa
Os Gregarnidos ocupam os tratos digestivos
e as cavidades do corpo de muitos
invertebrados, incluindo aneldeos,
sipunculdeos, tunicados e artrpodes.
Os Coccdeos so parasitas de vertebrados,
e muitos so patognicos.
Doenas causadas por coccdeos:
Coccidioses nos coelhos, gatos e aves;
Toxoplasmose e Malria nas pessoas.

-Apresentam um complexo apical (o qual
serve como aparelho fixador na clula
hospedeira);

-No possuem clios;

-A locomoo se d por deslizamento;

-Algumas espcies apresentam gametas
flagelados;

-Alimentam-se por endocitose (fagocitose e
pinocitose) atravs de micrporos;

-A reproduo assexuada se d por fisso
binria, mltipla e endopoligenia;

-Os ciclos de vida podem ser divididos em 03
estgios: gamontogonia (fase sexuada),
esporogonia (formao de esporos) e a fase
de crescimento.

- Geralmente os ciclos so monogenticos
(envolvem apenas um hospedeiro).
Doenas
Os piroplasmas e hemospordios so
transmitidos por carrapatos Causam Febre
da gua vermelha, no gado.
Malria afeta pessoas em 102 pases;
Causada por muitas sps do gnero
Plasmodium sp.
Problema srio em pases em
desenvolvimento.
Cerca de 500 milhes de pessoas so
atacadas por ano. 90% delas na frica.
Mata de 1 a 3 milhes de pessoas ao ano,
maioria crianas.
Imagens de estgios eritrcitos (em clulas sanguneas) do
parasito Plasmodium vivax.
PATOLOGIA
Malria

Nome vulgar da doena: paludismo, febre palustre, impaludismo,
maleita ou sezo.
Agente etiolgico: Plasmodium falciparum, P. vivax, P. malarie e P.
ovale.
Plasmdio no sangue perifrico
Malria
Conhecida desde a antiguidade descrio
da doena encontrada nos papiros egpcios e
nos hierglifos dos templos surtos seguiam-
se s cheias anuais do Nilo.
Levou a crena que poderia ser adquirida ao
respirar mal ar.
provvel que tenha sido trazida ao Novo
Mundo pelos conquistadores espanhis e
escravos africanos.
Na poca da construo do Canal do
Panam a malria e a febre amarela j
estavam bem estabelecidas Fracasso dos
Franceses.
Malria
William Gorgas, oficial mdico americano que
usou medidas para controle dos mosquitos,
permitindo a contruo do canal do Panam
pelos americanos.
O presidente dos EUA promoveu Gorgas
como General Mdico, a Universidade de
Oxford lhe outorgou o ttulo de Doutor
Honorrio e o Rei da Inglaterra o elevou a
cavaleiro.

Hospedeiro vertebrado homem e invertebrado: Anopheles

Transmisso: pela picada das fmeas parasitadas (repasto sanguneo);

Formas do parasito: vrias (esporozoto, merozotos, etc.);

Perodo de incubao: de 8 a 12 dias para o P. falciparum, 13 a 17 dias
para o P. vivax e de 20 a 30 dias para o P. malarie.


Sintomas clnicos

-Mal-estar, cefalia, cansao e mialgia, geralmente precede a clssica
febre malrica;

- Ocorre o ataque paroxstico (acesso malrico): dura de 15min a 1h,
com febre de at 41oC, esse perodo dura em torno de 2 a 6h, a febre
diminui, surge uma sudorese protusa e fraqueza profunda, depois de
algumas horas os sintomas desaparecem;
CICLO DA MALRIA
6. FILO CILIOPHORA
Cerca de 12.000 sps.
Comuns em comunidades bentnicas e
planctnicas nos habitats marinhos, de gua
salobra e de gua doce, assim como nos
solos midos.
Muitos so ecto ou endossimbiontes,
incluindo vrias sps parasitas.
A maioria ocorre como clula isolada, mas
colnias tambm podem ocorrer.
Importantes como endossimbiontes
mutualistas de ruminantes.
6. FILO CILIOPHORA
o grupo mais altamente
especializado. Apresentam clios, cirros
e membranelas. Estas duas ltimas
estruturas resultam da concrescncia
de muitos clios. Entre eles esto os
protozorios gigantes como os
paramcios (Paramecium) muito
usados em estudos; aqui esto os
protozorios de organizao mais
complexa. A maioria de vida livre.
6. FILO CILIOPHORA
Os produtos solveis de
excreo podem ser
eliminados em toda a
superfcie da clula. Nos
protozorios de gua doce
h um vacolo contrtil,
que recolhe o excesso de
gua absorvido pela
clula, expulsando-a de
tempos em tempos por
uma contrao brusca. O
vacolo portanto
osmorregulador.
REPRODUO DOS CILIADOS
A reproduo sexuada por conjugao
consiste no pareamento de dois
paramcios, com fuso das membranas
e em seguida troca de material gentico
dos microncleos. Depois os
paramcios se separam e se
reproduzem assexuadamente por
cissiparidade.
Importncia dos Ciliados
Alguns ciliados so parasitas de peixes;
Balantidium coli endoparasita ocasional do
trato digestivo humano.
Tetrahymema sp e Colpidium sp Utilizados
como organismos modelos de experimentos
para avaliar os efeitos dos produtos qumicos
nos protistas.
Outros so amplamente utilizados como
indicadores de qualidade de gua e tm sido
utilizados para clarificar a gua em unidades
de tratamento de esgoto.
7. Filo Rhizopoda


Representantes: Acanthamoeba, Amoeba, Arcella, Centropyxis,
Chos, Difflugia, Endolimax, Entamoeba, Euhyperamoeba, Flabellula,
Hartmanella, Iodamoeba, Mayorella, Nudearia, Pamphagus,
Pelomyxa, Pompholyxophrys, Thecamoeba, etc.
Nuclearia sp. Hartmanella sp. Vannella sp. Arcella sp.
7. FILO RIZOPHODA
~ 200 sps
Maioria de vida livre;
Pseudpodesfalsos-ps- extenses
temporrias do citoplasma usados na
alimentao e locomoo.
O nome Rhizopoda baseado em p na
forma de raiz.
Habitats: qualquer local aqutico mido, no solo ou
na areia, na vegetao aqutica, em rochas midas,
nos lagos, crregos, gua de degelo, poas-de-mar,
baas, esturios, no leito ocenico, e em suspenso
no oceano aberto.

7. FILO RHIZOPODA
Alguns so endossimbiontes, e muitos destes
so considerados parasitas;
Espcies cosmopolita comensais do intestino
grosso humano:
-Endolimax nana, Entamoeba coli e
Iodamoeba buetschlii.
Disenteria amebiana desordem intestinal
que resulta na destruio das clulas que
revestem o intestino grosso e do reto.
Entamoeba histolytica.
Caractersticas
Clula envolta por M.P., que
pode ser revestida com
camada viscosa de
glicoprotena;
Com pseudpodes;
Mitocndrias com cristas
tubulares;
Maioria com ncleo vesicular
nico;
Reproduo assexuada por
fisso binria e mltipla;
Reproduo sexuada no
confirmada;
Sem platdios.
Alguns armazenam glicognio
Pelomyxa sp.
REPRODUO
Filo Rhizopoda. (a) fisso binria em amebas. (b) fisso binria em amebas com
carapaa. (c) fisso binria em Arcella sp.
SUSTENTAO E
LOCOMOO NAS AMEBAS
-Amebas nuas
circundadas apenas pela
M.P.
Ex. Amoeba sp podem
secretar glicoclice uma
camada de
mucopolissacardeo
Auxilia na captura e
ingesto de bactria durante
a alimentao.
-Tecamebas- M.P. recoberta
por algum tipo de teca.
Ex. Diffugia sp material
retirado do ambiente;
Arcella sp secretado pela
prpria clula.

Tipos de Locomoo:
Lobpodes tipo de pseudpodes rombudo e
arredondado na extremidade.
Ex. Amoeba sp.
Filpodes so finos e acuminados.
Ex. Chlamydophorus sp.
Pseudpodes Lobpodes e
Filpodes
PATOLOGIA

Amebase Bucal

Agente etiolgico: Entamoeba gingivalis

Sintomas clnicos: leses nos dentes e processos inflamatrios
bucais;


Acanthamoebidae

-So amebas pequenas, que causam meningoencefalite amebiana
ou encefalite granulomatosa.

- Os pacientes apresentam alteraes mentais, sinais e sintomas de
irritao menngea e a hipertenso intracraniana evoluindo para o
coma.
CICLO DA AMEBASE
8. Filo Parabasilida


Representantes: Dientamoeba, Histomonas, Monocercomonas,
Petatrichomonas, Trichomonas, Trichonympha, Titrichomonas, etc.
T. vaginalis
Tritrichomonas foetus
8. Filo Parabasilida
Trichomonas
muris
Endosimbiontes de
animais;
O nome oriundo da
fibra parabasal;
Nmero de flagelos
varia de quatro
centenas;
Sem mitocndrias,
possuem
hidrogenossomas.
8. FILO PARABASILIDA
- Cerca de 300 sps;
- SUBGRUPOS -Tricomonadinos e os
hipermastigotos;
Todos os grupos so endossimbiontes de
animais;
Nome Parabasilida vm da fibra parabasal-
Que se estende dos corpsculos basais at o
Complexo de Golgi local onde so
encontrados.
Tricomondeos
8. FILO PARABASILIDA
Os hipermastigotos so mutualistas
obrigatrios nos tratos digestivos de insetos
xilfagos (trmites e barata-da-madeira).

-Locomovem-se por flagelos ou emitem pseudpodes;

-So heterotrficos e necessitam de um citstoma;

-Alguns se alimentam por endocitose;

-A reproduo assexuada se d por fisso binria;

- A reproduo sexuada por gametogamia (porm ocorre apenas em
hipermastigotos).
PATOLOGIA


Tricomonase

Agente etiolgico: Trichomonas vaginalis
Sintomatologia: inicialmente silenciosa, mas aps alguns dias surge
uma leucorria com a produo de corrimento abundante; o corrimento
varia em aspecto em quantidade, geralmente est associado a fungos,
como por exemplo, Monilia;
Transmisso

1. Ato sexual
2. Fmites contaminados


Diagnstico: clnico e laboratorial


Tratamento

a) Suspenso do ato sexual
b) Medicamentosa (metronidazol,
nimorazol, ornidazol, etc);
Noctiluca
Mar vermelha
ALGAS.........