Drenagem
Drenagem
Drenagem
Grupo 6:
Bernardo Salazar
Carlos Cezar
Liliane Pessoa
Maria Antonia
Mariana Seidel
HISTRIA
Revoluo Agrcola
Revoluo Urbana
Grcia
Roma Antiga
Idade Mdia
Revoluo Industrial
Saturnino de Brito
Cidades medievais
Dcada de 70
HIDROGRAFIA
A hidrografia do Recife constituda por um sistema de macrodrenagem
formado pelas bacias: do Capibaribe - 20 canais; do Beberibe - 20 canais; do
Tejipi - 5 canais; do Jordo - 4 canais; e bacia do Jiqui - 17 canais
Bacia do rio Capibaribe - sofre com constantes inundaes e alagamentos no
perodo chuvoso. O desmatamento e a ocupao de suas margens acarretaram o
assoreamento do rio e de seus afluentes, e propiciou o despejo de efluentes e de
resduos slidos, causando prejuzos ao meio ambiente e drenagem pluvial
MICRODRENAGEM
Bocas-de-lobo
Poo de Visita
Tubos de ligao
Galerias
Sarjetas
Sarjetes
RUA
Permeabilidade
Declividade
Sentido do Escoamento
SARJETAS
A capacidade de conduo da rua ou da sarjeta pode
ser calculada a partir de duas hipteses:
a gua escoando por toda a calha da rua; ou
a gua escoando somente pelas sarjetas
BOCA DE LOBO
So dispositivos em forma de caixas coletoras construdas
em alvenaria. Sua funo receber as guas pluviais que
correm pelas sarjetas e direcion-las rede coletora
POO DE VISITA
GALERIAS
Retangular
Trapezoidal
SARJETES
Nos cruzamentos, sero instalados sarjetes
necessrios, para orientar o sentido de escoamento
superficial das guas. Tal procedimento permite o
desvio do excesso de vazo em determinada rua para
outra com capacidade de escoamento superficial
ociosa, de forma a minimizar a
quantidade de galerias
Circular
MACRODRENAGEM
Destinam-se conduo final dasguas captadas pela drenagem primria, dando
prosseguimento ao escoamento dos deflvios oriundos das ruas, sarjetas, valas e
galerias
Obras usuais de macrodrenagem:
Retificao e ampliao das sees de canais naturais
Construo de canais artificiais
Construo de canais artificiais
Galerias de grandes dimenses
Estruturas auxiliares de controle
Dissipao de energia
Amortecimento de picos
Proteo contra eroses e assoreamento
Travessias e estaes de bombeamento
CANAL
GALERIA PLUVIAL EM V
Vdeo
LEGISLAO
PLANO DIRETOR
ETAPAS DE DESENVOLVIMENTO
PROBLEMAS ENCONTRADOS NA
BOA VISTA
PROBLEMAS ENCONTRADOS NA
BOA VISTA
Uso de Grelha
rea de Interveno
N
Pontos de Alagamento na rea de Estudo
ESTUDOS DE CASO
Estdio Man Garrincha
ESTUDOS DE CASO
RIO CHEONGGYECHEON
ESTUDOS DE CASO
RIO CHEONGGYECHEON
DRENAGEM SUSTENTVEL
CONCEITO SUSTENTVEL
Viso higienista
Viso ambiental
Afastar a gua
Rio = conduto
Soluo: canalizar
Gesto isolada
AES NO ESTRUTURAIS
So essenciais no traado para a Drenagem Sustentvel
Participao da sociedade
Educao ambiental
Regulamentao das reas inundveis
Legislao
AES MITIGATRIAS
Exemplos:
CAPTAO DE GUA DA CHUVA
PISOS PERMEVEIS
Aumentam a rea permevel nos
centros urbanos e assim reduzem
o impacto das enchentes
Procura-se aumentar a rea de
solo permevel, isso faz com que a
gua siga se curso natural e no
sobrecarregue as redes de
drenagem
A gua que cai sobre edifcios
pode, sempre que possvel ser
captada e usada para outros fins.
REAS VERDES
Reteno de parte das guas da
chuva, diminuindo o escorrimento
superficial e alimentando o lenol
fretico
BACIAS DE INFILTRAO
So uma depresso no terreno com as
finalidades de: reduzir o volume das
enxurradas, remover alguns poluentes e
promover a recarga da gua subterrnea
As plantas, cobertura morta e solo em
um jardim da chuva combinam processos
naturais fsicos, qumicos e biolgicos
para remover poluentes do escoamento
JARDINS DE CHUVA