Módulo 1 - Curso de Farmacia Hospitalar
Módulo 1 - Curso de Farmacia Hospitalar
Módulo 1 - Curso de Farmacia Hospitalar
Farmcia
Curso
CAPACITAO EM FARMCIA
HOSPITALAR
FARMCIA HOSPITALAR
Mdulo I
Polticas de sade 4h
tica, biotica e tica na
pesquisa 2h
Introduo a farmcia hospitalar
2h
Legislao especfica 8h
PARTE I
POLTICAS DE SADE
PARTE I
POLTICA
Definio
Poderes administrativos
POLTICAS DE SADE
Histrico
Financiamento
Organizao e gesto da sade
ASSISTNCIA FARMACUTICA NO
MBITO DO SUS
Polticas e componentes
POLTICAS DE SADE
Definio de Poltica
Deriva de POLIS: cidade, comunidade
organizada, formada pelos cidados
Cidade-Estado;
Derivado de polis surge Poltica: cidade e
relaes entre os cidados;
Pode ser definida como A arte de definir
limites a fim de garantir ordem social.
POLTICAS DE SADE
Conceito de Estado
Ponto de vista sociolgico (Jellinek)
corporao territorial dotada de um poder
de mando originrio.
Aspecto poltico ( Malberg)
comunidade de homens, fixada sobre um
territrio, com poder superior de ao, de
mando e de coero.
Constitucional ( Biscaretti di Ruffia)
pessoa jurdica territorial soberana .
POLTICAS DE SADE
Poderes Administrativos
Poder legislativo: Elabora e dita as leis
(funo normativa/ legislativa).
Federal: Congresso Nacional: Senado e
Cmara dos Deputados; Tribunais de
Conta.
Estadual: Assembleia Legislativa.
Municipal: Cmara Municipal.
POLTICAS DE SADE
Poder executivo: Converso da lei em
ato individual e concreto. Administra os
negcios pblicos e executa a lei
atividade administrativa e executiva.
Federal: Presidente da Repblica e
Ministros de Estado.
Estadual: Governador de Estado e
Secretrios.
Municipal: Prefeito Municipal e
Secretrios.
POLTICAS DE SADE
Poder judicirio: Aplicao coativa da
lei aos litigantes. Aplica a lei a casos
particulares, quando provocado
atividade judicial.
Federal: STF - Supremo Tribunal
Federal; STJ Superior Tribunal de
Justia; TRF's - Tribunais Regionais
Federais; Tribunais relativos a Justia do
Trabalho, Justia Eleitoral e Justia
Militar;
Estadual: TJ's - Tribunais de Justia
(dos Estados); TA's - Tribunais de
POLTICAS DE SADE
Estado Federal
Federao compreende a Unio, os
Estados membros, o Distrito Federal e
os Municpios, que tambm so
entidades estatais, com autonomia
poltica reconhecida pela Constituio
Federal.
A
autonomia
poltica
municipal, embora em menor grau que
os Estados, uma peculiaridade da
Federao Brasileira.
POLTICAS DE SADE
Funo precpua do
estado:
Garantia do bem estar
da sociedade do seu
territrio
atravs
de
polticas pblicas.
POLTICAS DE SADE
Polticas Pblicas
Expresso da postura do poder
pblico em face dos problemas da
sociedade;
Organizao da ao do Estado
para atendimento de
uma
demanda especfica da sociedade;
POLTICAS DE SADE
Polticas Pblicas
Programas de ao do governo,
que devem visar a realizao de
objetivos definidos, expressando a
seleo de prioridades, a reserva de
meios necessrios sua consecuo
e o intervalo de tempo em que se
espera o atingimento dos
resultados.
Devem ser a expresso pura e
genuna do interesse geral da
sociedade.
POLTICAS DE SADE
POLTICAS DE SADE
Polticas de Sade: Sade no Brasil 1950-1980
Assistncia mdica privada nos centros
urbanos
Meio rural 1942 - SESP (Servios
Especiais
de
Sade
Pblica)
gerenciadas pelo MS
Assistncia hospitalar (Santas Casas):
outros e indigentes
Dcada de 50: industrializao economia centrada nos centros urbano.
POLTICAS DE SADE
Polticas de Sade: Sade no Brasil
1950-1980
Criao do INPS (1966) unificao das
IAPs e controle estatal
Uniformizao do benefcios e aumento
da demanda por servios mdicos
Financiamento da medicina privada
mediante convnios para atender a nova
demanda CURATIVA
POLTICAS DE SADE
Abertura poltica
profissionais/intelectuais experincia
outros modelos de sade e viso ampla
de SADE
POLTICAS DE SADE
POLTICAS DE SADE
Polticas de Sade
1988 Promulgada a Constituio
Federal do Brasil Constituio
Cidad
Artigo 196
A sade direito de todos e dever
do Estado, garantido mediante
polticas sociais e econmicas que
visem reduo do risco de doena
e de outros agravos e ao acesso
universal e igualitrio s aes e
servios
para
sua
promoo,
proteo e recuperao.
POLTICAS DE SADE
Polticas de Sade
1988 Promulgada a Constituio
Federal do Brasil Constituio
Cidad
POLTICAS DE SADE
Lei Orgnica da
Sade Lei n 8.080
de 19 de setembro de
1990
Cria o Sistema
nico de Sade SUS
Dispe sobre as condies
para a promoo, proteo
e recuperao da sade, a
organizao e o
funcionamento dos
servios correspondentes e
d outras providncias.
Regulamenta as aes
de sade em todo o
territrio nacional.
POLTICAS DE SADE
Lei n 8.080/90
POLTICAS DE SADE
POLTICAS DE SADE
POLTICAS DE SADE
POLTICAS DE SADE
POLTICAS DE SADE
POLTICAS DE SADE
FINANCIAMENTO DO SUS
Os recursos do Fundo Nacional de
Sade FNS sero alocados
como:
Despesas de custeio e de capital do
Ministrio da Sade, seus rgos e
entidades, da administrao direta e
indireta;
Investimentos previstos em lei
oramentria, de iniciativa
POLTICAS DE SADE
FINANCIAMENTO DO SUS
Continuao...
POLTICAS DE SADE
FINANCIAMENTO E EXECUO
Responsabilidades
Ateno primria - Aes bsicas de
sade. Co financiamento entre as
esferas de governo.
Responsabilidade de execuo da
esfera municipal.
Mdia complexidade - Exames e
consultas especializados. Co
financiamento entre as esferas de
governo. Responsabilidade de
execuo da esfera estadual.
POLTICAS DE SADE
FINANCIAMENTO E EXECUO
Responsabilidades
Alta complexidade - Servios
ambulatoriais ou hospitalares de
alta complexidade cujo repasse
de recurso feito pelo governo
federal. Alguns servios possuem
o financiamento e execuo
compartilhado entre as esferas
ferderal e estadual.
POLTICAS DE SADE
FINANCIAMENTO DO SUS
POLTICAS DE SADE
Portaria GM n 698\06
Art. 3 Ficam criados os seguintes
blocos de financiamento:
I - Ateno Bsica;
II - Ateno de Mdia e Alta
Complexidade Ambulatorial e
Hospitalar;
III - Vigilncia em Sade;
IV - Assistncia Farmacutica; e
V - Gesto do SUS.
POLTICAS DE SADE
POLTICAS DE SADE
POLTICAS DE SADE
POLTICAS DE SADE
POLTICAS DE SADE
Lei n
12.401
I - dispensao de medicamentos e
POLTICAS DE SADE
Lei n
12.401
Art. 19-O. Os protocolos clnicos e as
diretrizes
teraputicas
devero
estabelecer os medicamentos ou produtos
necessrios nas diferentes fases evolutivas
da doena ou do agravo sade de que
tratam, bem como aqueles indicados em
casos de perda de eficcia e de surgimento
de
intolerncia
ou
reao
adversa
relevante, provocadas pelo medicamento,
produto ou procedimento de primeira
escolha.
Pargrafo nico. Em qualquer caso, os
medicamentos ou produtos de que trata o
caput deste artigo sero aqueles avaliados
quanto sua eficcia, segurana,
efetividade e custo-efetividade para as
diferentes fases evolutivas da doena ou do
POLTICAS DE SADE
Organizao e gesto da sade
POLTICAS DE SADE
Decreto n
7.508
da
Articulao
Interfederativa
Seo I das Comisses Intergestores
Seo II do Contrato Organizativo da
Ao Pblica da Sade
POLTICAS DE SADE
Decreto n
7.508
POLTICAS DE SADE
COAP Diretrizes Nacionais
Diretriz 1: - Garantia do acesso da
populao a servios de qualidade, com
equidade e em tempo adequado ao
atendimento das necessidades de
sade, aprimorando a poltica de
ateno
bsica
e
a
ateno
especializada.
Diretriz 2: Aprimoramento da rede de
urgncias, com expanso e adequao
de UPAs, SAMU, PS e centrais de
regulao, articulando-a com outras
redes de ateno.
POLTICAS DE SADE
COAP Diretrizes Nacionais
Diretriz 3: Promoo da ateno
integral sade da mulher e da criana
e implementao da Rede Cegonha,
com nfase nas reas e populao de
maior vulnerabilidade.
Diretriz 4 - Fortalecimento da rede de
sade
mental,
com
nfase
no
enfrentamento da dependncia de
Crack e outras drogas.
Diretriz 5 - Garantia da ateno
integral sade da pessoa idosa e dos
portadores de doenas crnicas, com
estimulo ao envelhecimento ativo e
fortalecendo as aes de promoo e
preveno.
POLTICAS DE SADE
COAP Diretrizes Nacionais
Diretriz
6
- Implementao do
Subsistema de Ateno Sade
Indgena, articulado com o SUS,
baseado no cuidado integral, com
observncia as prticas de sade e as
medicinas tradicionais, com controle
social, garantindo o respeito s
especificidades culturais.
Diretriz 7 - Reduo dos riscos e
agravos sade da populao, por
meio das aes de promoo e
vigilncia em sade.
Diretriz 8 - Garantia da assistncia
farmacutica no mbito do SUS.
POLTICAS DE SADE
COAP Diretrizes Nacionais
Diretriz 9 - Fortalecimento do complexo
industrial e de cincia, tecnologia e
inovao
em
sade
como
vetor
estruturante da agenda nacional de
desenvolvimento econmico, social e
sustentvel
com
reduo
da
vulnerabilidade do acesso sade e da
assistncia farmacutica no mbito do
SUS.
Diretriz 10 - Contribuio adequada
formao,
alocao,
qualificao,
valorizao
e
democratizao
das
relaes do trabalho dos profissionais e
POLTICAS DE SADE
COAP Diretrizes Nacionais
Diretriz 11 - Implementao do novo
modelo de gesto e instrumentos de
relao federativa, com centralidade na
garantia do acesso, gesto participativa
com foco em resultados, participao social
e financiamento estvel.
Diretriz 12 - Qualificao de instrumentos
de execuo direta, com gerao de
ganhos de produtividade e eficincia para o
SUS.
Diretriz 13 - Implementar aes de
saneamento bsico e sade ambiental, de
forma sustentvel, para a promoo da
sade e reduo das desigualdades sociais,
com nfase no programa de acelerao do
POLTICAS DE SADE
ASSISTNCIA FARMACUTICA NO MBITO DO SUS
POLTICA DE SADE
POLTICA DE MEDICAMENTOS
ASSISTNCIA FARMACUTICA
USURIO
POLTICAS DE SADE
Poltica Nacional de
Medicamento e de Assistncia
Farmacutica
POLTICAS DE SADE
Poltica Nacional de Medicamento e de Assistncia
Farmacutica
Portaria GM n 3.916\98 e Resoluo CNS n 338\04
*Define
prioridades
relativas
a
regulamentao inspeo, controle e
garantia
da
qualidade,
seleo,
aquisio
e
distribuio,
desenvolvimento de recursos humanos
e
desenvolvimento
cientficotecnolgico;
*Reorganizao das atividades de
prescrio e dispensao insero da
ateno farmacutica;
*Manuteno
e
qualificao
dos
servios de assistncia farmacutica
na rede pblica de sade.
POLTICAS DE SADE
POLTICAS DE SADE
Poltica Nacional de Medicamento
POLTICAS DE SADE
Poltica Nacional de Medicamento
Responsabilidades de cada
esfera de governo
MUNICIPAL: caber secretaria
municipal de sade: coordenar e
executar a assistncia farmacutica
no
seu
respectivo
mbito,
promover o uso racional de
medicamentos,
assegurar
a
dispensao
adequada
de
medicamentos.
POLTICAS DE SADE
Blocos de Financiamento da
Assistncia Farmacutica
Portaria n 698/GM de 30 de maro
de 2006
Art. 16 - bloco de assistncia
farmacutica - quatro componentes:
Bsico de Assistncia Farmacutica
(fixo e varivel);
Estratgico da Assistncia
Farmacutica;
Medicamentos de Dispensao
Excepcional;
Organizao da Assistncia
POLTICAS DE SADE
Componente Bsico da
Assistncia Farmacutica
Portaria GM n 2.583 de
10\10\2007- Define elenco de
medicamentos
e
insumos
disponibilizados pelo Sistema nico
de Sade, nos termos da Lei n
11.347, de 2006, aos usurios
portadores de diabetes mellitus.
POLTICAS DE SADE
Componente Bsico da
Assistncia Farmacutica
Portaria GM\MS n 4.217\2010 Aprova as normas de financiamento e
execuo do Componente Bsico da
Assistncia Farmacutica.
Ministrio da Sade: R$
5,10/habitante/ano
Estados: mnimo R$1,86/habitantes/ano
Municpios: mnimo
R$1,86/habitantes/ano
POLTICAS DE SADE
ESTADOS E MUNICIPIOS:
financiamento e aquisio de tiras
reagentes para dosagem da glicemia
POLTICAS DE SADE
Componente Bsico da Assistncia
Farmacutica
Elenco de Medicamentos
Aqueles destinados aos agravos
prevalentes e prioritrios da ateno
bsica, presentes na RENAME vigente.
Fitoterpicos definidos em Portaria.
Medicamentos homeopticos
constantes na Farmacopeia
Homeoptica Brasileira 2 edio.
POLTICAS DE SADE
Componente Estratgico da
Assistncia Farmacutica
Utilizados para tratamento das doenas de
perfil endmico, cujo controle e tratamento
tenha protocolo e normas estabelecidas
pelo
MS
e
que
tenham
impacto
socioeconmico.
Aquisio centralizada pelo Ministrio da
Sade e distribuio aos Estados que
armazenam e distribuem aos municpios. O
municpio responsvel pela dispensao
dos medicamentos.
Tuberculose, Hansenase, Endemias
Focais,
DST/Aids,
Alimentao
e
Nutrio,
lpus,
Sangue
e
Hemoderivados, Doena do Enxerto
contra Hospedeiro, Mieloma Mltiplo e
POLTICAS DE SADE
Componente Estratgico da
Assistncia Farmacutica
Endemias focais: So enfermidades
que
mantm
suas
incidncias
constantes e coletivas durante um largo
perodo do ano em determinadas
regies do pas. O Programa tem como
objetivo auxiliar estados e municpios
em aes de preveno e controle das
seguintes endemias: Malria, Clera,
Leishmanioses, Doena de Chagas,
Tracoma, Dengue, Peste, Filariose e
Esquistossomose.
POLTICAS DE SADE
Componente Especializado da
Assistncia Farmacutica
Portaria n 2.981/09 Aprova o
componente
especializado
da
assistncia farmacutica.
uma estratgia de acesso a
medicamentos no mbito do Sistema
nico de Sade, caracterizado pela
busca da garantia da integralidade do
tratamento medicamentoso, em nvel
ambulatorial, cujas linhas de cuidado
esto
definidas
em
Protocolos
Clnicos e Diretrizes Teraputicas
publicados pelo Ministrio da Sade.
POLTICAS DE SADE
Componente Especializado da
Assistncia Farmacutica
Permite
tratamento
medicamentoso
complementar e integrado com aquelas
estratgias teraputicas da ateno
bsica. A responsabilidade de gesto
do estado.
Os medicamentos desse componente so
dispensados mediante PCDT e CIDs
autorizados em farmcias de gesto
estadual. A lista dos medicamentos do
componente especializado dividida em
3 grupos conforme responsabilidades de
cada gestor.
POLTICAS DE SADE
Componente Especializado da
Assistncia Farmacutica
Art. 9 Os medicamentos que fazem
parte das linhas de cuidado para as
doenas contempladas neste
Componente esto divididos em trs
grupos com caractersticas,
responsabilidades e formas de
organizao distintas.
POLTICAS DE SADE
Componente Especializado da Assistncia
Farmacutica
Grupo 3 - Medicamentos sob responsabilidade
dos Municpios e Distrito Federal
POLTICAS DE SADE
Assistncia Farmacutica no SUS
Ministrio da
Sade
Aquisio
Componente
Estratgico:
Tuberculose
Hansenase
DST/AIDS
Aquisio e
Repasse de
recursos
Componente
Especializado
Repasse de
recursos
Componente Bsico
Secretaria Estadual
de Sade
Distribuio e
controle
Componente
Estratgico
Aquisio e
Dispensao
Componente
Especializado
Secretaria
Municipal de
Sade
Dispensao
Componente
Estratgico
Tuberculose
Hansenase
DST/AIDS
Aquisio e
Dispensao
Repasse de recursos
Componente
de SESSA, E. D.
ou Aquisio Fonte: Adaptado
Bsico
Componente Bsico
PARTE II
PARTE II
TICA
TICA
Supremacia das leis do mercado nas
relaes sociais e reduo dos direitos
dos trabalhadores;
Aumento das diferenas sociais;
Imposio das prioridades das
minorias econmicas e politicamente
fortes;
Ausncia de polticas sociais;
Deteriorao da qualidade dos
servios pblicos.
Fonte: Dallari, D. A . tica sanitria. In: Direito
sanitrio e sade pblica. MS, 2003.
Nasce a necessidade
de considerar a
tica.
POR QU?
Conscincia;
Milhes de seres humanos
prejudicados;
Grave comprometimento da
harmonia nas relaes sociais pela
perda da noo de dignidade
humana;
Prtica da violncia;
Impossibilidade de viver em paz;
Nasce a necessidade
TICA, BIOTICA E TICA
de considerar a
NA PESQUISA
tica.
POR QU?
Tema constante nas discusses
sobre os critrios para uso pblico ou
privado dos recursos materiais e
intelectuais;
Presena do estado e o
estabelecimento de polticas pblicas;
Sobre os poderes, os deveres e as
responsabilidades dos que mantm
algum poder de deciso sobre
assuntos e problemas de interesse
comum;
Nasce a
necessidade de
considerar a
tica.
POR QU?
Questes que tem influncia
imediata na considerao da
problemtica da sade individual
ou coletiva;
Necessidade de fixar limites para
os experimentos cientficos e
tcnicas de interveno no corpo
humano.
TICA, BIOTICA E
TICA NA PESQUISA
TICA E MORAL
TICA, BIOTICA E
TICA NA PESQUISA
TICA, BIOTICA E
TICA NA PESQUISA
BIOTICA
TICA, BIOTICA
E TICA NA
PESQUISA
Princpios fundamentais
da biotica
Devem
ser
baseados
neutralidade,
na
reflexo,
flexibilidade, no consenso.
na
na
Autonomia
independncia
em
relao
a
controles
externos
e
capacidade para atuar segundo uma
escolha prpria. No contradiz o
respeito autoridade e nem a
obedincia norma social.
O que se julga ao considerar a
autonomia o grau de intencionalidade
dos atos, a compreenso que o agente
tem deles e a ausncia de coeres ou
limitaes.
TICA, BIOTICA
E TICA NA
PESQUISA
Princpios fundamentais
da biotica
TICA, BIOTICA
E TICA NA
PESQUISA
Princpios fundamentais
da biotica
TICA, BIOTICA
E TICA NA
PESQUISA
Princpios fundamentais
da biotica
TICA, BIOTICA
E TICA NA
PESQUISA
Princpios fundamentais
da biotica
No-maleficncia obrigao de no
causar danos intencionais. Prevenir o mal.
Princpio mais bsico e fundamental da
tica mdica. Aspecto da beneficncia.
Expresso ampla e imprecisa. Preceitos
no-absolutos, devendo levar em conta o
contexto ou caso concreto.
Beneficncia
forma positiva
proporcionar
benefcios.
Acrescentar
utilidade. Gerado balano entre o positivo
e o negativo. Agir em favor do bem-estar,
em benefcio de outra pessoa.
TICA, BIOTICA
E TICA NA
PESQUISA
Princpios fundamentais
da biotica
TICA, BIOTICA
E TICA NA
PESQUISA
Princpios fundamentais
da biotica
TICA, BIOTICA
E TICA NA
PESQUISA
Princpios fundamentais
da biotica
Outros princpios....
Informao base da fundamentao
das decises autnomas dos pacientes.
Direito legal e moral dos pacientes.
Padres de informao
A verdade deve ser informada?
Pronturio do Paciente conjunto de
documentos padronizados e ordenados,
provenientes de vrias fontes, destinado
ao registro dos cuidados profissionais
prestados ao paciente. Possui propsito
pessoal e interpessoal.
TICA, BIOTICA
E TICA NA
PESQUISA
Princpios fundamentais
da biotica
TICA, BIOTICA
E TICA NA
PESQUISA
Princpios fundamentais
da biotica
TICA, BIOTICA
E TICA NA
PESQUISA
Princpios fundamentais
da biotica
A confidencialidade a garantia do
resguardo das informaes dadas em
confiana e a proteo contra a sua
revelao no autorizada. Ocorre na troca de
informaes feita diretamente com a pessoa
do paciente e tem como objetivo maior a
preservao da intimidade da pessoa, a
preservao dos segredos revelados em
confiana. O Juramento de Hipcrates, escrito
cerca de 430 anos antes de Cristo, a origem
para a tica dos profissionais de sade. Neste
texto j era afirmado: "qualquer coisa que eu
veja ou oua, profissional ou privadamente, que
deva no ser divulgada, eu conservarei em
TICA, BIOTICA
E TICA NA
PESQUISA
Princpios fundamentais
da biotica
TICA, BIOTICA
E TICA NA
PESQUISA
Princpios:
-Todo cidado tem direito ao acesso ordenado e
organizado aos sistemas de sade.
-Todo cidado tem direito a tratamento
adequado e efetivo para seu problema.
-Todo cidado tem direito ao atendimento
humanizado, acolhedor e livre de qualquer
discriminao.
-Todo cidado tem direito a atendimento que
respeite a sua pessoa, seus valores e seus
direitos.
-Todo cidado tambm tem responsabilidades
para que seu tratamento acontea da forma
adequada.
-Todo cidado tem direito ao comprometimento
TICA, BIOTICA E
TICA NA PESQUISA
TICA, BIOTICA E
TICA NA PESQUISA
TICA
RISCO BENEFCIO
AUTONOMI
A
JUSTIA E
EQUIDADE
TICA NA PESQUISA EM
SERES HUMANOS
CONSENTIMENT
O ESCLARECIDO
BENEFICNCIA
NO
MALEFICNCIA
SISNEP/CONEP
/CEP
TICA, BIOTICA E
TICA NA PESQUISA
TICA NA PESQUISA EM
SERES HUMANOS
TICA, BIOTICA E
TICA NA PESQUISA
TICA NA PESQUISA EM
SERES HUMANOS
TICA NA PESQUISA EM
SERES HUMANOS
Resoluo CNS n 196 de 10 de
outubro de 1996
Aprovar
as
diretrizes
e
normas
regulamentadoras
de
pesquisas
envolvendo seres humanos.
TICA, BIOTICA E
TICA NA PESQUISA
PARTE III
FARMCIA HOSPITALAR
PARTE III
Distribuio dos
tpicos:
HOSPITAL
Conceito e definies
Classificao
FARMCIA
HOSPITALAR
Conceito e diretrizes
O HOSPITAL
a parte integrante de uma organizao
mdica e social, cuja funo bsica consiste
em proporcionar populao assistncia
mdica sanitria completa, tanto curativa
como preventiva sob qualquer regime de
atendimento. Este deve incluir o domiciliar,
cujos servios externos irradiam at o mbito
familiar, constituindo-se tambm em centro de
educao, capacitao de RH e de pesquisas
em sade, bem como de encaminhamento de
pacientes,
cabendo-lhes
supervisionar
e
orientar os estabelecimentos de sade a ele
vinculados tecnicamente. (Ministrio da Sade)
O HOSPITAL
FUNES:
Prestao de servios mdicos e complementares
aos doentes em regime de internao;
Desenvolvimento sempre que possvel de
atividades de natureza preventiva;
Participao em programas de natureza comunitria
procurando atingir o contexto scio familiar dos
pacientes (incluindo educao em sade);
Instrumento de interveno teraputica com o
objetivo de alcanar a cura teraputica.
O HOSPITAL
CLASSIFICAO:
Hospital Geral: atende a maioria das especialidades
mdicas, clnicas e cirrgicas, podendo ser limitado a
grupo etrio (infantil), a um determinado grupo da
comunidade (militar) ou que tenha finalidade
especfica (ensino).
Hospital Especializado: assiste, na sua
predominncia, pacientes portadores de uma
patologia especfica (hospital psiquitrico, oncologia
etc).
O HOSPITAL
QUANTO SUA ADMINISTRAO:
HOSPITAL PBLICO: aqueles pertencentes a rgos
oficiais da administrao direta o indireta,
pertencentes ao governo federal, estadual ou
municipal.
HOSPITAL PARTICULAR OU PRIVADO: pertencente
a pessoa jurdica de direito privado.
O HOSPITAL
QUANTO AO ASPECTO FINANCEIRO:
O HOSPITAL
QUANTO AO PORTE:
Hospital de pequeno porte: com capacidade
at 50 leitos;
Hospital de mdio porte: de 51 a 150 leitos
Hospital de grande porte: de 151 a 500 leitos
Hospital de porte especial ou extra: superior
a 500 leitos
O HOSPITAL
Gesto do hospital nos dias atuais
Esteios de uma instituio hospitalar: recursos
financeiros, humanos e materiais.
Requisitos para o gestor: flexibilidade, eficincia,
economia de manuteno, operao, assepsia e
humanizao e otimizao de recursos humanos e
materiais, norteados pela observao do sentido
das relaes humanas e sociais, viso macro para
pensar o todo na gesto hospitalar e micro para
pensar cada setor do hospital e com deve ocorrer
as interfaces entre eles com a finalidade de fazer
funcionar harmonicamente todo o hospital.
FARMCIA HOSPITALAR
a unidade clnico-assistencial, tcnica e
administrativa, onde se processam as
atividades
relacionadas assistncia farmacutica,
dirigida
exclusivamente por farmacutico, compondo a
estrutura organizacional do hospital e
integrada
funcionalmente com as demais unidades
administrativas e de assistncia ao paciente.
(Portaria GM\MS n 4283\10).
GESTO
Garantir o abastecimento, dispensao, acesso,
controle, rastreabilidade e uso racional de
medicamentos e de outras tecnologias em sade;
Assegurar o desenvolvimento de prticas clnico
assistenciais que permitam monitorar a utilizao de
medicamentos e outras tecnologias em sade;
Otimizar a relao entre custo, benefcio e risco das
tecnologias e processos assistenciais;
Desenvolver aes de assistncia farmacutica,
articuladas e sincronizadas com as diretrizes
institucionais;
participar ativamente do aperfeioamento contnuo
das prticas da equipe de sade
Gesto
Garantir o abastecimento, dispensao, acesso,
controle, rastreabilidade e uso racional de
medicamentos e de outras tecnologias em sade.
Processos de Trabalho e suas Atividades
Gesto na Aquisio: Especificar e cadastrar itens,
planejar e programar demanda, avaliar fornecedores,
solicitar compra e emitir parecer tcnico.
Gesto do estoque: receber, armazenar, controlar
estoque, distribuir, realizar gesto dos contratos,
realizar inventrio anual em atendimento s
exigncias do controle externo.
Gesto da produo: preparar medicamento,
unitarizar, manipular medicamentos.
Gesto da distribuio: Receber, avaliar, intervir caso
necessrio e atender (dispensar) as prescries
mdicas.
Gesto
Assegurar o desenvolvimento de prticas clnico
assistenciais que permitam monitorar a utilizao de
medicamentos e outras tecnologias em sade.
Gerenciamento de Tecnologias
Qualificao de fornecedores, armazenamento,
distribuio, dispensao e controle dos
medicamentos , outros produtos para a sade,
produtos de higiene e saneantes usados pelos
pacientes, em atendimento pr-hospitalar, prhospitalar de urgncia e emergncia, hospitalar
(internamento e ambulatorial) e domiciliar;
Fracionamento e preparo de medicamento
Distribuio e dispensao
Processos que garantam a segurana do paciente, a
orientao necessria ao uso racional do
medicamento, sendo
recomendada a adoo do sistema individual ou
unitrio de
dispensao .
Avaliao farmacutica das prescries.
Concentrao, viabilidade, compatibilidade fsicoqumica e
farmacolgica dos componentes, dose, dosagem,
forma farmacutica, via e horrios de administrao,
devendo ser realizada antes do incio da dispensao e
Distribuio e dispensao
Para promover o Uso Racional de Medicamentos e
ampliar a adeso ao tratamento o estabelecimento,
em conformidade com a complexidade das aes
desenvolvidas, deve dispor de local para o
atendimento individualizado e humanizado ao
paciente em tratamento ambulatorial e/ou em alta
hospitalar.
Manipulao
MANIPULAO MAGISTRAL E OFICINAL
permite a personalizao da teraputica, utilizao
de sistemas seguros de
dispensao de medicamentos (individual ou
unitrio), e a racionalizao de
custos.
PREPARO DE DOSES UNITRIAS E UNITARIZAO DE
DOSES DE
MEDICAMENTOS.
MANIPULAO DE NUTRIO PARENTERAL
MANIPULAO DE ANTINEOPLSICOS E
RADIOFRMACOS
DESENVOLVIMENTO DE AES
INSERIDAS NA
ATENO INTEGRAL SADE
Cuidado ao paciente
Os hospitais devem adotar prticas
seguras
baseadas na legislao vigente, em
recomendaes governamentais, e
em
recomendaes
de
entidades
cientficas e afins, nacionais e
internacionais
PARTE IV
LEGISLAO
ESPECFICA
PARTE IV
Distribuio dos tpicos:
ASSISTNCIA FARMACUTICA
NO BRASIL legislao
norteadora
PROFISSIONAL
MINISTRIO DA SADE
ANVISA
CONSELHO FEDERAL DE
FARMCIA
TRABALHISTA
LEGISLAO ESPECFICA
As aes de A F envolvem
aquelas referentes ateno
farmacutica, considerada como
um modelo de prtica
farmacutica e compreendendo
atitudes valores ticos,
comportamentos, habilidades,
compromissos e co
responsabilidades na preveno
de doenas, promoo e
recuperao da sade, de forma
integrada equipe de sade.
(Resoluo CNS n 338\04
Poltica Nacional de Assistncia
farmacutica)
REGULAMENTAO DA PROFISSO
FARMACUTICA
Decreto n 20.377 de 08/09/1931
aprova
a regulamentao do exerccio da profisso
farmacutica.
Decreto n 20.931 de 11/01/1932
regula e fiscaliza o exerccio da medicina,
da odontologia, da medicina veterinria e
das profisses de farmacutico, parteira e
enfermeira, no Brasil, e estabelece penas.
no
RESPONSABILIDADE TCNICA E
EXERCCIO PROFISSIONAL
Lei 3.820\60
Lei 3.820\60
- Art. 24: as empresas e estabelecimentos que
exploram servios para os quais so necessrias
atividades de profissional farmacutico devero
provar, perante ao CF e CR, que essas atividades so
exercidas por profissionais habilitados e registrados.
Pargrafo nico: aos infratores deste artigo ser
aplicada pelo respectivo CR multa de 01 a 03 salrios
mnimos regionais, que sero elevados ao dobro no
caso de reincidncia.
- Art. 28: o poder de punir disciplinarmente
compete, com exclusividade, ao Conselho
Regional em que o faltoso estiver inscrito.
- Art. 29: A jurisdio disciplinar no derroga a
jurisdio comum, quando o fato constitua crime
punido em lei;
Os
demais
Profissionais
Farmacuticos devero ser em nmero adequado ao
porte do hospital e suficientes para o exerccio das
aes inerentes sua atividade profissional na
farmcia
hospitalar
e/ou
dispensrio
de
medicamentos.
RESPONSABILIDADE TCNICA E
EXERCCIO PROFISSIONAL
Portaria GM\MS n 4.283\10
4.4. RECURSOS HUMANOS - A farmcia em
hospitais deve contar com farmacuticos e
auxiliares,
necessrios
ao
pleno
desenvolvimento
de
suas
atividades,
considerando a complexidade do hospital, os
servios ofertados, o grau de informatizao e
mecanizao, o horrio de funcionamento, a
segurana para o trabalhador e usurios A
responsabilidade
tcnica
da
farmcia
hospitalar atribuio do farmacutico,
inscrito no Conselho Regional de Farmcia de
sua jurisdio, nos termos da legislao
vigente.
RESPONSABILIDADE TCNICA E
EXERCCIO PROFISSIONAL
Resoluo CFF n 568 de 6 de dezembro
de 2012
D nova redao aos artigos 1 ao 6 da
Resoluo/CFF n 492 de 26 de novembro de
2008, que regulamenta o exerccio profissional
nos servios de atendimento pr-hospitalar,
na farmcia hospitalar e em outros servios
de sade, de natureza pblica ou privada.
CRF
os
vnculos
TRABALHISTA
ARTIGOS DA CLT (Consolidao das leis do
Trabalho -publicada atravs do Decreto Lei n
5.452 de 1 de maio de 1943)
RESCISO DE CONTRATO
Art. 477. assegurado a todo empregado, no
existindo prazo estipulado para a terminao do
respectivo contrato, e quando no haja ele dado
motivo para cessao das relaes de trabalho, o
direito de haver do empregador uma indenizao,
paga na base da maior remunerao que tenha
percebido na mesma empresa.
1 O pedido de demisso ou recibo de quitao de resciso
de contato de trabalho firmado por empregado com mais de 90
(noventa) dias de servio s ser vlido quando feito com a
assistncia do respectivo sindicato ou perante a autoridade do
Ministrio do Trabalho e Previdncia Social ou da Justia do
Trabalho. (Includo pela Lei n 5.562, de 12.12.1968
TRABALHISTA
ARTIGOS DA CLT (Consolidao das leis do Trabalho
-publicada atravs do Decreto Lei n 5.452 de 1 de maio
de 1943)
TRABALHISTA
ARTIGOS DA CLT (Consolidao das leis do Trabalho
-publicada atravs do Decreto Lei n 5.452 de 1 de maio de
1943)
TRABALHISTA
ARTIGOS DA CLT (Consolidao das leis do Trabalho)
-publicada atravs do Decreto Lei n 5.452 de 1 de maio
de 1943
7 - O ato da assistncia na resciso contratual ( 1 e 2)
ser sem nus para o trabalhador e empregador.
8 - A inobservncia do disposto no 6 deste artigo
sujeitar o infrator multa de 160 BTN, por trabalhador, bem
assim ao pagamento da multa a favor do empregado, em
valor equivalente ao seu salrio, devidamente corrigido pelo
ndice de variao do BTN, salvo quando, comprovadamente,
o
trabalhador
der
causa
mora.
(Includos pela Lei n 7.855, de 24.10.1989)
TRABALHISTA
ARTIGOS DA CLT (Consolidao das leis do Trabalho)
Decreto Lei n 5.452 de 1 de maio de 1943
Art. 482 - Constituem justa causa para resciso do contrato
de trabalho pelo empregador:
a) ato de improbidade;
b) incontinncia de conduta ou mau procedimento;
c) negociao habitual por conta prpria ou alheia sem
permisso do empregador, e quando constituir ato de
concorrncia empresa para a qual trabalha o empregado, ou
for prejudicial ao servio;
d) condenao criminal do empregado, passada em
julgado, caso no tenha havido suspenso da execuo da
pena;
e) embriaguez habitual ou em servio;
f) violao de segredo da empresa;
g) ato de indisciplina ou de insubordinao;
h) abandono de emprego;
TRABALHISTA
ARTIGOS DA CLT (Consolidao das leis do Trabalho)
TRABALHISTA
ARTIGOS DA CLT (Consolidao das leis do Trabalho)
Decreto Lei n 5.452 de 1 de maio de 1943
Art. 483 - O empregado poder considerar rescindido o
contrato e pleitear a devida indenizao quando:
TRABALHISTA
ARTIGOS DA CLT (Consolidao das leis do Trabalho)
Decreto Lei n 5.452 de 1 de maio de 1943
AVISO PRVIO
Art. 487 - No havendo prazo estipulado, a parte que,
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ARTIGOS DA CLT (Consolidao das leis do Trabalho)
Decreto Lei n 5.452 de 1 de maio de 1943
AVISO PRVIO
3 - Em se tratando de salrio pago na base de
TRABALHISTA
ARTIGOS DA CLT (Consolidao das leis do Trabalho)
Decreto Lei n 5.452 de 1 de maio de 194
AVISO PRVIO
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Decreto Lei n 5.452 de 1 de maio de 1943
AVISO PRVIO
Pargrafo nico - Caso seja aceita a reconsiderao ou
continuando a prestao depois de expirado o prazo, o
contrato continuar a vigorar, como se o aviso prvio
no tivesse sido dado.
Art. 490 - O empregador que, durante o prazo do
aviso prvio dado ao empregado, praticar ato que
justifique a resciso imediata do contrato, sujeita-se
ao pagamento da remunerao correspondente ao
prazo do referido aviso, sem prejuzo da indenizao
que for devida.
Art. 491 - O empregado que, durante o prazo do
aviso prvio, cometer qualquer das faltas consideradas
pela lei como justas para a resciso, perde o direito ao
restante do respectivo prazo.
CONSIDERAES
FINAIS
A defesa da vida e o compromisso com a
vida so valores que nem a mo invisvel do
mercado
nem
a
mo
pesada
do
planejamento centralizado e burocrtico
so capazes de garantir. Valores que ou
vingaro atravs de empenho, luta,
coragem
e
convices
firmes,
ou
simplesmente sero suplantados pelo
cinismo, pela indiferena, pela cupidez e
pelo individualismo mais feroz.
(David
Capistrano)