Acidificao de matrizes

Acidificao de matrizes
A operao de acidificao pode ser realizada em:
Poo injetor
Poo produtor
Em poo injetor no se faz necessrio a presena da sonda,
visto que o cido gasto no recuperado.
Em poo produtor a operao realizada com a presena da
sonda visto que, logo aps a injeo do cido, o mesmo dever
ser recuperado e neutralizado.
A grande maioria das operaes de acidificao realizada
em poo injetor, pois estes poos esto muito mais
susceptveis ao dano.

Recuperao secundria

Recuperao secundria

Injeo de polmeros

Noes de dano ao reservatrio

Dano a Formao:
Dano a Formao: Significa reduo da permeabilidade do
reservatrio prximo as paredes do poo.

O dano a formao ocorre durante:

Perfurao: Fluido de perfurao (slidos finos e filtrado )
Cimentao: Pasta de cimento (filtrado )
Completao: Fluido de completao
Operao de Canhoneio ( Processo de canhoneio )
Produo do poo

A maior parte dos danos formao ocorre nas proximidades

do poo e resulta na maioria dos casos do entupimento dos
poros com detritos. A origem desses detritos pode ser de:
Natureza qumica: interao de fluidos injetados e rocha
reservatrio.
Natureza fsica: deslocamento de partculas por foras
hidrodinmicas.
Natureza biolgica: atividade bacteriana
O entupimento dos poros no e, entretanto, o nico mecanismo
de reduo de permeabilidade. Existem outros processos tais
como: formao de emulso, alterao de molhabilidade que
ocorrem no interior do reservatrio.
muito importante o conhecimento do tipo de dano, pois este
vai definir a escolha do fluido correto para o tratamento.

Mecanismos causadores de dano a formao

Migrao de finos
Inchamento de argilas
Formao de emulso
Inverso de molhabilidade
Tamponamento
Bloqueio por gua
incrustao ( scale )
Depsitos orgnicos
Depsitos bacteriano

Localizao do Dano

Arenito limpo

Arenito limpo parte superior

Arenito sujo parte inferior

Dano a Formao:

Invaso da fase lquida

do fluido de perfurao
na rocha reservatrio.

Dano a Formao:

Invaso da fase lquida

e slidos finos presentes
no fluido de perfurao
na rocha reservatrio.

Acidificao de Matriz
Acidificao de matrizes - uma tcnica de estimulao
na qual injeta-se uma soluo cida na formao, a fim de
dissolver parte dos minerais presentes na sua composio
mineralgica, aumentando ou recuperando a permeabilidade
da formao ao redor do poo.

Caractersticas: Injeo radial de fluido na formao abaixo

da presso de fratura.

Finalidade: Remoo de dano nas vizinhanas do poo

Injeo radial

Injeo de cido na formao

Propriedades do cido
Deve reagir com os minerais da formao e com o meio
danificante resultando produtos solveis.
Deve ser inibido contra a corroso.
Deve ser de fcil manuseio.
Deve ser de baixo custo e fcil disponibilidade

cidos que podem ser utilizados:

cido clordrico ( HCL )
CIDO fluordrico ( HF )
cido actico ( CH3COOH )

Penetrao do cido

 cido frmico ( HCOOH )

cido sulfmico (H2NSO3H )
cidos cloroactico ( ClCH2COOH )
cido clordrico / cido fluordrico ( HCl / HF )
cido actico / cido fluordrico ( CH3COOH / HF )

cidos mais utilizados:

cido clordrico ( HCL )
cido clordrico/ cido fluordrico ( HCl / HF )
cido actico / cido fluordrico
cido frmico

Parmetros operacionais
1- Perda de carga: obtidos em tabelas ou grficos
2- Vazo mxima de tratamento

3- Presso mxima de tratamento

4- Volumes de tratamento

Onde:
K = permeabilidade mdia, md
h= net pay, p
Gf = gradiente de fratura, psi /p
L = profundidade, p)
Pe = presso esttica do reservatrio, psi
re = raio de drenagem, p
rw = raio do poo, p
= viscosidade do cido, cp
Ga = gradiente do cido, psi/p
P = perda de carga, psi

Rd = raio de dano, pol

Determinao do volume de cido regra prtica

Tratamentos cidos matriciais

1- Lavagem cida da coluna.
2- Lavagem cida de canhoneados
3- Remoo de incrustao
4- Acidificao em carbonatos
5- Acidificao em arenitos
6- Fraturamento cido
1- Lavagem cida da coluna- Consiste na remoo da
ferrugem e restos de fluido e cimento da coluna de trabalho,
da coluna de revestimento e outros.
A lavagem cida da coluna pode ser feita:

- No condicionamento do revestimento
- Imediatamente antes de gravel packing
- Primeira fase de uma acidificao
Tipo de cido: HCL 15 %
Volume: 500 gal
Aditivos: Inibidor de corroso e seqestrador de ferro
-Procedimento: Injetar o cido at a extremidade da coluna
baixa vazo ( 1 bpm ) e circular reverso com alta vazo.
- Obs: Existe grande possibilidade de gerao de H2S

2- Lavagem cida de canhoneados.

2.1- Objetivos:
Remoo de dano devido ao processo de canhoneio.
Desobstruir canhoneados, caso os mesmos estejam
tamponados com slidos solveis em cidos, por restos de
lama, restos de cimento, ferrugem, etc.
A limpeza cida dos canhoneados pode ser feita:
a) - Antes de um squeeze ( compresso de cimento)
b) Antes de um fraturamento hidrulico
c) - Qualquer outro tipo de injeo de fluidos.

Mecanismo: A ao do cido se d:
a) Pela dissoluo dos carbonatos
b) Pela reao com as argilas ( promovendo desidratao e
encolhimento)
c) Pela reao com o cimento, liberando os slidos
tamponantes que sero eliminados durante a induo de
surgncia.
Tipo de cido: HCL de 5 a 15 % / cido frmico a 9 % ou cido
actico a 10 %.
Volume: mximo 25 gal por p de intervalo canhoneado.
Aditivos: Inibidor de corroso, seqestrador de ferro e
surfactantes, com finalidade de manter os slidos desagregados
em suspenso.

3- Remoo de incrustao solveis em cidos

3.1 - Objetivos: Remoo das incrustaes de CaCO3 e
compostos do ferro (Fe2O3, Fe3O4 e FeS), ocorridos em
tubulaes, canhoneios e/ou formao.
3.2 Tipo de cido: HCl de 5 a 15 %.
3.3- Volume: 500 gal
3.4- Aditivos: Inibidor de corroso e seqestrador de ferro.

4- Tratamento matricial de carbonatos.

1- Objetivos: Restaurar a produtividade de reservatrios de
carbonatos ou de arenitos com elevado teor de cimentao
calcfera (solubilidade em HCl > 20 %).
Ao contrrio do que ocorre na acidificao de arenitos, na
acidificao de carbonatos o cido reage apenas com a rocha
e no com o dano.
Os cidos mais reativos tendem a criar um menor nmero de
canais de maior dimetro, ao contrrio dos cidos mais
fracos que geram canais mais numerosos e de menores
dimenses.

Penetrao do cido

Wormholes

Arenito compactado cimentado com calcita

Sistemas cidos mais utilizados

Usa-se geralmente, HCl 15 % em peso. Pode-se eventualmente,
emulsionar ou gelificar o cido a fim de retard-lo, ou seja,
reduzir as taxas de reao e, consequentemente, conseguir maior
penetrao para ultrapassar a regio danificada.

5- Tratamentos matriciais de arenitos

Usa-se, normalmente, nos tratamentos matriciais de arenitos,
uma mistura de cido fluordrico ( HF ) cido clordrico ( HCl ),
conhecida como mud acid . o mud acid deve ser capaz de
dissolver no apenas os slidos invasores como tambm as
argilas da rocha para poder alcanar o interior da formao.
Torna-se difcil, portanto, remover dano profundo em arenitos,
devendo-se nesses casos partir para um pequeno fraturamento
que ultrapasse a regio danificada ou para uma remoo
parcial do dano, caso o fraturamento seja tecnicamente invivel
devido a inexistncia de barreiras.

Etapas de uma acidificao em arenito

1- Pr-tratamento ou pr--flush:
Usa-se HCl em concentraes de 5 a 15 % OU cido actico
(HAc) de 5 a 10 %.

Funes:
Deslocar a gua da formao evitando o contato com o HF.
Remover carbonatos da regio danificada, evitando a reao
do HF com o carbonato de clcio que resultaria no precipitado
insolvel de fluoreto de clcio.
Manter o pH baixo, diminuindo a possibilidade de deposio
de produtos insolveis ou de baixa solubilidade oriundos de
raes secundrias.

2- Tratamento principal
De acordo com a mineralogia da rocha, vrias formulaes
podem ser usadas como segue:
12 % HCl / 6 % HF, chamado mud acid super.
12 % HCl / 3 % HF, chamado mud acid regular.
12 % HCl / 1,5 % HF, chamado mud acid fraco.
1O % Hac / 1,5 % HF mud acid orgnico.

Funo: A funo do tratamento remover dano causado por

slidos dos fluidos injetados na formao ou pelas prprias
argilas contidas na rocha reservatrio, que podem inchar ou
migrar e obstruir as gargantas de poros. :

3- Ps tratamento ( over flush )

Tem por funes:
1- Deslocar o tratamento o mais profundamente para dentro da
formao.
2-Evitar seu contato com o fluido de deslocamento, caso este
seja uma soluo salina.
3- Restaurar a molhabilidade da formao. Recomenda-se
deslocar o mud acid para profundidade superior a 4 ps, a fim
de que eventuais precipitados no se depositem prximo ao
poo, onde seus efeitos danosos seriam maximizados.

4- Deslocamento
No deslocamento pode ser usado fluido de completao ou
fluidos de menor densidade como leo desel com a funo de
deslocar o ps - tratamento ( over flush )at o topo dos
canhoneados.

Aditivos qumicos utilizados na acidificao

1- cido
cido inorgnico: HCl
cido orgnico: cido frmico / cido actico.
2- Inibidor de corroso- Proteger equipamentos
Baixa temperatura
Alta temperatura
3- Preventor de emulso Prevenir a formao de emulso
4- Estabilizador de argila Evitar disperso das argilas
5- Inibidor de argila Inibir o inchamento das argilas

Corroso em tubos

Acids

Neutral
Bases

[H+]
1x100
1x101
1x102
1x103
1x104
1x105
1x106
1x107
1x108
1x109
1x1010
1x1011
1x1012
1x1013
1x1014

pH
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14

Example
HCl
Stomachacid
Lemonjuice
Vinegar
Soda
Rainwater
Milk
Purewater
Eggwhites
BakingSoda
Tumsantacid
Ammonia
MineralLimeCa(OH)2
Drano
NaOH

6- Sequestrador de ferro: Prevenir a precipitao de resduo

insolvel de ferro. Faixa de pH 2,2 a 3,4.
cido ctrico
EDTA
7- leo desel com butil glicol Restaurar a molhabilidade da
rocha
8- Bifluoreto de amnio: Gerar o HF:
NH4HF2 + HCL + H20 =>

2 HF + NH4CL + H2O

9- Dispersante:
10- Tolueno ou Xileno: Dissoluo de borras oleosas e asfaltenos
prximo aos canhoneados

Frmula para diluio do cido

Vc = volume de cido concentrado, gal

Dc = Densidade do cido concentrado
Xc = concentrao do cido concentrado, %
Vd = volume de cido diludo, gal]
Dd = densidade do cido diludo
Xd = concentrao do cido diludo, %

TABELA DE DENSIDADE PARA HCL

Densidade
1,0048
1,0097
1,0147
1,0197
1,0248
1,0299
1,0350
1,0402
1,0447
1,0500
1,0550
1,0600
1,0645
1,0702
1,0749
1,0801
1,0849
1,0902
1,0592
1,1002

%
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20

lb/gal
8,337
8,418
8,460
8,501
8,544
8,586
8,629
8,672
8,710
8,754
8,796
8,837
8,876
8,922
9,862
9,006
9,045
9,089
9,132
9,171

Densidade
1,1057
1,1108
1,1159
1,1214
1,1261
1,1310
1,1368
1,1422
1,1471
1,1526
1,1577
1,1628
1,1680
1,1727
1,1779

%
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35

lb/gal
9,218
9,261
9,303
9,349
9,385
9,433
9,465
9,523
9,560
9,609
9,650
9,694
9,738
9,777
9,810

TABELA DE DENSIDADE PARA CIDO ACTICO

Quantidades
Densidade
%
0,9996
1
1,0012
2
1,0025
3
1,0040
4
1,0055
5
1,0069
6
1,0083
7
1,0090
7,5
1,0097
8
1,0111
9
1,0125
10
1,0139
11
1,0154
12
1,0195
15
1,0263
20

para preparar 1000 gal

lb/gal
Acido acetico
8,34
10
8,35
19
8,36
29
8,37
39
8,39
48
8,40
58
8,41
68
8,42
73
8,42
78
8,43
87
8,44
97
8,46
107
8,47
117
8,50
147
8,56
197

gua
991
983
974
966
957
948
939
935
931
922
913
904
895
868
823

Seqestrador de ferro

Surgimento do ferro. Existem 03 possibilidades para o

aparecimento do ferro nas operaes de acidificao:
ferro proveniente da ferrugem de tanques de estocagem e
tubulaes, a saber: FeO, Fe2O3 , Fe3O4 , FeCO3 e FeS.
Ferro proveniente da corroso do revestimento e tubulao
Ferro contido nos minerais componentes da rocha, a saber:
Siderita ( FeCO3 ), Anquerita [ Ca (Mg, Fe)(CO 3)2], Pirita ( FeS2 ),
Clorita [ (AlSi3O10) Mg5 ( Al, Fe)3(OH)3],

Hidrxido ferroso: precipita em um pH na faixa de 7 a 9

Hidrxido frrico: precipita em um pH na faixa de 2 a 4 em

forma de uma gelatina, provocando dano ao reservatrio.

Caminho pipa para transporte do cido

Unidade de Bombeio

Caminho pipa para transporte do cido

Com sistema de bombeio

PROGRAMA DE ACIDIFICAO DE MATRIZ

N Programa : N 1611/01
Operao com Sonda em poo produtor
Poo 7-BEN-25-RN
Formao/zona
AU / Au 190/340
Intervalo Canhoneado: 862 a 916 m
1. HISTRICO
Atualmente a zona Au 940, intervalos 1220 a 1222 m e
1228,5 a 1230,0 m est produzindo 2,1 m3/d de leo com 1%
de BSW na coluna inferior e na coluna superior nas zonas
Au 190( 855,5 a 858,0 m e 862,0 a 865,5 m), Au 340 ( 903
a 905,5 m e 914 a 916m) est produzindo 4 m3/d de leo
com 44% de BSW.

2. OBJETIVO
Realizar cido nas zonas Au 190/340 com o objetivo de
remover dano. Produo esperada 10 m3/d com 10% de
BSW.
3. OBSERVAES
1. Reiniciar a injeo de gua imediatamente aps
acidificao, no caso de poo produtor de leo realizar
imediatamente pistoneio, ou gs-lift, ou nitrognio para
limpeza do poo.
2. Monitorar quando possvel a presso na coluna e no
anular.
3. H2S ==>no h indicaes/medies de H2S para estas
zonas do Campo, porm, na zona Au 740, no poo 7-BEN19-RN, distante cerca de 450 m, h indicao de 200 ppm.

4. TRATAMENTO

Penetrao do cido 1,23 m

Colcho-1......1290 gal
Pr-Flush-1....1750 gal
Tratamento-1..2330 gal
Over-Flush-1..1500 gal
Diverg-Flush..... 52 gal
Colcho-2.........645 gal
Pre-Flush-2...... 875 gal
Tratamento-2..1150 gal
Over-Flush-2....750 gal

leo Diesel c/ 10% Butil-Glicol

HCl a 15%
HCl 12% + HF 1,5%
HCl a 15%
HCl a 15% c/ Matriseal-o
leo Diesel c/ 10% Butil-Glicol
HCl a 15%
HCl 12% + HF 1,5%
HCl a 15%

Deslocamento leo diesel a calcular

Obs: A presso mxima na cabea ser limitada pelos

equipamentos de superfcie.
Colcho
Pre-Flush
Tratamento
Over-Flush
Diverge-Flush

1.611
1.306
1.316
1.306
1.306

psi
psi
psi
psi
psi

Deslocamento

1.603 psi

5. COMPOSIO PARA 1000 GAL.

* Colcho
leo Diesel..............900
Butil-Glicol...............100

gal
gal

* Pre-Flush

HCl a 15%

HCl33%......................................................418 gal
Ultrawet......................................................1,0 gal
CI-25..........................................................2,0 gal
cido Ctrico..............................................20

lb

Clatrol III....................................................1,0

gal

Butil-Glicol.................................................100 gal
Dispersar 100A.........................................100

gal

Tratamento

HCl 12% + HF 1,5%

HCl 33%...................................................377 gal

Ultrawet....................................................1,0 gal
CI-25.........................................................2,0 gal
c. Ctrico.................................................20

lb

Clatrol III...................................................1,0 gal

ABF..........................................................200 lb
Dispersar 100-........................................100 gal
Butil-Glicol................................................100 gal

* Over-Flush

HCl a 15%

HCl 33%...........................................418
Ultrawet............................................1,0
CI-25.................................................2,0
c. Ctrico.........................................20
Clatrol III...........................................1,0
Butil-Glicol........................................100
Dispersar 100 A...............................100

* Diverge-Flush

gal
gal
gal
lb
gal
gal
gal

HCl a 15%

HCl33%...........................................418
Ultrawet...........................................1,0
CI25.................................................2,0
c. Ctrico........................................20
Clatrol III..........................................1,0
Matriseal o divert.............................2,0

kg
gal
gal
lb
gal
gal

6. CUSTOS
Tempo de Bombeio = 9 horas
Tempo de Operao = 1 dia
Distncia
= 60 Km
Taxa:

1 US$ =

2,00 R$

Custo de Servio

US$ 14.779,18

67,69 %

Custo Produto Qumico

Custo Sonda/Apoio

US$ 6.653,88
US$
400,00

30,48 %
1,83%

Total

US$ 21.833,06

ACIDIFICAO DE MATRIZ

Operao sem Sonda em Poo Injetor

Programa N 1418/01
Poo 7-CAM-780-RN
Formao Au
Zona MOII
Intervalo Canhoneado:

596,0 a 598,0 m

1. HISTRICO
Poo equipado duplo.

Injeta gua na zona MOII ( coluna

superior), no intervalo 596,0 a 598,0 m e produz na coluna

inferior na zona Au190, intervalo 690 a 693 m .

2. OBJETIVO
Realizar cido na zona MOII ( coluna superior).
Cota esperada:60 m3/dia, Presso 60 Kgf/cm2.
3. OBSERVAES
3.1Reiniciar a injeo de gua imediatamente aps
acidificao, no caso de poo produtor de leo realizar
imediatamente pistoneio, ou gs-lift, ou nitrognio para
limpeza do poo.
3.2- Monitorar quando possvel a presso na coluna e no
anular.
3.3- H2S ==> No consta presena de H2S neste poo.
3.4- Realizar teste de Injetividade antes e aps a acidificao:
T. I. Antes
gua de Injeo 1.000 gal Pcab = 60 Kgf/cm 2
T. I. Depois gua de Injeo 1.000 gal Pcab = 60 Kgf/cm 2

4. TRATAMENTO

Penetrao do cido 0,60 m

Pre-Flush........................... 395 gal de HCl a 15%

Tratamento........................ 530 gal de HCl 12% + HF 1,5%
Over-Flush.........................340 gal de gua Injeo
Deslocamento....................477 gal gua Injeo
Presses Mximas na Cabea
Obs: A presso mxima na cabea ser limitada pelos
equipamentos de superfcie.
Pre-Flush
853
Tratamento 859
Over-Flush 916

psi
psi
psi

Deslocamento

916

psi

5. COMPOSIO PARA 1000 GAL.

* Pre-Flush.........................
HCl 33%............................
Ultrawet..................................1
Policor H250...........................2
c. Ctrico.............................30
Clatrol III.................................1

HCl a 15%
418 gal
gal
gal
lb
gal

* Tratamento HCl 12% + HF 1,5%

HCl 33%............................
377 gal
Ultrawet.................................1 gal
Policor H250..........................2 gal
c. Ctrico............................30 lb
Clatrol III................................1 gal
ABF....................................376 lb
* Over-Flush gua Injeo

7. CUSTOS
Tempo de Bombeio =

9 horas

Tempo de Operao
Distncia

=
=

1 dia
60 Km

Taxa: 1 US$ / R$

2,00

Custo de Servio

US$ 10.495,90

89,15 %

Custo Produto Qumico

US$

877,43

7,45

Custo Sonda/Apoio

US$

400,00

3,40

Total

US$ 11.773,33